Queen – Made In Heaven – Os Filmes!

 

– Em 09 de Maio de 1996, Brian e Roger assistem à première de Made In Heaven – The Films, no prestigioso Festival de Cinema de Cannes, na França.

   

– E em 11 de Novembro de 1996, Made In Heaven – The Films foi lançado. Este projeto reúne 8 curtas-metragens ilustrando canções de Made in Heaven (das 13 que contém), o último Álbum de estúdio do grupo, lançado um ano antes.

-Esta compilação de filmes é lançada em VHS (ref EU: WNR 2066) publicada pela Wienerworld (duração 43 minutos). Em 1996, será lançado em Laserdisc no Japão (ref JP: TOLW-3252).

-E finalmente, no dia 24 de Março de 2003 será lançada uma edição em DVD (ref EU: WNRD 2178) com um bônus We Will Rock You, The Making Of The Musical (duração 53 minutos), falando sobre o show musical construído em torno do músicas da Banda.

     

– Essas edições são produzidas por Jim Beach, Ben Ginson e Janine Marmot, e co-produzidas pelo Queen e pelo British Film Institute (BFI).

– É bastante incomum que o Queen se afaste do projeto, mas pela primeira vez eles confiam a missão à 6 jovens diretores e ao BFI para decidir como representar as músicas de seu último Álbum.

– E em 14 de Maio de 1996, o filme (incluindo os 8 vídeos) foi apresentado no Festival de Cinema de Cannes, na presença de Brian May e Roger Taylor.

O resultado foi aclamado pela crítica e 2 dos filmes se tornaram vídeos promocionais oficiais – Let Me Live (Return Trip) e You Don’t Fool Me.

– Assim, encontramos no VHS e no DVD –

I Was Born To Love You

Evolution

Heart-Ache

O

You Don’t Fool Me

Outside-In

Return Trip

Mother Love

Made In Heaven (Títulos finais)

 

1) I Was Born To Love You –

Direção de Richard Heslop.

Filmado em preto e branco, mostra os moradores de um prédio: casais se beijando, crianças brincando, cenas do cotidiano dos moradores … o filme termina com adolescentes roubando e destruindo um carro.

 

2) Evolution –

Dirigido por Simon Pummell em colaboração com o artista Stelarc.

Este curta-metragem que ilustra a música Heaven For Everyone apresenta uma mão robótica simbolizando uma nova era de Homem e Máquina.

 

3) Heart-Ache –

Segundo curta-metragem dirigido por Simon Pummell.

Este curta-metragem ilustra a música Too Much Love Will Kill You. Mostra uma senhora idosa sozinha em um café, observando um jovem casal discutindo. O jovem decide provar seu amor fazendo uma tatuagem no braço, o que permite à namorada entender o quanto ele a ama. Eles se reconciliam e começam a dançar juntos em torno da mulher mais velha. Vemos então a senhora mais velha também dançando com seu companheiro, mas ele desaparece, deixando a mulher sozinha e percebemos que tudo não passou de uma lembrança de seu amor perdido.

 

4) O –

Direção de Nicholas Bruce.

Este curta-metragem, que ilustra a música My Life Has Been Saved, celebra a forma circular para simbolizar o tempo. Ele combina imagens rotativas da natureza, partes do corpo humano, objetos e animações de computador.

 

5) You Don’t Fool Me –

Direção de Mark Szaszy.

O vídeo se passa em uma boate onde um jovem reencontra a ex-namorada. Ele se lembra de seu breve relacionamento, incluindo flashbacks de um momento de intimidade que viveram em uma floresta. Só que sua namorada conheceu uma garota na boate, com quem vai flertar e ele vai surpreendê-los.

Sua versão completa (7:10) será usada para acompanhar a versão Dancing Divaz Club Mix da faixa.

 

6) Outside-In

Direção de Jim Gillespie.

Este curta-metragem ilustra a música A Winter’s Tale, contando os últimos sonhos febris de um moribundo, que pensa nas belas paisagens que viu ao redor do mundo.

 

7) Return Trip –

Direção de Bernard Rudden.

Este curta-metragem ilustra a música Let Me Live, e mostra um casal à beira da separação, incapaz de se comunicar.

 

8) Mother Love –

Direção de Jim Gillespie.

Este curta-metragem, que parece um filme de ficção científica, conta a história de um dos membros da tripulação de uma nave espacial perseguido por um alienígena, enquanto os demais membros são criopreservados. O homem então pensará em sua vida que deixou na Terra, incluindo sua esposa. O alienígena então assumirá a aparência deste último para encantá-lo e pressioná-lo a fazer um doloroso sacrifício.

 

Fontes –

Queen France Fanclub

My Fairy King: Freddie Mercury & Queen

Brian May é um gigante da música. O guitarrista fundador do Queen é autor de músicas inesquecíveis como “We Will Rock You”, “Tie Your Mother Down”, “The Show Must Go On”, “I Want It All”, “Who Wants to Live Forever” e várias outras, além de ter sido o responsável por solos e bases de guitarra inesquecíveis, que sempre o colocam entre os primeiros lugares nas listas de maiores guitarristas da história do Rock. Sem contar seu sério e importante trabalho como Astrofísico.

E embora não seja um gigante em termos de altura se comparado a outros músicos como Arjen Lucassen (Ayreon) e o saudoso Peter Steele (Type O Negative) com 2,03m ou até mesmo de Krist Novoselic (Nirvana) com 2,01m de altura, conforme apontamos nesta matéria sobre os rockstars mais altos, Brian possui consideráveis 1,87m de altura, algo que o coloca inclusive como o músico mais alto do Queen, pois seus três companheiros de banda da formação clássica tem entre 1,77 e 1,80m (Adam Lambert está quase ali, com 1,85m).

Esta altura foi motivo para um divertido comentário feito por Brian em 2012 para o The Independent, resgatado recentemente pela Far Out, onde o guitarrista revela a banda com o qual gostaria de tocar: “Eu provavelmente adoraria tocar no AC/DC. Mas infelizmente tenho o tamanho e a forma errados”.

Brincadeira de Brian, claro, mas vamos aos números para fins ilustrativos: Angus Young tem 1,57m; o inesquecível Malcolm tinha 1,60m; Bon Scott era o maior de todos com 1,73m; seu sucessor, Brian Johnson, tem 1,65m; Phil Rudd e Cliff Williams tem, respectivamente, 1,68m e 1,70m.

Prossegue o guitarrista: “Pois é uma banda diferente do Queen, que era muito eclético – seria essa a palavra, né? – e a gente simplesmente ultrapassava todos os limites que existiam. Já o AC/DC é, de uma certa forma, o contrário – eles conhecem seu estilo que é incrivelmente puro e eu tenho um grande respeito por isso. E cada nota que eles tocam é completamente AC/DC. Talvez seja isso”, finaliza.

Fonte: https://whiplash.net

GRAMMY

Um prêmio nunca conquistado pelo Queen.

Grammy Awards é uma cerimônia de premiação da ” Academia de Gravação ” dos Estados Unidos, que presenteia anualmente os profissionais da indústria musical com o prêmio Grammy, em reconhecimento à excelência do trabalho e conquistas na arte de produção musical e, provendo suporte à comunidade da indústria musical.

Faz 65 anos ( em 1959 ) que o primeiro prêmio Grammy – então conhecido como Prêmio Gramofone – teve seu primeiro vencedor.

Desde então, a honra se tornou símbolo de prestígio e reconhecimento, apesar de muitas críticas ao longo dos anos por conta da falta de diversidade nas indicações e premiados.

Apesar de concorrer em diversas categorias e serem considerados uma das maiores Bandas de rock, o Queen nunca conquistou um Grammy.

No entanto, a Banda recebeu um prêmio honorário pelo conjunto de sua obra, em 2018. Este prêmio honra aqueles que durante sua vida, contribuíram de forma excepcional para o mundo da música.

Mas como pode não receber, se Freddie Mercury estava à frente do seu tempo?

Com o Queen, ele mudou a indústria musical, lançou hinos imortais, quebrou barreiras e estereótipos. Mas não venceu nenhuma vez em categorias competitivas no Grammy, apesar de ter sido indicado quatro vezes.

Entretanto, o Queen tem duas honras em categorias diferenciadas – eles fazem parte do Hall da Fama do Grammy, prêmio que vai para artistas com mais de 25 anos de carreira que tiveram impacto significativo na música e na venda de Álbuns, e também recebeu em 2018 o Grammy Lifetime Achievement Award, citado acima.

Abaixo, alguns exemplos de grupos pioneiros e artistas no topo das paradas que são corretamente reconhecidos como antepassados do Rock e que nunca ganharam um Grammy.

 

Queen

Surpreendentemente, a banda Queen recebeu apenas quatro indicações ao Grammy e nunca venceu.

Indicações ao Grammy

  • 1977 – Melhor Performance Vocal Pop por Duo, Grupo ou Coro e Melhor Arranjo para Vozes ( Bohemian Rhapsody )
  • 1981 – Produtor do Ano (Não Clássico) com Reinhold Mack (The Game) e Melhor Performance de Rock de Duo ou Grupo com Vocal ( Another One Bites the Dust )

Jimi Hendrix

Guns N’ Roses

Patti Smith

Bob Marley

KISS

Velvet Underground

Janis Joplin

The Smiths

Deep Purple

ABBA

Curiosidade

A Banda Metallica faturou o Grammy em 1991, pelo cover do Queen – Stone Cold Crazy.

 

Via Forbes

O livro é um manual que contém a legislação mais relevante e atualizada para o uso por advogados e membros do Judiciário

O deputado estadual do Acre Whendy Lima (União) publicou um vídeo nas redes sociais e confundiu o Vade Mecum com o cantor Freddie Mercury, vocalista da banda britânica Queen. O Vade Mecum é um manual que contém a legislação mais relevante e atualizada para o uso por advogados e membros do Judiciário.

No vídeo, o parlamentar agradecia ao senador Sérgio Petecão pelo presente dado durante uma sessão no plenário da Assembleia Legislativa. “Senador Petecão, obrigado aí pelo Freddie Mercury. Que Deus abençoe e estamos juntos. Câmbio e desligo, valeu.” Após a repercussão, o próprio parlamentar publicou outro vídeo com montagens sobre a situação.

“Falem de mim mais fale (sic), o importante é que sou mídia e matéria boa, aqui é produto que não fica em prateleira de mercado. Câmbioooooooo desligooooooo”, disse na publicação.

Essa não é a primeira vez que gafes são vistas publicamente. Em setembro de 2023, um advogado que defendia réus dos atos de 8 de janeiro confundiu Nicolau Maquiavel de Antoine de Saint-Exupéry. “Como diz ‘O Pequeno Príncipe’, os fins justificam os meios”, afirmou o advogado. A gafe foi apontada pelo ministro Alexandre de Moraes.

Fonte: https://noticias.r7.com

Esse filme é tão grandioso, quanto a música Bohemian Rhapsody do Queen!

Freddy Mercury foi, e é até os dias de hoje, um dos maiores artistas do mundo! A música, a poesia e tudo que Freddy conseguiu mostrar ao mundo enquanto ainda estava aqui, merece, e será lembrado para sempre. O filme vencedor de vários Oscars Bohemian Rhapsody, consegue nos dar um leve vislumbre de tudo isso que falamos até agora.

Bohemian Rhapsody foi uma ideia brilhante e conseguiu levar 4 estatuetas do Oscar para casa, sendo uma delas de Melhor Ator para Rami Malek, que foi o responsável por dar vida a Mercury. E acredite, o quanto ele ficou parecido chega a chocar! Se você não assistiu a estreia desta produção, saiba que você pode vê-la através da Netflix, pois acabou de ficar disponível na plataforma!

Conheça o brilhante enredo de Bohemian Rhapsody

Nesta obra impecável, Rami Malek interpreta o lendário Freddie Mercury, ao lado de Gwilym Lee, Ben Hardy e Joseph Mazzello, que juntos formam a icônica banda Queen na década de 1970.

Vemos em Bohemian Rhapsody que o Queen revolucionou o cenário musical e deixou uma marca indelével na história. No entanto, à medida que o estilo de vida extravagante de Mercury começa a causar tumulto, os membros da banda enfrentam o desafio de equilibrar a fama e o sucesso com suas vidas pessoais cada vez mais tumultuadas.

Os altos e baixos da vida de estrelato os levam a confrontar questões sobre identidade, amizade e lealdade, enquanto lutam para manter a harmonia dentro e fora dos palcos.

Ao mesmo tempo em que alcançam o topo do mundo da música, eles são forçados a lidar com os altos custos pessoais de sua jornada rumo à imortalidade artística.

Veja quem estrela este filme sobre uma das maiores lendas do rock

Bohemian Rhapsody nos traz todos os atores que mencionamos acima, e muitos outros interpretando com maestria seus personagens da vida real.

Bohemian Rhapsody
Imagem: Divulgação/Netflix

Rami, que dá vida a Mercury, também pode ser visto em Os Pequenos Vestígios (2021) e em muitas outras produções, no entanto, é claro que ele conseguiu se destacar nesta obra!

Também temos que dizer que Lucy Boynton (O Pálido Olho Azul, 2022) interpretou a eterna amada de Freddy, Mary, com perfeição. Assim como Aaron McCusker (Shameless, 2004 – 2013) interpretando Jim Hutton.

Vale a pena lembrar que você já pode assistir este filme incrível na plataforma da Netflix. E se você ainda não teve o prazer de contemplar Bohemian Rhapsody, saiba que este vai se tornar um dos seus filmes preferidos.

Fonte: https://masterdica.com

 

O jardim de Garden Lodge e The Mews

“O jardim era um oásis de um terço de acre no centro do que deve ser um dos lugares mais poluídos e cheios de carros de Londres.

 

 

Earls Court Road, Warwick Road, Cromwell Road e High Street Kensington formam os limites de uma milha quadrada que, apesar do congestionamento e do ruído do tráfego, ainda permitiam a paz e a tranquilidade que encontramos em Garden Lodge.

 

O jardim passou por um processo contínuo de mudança e seguiu toda a razão de ser de Freddie, que era criar, adaptar e depois mudar e melhorar continuamente.

Quando ele chegou, o jardim era quase um clássico estilo eduardiano com uma pérgula de tijolos e um pilar de glicínias precisando de reparos, grandes extensões de gramado cercadas por grandes arbustos e no meio do gramado haviam duas magnólias magníficas, uma ao lado de um caminho e uma no canto da sala japonesa.

Durante um período de tempo, um roseiral foi criado no canteiro de rosas, a pérgula floresceu mais uma vez, os arbustos desapareceram e surgiram tanques de peixes e jardins japoneses. No jardim japonês haviam dois gazebos pequenos e delicados.

O caos que criar um jardim pode causar é incrível …

Freddie contratou um jardineiro japonês ( Ryutaro Takahara ), que passava muito tempo indo às pedreiras e selecionando exatamente as pedras certas. Elas chegaram à casa junto com um enorme guindaste que foi usado para erguê-las da caçamba do caminhão para o muro do jardim e colocá-las em posição. Algumas pesavam mais de uma tonelada.

Demorou muito, mas no que dizia respeito à Freddie, todo o tempo e esforço valeram a pena. Era o pedacinho dele do seu Japão muito querido por ele no seu cantinho de Londres.

As tílias foram plissadas na parede posterior sul para criar uma privacidade mais densa e os dois enormes plátanos na parede oeste tiveram que ser podados regularmente. Onde enormes vinhas de madressilva cresciam na parede leste do jardim, uma estufa finalmente surgiu.

No entanto, havia uma questão espinhosa em relação à este espaço. Freddie queria que fosse construído contra a parede das cabines que compunham Logan Mews. Embora ele já possuísse o andar térreo do prédio vizinho, o último andar dele pertencia à outra pessoa. A garagem que ficava no térreo tinha sua própria porta para o terreno do Garden Lodge.

Para construir seu conservatório, ele teve que esperar até que o outro proprietário estivesse pronto para vender. Devido à firme intenção de Freddie de construí-lo para si mesmo, ele ficou à mercê do outro proprietário. Basicamente, o homem poderia perguntar que preço ele queria, e sabia que Freddie teria que pagar. Depois de um período de tempo, o homem finalmente vendeu e Freddie então teve outro prédio, que ele foi capaz de converter e decorar, e se pensássemos que Garden Lodge havia passado por uma reforma enorme, não era nada que estava para acontecer nos números 5 e 6 em Logan Mews.”

 

– Peter Freestone.

Fotos da Internet e do amigo William Nielsen.

 

The Mews

https://youtu.be/lhg8hHSS1OU?si=ais3YbT4aj3bC_Q1

 

 

Créditos para Azalea.

Via My Fairy King: Freddie Mercury & Queen

 

Hoje se completam 30 anos da morte de Ayrton Senna. Incrível como o tempo passa, mas continua fazendo falta. Mas, se há tristeza pela morte do Senna, há felicidade por ter vivenciado toda a sua carreira na Fórmula 1, desde seu início na Toleman, com aquela brilhante vitória na chuva em Mônaco (roubada pelo Balestre), até seu último GP em 1 de maio de 1994, pela Williams, passando pelos três títulos mundiais.

Então, hoje, resolvi prestar uma homenagem ao meu piloto favorito com uma música da minha banda favorita, o Queen. Essa homenagem, na verdade, tem uma história.

Em 1991, o Queen lançou o álbum Innuendo, último disco da banda lançado com Freddie Mercury ainda vivo. Além da icônica faixa título, o disco tem várias músicas incríveis, como Headlong, I Can’t Live With You, a reconhecidíssima The Show Must Go On e a emocionante These Are the Days of Our Lives, famosa por ter sido o último vídeo gravado por Freddie, já bastante debilitado, mas que, pra mim, é marcante por ser linda, ter uma letra linda e ter um dos solos mais lindos do Brian May, que me faz chorar.

Mas, além dessas, tem uma música que eu amei de cara quando ouvi o disco: Ride the Wild Wind. É uma música que, apesar de creditada ao Queen, como aconteceu em todas as músicas da banda desde o álbum The Miracle, foi composta pelo baterista Roger Taylor. E, ao estilo Roger (que, como todo mundo ficou sabendo pelo filme Bohemian Rhapsody, sempre curtiu carros e corridas), Ride the Wild Wind tem um beat acelerado e diversos sons de carros de corrida ao longo da música. Provavelmente por isso, sempre que ouvia a música, me vinham imagens de Fórmula 1 na cabeça, que eu imaginava combinariam perfeitamente com a música se fizessem um vídeo pra ela, o que acabou não acontecendo, infelizmente.

Mas, voltando a 1991, lá estava eu na casa dos meus pais, nas férias de julho da faculdade, e, por algum motivo, alguém da família pegou um player de vídeo cassete (VHS) para conectar ao nosso e poder fazer cópia de alguns vídeos, provavelmente filmes. Nisso, um dia, eu resolvi pegar imagens de umas fitas VHS que eu tinha de uma coleção da Quatro Rodas com as temporadas de Fórmula 1 de 1988, 1989 e 1990 (depois ainda teria a de 1991) e editar em cima da música do Queen. Foi muito trabalho. Cada temporada tinham duas fitas VHS. E eu ficava procurando imagens que casassem com o que eu via na minha cabeça a partir da música do Queen, tanto pelos sons como pela letra da música.

Virei a noite editando o vídeo e acho que só terminei mesmo no dia seguinte (bons tempos em que ainda era só estudante…). Mas, apesar do trabalho gigantesco, adorei o resultado e adorava ver o vídeo. Mas, naquela época, não existia Youtube e nem redes sociais (aliás, nem internet a gente tinha) e o vídeo ficou no final de alguma fita VHS minha.

Tempos depois, quando chegaram os DVDs, acabei digitalizando todas as minhas fitas VHS, incluindo o vídeo que tinha feito de Ride the Wild Wind. Mas, a imagem já não tinha aquela qualidade e nem o áudio. Volta e meia me dava vontade de postar aquele vídeo, mas sempre desistia por causa da qualidade do vídeo. Até que anteontem, quando me toquei que completaria 30 anos da morte do Senna, resolvi achar o vídeo para postar como homenagem.

Quando achei o arquivo com o vídeo, até me surpreendi. Achava que o vídeo estivesse bem pior (o que tinha me feito, inclusive, pensar em editar o vídeo para deixar em preto e branco). Já o áudio estava bem prejudicado, como era de se esperar de um áudio de VHS, gravado de um toca-fitas velhos. Então, pelo bem da qualidade do resultado, apenas substituí o áudio original com um arquivo mp3 decente. Mas não mexi nada nas imagens do vídeo.

E, lembrando, na verdade, quando editei o vídeo, em 1991, ele era um vídeo sobre Fórmula 1, inspirado pela música do Queen, não um vídeo para o Senna. É claro que, pra mim, Fórmula 1 era sinônimo de Ayrton Senna. Mas, na época que editei o vídeo, Senna estava vivo e mandando bem (tanto que foi tricampeão mundial naquele ano).

Na época, lembro que tive vontade de colocar o áudio do Galvão Bueno narrando uma vitória do Senna. Mas, de novo, na época não existia Youtube e, mesmo se eu conseguisse o áudio, nem ia conseguir mixar para colocar no vídeo. Então, aquilo ficou na vontade.

Mas, quando fui editar o áudio do vídeo com a música do Queen, me toquei que poderia, finalmente, complementar o vídeo com o que eu tinha em mente em 1991. Então, busquei o áudio do Galvão narrando a vitória do Senna no Brasil em 1991 e incluí no vídeo. E o resultado ficou como eu tinha imaginado!

Enfim, essa é a história desse vídeo, feito com muito carinho, que dedico ao eterno campeão Ayrton Senna, e à melhor banda do universo, o Queen.

Espero que gostem!

 

William Nilsen lançou o segundo volume da coleção Queen The Solo Albums. 

Este segundo volume é dedicado à carreira solo do guitarrista Brian May.

Baixe o seu exemplar aqui

 

William Nilsen também publicou uma série sobre os álbuns do Queen, intitulada Queen The Albums.

Se quiser, baixe aqui os seus exemplares.

 

Brian Harold May

Músico ou Astrofísico?

– Há uma polaridade interessante entre a vida de Brian May na música e sua vida na ciência …

– Aquela sensação vertiginosa de insignificância que se tem ao olhar para o espaço, e a sensação de estar em um palco diante de milhares de pessoas.

– Assim explica Brian em uma entrevista em 2006 –

Entrevistador – O que é mais emocionante ? Contemplar a luz zodiacal ou tocar para uma multidão lotada em Wembley?

Brian – Hummm, é diferente, realmente. Tocar para esse público foi maravilhoso … há momentos de terror, aos quais você se acostuma e, de certa forma, você prospera, suponho.

Mas também há semelhanças. Acho que há uma espécie de pureza em ambos. Porque você pode mergulhar em pensamentos do universo, ou na música, e você está realmente absorto. Você está à um milhão de milhas de distância de todas as suas preocupações e problemas pessoais e da poeira e fumaça, de onde você está.

Você está neste mundo onde está na sua cabeça, mas está conectado à algo maravilhoso ao seu redor.

Ambas são experiências indescritíveis. Lembro-me de pensar, quando eu era muito jovem, se tudo o que existe na vida é apenas permanecer vivo, então por que nos incomodaríamos?

A vida tem que ser mais do que apenas ser. Tem que haver algo mais alto. E para mim, as coisas mais elevadas são exatamente essas – música e arte, belas imagens e pensamentos sobre como as coisas funcionam. Eu amo isso ! Esses momentos de descoberta !

 

– Quando Brian May tinha 07 anos, ele escreveu para a BBC pedindo informações sobre a música tema de The Sky At Night. Ele morava em Middlesex com seus pais e naquele ano, como ele se lembra – tudo aconteceu – eu entrei na guitarra, eu entrei na Astronomia, eu entrei na fotografia. E essas continuam sendo três coisas ardentes na minha vida!

Via Queen Online

 

Notas:

  • The Sky At Night era um programa de Astronomia da BBC, de 1957.
  • A música tema de abertura e encerramento do programa era At The Castle Gate, escrita em 1905 por Jean Sibelius, interpretada pela Royal Philharmonic Orchestra e dirigida por Sir Thomas Beecham.

 

 

A página oficial do Queen lançou um desafio…..

Desafio Cool Cat!

Veja abaixo:

 

Junte-se ao nosso #BeTheCoolCat Desafio!

Chamando todos os amantes da música, dançarinos, criadores e gatos legais! É hora de mostrar seu estilo e groove para a lendária faixa Cool Cat em nosso Shorts Challenge!

Prepare-se para liberar sua criatividade, aprimorar suas coisas e participar da festa de gato mais legal do YouTube!

Veja como participar:

Crie um vídeo curto (15-60 segundos) inspirado em Cool Cat e certifique-se de usar a faixa em seu vídeo.

Mostre seu talento único, seja dança, truques esportivos, sincronização labial, animação, moda ou qualquer outra coisa que diga  COOL CAT!

YouTube Shorts: use a hashtag #BeTheCoolCat no título ou descrição do vídeo.

Reels: marque @officialqueenmusic e use a hashtag #BeTheCoolCat

Carregue seu vídeo no YouTube Shorts e verifique se ele está definido como público. Compartilhe seu vídeo em seus canais de mídia social e desafie seus amigos a participar da diversão.

Publique seu vídeo até sexta-feira, 24 de maio para ter a chance de ser destaque na playlist #BeTheCoolCat no canal do Queen no YouTube – mostre-nos o que faz de você o melhor Cool Cat.

 

O microfone sem pedestal

Ao longo da sua carreira, Freddie Mercury teve vários elementos distintivos.

Ele se distinguiu por vários gestos, além de uma voz lendária e icônica, e músicas que ficaram na história.

Entre estes, há uma particularidade que muitas vezes o tornou o protagonista por ocasião dos seus concertos. Em particular, um detalhe relacionado com o seu microfone deu mais prestígio à sua extraordinária figura.

Pois sim, entre os sinais de identidade de Freddie Mercury, lembramo-nos do seu microfone com o suporte quebrado.

 

Na maioria dos concertos do Queen, especialmente na segunda parte da sua carreira, o frontman estava acostumado a agraciar o público com tal gesto. Um exemplo claro é, sem dúvida, o Live Aid de 13 de Julho de 1985. No estádio de Wembley em Londres, Freddie conseguiu manter uma grande audiência sob controle, também graças aos seus movimentos icônicos.

 

Outra situação que ainda hoje se destaca diz respeito à uma das aparições da Banda na Itália. Em 1984, Mercury e os outros membros do grupo se apresentaram no Festival de Música de San Remo, embora tendo que reproduzir a melodia de Radio Ga Ga de forma mímica.

 

Nessa circunstância, ele não conseguiu esconder a sua decepção e começou a manipular o seu típico microfone sem pedestal, como geralmente se define o microfone com o suporte quebrado.

 

Mas como nasceu a marca registrada que permitiu que Freddie Mercury fosse ainda mais reconhecível em todo o mundo ?

 

Tudo começou por acaso. Basicamente, durante um dos primeiros concertos com Freddie aconteceu algo muito estranho. No meio de uma atuação, o suporte do microfone quebrou. Mark Blake nos relata que foi em Novembro de 1969, quando o Wreckage ( Banda de Freddie em Liverpool ) tocava em uma escola de dança para meninas em Widnes, uma cidade industrial na Inglaterra.

No início, o evento fez Freddie e sua Banda passarem um mau bocado. Eles teriam que substituir a haste para continuar a atuação sem problemas, mas foi justamente aqui que Mercury teve aquele brilho de genialidade que deu uma volta na sua carreira.

 

De fato, ele decidiu continuar cantando como se nada tivesse acontecido. Todas estas informações foram relatadas pela revista Mental Foss, e demonstram que Freddie sempre foi uma pessoa diferente das outras.

Como vê, um ícone como Freddie Mercury esconde uma série infinita de histórias para descobrir. E umas mil verdades ocultas de uma lenda da música mundial.

 

Via – http://www.r3m.it/…/queen-come-e-nato-il-microfono-con…/

Por Raffaele Sarnataro.

Queen Factory.

Trevor Kitchen

No ano seguinte à morte de Freddie, a familia Queen organizou um Concerto/Tributo cheio de lendas do rock.

Durante o Tributo de 1992, no estádio de Wembley, foi possível apreciar entre o público uma pessoa eufórica que encorajava à todos a seguir e continuar o show …

Essa pessoa era muito parecida com Freddie Mercury. Até os artistas que participaram desse show comentaram, em documentários posteriores, que o personagem ali presente encarnou nesse momento a imagem de Freddie.

Este homem chamado Trevor Kitchen é muito parecido com Freddie Mercury, sem até mesmo o uso de Inteligência Artificial I.A.

Ele encarnou o que muitos queriam ver durante esse concerto. Após a morte de Freddie Mercury, muitos se perguntaram como ele seria hoje em dia. E bem, aqui estamos …

Depoimento de Trevor em The Final Act –

Aquele homem mudou a minha vida …

Descobri o Queen nos meus últimos anos de escola, e lembro-me de todos me dizerem que eu parecia o Freddie Mercury, e esse homem mudou a minha vida …

Passei de um garoto de 16 anos com quem todo mundo se metia por ter dentes grandes para um garoto bonito que andava pela cidade cantando e dançando. Isso mudou minha vida completamente !

 

Testemunho muito legal de Trevor Kitchen, você poderia dizer o primeiro imitador do Freddie.

(Entrevistado no documentário: Freddie Mercury. The Final Act).

 

Hoje, Trevor é casado com Rita Kitchen.

– Fontes –

Grupo Dear Queen

Por Roxy Braca

https://www.facebook.com/share/nL9ivtKH5svgsa21/?mibextid=A7sQZp

 

Grupo Queen Fan Club México

https://www.facebook.com/profile.php?id=100057094194725…

show “Queen Rock Montreal” estreia em 15/05/2024 no catálogo da plataforma paga de streaming Disney+. Confira a imagem promocional

Filmado em formato longa-metragem, o objetivo era documentar duas históricas noites de apresentações da banda Queen, que ocorreram em 24 e 25/11/1981. O show será apresentado em formato IMAX Enhanced, com melhor qualidade audiovisual. Confira o trailer oficial:

A restauração para o formato IMAX é de responsabilidade da Mercury Studios, com supervisão de Geoff Kempin e Alice Webb (Mercury Studios), com Jim Beach e Matilda Beach (Queen Films).

Fonte: www.poltronapop.com.br

Ian Hunter Patterson é um cantor, compositor e músico inglês e foi o vocalista principal da banda de rock Mott the Hoople, desde sua criação em 1969 até sua dissolução em 1974, e na época de suas reuniões em 2009, 2013 e 2019. Hunter já era músico e compositor antes de ingressar no Mott the Hoople, e continuou nessa linha depois de deixar a banda.

No último dia 19 de abril, o seu álbum Defiance Part 2: Fiction foi lançado.

Brian aparece na faixa Precious do álbum, com seus amigos Joe Elliot e o falecido Taylor Hawkins.

Ouça Precious abaixo.

Clique aqui para encomendar Defiance Part 2: Fiction.

O álbum – que apresenta uma pintura de capa original de Johnny Depp – inclui o eletrizante primeiro single, Precious, com Taylor Hawkins na bateria e guitarra instantaneamente identificável do companheiro de longa data Brian May (que começou seu próprio caminho para o estrelato quando o Queen apoiou Mott the Hoople em sua turnê de sucesso de 1974 pelo Reino Unido e América do Norte).

Nós nos demos muito bem com o Queen. Quando você está em uma banda, você pode ficar muito entediado um com o outro, mas eles eram apenas normais, era como estar na estrada com nove caras em vez de apenas cinco. Freddie era hilário e eu acompanho Brian até hoje, diz Hunter.

 

 

Ficha Técnica Precious

Taylor Hawkins: Bateria

Brian May: Guitarra Solo, Baixo

Joe Elliott: Vocal de apoio

James Mastro: Sax

Ian Hunter: Piano

 

Fonte: www.queenonline.com

 

▪️Roger Meddows Taylor nasceu em 26 de Julho de 1949 em King’s Lynn, Norfolk.

▪️Durante a infância e juventude, demonstrou grande paixão pelos instrumentos musicais, tocando ukulele e depois violão, antes de passar para a bateria.

▪️Em 1962, seu pai lhe deu a primeira bateria, então Roger começou à tocar com os primeiros grupos locais, ganhando experiência e participando de concursos de música escolar.

 

®️ Roger Taylor além do Queen – carreira solo e com The Cross.

▪️Roger usou muitas Drum Skins gráficas ao longo dos anos.

▪️Nos primeiros anos, eram os nomes das Bandas – Beat Unlimited e The Reactions.

 

▪️Mais tarde, ele começou à usar mais gráficos – Sorriso e Dentes (Smile), brasão da Banda (Queen) ou artes mais complicadas.

                

▪️E alterava com frequência, conforme a turnê.

 

▪️Atualmente, usa um logotipo simples ou o nome do Queen.

 

Acompanhe as fotos e descrições.

 

Queen – Sheer Heart Attack 1974

             

 

                

 

                 

 

 

               

 

                 

 

                  

 

                     

 

                  

 

             

 

Rhapsody Tour 2022

 

Fonte  –

www.rogertaylor.info

 

Poderia realmente ter interferido ?

Freddie Mercury existiu e haverá um só na história.

É por isso que é uma lenda !

Não só suas grandes obras-primas em forma de canção e sua voz privilegiada o tornaram um mito, mas também sua personalidade sedutora e provocante, e sua identidade extravagante.

O filme Bohemian Rhapsody (2018) só reforçou tudo o que ja sabíamos – sentimos muita falta do grande Freddie. E nos permitiu conhecer e rever várias curiosidades sobre sua vida, sua história, seu talento e seus amores.

No entanto, alguns detalhes ficaram de fora do filme, e outros tantos apareceram ou voltaram a ser notícia nos últimos anos. Um deles tem a ver com uma pequena distorção física que ele tinha, e realmente o complexava.

O detalhe é que Freddie Mercury nunca quis modificar esta distorção, o que realmente o envergonhava, e tudo por uma ideia que ele estava mais do que convencido – era o segredo para sua voz inigualável.

Geralmente, qualquer ser humano tem uma dentição formada por 32 dentes. No entanto, Freddie tinha 36. E isto era evidenciado de uma forma notória – os seus dentes superiores dianteiros estavam notoriamente sobressaindo.

Em qualquer foto ou vídeo que vejamos de Freddie, poderemos observar que a parte alta da sua dentadura sobressai para a frente, e isto foi originado por esses 4 dentes extras que Freddie Mercury possuía. Esta condição é conhecida como dentição supranumerária.

Além de que isso o envergonhasse que sempre que ria em público, tentava tapar a boca, nunca sequer considerou a possibilidade de operar.

Foto de Debbie Anderson.

É que ele acreditava piamente que esta superioridade dentária era a fórmula que dava vida à sua voz característica, e que a sua cavidade oral mais ampla funcionava como uma espécie de caixa de ressonância.

No entanto, além da crença de Freddie, estudos subsequentes demonstraram que este fenômeno conhecido como dentição supranumerária não tem nenhuma incidência na potência ou tipo de voz.

Os meus dentes … não gosto da forma como eles se projetam … eu vou arrumá-los, mas ainda não tive tempo. Fora isso, eu sou perfeito!”

– Freddie Mercury.

 

Resumindo –

Freddie poderia ter corrigido esteticamente aquela ligeira malformação que o atormentava, sem sequer ter incidido na sua voz privilegiada.

Embora, provavelmente, na fase pós-operatório, ele teria encontrado alguns obstáculos para ajustar.

 

Via – https://www.terra.com.mx/…/el-rasgo-de-freddie-mercury…

Queen Factory

Hoje ocorreu o lançamento de Cool Cat como single de 7” no Record Store Day.

Já se passaram mais de 40 anos desde que o Queen lançou seu álbum experimental e descolado Hot Space, lançado pela primeira vez em maio de 1982, e agora um de seus lados B de joias escondidas está programado para ser lançado como single pela primeira vez.

Chegando como uma edição limitada em vinil rosa de 7″, Cool Cat, uma faixa escrita e interpretada exclusivamente por Freddie Mercury e John Deacon, estará disponível hoje exclusivamente para hoje, dia 20 de abril, no Record Store Day, com o bônus adicional de uma edição nunca vista. versão instrumental inédita lado B.

A demanda pública pela faixa, uma das quatro faixas Hot Space da banda nunca tocadas ao vivo pela banda, aumentou após seu uso em um comercial extremamente popular do Amazon Prime, dirigido pela atriz e cineasta Olivia Wilde, que até o momento acumulou mais de 25 milhões de visualizações no YouTube.

O curta de 30 segundos chamado Tache, com trilha sonora de Cool Cat, apresenta uma jovem, a atriz Morgan Quin, em seu quarto preocupada com sua aparência pessoal.

Estimulada pela individualidade de Freddie, a garota é subitamente inspirada a encontrar meios de não se importar com o que os outros pensam, mas de abraçar sua singularidade, assim como o próprio falecido astro.

Como disse entusiasmada uma das principais respostas online ao anúncio promocional: Este é um dos melhores comerciais que vi em muito, muito tempo. Seja você mesmo e ame a vida que você está vivendo. Uma mensagem que Freddie teria endossado calorosamente.

As duas lendas do Queen, Freddie Mercury e John Deacon, escreveram e gravaram a música animada juntos. O que é particularmente único na gravação é que Deacon toca todos os instrumentos em Cool Cat. Isso sem contar com Freddie acompanhando o baixista no piano elétrico e cantando em um falsete extraordinário, a única música que ele cantou inteiramente em falsete, destacando ainda mais seu incrível alcance vocal.

Cool Cat foi lançado pela primeira vez em 1982 como lado B de Las Palabras De Amor. Ambas as faixas aparecem no álbum Hot Space do Queen, com certificação Gold.

Curiosidade: a música originalmente apresentava David Bowie como um backing vocal, que foi tirado antes do lançamento do álbum.

 

 

 

O lado B será um mix instrumental inédito da música.

Confira o Record Store Day aqui >> www.recordstoreday.com

 

Vídeo oficial de Cool Cat

 

Sobre o Record Store Day

Este evento foi concebido em 2007 em uma reunião de proprietários e funcionários de lojas de discos independentes como uma forma de celebrar e espalhar a palavra sobre a cultura única que cerca cerca de 1.400 lojas de discos independentes nos Estados Unidos e milhares de lojas semelhantes internacionalmente. O primeiro Record Store Day ocorreu em 19 de abril de 2008. Hoje, há lojas participantes do Record Store Day em todos os continentes. Este é um dia para as pessoas que compõem o mundo da loja de discos – a equipe, os clientes e os artistas – se reunirem e celebrarem a cultura única de uma loja de discos e o papel especial que essas lojas independentes desempenham em suas comunidades.

 

Fonte: www.queenonline.com

A Ferrovia Nene Valley e a Locomotiva 3822

Foi aqui que, entre 12 e 13 de Junho de 1989, a Banda, juntamente com a dupla de diretores Do.Ro (Rudi Dolezal e Hannes Rossacher), fez o vídeo promocional que acompanha a música Breakthru, utilizando a locomotiva à vapor n° 3822.

A locomotiva foi construída em Swindon / Inglaterra em 1940 e em Janeiro de 1964 foi enviada para Woodham Brothers para sucata [você pode ver abaixo]. Permaneceu lá até 1976.

Vários membros do Great Western Society levantaram fundos para comprar a 3822 e realizar o trabalho de restauração. A 3822 funcionou novamente por conta própria em 1985.

Uma vez restaurada, foi usada principalmente em Didcot, na Nene Valley Railway.

Modelo da 3822 em Lego

 

Durante a estada da 3822 em Nene Valley foi usada para o vídeo do Queen em 1989, quando você deve ter visto ela estourar através de uma parede de tijolos, enquanto rebocava Freddie Mercury e Queen, em Breakthru.

 

A 3822 funcionou até 2010, quando foi retirada de serviço e colocada em exibição estática no Centro Ferroviário de Didcot.

 

Hoje ela é descrita como o maior item individual das recordações da Rainha (memorabilia).

Fonte –

Queen Locations

 

. Você sabia?

Como a discoteca Toco, em São Paulo, ajudou a trazer o Queen para o Brasil em 1981.

Esta ousadia partiu da Toco Produções Artísticas, que bancou a produção estimada em dois milhões de dólares, um valor que, proporcionalmente para a época, era ainda mais alto que na realidade atual.

Com apoio total da mídia – TV e Rádio Bandeirantes transmitiram o show, uma multidão lotou o Morumbi na sexta-feira, 20 de Março de 1981.

 

Nunca houve um número exato (o que também era bem comum em atrações desse porte), mas estima-se que quase 200 mil pessoas lá estiveram.

No dia seguinte, nova dose, também com ingressos esgotados.

Marco Antonio Tobal, em seu depoimento, explicou como surgiu a oportunidade da equipe da Toco trazer a lendária Banda ao Brasil –

Marco Antonio Tobal,

Eu estava com o William (Crunfli) em 1978 na Avenida Paulista e nós vimos que tinha uma apresentação de raio-laser no vão do MASP.

Uma tenda gigante, passando raio-laser e fomos lá e contratamos esse produto para levar na Festa da Toco no Ginásio do Corinthians, naquele mesmo ano.

O dono desse raio-laser, Billy Bond, que era roqueiro de uma banda punk rock chamada Joelho de Porco, um belo dia chega para mim e para o William e fala –

Olha, tem um amigo meu de Beverly Hills (California, EUA) que está trazendo o Queen para a América do Sul, lá para a Argentina e não tem ninguém para fazer esse show no Brasil … 

E naquela época ninguém sabia o que era o Queen, mas na Toco já tinha uma verdadeira legião de fãs deles e todo mundo sabia que era uma loucura.

Aí a gente acabou contratando o Queen através do nosso amigo Billy Bond.

Billy Bond.

E o Queen foi aquela loucura que todo mundo sabe e serviu de base para o Roberto Medina fazer o Rock In Rio, e foi uma honra para nós ! 

 

Tobal tinha apenas 26 anos quando bancou, em 1981, a vinda do Queen à São Paulo, em uma época em que raríssimas estrelas internacionais se arriscavam a pôr os pés por aqui.

 

▪️Quem era a Toco Produções Artísticas

A Toco foi responsável pela popularização de ritmos e Bandas famosas, sendo também responsável por organizar no Brasil, além do Queen, shows como Information Society, A-Ha, KC and the Sunshine Band, Technotronic e muitas outras.

Esses shows foram organizados por eles, mas realizados em outros espaços maiores, como estádios de futebol.

 

▪️O início da Toco

Nos anos 70, na zona leste de São Paulo, Brasil, um grupo de quatro adolescentes apaixonados por música transformou bailinhos na maior casa noturna da cidade, a Toco Discoteca, que faria do bairro Vila Matilde o destino de jovens paulistanos em busca de diversão.

Os amigos William Crunfli, Marco Antonio Tobal, apoiados por Romualdo Hatt e Luiz Mattos, decidiram organizar festas nas casas da vizinhança, juntar dinheiro e bancar a diversão.

William Crunfli

 

Era 1971, e no bairro de São Paulo – Brasil – Vila Matilde, viviam muitas famílias de imigrantes, sobretudo espanhóis, italianos e portugueses.

O ponto de encontro era a Praça da Conquista.

O bairro era muito simples. Tinha uma padaria, um mercado, um dentista e uma escola. Ainda haviam chácaras e sítios, diz Crunfli, 62 anos, hoje presidente da produtora de shows Move Concert.

Um ano depois do início da empreitada, os adolescentes batizaram o grupo de Equipe Toco – em homenagem ao sobrinho pequeno de Tobal, Alexandre, apelidado de Pitoco, mas que só conseguia pronunciar Toco.

Por alguns anos, os amigos se dedicaram a organizar bailes em garagens e quintais. Com mais público e dinheiro, passaram a ocupar uma fábrica nos fins de semana.

Depois, a Toco adotou o salão de festas da Sociedade Amigos da Vila Matilde, trocando-o mais tarde pelo ginásio de esportes do local.

 

▪️O crescimento da Toco

Em 1979, conta Crunfli, veio a decisão de profissionalizar o negócio, e a Toco passou a ocupar o prédio onde antes funcionava o Cine São João, na Praça da Conquista.

O lugar recebia até 4.000 pessoas por noite nos fins de semana. A casa da zona leste se destacava pela estrutura de som e iluminação, com equipamentos importados, e pelas músicas.

Orgulhoso, Crunfli diz que foi o primeiro DJ a tocar Pink Floyd numa pista de dança.

Não demorou para as baladas atraírem jovens de outras regiões de São Paulo. Quem não conseguia entrar por causa da lotação ficava na Praça da Conquista, até hoje conhecida como Praça da Toco.

 É um patrimônio da Vila Matilde. Na época da Toco, era dominó de dia e festa à noite, diz Crunfli.

A Toco deu tão certo que, em 1981, entrou no segmento de organização de shows. Os britânicos do Queen, que se apresentaram no estádio do Morumbi, foram os primeiros da empreitada.

 

Da esquerda para a direita: John Deacon, William Crunfli, da Toco; Freddie Mercury; outro fundador da casa, Marco Antônio Tobal, Brian May; e Roger Taylor, em 1981

 

Depois, vieram nomes como Faith No More, Ramones e Shakira.

Para manter a Toco atualizada, haviam reformas a cada dois ou três anos.

Para promover as noites, os sócios contratavam Bandas, como Blitz e Mamonas Assassinas, e atores, que iam aos camarotes.

 

▪️O fim da Toco Discoteca

A decisão de fechar as portas veio em 1997.

As discotecas não eram mais tão grandes, recebiam no máximo 700, ou mil pessoas. A concorrência aumentou, e as pessoas já não cruzavam mais a cidade para ir à balada na Vila Matilde, diz Crunfli.

Em Dezembro de 2016, a casa onde funcionou a Toco foi demolida para a construção de um supermercado.

 

▪️Homenagens

Desde que fechou as portas em 1997, a Toco é sempre lembrada no cenário dance da cidade, e de lá pra cá aconteceram diversas festas em homenagem à antiga danceteria.

 

▪️Fontes –

Folha UOL
Musicjournal
VejaSp Abril

 

Queen Rock Montreal chega ao Disney +

‘Queen Rock Montreal’ estará disponível para transmissão na Disney + a partir de 15 de maio.

Será possível assistir à performance do Queen em 1981  com visuais remasterizados digitalmente e áudio DTS:X.

A parceria da IMAX e da DTS com a Disney+ dá vida ao show épico do Queen, estabelecendo um novo padrão para streaming de shows.

Encomende aqui ‘Queen Rock Montreal’ em vinil, CD, Blu-ray e 4K.

Lançamento em 10 de maio.

 

 

Fonte: www.queenonline.com