Babiana Mugnol | babiana.mugnol@pioneiro.com
No palco do UCS Teatro, os argentinos da Dios Salve a la Reina, conhecida como God Save The Queen, deixam de ser os caras comuns que são quando não estão caracterizados. Se tornam ídolos como os do próprio grupo inglês, porque o show agrada a plateia com sua nostalgia _ até porque pouca gente que foi ver o cover do Queen no domingo à noite nasceu depois dos anos 1980. O público cantou junto os principais sucessos, como a aguardada We Are The Champions, que inclusive encerrou a apresentação de cerca de 1h30min. Empolgante também é ver o público se unindo ao grupo com as palmas sincronizadas na música Radio Ga Ga e We Will Rock You.
Agora, sem dúvida, o que mais chamou atenção durante todo o show foi a semelhança visual com o grupo original, provocada não só pelo figurino e repetição da performance extravagante do líder do grupo. Quem foi ao camarim depois do show para conferir de perto se Pablo Padín era mesmo tão parecido com Freddie Mercury não se decepcionou. Realmente sua semelhança chega a ser surreal mesmo quando ele tira o bigode. Nos bastidores, os músicos reforçam a impressão que se tem ao observá-los no palco, de que prestam um tributo, e não tentam imitá-los no dia a dia. São talentosos, tocam bem, mas conscientes de que alcançar o mesmo tom de Freddie Mercury e sua banda é impossível.
Fonte: www.clicrbs.com.br/pioneiro
Não gosto dessas bandas covers….eles não tem o que fazer e fica imitando os outros…o proprio freddie dizia ”Bandas covers ?? São uma porcaria meu caro…tentão ser e fazer o que só os originais sabem fazer melhor…Nós claro”.
Um domingo abençoado!!! Rsss,,,bjs
Pra quem nunca viu nem nunca vai ver o verdadeiro Queen, é um bom consolo. Eu fui no show deles em novembro passado e gostei muito, fiquei uma hora e meia olhando pro Pablo sem acreditar no que meus olhos viam.