Museu do Grammy – manuscrito de Freddie Mercury de 1973

O Museu do Grammy abre as portas no fim de semana em Los Angeles com a meta de se tornar uma alternativa interativa para exibir do punk ao jazz, da música pop à música clássica, tendo como aperitivo um concerto nesta quarta-feira para os indicados ao maior prêmio da indústria fonográfica americana.

Mais de 2.780 metros quadrados em quatro andares na zona central da cidade foram transformados em um espaço que dá a impressão ao visitante de estar percorrendo o interior de um grande iPod, com a opção adicional de esbarrar às vezes com estrelas da música.

Os visitantes podem assistir vídeos em vários formatos, escutam grandes sucessos ao fundo, ouvem em fones as histórias de canções contadas pelos compositores e têm a possibilidad de selecionar um gênero musical entre imagens psicodélicas.

“Por meio do olhar dos prêmios Grammy, o Museu Grammy conta a história do processo de fazer música de uma nova e excitante maneira. Fazemos isto de uma forma muito contemporânea, com tecnologia interativa e multimídia, de todas as épocas e estilos”, afirmou o diretor do museu, Robert Santelli.

O museu é uma das novas opções como o novo Teatro Nokia neste espaço projetado em uma parte esquecida cidade e que foi concebido sob o nome L.A. Live, um novo centro de entretenimento desenvolvido pelo grupo multinacional AEG, que investiu 2,5 bilhões de dólares para atrair o público com restaurantes, discotecas, hotéis e eventos públicos.

Após o pagamento de 14,95 dólares por adulto e 11,95 para estudantes ou idosos, o visitante pode observar um figurino de apresentação de Luciano Pavarotti, ouvir como Lionel Richie compôs “We Are the World” ao lado de Michael Jackson ou ler um manuscrito de Freddie Mercury de 1973.

Em monitores interativos, as pessoas podem escolher um gênero musical e ouvir três hits do mesmo, ler a história e assistir um vídeo.

Outras inovações são as salas aRtisticas para apenas uma pessoa, onde produtores de álbuns vencedores do Grammy, compartilham “sessões de produção” com o visitante em telas digitais.

O Museu Grammy pretende ser uma nova opção turística na meca dos estúdios de cinema de Hollywood e, como é comum nos Estados Unidos, se concentra nos ritmos do país a partir de Nova Orleans, Memphis e Califórnia deu ao mundo o jazz, o rock and roll e a música pop.

http://www.google.com/hostednews/afp/article/ALeqM5iETaxSxYCGfMrm9gKsk_CbKo9r5A

Alexandre Portela

Fã do Queen desde 1991. Amante, fascinado pela banda e seus integrantes. Principalmente Freddie! =)

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