A carreira do Linkin Park foi de constantes mudanças no que diz respeito ao som dos álbuns, variando de algo mais pesado até facetas mais pop, com trejeitos de hip hop e menos peso. No derradeiro “One More Light” a ideia era justamente ousar e sair da caixinha.

Na biografia do vocalista Chester Bennington, “In the End”, lançada pela Estética Torta, surgem trechos que mostram que a banda de new metal americana queria mesmo ser vista como ousada nessa época da carreira.

“Quero que as pessoas pensem que criativamente, como artistas, esses caras têm coragem. Eles vão para onde querem, não são ligados a regras sobre o que deveriam ser aos olhos dos espectadores ou de qualquer fator externo. Nós somos o Linkin Park. Eu queria que as pessoas gostassem de ouvir o disco, mas que também apreciassem de algum modo o perigo do que estamos fazendo e o quanto estamos dispostos a ousar”, disse Chester.

O livro explica que nesse período muitos rockstars para além das fronteiras do heavy metal elogiaram a postura da banda. Foi o caso de Brian May, guitarrista do Queen, que disse: “Poucas bandas correm riscos como o Linkin Park”.

Esse fato de “correr risco” foi apontado depois por Chester como ponto comum entre sua banda e o próprio Queen: “É bom ser notado desse modo por alguém que você admira, que também estava em uma banda que corria riscos e não tinha medo de fazer o que queria ou de ser o que era”.

Fonte: https://whiplash.net

 

19 de Dezembro de 1974 – Queen e ABBA no mesmo palco

 

Queen e Abba, além de outros, dividem o palco no programa da TV Granada Studios, em Manchester, Inglaterra.

 

 

 

Apresentado pelo DJ canadense David Kid Jensen e pelo DJ Emperor Rosko, o evento Christmas Rock with 45 foi filmado em 19 de Dezembro de 1974, e transmitido dia 25.

O texto no verso da 9. foto diz – Para seus arquivos. ABBA. Fotografado no programa de TV Granada, Manchester, 19 de Dezembro de 74.

 

 

Queen cantou Killer Queen e Now I’m Here, e ABBA – So Long.

 

 

Um fã do ABBA lembra que o Queen entrou logo após eles. Björn, do ABBA disse –

Um dia, estávamos em Manchester para a ITV com o grupo Queen. O desempenho deles (do Queen), usando a fita deles, foi magnífico, mas o nosso foi muito mediano.

   

 

Vídeo apresentando uma pequena entrevista e trechos de Now I’m Here.

 

     

 

ABBA no centro e o Queen à direita, com Roger ao lado de John Deacon. O cara de óculos escuros ao lado de John é o guitarrista e compositor de rock Russ Ballard.

Bem atrás de Russ, olhando por cima de sua cabeça está Brian e uma inspeção mais próxima da foto revela que o rostinho visível entre Russ e John é Freddie Mercury – você pode ver quase metade de seu rosto.

 

 

 

Fonte –  abbaontv.com

Em homenagem à Steven Tyler, vocalista do Aerosmith, que faz 76 anos hoje!

 

Queen, Aerosmith e Mott The Hoople

O Show dos sonhos em 1974

Em 01 de Maio de 1974, aconteceu um concerto que entrou para a história do Rock, juntando no mesmo palco – Queen, Aerosmith e Mott The Hopple.

O show foi chamado The Farm Show Arena e aconteceu em Harrisburg, Pennsylvania, para cerca de 8.000 jovens reunidos na grande arena.

O publico esperava – não tão pacientemente – para o começo do que prometia ser um show de Rock surpreendente com Aerosmith, Queen e Mott The Hoople.

 

O custo do ingresso para este Mega Show triplo em 01 de Maio de 1974, foi de apenas US $ 4,50 por bilhete. O traje foi jeans, bandanas e camisetas.

No palco, os técnicos davam os últimos retoques nas torres de alto-falantes, que em breve iriam levar o som das guitarras, bem como os vocais de Steven Tyler do Aerosmith, Freddie Mercury do Queen e Ian Hunter do Mott The Hoople.

Tom Hamilton, do Aerosmith lembra –

Pode ser difícil de acreditar, 50 anos depois, mas o grande nome neste Show não era o Queen ou o Aerosmith, mas sim o Mott The Hoople.

 

A fama para estas Bandas – Aerosmith e Queen – só viria no futuro, tanto que hoje estão no Hall da Fama do Rock and Roll.

Na ocasião, já provou ser um show lendário, mas foi totalmente ignorado pela imprensa na época.

 

Enquanto as duas Bandas acertavam para ver quem ira tocar primeiro, Joe Perry do Aerosmith e Brian estavam nos camarins se preparando ….

Eles não estavam interessados neste assunto, então tiveram tempo para se conhecerem melhor e compartilhar uma garrafa de Whisky Jack Daniels.

No momento em que as Bandas chegaram à um acordo, tanto Brian quanto Perry não podiam ficar em pé.

Brian recorda que quando o concerto começou e ele tocou o primeiro acorde de Father to Son, ele não podia ouvir muito além do eco, então ele teve que tocar todo o concerto de memória.

No dia seguinte, ele foi informado de que seu som parecia ter saído de uma concha. Dito isto, e por causa dessa experiência, Brian prometeu à si mesmo que nunca mais iria beber antes de tocar.

Ambas as Bandas, como se viu, foram fantásticas ao vivo.

Nota – o Queen foi o primeiro à tocar.

 

. Parabéns, Steven

 

Vídeo de Grey Coyote

 

Via blog do amigo William Nielsen

Primeiro Fan Club do Queen no Brasil.

https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&opi=89978449&url=http://wnilsen.blogspot.com/%3Fm%3D1&ved=2ahUKEwjP4pjz_ZGFAxUYCrkGHb1wAagQFnoECBMQAQ&usg=AOvVaw3xL24_3kNlc2inGpdRcxLs

Esta é a segunda parte da entrevista concedida a Mercury Roadrunner (Queen Chat) por Peter Freestone sobre Freddie Mercury.

Nesta parte, Peter fala sobre onde os gatos podiam ou não entrar em Garden Lodge.

“No início, os gatos podiam ir onde quisessem.

Um dia, cerca de um ano depois de Freddie ter se mudado para Garden Lodge, Freddie ia jantar e seria à noite, então Phoebe e Joe arrumariam a mesa de jantar e tudo na sala de jantar e fechariam as cortinas. 

Uma parede da sala de jantar era de vidro, mas não era como um pedaço de vidro, eram seis janelas – três que você podia levantar de baixo, janelas de guilhotina, mas cobriam toda a parede.

 E as cortinas iam do teto ao chão.  Phoebe e Joe fecharam as cortinas e Freddie gritou!

Porque essas cortinas eram de seda verde escura, mas quando fechadas, havia muita seda verde escura com arcos dourados na parte inferior, onde os gatos machos obviamente fariam xixi e por isso tiraram a tinta do material.

Havia uma parede incrível verde escura com arcos amarelos, é por isso que aquela sala  se tornou a única onde os gatos nunca mais foram autorizados a entrar.

E também, o quarto japonês – Freddie preferia que eles não estivessem lá, porque aquela era a sala que estava cheia de móveis antigos, e Freddie simplesmente não queria que os gatos ali dentro arranhassem e puxassem os fios.

No final, eram duas salas onde eles não eram permitidos – a Sala Japonesa e a sala de jantar.”

 

Fonte: Queen Chat

Agradecimentos especiais para Arnaldo Silveira

 

Perdeu as matérias anteriores? Veja aqui:

Peter Freestone e o início do trabalho com o Queen

 

Peter Freestone e as memórias do DC10

 

Peter Freestone e a história da roupa de Freddie na Magic Tour

MUNIQUE – 1979 / 1985

 

Uma lenda estranha no Musicland Studios

Se há uma cidade no mundo que mais do que qualquer outra influenciou e mudou a música do Queen, em certo sentido para sempre, é Munique.

 

Falando sobre o MusicLand Studios –

Nos anos 70 e 80, no porão do Arabellahaus ( hotel/apartamento) funcionava o Musicland Studios, o mais famoso estúdio de gravação da Alemanha, fundado pelo italiano Giorgio Moroder. Foi aqui que o Queen conheceu Reinhold Mack e revolucionou seu som e maneira de trabalhar nos anos seguintes.

 

Musicland Studios

Também foi aqui que gravaram o Álbum The Game e a maioria dos subsequentes, até A Kind Of Magic. Além disso, Freddie Mercury gravou aqui seu Álbum solo – Mr Bad Guy – de 1985, antecipado por Roger Taylor em 1984 com Strange Frontier.

Porém, em 1988 foi inaugurada a estação de metrô Arabellapark próxima que, devido às vibrações, inutilizou os estúdios decretando seu fim.

 

 

Curiosidade

Era um lugar totalmente deprimente …

Brian May disse ao ContactMusic.com que a atmosfera macabra e isolada do MusicLand Studios em Munique, na Alemanha, pode ter levado várias pessoas a tirar a própria vida (suicídios).

 

 

Embora o estúdio seja mais conhecido por ser o local de nascimento de várias das melhores músicas do rock, incluindo Another One Bites The Dust e Crazy Little Thing Called Love, Brian disse que o lugar também tinha uma história entrelaçada e muito mais sinistra.

 

Era um lugar realmente estranho … (Led) O Zeppelin fez muitas gravações lá, assim como o Deep Purple … mas era um lugar totalmente deprimente … e as pessoas costumavam cometer suicídio pulando do topo daquele prédio com bastante frequência.

 

Brian acrescentou que as raízes do fenômeno remontam à mitologia alemã –

Eles tem uma coisa em Munique chamada The Foehn (vento) e quando o Foehn sopra … as pessoas enlouquecem e cometem suicídio. É um estúdio nas profundezas deste enorme prédio alto … sem janelas e sem contato com o mundo exterior.

 

 

Fontes –

© 2021 AllAxess

Queen World Locations

 

Nota

A culpa é do vento …

The Foehn é um vento quente que sopra das montanhas durante dias à fio e leva as pessoas ao suicídio, de acordo com um estudo alemão sobre como o clima afeta as pessoas.

Conhecidos como Foehn no sul da Alemanha, Mistral na França, Chinook no noroeste americano e Noroeste na Nova Zelândia, esses ventos são famosos por causar dores de cabeça, irritabilidade e deixar as pessoas deprimidas ou loucas.

O estudo da Universidade Ludwig Maximilians (LMU) descobriu que os suicídios realmente aumentam e as internações em hospitais psiquiátricos aumentam 20% nos dias em que um Foehn sopra em Munique.

Os cientistas disseram que não tinham certeza do por que, mas as pessoas tendem à se comportarem mal, ou à se tornarem imprudentes quando o sol nasce.

Em dias quentes e ensolarados, as taxas de acidentes rodoviários aumentam 17%, assim como as taxas de acidentes domésticos e de trabalho, e os crimes de violência em Munique aumentam 75%.

 

Fonte – News24

Cassiano Carvalho e banda interpretam sucessos da banda que marcou época; também neste final de semana, ‘The Oriental Magic Show’ e ‘Rapunzel’. Confira a agenda completa

Sucesso de público e crítica, “Ópera Queen” está de volta a São José dos Campos (SP) com um show imperdível na sexta-feira (22), às 21h. No palco, Renato Reish (Roger Taylor), Danilo Breda (Brian May), Antônio Carlos Mendes (John Deacon) e Cassiano Carvalho (Freddie Mercury) interpretam sucessos da banda que marcou época.

Teatro Colinas recebe Opera Queen

(Foto: Divulgação/ Teatro Colinas)

Com figurinos, vocais e performances impecáveis, a banda é fidedigna à sonoridade original do Queen e promete clássicos que atravessam gerações.

SERVIÇO
Espetáculo: “Ópera Queen”
Quando: 22 de março – Sexta, às 21hs
Ingressos: R$ 100 (inteira) / R$ 50 (meia)
Mais informações: https://www.teatrocolinas.com.br/detalhe/opera-queen—-

Evento Cultural que acontece entre esta quarta-feira (20) e o domingo (24) e traz Queen Experience, dentre os destaques

Queen Experience Extreme “Coro e Orquestra”

  • Local: Teatro Riachuelo
  • Dia: Domingo (24/03/24)
  • Horário: 21h
  • Ingressos: A partir de R$ 90 (clique AQUI)

Para ver mais atrações Clique Aqui

Fonte: www.g1.com

As histórias de Phil Symes !

Relações Públicas do Queen que vive no Rio de Janeiro/Brasil.

RIO — O avião voava para Rosário, na Argentina, quando a tempestade começou. Enquanto a aeronave chacoalhava e fazia pequenas descidas, alguns começaram à gritar. Foi quando ouviu-se a voz de Freddie Mercury um tom acima das demais, numa estranha tentativa de colocar ordem na confusão – Gente, vamos lá, somos rockstars. Todo mundo sabe que devemos morrer em um acidente de avião. Agora, por favor, alguém pegue o champanhe !

A bebida, de fato, começou à ser servida entre os presentes.

O ano era 1981, e o Queen fazia sua primeira turnê pela América Latina. Depois das apresentações na Argentina, a Banda ainda foi para São Paulo, onde tocou no Morumbi, e tentou de todas as formas fazer um grande show no Maracanã. Sem sucesso – o grupo foi barrado em terras cariocas pelo governador Chagas Freitas, que, dizem, achava a apresentação inadequada.

Este último contratempo, no entanto, não foi suficiente para diminuir o encantamento dos rapazes pelo Brasil. Quero comprar este País e me estabelecer aqui como seu Presidente, repetia Freddie, às gargalhadas, durante a viagem. E emendava – Os brasileiros são maravilhosos. Crescem para se tornarem bonitos !

Naqueles mesmos dias, mais alguém, ao lado de Freddie, Brian, Roger e John, olhava admirado a paisagem do Rio. O Relações Públicas Phil Symes tinha começado à trabalhar com a Banda em 1976 e, naquela que seria sua primeira visita ao País, decidiu – passaria a segunda metade da vida aqui.

Não era promessa vazia. Hoje, aos 65 anos, Symes mora no Cosme Velho, Rio de Janeiro, de onde ainda gerencia todas as entrevistas e contatos da Banda britânica, além de trabalhar com vários outros nomes da música e do cinema mundo afora.

Em uma confortável casa que já chegou à servir de cenário para filmes, o Relações Públicas guarda discos de ouro e platina do Queen, além de objetos autografados, fotos e um sem-número de histórias inacreditáveis que já viveu em mais de 40 anos de carreira.

 

A do champanhe nas alturas é apenas uma delas !

 

. Curiosidades de seus clientes –

Quando Paul McCartney foi preso por porte de maconha no Japão, em 1980, Symes estava lá. Quinze anos depois, quando Hugh Grant foi detido junto com a prostituta Divine Brown, por sexo oral na rua, em Los Angeles, o Relações Públicas se viu no meio de um furacão, pois cuidava não só da carreira do ator, mas também da de sua namorada, Liz Hurley.

Foi para Symes, aliás, que Michael Jackson ligou, em 2002, pedindo uma ajudinha. Queria convencer Diana Ross à ir ao casamento de Liza Minnelli e David Gest.

Minha 1a entrevista foi com George Harrison …. Fiquei muito, muito nervoso. Mas os artistas não tinham toda essa gente em volta na época, eram bem mais acessíveis. E fui o primeiro à entrevistar Elton John também, quando ele ainda era conhecido como Reg Dwight, apenas um jovem promissor (risos).

 

. A história de Phil Symes –

A família de Phil havia fugido da Zâmbia, onde ele nasceu, para o Reino Unido, e a nova vida não era nada simples. O pai não conseguia emprego e a mãe vivia triste.

Aos 17 anos, um Phil Symes quase sem experiência começou à mandar cartas à diversas publicações especializadas fazendo uma porção de elogios à si mesmo para conseguir um emprego. Foi então aceito pela revista Disc And Music Echo, em 1968.

As coisas deram certo à partir daí.

A carreira como Relações Públicas deslanchou em meados dos anos 1970, quando Symes deixou seu trabalho e passou uma temporada em Nova York, trabalhando para Stevie Wonder e outros artistas.

Voltou para a Inglaterra e foi contratado por uma das maiores agências do país.

. Phil Symes e o Queen –

Foi então que deu de cara com o Queen, em 1976. No rol de grandes clientes ainda figuravam Bette Midler, Joan Collins, os Beach Boys… E o casal Paul e Linda McCartney.

. A decisão de vir para o Brasil –

Em 2005, quando resolveu se mudar de vez para o Rio, Symes tinha certeza que a parceria com o Queen seria encerrada. Foi então que ouviu de Jim Beach, empresário da Banda – Os artistas têm seus escritórios de Relações Públicas em várias partes do mundo. Por que o Queen não pode ter seu RP no Brasil ? Gosto da ideia ! 

Com o Queen tudo pode ser sempre diferente do restante do planeta — brinca Symes. — Eu me ajusto ao fuso horário. Jim fica na Suíça. Os integrantes da Banda, na Inglaterra. Mas para Brian May não existe horário comercial. Recebo e-mails dele de madrugada (risos).

Para Roger Taylor, a mudança não afetou em nada o trabalho.

Phil ainda é capaz de conseguir mesa em qualquer restaurante de Londres para mim !  — diz.

Phil Symes lida diariamente com algumas das pessoas mais egoístas e cruéis do mundo. E não somos nós ! — brinca, por e-mail, Brian May. — Ainda assim, mantém-se um cavalheiro, o cara com mais classe em toda essa indústria. E consegue fazer tudo à partir do Rio, onde pode cuidar dos tucanos e macacos também.

A relação de Symes com a Banda era bem-sucedida demais para ser interrompida. Ele frequentou, por exemplo, as festas mais doidas promovidas pelo Queen e por Freddie Mercury. Em uma delas, ao fim de um show em Wembley, em 1986, a graça eram garçons, garçonetes e ascensoristas todos nus.

Você entrava no elevador e via uma moça sem roupa, com um smoking “ grudado ” na pele… Era pintura corporal ! — ri Symes.

Um ano antes, quando Freddie completou 39 anos, um baile foi armado em Munique. Homens foram vestidos de mulheres, mulheres foram vestidas de homens. O RP estava lá, com uma roupa comprada para a ocasião. Ele aparece ao lado de figurões, como o empresário da Banda, Jim Beach.

O último encontro ao vivo com a Banda aconteceu em Setembro, no Rock in Rio. Symes ganhou de presente de Brian May uma espreguiçadeira com a arte do Álbum Innuendo, objeto de colecionador.

 

A Banda ama o Brasil. Eles dizem que os brasileiros fizeram de Love Of My Life a sua música. Até nesta última vez, na hora de ir embora, diziam que queriam voltar ao Rio. — conta Symes.

O trabalho na PR Contact, sua empresa, é dividido hoje com o brasileiro Ronaldo Mourão.

Phil Symes trabalha com a Banda há mais de 30 anos.

 

Fonte –

Jornal O Globo

Por Josy Fischberg

Em 01/11/2015 – 07:00 hrs / Atualizado em 10/08/2020 – 12:47 hrs

Menos limitações significaram que o grupo mais espalhafatoso da história pode se distanciar do glam e se estabelecer como único

O momento que uma banda atinge sua forma verdadeira é uma das coisas mais empolgantes na música. Alguns grupos podem vir ao mundo prontos, mas outros demoram um pouquinho para chegar lá. Às vezes as ideias precisam ser refinadas, os integrantes não estão acostumados a tocar juntos ou usar um estúdio de gravação. Era o caso do Queen.

Trata-se de uma das maiores bandas de todos os tempos, em termos de sucesso e megalomania. Eles queriam ser enormes desde o começo, mas a precocidade do primeiro álbum demonstrava uma banda que ainda não sabia como usar todas suas armas da maneira mais eficaz.

Essa é a história de como Freddie Mercury e cia descobriram a fórmula.

Uma estreia ultrapassada

O Queen começou suas atividades de fato em 1970, no Reino Unido, e só conseguiu lançar seu primeiro álbum três anos depois. Nesse ínterim, artistas como David Bowie, T. Rex, The Sweet e Roxy Music se tornaram estrelas na indústria musical baseados na mesma extravagância do grupo — e isso criou uma preocupação interna.

Em uma entrevista para a Melody Maker em 1973 citada no livro “A Verdadeira História do Queen”, de Mark Blake, o guitarrista Brian May afirmou:

“Fazíamos glam rock antes do Sweet e de Bowie. Nos preocupávamos com a possibilidade de havermos chegado tarde demais. Não queríamos que as pessoas pensassem que nós havíamos embarcado no mesmo trem.”

Adicione a isso o fato de ninguém estar interessado neles como os nomes citados antes. O Queen não tinha hype nenhum. Eles contrataram um especialista em relações públicas para ajudar a colocar o nome do grupo na praça, mas a tarefa se provou complicada. A imprensa achava a banda ridícula, a ponto de os acusarem de usar músicos de estúdio porque era impossível serem talentosos de verdade vestidos daquele jeito.

Entretanto, o público aos poucos aumentava graças a um contingente inusitado. A sonoridade sempre teve um quê de glamour à moda antiga, o que atraiu pessoas mais velhas para os shows deles. Havia adolescentes nas plateias, mas também donas de casa e mulheres de meia idade. Era incomum no rock até então ver uma distribuição etária assim.

O disco de estreia do grupo foi um sucesso modesto no próprio país enquanto o single “Keep Yourself Alive” sequer entrou nas paradas dos EUA ou do Reino Unido. Quando eles se aprontaram para começar a gravar o segundo álbum, em agosto de 1973, a ideia era apenas pegar tudo que funcionou no primeiro e aumentar. O título provisório, aliás, era “Over the Top”.

Maior é melhor

O Queen entrou no Trident Studios para gravar seu segundo álbum com algumas exigências: eles queriam poder trabalhar de maneira mais organizada, sem precisar utilizar as dependências apenas quando não tinha nada marcado. Além disso, o coprodutor John Anthony ficaria de fora, com Roy Thomas Baker assumindo a função sozinho a partir dali.

Inspirado por uma pintura do artista plástico vitoriano Richard Dadd chamada “The Fairy Feller’s Master-Stroke” – que influenciou a canção de mesmo nome no álbum –, Freddie Mercury instruiu Baker a deixar sua imaginação e criatividade voarem. Qualquer experimentação valia a pena. O cantor queria um álbum capaz de reproduzir a mesma beleza fantasmagórica cheia de detalhes da obra – e se isso significava aloprar, esse era o caminho.

Em entrevista à Classic Rock, Brian May falou sobre a moral do grupo na época:

“Foi como tirar a rolha da garrafa. A gente fez o primeiro disco usando qualquer horário sobrando no estúdio e foi uma bagunça, basicamente. Finalmente a gente estava lá e tinha uso total de tudo, tínhamos a chance de usar tudo como queríamos. A gente tinha mais cacife, finalmente. Trabalhamos muito interativamente com Roy. Então foi como ser um pintor pela primeira vez tendo a paleta completa para usar.”

Outra coisa que eles queriam corrigir era um erro visto por eles na hora de gravar singles. A razão identificada pelos integrantes para o fracasso radiofônico de “Keep Yourself Alive” foi como a canção demorava para explodir. A introdução era longa demais e não te pegava de cara.

O compacto seria a primeira coisa a se gravar e o escolhido precisava ser direto e marcante. A música selecionada era um velho cavalo de batalha do Queen ao vivo, “Seven Seas of Rhye”. A faixa já havia feito uma aparição no álbum de estreia como um instrumental fechando o disco, mas dessa vez serviria como cartão de visitas não só da banda como entidade comercial, mas também da estética musical deles.

Em menos de três minutos, o ouvinte é confrontado com piano clássico, guitarras orquestrais, dezenas de vocais ao mesmo tempo cantando uma narrativa que combina mitologia grega com humor chulo britânico. Era um encapsulamento perfeito do Queen. Se não desse certo como single, a banda nunca iria vingar mesmo.

O resto do álbum se desenrolou a partir daí, construído em duas partes conceituais. Brian May ficou encarregado do primeiro lado do vinil, apelidado de Branco, enquanto Mercury povoou a outra metade com suas músicas cheias de contos de fantasia e excessos.

O caminho do sucesso

Com o disco gravado, mas ainda não lançado, o Queen caiu na estrada para pagar as contas. Entretanto, a confiança no material novo era tamanha a ponto da banda escolher construir seu repertório inteiro em torno das músicas inéditas. E isso deu dividendos rápido.

Após algumas apresentações pelo Reino Unido e na Europa, eles foram recrutados para abrir uma turnê do Mott the Hoople. A banda glam havia sido resgatada da morte por David Bowie e emplacado um megahit na forma de “All the Young Dudes”, mas ficou claro durante o período na estrada que o Queen estava roubando a cena.

o livro “A Verdadeira História do Queen”, o autor Mark Blake resgatou uma declaração de Freddie Mercury sobre essa turnê:

“A oportunidade de tocar com o Mott foi excelente. Mas eu soube, desde o momento em que a turnê terminou, que — tanto quanto dependesse da vontade da Inglaterra — nós seríamos a atração principal, dali em diante.

Só tinha um problema. Esse sucesso ao vivo não estava traduzindo em vendas. “Queen” continuava por baixo nas paradas e “Keep Yourself Alive” nem aparecia nelas. Tudo isso começou a mudar em fevereiro de 1974.

Uma oportunidade surgiu de tocar no “Top of the Pops” por causa de um problema logístico que atrasou o lançamento do single “Rebel Rebel”, de David Bowie. A banda ainda não havia sequer lançado “Seven Seas of Rhye” como compacto, mas a campanha de jabá estava a pleno vapor.

Queen se apresentou no principal programa musical inglês no dia 21 de fevereiro de 1974, sua estreia oficial na TV britânica. Quatro dias depois, “Seven Seas of Rhye” foi lançada e chegou à 45ª posição nas paradas. Eles tinham um hit.

“Queen II” saiu no dia 8 de março e atingiu o 5º lugar na parada de álbuns. A banda era agora famosa. E ao longo de 1974 essa notoriedade só foi aumentando, a ponto deles se tornarem um dos maiores nomes do rock inglês ao final daquele ano.

Lançado em 8 de março de 1974 pela EMI / Elektra
Produzido por Roy Thomas Baker, Robin Geoffrey Cable e Queen
Faixas:

Procession
Father to Son
White Queen (As It Began)
Some Day One Day
The Loser in the End
Ogre Battle
The Fairy Feller’s Master-Stroke
Nevermore
The March of the Black Queen
Funny How Love Is
Seven Seas of Rhye
Músicos:

Freddie Mercury (vocais principais nas faixas 2, 3 e de 6 a 11;, backing vocals nas faixas 2, 3 4 e de 6 a 11; piano nas faixas 2 e de 7 a 11; cravo na faixa 7)

Brian May (guitarra; backing vocals nas faixas 2, 4 e de 6 a 11; violão nas faixas 2, 3, 4, 5 e 10; vocais principais na faixa 4, sinos na faixa 9, piano na faixa 2)

Roger Taylor (bateria em todas as faixas menos 8), backing vocals nas faixas 2 e de 4 a 11, vocais principais na faixa 5, vocais adicionais na faixa 9, gongo nas faixas 3 e 6, marimba na faixa 5, pandeiro nas faixas 2 e 11, percussão)

John Deacon (baixo, violão na faixa 2)

 

Fonte: https://igormiranda.com.br

 

Revista Guitar World pediu que seus leitores escolhessem entre mais de 250 nomes, chegando a ícones como Slash, Alex Lifeson, Jeff Beck e mais; confira

A guitarra elétrica foi inventada nos anos 1930 e incorporada pelo Rock N’ Roll já na década seguinte. Portanto, a missão de eleger os maiores guitarristas desses quase 100 anos de história é uma missão no mínimo ingrata.

Pensando nisso, a revista especializada Guitar World selecionou 250 músicos considerados gênios do instrumento e repassou a tarefa para seus leitores.

Através de um processo de votação, os fãs de música escolheram quais foram os melhores de todos os tempos, chegando a um ranking com 25 nomes entre os músicos ligados ao Rock.

Os 10 maiores guitarristas do Rock

Logo abaixo, o TMDQA! selecionou grandes momentos dos guitarristas que chegaram ao Top 10 na votação popular, incluindo integrantes de bandas lendárias como Rush, Pink Floyd e Led Zeppelin.

Vale destacar ainda alguns nomes que ganharam uma “menção honrosa” da revista, como Carlos SantanaMark KnopflerBilly GibbonsKeith RichardsFrank ZappaGeorge HarrisonPete TownshendPeter FramptonJoe PerryMick TaylorAndy Summers e The Edge.

Todos estes foram opções selecionáveis na enquete proposta pelo portal, mas não chegaram à lista final com os 25, que você pode conferir na íntegra clicando aqui.

10. Slash (Guns N’ Roses)

9. Jeff Beck

8. Alex Lifeson (Rush)

7. Ritchie Blackmore (Deep Purple, Rainbow)

6. David Gilmour (Pink Floyd)

5. Eric Clapton

4. Eddie Van Halen (Van Halen)

3. Jimmy Page (Led Zeppelin)

2. Jimi Hendrix

1. Brian May (Queen)

Fonte: www.tenhomaisdiscosqueamigos.com

 

Foi lançado por Mark Knopfler, do Dire Strsits uma versão diferente da faixa instrumental Going Home: Theme of the Local Hero, lançada por ele em 1983.  l

A nova versão contou com a participação de mais de 60 músicos – numa espécie de “We Are the World” da guitarra.

E Brian May estava entre os músicos, além de Bruce Springsteen, Tom Morello (Rage Against the Machine), David Gilmour (Pink Floyd), Slash (Guns N’ Roses), Eric Clapton, Steve Vai, Ronnie Wood (Rolling Stones), Pete Townshend (The Who) estão entre os convidados, apelidados de Guitar Heroes. Todo dinheiro arrecadado com a música será destinado às organizações beneficentes Teenage Cancer Trust e Teen Cancer America, voltadas aos adolescentes com câncer.

Para completar, Ringo Starr (Beatles) aparece creditado na bateria, junto de seu filho Zak Starkey (The Who). Já Sting (The Police) ficou encarregado do baixo, enquanto Roger Daltrey (The Who, que também auxilia a Teenage Cancer Trust) tocou gaita e Guy Fletcher (Dire Straits) cuidou da produção.

 

Confira a lista completa de convidados:

Joan Armatrading, Jeff Beck, Richard Bennett, Joe Bonamassa, Joe Brown, James Burton, Jonathan Cain, Paul Carrack, Eric Clapton, Ry Cooder, Jim Cox, Steve Cropper, Sheryl Crow, Danny Cummings, Roger Daltrey, Duane Eddy, Sam Fender, Guy Fletcher, Peter Frampton, Audley Freed, Vince Gill, David Gilmour, Buddy Guy, Keiji Haino, Tony Iommi, Joan Jett, John Jorgenson, Mark Knopfler, Sonny Landreth, Albert Lee, Greg Leisz, Alex Lifeson, Steve Lukather, Phil Manzanera, Dave Mason, Hank Marvin, Brian May, Robbie McIntosh, John McLaughlin, Tom Morello, Rick Nielsen, Orianthi, Brad Paisley, Nile Rodgers, Mike Rutherford, Joe Satriani, John Sebastian, Connor Selby, Slash, Bruce Springsteen, Ringo Starr and Zak Starkey, Sting, Andy Taylor, Susan Tedeschi, Derek Trucks, Ian Thomas, Pete Townshend, Keith Urban, Steve Vai, Waddy Wachtel, Joe Louis Walker, Joe Walsh, Ronnie Wood, Glenn Worf, Zucchero.

 

Fonte: igormiranda.com.br

Dica de Roberto Mercury

Live and Dangerous in 1981

Após recorde de lançamento mundial do IMAX Event Cinema, Queen lançará Queen Rock, Montreal

Pacote duplo Blu-ray / duplo 4K Ultra High Definition – Double CD – 3LP Black – 3LP Coloured Transparent Blue Vinyl (exclusivo Queen Online Store)

Previsto para chegar em 10 de maio de 2024

Clique aqui para pré-encomendar agora
Após o lançamento mundial do Evento de Cinema IMAX, o Queen lançará o Queen Rock Montreal nos formatos:

Pacote duplo Blu-ray / duplo 4K Ultra High Definition

CD duplo

3LP preto

Vinil azul transparente colorido 3LP (exclusivo da Queen Online Store)

Previsto para chegar em 10 de maio de 2024

Queen Rock Montreal captura a banda de rock mais icônica do mundo no auge de seus poderes ao vivo. Gravado em 1981 e lançado recentemente como um filme de concerto IMAX restaurado digitalmente, que quebrou recordes, este momento marcante na história da banda está agora sendo lançado em pacotes duplos de Blu-Ray e duplo 4K Ultra High Definition, além de pacotes de CD duplo e vinil triplo. Ambos chegam em 10 de maio.

Queen Rock Montreal apresenta Freddie Mercury, Brian May, Roger Taylor e John Deacon em sua forma mais emocionante.

Como diz Brian May, este é o Queen vivo e perigoso. O Queen estava em plena forma quando retornou a Montreal, Canadá, pela quarta vez, em novembro de 1981, para fazer dois grandes concertos no Forum, com capacidade para 18.000 lugares.

Este par de shows em Montreal marcou um momento histórico para o Queen. Após seu enorme sucesso na década de 1970, a banda entrou na década de 80 maior do que nunca, com o enorme sucesso do álbum The Game, produzindo seus dois maiores singles de todos os tempos nos EUA, Another One Bites The Dust e Crazy Little Thing Called Love (ambos no.1 da Billboard). , seguido pelo single número 1 do Reino Unido, Under Pressure.

O retorno do Queen a Montreal veio depois de quase dois anos de turnê, incluindo suas primeiras turnês pela América do Sul e Central, que viram a banda tocar duas noites no Estádio do Morumbi, em São Paulo, para mais de 150.000 fãs devotos. Como resultado, quando a banda chegou ao Canadá em novembro de 1981, eles estavam em uma forma eletrizante.

Montreal é uma das nossas cidades favoritas, tem um grande público lá, muito cheio de energia. Já tocamos neste local específico, The Forum, várias vezes antes, e estava sempre cheio de pessoas realmente entusiasmadas, devolvendo-nos muita energia, diz Brian May.

Os concertos originais, realizados nos dias 24 e 25 de novembro de 1981, foram verdadeiramente inovadores. Eles foram organizados especificamente para serem filmados para um filme-concerto completo para documentar seu show ao vivo. O diretor Saul Swimmer planejou filmá-los usando imagens duplas anamórficas de 35 mm de última geração, o que permitiu que fossem projetadas em uma tela gigantesca de cinco andares. As tensões nos bastidores entre os membros do Queen e do Swimmer poderiam ter causado problemas, mas em vez disso, impulsionaram a banda a novos patamares.

Estávamos muito, muito entusiasmados, alguns andamentos são muito rápidos, há muita execução incisiva e raivosa, diz May.

Queen Rock Montreal apresenta uma versão mais crua da banda que lançou Bohemian Rhapsody meia década antes, mostrando sua musicalidade incomparável, poder vocal crescente e energia ao vivo imparável. Não há ninguém no palco além de nós, diz May.

Diz Taylor:

É fascinante perceber agora o quão livres éramos no palco em 1981. É um quarteto, só nós quatro no Queen, e ver Freddie. É como estar no palco com a banda porque as câmeras são de altíssima qualidade para a época. Nunca vi nada que fizesse você se sentir tão envolvido com a performance.

 

Do grito de abertura de Freddie Mercury de Olá Montreal… muito tempo sem nos ver. Você quer ficar louco? Até a emocionante dobradinha climática de We Will Rock You e We Are The Champions, a energia raramente diminui – e mesmo assim apenas para a balada exclusiva Love Of My Life.

As poderosas acrobacias vocais de Mercury, a deslumbrante pirotecnia de seis cordas de May, o baixo sólido e pulsante de Deacon, a exibição rítmica imparável de Taylor e sem mencionar a combinação única de todas as quatro vozes – Queen Rock Montreal mostra a coesão total e a força individual de quatro músicos que estavam, como diz Brian May, no topo do nosso jogo.

Queen Rock Montreal  Double CD/Triple vinyl LP (Universal Music)

Queen Rock Montreal CD duplo/LP triplo de vinil (Universal Music)

Produtores Executivos: Roger Taylor e Brian May

Mix musical produzido por Justin Shirley-Smith, Kris Fredriksson e Joshua J. Macrae

O setlist de 28 faixas do álbum mostra a amplitude e o brilho das composições do Queen. Mistura clássicos dos anos 70

(Killer Queen, Now I’m Here, We Will Rock You, We Are The Champions, Bohemian Rhapsody) and recent hits (Another One Bites The Dust, Crazy Little Thing Called Love, Play The Game, Save Me) with fan-favourite deep cuts and album tracks (Keep Yourself Alive, Dragon Attack, I’m In Love With My Car, Sheer Heart Attack), as well as two songs, Flash and The Hero, which are exclusive to the audio-only formats.  The audio comes as 2CD/3LP black vinyl and special 3LP Coloured Transparent Blue Vinyl (Queen Online Store exclusive).

Pré-venda de vinil colorido na QueenOnline Store: https://queenonlinestore.com/products/rock-montreal-coloured-vinyl

Pré-venda do Queen Rock Montreal: https://queenonlinestore.com/collections/rock-montreal

Pacote duplo Blu-ray ou duplo 4K Ultra High Definition(Mercury Studios)

Como nunca antes visto, o pacote apresenta esta performance histórica pela primeira vez em 4K com som Dolby Atmos para experimentar a realeza do rock com Freddie Mercury, Brian May, Roger Taylor e John Deacon enquanto sobem ao palco neste histórico e emocionante concerto ao vivo de 1981. O negativo original de 35mm foi escaneado para garantir a maior resolução possível,  que foi então examinado quadro a quadro para remover qualquer sujeira, dano ou emendas para melhorar a nitidez e a qualidade da imagem.

Não consigo pensar em nenhum outro registro de nossos shows em que você esteja tão intimamente em contato com Freddie. Você pode ver quase tudo o que está acontecendo na cabeça dele, você pode ver sua raiva, você pode ver sua insegurança, você pode ver sua consciência de que ele pode mover as pessoas diretamente para o fundo do auditório. Para mim, é muito emocionante. Oh meu Deus, ele era bom, diz May.

Pela primeira vez, o concerto será apresentado nos formatos full-frame e widescreen. A proporção em tela cheia ecoa mais de perto a maneira como o filme foi originalmente filmado, e a tela widescreen sendo uma apresentação alternativa cuidadosamente cortada para preencher a proporção 16:9. Além disso, a versão 4K Ultra High Definition também tem opções de faixa dinâmica SDR / HDR. Além de Montreal, este pacote inclui os 21 minutos mais famosos da história do rock and roll – a performance elétrica do Queen no Live Aid, ampliada para alta definição pela primeira vez e com novas mixagens de som estéreo, 5.1 e Dolby Atmos, juntamente com Freddie Mercury e Brian May cantando Is This The World We Created…? mais tarde naquela noite.  Agora, este CD duplo / LP de vinil triplo e Blu-ray duplo ou pacotes duplos 4K Ultra High Definition trazem uma dimensão totalmente nova a esta fatia icónica da história do Queen.

Você vê quatro jovens, já estivemos ao redor do mundo muitas vezes, vendemos muitos discos, tivemos muitos hits, sabemos tocar uns com os outros. Sinto-me orgulhoso de quem éramos na época, diz Brian May, do Queen Rock Montreal.

Taylor ecoa o sentimento:

É tão gratificante olhar para nossos eus mais jovens em ação explosiva depois de todos esses anos!

O poder duradouro do Queen Rock Montreal foi confirmado no início de 2024, quando uma versão digitalmente remasterizada do filme lançada exclusivamente nos cinemas IMAX se tornou o filme de concerto IMAX de maior sucesso de todos os tempos, atingindo um recorde de £ 5,5 milhões globalmente e superando Stop Making Sense do Talking Heads e o documentário Get Back dos Beatles.

Queen Rock Montreal será lançado mundialmente em 10 de maio.

Formatos/Lista de faixas:

Double CD/Triple Vinyl 

2CD

CD1
1. Intro
2. We Will Rock You (Fast)
3. Let Me Entertain You
4. Play The Game
5. Somebody To Love
6. Killer Queen
7. I’m In Love With My Car
8. Get Down, Make Love
9. Save Me
10. Now I’m Here
11. Dragon Attack
12. Now I’m Here (Reprise)
13. Love Of My Life

CD2
1. Under Pressure
2. Keep Yourself Alive
3. Drum And Tympani Solo
4. Guitar Solo
5. Flash
6. The Hero
7. Crazy Little Thing Called Love
8. Jailhouse Rock
9. Bohemian Rhapsody
10. Tie Your Mother Down
11. Another One Bites The Dust
12. Sheer Heart Attack
13. We Will Rock You
14. We Are The Champions
15. God Save The Queen

3LP
SIDE A
1. Intro
2. We Will Rock You (Fast)
3. Let Me Entertain You
4. Play The Game
5. Somebody To Love

SIDE B
1. Killer Queen
2. I’m In Love With My Car
3. Get Down, Make Love
4. Save Me

SIDE C
1. Now I’m Here
2. Dragon Attack
3. Now I’m Here (Reprise)
4. Love Of My Life
5. Under Pressure

SIDE D
1. Keep Yourself Alive
2. Drum And Tympani Solo
3. Guitar Solo
4. Flash
5. The Hero

SIDE E
1. Crazy Little Thing Called Love
2. Jailhouse Rock
3. Bohemian Rhapsody
4. Tie Your Mother Down

SIDE F
1. Another One Bites The Dust
2. Sheer Heart Attack
3. We Will Rock You
4. We Are The Champions
5. God Save The Queen

Queen Rock Montreal + Live Aid Double Blu-Ray / Double 4K Ultra High Definition
(Mercury Studios)

4K – Disc 1
Queen Rock Montreal (full frame version) SDR/HDR
1. Intro
2. We Will Rock You (fast)
3. Let Me Entertain You
4. Play The Game
5. Somebody To Love
6. Killer Queen
7. I’m In Love With My Car
8. Get Down Make Love
9. Save Me
10. Now I’m Here
11. Dragon Attack
12. Now I’m Here (reprise)
13. Love Of My Life
14. Under Pressure
15. Keep Yourself Alive
16. Drum & Timpani Solo
17. Guitar Solo
18. Crazy Little Thing Called Love
19. Jailhouse Rock
20. Bohemian Rhapsody
21. Tie Your Mother Down
22. Another One Bites The Dust
23. Sheer Heart Attack
24. We Will Rock You
25. We Are The Champions
26. God Save The Queen
Queen Rock Montreal Commentary from Brian May & Roger Taylor

Live Aid:
1. Bohemian Rhapsody
2. Radio Ga Ga
3. Hammer To Fall
4. Crazy Little Thing Called Love
5. We Will Rock You
6. We Are The Champions
7. Is This The World We Created…?

4K Disc 2 
Queen Rock Montreal (widescreen version) SDR/HDR
1. Intro
2. We Will Rock You (fast)
3. Let Me Entertain You
4. Play The Game
5. Somebody To Love
6. Killer Queen
7. I’m In Love With My Car
8. Get Down Make Love
9. Save Me
10. Now I’m Here
11. Dragon Attack
12. Now I’m Here (reprise)
13. Love Of My Life
14. Under Pressure
15. Keep Yourself Alive
16. Drum & Timpani Solo
17. Guitar Solo
18. Crazy Little Thing Called Love
19. Jailhouse Rock
20. Bohemian Rhapsody
21. Tie Your Mother Down
22. Another One Bites The Dust
23. Sheer Heart Attack
24. We Will Rock You
25. We Are The Champions
26. God Save The Queen
Queen Rock Montreal Commentary from Brian May & Roger Taylor

Bonus: Live Aid Rehearsal:
Bohemian Rhapsody
Radio Ga Ga
Hammer To Fall

Blu-ray – Disc 1
Queen Rock Montreal (full frame version)
1. Intro
2. We Will Rock You (fast)
3. Let Me Entertain You
4. Play The Game
5. Somebody To Love
6. Killer Queen
7. I’m In Love With My Car
8. Get Down Make Love
9. Save Me
10. Now I’m Here
11. Dragon Attack
12. Now I’m Here (Reprise)
13. Love Of My Life
14. Under Pressure
15. Keep Yourself Alive
16. Drum & Timpani Solo
17. Guitar Solo
18. Crazy Little Thing Called Love
19. Jailhouse Rock
20. Bohemian Rhapsody
21. Tie Your Mother Down
22. Another One Bites The Dust
23. Sheer Heart Attack
24. We Will Rock You
25. We Are The Champions
26. God Save The Queen
Queen Rock Montreal Commentary from Brian May & Roger Taylor

Live Aid:
1. Bohemian Rhapsody
2. Radio Ga Ga
3. Ay-Oh
4. Hammer To Fall
5. Crazy Little Thing Called Love
6. We Will Rock You
7. We Are The Champions
8. Is This The World We Created…?

Blu-ray Disc 2 
Queen Rock Montreal (widescreen version)
1. Intro
2. We Will Rock You (fast)
3. Let Me Entertain You
4. Play The Game
5. Somebody To Love
6. Killer Queen
7. I’m In Love With My Car
8. Get Down Make Love
9. Save Me
10. Now I’m Here
11. Dragon Attack
12. Now I’m Here (reprise)
13. Love Of My Life
14. Under Pressure
15. Keep Yourself Alive
16. Drum & Timpani Solo
17. Guitar Solo
18. Crazy Little Thing Called Love
19. Jailhouse Rock
20. Bohemian Rhapsody
21. Tie Your Mother Down
22. Another One Bites The Dust
23. Sheer Heart Attack
24. We Will Rock You
25. We Are The Champions
26. God Save The Queen
Queen Rock Montreal Commentary from Brian May & Roger Taylor

Bonus: Live Aid Rehearsal:
Bohemian Rhapsody
Radio Ga Ga
Hammer To Fall

 

Fonte: www.queenonline.com

Peter Freestone e a história da roupa de Freddie na Magic Tour

 

P.S.: Qual é a história das roupas de Freddie na Magic Tour?

P.F.: As roupas para ao Magic Tour foram desenhadas por Diana Mosley. O primeiro vídeo solo de Freddie, I was born to love you, foi onde eles se conheceram e Freddie disse a ela você está me vendo, você sabe qual é a história do vídeo, que você  então cria algo, e ela simplesmente sentiu que Freddie combinaria com uma roupa estilo militar e ela criou aquele uniforme militar branco para o vídeo e Freddie se sentiu confortável com essa roupa.

 

Ele sentiu que isso combinava com ele. Quando Freddie pediu a Diana para desenhar as roupas da turnê para ele, ele disse a ela para tentar manter aquele visual militar. Não é a mesma roupa, mas é o mesmo estilo. E foi isso que ela fez: a jaqueta amarela, a vermelha com linhas brancas e uma branca com linhas vermelhas. A amarela foi vendida em leilão, a vermelha foi dada pela Queen Productions (QP) como um presente para Irena Sedlecká, a escultora que criou a estátua de Freddie. 

 

                           

 

A QP (Queen Productions) deixou que ela usasse a jaqueta vermelha para ajudá-la na confecção da estátua,  para ela ver como a jaqueta se movia em Freddie enquanto ele se apresentava. E como a QP ficou muito feliz com a estátua que ela fez de Freddie, eles deram a ela a jaqueta, que Irena deu para seu sobrinho. E ele sabia que não tinha mais muito tempo de vida, então colocou-a em leilão.

Irena Sedlecká

Estátua de Freddie em Montreaux

 

Fontes: QueenChat

Agradecimentos especiais à Arnaldo Silveira pela grande ajuda com a revisão do texto e pelo compartilhamento de informações.

 

Perdeu a primeira e a segunda matéria desta série? Veja abaixo.

 

Peter Freestone e o início do trabalho com o Queen

 

Peter Freestone e as memórias do DC10

 

 

 

Algumas demos de Freddie Mercury !

 

▪️Nota –

Demo tape ou fita demo é uma gravação musical demonstrativa amadora, feita em estúdio ou não, sem vínculo com gravadoras, para estudos musicais, ou primeiras propostas do que futuramente pode vir a ser um Álbum de música.

 

1️) Gazelle

 

19 de Abril de 1984 –

▪️Freddie grava a Demo Gazelle  no Musicland Studios em Munique, Alemanha.

▪️Esta é uma Demo do Álbum Mr Bad Guy, porém não lançada, mas aproveitada no The Freddie Mercury Solo Collection, de 2000 – The Rarities Disc 1.

▪️Esta Demo foi gravada no início das sessões de Mr. Bad Guy. É uma faixa simples, escrita por Freddie. Uma divertida e única experimentação de bateria eletrônica com “ Freddie’s ” multi-track engajados em vocalizações e gritos repetidos da faixa-título.

▪️A faixa Gazelle mostra Freddie experimentando ideias para uma música que não passou dessa Demo. É curta e doce ( apenas 1:18 min. ) com uma boa faixa de apoio que é inteiramente camadas de percussão e baixo.

▪️Freddie está com a voz muito boa também, em uma faixa muito boa.

▪️Ele fornece os vocais, toca piano e opera a bateria eletrônica. Foi produzida por Reinhold Mack.

 

 

2️) Barcelona – Freddie’s Demo Vocal

▪️Em 28 de Abril de 1987, Freddie e Mike Moran estão no Town House Studios em Londres, onde começam à trabalhar numa música de excelência, o que para Freddie será o desafio de toda a sua carreira artística – Barcelona – Freddie’s Demo Vocal.

▪️Descrever essa Demo é difícil, gera todo tipo de emoção.

▪️Ela contém todos os vocais de Freddie, as letras ainda eram incompletas e o falsete, mesmo que fosse apenas uma faixa guia para Montserrat, é emocionante, podemos ouvir todo o seu poder musical e ao mesmo tempo a delicadeza e controle que Freddie tinha em sua voz.

▪️Ninguém jamais diria, ao ouvi-la, que foi cantada por um roqueiro, um homem, aliás, não em sua plena forma física.

 

 

3️) Barcelona – Freddie’s Vocal Slave

▪️Nesse mesmo dia, Freddie e Mike gravaram uma segunda versão, uma mistura mais refinada –  Freddie’s Vocal Slave – omitindo o falsete e focando nos vocais reais, e nesta versão podemos ouvir a bela voz de Freddie no início da música conversando com Mike.

 

 

▪️São 02 pequenas obras-primas criadas com paixão, amor, sentimento, criadas por um homem que colocou toda a sua reputação musical em risco, ao cantar em nível operístico.

 

4) When This Old Tired Body Wants to Sing !

Quando este velho corpo cansado quer cantar !

 

 

▪️A demo foi gravada no Mountain Studios, Montreux, em 22 de Junho de 1987, com Mike Moran ao piano, durante uma jam session, tarde da noite para o Álbum Barcelona.

▪️Esta foi uma jam improvisada e, como tal, muitas palavras são improvisadas e indecifráveis.

▪️Partes do riff de piano mais tarde seríam trabalhadas na faixa – Overture Piccante.

 

Curiosidades –

 

▪️Os vocais ‘let’s gogo baby  e when this old tired body wants to sing  foram usados mais tarde para a faixa de 2015 – Little Freddie Goes To School – de Stuart Leathem, com Esther Trousdale. 👇

 

▪️Na demo, você pode ouvir ao fundo Mike Moran rindo da extrema explosão de poder e energia de Freddie.

▪️Provavelmente, Freddie estava um pouco bêbado, tornando isso muito divertido.

▪️A faixa está disponível apenas na caixa Solo 10CD/2DVD, como faixa 18 do CD Rarities 2 – The Barcelona Sessions.

 

Overture Piccante

 

5) La Marcha Del Otoño – 1988 – Demo rara

 

▪️Freddie com Mike Moran ao piano, brincando no estúdio com uma ideia para o Álbum Barcelona.

▪️Eles tentaram isso muitas vezes, mas abandonaram …

▪️A Demo se chamou La Marcha Del Otoño.

https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://m.bilibili.com/video/BV1iA411V7zG&ved=2ahUKEwj_3YSPnMn6AhWWRLgEHT1DAsMQo7QBegQICBAB&usg=AOvVaw0DeMUKVqBC14kvG47K5Sgt

 

Fontes –

– Queen Romênia

– Queenpedia

– Queen Online

– Queen Vault

– How Can I Go On

– Ultimate Queen

– Queen Concerts

Esta é a segunda parte de uma entrevista concedida a Mercury Roadrunner (Queen Chat) por Peter Freestone sobre Freddie Mercury.

 

Peter Freestone e as memórias do DC10

 P.S.: Suas memórias das histórias do DC10?

P.F.:  Aquela vez no Japão foi quando Freddie deveria ter pegado um voo bem cedo pela manhã. Era um DC10 e ele se recusou a viajar nele porque naquela época três DC10 se acidentaram e então ele disse que nunca viajaria em um DC10 e foi isso que aconteceu. Ele entrou no avião e foi conduzido ao seu assento e disse que parecia muito estranho. Eu nunca estive em um avião como este antes. Então olhamos no encosto do banco e haviam as instruções de segurança para o DC10 e ele diz bem, não vou fazer isso e ele pega sua mala e nós saímos do avião e tivemos que esperar no aeroporto pelo próximo voo que era um voo Pan Am para Nova York mas a primeira classe estava totalmente esgotada então ele teve que viajar na classe econômica. Então Freddie foi para o lado da janela e eu sentei ao lado dele de vez em quando ele se levantava porque naquela época você podia fumar em aviões, mas só na parte de trás da cabine, então de vez em quando ele se levantava e ia fumar e a maior parte da equipe estava naquele voo, então havia pelo menos algumas pessoas que ele conhecia lá e eles ficaram tão chocados ao vê-lo lá que simplesmente não acharam que ele confiaria na classe econômica.  

DC-10

 

P.S.: Quais técnicas Freddie usou para manter sua voz forte nos shows?

P.F.: Ele realmente não fez muito porque ele realmente não precisava. Se eles não estivessem em turnê, eles estavam gravando, então, ele estava usando sua voz, se não todos os dias, então em dias alternados. Nos primeiros shows da turnê ele fazia três shows seguidos, depois tinha alguns dias de folga, depois fazia dois shows, depois dois dias de folga, três shows, dois dias de folga, um dia de folga… Ele estava realmente usando a voz o tempo todo porque eles passavam de seis a oito meses gravando. Ele realmente não esquentava a voz para shows ao vivo, então ele tinha sua rotina, ele subia e descia a escala de tom para ver onde estava sua voz, se ele ia fazer as notas altas, e se a voz não estava à altura, então Roger cantava as notas altas e Freddie cantava uma oitava abaixo, mas mais do que qualquer outra coisa ele apenas confiava em Strepsils e a versão líquida de Strepsils era limão quente e mel.

 

Notas:

1)       DC10 – McDonnell Douglas DC-10 é um avião trijato comercial que foi desenvolvido e fabricado pela McDonnell Douglas como sucessor do McDonnell Douglas DC-8. Possuía um par de motores localizados nas asas e um terceiro na base da cauda. O DC-10 foi inicialmente planejado para voos transcontinentais. Na década de 1970, ocorreram três acidentes com o DC-10, vitimando alguns passageiros e tripulantes.

 

2)       Strepsils – é uma pastilha muito utilizada para aliviar os sintomas de inflamação na garganta.  

 

Fontes: QueenChat e Wikipedia

Agradecimentos especiais à Arnaldo Silveira pela grande ajuda com a revisão do texto e pelo compartilhamento de informações.

 

Perdeu a primeira matéria desta série? Veja abaixo.

 

Peter Freestone e o início do trabalho com o Queen

O Queen e William Shakespeare

A cultura dos 4 membros da Banda!

 

O Queen nos deu canções cheias de citações literárias, entre suas letras melodramaticamente cultas e coesas.

E a personalidade mais citada pelos nossos meninos é certamente William Shakespeare …

 

A Winter’s Tale

Uma famosa faixa do Álbum Made In Heaven, mas também uma comédia tragicômica publicada por Shakespeare em 1623

Conto de Inverno em português e The Winter’s Tale em inglês.

 

 

Was It All Worth It

Contém no final a frase muito clara de Macbeth

Quando o tumulto estiver feito

When the hurly burly’s done

Macbeth é uma tragédia de William Shakespeare. Acredita-se que tenha sido realizada pela primeira vez em 1606.

Na verdade, uma bruxa em Macbeth de Shakespeare diz: Quando o tumulto terminar, quando a batalha for perdida e ganha.

 

 

 

The Fairy Feller’s Master-Stroke

A canção leva o nome homônimo de uma pintura de Richard Dadd.

Ela também contém referências à Oberon e Titânia, personagens da peça teatral de William Shakespeare – Sonho de uma Noite de Verão.

Oberon and Titania watched by a harridan

Mab is the Queen

Oberon e Titania vigiados por uma megera

Mab é a Rainha

Oberon – Rei dos elfos e esposo de Titania, a Rainha das Fadas.

Mab também é a Rainha em Romeu e Julieta …

Rainha Mab

 

 

 

Lily Of The Valley

Aqui encontramos a famosa frase meu reino por um cavalo (a trágica oferenda de Ricardo III à Henrique Tudor VII na batalha de campo de Bosworth em 1485), na peça de Shakespeare – Ricardo III.

I follow every course my kingdom for a horse.

Eu sigo todos os cursos do meu reino por um cavalo.

 

 

 

All Dead, All Dead

A triste balada contém uma frase típica em inglês do século XVI, agora fora de uso, que significa muito barulho por nada.

Também uma peça-comedia de Shakespeare muito famosa – Much Ado About Nothing, que se acredita ter sido escrita em 1598 e 1599.

                               

 

 

Fonte – Queen by Recension

Nota – estão são algumas delas, porque o acervo é grande.

Esta é a primeira de 5 partes de uma entrevista concedida a Mercury Roadrunner (Queen Chat) por Peter Freestone sobre Freddie Mercury.

 

Uma pequena biografia de Peter Freestone

Peter Freestone nasceu em Surrey, ao sul de Londres, em 8 de janeiro de 1955.  Trabalhou em tempo integral no Royal Ballet, no guarda-roupa. Depois de um encontro casual com Freddie Mercury, ele começou a trabalhar para o Queen cuidando dos figurinos da turnê e depois se tornou assistente pessoal do astro do rock pelos onze anos seguintes.

Após a morte de Freddie, ele se escondeu por alguns anos antes de começar a trabalhar no Guy’s Hospital, em Londres, após o qual se envolveu em vários projetos, incluindo uma companhia de ópera e um pequeno hotel.

Mudou-se para a República Checa em 2001, onde se envolveu em ópera, educação e escolas itinerantes num projecto de sensibilização para a SIDA. Durante este tempo ele tem viajado regularmente para Montreux, na Suíça, para participar de vários eventos orientados a Freddie.

Ele lançou recentemente sua autobiografia que contém todos os detalhes desta curta biografia.

Peter Freestone
Peter Freestone

 

A entrevista

P.S.: Falando sobre o início da sua vida com Freddie e Queen, como você se lembra de seu relacionamento, primeiro com Brian?

PF:  Na primeira vez estava tudo bem, mas ele se perguntou se eu sabia o que estava fazendo logo no primeiro ensaio, quando comecei a trabalhar. Porque quando abri o armário que vinha da última turnê (eles fizeram uma turnê europeia antes de fazerem essa turnê inglesa), todas as roupas foram jogadas ali dentro, e elas estavam molhadas de suor, estavam uma bagunça, estava nojento.

Roupa de Brian da Zandra Rhodes. E então decidi que iria limpá-las.

Tirei e levei especificamente para uma lavanderia específica que usamos para a ópera real, que usamos para todos os figurinos porque sabíamos que eram feitos à mão, tudo foi feito corretamente, então não foi levado para a loja mais próxima e simplesmente jogado ali , onde você paga e volta em uma hora. Não foi nada disso.  Mas o Brian veio e não encontrou essa roupa e começou a perguntar: O que aconteceu? Onde está? Onde está? Onde está?

Eu disse bem, está sendo limpo.

Brian: ‘Você sabe o que é? Você sabe quanto vale a roupa?

Porque ele imaginou que eu tinha acabado de pegar e colocar na loja local e aí eu expliquei para ele onde estava e ele ficou muito, muito bem, ele ficou bem e sempre nos demos bem.

P.S. E como foi o primeiro contato com o John?

PF: Ele veio dar uma olhada no que eu estava fazendo porque tinha tudo a ver com roupas, para todos eles. E ele viu a bagunça que algumas de suas coisas estavam e eu perguntei ‘olhe, você quer que eu substitua’ e ele disse ‘não, não, não, não, vou fazer compras. Eu vou encontrar algumas coisas, não se preocupe com isso, vou trazer comigo, vou trazer em um dia. Você pode resolver tudo’. 

Ele era muito reservado, ele queria fazer isso sozinho.

Então ele acabou comprando suas próprias roupas novas

P.S. E como foi o seu primeiro contato com Roger? 

PF: Ele era divertido. Ele estava sempre pronto para rir. Sempre havia algo para rir, o que era legal.

 

Fontes: QueenChat e www.peterfreestone.com

New West Hollywood Bar The Wild

O novo Bar/Restaurante de Roger Taylor e Adam Lambert.

The Wild é o antigo St. Felix WeHo Bar, em Santa Monica Boulevard, condado de Los Angeles, Califórnia, distrito de Boystown, em West Hollywood.

 

Os proprietários do antigo St. Felix – John e Chris – entregaram as chaves em 17 de Novembro de 2023 para os novos donos – Adam Lambert, Roger Taylor, sua esposa Sarina, e o sócio Bryan Patrick Franklin.

O empreendimento queer contribuirá para a crescente popularidade das celebridades gays no distrito de Santa Monica Boulevard Boystown  – LGBTQ+.

Inspirado nas exuberantes selvas tropicais de Tulum ( México ), o The Wild tem como objetivo criar experiências inesquecíveis por meio de coquetéis especiais, culinária regional e um ambiente audiovisual sensual.

 

 

Sobre o novo empreendimento, os novos sócios disseram –

Estamos entusiasmados com a parceria neste novo empreendimento emocionante. Estamos ansiosos para ver você liberar seu lado selvagem !

 

Ao abraçar o espírito vibrante da comunidade Queer de West Hollywood, The Wild pretende criar um refúgio seguro para expressão, diversidade, conexão e seus impulsos mais primitivos.

 

Liberte-se na natureza !

 

Curiosidades!

Oliver Gliese, o parceiro de Adam Lambert, tem participação especial na área de entretenimento do estabelecimento.

 

Às sextas feiras são divulgados menus  e eventos temáticos chamados Venom. Cada evento tem um tema diferente (renda, couro, etc ) e o interessado em participar tem que enviar o seu nome para uma lista de aprovação.

 

O nome na lista pode ser aprovado ou não. Só assim permite sua entrada.

Também se faz necessário o uso da roupa do tema especificado no descritivo.

 

Endereço:

The Wild

8945 Santa Mônica Blvd.

West Hollywood, CA 90069

 

Horários de funcionamento:

Quinta à domingo, das 17h até tarde.

Instagram: THE WILD (@thewildweho) • Fotos e vídeos do Instagram

 

A segurança do local:

O programa de Embaixadores de Segurança Bloco à Bloco da cidade aproveita a eficácia da aplicação da lei local e trabalha em colaboração com a Delegacia do Xerife para atender chamadas violentas de serviço.

A Linha Direta do Embaixador de Segurança Block by Block fornece acesso à suporte gratuito 24 horas por dia, 7 dias por semana, ligando para (833) WEHO-BBB ou (833) 934-6222, ou ligando/enviando mensagem de texto para (323) 821-8604.

 

▪️Nota: Bryan Patrick Franklin GRADE CEO, um dos sócios, desenvolveu sua visão empreendedora ao longo de muitos anos. Desde que começou como gerente de negócios de alguns dos melhores de Hollywood, Bryan cultivou sua marca para incluir profissionais que trabalham em moda, arte, cinema, fotografia e outras facetas do entretenimento.

 

Fontes –

Queen Online

Instagram Sarina Taylor

https://www.instagram.com/sarinarosetaylor?igsh=dW8yM2ozemExaGV3

 

Weho Ville.

Colaboração especial da amiga Denise Scaglione.

LILY OF THE VALLEY

A canção e suas ligações no mundo da fantasia, mitologia, história e poesia.

Ao longo dos dois primeiros Álbuns experimentais do Queen, haviam muitas ideias medievais e indicações da mitologia grega no trabalho da Banda, especialmente no material de Freddie.

Tão curta quanto pungente, a canção de ninar Lily Of The Valley nos remete à esses insights, que eram uma fonte recorrente de inspiração para Freddie.

Acredita-se que a canção seja sobre o romance de 1835, Lírio do Vale, de Honoré de Balzac. Mas as ligações abaixo também estão presentes.

Freddie não hesita em referenciar seu assunto favorito novamente aqui, escrevendo

 

Netuno dos mares, uma resposta para mim, por favor

Neptune of the seas, Have you an answer for me, please

 

Netuno corresponde, na mitologia grega, à Poseidon. Netuno representava os mares, oceanos e as correntes d’água e controlava o universo, fornecendo assim todas as respostas.

Netuno / Poseidon

 

Seguindo com

Meu reino por um cavalo

 

Aqui encontramos a famosa frase meu reino por um cavalo (a trágica oferenda de Ricardo III à Henrique Tudor VII na batalha de campo de Bosworth em 1485), na peça de Shakespeare – Ricardo III.

 

I follow every course my kingdom for a horse.

Eu sigo todos os cursos do meu reino por um cavalo.

 

 

Em seguida, na frase

Serpente do Nilo

Liberte-me por um tempo

E livre-me do seu feitiço e me deixe ir

 Serpent of the Nile

Relieve me for a while

And cast me from your spell and let me go

 

Aqui entra Cleópatra, a Serpente do Nilo.

O encanto da sua presença era irresistível e havia uma atração na sua pessoa e na sua conversa que deixava todos os que se relacionavam com ela sob o seu feitiço.

– Via Lives – Antony and Cleopatra – capitulo 08.

 

 

Na continuação, Freddie canta –

Mensageiro dos sete mares voou

Para dizer ao rei de Rhye que ele perdeu seu trono

Messenger from seven seas has flown

To tell the king of Rhye he’s lost his throne

 

 

O mensageiro dos 7 mares seria Poseidon, o deus grego do mar, dos terremotos, das tempestades e dos cavalos. Dono de um temperamento instável e violento, foi considerado um deus vingativo, de comportamento explosivo e humor difícil.

 

 

E finalizando com o próprio título da canção, uma curiosidade –

Lily Of The Valley

 

A flor Lirio do Vale

O nome científico da flor – Convallaria majalis – está sob o domínio do planeta Mercúrio, astrologicamente.

 

Mercúrio (ou Hermes, na mitologia grega) era o deus da eloquência, do comércio e dos ladrões. Além disso, era o mensageiro dos deuses, em especial de Júpiter, que lhe pôs asas na cabeça e nos calcanhares, para poder executar as suas ordens com maior rapidez.

 

E era grande conhecedor de música !

 

Lily Of The Valley

Letra e tradução da música

Lírio do Vale – Lily of The Valley

Estou sempre procurando para cima e para baixo
I am forever searching high and low

Mas por que todo mundo me diz não?
But why does everybody tell me no

Netuno dos mares
Neptune of the seas

Tens uma resposta para mim, por favor?
Have you an answer for me, please

E o lírio do vale não sabe
And the lily of the valley doesn’t know

Eu deito à espera com os olhos abertos
I lie in wait with open eyes

Eu continuo através do céu tempestuoso
I carry on through stormy skies

Eu sigo cada curso
I follow every course

Em meu reino por um cavalo
My kingdom for a horse

Mas eu estou envelhecendo
But each time I grow old

Serpente do Nilo
Serpent of the Nile

Liberte-me por um tempo
Relieve me for a while

E livre-me do seu feitiço e me deixe ir
And cast me from your spell and let me go

Mensageiro dos sete mares voou
Messenger from seven seas has flown

Para dizer ao rei de Rhye que ele perdeu seu trono
To tell the king of Rhye he’s lost his throne

Guerras nunca cessarão
Wars will never cease

Há tempo suficiente para a paz
Is there time enough for peace

Mas o lírio do vale não sabe
But the lily of the valley doesn’t know

 

Fontes –

Queen All the Songs: The Story Behind Every Track – Benoît Clerc

Site fantasias e mitologias

 

Três anos se passaram desde o nascimento do Queen em 1970 até o lançamento de seu primeiro álbum autointitulado Queen, em 1973. Um período de treinamento para a banda criada por Brian May e Roger Taylor, que mudou de nome com a chegada de Freddie Mercury e depois John Deacon.

Na formação do Queen queríamos o melhor. Não teríamos ficado satisfeitos com nada menos, disse Freddie.

 

E ele continua…

Dissemos a nós mesmos: ok, vamos nos ocupar com o rock’n’roll, e levamos isso a sério. Todos nós tínhamos carreiras em potencial pela frente, mas as abandonamos.

A qualidade da escrita das peças, a técnica de Brian May, o poder do rock de Roger Taylor e a grandeza de Freddie no palco colocaram o Queen em outro patamar desde o primeiro show em 27 de junho de 1970 na prefeitura de Truro, na cidade de Taylor, na Cornualha (onde ainda são chamados de Smile como a primeira banda formada por Taylor e May, mas já são Queen).

O verdadeiro problema, de acordo com o que Brian May disse em um post no Instagram relembrando os primeiros shows da banda, era encontrar um baixista.

O primeiro é Mike Grose, amigo de Roger Taylor que faz três shows com a banda e depois decide voltar à Cornualha em busca de trabalho.

Roger Taylor e Mike Grose

 

O segundo é Barry Mitchell que estreia no dia 23 de agosto no palco do Imperial College e sai em 1970  (Achei que eles não iriam muito longe, mas Brian era um ótimo guitarrista e Freddie sabia exatamente o que queria, disse ele mais tarde).

  Barry Mitchell

 

Então vem Doug Bogie Ewood, cuja carreira na banda estava destinada a se tornar o mais famoso da Inglaterra durando apenas três dias. Em 19 e 20 de fevereiro de 1971, o Queen teve duas datas importantes no Hornsey Town Hall e na Kingston Polytechnic como o banda de apoio do Yes, cujo álbum de estreia The Yes Album alcançou o quarto lugar nas paradas na Inglaterra. Doug lembrou que os dois shows foram muito bem, mas ele esqueceu que cometeu um erro: ele tentou roubar o show de Freddie:

Ele começou a pular no palco sem critérios, disse Brian diplomaticamente.

Freddie não aceita bem, e no dia seguinte Doug é afastado da banda.

 

Após três tentativas infrutíferas, a escolha do baixista começa a se tornar um problema sério. É preciso alguém que esteja no seu nível musical, mas também seja capaz de se adaptar às suas personalidades fortes e diferentes.

Dez dias depois, em uma festa de estudantes, um amigo apresenta um menino chamado John Deacon a Roger e Brian.

E então John Deacon é escolhido…. e a história do Queen começa….

 

Um pouco sobre John Richard Deacon

John Deacon é o membro tranquilo do Queen. Ele raramente faz entrevistas, nunca aparece realmente nas notícias, e quando no palco, começou a tocar baixo enquanto os outros eram os showmen. Na verdade, esta é a razão pela qual John foi escolhido para ser o quarto e último membro da banda. Queen tinha passado por muitos baixistas, mas nenhum tinha funcionado. Roger, Freddie e Brian estavam bastante extrovertidos no palco, e eles sentiram porque John estava quieto ele se encaixaria conosco sem muita agitação, segundo Roger Taylor.

 

 

Seu interesse pela música começou muito cedo. Ele era muito adepto de  eletrônica, e modificou um velho gravador de fita de bobina para gravar música fora do rádio – de preferência os Beatles. Aos onze anos, em 1962, ele comprou uma guitarra acústica barata e aprendeu a tocá-la, e logo tocou com amigos. Aos catorze anos (1965), ele estava em sua primeira banda – The Opposition, e tocou uma guitarra rítmica emprestada. Eles tendiam a tocar pop e soul. Em dezembro eles fizeram seu primeiro grande show, e receberam duas libras. Em abril de 1966, John tornou-se o baixista quando o baixista original deixou a banda.

 

 

Tornaram-se a New Opposition em maio, para que as pessoas soubessem que não eram bem o mesmo grupo de antes. Em setembro de 1966 John começou na Beauchamp Grammar School em Leicester. Em outubro a banda entrou em um campeonato de música Midlands, e chegou às semifinais (por padrão – outra banda não apareceu).

Durante o ano de 1967 eles fizeram muitos shows. Então eles ganharam duas dançarinas go-go (Jenny e Charmain) e começaram a usar camisas de seda de cores diferentes.

Em março eles passaram por outra mudança de nome, para Art, e eles se saíram bem.

Mas em 1969 John deixou Leicester para ir para Londres para estudar eletrônica no Chelsea College (parte da Universidade de Londres), terminando assim o seu tempo com Art. John fez pouco em relação à música para o seu primeiro ano, embora tenha ido a alguns shows – incluindo um grupo chamado Queen.

Eles estavam todos vestidos de preto, e as luzes também estavam muito escuras, então tudo o que eu conseguia ver eram quatro figuras sombrias. Eles não causaram uma impressão duradoura em mim na época, lembra John.

No seu segundo ano, ele começou a trabalhar o seu caminho de volta à música, improvisando com amigos.

Mas em 1971 John foi apresentado por um amigo, a  Roger Taylor e Brian May – que lhe convidaram para fazer uma audição para o Queen, pois não tinham um baixista. Eles tinham passado por vários baixistas, mas nenhum tinha impressionado a banda.

John concordou, e trouxe consigo o seu baixo confiável e o seu próprio amplificador adaptado, agora conhecido como o lendário Deacy Amp para a sala de conferências no Imperial College onde a banda estava ensaiando. Ele começou a aprender Son & Daughter e algumas outras canções que a banda estava tocando. Eles terminaram com um improviso, John impressionou os meninos. Não só por causa da sua personalidade tranquila, mas também porque ele era bom em eletrônica, e um baixista brilhante!

Poucos dias depois, em 1 de março de 1971, John Richard Deacon tornou-se o quarto membro do Queen e aos 19 anos de idade, o mais novo integrante da banda.

Queen está agora completo, um alinhamento fenomenal para os próximos 20 anos que só terminou com a morte de Freddie Mercury.

 

 

Esses quatro gênios extraordinários que escreveram a trilha sonora das nossas vidas!

Queen, o melhor dos melhores, uma das bandas mais influentes e diversificadas de sempre!

A estreia do Queen com John Deacon no baixo foi em 2 de julho de 1971 no Surrey College.

Diz-se que Freddie não gostou da blusa de John e por isso emprestou-lhe outra, mas naquele dia nascia a formação definitiva do Queen.

 

Fonte: www.virginradio.it

e Freddie Mercury & Queen Daily (Facebook)