Símbolos de masculinidade e respeito, os bigodes nunca foram mais populares que a cabeleira dentro do univeso rock’n’roll, mas os músicos que adotaram os pêlos faciais ente o nariz e os lábios (e, às vezes, além dos lábios) se tornaram inesquecíveis, se não por sua música, por seu visual.
Ao mesmo tempo, não se pode negar que os bigodes marcaram presença na cultura musical, pois, durante a era hippie, muitos artistas ostentavam seus mustachões em complemento ao cabelão e ao visual despojado. Ou, também, para fazer a linha motociclista rebelde.
Um dos maiores músicos bigodudos da história, ou melhor, um dos maiores bigodões da música, pertenceram ao grandioso guitarrista Frank Zappa (no destaque). Zappa foi um dos músicos e compositores mais criativos do século 20. Sua obra não se limitou ao rock e se estendeu pela música clássica, passando pelo jazz e a música de fusão.
Em seus shows, Zappa utilizava-se do visual cômico, proporcionado pelo bigode, e alguns adereços especiais de modo a improvisar dramatizações de comédias surrealistas e sátiras anárquicas. Ninguém na história do pop/rock fez uso de tal opção estética tão bem como o falecido experimentalista.
Claro que dentre os roqueiros que ficaram marcados pelo cultivo do bigode está Freddie Mercury.
Freddie Mercury tornou-se um dos mais simbólicos bigodudos do rock. De certa forma, seu adereço virou ícone absoluto dentro da comunidade gay
Fonte: skolbeats.com.br
e que bigode (6)’
kkkk… Verdade!!!