Sunday Sun
Sep 14 2008
PARA Paul Rodgers, cantar apenas no super grupo Free nos idos 70 não foi o bastante.
Depois do falecimento da banda em 1973, três anos depois do maior de seus Hits, All Right Now, o vocalista nascido em Middlesbrough foi formar outra banda Top de linha, o Bad Company. A banda lançou uma sequência de albuns de sucessos internacionais, enquanto músicas como Can’t Get Enough e Feel Like Making Love — topo nos quadros dos EUA — ainda podem ser ouvidas nas rádios atualmente. O resto dos anos oitenta viu o pontapé inicial de Rodgers em uma próspera carreira solo e se junta com Jimmy Page do Led Zeppelin em The Firm. Ele poderia ter ganho uma pausa da música até que os anos noventa rolasse ao redor, mas ele foi envolvido em outra banda, The Law, e se apresentou com os melhores e mais conhecidos músicos de rock do mundo, em concertos únicos e tributos musicais.
Agora ele está emprestando a sua voz mundialmente famosa para outra banda, visitando o mundo e lançando um álbum com um novo material, O The Cosmos Rocks, com o nome de Queen mais Paul Rodgers. Durante a sua carreira ilustre, o Queen foi uma das maiores bandas no mundo, em grande parte, graças ao exagerado frontman Freddie Mercury.
Porém, Paul é conhecido por seu vocal predominantemente blues — durante o seu tempo com Free e Bad Company especialmente — famoso por uma abordagem sem adorno na música e performance. Paul cantando com o Queen poderia parecer uma união improvável mas, como ele é perspicaz, funciona.
“Nunca houve realmente um plano a longo prazo com esta coisa toda,” disse Paul, em seu sotaque de Middlesbrough. “Nós fizemos um espetáculo para a tv juntos. Eu cantei com Brian May e Roger Taylor. Nós fizemos um par de canções do Queen, e então fizemos uma de minhas canções. Começou depois disso, quando Brian me perguntou se eu gostaria de cantar com eles em alguns shows europeus, como Queen mais Paul Rodgers, só por um pouco de diversão. Alguns shows se transformaram em uma turne européia completa que então se desenvolveu em uma turne mundial. Isso foi levado por seu próprio impulso “.
Isto aconteceu em 2004. Desde então, a banda e Paul visitaram o mundo e lançaram o DVD dos shows, o tempo todo se preparando para talvez o desafio maior. . . a gravação de novas músicas.
The Cosmos Rocks vê uma leve mudança de direção do Queen que todos nós conhecemos e amamos.
A origem de Paul influencia e a sua evidência se expressa, está por toda parte no álbum, enquanto May e Taylor dão um apoio mais pesado, mais rock do que qualquer coisa que nós ouvimos nos últimos álbuns do Queen.
O atual single C-lebrity escarnece a cultura “fame-hungry” de hoje, enquanto Voodoo e Warboys em particular, apresenta o melhor vocal de Paul de últimos anos.
“Voodoo foi uma canção que eu já tinha quando eu entrei no estúdio,” explicou Paul que parece muito mais jovem que os seus 58 anos. “Nós realmente apenas ensaiamos e então gravamos no segundo ou terceiro take. Acabou sendo uma canção esparsa, sem muita instrumentação; e ouso dizer, até mesmo blueseira, muito solta. Nós não sabíamos o que nós íamos fazer ou como ia soar, então nós apenas estávamos tocando para ver o que ia vir. Algumas das canções no álbum são diferentes; como Voodoo muito natural e orgânica, mas há outras que estão belamente produzidas também.”
Claro que, tão impressivo quanto The Cosmos Rock é, é difícil compreender o Queen sem Freddie Mercury que faleceu de uma doença relacionada a Aids em 1991. Foi a perícia de showman de Mercury que fez o Queen o que eles eram, junto com a sua voz lírica e composições. Ninguém poderia o substituir mas, como o afável Paul ressalta, essa não é a questão da música nova.
“Em minha mente, são duas forças se juntando,” explicou Paul. “Ninguém está tentando tirar o lugar de Freddie, ninguém mesmo poderia fazer. Eu aceito isso. A coisa mais importante para mim é a música, sempre foi “.
Estranhamente para artistas tão grandes durante a mesma época, antes do encontro de Paul e Brian vários anos atrás, Paul tinha encontrado os outros membros do Queen apenas uma vez antes.
Paul explicou: “Eu os vi brevemente uma vez em uma escada, quando eles estavam procurando um empresário. Eles estavam falando com Peter Grant que empresariava a mim e ao Led Zeppelin na ocasião. Eles estavam saindo do seu escritório, e nós nos esbarramos.”
Fonte: Queen’s Day