Em postagem no Instagram, o guitarrista Nuno Bettencourt celebrou os 33 anos do Tributo a Freddie Mercury, realizado no Estádio de Wembley, em Londres, dia 20 de abril de 1992. O Extreme, à época em seu auge de popularidade, foi um dos convidados.

Porém, ao contrário de outras bandas que se encarregaram de aquecer a plateia, como Metallica e Guns N’ Roses, a banda americana decidiu executar um medley de músicas do Queen. Foi um desafio ao protocolo que acabou se pagando. Lembrou o músico português:

“Há 33 anos, não só foi um dos melhores shows da minha vida, mas quando Brian May apareceu para nos apresentar e disse… ‘mais do que qualquer outro grupo no planeta, esta próxima banda sabia o que Freddie representava e o que o Queen representava’, normalmente eu teria uma abordagem humilde, mas essa afirmação foi 1000% precisa.

Naquele dia, queríamos garantir que não apenas os verdadeiros fãs do Queen naquele estádio e os que assistiam ao redor do mundo soubessem o que Freddie significava para nós, mas que, mais importante, Freddie, observando lá do céu, um dos maiores compositores e cantores de rock and roll de todos os tempos, soubesse o que significava para nós.

Sim, tivemos muitos problemas tocando apenas músicas do Queen em vez de músicas nossas, já que nenhum artista tinha permissão para tocar Queen até a jam All-Star mais tarde com os membros sobreviventes. Mas valeu a pena, porque precisávamos mostrar a todos o impacto que Freddie teve em nós e celebrar a música do Queen que moldou e mudou nossas vidas.

E a única maneira de fazer isso era arriscar tocar um medley do Queen pela primeira vez. Não era muito inteligente… na frente do Queen, Bowie, Elton John, Guns N’ Roses, Metallica e do imenso talento que estava lá nos bastidores… Mas sabíamos que essa seria a única maneira de agitar a casa que o Queen construiu, o Estádio de Wembley.

E tendo sobrevivido… Posso dizer que… Freddie estava naquele local. Porque os arrepios e os raios que me atravessaram a cada segundo daquele set foram algo que nunca mais senti até hoje.

Obrigado a todos os fãs do Queen em Wembley naquele dia por permitirem entretê-los… foi uma honra, um privilégio… Um presente para nós que guardaremos para sempre.

Sem cada um de vocês lá naquele dia, não poderíamos ter celebrado e lamentado a vida de Freddie sem a imensa paixão de vocês pelo Queen.

‘Só pode haver um’”

O Extreme tocou trechos de “Mustapha”, “Bohemian Rhapsody”, “Keep Yourself Alive”, “I Want to Break Free”, “Fat Bottomed Girls”, “Bicycle Race”, “Another One Bites the Dust”, “We Will Rock You”, “Stone Cold Crazy” e “Radio Ga Ga”. A performance pode ser conferida abaixo.

Mais tarde, o vocalista Gary Cherone retornou para cantar “Hammer to Fall” junto ao Queen. Tony Iommi, guitarrista do Black Sabbath, também participou do número.

 

Fonte: https://whiplash.net

A irmã do músico investiu 22,8 milhões de reais em leilão organizado pela ex do artista

A família do cantor Freddie Mercury (1946-1991) não ficou nada feliz com o leilão de bens pessoais do músico organizado pela ex-namorada dele, Mary Austin. Segundo o jornal britânico The Sun, a irmão do vocalista do Queen, Kashmira Bulsara, investiu £ 3 milhões (R$ 22,8 milhões) do próprio bolso para adquirir vários dos itens leiloados pela ex de seu irmão.

Mary Austin namorou com Freddie Mercury entre 1969 e o fim dos anos 1970. Após o término, eles seguiram próximos. Ela esteve ao lado dele e cuidou da saúde do ex durante seus últimos anos de vida, tendo sido a principal beneficiária da herança do cantor. O hit ‘Love of My Life’ foi dedicado pelo músico a Austin.

Mary Austin e Freddie Mercury (1946-1991) em 1984 — Foto: Getty
Mary Austin e Freddie Mercury (1946-1991) em 1984 — Foto: Getty

O contato concluiu dizendo: “Obviamente, a Kashmira entende o quanto o Freddie era adorado no mundo todo, mas ficou triste ao pensar que alguns de seus pertences mais prezados não estivessem com seus entes queridos”.

As compras feitas por Kashmira incluíram: um jukebox, por £406 mil; um colete com retratos dos seis gatos de Freddie, por £ 139 mil; um casaco militar, por £ 457 mil; oito páginas de letras do hit ‘Killer Queen’, de 1974, por £ 279 mil; um vaso convertido em um abajur por Mercury, por £22,8 mil; e uma camiseta, por £ 40 mil.

Freddie Mercury (1946-1991) em show do Queen em 1986 — Foto: Getty Images
Freddie Mercury (1946-1991) em show do Queen em 1986 — Foto: Getty Images

Mary Austin e a irmã de Freddie Mercury ainda não se pronunciaram em público sobre a reportagem do The Sun. A casa de leilões Sotheby’s disse que não comenta sobre a identidade de seus clientes e os investimentos feitos por eles.

Fonte: https://revistamonet.globo.com

Responsável por álbuns de bandas como Queen, The Cars e Foreigner, o produtor musical britânico Roy Thomas Baker faleceu hoje, dia 22 de abril aos 78 anos. A notícia foi compartilhada por familiares e a causa da morte não foi revelada.

Dentre os inúmeros sucessos, Baker se destaca pelo trabalho em Night at the Opera, álbum do Queen de 1975. A música Bohemian Rhapsody, produzida por ele, foi nomeada pela instituição como o melhor single britânico de todos os tempos.

O baterista da banda, Roger Taylor, comentou o trabalho do produtor (via Variety):

Acho que ele trouxe uma certa dose de disciplina, muito cinismo e uma paixão por sobremesas que engordam. Ele era muito disciplinado e muito rigoroso no começo… sempre acertava. A receita tinha que ser correta.

 

A trajetória de sucesso de Roy Thomas Baker

Nascido em Londres, Baker iniciou a carreira musical trabalhando com produtores como Gus Dudgeon (Elton John) e Tony Visconti (David Bowie, T. Rex). Ele também atuou em gravações de nomes como Rolling Stones, The Who, Dusty Springfield, Ten Years After, Dr. John, Ginger Baker’s Air Force e muitos outros.

A relação com o Queen começou também nos anos 70 após Baker mudar para o Trident Studios. Embora sua importância no disco de estreia da banda, em 1973, tenha sido menos notável, a partir de Queen II, no ano seguinte, o som do grupo liderado por Freddie Mercury tornou-se cada vez mais complexo e ambicioso.

Baker também participou de Sheer Heart Attack (1974) e ajudou a revolucionar a banda — e a história da música — com A Night at the Opera, que na época foi considerado o álbum mais caro já gravado. Ele continuou com o Queen até A Day at the Races (1976), quando o grupo passou a produzir os próprios trabalhos.

Mesmo com o fim da parceria, Baker continuou sendo um dos principais nomes da produção musical. Ele já havia sido chamado para trabalhar com The Cars nos Estados Unidos e trouxe seu estilo para o disco de estreia homônimo em 1978. O produtor também esteve por trás dos três álbuns seguintes, todos sucessos de ouro ou platina.

Roy me ensinou muito sobre como lidar com personalidades de bandas, disse o falecido músico do The Cars, Ric Ocasek, em 2016.

Ele era um gênio, um cara com formação clássica para microfonar o som do ambiente. Ele entendia de harmonia. E levava as coisas com calma — um homem muito otimista e elegante. Espontâneo também.

Após se mudar para os EUA, Baker produziu álbuns de Journey, Ian Hunter, Ronnie Wood e Reggie Knighton além de trabalhar com Lindsey Buckingham, Dokken, Mötley Crüe e Joe Lynn Turner. O produtor ainda supervisionou a contratação do Metallica e produziu outros grandes nomes da música como Alice Cooper, Ozzy Osbourne, Guns N’ Roses e Smashing Pumpkins.

 

Fonte: Rollingstone Brasil

 

Banjo Ukulele

Na foto, um dos Banjos de Brian –

O Brian May Sheltone Banjo Ukulele.

Sua aparição mais famosa: Bring Back That Leroy Brown (ao vivo, em 1974)

Se trata de um Banjo Ukulele de fabricação japonesa, que tem tanto a ponte de jacarandá, quanto o tailpiece apoiados por moedas de seis centavos antigas.

Brian o usou no palco para a música Bring Back That Leroy Brown, tirada do Álbum Sheer Heart Attack de 1974.

Nota

O tailpiece serve para ancorar as cordas do instrumento, mantendo-as tensionadas e estáveis.

Eu tenho um ukulele original de George Formby que meu pai tinha com ele durante toda a guerra e tenho a sensação de que é o que eu teria usado no disco (eu tinha uma seleção deles lá), mas este banjo ukulele é certamente o que eu usei o tempo todo em turnê.

Eu costumava ter um pedaço de espuma ao redor para que eu pudesse encaixá-lo em cima da guitarra.

Foi definitivamente divertido poder tocar isso, era a última coisa que alguém esperava na época.

 

– Brian May.

Curiosidades

O pai de Brian, Harold May, foi quem o ensinou a tocar Ukulele.

Em 2009, um Banjo Ukulele Abbott que pertenceu à George Formby foi leiloado por € 79.000.

O nome do feliz comprador era … Brian May !!

O Banjo Ukulele, também conhecido como Banjolele, é um instrumento musical híbrido que combina características do Banjo e do Ukulele.

Vídeo:

 

Fontes:

Tumblr

Ultimate Guitar

Queen Fatos & Fotos

Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc.

Músico utiliza acessório inusitado parar fazer um som tão diferenciado

timbre de guitarra de Brian May, do Queen, é um dos mais instantaneamente reconhecíveis em todo o rock. Com apenas algumas notas, é possível identificar imediatamente seu som característico. Essa fácil percepção está diretamente atribuída à guitarra Red Special e aos amplificadores vintage Vox AC30, que juntos criam um som único e marcante.

No entanto, há outro fator crucial na forma como May extrai seu som. A autora do livro “Queen & A Night at the Opera: 50 Years”, Gillian G. Gaar, revelou durante um bate-papo com o podcast Booked on Rock que a técnica de Brian é bastante peculiar.

“Ele toca com uma moeda de seis centavos”, disse Gaar. “Ele não gostava de palheta. E Brian, sendo tão meticuloso com essas coisas, dizia que as moedas de seis centavos mais antigas, que provavelmente seriam um tipo de moeda de um centavo hoje em dia, tinham mais níquel”.

Ela acrescentou: “Então, elas eram um pouco mais macias, e a borda serrilhada o ajudava a obter timbres diferentes com o instrumento. Ele sempre tem uma pilha de moedas antigas de seis centavos em que pode confiar”.

A Perspectiva de Brian May

O apresentador do programa, Eric Senich, então leu uma passagem do livro que era uma citação direta de May, discutindo sua “escolha” preferida.

“Os Sixpences Spend são feitos de metal muito macio, o que não danifica as cordas da guitarra. Mas se eu virar aquela lâmina serrilhada em um ângulo em relação à corda, consigo obter aquele tipo de som articulado, percussivo e consonantal”

Brian May

Ele continuou: “‘Antes de 1950, elas tinham um alto teor de níquel, o que as tornava muito macias. Então, eu gosto especialmente de uma moeda de seis pence de 1947, o ano em que nasci.’ Pronto, pessoal, encontrem uma moeda de seis pence de 1947 e enviem para o Brian!”, aconselhou.

Um pouco de história

A moeda britânica de “six pence” foi cunhada pela primeira vez em 1551 e circulou até 1980, o que representa quase uma década de carreira da banda Queen. Essa conexão histórica não apenas enriquece a narrativa, mas também destaca a singularidade do som de Brian May, que continua a influenciar músicos e fãs ao redor do mundo.

Fonte: www.guitarload.com.br

Brian May já viu de tudo no rock, mas raramente se mostra tão empolgado ao comentar outra banda quanto quando fala sobre o Aerosmith. Para o guitarrista do Queen, “nunca haverá banda como Aerosmith”, pois o grupo de Steven Tyler e Joe Perry reúne todos os elementos que formam uma banda de rock digna do nome.

A conexão entre os dois guitarristas vai além da admiração mútua. Brian May sempre preferiu músicos que seguissem caminhos próprios e vê isso claramente no jeito de Joe Perry tocar. “Ele toca com técnica, mas também com raiva, dor, perigo. E isso nunca mudou ao longo dos anos”, afirmou, em fala resgatada pela Far Out. Segundo ele, essa autenticidade é algo raro e precioso no rock.

A comparação com outras duplas lendárias é inevitável, e May não hesita: coloca a química entre Tyler e Perry no mesmo nível de Robert Plant e Jimmy Page, do Led Zeppelin. E não é só o talento individual que conta. O Aerosmith, como banda, carrega aquele espírito coletivo que transforma bons músicos em um grupo memorável.

Mesmo que o Aerosmith tenha enfrentado críticas por mergulhar em fases mais comerciais, isso não tira, para May, o peso de sua trajetória. Ele destaca que muitas das músicas da banda mantém um equilíbrio perfeito entre o feeling do blues e a energia do rock.

Brian May também valoriza o swing presente nas composições do grupo, algo que remete às raízes mais antigas do rock. Em músicas como “Walk This Way” e “Sweet Emotion”, o guitarrista do Queen enxerga um retorno à essência, com elementos rítmicos que soam como linhas de metais transpostas para a guitarra, algo que ele próprio também costuma explorar.

Apesar do Aerosmith ter sido comparado aos Rolling Stones nos primeiros anos, May sempre enxergou uma identidade própria ali. Na opinião dele, Joe Perry e companhia conseguiram ir além dos rótulos e encontrar um estilo próprio, cheio de nuances e com muita entrega no palco e no estúdio.

Na visão do guitarrista do Queen, que chegou a derramar uma lágrima quando o Aerosmith anunciou o fim de suas longas turnês, isso é o que define uma grande banda de rock: atitude, originalidade, química e paixão. E o Aerosmith, para ele, tem tudo isso. “Aerosmith é tudo o que uma banda de rock pode ser”, concluiu.

Fonte: https://whiplash.net

Atarde estava indo embora quando Benson Boone subiu ao palco principal do Coachella. Iniciando seu primeiro show no festival com Sorry, I’m Here For Someone Else (Desculpe, estou aqui por outra pessoa),  o artista esbanjou carisma com suas acrobacias e muita interação com o público, em uma apresentação intensa, que contou com repertório assertivo que levou a plateia ao delírio. No setlist, o artista incluiu as faixas Drunk In My Mind, Cry e Slow It Down.

 

Boonehemian” Rhapsody

Após trocar de figurino e voltar ao palco com seu manto de rei, Benson interpretou a canção Bohemian Rhapsody, do Queen. A influência da banda na sonoridade de Boone – e também do vocalista Freddie Mercury e seu bigode no visual do cantor – é inegável, e tornou-se ainda mais explícita com a presença impactante do guitarrista Brian May, integrante fundador do grupo inglês.

A performance adicionou grandiosidade ao excelente show de Benson, que encerrou sua estreia triunfal no Coachella com Brian tocando ao lado de sua banda o hit Beautiful Things, canção que, nas palavras do cantor, mudou sua vida no último ano.

 

 

Fonte: billboard.com.br

Taylor Hawkins, eterno baterista do Foo Fighters, sempre demonstrou enorme admiração pelos grandes nomes do rock. Mas nem todo ídolo já nasceu pronto. Em uma entrevista à revista Classic Rock (via Far Out), Hawkins revelou um fato pouco conhecido (e curioso) sobre um dos maiores frontmen da história da música: Freddie Mercury, do Queen.

Segundo Hawkins, Mercury não impressionava nos primeiros passos da carreira. “Tenho um bootleg dele cantando com uma banda bem do começo, por volta de 1969, e ele realmente não sabia cantar”, contou o baterista, que integrou o Foo Fighters de 1997 até sua morte em 2022.

Mais do que isso, Hawkins explicou que Mercury, naquela época, “soava como uma ovelha”. A descrição surgiu a partir do que ouviu de Roger Taylor, baterista do Queen e amigo pessoal de Hawkins. “Roger me disse que, quando o Queen começou, Freddie soava terrível — por causa de um vibrato super exagerado na voz, parecia uma ovelha”, contou.

A observação, feita em tom bem-humorado, reflete a grande transformação pela qual Mercury passou. Hawkins fez questão de reconhecer esse salto artístico: “Mas, em pouco tempo, ele aprendeu e fez isso de forma incrível.”

Quando o Queen lançou seu primeiro disco em 1973, Freddie já era outro cantor. Domínio vocal, presença de palco magnética e um alcance impressionante consolidaram seu nome entre os maiores vocalistas de todos os tempos.

 

Fonte: https://whiplash.net

Guitarrista diz que vetou projeto por achar que música seria “abusiva” para as mulheres

O guitarrista do Queen, Brian May, 77, revelou que não autorizou o uso de um sample de uma música da banda de rock em um projeto de “rap gângster”.

“Nós impedimos que elas (as músicas do Queen) fossem usadas para promover violência ou abuso, durante o auge do rap gângster, quando alguém queria samplear [algum material do Queen]”, contou May em entrevista à revista Mojo.

Apesar do episódio, May diz que, normalmente, não vê problema no uso das suas canções por terceiros. “Nós achávamos que era abusivo para as mulheres. Mas, de outra forma, nossas músicas são para todos. Toda arte é roubo”, afirmou.

Na mesma entrevista, May revelou que não gostava de “Don’t Stop Me Now”, um dos maiores hits do Queen, por associá-la ao “modo de vida hedonista” de Freddie Mercury, morto em 1991, em decorrência de problemas causados pela Aids.

“Na época, não me senti confortável com ‘Don’t Stop Me Now’, provavelmente por todos os motivos certos e errados. Acho que resisti a perceber por que as pessoas gostavam dela por muito tempo”, analisou.

“Agora, acho que as pessoas adoram porque contém todos os seus sonhos sombrios de hedonismo – e isso é bom. Eu ouço isso o tempo todo, no entanto. As pessoas me dizem: ‘Who Wants to Live Forever’ parece que foi escrita para mim, ou para minha mãe ou meu pai… Está no coração e na mente das pessoas e se torna pessoal para elas. É isso que faz uma música viver”, finalizou o músico do Queen.

Fonte: www.cnnbrasil.com.br

Divulgação semanal de shows dos shows cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

Nesta semana teremos shows de:

Bohemian Rock

11/04 – Rock Bar Rota 270Teatro Assatemec – Cotia – São Paulo

12/04 – Torresmo Fest – Jacarepaguá – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

 

 

Classical Queen

11/04 – Republic Pub – São Paulo – São Paulo

12/04 – Tendências Music Pub – Palmas – Tocantins

17/04 – Jack Pub – Sorocaba – São Paulo

18/04 – Manifesto Bar – São Paulo – São Paulo

 

 

Eternal Queen

13/04 – Cover Festival – São Paulo – São Paulo

 

 

Lurex         

11/04 – Jeremias Arte Bar – Belo Horizonte – Minas Gerais

12/04 – Gabiroba na Praça – Belo Horizonte – Minas Gerais

12/04 – Geração 80/90 Double You – Contagem – Minas Gerais

13/04 – Vila Gastronômica Resende Costa – Contagem – Minas Gerais

 

 

Projeto Freddie Mercury

11/04 – Floresta Bar – Fortaleza – Ceará

12/04 – Riomar – Fortaleza – Ceará

 

Queen Music Tribute

13/04 –Taurus Festival – Mooca Plaza Shopping – São Paulo – São Paulo

 

 

Queen Of Magic

11/04 – Me Gusta Bar – Guará II – Distrito Federal

 

 

Queen Royal Tribute

11/04 – NVS Studio – Ensaio Aberto – Vila Carrão – São Paulo – São Paulo

 

Queen Vision

17/04 – Brooks Irish Pub Recreio – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

 

Special Queen

17/04 – Bar do Luiz – São Paulo – São Paulo

18/04 – Pork´s Bar – Araçatuba – São Paulo

 

Thiago Millores

12/04 – Calabouço Rock Bar – Vila Isabel – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

18/04 – Buldog Rock Bar Jacarepaguá – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

 

Fonte: Instagram das bandas e cantores

Cortem o alambrado !!! 🇦🇷🇦🇷🇦🇷🇦🇷🇦🇷🇦🇷
Houveram alguns momentos tensos antes do último show do Queen na Argentina, em 81.
“As regulamentações sobre espaços em shows públicos naquela época eram muito rígidas.
Basta olhar as fotos de qualquer uma das arquibancadas de um superclássico no início dos anos 80.
Os produtores do Queen colocaram mais ingressos à venda e a quinta apresentação, de Maradona, foi a mais concorrida.
                     
Estima-se que, entre aqueles que pagaram pelos ingressos e aqueles que entraram furtivamente, mais de 60 mil pessoas compareceram naquela noite.
Em um ponto, o espaço popular entrou em colapso. A multidão mal conseguia se mover. Ao menor movimento, a onda humana acabaria se chocando contra uma barreira de avalanche ou contra a cerca de arame.
No campo, a situação era um pouco mais tranquila … Como esta foi a primeira vez que o setor foi colocado à venda, as estimativas eram incertas.
Então a polícia decidiu que a melhor maneira de aliviar a multidão seria fazer buracos na cerca de arame, e permitir que parte do público cruzasse para o campo por esses buracos improvisados. “
📸 Jack Garofalo
Paris Match.
Via página Dear Queen
Por Roxy Braca.

No próximo dia 12 de abril de 2025, dia do Record Store Day, será lançado em formato de vinil de 12″ os Demos gravados nos Estúdios De Lane Lea.

Demos do De Lane Lea  – Este é o mix imaculado de 2024, originalmente apresentado em formato de CD, como parte do lançamento do box set Queen I da banda no ano passado.

Agora disponível em vinil de 12” pela primeira vez, este disco é um testemunho da fascinante pré-história do primeiro álbum da banda, originalmente intitulado Queen.

Estas são as demos que a banda gravou antes da gravação daquele álbum. No verão de 1969, o grupo pré-Queen de Brian e Roger, Smile, já havia gravado no De Lane Lea Studios, em Kingsway, Londres.

Dois anos depois, a empresa inaugurou um novo complexo em Wembley e precisava de uma banda para ajudá-los a testar seus novos equipamentos e a qualidade sonora das diferentes salas.

Brian e Roger se ofereceram como voluntários para o Queen, e a banda passou um tempo no estúdio entre novembro de 1971 e janeiro de 1972 – uma emoção enorme, lembra Brian.

Eles foram recompensados ​​com uma demo de cinco músicas, supervisionada pelo engenheiro-chefe do De Lane Lea, Louie Austin, contendo Keep Yourself Alive, The Night Comes Down, Jesus, Liar e Great King Rat.

 

As demos que fizemos no De Lane Lea Studios foram Mais próximo do que sonhávamos do que em nossas sessões posteriores, explica Brian. “Sons de bateria abertos e agradáveis ​​e ambiência na guitarra. Era muito mais como queríamos que fosse.

 

Éramos jovens e tínhamos total fé no que estávamos fazendo, diz Roger.

Embora essas demos fossem destinadas a serem vendidas para garantir um contrato de gravação, a banda, diz Brian, sempre sentiu que as apresentações tinham mais espontaneidade e brilho, além do benefício de sons mais naturais em comparação com as versões finais do álbum. Como as únicas cópias remanescentes das mixagens das demos estão em acetatos riscados, aqui, pela primeira vez, essas gravações de produção própria foram restauradas e remixadas a partir das faixas múltiplas originais.

Lançamento em vinil de 12” do Record Store Day 2025: Queen: De Lane Lea Demos – Mix de 2024

 

Sobre o Record Store Day

Este evento foi concebido em 2007 em uma reunião de proprietários e funcionários de lojas de discos independentes como uma forma de celebrar a cultura das lojas de discos  de propriedade independente.

Atualmente ocorre em um sábado do mês de abril e durante a Black Friday em novembro.

Reúne cerca de 1.400 lojas de discos independentes nos Estados Unidos e milhares de lojas semelhantes internacionalmente.

O primeiro Record Store Day ocorreu em 19 de abril de 2008. Hoje, há lojas participantes do Record Store Day em todos os continentes. Este é um dia para as pessoas que compõem o mundo da loja de discos – a equipe, os clientes e os artistas – se reunirem e celebrarem a cultura única de uma loja de discos e o papel especial que essas lojas independentes desempenham em suas comunidades.

www.recordstoreday.co.uk / www.recordstoreday.com

 

Fonte: queenonline.com

Divulgação semanal de shows dos shows cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

Nesta semana teremos shows de:

Bohemian Rock

04/04 – Torresmo Fest – Porto Feliz – São Paulo

05/04 – Bar Giramundo – São Bernardo do Campo – São Paulo

06/04 – Torresmo Fest – Juiz de Fora – Minas Gerais

10/04 – Torresmo Fest – São Paulo – São Paulo

11/04 – Rock Bar Rota 270Teatro Assatemec – Cotia – São Paulo

 

 

Classical Queen

11/04 – Republic Pub – São Paulo – São Paulo

 

 

 

Elvis Balbo & Queen Legend

04/04 – Arena Tatuapé – Tatuapé – São Paulo – São Paulo

 

 

 

Eternal Queen

05/04 – Vila Vip – Itaquera – São Paulo – São Paulo

 

 

 

Lurex

04/04 – Copa do Mundo de Montain Bike – Araxá – Minas Gerais

05/04 – MotoFest Nacional Desterro de Entrerios – Desterro de Entre Rios – Minas Gerais

06/04 – Rock Festival – Contagem – Minas Gerais

 

Queen Of Magic

05/04 –Skina 67 – Luziânia – Goiás

 

 

 

Special Queen

04/04 – AN Rock – Poá – São Paulo

05/04 – Noite do Flashback – Campinas – São Paulo

 

 

Thiago Millores

05/04 – Lalu Lounge – Nova Iguaçu – Rio de Janeiro

 

As datas dos shows foram coletadas na sexta-feira dia 28, se esquecemos de alguém, mande uma mensagem no direct 🥰

Aproveitem os shows!

Cláudia Falci
www.queennet.com.br

 

Slide Guitar
Você já ouviu aquele som que desliza pelas notas, quase como uma voz cantando na guitarra? Isso é o Slide Guitar!
Com um tubo de metal, vidro ou cerâmica no dedo, você transforma a guitarra em algo quase mágico. É uma técnica que nasceu no blues, mas que conquistou o rock, o country, e muito mais …
Slide guitar, ou bottleneck guitar é uma forma de tocar guitarra, em que se utiliza no dedo médio, anular, mínimo ou indicador (este último menos comum), um pequeno tubo oco cilíndrico, feito de metal, vidro ou cerâmica, e tem como objetivo alterar o tom em que se toca, deslizando esse tubo pelas cordas da guitarra.
Este método, introduzido inicialmente na música do Havaí, passou a ser utilizado nos blues (Blues rock) e no country, e esse estilo de tocar é chamado de guitarra slide.
Além de Radio Ga Ga, Brian May tocou slide guitar em Tie Your Mother Down (o segundo solo de guitarra no meio da música), e em Drowse, entre outras.
Se você é um guitarrista iniciante, tocar slide guitar não é nem de longe tão difícil quanto parece. Como qualquer coisa que valha a pena fazer, tocar guitarra — e tocar slide guitar como mais uma técnica no seu kit de ferramentas — leva tempo e prática.

Rádio Ga Ga – Solo com Slide Guitar – Créditos no vídeo.

▪️Fontes:
Professor Marcelo Facundo Severo
Wikipedia
Quora

Dono do hit “Beautiful Things” subiu ao palco do festival neste sábado (29)

Após a apresentação do cantor americano Benson Boone, 22, no Lollapalooza Brasil 2025 neste sábado (29), fãs na web começaram a comparar o artista ao astro Freddie Mercury, icônico vocalista da banda britância de rock Queen.
 
Pelas redes sociais, os comentários foram de que Boone possui maneirismos que lembram muito o astro do rock, citando ainda a energia e voz potente do dono do hit “Beautiful Things”.

Divulgação semanal de shows dos shows cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

Absolute Queen Tributo

29/03 – Clube de Regatas Bandeirantes – Bragança Paulista – São Paulo

 

 

Bohemian Rock

28/03 – Torresmo Fest – São Paulo – São Paulo

29/03 – Teatro Assatemec – Itu – São Paulo

 

 

Classical Queen

28/03 – Golden Beer Tap House – Botucatu – São Paulo

29/03 – Jack Music Pub – Bauru – São Paulo

 

 

Lurex

28/03 – Joy Rock Itaúna – Itaúna – Minas Gerais

29/03 – Underground Black Pub – Belo Horizonte – Minas Gerais

21/03 – Old Car Rock Festival – Contagem – Minas Gerais

 

 

 

Opera Queen

28/03 – Teatro Colinas – São José dos Campos – São Paulo

 

Queen Legend & Elvis Balbo

29/03 – Bunkyo (Bairro da Liberdade) – São Paulo – São Paulo

 

 

Queen Music Tribute

30/03 –Bourbon Street – São Paulo – São Paulo

 

 

Queen Of Magic

04/04 –Porks – Sobradinho – Distrito Federal

 

 

Special Queen

28/03 – Teatro Mooca – São Paulo – São Paulo

29/03 – Bar da Garagem – Sorocaba – São Paulo

 

 

Thiago Millores

29/03 – Empório Santa Oliva (Anil/Jacarepaguá) – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

01/04 – Bangalo Restaurante – (Barra da Tijuca) – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

Fonte: Instagram das bandas e cantores

Brian participa do novo álbum do ex-guitarrista do Guns N’ Roses, Bumblefoot.

O álbum instrumental de 14 faixas chamado Bumblefoot… Returns! já está disponível e varia de metal a orquestral e blues e também conta com a contribuição de Steve Vai. Brian toca na faixa chamada ‘Once In Forever’.

Eu poderia ter feito uma imitação pobre de Brian May, mas achei que seria melhor conseguir a coisa real.

Bumblefoot (Revista Classic Rock)

 

Bumblefoot

 

 

Fonte: Queenonline.com

I Want It All aparece na posição número 1 na próxima compilação Now Yearbook 1989.

A coleção será lançada em um conjunto Deluxe composto por 4 CDs e em 3 LP´s de vinil rosa colorido.

‘Now Yearbook 1989’ será lançado em 25 de abril.

 

O que é o Now Yearbook 1989

Now Yearbook 1989 ou Now Yearbook ’89 é um álbum de compilação de quatro discos e três discos de vinil que será lançado no Reino Unido em 25 de abril de 2025 em CD, vinil e formatos para download. A versão em CD do álbum contém 78 grandes sucessos das paradas de 1989, enquanto a versão em LP contém 42. O álbum foi lançado em um álbum digipack, um livreto de edição especial de 28 páginas e um deslumbrante álbum de vinil rosa.

 

Faixas do CD

CD 1

  1. Queen : “I Want It All” (Remastered 2011)
  2. Billy Joel : “We Didn’t Start the Fire”
  3. Tina Turner : “The Best” (Edit)
  4. Cher : “If I Could Turn Back Time”
  5. Belinda Carlisle : “Leave a Light On” (Radio Version)
  6. Deborah Harry : “I Want That Man”
  7. Chris Rea : “The Road to Hell Part 2”
  8. Mike + the Mechanics : “The Living Years”
  9. Simple Minds : “Belfast Child”
  10. Gladys Knight : “Licence to Kill” (from “Licence to Kill Soundtrack”)
  11. Lisa Stansfield : “All Around the World”
  12. Soul II Soul & Caron Wheeler : “Back to Life (However Do You Want Me)” (Remastered / 2003)
  13. Neneh Cherry : “Buffalo Stance” (7″ Mix)
  14. Fine Young Cannibals : “She Drives Me Crazy”
  15. Roxette : “The Look”
  16. Holly Johnson : “Love Train”
  17. Jason Donovan : “Too Many Broken Hearts”
  18. Kylie Minogue : “Hand on Your Heart”
  19. Bananarama feat. Lananeeneenoonoo : “Help!”

CD 2

  1. Marc Almond & Gene Pitney : “Something’s Gotten Hold of My Heart”
  2. Jimmy Somerville feat. June Miles Kingston : “Comment te Dire Adieu”
  3. Donna Summer : “This Time I Know It’s for Real”
  4. Sonia : “You’ll Never Stop Me Loving You”
  5. Bros : “Too Much”
  6. Debbie Gibson : “Electric Youth”
  7. London Boys : “Requiem”
  8. Liza Minnelli : “Losing My Mind”
  9. New Order : “Round & Round” (7″ Version)
  10. Kon Kan : “I Beg Your Pardon (I Never Promised You a Rose Garden)”
  11. Transvision Vamp : “Baby I Don’t Care”
  12. Roachford : “Cuddly Toy”
  13. Roy Orbison : “You Got It”
  14. Sydney Youngblood : “If Only I Could”
  15. Bobby Brown : “On Our Own”
  16. New Kids on the Block : “You Got It (the Right Stuff)”
  17. UB40 : “Homely Girl”
  18. The Beautiful South : “Song for Whoever”
  19. Living in a Box : “Room in Your Heart”
  20. The Christians, Holly Johnson, Paul McCartney, Gerry Marsden & & Stock Aitken Waterman : “Ferry ‘Cross the Mersey”

CD 3

  1. Tears for Fears : “Sowing the Seeds of Love” (7″ Version)
  2. Duran Duran : “All She Wants Is” (Single Mix)
  3. Electronic : “Getting Away with It” (7″ Edit)
  4. R.E.M. : “Orange Crush”
  5. The Cure : “Lullaby”
  6. Yello : “Of Course I’m Lying” (Single Version)
  7. Pet Shop Boys : “It’s Alright” (7″ Version)
  8. 808 State : “Pacific 707”
  9. The Beloved : “The Sun Rising”
  10. The Stone Roses : “Fools Gold”
  11. The Cult : “Edie (Ciao Baby)”
  12. Alice Cooper : “Poison”
  13. Then Jerico : “Big Area”
  14. Shakespears Sister : “You’re History”
  15. Edie Brickell & New Bohemians : “What I Am” (Album Version)
  16. Martika : “Toy Soldiers” (Single Version)
  17. Will to Power : “Baby I Love Your Way / Freebird (Free Baby)”
  18. Boy Meets Girl : “Waiting for a Star to Fall”

CD 4

  1. Kylie Minogue & Jason Donovan : “Especially for You”
  2. The Bangles : “Eternal Flame”
  3. Sam Brown : “Stop” (7″ Edit)
  4. Holly Johnson : “Americanos”
  5. Paula Abdul : “Straight Up” (Single Version)
  6. Donna Summer : “I Don’t Wanna Get Hurt”
  7. Black Box : “Ride on Time”
  8. Coldcut feat. Lisa Stansfield : “People Hold On”
  9. Technotronic : “Pump Up the Jam”
  10. The Beatmasters feat. Betty Boo : “Hey DJ / I Can’t Dance (to That Music You’re Playing)”
  11. Kym Mazelle and Robert Howard : “Wait”
  12. Malcolm McLaren & the Bootzilla Orchestra : “Waltz Darling”
  13. Neneh Cherry : “Manchild”
  14. Soul II Soul & Caron Wheeler : “Keep on Movin'”
  15. Milli Vanilli : “Girl I’m Gonna Miss You”
  16. Simply Red : “If You Don’t Know Me by Now”
  17. Richard Marx : “Right Here Waiting”
  18. Gloria Estefan : “Don’t Wanna Lose You”
  19. Cliff Richard : “I Just Don’t Have the Heart”
  20. Jason Donovan : “When You Come Back to Me”
  21. Band Aid II : “Do They Know It’s Christmas?”

Faixas do LP

LP 1

Lado A

  1. Queen : “I Want It All” (Remastered 2011)
  2. Simple Minds : “Belfast Child”
  3. Tears for Fears : “Sowing the Seeds of Love” (7″ Version)
  4. Holly Johnson : “Love Train”
  5. Fine Young Cannibals : “She Drives Me Crazy”
  6. Lisa Stansfield : “All Around the World”

Lado B

  1. Black Box : “Ride on Time”
  2. Kym Mazelle and Robert Howard : “Wait”
  3. Neneh Cherry : “Buffalo Stance” (7″ Mix)
  4. Soul II Soul & Caron Wheeler : “Back to Life (However Do You Want Me)” (Remastered / 2003)
  5. Paula Abdul : “Straight Up” (Single Version)
  6. Donna Summer : “This Time I Know It’s for Real”
  7. Sonia : “You’ll Never Stop Me Loving You”
  8. Jason Donovan : “Too Many Broken Hearts”

LP 2

Lado A

  1. Tina Turner : “The Best” (Edit)
  2. Cher : “If I Could Turn Back Time”
  3. Belinda Carlisle : “Leave a Light On” (Radio Version)
  4. Martika : “Toy Soldiers” (Single Version)
  5. Billy Joel : “We Didn’t Start the Fire”
  6. Chris Rea : “The Road to Hell Part 2”
  7. Gladys Knight : “Licence to Kill” (from “Licence to Kill Soundtrack”)

Lado B

  1. The Cure : “Lullaby”
  2. Electronic : “Getting Away with It” (7″ Edit)
  3. Yello : “Of Course I’m Lying” (Single Version)
  4. R.E.M. : “Orange Crush”
  5. The Stone Roses : “Fools Gold”
  6. Shakespears Sister : “You’re History”
  7. Edie Brickell & New Bohemians : “What I Am” (Album Version)

LP 3

Lado A

  1. Marc Almond & Gene Pitney : “Something’s Gotten Hold of My Heart”
  2. Jimmy Somerville feat. June Miles Kingston : “Comment te Dire Adieu”
  3. London Boys : “Requiem”
  4. Liza Minnelli : “Losing My Mind”
  5. Kon Kan : “I Beg Your Pardon (I Never Promised You a Rose Garden)”
  6. New Order : “Round & Round” (7″ Version)
  7. Malcolm McLaren & the Bootzilla Orchestra : “Waltz Darling”

Lado B

  1. Kylie Minogue & Jason Donovan : “Especially for You”
  2. Pet Shop Boys : “It’s Alright” (7″ Version)
  3. Duran Duran : “All She Wants Is” (Single Mix)
  4. Deborah Harry : “I Want That Man”
  5. The Bangles : “Eternal Flame”
  6. Sam Brown : “Stop” (7″ Edit)
  7. Mike + the Mechanics : “The Living Years”

 

Fontes:  nowmusic.com

queenonline.com

nowmusic.fandom.com

Divulgação semanal de shows dos shows cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

Bohemian Rock

22/03 – Torresmo Fest – Guarulhos – São Paulo

23/03 – Torresmo Fest – São Paulo – São Paulo

 

Classical Queen

22/03 – Super Shopping Osasco – Osasco – São Paulo

 

 

Eternal Queen Tribute

22/03 – Casa do Rock – Ribeirão Pires – São Paulo

 

 

Lurex

21/03 – Rock Festival – Underground Black Pub – Belo Horizonte – Minas Gerais

 

 

Queen Music Tribute

21/03 – Teatro Gazeta – São Paulo – São Paulo

 

 

Queen Tribute Brazil

21/03 – Teatro Poupex – Brasília – Distrito Federal

Vocalista: Mateus Brum

 

 

Special Queen

21/03 – Dinossauros Bar – Jundiaí – São Paulo

22/03 – Minas Rock Fest – Ubá – Minas Gerais

 

Thiago Millores

21/03 – O Clã Pub – Nilópolis – Rio de Janeiro

 

Fonte: Fonte: Instagram das bandas e cantores

PARTE 1 – Compra do Ingresso

Para um office-boy que ganhava salário mínimo, a compra do ingresso ficou na história desse fã aqui, assim que anunciaram as vendas, corri para loja de discos chamada ‘Museu do Disco’ que ficava atrás s do Teatro Municipal.

E sem pensar nas consequências, comprei o ingresso Pista, que me levou a falência total, tanto é que dias depois veio o carnaval e todos meus amigos viajaram, inclusive meu irmão, que foi acampar no litoral norte se não me engano.

O fato é que detesto ver desfile de escola de samba, e sem amigos só me restou ver TV dia e noite, e foi desfile, mais desfile, desfile até me deixar louco a ponto de ficar em dúvida se não seria melhor ter comprado o ingresso para assistir na arquibancada.

PARTE 2 – A ida

Como tinha 17 anos, sem carro é claro, fiquei de ir com meu irmão e um primo, dois tranquilos sem pressa de chegar, visto que nenhum dos 2 tinha comprado ingressos.

Saímos a meu ver, bem atrasados, pra quem queria ficar na fila do gargarejo (na linha de frente).

E com o transito infernal, a tensão aumentava a cada segundo, pois no dia anterior a banda entrou com pontualidade britânica.

Eu já estava xingando minha própria mãe, e meu irmão dizendo caaaalma, vai dar tempo.

 

PARTE 3 – A Entrada

Chegando na cara do Morumbi, já se notava a agitação da galera lá dentro, e eu ainda fora disse “PQP chegamos atrasado e eles nem tinha comprado ingresso, que já não havia mais, nem na mão de cambista. sabe o que é vender 200 mil ingressos, só a maior banda de todos os tempos.

Bem não dava mais pra segurar a tensão, larguei os 2 antes do cordão de seguranças, que faziam uma primeira triagem, já que a entrada das cadeiras numeradas (superior / inferior), era junto com a pista.

Mostrei meu ingresso para um segurança, e meu irmão na maior cara de pau, passou pelas costas dele.

Bem meu primo fez o mesmo, quando outra pessoa apresentou o ingresso, ele passou pela primeira triagem.

Já no corredor, onde estava indicado pista para a direita e numeradas para a esquerda, foi a hora de dizer adeus.

Eles tinham consciência de que no portão que dava acesso ao gramado (que estava todo forado com placas de madeira), era algo impossível de se entrar sem ingressos, pois bem eles assistiram sem pagar um tostão.

 

PARTE 4 – A Procura do Lugar Ideal

Bom eles fizeram um agito, dizendo que o show já tinha começado, e todos que estavam com seus respectivos ingressos, forçaram a entrada, que dá acesso as numeradas, foi assim que eles que tinham passado 10 dias acampando, assistiram sem gastar nada.

Já eu que estava falido e revoltado com tudo isso, disse a mim mesmo “vou ficar lá na frete, pra valer cada centavo”, afinal tenho 1,60 hoje, imaginem na época, e ainda tinha chegado quase na hora do show começar.

cença, cença, dá licença pequenininho, fui me enfiando feito jogador de futebol americano, ombro daquí, ombro de lá, fui até chegar na cara do palco.

Foi quando eu olhei pra cima e não via meio palco, toda parte do meio pra trás, logo não iria admirar meu integrante da banda predileto (Roger Taylor), afastei-me uns 4 ou 5 metros do palco, o suficiente pra ter a melhor visão do palco, foi quando começou o som de We Will Rock You (Fast), que abriu o show, tal como no Live Killers.

 

PARTE 5 – O Show

Bem o show em si é indescritível…

 5.1 – As músicas:

01) We Will Rock You (Fast)

02) Let Me Entertain You

03) Play The Game

04) Somebody To Love

05) I’m In Love With My Car

06) Get Down Make Love

07) Need Your Loving Tonight

08) Save Me

09) Now I’m Here

10) Dragon Attack / Now I’m Here (Reprise)

11) Fat Bottomed Girls

12) Love Of My Life

13) Keep Yourself Alive

14) Drums Solo

15) Guitar Solo

16) Flash’s Theme

17) The Hero

18) Crazy Little Thing Called Love

19) Bohemian Rhapsody

20) Tie Your Mother Down

21) Another One Bites The Dust

22) Sheer Heart Attack

23) We Will Rock You (Slow)

24 ) We Are The Champions

25 ) God Save The Queen

As músicas: basicamente eram as melhores do Live Killers, com praticamente todo o The Game, álbum que diversas faixas ainda estavam nas paradas do sucesso e o tema do Filme Flash Gordon, que foi o lançamento da época.

 

5.2 Os Detalhes Marcantes:

O primeiro deles foi quando Freddie cantou Somebody To Love (a primeira música do Queen que eu ouvi na rádio e fiquei fã de cara), me arrepia só de pensar.

O segundo veio logo na sequência com I’m In Love With My Car com Roger assumindo os vocais, sem deixar de dar um show a parte na bateria.

O terceiro e quarto foram respectivamente, com Save Me e Love Of My Life, que a galera formou um coro de 200 mil vozes, coisa de louco, só estando lá pra sentir a energia.

O quinto foi com Bohemian Rhapsody, onde só quem estava bem perto, percebeu que eles saíram do palco quando o estádio do Morumbi ficou totalmente escuro, pois o coro feito no estúdio não dava pra ser feito ao vivo, e só deu pra perceber porque, quando, acenderam-se as luzes do palco, o Roger estava sentando no banquinho.

E a sexta foi com We Are The Champions, pois todos alí se sentiam campeões por estarem assistindo a um mega show, que na época não era comum no Brasil, nem na América Latina.

 

PARTE 6 – Final do Show

O final como sempre foi com God Save The Queen, e isso significava, que não tinha mais volta, bis, nada disso, o sonho chegava ao fim.

Só Deus sabe como eu acabei encontrando meu irmão e meu primo na saída com toda aquela multidão, saindo ao mesmo tento.

Inesquecível é a palavra que exprime essa experiência vivida a mais de 30 anos.

Link da postagem original: Show Morumbi 1981 – Max Taylor Botias – Queen Net