Conforme já vinha sendo indicado pelos números parciais, “Bohemian Rhapsody”, a cinebiografia sobre o Queen centrada na figura de seu lendário vocalista Freddie Mercury, bateu todos os recordes e figura como a cinebiografia mais rentável da história do cinema tendo ultrapassado a casa dos US$500 milhões (mais de dois bilhões de reais) o que a torna a recordista absoluta neste gênero, já que a segunda colocada, “Straight Outta Compton: A História do N.W.A.” arrecadou “apenas” US$ 200 milhões (aproximadamente 800 milhões de reais).

Até mesmo no Brasil o desempenho foi excelente, já que no nosso país o filme arrecadou cerca de 21 milhões de reais até o momento, um número bastante expressivo. E aproveitando a onda do sucesso, o Queen anunciou que fará uma nova turnê com Adam Lambert no vocal, inicialmente com 23 datas agendadas para a América do Norte, entre os meses de julho e agosto de 2019. Intitulada “Rhapsody” a turnê trará, além de Brian May, Roger Taylor e Adam Lambert, Spike Edney nos teclados, Neil Fairclough no baixo e Tyler Warren na percussão.

E uma postagem misteriosa feita pelo jornalista José Norberto Flesch em seu twitter pode indicar que há negociações sérias em andamento para shows no Brasil.

 

Fonte: https://whiplash.net

 

 

Já estão em Pré-Venda os Bonecos Pop Funko do Queen

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Apesar de ainda não estar em versão física nas lojas (que é a única versão que me interessa investir), já está disponível pelo Spotify a trilha sonora do filme Bohemian Rhapsody. Ou, se você quiser, o filme do Queen. esta trilha, apesar de existir por causa do filme, pode muito bem ser encarada também como mais um lançamento póstumo do grupo com Freddie Mercury, visto que, apesar de não ter nada de verdadeiramente novo em termos de material, tem versões nunca vistas ou nunca lançadas de clássicos da banda. Esta trilha sonora também se torna especial para o fã por ter a apresentação que fizeram no Wembley Stadium em 1985 no Live Aid. Além disso, é um ótimo ponto inicial para quem está conhecendo o Queen agora, e quer ir atrás de mais coisas. Sendo assim, vamos dar uma olhadinha nela.

A trilha abre muito bem com o tema da 20th Century Fox estilo Queen, foi bem legal de ouvir as guitarras de Brian May darem esse brilho. Só acho que ficou faltando o coro característico que a banda faz, aquele “ôôôôô” em coral que sempre soou tão bonito nas faixas em que os caras faziam com Freddie. Só isso, mas gostei. Depois dessa abertura, a gente tem alguns dos temas mais essenciais da banda que você pode imaginar, como a maravilhosa “Somebody to Love” do álbum A Day at the Races. Entre outros clássicos que constam nesta compilação em versão estúdio temos a ótima “Killer Queen”, faixa do disco Sheer Heart Attack, que é um dos discos da banda em comecinho de carreira.

E não podemos nos esquecer da obra-prima “Bohemian Rhapsody” do maravilhoso álbum A Night at the Opera, que tem sua versão aqui na trilha sonora compilada na íntegra, uma vez que no filme eles só mostram o comecinho dela e o restante é estilo making off de estúdio contando como ela foi concebida; aqui você, que é iniciante no Queen, vai ouvi-la com todos os mama mias e galileos que ela possui! Temos também as excitantes “Another One Bites the Dust” do álbum The Game, com aquele groove maneiro que o John Deacon faz no baixo, e “I Want to Break Free” do álbum The Works, mostrando aí algumas das importantes contribuições do baixista da banda, que hoje vive fora dos holofotes.

Ainda podemos ouvir a maravilhosa contribuição conjunta da banda com outra lenda, o saudoso David Bowie, “Under Pressure” do álbum Hot Space, considerado por muitos fãs como o disco mais fraco do grupo, opinião que eu até posso relevar, mas não dizer que seja terrível como alguns fãs suportam. Já ouvi bastante o disco, não é o melhor, mas tem um som legal, diferente.

Aqui também você vai ouvir outra obra-prima, considerada por mim como a música romântica mais perfeita que uma banda já foi capaz de conceber, a maravilhosa, a fantástica “Who Wants to Live Forever” do álbum A Kind of Magic, uma das músicas que fez parte da trilha sonora do filme Highlander. Só para entenderem como amo essa música, ela foi meu tema de entrada na minha cerimônia de casamento em 2012, eu fiz questão de que fosse a música com a qual eu fosse entrar na igreja, se não cantada, pelo menos orquestrada.

Terminando essa leva de canções clássicas compiladas, temos outra obra-prima, a sensacional “The Show Must Go On” do álbum Innuendo, considerada por muita gente como o epitáfio de Mercury, e não sem razão; eu fico arrepiado todas as vezes que escuto essa música na minha vida, e me arrepio ainda mais em tentar cantá-la com seu vocal exigente. Quando fui ver o filme no cinema, cantei todas as músicas da banda do começo ao fim do filme, e quando essa daqui surgiu lá nos créditos, aaaah, eu a entoei a plenos pulmões, tomando todo o cuidado para não desafinar ou dar falsete, e não estava nem aí para a galera da sala, eu estava tendo meu momento com o Queen, saboreando aquilo tudo, desafogando meu fanatismo pela banda. Os incomodados que saíssem da sala! Hehehe!

Agora, falando do material “inédito” (entre aspas mesmo, porque só é inédito pela remixagem e por figurar em disco agora), isso requer dois parágrafos, porque é bastante material. Primeiramente tem o tema de Alfred Newman, “20th Century Fox Fanfare” que eu já citei lá em cima, rearranjado pelo próprio Brian May; creio que só isso seja realmente inédito. Depois temos a música “Doing All Right… Revisited”, que na verdade quem canta aqui é Tim Staffell, porque esta versão foi gravada quando havia o trio Smile, um pouco antes do Queen e da chegada de Freddie Bulsara; mais tarde, esta música figuraria no primeiro álbum do Queen, já com vocais de Freddie.

Também temos aqui um registro ao vivo de um clássico do grupo, “Keep Yourself Alive”, tirado do Live at the Rainbow 74, registro que só nos foi disponibilizado em 2014, e que é da fase inicial da banda. Aliás, para quem tem curiosidade de ver o Queen em seus primeiros dias ao vivo, eu recomendo muito esse registro e o Live at the Hammersmith Odeon 75. Há também a ao vivo “Fat Bottomed Girls”, apresentação tirada do registro Bonsoir Paris 1979, muito embora nos créditos do CD apareça que é faixa não-lançada extra do álbum Jazz (o que não deixa de ser também), e eu sei disso porque sou fã da banda, aliás, nunca vi esse registro em vídeo ser lançado no Brasil.

E já que eu citei lá em cima o Hammersmith Odeon de 1975, aqui temos um registro ao vivo tirado dele, “Now I’m Here”. Podem ir atrás disso, é material muito bom! E aí vamos passar aqui no Brasil, onde temos o registro ao vivo de “Love of My Life”, de Janeiro de 1985, pouco antes do Live Aid; você deve reconhecer, se não, te garanto que a Gloria Maria se lembra direitinho, porque se embananou toda quando foi tentar entrevistar o Freddie nesta ocasião! Mais duas surpresas antes de irmos para o que eu considero o prato principal do disco, é a versão do filme de “We Will Rock You”, que pelo que me parece, junta a versão de estúdio do álbum News of the World com algo não lançado ao vivo dos anos 80, ou com vocais do Marc Martel que é um impersonator do Freddie, não ficou muito claro pra mim, mas eu sei que no filme, o Martel canta um pouco em algumas músicas. Por fim, temos “Don’t Stop Me Now… Revisited” uma versão nunca lançada de “Don’t Stop Me Now”, e que eu achei que ficou até mais legal do que a versão que ouvimos no disco Jazz.

E aí temos o prato principal: a performance nunca lançada em disco do show de 1985 no Live Aid! Não que seja algo realmente inédito, todo fã do Queen já viu esse show, minha filha de 2 anos e eu assistimos ele direto pelo Youtube e ela ama, ela chama o Freddie Mercury de “eeoo”, hehehe. Mas o show em si não é algo novo para fãs, porém é ótimo que finalmente tenhamos a chance de tê-lo em disco… ou quase. Se você é fã e já conhece, trata-se do mesmo show que você já ouviu, ou provavelmente esteve presente em 1985, dependendo de quem você seja, mas com a exclusão de algumas partes. Se não conhece, comece por aqui. Há a primeira parte de “Bohemian Rhapsody”, antes de começar a ópera, depois emendam com “Radio Ga Ga”, seguido do famoso número vocal do Freddie que rendeu o nome de “Ay-oh” e o apelido que minha filha pequena deu a ele; daí já soltam a poderosa “Hammer to Fall”, uma das minhas favoritas do Queen, seguida da clássica “We Are the Champions”. O que não foi incluso aqui foram as performances de “Crazy Little Thing Called Love” e “We Will Rock You”, mais o breve retorno de Freddie e May para executarem “Is This The World We Created…?”, e eu achei um grande erro não terem colocado esses momentos tão legais da apresentação. Fica aí a minha crítica, pois perderam a chance de terem incluso oficialmente o show clássico na íntegra.

Muita gente diz que esta é a apresentação mais importante na carreira do Queen, porém, eu não poderia discordar mais. É sim, excelente, apesar de curta, mas para mim, a mais importante e icônica de todas é a longa apresentação no mesmo estádio do Wembley que fizeram em 1986, e que rendeu um disco e um registro em vídeo. Mas enfim, questão de opinião.

De qualquer forma este lançamento tem coisas para os fãs do Queen (até mesmo para fins de completar a coleção de registros) e também serve para aquele cara que está descobrindo a banda agora e quer um breve resumo; a palavra-chave aqui é breve mesmo, BREVÍSSIMO, eu diria ainda. Serve também para aqueles que só querem a trilha sonora do filme, mas conselho de quem está nessa estrada já faz tempo: vão atrás de mais material da banda! Eu pessoalmente recomendo a caixa com a coleção Greatest Hits, chamada Platinum Collection, envolvendo as edições I, II e III. Lá sim tem muito mais coisa boa, e garanto que depois da Platinum Collection, se você não virar fã fanático do Queen, creio que não vira mais. Acredite, meu primeiro contato com o Queen NA VIDA foi com a compilação Greatest Hits II, e só essa já foi o bastante para eu, aos 15 anos de idade, me apaixonar loucamente pela banda. Comece aqui pela trilha sonora do filme, depois progrida daí, e seja feliz!

Bohemian Rhapsody: The Original Soundtrack (2018)
(Queen)

Tracklist:
01. 20th Century Fox Fanfare (arranged by Brian May)
02. Somebody to Love
03. Doing All Right… Revisited (performed by Smile)
04. Keep Yourself Alive (live at the Rainbow Theatre, London, Sunday 31 March 1974)
05. Killer Queen
06. Fat Bottomed Girls (live in Paris, France, Tuesday 27 February 1979)
07. Bohemian Rhapsody
08. Now I’m Here (live at Hammersmith Odeon, London, Wednesday 24 December 1975)
09. Crazy Little Thing Called Love
10. Love of My Life (live at Rock in Rio Festival, Friday 18 January 1985)
11. We Will Rock You (movie mix)
12. Another One Bites the Dust
13. I Want to Break Free
14. Under Pressure
15. Who Wants to Live Forever
Live Aid, Wembley Stadium, London, Saturday 13 July 1985
|| 16. Bohemian Rhapsody (live)
|| 17. Radio Ga Ga (live)
|| 18. Ay-Oh (live)
|| 19. Hammer to Fall (live)
|| 20. We Are the Champions (live)
21. Don’t Stop Me Now… Revisited (previously unreleased version)
22. The Show Must Go On

Selo: Hollywood / Virgin EMI

Queen é:
Freddie Mercury: voz, piano
Brian May: guitarra, voz
John Deacon: baixo
Roger Taylor: bateria, voz

Faixa 3 – Smile:
Tim Staffell: voz e baixo
Brian May: guitarra
Roger Taylor: bateria

 

Fonte: https://whiplash.net

 

Seja no YouTube, no Spotify ou nas rádios, o Queen vive uma fase de popularidade maior até do que quando foi lançada “Bohemian Rhapsody”, em 1975, como parte do disco “A Night at the Opera”.

De acordo com dados levantados pela plataforma Playax, há um crescimento nítido de interesse pelo grupo de Freddie Mercury tanto no Spotify quanto no YouTube. A curva de crescimento nos serviços de streaming se dá justamente no período depois do lançamento do filme, que estreou primeiro no Reino Unido, no dia 24 de outubro, e posteriormente em outros países, como no Brasil, no dia 1º de novembro.

Gráfico mostra crescimento no Spotify e YouTube, respectivamente
Gráfico mostra crescimento no Spotify e YouTube, respectivamente

Uma semana após o lançamento do longa, por exemplo, o Spotify registrou o número de 22.383.653 execuções, enquanto o número foi de 3.140.074 no dia 1º de janeiro de 2018.

No YouTube, a comparação das mesmas datas também mostra um crescimento considerável. No primeiro dia do ano, títulos do Queen foram reproduzidos 206.625 vezes. Sete dias após o filme estrear nos cinemas, este número pulou para 702.062.

Em “Bohemian Rhapsody”, Rami Malek encarna o lendário Freddie Mercury. Ben Hardy (Roger Taylor), Gwilym Lee (Brian May) e Joseph Mazzello (John Deacon) completam os integrantes do Queen.

O filme passou por percalços: o diretor Bryan Singer (de “X-Men”) foi substituído por Dexter Fletcher (“Voando Alto”) no meio das filmagens, após discordâncias criativas e denúncias de abuso sexual que surgiram contra ele.

 

Fonte: https://entretenimento.uol.com.br/

 

Bonecos são tradição natalina na região.

O vocalista Freddie Mercury, do Queen, políticos internacionais e jogadores de futebol foram alguns dos “homenageados” com representações como bonecos “caganers” em Barcelona neste ano.

Os “caganers” são bonecos retratados no ato de defecar e são geralmente colocados em presépios na Catalunha.

A tradição começou no século 18, com um boneco de terracota de um camponês agachado em seu campo, e está associada à fertilidade.

Mais recentemente, os bonecos retratam celebridades, numa forma de homenageá-las e de desejar prosperidade para o novo ano.

Fonte: https://g1.globo.com/planeta-bizarro

O canal do Queen no YouTube divulgou um vídeo com as melhores performances da banda. Como vem de uma fonte oficial, imagina-se que o próprio grupo – ou seus remanescentes ainda na ativa, Brian May (guitarra) e Roger Taylor (bateria) – tenham feito a seleção de filmagens para a publicação.

 

Fontes: https://whiplash.net    –   Whatsapp Queen Net

 

 

Danilo Gentili utilizou as redes sociais recentemente para fazer uma análise sobre como a sexualidade de Freddie Mercury contribuiu para o sucesso do Queen. Em um post no Twitter, ele reconheceu que pelo fato de ser gay, o cantor conseguiu exprimir o seu carisma que conquistou o mundo.

“Eu tô revendo tudo do Queen aqui. O Freddy Mercury é um dos maiores entertainers que o mundo já viu e ele não teria sido metade do que foi se fosse hétero. Ele só foi foda desse jeito porque era gay. Tem coisas que só a viadagem faz por você e pela humanidade, bicho.”, iniciou o apresentador do The Noite.

O humorista seguiu a sua análise comparando o vocalista com os outros músicos da banda. “Você vê os outros caras do Queen, eram legais também e tal. Chegavam lá, tocavam suas guitarrinhas do jeito hétero deles e tal e boa. Mas foda mesmo era o Freddy.”

“É preciso um grau de viadagem alta pra ser foda daquele jeito. Nenhum hétero consegue incendiar a platéia assim.”, completou Gentili que dividiu opiniões dos seus seguidores e outros fizeram piada comparando ele com Mercury.

 

Fonte: https://observatoriog.bol.uol.com.br

 

Ator também falou dos trejeitos do músico em “Bohemian Rhapsody”

Muito se falou da dentadura que Rami Malek usou para viver Freddie Mercury em Bohemian Rhapsody, ainda mais com as primeiras imagens liberadas do filme.

Agora, o ator falou um pouco sobre as dificuldades de viver o vocalista do Queen, principalmente físicas. Em entrevista ao The Wrap (via Louder Sound), Malek revelou como foi trabalhar com o acessório.

 

Eles começaram sendo muito difíceis de lidar. Nós experimentamos todos os tamanhos diferentes e quando eles entraram pela primeira vez eu me senti muito inseguro, mas imediatamente eu compensei. Fisicamente, comecei a me sentar com mais postura e elegância e pensei: ‘Ah, ele é tão elegante!’ Você o vê cobrindo os lábios e os dentes o tempo todo, e eu nunca consegui pegar o jeito. Mas assim que esses dentes entraram, foi feito. Foram pequenas coisas que foram muito informativas para mim.

 

Fonte: http://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com

 

 

Unindo duas paixões, a música e astronomia, o guitarrista Brian May lançará a música “New Horizons” no dia 1º de janeiro de 2019 diretamente da sala de controle da agência espacial Nasa. Este é o primeiro single solo que o músico do Queen lança desde “Why Don’t We Try Again”, de 1998.

A faixa é uma homenagem justamente para a missão “New Horizons”, cuja espaçonave atingirá seu ponto mais distante justamente no Ano Novo. “Esse projeto me deu uma nova energia. Para mim é muito empolgante juntar duas parte da minha vida, a música e astronomia”, afirmou o músico, que também tem um doutorado em astrofísica, para o site NME.

“Todos têm entregado tanta energia para essa missão desde seu lançamento em janeiro de 2006 que eu me sinto dentro do veículo”, afirmou o músico.

 

Fonte: https://entretenimento.uol.com.br/

 

 

Rami Malek disse que ficou preocupado com o figurino, mas no fim do filme ‘Bohemian Rhapsody’ pediu uma roupa igual para levar para casa

Ao final das filmagens, Malek disse a seu figurinista que queria uma réplica feita de malha em vermelho rubi. “Ele começou a rir porque sabia que desde o começo eu tive dificuldades com essa roupa”, acrescentou o ator. Rami Malek, que é mais conhecido por seu papel na série ‘Mr. Robot’, também disse que se preparou para a transformação física usando dentes falsos, e engordando e emagrecendo para retratar os diferentes estágios da vida de Freddie Mercury.

Freddie Mercury e Rami Malek (Foto: Getty Images / Divulgação)
Fonte:https://revistamonet.globo.com

Líder do Queen passou a infância em um internato na Índia, onde começou a mostrar seu talento no The Hectics, sua primeira banda

Fonte: https://brasil.elpais.com

Várias fotos de Freddie com os seus gatos mostram uma faceta menos conhecida do ídolo de multidões

Toda a gente gosta de gatos – a Internet prova isso mesmo – e Freddie Mercury não era exceção. O falecido líder dos Queen chegou mesmo a ser descrito, pelo jornal The Telegraph, como “o maior amante de gatos do rock”.

O website Dangerous Minds recuperou algumas histórias da paixão de Mercury pelos felinos, incluindo declarações de Jim Hutton, o seu último parceiro, que diz que o vocalista “tratava os gatos como se fossem seus filhos”.

Freddie e Oscar

Freddie e Oscar

“Se algum deles se magoava enquanto o Freddie estava fora, era um Deus nos acude”, afirmou Hutton. O vocalista teve dez gatos ao longo da sua vida – Tom, Jerry, Tiffany, Delilah, Dorothy, Goliath, Lily, Miko, Oscar e Romeo -, e chegava ao ponto de lhes ligar, por telefone, sempre que estava em digressão.

Freddie e Tiffany

Freddie e Tiffany

Nenhum dos seus gatos mereceu, no entanto, tanto amor quanto Delilah, uma gata de chita que teve com Hutton. “Era a favorita dele, aquela a que fazia mais festinhas”, explicou.

“Quando íamos para a cama, ele trazia a Delilah com ele. Dormia aos pés da cama. Era dependente do Freddie para tudo, até para se proteger de outros gatos”.

Freddie e Delilah

Freddie e Delilah

Tão importante era Delilah que o músico chegou mesmo a dedicar-lhe um tema dos Queen, com o mesmo nome da gata, em “Innuendo” (1991). Tema esse que não foi apreciado por todos os membros da banda: o baterista Roger Taylor, por exemplo, “detestava-a”.

E, antes de morrer, Freddie Mercury confiou ainda a um jornalista que planeava deixar a sua herança “a Mary [Austin, que foi sua namorada] e aos gatos” – os quais “vestiu” num vídeo para ‘These Are the Days of Our Lives’:

Freddie e os gatos

É, amigos, já pode cravar: Bohemian Rhapsody é a maior cinebiografia da história da música.

O filme que conta a história do Queen e seu icônico vocalista, Freddie Mercury, tem sido um dos grandes sucessos do ano nas telonas e agora, segundo a Billboard, os números mostram que ele esmagou recordes de arrecadação obtidos por outros filmes envolvendo a música.

No mundo todo a arrecadação de Bohemian Rhapsody chegou a 608.7 milhões de dólares, sendo 175.7 nos Estados Unidos.

Só para você ter uma ideia, o recorde anterior para uma biografia da música no cinema era de Straight Outta Compton, sobre o lendário grupo de hip hop N.W.A., que arrecadou 161 milhões de dólares nos Estados Unidos e 40 milhões ao redor do globo, somando cerca de 202 milhões no total, ou um terço de Bohemian Rhapsody.

Fonte: http://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com

Após interpretar Freddie Mercury no filme ‘Bohemian Rhapsody’, sobre a banda britânica Queen, Rami Malek foi cotado para encenar o vilão em ‘Bond 25’, longa produzido por Michael Wilson e Barbara Broccoli. Apesar da ideia, o calendário da série ‘Mr. Robot’, em que Malek é protagonista, pode conflitar com as filmagens do longa, segundo a Variety, já que ambas estão previstas para março de 2019. ‘Bond 25’ chega às salas de cinema em 14 de fevereiro de 2020, com o ator Daniel Craig como James Bond.

Fonte: https://www.bemparana.com.br/

Rami Malek confessou, em entrevista ao “The Wrap”, que ficou um pouco ansioso ao usar os figurinos para lá de ousados do seu personagem em “Bohemian Rhapsody”, o lendário vocalista do Queen, Freddie Mercury. “Há um figurino que eu uso no filme sobre o qual estava preocupado, e era o collant de lantejoulas”, brincou. “Eu uso um outro que é como uma fantasia de arlequim, mas o das lantejoulas era pior. Aquele negócio não deixa nada para a imaginação”.

“Não só você está entrando em cena praticamente nu, como também tem que andar com toda a confiança do mundo no palco. Chega um ponto em que você pensa: ‘Quer saber? Eu tenho que fazer isso’. Se eu queria ser Freddie, não poderia ter medo de nada no palco”, comentou ainda. Após superar o medo e filmar a cena, Malek se viu mais apegado ao figurino do que esperou. “Eu pedi para o figurinista fazer uma réplica para mim, mas com lantejoulas vermelhas. Ele riu muito, porque sabia que eu passei por dificuldades com aquele figurino”, disse. Malek já falou anteriormente sobre a forma como a dentadura que usou para emular a aparência de Mercury o ajudou a entrar no personagem, mas revelou ao “The Wrap” que as dietas que teve que fazer para encarná-lo em diferentes partes da vida também foram chave na transformação.

O guitarrista também afirmou que jamais conheceu alguém igual ao cantor e que isso “provavelmente nunca vai acontecer”

Desde o lançamento de Bohemian RhapsodyBrian May vem revelando aos poucos, em cada entrevista concedida, novas curiosidades sobre o processo de produção do longa que já se instaurou como a maior cinebiografia de todos os tempos. Desta vez, o músico conversou com o Louder Sound e revelou uma coisa que ele tem certeza que Freddie Mercury não teria gostado de fazer para o filme.

De acordo com ele, o vocalista “não gostava de repetir coisas. Paciência não era a maior virtude de Freddie. Ele teria achado difícil comparecer todo dia ao set de filmagem. Isso não teria durado muito.”

Além disso, May também expressou sua satisfação com o resultado da produção, afirmando que o longa “nos satisfaz. Nos faz sentir algo. Já assisti centenas de vezes, tanto em partes quanto inteiro, e ainda me pega de jeito. É muito emocional.”

Rebatendo as críticas sobre o filme não representar Freddie da maneira mais precisa, o guitarrista e integrante do Queen diz também que “[O filme] Mostra toda a grandeza, todas as falhas e inseguranças dele. Ele é retratado de forma fiél e não idealizada, mas de forma que seus talentos são celebrados, porque ele com certeza era único”, acrescentando que jamais conheceu alguém igual ao cantor e que isso “provavelmente nunca vai acontecer”.

Fonte: https://rollingstone.uol.com.br

Normalmente, a lista de músicas mais pesquisadas do Google no ano – seja no Brasil ou no mundo – conta apenas com nomes da música pop atual. Já no ranking dos filmes, os heróis de quadrinhos e blockbusters de grandes franquias costumam figurar no top 10.

Em 2018, porém, o Queen conseguiu entrar em listas de músicas e filmes mais pesquisados no Google. O êxito nas buscas da ferramenta se dá pela cinebiografia “Bohemian Rhapsody”, que chegou aos cinemas no mês de novembro.

Na lista de músicas com letras mais pesquisadas no Brasil em 2018, a clássica “Bohemian Rhapsody” figurou no sexto lugar. O topo ficou com “Era Uma Vez” (Kell Smith), seguida de “Que Tiro Foi Esse” (Jojo Todynho) e “Dona Maria” (Thiago Brava).

A banda também conseguiu, com a cinebiografia “Bohemian Rhapsody”, a sexta posição na lista de filmes mais buscados na internet brasileira neste ano. Os longas mais pesquisados foram “A Freira” (1°), “Deadpool 2” (2°) e “Pantera Negra” (3°).

O filme “Bohemian Rhapsody” também constou na lista de filmes mais pesquisados em todo o mundo em 2018 – neste ranking, ocupa a 5ª posição. No levantamento global, “Pantera Negra” ocupa o topo, seguido de “Deadpool 2” (2°) e “Venom” (3°).

Veja, abaixo, as listas de músicas e filmes mais pesquisados no Brasil em 2018, bem como a de longas mais buscados mundialmente.

Músicas (letras) mais pesquisadas no Brasil:

1. Era uma Vez
2. Que Tiro Foi Esse
3. Dona Maria
4. Vai Malandra
5. O Sol
6. Bohemian Rhapsody
7. Mostra Tua Força, Brasil
8. Notificação Preferida
9. Mulherão da Porra

Fonte:

Foonte:
10. Ousado Amor

Filmes mais pesquisados no Brasil:

1. A Freira
2. Deadpool 2
3. Pantera Negra
4. Vingadores: Guerra Infinita
5. Venom
6. Bohemian Rhapsody
7. Um Lugar Silencioso
8. Nasce uma Estrela
9. Os Incríveis 2
10. Cinquenta Tons de Liberdade

Filmes mais pesquisados no mundo:

1. Pantera Negra
2. Deadpool 2
3. Venom
4. Vingadores: Guerra Infinita
5. Bohemian Rhapsody
6. Nasce uma Estrela
7. Os Incríveis 2
8. A Freira
9. Um Lugar Silencioso
10. Jurassic World: Reino Ameaçado

O Sindicato dos Atores dos Estados Unidos anunciou, nesta quarta-feira (12), os indicados ao 25º SAG Awards, prêmio anual entregue pela entidade e que é considerado uma das prévias do Oscar. Há categorias de TV e de cinema. Veja os indicados abaixo.

Melhor elenco:

  • “Nasce uma estrela”
  • “Pantera negra”
  • “Infiltrado na Klan”
  • “Bohemian Rhapsody”
  • “Podres de ricos”

Melhor ator:

  • Christian Bale, “Vice”
  • Bradley Cooper, “Nasce uma estrela”
  • Rami Malek, “Bohemian Rhapsody”
  • Viggo Mortensen, “Green Book: O Guia”
  • John David Washington, “Infiltrado na Klan”

Fonte: https://g1.globo.com/

Under Pressure em propaganda da Heineken.

Brian May, guitarrista do Queen, segue respondendo às críticas da cinebiografia Bohemian Rhapsody, de Freddie Mercury. Dessa vez, junto das declarações, o músico deu uma notícia importante sobre filme.

Apesar do sucesso nas bilheterias, o filme sofre com comentários de que é superficial, mudou a ordem cronológico de acontecimentos importantes e fatos da vida de Freddie MercuryBrian May segue afirmando que o cantor, se estivesse vivo, teria adorado Bohemian Rhapsody.

“Eu acho que ele teria sentido que era um retrato justo, na verdade. O filme mostra toda a sua grandeza e toda a sua falibilidade e insegurança”, afirmou o guitarrista ao Express.

O membro original do Queen também garantiu que o final do filme exibido estava nos planos iniciais. Além disso, desmentiu que houve a intenção de mostrar a vida da banda sem Freddie Mercury.

“Alguém sem importância disse: ‘Ah, eles vão retratar Freddie morrendo no meio do filme, e então o resto será sobre a vida sem Freddie. Bom, imbecis. É tudo sobre Freddie, e acho que o Live Aid é um bom ponto para terminar o filme”, contou Brian May.

Logo depois, o guitarrista deu a grande notícia: o longa pode ter uma continuação.

“Quem sabe, pode haver uma sequência. Quem sabe pode haver um filme sobre a vida de Freddie entre 1985 e 1991”, declarou o músico, sem dar maiores informações.

Bohemian Rhapsody retrata a rápida ascensão de Freddie Mercury (Rami Malek) e do Queen ao sucesso. A trama ainda pretende explorar a relação do líder com os seus colegas de banda, Brian May (Gwilym Lee), John Deacon (Joseph Mazzello) e Roger Taylor (Ben Hardy).

O elenco ainda conta com participações de Lucy Boynton, Mike Myers e Tom Hollander.

A direção ficou por conta de Bryan Singer. Já o roteiro é assinado por Anthony McCarten, que foi indicado ao Oscar pelos dramas biográficos A Teoria de Tudo e O Destino de uma Nação.

Fonte: https://observatoriodocinema.bol.uol.com.br