Queen I – uma pequena análise

Reproduzimos aqui uma análise feita pelo Prof. Renato Gurgel, membro do grupo de WhatsApp Queen Net,  sobre o álbum de estreia do Queen, intitulado Queen I e publicado em seu Instagram pessoal.

 

Queen

Primeiro álbum da banda inglesa de rock Queen. Um excelente álbum de estreia de uma banda de rock no ano de 1973. Anos mais tarde o dia do Rock surgiu com a edição do Live Aid, porém para mim, o dia do Rock foi estabelecido com o lançamento desse álbum, dia 13 de julho de 1973, mesmo dia do Live Aid 12 anos mais tarde.

O álbum é de um rock progressivo, com influência do hard rock e do heavy metal e como em quase todos os álbuns da banda (ou todos) é muito eclético, indo de tema folclórico (My Fairy King) até religioso (Jesus).

A 4a música do lado A é My Fairy King, composta por Freddie, e foi escrevendo essa música que ele decidiu mudar seu nome de Freddie Bulsara para Freddie Mercury. A linha que o convenceu que ele não era mais Bulsara e sim Mercury é a seguinte:

“Mother mercury (mercury)

Look what they’ve done to me

I cannot run I cannot hide”.

De acordo com @brianmayforreal Freddie se viu como sendo o filho de Mother Mercury e decidiu que mudaria seu nome e assim o mudou.

Particularmente gosto bastante do álbum e especialmente algumas das  faixas que me são mais queridas são Keep Yourself Alive, Doing All Right (é a música do meu despertador), Great King Rat, Liar, The Night Comes Down e Son and Daughter.

Tem um último detalhe que aparece na contra capa. O nome de John aparece ao contrário (Deacon John), pois ao que parece o grupo o achava muito tranquilo e quase sem graça. Para mudar um pouco inverteram o nome dele, que foi corrigido, a pedido dele, no álbum seguinte. E é a única vez que também aparece o nome inteiro de Roger, Roger Meddows-Taylor.

E não ninguém tocou sintetizadores.

 

Até o próximo álbum, Queen II.

#nodaysoff

#queen

#brianmay #johndeacon #rogertaylor #freddiemercury

Cláudia Falci

Sou uma professora de biologia carioca apaixonada pela banda desde 1984. Tenho três filhos, e dois deles também gostam do Queen! Em 1985 tive o privilégio de assistir a banda ao vivo com o saudoso Freddie Mercury. Em 2008 e 2015 repeti a dose somente para ver Roger e Brian atuando. Através do Queen fiz (e continuo fazendo) amigos por todo o Brasil!

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