Top 5: bigodudos do rock

Saiba quem são os astros que jamais fariam um comercial se barbeando

O bigode sempre foi um traço forte da masculinidade, de homens durões e com cara de mau. Claro que existem exceções, na nossa própria lista há uma, mas esses grandes artistas serão lembrados para sempre por conta do visual, além de terem inspiraram o look de muitos fãs. Confira a nossa relação dos cinco bigodudos mais emblemáticos do rock:

 

1 – Frank Zappa (1940/1993)

O líder do Mother of Invention e um dos maiores compositores do rock poderia fazer qualquer mudança no cabelo ou nas roupas de show, mas o bigode preto e farto estava sempre lá na companhia de um punhadinho de pelos debaixo dos lábios. Zappa nunca foi exemplo de beleza, mas o seu visual era intimidador. Sem seu bigodão, era capaz de ele perder suas forças.


 

2 – Freddie Mercury (1946/1991)

Lembra que falei da exceção acima. Ok, mas Freddie Mercury foi um autêntico representante da nações bigoduda. Ele adotou o visual durante boa parte da década de 1980, justamente o auge da popularidade de sua banda, o Queen. Durante muito tempo, muita gente não sabia se Freddie era gay ou não. Tanto que as mulheres eram loucas por ele. No Brasil, durante o Rock in Rio, em 1985, ele foi um dos astros mais cortejados e desejados pelas nossas fêmeas. Ele teve diferentes looks, mas a imagem clássica do vocalista e com calçado, calças e camisa brancas, jaqueta amarela e, é claro, com seu famoso bigode.


 

3 – Lemmy Kilmister (1945)

O vocalista e baixista do Motorhead, uma das mais importantes bandas de metal de todos os tempos, é uma das figuras mais emblemáticas do rock. Assim como Keith Richards, Lemmy é a personificação do gênero. E o seu enorme bigodão, que é liga à costeleta, reforça sua fama de mau e barra-pesada. Reza a lenda, que o cara seca uma garrafa de Jack Daniels por dia, há 35 anos. E pode ter certeza que boa parte da bebida é absorvida pelo bigode.


 

4 – Tony Iommi (1948)

O guitarrista e único músico a fazer parte de todas as formações do Black Sabbath, Tony Iommi começou a carreira com um visual assustador (confira a foto ao lado de Ozzy). Afinal, o Sabbath, com sua proposta ocultista, precisava de uma abordagem amedrontadora para fazer jus ao seu nome. Ele usava uma cabeleira de aspecto sujo e um farto bigode. Com o auge da fame, em 1973, Iommi inventou de adotar o look “cara maduro”, com cabelo curto e cara limpa. Não colou. Pouco tempo depois, o velho Tony cara de mau estava de volto. E, até hoje, o Rei dos Riffs conserva seu bigode.


 

5 – Carlos Santana (1947)

Santana é o cara! Ele esteve em Woodstock, Rock in Rio e uma série de festivais seminais para a história. A fusão de rock e ritmos latinos feita pelo guitarrista é mexicano fez sucesso no mundo inteiro. Carlos Santana é outro que não tira o bigode por nada. Com certeza, ele inspirou Tom Selleck na composição do estilo do personagem da minissérie de ação Magnum.

 

Fonte: www.areah.com.br
Dica de: Roberto Mercury

Alexandre Portela

Fã do Queen desde 1991. Amante, fascinado pela banda e seus integrantes. Principalmente Freddie! =)

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Álbum Queen no Top10

Postado por - 11 de agosto de 2009 2
Queen está competindo nas listas para o Top 10 Álbuns de cada ano. Contudo, nem mesmo um álbum do Queen…

There are 1 comments

  1. Não é segredo, principalmente para os fãs do Queen, que Freddie tinha um complexo terrível em função de sua dentição um tanto que antiestética, e que ele chegou a pensar em cirurgia para corrigi-la, porém não o fazia porque muito provavelmente isso implicaria em intervenções em toda sua caixa bucal, maxilar, palato, e o risco de provocar alterações na voz era muito grande, e se isso acontecesse… bem, melhor nem pensar nisso. Recordo-me que, quando eles tocaram pela primeira vez no Brasil, com direito a transmissão ao vivo com todo aparato de mídia e reprise no dia seguinte, surgiu o bullying que o apelidou de "Bozó do rock" – Bozó era um personagem de Chico Anísio muito popular na época que tinha dentes enormes. Com toda certeza o bigode era uma forma de disfarçar amenizando o problema estético, até os que o chamavam de Bozó comentavam isso.

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