Contos do Rock estreia no Multishow, dia 09/10/12, e Freddie será lembrado

Artistas, músicos e empresários relembram, de forma descontraída, casos curiosos do rock nacional e os perrengues e as saias-justas que já viveram em suas carreiras, no programa “Contos do Rock”, que estreia nessa terça (9/10), às 22h, no Multishow.

“Vendo um documentário sobre punk rock, vi que, nos extras, grandes histórias de bastidores tinham ficado de fora. Pensei: puxa, o melhor está ali! Então reuni nossos contos e sugeri o programa que foi aceito de cara pelo canal”, conta Daniel Ferro, diretor e produtor do programa.

A linguagem visual do programa é inspirada na literatura de cordel. As vinhetas que separam os contos são animações, que dão a ideia de um livro.

Serão 13 episódio durante a temporada. Em cada um deles, haverá 9 contos, de dois minutos e meio.

O primeiro conto do primeiro episódio: “Legião Urbana Sempre Vence”, com Dado Villa-Lobos (ex-guitarrista do grupo), relembra o dia em que os integrantes da banda invadiram a sede da gravadora e picharam todas as paredes como retaliação de um álbum que iria ser prensado sem o aval deles.

“Eles passaram por cima da gente, e a gente resolveu passar por cima deles e deixar nosso recado pichado nas paredes da gravadora… Legião em guerra!”, conta Dado.

Também farão parte do primeiro episódio os depoimentos de:

— Di Ferrero (vocalista do NX Zero), falando sobre uma experiência ruim com comida de camarim;
— Charles Gavin (ex-baterista do Titãs), contando o perrengue que passaram depois que fãs revoltados acharam que eles eram impostores num programa do Chacrinha;

— Amin Khader, ex-cooordenador de camarim dos festivais Rock In Rio 1, 2 e 3, lembra do esforço fora do comum para agradar o maior astro do evento, Freddie Mercury.

Iggor Cavalera, Lucas Silveira (do Fresno), Arnaldo Brandão (ex-integrante do Hanoi Hanoi), Tico Santa Cruz (do Detonautas) e Rogério Flausino (do Jota Quest) também darão seus testemunhos.

Para Daniel Ferro, há 15 anos inserido no mundo do rock, as histórias são uma forma de manter o gênero vivo. “Não quero levantar bandeira para o rock, pretendo apenas poder compartilhar de histórias que circulam (boas histórias!) e levar para o público”, afirma.

 

Fonte: www.tribunadabahia.com.br
Dica de: Roberto Mercury

Alexandre Portela

Fã do Queen desde 1991. Amante, fascinado pela banda e seus integrantes. Principalmente Freddie! =)

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