No último dia 31, véspera de Ano Novo, Roger Taylor participou do programa Jools Annual Hootenanny de Jools Holland.

Roger cantou Under Pressure com Louise Marshall e The Rhythm and Blues Orchestra. Ele também cantou um medley de Little Richard de Keep A Knockin e Tutti Frutti.

 

Fonte: www.queenonline.com

 

Divulgação semanal de shows das bandas cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

Classical Queen

04/01 – Cadillac Music Bar – Santos – São Paulo

 

 

Opera Queen

07/01 – Teatro Uol – São Paulo – São Paulo

 

 

Special Queen Cover

04/01 – Sebas Rock Bar – Curitiba – Paraná

 

Fonte: Instagram das bandas

Festa Oficial de Aniversário de Freddie Mercury 2025 – Reserve a Data!
Mamma Mia, let me go!

A Festa Oficial de Aniversário de Freddie Mercury 2025 acontecerá em auxílio ao The Mercury Phoenix Trust no sábado, 6 de setembro, no Casino Barriere em Montreux.

Serão celebrados o álbum A Night At The Opera e os 50 anos de Bohemian Rhapsody.

O código de vestimenta para os convidados da festa será BRANCO, para refletir as roupas que a banda usava na época e a capa do álbum A Night At The Opera.

Equipe MPT

 

Fonte: www.queenonline.com

Queen – Os Primeiros Anos de Reinado – 1970 / 1973

Parte 01/02

Os anos mais incríveis e criativos do Queen vão de 1970 até 1977, com muita qualidade, audácia e criatividade.

Suas músicas setentistas tinham aquela magia, uma inspiração espetacular, uma mistura de sons e melodias libertas …

Eles tinham liberdade para compor …

Vejamos abaixo :

1970 –

As primeiras aparições da Banda foram em pequenas reuniões de estudantes em Londres. Os ingressos eram distribuídos somente para pessoas que eles confiavam, para após o show, receberem um feedback construtivo, positivo ou negativo. Eles estavam testando a Banda e queriam saber no que melhorar.

Essa talvez seja a característica mais bacana do Queen, que já existia desde então, eles são super profissionais SEMPRE !

A primeira apresentação do grupo foi em 27 de Junho de 70, no City Hall de Truro em Cornwall, no Sudoeste da Inglaterra.

O baixista Mike Grose só sobrevive três shows, e é substituído por Barry Mitchell, que toca com o grupo por mais onze shows.

 

1971 –

Em Fevereiro entra Doug Bogie para o baixo, saindo após somente 02 shows, dando lugar à John Deacon, e essa formação permanece a mesma até 1991.

Eles ensaiaram pesado durante quatro meses para mostrar o novo grupo em Julho. Os shows atraíram em média setenta pessoas. No ticket eles convidavam as pessoas para uma boa diversão com boa música de uma Banda que precisa desesperadamente de opiniões.

No dia 17 eles saem para uma turnê que vai até Agosto, e terminam o ano com mais dois bem aclamados shows em Londres.

 

1972 –

Os quatro membros da Banda se desenvolveram bem durante 71 e 72, mas ainda continuavam sendo estudantes. A Banda começou a ganhar aos poucos uma boa reputação com o público, mas mesmo assim Brian e John não queriam se prender totalmente.

Para eles, naquele momento, o Queen era só um passa tempo enquanto estudavam, o que reflete o pouco número de shows neste ano.

Eles passaram a maior parte do ano mostrando sua gravação demo, com cinco músicas, para as companhias fonográficas, mas já estavam ficando desiludidos.

Porém, em Março, no show em Forest Hill, eles acabam despertando o interesse de Barry Sheffield, que trabalhava para a gravadora Trident, levando à assinar um contrato com a Banda em Novembro. Eles terminam de gravar seu primeiro Álbum no fim do ano.

 

1973 –

Em Abril, o Queen toca no legendário The Marquee Club em Londres, com uma grande festa no local organizado pelo gravadora para divulgar a Banda.

Em Julho, sai o primeiro Álbum na Inglaterra, e em Setembro, nos USA.

Em Agosto, eles começam a trabalhar no que se tornaria o Álbum Queen II. Muito do repertório deste Álbum já estava sendo executado pela Banda ao vivo e em ensaios.

Eles viajam para fora da Inglaterra pela primeira vez, com datas na Alemanha, Luxemburgo e França.

Em Novembro eles embarcam para sua primeira turnê de porte pelo Reino Unido, abrindo para o então super loucos e badalados Mott The Hoople.

Começa a magia !

 

Continua …

 

Fonte – Planet-rogerocks.

Chegaram os calendários 2025 do Queen Net

Disponibilizamos no link abaixo os nossos calendários para 2025.

Um singelo presente do Queen Net.

Esperamos que gostem!

 

Faça o download dos calendários aqui

 

Equipe Queen Net

 

Roger se juntará a Jools Holland mais uma vez como parte da programação do Annual Hootenanny deste ano.

A transmissão acontecerá no dia 31 de dezembro às 20:30 (horário de Brasília) na BBC Two e BBC iPlayer.

 

O programa

Jools’ Annual Hootenanny é um programa de TV apresentado por Jools Holland e transmitido na véspera de Ano Novo como uma edição especial de fim de ano de sua série Later… with Jools Holland na BBC Two no Reino Unido desde 1994.

Desde o início do programa até 1996/97, ele começava à meia-noite.  A partir de 1997/98, o programa começa por volta das 20h30 (horário de Brasília) , com o próprio Holland convidando o público e os espectadores a participar de uma contagem regressiva.

Geralmente dura cerca de 2 horas, terminando aproximadamente à 1h30.

O show gravado antecipadamente apresenta uma atmosfera de festa de Hogmanay com todos os convidados (retirados de todo o mundo do showbusiness) e outros membros da audiência convidados presentes, e os próprios artistas se envolvendo ao lado de uma variedade de atos musicais de artistas de vários gêneros que se apresentam antes e depois da meia-noite.

Há uma contagem regressiva para o início da meia-noite do Ano Novo, seguida por uma versão tradicional de Auld Lang Syne, normalmente com as gaitas de fole e tambores dos Scots Guards.

 

Confira a última aparição de Roger com Jools Holland

 

Fontes: Wikipedia e Queenonline.com

Divulgação semanal de shows das bandas cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

Bohemian Rock

29/12 – Hotel Miraserra – Passa Quatro – Minas Gerais

30/12 – Hotel Recanto das Hortências – Passa Quatro – Minas Gerais

 

Classical Queen

27/12 – Layback Park Guará – Guaratinguetá – São Paulo

 

Lurex

27/12 – Mister Rock – Belo Horizonte – Minas Gerais

27/12 – Underground Black Pub – Belo Horizonte – Minas Gerais

28/12 Dottes Gastro Bar – Belo Horizonte – Minas Gerais

28/12 – Rota 677 – Belo Horizonte – Minas Gerais

29/12 – Espetinho do Pinóquio – Belo Horizonte – Minas Gerais

31/12 – Réveillon do Mister Rock no Shopping do Avião – Contagem – Minas Gerais

Projeto Freddie Mercury Cover

27/12 – Brewstone Pub  – Fortaleza – Ceará

28/12 – Al Mar Restô Bar – Areia Branca – Rio Grande do Norte

31/12 – Pousada do Toby (Reveillon) – Canoa Quebrada – Ceará

 

 

Queen Tribute Brazil

28/12 – Realce Hotel e Eventos – Jaú – São Paulo

Vocalista: Fabricio Fonseca

 

29/12 – Praça da Lagoa Municipal – Capela do Alto – São Paulo

Vocalista: Fabricio Fonseca

 

31/12 – The Rock Bar – Jóquei – Jardim Botânico – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

Vocalista: Fabricio Fonseca

 

Fonte: Instagram das bandas

Queen The Greatest Special – A última série de The Greatest celebra o boxset recém-lançado Queen I

Com a versão remixada, remasterizada e expandida do clássico álbum de estreia do Queen de 1973 agora disponível, The Greatest vai aos bastidores com Brian May e Roger Taylor para explorar a criação deste álbum marcante.

Queen The Greatest Special – The Story Of Queen I Episódio 5 – A capa do álbum

 

 

Nada foi fácil no álbum de estreia autointitulado do Queen. Da disputa pelo tempo de estúdio ao desafio à gravadora sobre a mixagem, a banda lutou até o lançamento do Queen em julho de 1973.

Só agora, meio século depois, a formação pode finalmente ter orgulho irrestrito da música no boxset Queen I recém-remixado, remasterizado e estendido.

Da mesma forma, como Brian May revela no novo episódio de Queen The Greatest, criar a arte original do álbum em 73 foi um desafio DIY que levou sua engenhosidade ao limite – e nunca pareceu melhor do que no pacote Queen I atualizado.

Regularmente eleito o cantor de rock mais icônico de todos, Freddie Mercury seria imortalizado em mil imagens ao longo de sua carreira.

Em 1973, no entanto, Brian escalou seu cantor então desconhecido como a estrela da primeira capa do Queen.

Tive essa premonição de que Freddie era especial e que ele seria nosso ícone. Então, pensei que seria legal ter Freddie como um símbolo, como a figura de proa em um navio viking. Encontrei esta foto dele no palco, que Doug Puddifoot tirou em pé sob um holofote, e gostei da aparência do holofote porque parecia um cometa no céu.

Em uma época anterior ao Photoshop, explica Brian, ele não tinha opção a não ser cortar fisicamente a figura de Freddie da fotografia original de Puddifoot com um bisturi.

E essa foi basicamente a capa e todos gostaram. Freddie havia projetado esta adorável fonte especial para o Queen. Então, dissemos, ‘ok, vamos com isso’.

Ainda mais ambiciosa foi a capa reversa, que viu o guitarrista e o cantor cortarem e colarem uma colagem de fotos espontâneas mostrando os membros da banda trabalhando e se divertindo.

Tínhamos a ideia de que poderíamos retratar nossas vidas na época na parte de trás do disco, com alguns ovos de Páscoa e imagens simbólicas. Claro, veja, eu tenho essa coisa sobre pinguins – que mais tarde ecoamos no vídeo I’m Going Slightly Mad.

Para os estudiosos do Queen, os créditos do álbum – recriados na íntegra no novo boxset – também foram dignos de nota, com o vocalista anunciado como Freddie Mercury pela primeira vez e o baixista John Deacon invertendo seu nome para maior seriedade.

‘Deacon John’ é culpa do (produtor) John Anthony. Ele queria que as coisas fossem grandiosas e memoráveis, e ele achou que ter um pseudônimo era uma boa ideia. Freddie já era Freddie Mercury em vez de Freddie Bulsara ou Farrokh Bulsara. Mas quando as faixas foram tocadas pela primeira vez no John Peel Show, isso não foi aprovado. Então, John Peel, que era um grande disc jockey na época, leu uma sinopse anterior: ‘Bem, aqui temos um disco do Queen, um novo grupo, e são Brian May, Freddie Bulsara e Deacon John’. Então ele lia o que estava em alguma sinopse anterior, mas naquele ponto, Freddie já tinha decidido que ele era Freddie Mercury, mensageiro dos deuses, lembra Brian.

Cinquenta anos é uma vida inteira em tecnologia de design, e como Brian nos lembra, o novo boxset Queen I oferece a melhor renderização possível desta famosa obra de arte.

Quando estávamos recriando isso para o novo boxset, voltamos aos arquivos originais, digitalizamos e recriamos toda essa contracapa. Além disso, a capa frontal: eu me diverti muito fazendo isso porque voltei ao negativo original. Encontrei Freddie, encontrei o holofote, alinhei tudo da mesma forma e recriei, e é uma qualidade ligeiramente superior com uma textura ligeiramente diferente. Pensei, recriamos todo o álbum em termos de som, então vamos recriá-lo visualmente também…

 

Fonte: www.queenonline.com

 

Divulgação semanal de shows das bandas cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

Bohemian Rock

20/12 – Jimmy Rocker – Campinas – São Paulo

21/12 – Leds – Várzea Paulista – São Paulo

22/12 – Cervejaria Imperatriz – Sorocaba – São Paulo

 

 

Classical Queen

21/12 – Clube Nashville – Campinas – São Paulo

27/12 – Layback Park Guará – Guaratinguetá – São Paulo

 

Lurex

21/12 – Último Rock do Ano – 14:30 hs – Serraria Souza Pinto – Belo Horizonte – Minas Gerais

21/12 – Festival Sabores na Praça – 19:30 hs – Bairro Santa Amélia – Belo Horizonte – Minas Gerais

21/12 – King Music Pub – 23:30 hs – Betim – Minas Gerais

23/12 – Jack Rock Bar – Belo Horizonte – Minas Gerais

 

 

Projeto Freddie Mercury Cover

20/12 – Floresta Bar – Fortaleza – Ceará

21/12 – Bulls Aldeota – Fortaleza – Ceará

27/12 – Brewstone Pub  – Fortaleza – Ceará

28/12 – Al Mar Restô Bar – Areia Branca – Rio Grande do Norte

31/12 – Pousada do Toby (Reveillon) – Canoa Quebrada – Ceará

 

 

Queen Tribute Brazil

28/12 – Realce Hotel e Eventos – Jaú – São Paulo

Vocalista: Fabricio Fonseca

 

29/12 – Praça da Lagoa Municipal – Capela do Alto – São Paulo

Vocalista: Fabricio Fonseca

 

31/12 – The Rock Bar – Jóquei – Jardim Botânico – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

Vocalista: Fabricio Fonseca

 

 

Special Queen Cover

20/12 – Bar da Garagem – Sorocaba – São Paulo

21/12 – Refúgio Music Bar – São Paulo – São Paulo

 

 

Thiago Millores

20/12 – Picolla Fattoria – Recreio – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

21/12 – Shopping Uptown – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

Fonte: Instagram das Bandas

BALI

Quando o stress pegou John Deacon.

Fazer o Álbum The Works de 1984 não foi uma experiência agradável para todo o Queen. Todo mundo estava disputando para colocar suas músicas no disco. Três membros da Banda estavam preocupados com o acordo solo de Freddie e seus relacionamentos pessoais estavam em perigo.

John Deacon certamente sentiu o estresse. Mais tarde, ele admitiu  estar realmente entediado e deprimido durante o intervalo entre a Hot Space Tour e The Works, mas seu estado de espírito melhorou ao fazer o Álbum.

No outono de 1983, depois de dois meses gravando The Works em Los Angeles, o Queen voltou ao Musicland Studios de Munique e às distrações familiares da cidade – homens, mulheres, álcool, drogas e a Boate Sugar Shack.

Então, às cinco horas da manhã, Peter Ratty Hince ouviu uma batida na porta de seu quarto de Hotel. Era Deacon, que disse que precisava de algum dinheiro, pois havia reservado um voo para a Ilha indonésia de Bali, e estava decolando em algumas horas.

Quando você volta ?  – perguntou Hince.

Não sei – respondeu Deacon. Eu vou te ligar. Eu preciso de um tempo. Estou farto de tudo isso. É melhor você dizer ao resto da Banda, por favor.

Em seu livro de memórias – Queen Unseen – Ratty disse que entregou o dinheiro a John, lembrando-se que o havia escondido em uma mala de voo no Musicland, e levou John ao Aeroporto e colocou-o no avião.

Ele deu a notícia para o resto do Queen no estúdio. Freddie imediatamente pulou em uma mesa e começou a cantar Bali Ha’i  do musical South Pacific. Bali Ha’i pode chamá-lo – Freddie cantarolou, sorrindo – qualquer noite, qualquer dia

Nós estávamos bem com isso, pois estávamos todos enlouquecendo também – disse Brian May, que também afirmou que Deacon deixou uma nota I’ve Gone To Bali  (Eu Fui Para Bali), em seu baixo. Hince insiste que isso não é verdade.

Ninguém divulgou por que John Deacon precisava de uma pausa e por que, especificamente, ele escolheu Bali. Uma semana depois, porém, Deacon ligou para Ratty e pediu que ele reservasse uma suíte no Munich Hilton. Ele estava voltando …

Hince pegou Deacon no Aeroporto. Nada mais foi dito e as sessões de gravação continuaram de onde pararam. A única diferença significativa era que John estava extremamente queimado de sol e descamando a pele por todo o estúdio.

Freddie cunhou mais um apelido para ele. A partir de agora, o baixista exclusivo do Queen foi John Snakeman Deacon (Homem Cobra).

 

  Bali, na Indonésia

 

Fonte – Magnífico ! The A To Z Of Queen

Queen The Greatest Special Limited Series – Nova série de The Greatest celebra o boxset Queen I que já está disponível.

Com a versão remixada, remasterizada e expandida do clássico álbum de estreia do Queen de 1973 agora disponível, The Greatest vai aos bastidores com Brian May e Roger Taylor para explorar a criação deste álbum marcante.

 

A reputação do Queen por videoclipes icônicos não foi conquistada da noite para o dia. Em uma entrevista em vídeo exclusiva para o último episódio de Queen The Greatest, os co-fundadores Brian May e Roger Taylor relembram os falsos começos e golpes de sorte do início de sua carreira diante das câmeras e falam sobre por que odiaram seu primeiro vídeo promocional.

Conhecidos como mestres do videoclipe, com a formação de Freddie Mercury, Brian May, Roger Taylor e John Deacon imortalizados como tudo, desde as cabeças flutuantes de Bohemian Rhapsody até as donas de casa sufocadas de I Want To Break Free.

Voltando para 1973, no entanto, e quando a jovem banda começou a promover seu álbum de estreia auto-intitulado – agora recém-remasterizado e estendido como o novo boxset do Queen I – os quatro músicos se viram diante do desafio único de combinar som e visão.

No último episódio de Queen The Greatest, Brian e Roger refletem sobre as reviravoltas do destino – sem mencionar a boa, ruim e feia das primeiras promoções – que acabariam por impulsioná-los aos olhos do público.

A carreira do Queen diante das câmeras, lembra o guitarrista, começou com um golpe de sorte que brilhou um holofote muito necessário no single de estreia Keep Yourself Alive.

Em julho de 1973, apenas uma semana antes do lançamento do álbum, a faixa de abertura, Keep Yourself Alive’ foi lançada como single. Mas com o Queen sendo uma nova banda lutando por qualquer tempo de antena nas rádios, havia o perigo de a música não causar nenhum impacto. Isso foi, até que um programa de TV da BBC ofereceu um vislumbre de esperança que não apenas deu a este primeiro single uma exposição valiosa, mas também deu o pontapé inicial na agora lendária reputação do Queen de fazer videoclipes.

Lembro-me muito vividamente. Tínhamos ouvido falar que The Old Grey Whistle Test queria tocar Keep Yourself Alive, explica Brian sobre o programa de TV seminal da BBC. Lembro-me de ir à casa dos meus pais e ia passar na TV, então estamos grudados no The Old Grey Whistle Test. E de repente você ouve o riff e há um pequeno trem indo junto. E ficamos hipnotizados porque alguém montou um vídeo muito bom. Eles não tinham nenhuma filmagem nossa, então eles não podiam fazer um vídeo de performance, mas eles montaram pequenos pedaços de animação muito bons, fizeram tudo funcionar, e foi muito emocionante. E de repente ficamos tipo, ‘Oh, estamos meio que em cena agora’.

(O apresentador) Bob Harris estava lá, abençoe-o, sussurrando que Bob Harris disse algumas coisas boas sobre isso, “algo muito emocionante, um novo grupo”. E de repente ficamos tipo, ‘oh, estamos meio que em cena, você sabe, as pessoas realmente ouviram falar de nós agora’. E isso realmente fez a diferença. Muito obrigado para sempre à equipe do The Old Grey Whistle Test por fazer isso, dar aquele tiro e nos colocar lá.

Realmente correu muito bem. Acho que foi [o produtor] Mike Appleton quem escolheu essa música para The Old Grey Whistle Test. Ele era um homem de bom gosto, na verdade. Eu acho que foi a nossa primeira – bem, eu digo ‘aparição na TV’, mas nós não estávamos nela, você sabe. Mas a faixa era e o desenho animado era, diz Roger.

Para aproveitar o momento – e colocar rostos no nome – a administração do Queen decidiu filmar um curta-metragem promocional no Shepperton Studios do Reino Unido. Acho que foi ideia da Trident mostrar às pessoas o que éramos, lembra Roger.

No entanto, o resultado – como exposto pelo episódio desta semana – foi uma falha de ignição, com toda a coragem e perigo dos shows ao vivo do Queen evaporando enquanto a banda se contorcia durante uma apresentação de Keep Yourself Alive em um estúdio de TV estéril.

Quando vimos o resultado final, odiamos. Porque de alguma forma a coisa toda se tornou tão bem iluminada, parecia muito clínica. Simplesmente não parecia rock ‘n’ roll. Então, nós fizemos um pouco de barulho, sendo os meninos precoces que éramos, e dissemos ‘Não gostamos, precisamos fazer de novo. E desta vez queremos que seja iluminado do jeito que queremos. Em vez de um palco branco, teremos um palco preto e luzes que nos fazem parecer músicos de rock sérios e mal-humorados, em vez de Top of the Pops, admite Brian..

Na segunda tentativa – com os quatro membros da banda sombrios rondando um palco mal iluminado – a estética clássica do Queen começou a tomar forma. E embora o vídeo tenha sido visto por poucos fora da indústria da música – Não havia saída para um vídeo como esse, explica Brian, de jeito nenhum você poderia colocá-lo no Top of the Pops – o Queen deu seu primeiro passo enfático no reino visual que levaria a momentos visuais que definiriam uma era, como o agora clássico vídeo promocional do Bohemian Rhapsody.

Na época, pensávamos que a coisa visual tinha um papel a desempenhar, mas realmente não percebemos o poder de um vídeo”, lembra Roger. “Quando fizemos Bohemian Rhapsody mais tarde, a ideia de fazer esse vídeo foi ideia nossa, e sabíamos que poderíamos usá-lo como uma ferramenta promocional na televisão. É por isso que – quando chegamos à Austrália um ano após o lançamento de Bohemian Rhapsody – era o número um, e eles foram submetidos a isso por seis semanas em seu grande programa de música na TV, Countdown …

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Fonte: www.queenonline.com

Divulgação semanal de shows das bandas cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

Bohemian Rock

13/12 – The Roots – Franca – São Paulo

14/12 – Canoa Grande – Igaraçu do Tietê – São Paulo

18/12 – Evento Black And Decker – Uberlândia – Minas Gerais

20/12 – Jimmy Rocker – Campinas – São Paulo

 

 

Classical Queen

15/12 – Fast Food da Catedral – Piracicaba – São Paulo

 

 

Lurex

13/12 – Jack Rock Bar Especial Lurex 24 anos – Jack Rock Bar – Belo Horizonte – Minas Gerais

14/12 – Natal Solidário do Mister Rock – Shopping do Avião – Contagem – Minas Gerais

14/12 – Colder Pub Ibirité – Ibirité – Minas Gerais

 

 

Queen Music Tribute

17/12 – Teatro Gazeta – São Paulo – São Paulo

 

 

 

Queen Of Magic

13/12 – Me Gusta Bar – Guará II – Distrito Federal

14/12 – Bohemian Festival – Porks – Ceilândia – Distrito Federal

 

 

Queen Vision

14/12 – Bar Bukowski – Botafogo – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

 

 

Special Queen Cover

15/12 – Cervejaria Madalena – Santo André – São Paulo

20/12 – Bar da Garagem – Sorocaba – São Paulo

Fonte: Instagram das Bandas

12 de Dezembro de 1998

Uma festa de Natal pra lá de divertida da SAS Band no Chiddingfold Club, em Chiddingfold, Reino Unido.

Evento esse organizado por Spike Edney em uma pequena cidade no meio de English Downs.

Spike anuncia que um bom amigo se juntará a ele no palco e para a alegria do público aparece Brian que cantou com quase toda a Banda um hit do Queen – Tie Your Mother Down.

 

Em certo momento, Brian pediu ajuda a uma jovem com um travesseiro e um celular colocado em cima. Brian fez um pequeno teatro com a gentil participante brincando com o personagem que ele interpretou.

Na verdade, a peculiaridade desta noite foi a roupa de Brian que interpreta o personagem fictício T. E. Conway, como era seu uso neste período.

         

  1. E. Conway era um apelido usado como um artifício por ele, ao apresentar algumas canções cover dos anos 50 na Convenção de Natal do Queen em 1994.

Em 1998, ele reutilizou T. E. Conway novamente como um ato de abertura durante sua turnê Another World.

 

Nota – O CD promocional na foto abaixo, da Hollywood Records foi inicialmente lançado com a cópia americana do Álbum Another World em 1998 e foi lançado sob o nome de T.E.Conway.

 

 

Aqui filmagens raras de Brian em traje completo como introdução à um show em 1993.

Brian entra aos 1.34 minutos.

 

Fonte – Brianmay com

Setlist:

  1. Only Make Believe
  2. You’re So Square
  3. Tie Your Mother Down
  4. With A Little Help From My Friends
  5. You’re The Voice
  6. Rudolph The Rednose Reindeer

A Day At The Races – 5° álbum de estúdio

Data de lançamento: 10 de dezembro de 1976

Melhor posição nas paradas: 1° lugar nas paradas britânicas e 5° nas paradas americanas.

O título do álbum, como aconteceu no álbum anterior A Night At The Opera, se apropria do título de um filme dos Irmãos Marx.

– Após seis anos de experiência em gravações de estúdio, surge um álbum com 10 faixas e com duração de 40 minutos. A Day At The Races foi lançado com grande aclamação, mas alguns críticos apontaram que a banda estava usando uma velha fórmula que já havia dado certo no álbum anterior.

– Neste álbum podemos observar vários estilos de música como: música de salão (Good Old Fashioned Lover Boy), uma linda balada (You Take my Breath Away), música pop (You and I), e rock pesado (Tie Your Mother Down, White Man), música gospel (Somebody To Love), música em japonês (Teo Torriate – Let’s Us Cling Together) e a linda valsa The Millionaire Waltz.

– Podem ser traçados paralelos entre os dois álbuns com temas semelhantes (A Night At The Opera e A Day At The Races):

– You Take My Breath Away é uma atualização de Love Of My Life;

– The Millionaire Waltz leva as artimanhas de estúdio e a aventura de Bohemian Rhapsody, embora os críticos afirmem que Somebody To Love foi a nova Bohemian Rhapsody.

– You And I poderia ser vista como uma reescrita de You’re My Best Friend

– Good Old-Fashioned Lover Boy foi escrita na mesma linha do vaudeville de Seaside Rendezvous, Lazing On A Sunday Afternoon e Bring That Leroy Brown.

 

  Tour A Day At The Races

 

– Mas as semelhanças terminam aí. A Day At The Races possui um material mais pesado e mais trabalhado, preferindo performance e atmosfera à perfeição.

– As sessões de gravação começaram em julho de 1976 e foram gravadas em três estúdios: The Manor, Wessex Studios e Sarm Studios.

 

 Queen em 1976

 

Músicas do álbum:

Tie Your Mother Down

Foi escrita em Tenerife, Espanha, enquanto Brian May estava trabalhando em seu PhD em Astronomia, durante o ano de 1968. Ele a compôs com um violão e pensou que fosse mudar seu título e o refrão, mas Mercury gostou da música como ela estava e eles a mantiveram assim.

A faixa se inicia, primeiramente, com vários canais de guitarras, reminiscentes de White Man, e em seguida inicia-se uma introdução instrumental de um minuto, criada com a escala Shepard em um harmônio, que na verdade é uma reprise do encerramento de Teo Torriatte, com o objetivo de fazer o álbum ser circular. A escala ascendente foi criada ao tocar ao contrário a gravação de uma escala descendente também em um harmônio.

A música pode ser descrita como um heavy blues rock e contém vocais agressivos de Mercury e um solo de slide guitar de May, que foi quem gravou a maior parte dos backing vocals.

O videoclipe da música, dirigido por Bruce Gowers, foi gravado durante o show da tour desse álbum no Nassau Coliseum, em Long Island, Nova York, em 1977.

 

You Take My Breath Away

De autoria de Freddie Mercury, que canta todos os vocais e toca o piano, e a tocou sozinho no Hyde Park antes de gravá-la. Há um interlúdio vocal entre essa faixa e Long Away, que começa com vocais ecoados repetindo “take my breath” (criados por multicanais). Eles evoluem gradativamente até completar o verso You Take My (Breath Away) e se reintegram aos vocais da próxima faixa.

 

 

 

 

Queen em 1976

 

 

Long Away

Composta e é cantada por May, que se utiliza de uma guitarra Burns Double Six de 12 cordas em vez de sua Red Special.

Seu desejo era utilizar uma Rickenbacker, a mesma que John Lennon usava, mas May não se deu bem com o braço fino da guitarra. Foi lançada como single nos Estados Unidos, no Canadá e na Nova Zelândia, mas não alcançou lugares altos nas paradas.

 

The Millionaire Waltz

The Millionaire Waltz foi escrita por Mercury e John Reid (empresário do Queen e de Elton John na época). Ela segue a linha com multi-compassos de Bohemian Rhapsody, com mudanças bruscas nos arranjos e um solo de guitarra em multicanais de May. É um bom exemplo do “baixo principal” de Deacon, que pode ser ouvido com destaque durante os dois primeiros minutos da música, quando há apenas o baixo e o piano de Mercury.

Após os dois primeiros minutos, a música deixa de ser uma valsa 3/4 e se torna um hard rock 4/4 por meio minuto, e volta de novo ao compasso 3/4 e há um solo de guitarra.

 

You and I

You and I é a única contribuição de John Deacon para o álbum. A música tem o tom Ré maior e é basicamente levada no piano. Deacon toca o violão acústico nela. A faixa nunca foi tocada ao vivo. Foi utilizada como lado B de Tie Your Mother Down.

 

Somebody to Love

Somebody to Love é o maior hit do álbum. Escrita por Mercury, foi inspirada em músicas gospel, principalmente Aretha Franklin. Mercury, May e Taylor gravaram vários canais de suas vozes para criar um coro gospel de 100 vozes.

Assim como Bohemian Rhapsody, a faixa possui complexas camadas de canais vocais, mas agora baseada num arranjo de coro gospel. A letra, especialmente combinada com a influência gospel, cria uma canção sobre fé, desespero e busca profunda. O vocalista se questiona tanto sobre a falta de experiências amorosas em sua vida quanto sobre a importância e existência de Deus.

Fiel ao estilo de guitarras do Queen, ela é composta de complexas harmonias e um solo de guitarra. A música chegou ao segundo lugar das paradas britânicas (atrás apenas de Under the Moon of Love, gravada por Showaddywaddy) e ao 13.° lugar nas paradas estadunidenses.

 

White Man

Foi escrita por May e fala do sofrimento dos ameríndios sob a mão dos colonizadores europeus, pelo ponto de vista dos nativos.

Essa música era o ponto de um solo de vocais de Freddie durante a turnê do álbum. Ela também servia para introduzir um solo de guitarra de May durante a turnê de 1977-78 do álbum News of the World. Essa é uma das faixas mais pesadas do Queen, tanto pela temática quando pela sonoridade. Durante as turnês de 2005 e 2008 com Paul Rodgers, o riff de White Man era usado como introdução para “Fat Bottomed Girls”, faixa do álbum Jazz.

 

Good Old-Fashioned Lover Boy

Freddie Mercury foi o autor desta música. Ela começa com um piano e uma introdução vocal de Mercury, e continua, com a entrada do baixo e da bateria no refrão. A segunda estrofe é cantada e seguida por outro verso. Nessa hora, a bateria, o baixo e a guitarra somem, levando a uma ponte, que é cantada por Mercury e Mike Stone. Em seguida há o solo de guitarra de May, outro refrão e a música acaba.

Os vocais em multicanais realçam a música, assim como a guitarra de May. Essa canção foi tocada ao vivo uma vez no Top of the Pops em junho de 1977, com Roger Taylor cantando a parte de Mike Stone. Ela era parte importante das turnês do A Day at the Races e do News of the World.

 

Drowse

Drowse é a única faixa de Roger Taylor no álbum. Ela tem compasso 6/8, assim como I’m in Love with My Car (música do baterista para o álbum A Night at the Opera) e Taylor toca a guitarra rítmica e os tímpanos, além de ser o vocalista dela. É a única música além de Tie Your Mother Down a contar com o slide guitar de May.

Taylor canta oitavas no vocal principal durante os versos, (exceto no terceiro verso e no final).

 

Teo Torriatte (Let Us Cling Together)

Teo Torriatte (Let Us Cling Together) foi escrita por May em tributo aos fãs japoneses. Ela foi tocada ao vivo em Tóquio nas turnês do Jazz (1979), The Game (1981), Hot Space (1982) e The Works (1984).

A parte mais notável da música são os dois refrões cantados em japonês. É uma das únicas três músicas do Queen (junto com Las Palabras de Amor, do Hot Space, e Mustapha, do Jazz) a ter uma estrofe ou refrão cantado em uma língua que não seja inglês. O instrumental possui um piano e um harmônio, tocados por May.

A melodia de encerramento da faixa é igual à melodia de abertura do álbum, e portanto ligada ao começo de Tie Your Mother Down. May descreveu isso como uma escadaria sem fim, ou, como conhecida musicalmente, uma escala Shepard.

 

 

 

Livros:

Queen all the songs: the story behind every track – Bernoît Clerc

Queen: Complete Works: (edição revisada e atualizada) por Georg Purvis

Queen em discos e canções – Marcelo Facundo Severo

Site:

www.queenvault.com

www.queenpedia.com.br

queenphotos.wordpress.com

Os Álbuns gêmeos

A Night At The Opera e A Day At The Races.

Com a sua fachada escura e brasão bem visível, A Day At The Races mostra-nos que a Rainha vai tanto à noite à ópera, como de dia às corridas …

 

Sim – A Day At The Races – o gêmeo semelhante mas não idêntico, espreita como uma joia sombreada que imita o seu irmão anterior, ainda que com várias diferenças, mas com a habitual marca inconfundível do ecletismo Queen …

Um interessante dualismo estético com título que evoca a palavra dia, mas com fundo preto, face à outro que nos fala de noite, e se destaca sobre fundo branco, A Day At The Races é um disco que dá a conhecer uma ideia de rock que já começa a apontar ligeiramente para a síntese musical.

Afastamo-nos da visão dos Álbuns conceituais, apontamos para um rock mais duro e direto. Ainda persistem alguns barroquismos pomposos, mas de forma mais moderada. O rock progressivo é diluído e simplificado, deixando muitas elaborações sinfônicas e overdubs para o gêmeo anterior histórico, obra-prima inquestionavelmente imortal.

Inesquecível a ideia do filme dos irmãos Marx ( do qual Queen também tira o outro título A Night At The Opera ) inspirando o título dos dois discos que o Queen queria lançar junto, e o motivo das tantas semelhanças entre eles.

                 

Outra observação a fazer é que neste Álbum (ADATR), Brian May surge como um dos principais autores de canções, em comparação com Freddie Mercury, que se destaca no Álbum anterior.

 

 

A Day At The Races é um Álbum em que são palpáveis ​​as influências da sua segunda turnê no Japão e em que as primeiras palavras não inglesas estão presentes (não é por acaso que temos aqui Teo Torriatte, com alguns versos na língua do sol nascente), e maior variedade nos temas das canções, incluindo um pouco de política ( White Man não poupa críticas ) e que resulta num disco de grande variedade estilística, bem embalado, que demonstra grande versatilidade e habilidade do Queen moldar-se às próprias necessidades e às do tempo, e saber mudar sempre com grande destreza.

No entanto, nota-se o sentido de continuação e de ligação com o gêmeo branco, se observarmos as afinidades estilísticas entre algumas faixas dos dois discos.

                     

E você, percebe isso?

 

Fonte – Queen Don’t lose your Recension

O  “+” do Queen

Substancialmente, a primeira vez que o símbolo + apareceu ao lado da palavra Queen foi em 20 de Abril de 1992 no estádio de Wembley, no que vem intitulado A Concert For Life.

Para todos, o The Freddie Mercury Tribute Concert.

Um mais que não poderia compensar o menos de Freddie (e do adeus às cenas de John).

Para Deacon, havia uma primeira e uma última vez.

Primeira, porque foi John a apresentar o Metallica, a Banda que abria o concerto –

 First of all, the show must go on … and now please welcome Metallica !

Nunca aconteceu, e nunca aconteceria, que o tímido Deacon se dirigisse publicamente aos fãs – a coisa desencadeou o delírio do público no estádio de Wembley.

Quando Freddie apareceu na tela gigante com o manto e a coroa, por trás das cenas Terry Giddings, motorista e faz tudo de Freddie, olhou com lágrimas nos olhos para Crystal Taylor, assistente de Roger, e este sussurrou – Não diga porr@ nenhuma.

Taylor (Crystal) jogou um roupão nos ombros de Taylor (Roger) enquanto o baterista deixava o palco. Eles se abraçaram – É como nos velhos tempos, disse Roger. Foi a última comovente saudação ao amigo Freddie.

Então nada foi mais como antes.

Os três sobreviventes do Queen trabalharam para novas coleções, e acima de tudo para a realização de Made In Heaven, mas pouco a pouco, John se distanciou até a despedida final após a realização do single No-One But You (Only The Good Die Young).

O Queen são, não eram … com ou sem o que estendeu sua atividade. E a sensação é que a Banda será ainda por muito tempo.

É o destino dos Highlanders, os imortais dos quais as ações cantavam. Como diz o hino nacional britânico –

Possa reinar por longo tempo e sempre nos dar a oportunidade de cantar, com seu coração e sua voz: Deus salve a Rainha.

 

Via

Queen Fatos & Fotos

Fonte: Queen Opera Omnia – Le Storie Dietro le Canzoni, de Roberto De Ponti

(Tradução: Helenita dos Santos Melo)

 

A amizade e admiração entre Brian May e Jimmy Page.

 

Brian admira Page desde que eles estudaram na mesma escola …

Poucos guitarristas exerceram tanta influência no Rock ‘N’ Roll quanto Brian May, do Queen, e Jimmy Page, do Led Zeppelin.

De acordo com a AllMusic, Page começou na indústria musical como guitarrista de estúdio no início dos anos 60, tocando para grandes Bandas britânicas como Who, Kinks, Rolling Stones e muito mais.

Embora seu tempo com os Yardbirds e os New Yardbirds não tenha durado muito, demorou pouco para que ele conhecesse o vocalista Robert Plant, o baixista John Paul Jones e o baterista John Bonham para formar o Led Zeppelin.

  Jimmy Page

 

Eles logo se tornariam uma das maiores Bandas de rock dos anos 70, com faixas icônicas como Immigrant Song, Black Dog, Kashmir, Whole Lotta Love e, claro, a imortal Stairway to Heaven.

 

 

▪️Uma admiração para toda a vida …

Considerando que tanto o Led Zeppelin quanto o Queen vieram da Inglaterra, você pensaria que haveria alguma rivalidade entre as Bandas. No entanto, esse não é o caso, pelo menos de acordo com Brian, que não esconde sua admiração por Jimmy Page.

Ele disse à Guitar World:

Para mim, ele é um mestre da invenção, é o que eu diria. E ele é uma força muito grande na definição do que o rock pesado se tornou quando estava nascendo. Eu nunca me canso de ouvir aqueles Álbuns do Zeppelin, e nunca me cansarei. 

 

No entanto, não foi apenas o sucesso inicial do Led Zeppelin que fez de May um fã de Page. Seu respeito pelo guitarrista remonta a quando eles eram crianças na escola juntos.

 

Em entrevista à Guitar World, Brian descreveu seus anos de formação e seu tempo conhecendo Page:

Ele é quase da minha geração, mas um pouco mais velho, e nós fomos para a mesma escola primária, embora ele fosse, eu acho, dois ou três anos mais velho que eu — e isso é muito quando você é pequeno. Então eu sempre o admirei, eu tenho que dizer, porque ele é meio que um garoto local para mim.

Embora possa ser um pouco forçado afirmar que não haveria Queen sem Jimmy Page, é difícil não imaginar que caminho Brian teria tomado se não tivesse o guitarrista do Led Zeppelin para admirar.

 

▪️Uma verdadeira amizade Rock ‘N’ Roll …

Considerando que Jimmy Page é amplamente considerado um dos maiores guitarristas de rock, não é de se admirar que ele tenha continuado a exercer uma influência tão motivadora sobre Brian bem depois que eles saíram da escola e entraram na idade adulta.

De acordo com a Far Out Magazine, May disse à BBC Radio 2 em uma entrevista de 2019:

O Led fez cinco shows no Lyceum Ballroom em Londres em Outubro de 1969 …

Ver o Zeppelin, para nós, foi uma espécie de tortura requintada porque eles eram o que queríamos ser …

 

Eles se encontraram inúmeras vezes ao longo dos anos em circunstâncias muitas vezes hilárias.

Por exemplo, Page compartilhou uma publicação humorística no Instagram descrevendo a ocasião em que ele e May tocaram para a Banda fictícia de heavy metal britânica – Bad News – em um show deliciosamente estilo Spinal Tap, em 1986:

 Durante o set deles, houve um duelo de guitarra entre Vim Fuego (Adrian Edmonson), Brian e eu. Durante a minha parte, meu amplificador misteriosamente cortou e desligou, mas isso só aumentou a comédia da paródia! 

 

E quem poderia esquecer aquela vez em que os lendários Page, May, Eric Clapton e Jeff Beck conheceram a própria Rainha Elizabeth II ?

Nota -This Is Spinal Tap é uma comédia/musical de 1984, criada para a Spinal Tap, que é uma Banda fictícia britânica de heavy metal.

 

Via

 

Grunge

Por Joe Garza

18 de Novembro de 2022

Fotos – Agência Bsr/Getty Images

Divulgação semanal de shows das bandas cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

BloQueen

23/11 – Liceu de Artes e Ofício – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

 

 

Bohemian Rock

22/11 – Clube Concórdia – Campinas – São Paulo

23/11 – Clube Barbarense – Santa Bárbara D´Oeste – São Paulo

24/11 – Torresmo Fest – Jaraguá do Sul – Santa Catarina

28/11 – Rock ‘n’ Ribs Tucuruvi – São Paulo – São Paulo

30/11 – Rusbe Bar – Santos – São Paulo

 

 

Classical Queen

23/11 – Tendencies Music Bar – Palmas – Tocantins

29/11 – Golden Beer Tap House – Botucatu – São Paulo

 

 

 

Lurex

22/11 – Underground Black Pub – Belo Horizonte – Minas Gerais

24/11 – Why American Pub– Belo Horizonte – Minas Gerais

 

 

Projeto Freddie Mercury

23/11 – Floresta Rock Night – Fortaleza – Ceará

 

Queen Experience

27/11 – Teatro Riachuelo – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

 

Queen Tribute Brazil

23/11 – (Meia Noite) – Vixxe Rock Fest – FACILPA – Lençóis Paulista – São Paulo

Vocalista: Fabricio Fonseca

 

 

Special Queen Cover

22/11 – Centro de Eventos – Cocal do Sul – Santa Catarina

23/11 – Grêmio Fontreira – Araranguá – Santa Catarina

29/11 – Garagem 55 – Mooca – São Paulo

30/11 – AABB – Barra Bonita – São Paulo

 

Thiago Millores

24/11 – Festival Alegretense – Alegrete – RS

29/11 – Piccola Fattoria – Recreio – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

30/11 – Idai-sai – Guaratiba – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

 

 

 

Fonte: Instagram das bandas

 

Em 16 de Novembro de 1974, em Birmingham, Inglaterra, no Town Hall (Sala de concertos situada em Victoria Square, Birmingham, Inglaterra), Rob Halford – vocalista da Banda Judas Priest – compareceu a este show (ele tinha 23 anos na época), e mais tarde relembrou:

 

O Queen era uma Banda de heavy metal incrível. Eu os vi em sua primeira [na verdade, segunda] turnê, no Birmingham Town Hall. Eles simplesmente me surpreenderam. 

Há uma história sobre quem teria usado o visual couro/motoqueiro primeiro, se Freddie ou Rob.

Abaixo, ele comenta de forma muito divertida:

 

 Lembro-me de ver uma fotografia do Freddie com o seu casaco de couro e um boné numa moto [Crazy Little Thing Called Love] e fiquei tipo: ‘O que se passa, Freddie?, afirma Halford entre risos.

Mas ele tem certeza de que o couro foi ideia dele primeiro.

Quanto a quem o vestiu primeiro, provavelmente fui eu, talvez um ano ou dois antes, afirma.

Halford disse que começou a usar roupas de couro no final dos anos 70.

▪️Nota – A Banda Judas Priest é, de fato, considerada a pioneira pela introdução das vestimentas de couro no heavy metal.

 

E complementa –

É importante? Não sei, mas vou lhe dizer uma coisa: nós dois estávamos muito bonitos vestidos de couro …

 

Além da voz, Freddie tinha uma tremenda presença em cena, foi obviamente um dos poderosos frontmenTodo mundo no Queen era espetacular, mas Freddie era ‘o cara’, era um artista de enorme carisma. Quando ele começava a cantar, você grudava os olhos nele !

 

E sobre sua admiração pelo Queen –

 O cenário da música deles era simplesmente gigantesco, particularmente no sentido da voz, todas aquelas harmonias incríveis que eles faziam juntos.

E essa é a outra coisa que eu amo no Queen, que todo mundo costumava cantar nos discos, principalmente Roger e Brian, e às vezes John Deacon. Mas o impacto vocal para mim como cantor foi imenso. Isso realmente me ensinou muito.

 

Fontes:

Queen Live Ca

Tone Deaf

Divulgação semanal de shows das bandas cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

Bohemian Rock

16/11 – Food Park Morada da Praia – Bertioga – São Paulo

17/11 – Torresmo Fest – Joinville – Santa Catarina

21/11 – Rock ‘n’ Ribs Continental – Osasco – São Paulo

22/11 – Clube Concórdia – Campinas – São Paulo

 

 

Classical Queen

16/11 – Audio SP – São Paulo – São Paulo

19/11 – Jack Pub – Sorocaba – São Paulo

22/11 – Chácara Santa Vitória – Sorocaba – São Paulo

 

 

 

Elvis Balbo & Queen Legend

16/11 – Teatro J. Safra – São Paulo – São Paulo

 

 

Lurex

16/11 –  Festa Flashback – Serra do Salitre – Minas Gerais

 

 

Queen Tribute Brazil

16/11 – Rock in Tupã – Tupã – São Paulo

Vocalista: Fabricio Fonseca

 

 

 

Special Queen Cover

16/11 – Dinossauro´s Rock Bar – Jundiaí – São Paulo

22/11 – Centro de Eventos – Cocal do Sul – Santa Catarina

 

 

 

Thiago Millores

16/11 – Bulldog Rock Bar – Rio de Janeiro – RJ

 

 

Fonte: Instagram das bandas