Noite do rock pesado reúne pais que participaram de edições anteriores e seus filhos
A máxima do ‘Não basta ser pai, tem que participar’ não se aplica às dezenas de pais que vieram à terceira noite do Rock in Rio acompanhando seus filhos. Isso porque não foi nenhum sacrifício para os fãs do rock pesado reviver as emoções das três primeiras edições do festival, realizadas no Brasil. Desta vez, a companhia não foram os amigos metaleiros da mesma idade, mas sim, seus filhos.
“Em 1985, era muito mato e lama por todos os lados, mas foi divertido. O Freddie Mercury arrepiou geral. Se o ex-Queen ainda fosse vivo, faria questão que o meu filho fosse a um show dele. Na falta de Freddie, trouxe o meu pequeno para reverenciar o Metallica. Nós dois curtimos muito a banda e a noite promete”, disse o triatleta Alexandre Ribeiro, 46 anos, ansioso pela apresentação da banda norte-americana de heavy metal.
Fonte: www.jb.com.br