Divulgação semanal de shows dos shows cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

Nesta semana teremos shows de:

 

Absolute Queen Tributo

10/05 – Acervo do Tuzzi – Bragança Paulista – São Paulo

 

 

Bohemian Rock

09/05 – Bar Rota 270 – Cotia – São Paulo

10/05 – Rusbe Bar – Santos – São Paulo

11/05 – Fazenda Old Truck – Araçoiaba Da Serra – São Paulo

16/05 – Torresmo Fest – Maringá – Paraná

 

 

Eternal Queen

10/05 – Centro Cultural Destaque – São Miguel Paulista, São Paulo

 

 

Lurex

09/05 – Beerstock Pub  – Belo Horizonte – Minas Gerais

09/05 – Underground Black Pub – Belo Horizonte – Minas Gerais

10/05 – Aniversário do Libertas Butiquim –Itabira – Minas Gerais

10/05 – Rock & Brasa  –Contagem – Minas Gerais

 

 

Opera Queen

10/05 – Clube Imperial Asserco – Goiatuba – Goiânia

 

 

Projeto Freddie Mercury

10/05 – Cantinho do Frango – Fortaleza – Ceará

 

Queen Tribute Brazil

09/05 – Vostro Jaú – Jaú – São Paulo

10/05 – Clube Alvorada – Pederneiras – São Paulo

 

 

Queen Vision

10/05 – T.T. Garage – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

 

 

Special Queen

09/05 – Burning House – São Paulo – São Paulo

10/05 – Noite do Flashback – Sorocaba – São Paulo

12/05 – Prefeitura – Jaguariúna – São Paulo

 

Fonte: Instagram das bandas e cantores

No próximo dia 13 de junho, ocorrerá o lançamento mundial do álbum de estreia do Queen (agora chamado de Queen I), em Blu-ray Dolby Atmos Audiophile.

O lançamento ocorrera pela Sony Music nos Estados Unidos e pela Grupo Universal Music no resto do mundo.

Pré-encomenda Queen I Dolby Atmos Blu-ray: www.Queen.lnk.to/QueenIAtmos

 

Existem alguns ovos de Páscoa aventureiros lá, que aqueles que conhecem o álbum intimamente irão gostar.  Brian May

Esta não é apenas uma remasterização, esta é uma nova reconstrução de 2024 de todo o álbum de estreia do Queen, citou Brian May ao anunciar o lançamento da revisitação da banda de seu álbum de estreia homônimo no final do ano passado, renomeado Queen I para esta nova atualização impressionante.

May falou ainda: Cada instrumento foi revisado para produzir o som ambiente ‘ao vivo’ que gostaríamos de usar originalmente.

Agora, o Queen leva o lançamento para a próxima fase, anunciando hoje um novo lançamento imersivo em Dolby Atmos de edição limitada do álbum, que estará disponível em Blu-ray Audiophile em 13 de junho.

Com Brian May e Roger Taylor atuando como produtores executivos e supervisionados pela equipe de produção de áudio de longa data do Queen, composta por Justin Shirley-Smith, Joshua J Macrae e Kris Fredriksson, este lançamento aprimorado do formato de som surround espacial dá uma nova vida impressionante ao som épico e único de várias camadas da banda.

Diz Justin Shirley-Smith: Sempre parece que a música do Queen foi projetada para formatos imersivos. É dramático e poderoso e tem muita dinâmica. O álbum original foi gravado há mais de 50 anos, mas era tão ambicioso musicalmente, ritmicamente e liricamente. É inacreditável, e é uma alegria para nós trabalharmos.

Para mixar Queen I em Dolby Atmos, a equipe fez hastes da mixagem estéreo de 2024, permitindo que eles processassem e deslocassem cada parte musical individualmente, trazendo nova profundidade e dimensões a um álbum já repleto de invenções.

Shirley-Smith explica: É sempre divertido trabalhar no Atmos porque estamos confiantes de que a mixagem já é boa do estéreo e esse campo sonoro expandido nos dá a oportunidade de apresentar a faixa de apoio sem mascarar alguns dos intrincados elementos de várias camadas pelos quais o Queen é famoso.

Terminamos a mixagem com Lewis Jones em Abbey Road, onde eles têm um ótimo estúdio de mixagem equipado com todos os alto-falantes necessários”, continua ele. “Lewis trabalhou em muitos projetos imersivos significativos e é uma parte crucial da equipe de mixagem da Atmos.

Originalmente lançado em 1973 e apresentando a formação icônica de Freddie Mercury, Brian May, Roger Taylor e John Deacon, o álbum de estreia auto-intitulado do Queen marcou o início da jornada estelar da banda, apresentando uma banda cujos talentos musicais impressionantes e amplitude de ambição permanecem incomparáveis.

Canções como Keep Yourself Alive, Liar, The Night Comes Down, Great King Rat, My Fairy King e Modern Times Rock ‘n’ Roll são o trabalho de uma banda capaz de entregar de tudo, desde hinos de hard rock e baladas delicadas até mini-sinfonias ornamentadas e visionárias.

Há tantos estilos diferentes no álbum, diz Justin Shirley-Smith, do Queen I. Por exemplo, a música My Fairy King é um precursor do que veio depois com Bohemian Rhapsody. É tão aventureiro, e essa nova mistura traz coisas que você não ouviu antes. Como tudo no álbum, soa fantastico.

O álbum de estreia marcante do Queen foi relançado com aclamação generalizada em 2024 como uma edição remixada, remasterizada e expandida do box set 6CD+1PL. Renomeado Queen I, restaurou a faixa ‘perdida’ Mad The Swine para a lista final de faixas e viu a banda retornar à parada de álbuns do Reino Unido, proporcionando-lhes sua melhor colocação nas paradas desde Live Around The World, gravado com o atual vocalista Adam Lambert, alcançou o número 1 em 2020.

Agora, mais de 50 anos após o lançamento original da estreia do Queen, esta mixagem imersiva de Dolby Atmos lança uma luz totalmente nova sobre este álbum icônico.

Brian May diz: “Estou particularmente animado com esta nova versão Dolby Atmos do que agora chamamos de QUEEN 1. Quando os meninos estavam convertendo a reconstrução estéreo em uma experiência surround, eu não pude estar lá, devido a um problema de saúde. Então, fiquei muito feliz por ter a oportunidade de voltar com eles recentemente e adicionar minha própria contribuição a esse mix multicanal. Agora existem alguns ovos de Páscoa aventureiros lá, que aqueles que conhecem o álbum intimamente irão gostar. Portanto, a versão Blu-ray é uma atualização da versão que está disponível para transmissão. Ninguém nunca ouviu nosso primeiro álbum como este !!

Finalmente”, conclui Roger Taylor, “conseguimos que nosso primeiro álbum soasse como imaginávamos que deveria soar … ufa!

 

Blu-ray
Audiófilo QUEEN I – 2024 MIX
Dolby Atmos
Stereo (96kHz/24bit)
Stereo Backing Tracks (96kHz/24bit)

Lista de faixas:
1. Mantenha-se Vivo
2. Fazendo tudo certo
3. Grande Rato
Rei 4. Louco O Porco
5. Meu Rei
das Fadas 6. Mentiroso
7. A noite desce
8. Rock ‘n’ Roll dos Tempos Modernos
9. Filho e filha
10. Jesus
11. Sete Mares de Rhye…

QUEEN I -2024 MIX
Dolby Atmos
Stereo (96kHz/24bit)
Stereo Backing Tracks (96kHz/24bit)
Produtores executivos: Brian May e Roger Taylor
Stereo Mixes Produzido por: Justin Shirley-Smith, Joshua J Macrae e Kris Fredriksson
Dolby Atmos Mixado por: Justin Shirley-Smith, Joshua J Macrae, Kris Fredriksson e Lewis Jones, Abbey Road Studio.

Inclui livreto de 12 páginas.

 

 

Fonte: www.queenonline.com

Algumas músicas nascem após meses de trabalho. Outras, quase por mágica, surgem em minutos. Foi assim com Crazy Little Thing Called Love, clássico lançado pelo Queen em 1979 e composto por Freddie Mercury em apenas 10 minutos.

 

A inspiração veio de nomes que Mercury sempre admirou: Elvis Presley e Cliff Richard, este último vivo até hoje, e o primeiro falecido dois anos antes do lançamento da faixa. A ideia era criar uma homenagem com aquele clima retrô dos anos 1950, e Freddie não perdeu tempo.

Segundo Roger Taylor, baterista do Queen, a música foi escrita enquanto Mercury relaxava no banheiro de um hotel em Munique, durante uma das sessões de gravação da banda na Alemanha. O guitarrista Brian May relembrou a rapidez do processo: “Sim, o Freddie escreveu bem rápido e já estava trabalhando com os caras. Quando cheguei lá, praticamente já estava tudo pronto”.

No livro Freddie Mercury: A Life in His Own Words, o vocalista reforça o quanto a faixa se aproximava do estilo de Elvis:

Minha voz soa um pouco como a do Elvis Presley em ‘Crazy Little Thing Called Love’. Não era algo que eu estivesse tentando fazer — foi coincidência. É tudo cantado bem baixinho, então você logo se aproxima do Elvis, especialmente com uma música tão no estilo dos anos 1950. […] Eu a compus… enquanto tomava banho”, revelou Mercury.

Simples, direta e com alma rockabilly, Crazy Little Thing Called Love é prova de que grandes músicas também podem surgir nos momentos mais inesperados.

Fonte: https://moodgate.com.br/

 

Divulgação semanal de shows dos shows cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

Nesta semana teremos shows de:

 

Bohemian Rock

02/05 – Motofest – Itaquaquecetuba – São Paulo

03/05 – Clay Highway – Curitiba – Paraná

 

 

Lurex

02/05 – Florestal 62 anos – Florestal – Minas Gerais

03/05 – Garagem da Orla – Pampulha – Belo Horizonte – Minas Gerais

03/05 – King Music Pub –Betim – Minas Gerais

 

Opera Queen

08/05 – Teatro das Artes – São Paulo – São Paulo

 

 

Projeto Freddie Mercury

03/05 – Taverna Pub Natal – Natal – Rio Grande do Norte

 

 

Queen Music Tribute

03/05 – Rock Bar Pub – Itapetininga – São Paulo

09/05 – Shopping Interlar Aricanduva – São Paulo – São Paulo

 

 

Queen Of Magic

07/05 – Sesi Saúde – Ed. Central Park – Asa Norte – Brasília – D. F.

 

 

Queen Tribute Brazil

09/05 – Vostro Jaú – Jaú – São Paulo

 

 

Special Queen

02/05 – Dona Bier – Taubaté – São Paulo

03/05 – Teatro Adamastor – Guarulhos – São Paulo

04/05 – Shopping Park Botucatu – Botucatu – São Paulo

09/05 – Burning House – São Paulo – São Paulo

 

 

Fonte: Instagram das bandas e cantores

Em postagem no Instagram, o guitarrista Nuno Bettencourt celebrou os 33 anos do Tributo a Freddie Mercury, realizado no Estádio de Wembley, em Londres, dia 20 de abril de 1992. O Extreme, à época em seu auge de popularidade, foi um dos convidados.

Porém, ao contrário de outras bandas que se encarregaram de aquecer a plateia, como Metallica e Guns N’ Roses, a banda americana decidiu executar um medley de músicas do Queen. Foi um desafio ao protocolo que acabou se pagando. Lembrou o músico português:

“Há 33 anos, não só foi um dos melhores shows da minha vida, mas quando Brian May apareceu para nos apresentar e disse… ‘mais do que qualquer outro grupo no planeta, esta próxima banda sabia o que Freddie representava e o que o Queen representava’, normalmente eu teria uma abordagem humilde, mas essa afirmação foi 1000% precisa.

Naquele dia, queríamos garantir que não apenas os verdadeiros fãs do Queen naquele estádio e os que assistiam ao redor do mundo soubessem o que Freddie significava para nós, mas que, mais importante, Freddie, observando lá do céu, um dos maiores compositores e cantores de rock and roll de todos os tempos, soubesse o que significava para nós.

Sim, tivemos muitos problemas tocando apenas músicas do Queen em vez de músicas nossas, já que nenhum artista tinha permissão para tocar Queen até a jam All-Star mais tarde com os membros sobreviventes. Mas valeu a pena, porque precisávamos mostrar a todos o impacto que Freddie teve em nós e celebrar a música do Queen que moldou e mudou nossas vidas.

E a única maneira de fazer isso era arriscar tocar um medley do Queen pela primeira vez. Não era muito inteligente… na frente do Queen, Bowie, Elton John, Guns N’ Roses, Metallica e do imenso talento que estava lá nos bastidores… Mas sabíamos que essa seria a única maneira de agitar a casa que o Queen construiu, o Estádio de Wembley.

E tendo sobrevivido… Posso dizer que… Freddie estava naquele local. Porque os arrepios e os raios que me atravessaram a cada segundo daquele set foram algo que nunca mais senti até hoje.

Obrigado a todos os fãs do Queen em Wembley naquele dia por permitirem entretê-los… foi uma honra, um privilégio… Um presente para nós que guardaremos para sempre.

Sem cada um de vocês lá naquele dia, não poderíamos ter celebrado e lamentado a vida de Freddie sem a imensa paixão de vocês pelo Queen.

‘Só pode haver um’”

O Extreme tocou trechos de “Mustapha”, “Bohemian Rhapsody”, “Keep Yourself Alive”, “I Want to Break Free”, “Fat Bottomed Girls”, “Bicycle Race”, “Another One Bites the Dust”, “We Will Rock You”, “Stone Cold Crazy” e “Radio Ga Ga”. A performance pode ser conferida abaixo.

Mais tarde, o vocalista Gary Cherone retornou para cantar “Hammer to Fall” junto ao Queen. Tony Iommi, guitarrista do Black Sabbath, também participou do número.

 

Fonte: https://whiplash.net

A irmã do músico investiu 22,8 milhões de reais em leilão organizado pela ex do artista

A família do cantor Freddie Mercury (1946-1991) não ficou nada feliz com o leilão de bens pessoais do músico organizado pela ex-namorada dele, Mary Austin. Segundo o jornal britânico The Sun, a irmão do vocalista do Queen, Kashmira Bulsara, investiu £ 3 milhões (R$ 22,8 milhões) do próprio bolso para adquirir vários dos itens leiloados pela ex de seu irmão.

Mary Austin namorou com Freddie Mercury entre 1969 e o fim dos anos 1970. Após o término, eles seguiram próximos. Ela esteve ao lado dele e cuidou da saúde do ex durante seus últimos anos de vida, tendo sido a principal beneficiária da herança do cantor. O hit ‘Love of My Life’ foi dedicado pelo músico a Austin.

Mary Austin e Freddie Mercury (1946-1991) em 1984 — Foto: Getty
Mary Austin e Freddie Mercury (1946-1991) em 1984 — Foto: Getty

O contato concluiu dizendo: “Obviamente, a Kashmira entende o quanto o Freddie era adorado no mundo todo, mas ficou triste ao pensar que alguns de seus pertences mais prezados não estivessem com seus entes queridos”.

As compras feitas por Kashmira incluíram: um jukebox, por £406 mil; um colete com retratos dos seis gatos de Freddie, por £ 139 mil; um casaco militar, por £ 457 mil; oito páginas de letras do hit ‘Killer Queen’, de 1974, por £ 279 mil; um vaso convertido em um abajur por Mercury, por £22,8 mil; e uma camiseta, por £ 40 mil.

Freddie Mercury (1946-1991) em show do Queen em 1986 — Foto: Getty Images
Freddie Mercury (1946-1991) em show do Queen em 1986 — Foto: Getty Images

Mary Austin e a irmã de Freddie Mercury ainda não se pronunciaram em público sobre a reportagem do The Sun. A casa de leilões Sotheby’s disse que não comenta sobre a identidade de seus clientes e os investimentos feitos por eles.

Fonte: https://revistamonet.globo.com

Responsável por álbuns de bandas como Queen, The Cars e Foreigner, o produtor musical britânico Roy Thomas Baker faleceu hoje, dia 22 de abril aos 78 anos. A notícia foi compartilhada por familiares e a causa da morte não foi revelada.

Dentre os inúmeros sucessos, Baker se destaca pelo trabalho em Night at the Opera, álbum do Queen de 1975. A música Bohemian Rhapsody, produzida por ele, foi nomeada pela instituição como o melhor single britânico de todos os tempos.

O baterista da banda, Roger Taylor, comentou o trabalho do produtor (via Variety):

Acho que ele trouxe uma certa dose de disciplina, muito cinismo e uma paixão por sobremesas que engordam. Ele era muito disciplinado e muito rigoroso no começo… sempre acertava. A receita tinha que ser correta.

 

A trajetória de sucesso de Roy Thomas Baker

Nascido em Londres, Baker iniciou a carreira musical trabalhando com produtores como Gus Dudgeon (Elton John) e Tony Visconti (David Bowie, T. Rex). Ele também atuou em gravações de nomes como Rolling Stones, The Who, Dusty Springfield, Ten Years After, Dr. John, Ginger Baker’s Air Force e muitos outros.

A relação com o Queen começou também nos anos 70 após Baker mudar para o Trident Studios. Embora sua importância no disco de estreia da banda, em 1973, tenha sido menos notável, a partir de Queen II, no ano seguinte, o som do grupo liderado por Freddie Mercury tornou-se cada vez mais complexo e ambicioso.

Baker também participou de Sheer Heart Attack (1974) e ajudou a revolucionar a banda — e a história da música — com A Night at the Opera, que na época foi considerado o álbum mais caro já gravado. Ele continuou com o Queen até A Day at the Races (1976), quando o grupo passou a produzir os próprios trabalhos.

Mesmo com o fim da parceria, Baker continuou sendo um dos principais nomes da produção musical. Ele já havia sido chamado para trabalhar com The Cars nos Estados Unidos e trouxe seu estilo para o disco de estreia homônimo em 1978. O produtor também esteve por trás dos três álbuns seguintes, todos sucessos de ouro ou platina.

Roy me ensinou muito sobre como lidar com personalidades de bandas, disse o falecido músico do The Cars, Ric Ocasek, em 2016.

Ele era um gênio, um cara com formação clássica para microfonar o som do ambiente. Ele entendia de harmonia. E levava as coisas com calma — um homem muito otimista e elegante. Espontâneo também.

Após se mudar para os EUA, Baker produziu álbuns de Journey, Ian Hunter, Ronnie Wood e Reggie Knighton além de trabalhar com Lindsey Buckingham, Dokken, Mötley Crüe e Joe Lynn Turner. O produtor ainda supervisionou a contratação do Metallica e produziu outros grandes nomes da música como Alice Cooper, Ozzy Osbourne, Guns N’ Roses e Smashing Pumpkins.

 

Fonte: Rollingstone Brasil

 

Banjo Ukulele

Na foto, um dos Banjos de Brian –

O Brian May Sheltone Banjo Ukulele.

Sua aparição mais famosa: Bring Back That Leroy Brown (ao vivo, em 1974)

Se trata de um Banjo Ukulele de fabricação japonesa, que tem tanto a ponte de jacarandá, quanto o tailpiece apoiados por moedas de seis centavos antigas.

Brian o usou no palco para a música Bring Back That Leroy Brown, tirada do Álbum Sheer Heart Attack de 1974.

Nota

O tailpiece serve para ancorar as cordas do instrumento, mantendo-as tensionadas e estáveis.

Eu tenho um ukulele original de George Formby que meu pai tinha com ele durante toda a guerra e tenho a sensação de que é o que eu teria usado no disco (eu tinha uma seleção deles lá), mas este banjo ukulele é certamente o que eu usei o tempo todo em turnê.

Eu costumava ter um pedaço de espuma ao redor para que eu pudesse encaixá-lo em cima da guitarra.

Foi definitivamente divertido poder tocar isso, era a última coisa que alguém esperava na época.

 

– Brian May.

Curiosidades

O pai de Brian, Harold May, foi quem o ensinou a tocar Ukulele.

Em 2009, um Banjo Ukulele Abbott que pertenceu à George Formby foi leiloado por € 79.000.

O nome do feliz comprador era … Brian May !!

O Banjo Ukulele, também conhecido como Banjolele, é um instrumento musical híbrido que combina características do Banjo e do Ukulele.

Vídeo:

 

Fontes:

Tumblr

Ultimate Guitar

Queen Fatos & Fotos

Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc.

Músico utiliza acessório inusitado parar fazer um som tão diferenciado

timbre de guitarra de Brian May, do Queen, é um dos mais instantaneamente reconhecíveis em todo o rock. Com apenas algumas notas, é possível identificar imediatamente seu som característico. Essa fácil percepção está diretamente atribuída à guitarra Red Special e aos amplificadores vintage Vox AC30, que juntos criam um som único e marcante.

No entanto, há outro fator crucial na forma como May extrai seu som. A autora do livro “Queen & A Night at the Opera: 50 Years”, Gillian G. Gaar, revelou durante um bate-papo com o podcast Booked on Rock que a técnica de Brian é bastante peculiar.

“Ele toca com uma moeda de seis centavos”, disse Gaar. “Ele não gostava de palheta. E Brian, sendo tão meticuloso com essas coisas, dizia que as moedas de seis centavos mais antigas, que provavelmente seriam um tipo de moeda de um centavo hoje em dia, tinham mais níquel”.

Ela acrescentou: “Então, elas eram um pouco mais macias, e a borda serrilhada o ajudava a obter timbres diferentes com o instrumento. Ele sempre tem uma pilha de moedas antigas de seis centavos em que pode confiar”.

A Perspectiva de Brian May

O apresentador do programa, Eric Senich, então leu uma passagem do livro que era uma citação direta de May, discutindo sua “escolha” preferida.

“Os Sixpences Spend são feitos de metal muito macio, o que não danifica as cordas da guitarra. Mas se eu virar aquela lâmina serrilhada em um ângulo em relação à corda, consigo obter aquele tipo de som articulado, percussivo e consonantal”

Brian May

Ele continuou: “‘Antes de 1950, elas tinham um alto teor de níquel, o que as tornava muito macias. Então, eu gosto especialmente de uma moeda de seis pence de 1947, o ano em que nasci.’ Pronto, pessoal, encontrem uma moeda de seis pence de 1947 e enviem para o Brian!”, aconselhou.

Um pouco de história

A moeda britânica de “six pence” foi cunhada pela primeira vez em 1551 e circulou até 1980, o que representa quase uma década de carreira da banda Queen. Essa conexão histórica não apenas enriquece a narrativa, mas também destaca a singularidade do som de Brian May, que continua a influenciar músicos e fãs ao redor do mundo.

Fonte: www.guitarload.com.br

Brian May já viu de tudo no rock, mas raramente se mostra tão empolgado ao comentar outra banda quanto quando fala sobre o Aerosmith. Para o guitarrista do Queen, “nunca haverá banda como Aerosmith”, pois o grupo de Steven Tyler e Joe Perry reúne todos os elementos que formam uma banda de rock digna do nome.

A conexão entre os dois guitarristas vai além da admiração mútua. Brian May sempre preferiu músicos que seguissem caminhos próprios e vê isso claramente no jeito de Joe Perry tocar. “Ele toca com técnica, mas também com raiva, dor, perigo. E isso nunca mudou ao longo dos anos”, afirmou, em fala resgatada pela Far Out. Segundo ele, essa autenticidade é algo raro e precioso no rock.

A comparação com outras duplas lendárias é inevitável, e May não hesita: coloca a química entre Tyler e Perry no mesmo nível de Robert Plant e Jimmy Page, do Led Zeppelin. E não é só o talento individual que conta. O Aerosmith, como banda, carrega aquele espírito coletivo que transforma bons músicos em um grupo memorável.

Mesmo que o Aerosmith tenha enfrentado críticas por mergulhar em fases mais comerciais, isso não tira, para May, o peso de sua trajetória. Ele destaca que muitas das músicas da banda mantém um equilíbrio perfeito entre o feeling do blues e a energia do rock.

Brian May também valoriza o swing presente nas composições do grupo, algo que remete às raízes mais antigas do rock. Em músicas como “Walk This Way” e “Sweet Emotion”, o guitarrista do Queen enxerga um retorno à essência, com elementos rítmicos que soam como linhas de metais transpostas para a guitarra, algo que ele próprio também costuma explorar.

Apesar do Aerosmith ter sido comparado aos Rolling Stones nos primeiros anos, May sempre enxergou uma identidade própria ali. Na opinião dele, Joe Perry e companhia conseguiram ir além dos rótulos e encontrar um estilo próprio, cheio de nuances e com muita entrega no palco e no estúdio.

Na visão do guitarrista do Queen, que chegou a derramar uma lágrima quando o Aerosmith anunciou o fim de suas longas turnês, isso é o que define uma grande banda de rock: atitude, originalidade, química e paixão. E o Aerosmith, para ele, tem tudo isso. “Aerosmith é tudo o que uma banda de rock pode ser”, concluiu.

Fonte: https://whiplash.net

Atarde estava indo embora quando Benson Boone subiu ao palco principal do Coachella. Iniciando seu primeiro show no festival com Sorry, I’m Here For Someone Else (Desculpe, estou aqui por outra pessoa),  o artista esbanjou carisma com suas acrobacias e muita interação com o público, em uma apresentação intensa, que contou com repertório assertivo que levou a plateia ao delírio. No setlist, o artista incluiu as faixas Drunk In My Mind, Cry e Slow It Down.

 

Boonehemian” Rhapsody

Após trocar de figurino e voltar ao palco com seu manto de rei, Benson interpretou a canção Bohemian Rhapsody, do Queen. A influência da banda na sonoridade de Boone – e também do vocalista Freddie Mercury e seu bigode no visual do cantor – é inegável, e tornou-se ainda mais explícita com a presença impactante do guitarrista Brian May, integrante fundador do grupo inglês.

A performance adicionou grandiosidade ao excelente show de Benson, que encerrou sua estreia triunfal no Coachella com Brian tocando ao lado de sua banda o hit Beautiful Things, canção que, nas palavras do cantor, mudou sua vida no último ano.

 

 

Fonte: billboard.com.br

Taylor Hawkins, eterno baterista do Foo Fighters, sempre demonstrou enorme admiração pelos grandes nomes do rock. Mas nem todo ídolo já nasceu pronto. Em uma entrevista à revista Classic Rock (via Far Out), Hawkins revelou um fato pouco conhecido (e curioso) sobre um dos maiores frontmen da história da música: Freddie Mercury, do Queen.

Segundo Hawkins, Mercury não impressionava nos primeiros passos da carreira. “Tenho um bootleg dele cantando com uma banda bem do começo, por volta de 1969, e ele realmente não sabia cantar”, contou o baterista, que integrou o Foo Fighters de 1997 até sua morte em 2022.

Mais do que isso, Hawkins explicou que Mercury, naquela época, “soava como uma ovelha”. A descrição surgiu a partir do que ouviu de Roger Taylor, baterista do Queen e amigo pessoal de Hawkins. “Roger me disse que, quando o Queen começou, Freddie soava terrível — por causa de um vibrato super exagerado na voz, parecia uma ovelha”, contou.

A observação, feita em tom bem-humorado, reflete a grande transformação pela qual Mercury passou. Hawkins fez questão de reconhecer esse salto artístico: “Mas, em pouco tempo, ele aprendeu e fez isso de forma incrível.”

Quando o Queen lançou seu primeiro disco em 1973, Freddie já era outro cantor. Domínio vocal, presença de palco magnética e um alcance impressionante consolidaram seu nome entre os maiores vocalistas de todos os tempos.

 

Fonte: https://whiplash.net

Guitarrista diz que vetou projeto por achar que música seria “abusiva” para as mulheres

O guitarrista do Queen, Brian May, 77, revelou que não autorizou o uso de um sample de uma música da banda de rock em um projeto de “rap gângster”.

“Nós impedimos que elas (as músicas do Queen) fossem usadas para promover violência ou abuso, durante o auge do rap gângster, quando alguém queria samplear [algum material do Queen]”, contou May em entrevista à revista Mojo.

Apesar do episódio, May diz que, normalmente, não vê problema no uso das suas canções por terceiros. “Nós achávamos que era abusivo para as mulheres. Mas, de outra forma, nossas músicas são para todos. Toda arte é roubo”, afirmou.

Na mesma entrevista, May revelou que não gostava de “Don’t Stop Me Now”, um dos maiores hits do Queen, por associá-la ao “modo de vida hedonista” de Freddie Mercury, morto em 1991, em decorrência de problemas causados pela Aids.

“Na época, não me senti confortável com ‘Don’t Stop Me Now’, provavelmente por todos os motivos certos e errados. Acho que resisti a perceber por que as pessoas gostavam dela por muito tempo”, analisou.

“Agora, acho que as pessoas adoram porque contém todos os seus sonhos sombrios de hedonismo – e isso é bom. Eu ouço isso o tempo todo, no entanto. As pessoas me dizem: ‘Who Wants to Live Forever’ parece que foi escrita para mim, ou para minha mãe ou meu pai… Está no coração e na mente das pessoas e se torna pessoal para elas. É isso que faz uma música viver”, finalizou o músico do Queen.

Fonte: www.cnnbrasil.com.br

Divulgação semanal de shows dos shows cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

Nesta semana teremos shows de:

Bohemian Rock

11/04 – Rock Bar Rota 270Teatro Assatemec – Cotia – São Paulo

12/04 – Torresmo Fest – Jacarepaguá – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

 

 

Classical Queen

11/04 – Republic Pub – São Paulo – São Paulo

12/04 – Tendências Music Pub – Palmas – Tocantins

17/04 – Jack Pub – Sorocaba – São Paulo

18/04 – Manifesto Bar – São Paulo – São Paulo

 

 

Eternal Queen

13/04 – Cover Festival – São Paulo – São Paulo

 

 

Lurex         

11/04 – Jeremias Arte Bar – Belo Horizonte – Minas Gerais

12/04 – Gabiroba na Praça – Belo Horizonte – Minas Gerais

12/04 – Geração 80/90 Double You – Contagem – Minas Gerais

13/04 – Vila Gastronômica Resende Costa – Contagem – Minas Gerais

 

 

Projeto Freddie Mercury

11/04 – Floresta Bar – Fortaleza – Ceará

12/04 – Riomar – Fortaleza – Ceará

 

Queen Music Tribute

13/04 –Taurus Festival – Mooca Plaza Shopping – São Paulo – São Paulo

 

 

Queen Of Magic

11/04 – Me Gusta Bar – Guará II – Distrito Federal

 

 

Queen Royal Tribute

11/04 – NVS Studio – Ensaio Aberto – Vila Carrão – São Paulo – São Paulo

 

Queen Vision

17/04 – Brooks Irish Pub Recreio – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

 

Special Queen

17/04 – Bar do Luiz – São Paulo – São Paulo

18/04 – Pork´s Bar – Araçatuba – São Paulo

 

Thiago Millores

12/04 – Calabouço Rock Bar – Vila Isabel – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

18/04 – Buldog Rock Bar Jacarepaguá – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

 

Fonte: Instagram das bandas e cantores

Cortem o alambrado !!! 🇦🇷🇦🇷🇦🇷🇦🇷🇦🇷🇦🇷
Houveram alguns momentos tensos antes do último show do Queen na Argentina, em 81.
“As regulamentações sobre espaços em shows públicos naquela época eram muito rígidas.
Basta olhar as fotos de qualquer uma das arquibancadas de um superclássico no início dos anos 80.
Os produtores do Queen colocaram mais ingressos à venda e a quinta apresentação, de Maradona, foi a mais concorrida.
                     
Estima-se que, entre aqueles que pagaram pelos ingressos e aqueles que entraram furtivamente, mais de 60 mil pessoas compareceram naquela noite.
Em um ponto, o espaço popular entrou em colapso. A multidão mal conseguia se mover. Ao menor movimento, a onda humana acabaria se chocando contra uma barreira de avalanche ou contra a cerca de arame.
No campo, a situação era um pouco mais tranquila … Como esta foi a primeira vez que o setor foi colocado à venda, as estimativas eram incertas.
Então a polícia decidiu que a melhor maneira de aliviar a multidão seria fazer buracos na cerca de arame, e permitir que parte do público cruzasse para o campo por esses buracos improvisados. “
📸 Jack Garofalo
Paris Match.
Via página Dear Queen
Por Roxy Braca.

No próximo dia 12 de abril de 2025, dia do Record Store Day, será lançado em formato de vinil de 12″ os Demos gravados nos Estúdios De Lane Lea.

Demos do De Lane Lea  – Este é o mix imaculado de 2024, originalmente apresentado em formato de CD, como parte do lançamento do box set Queen I da banda no ano passado.

Agora disponível em vinil de 12” pela primeira vez, este disco é um testemunho da fascinante pré-história do primeiro álbum da banda, originalmente intitulado Queen.

Estas são as demos que a banda gravou antes da gravação daquele álbum. No verão de 1969, o grupo pré-Queen de Brian e Roger, Smile, já havia gravado no De Lane Lea Studios, em Kingsway, Londres.

Dois anos depois, a empresa inaugurou um novo complexo em Wembley e precisava de uma banda para ajudá-los a testar seus novos equipamentos e a qualidade sonora das diferentes salas.

Brian e Roger se ofereceram como voluntários para o Queen, e a banda passou um tempo no estúdio entre novembro de 1971 e janeiro de 1972 – uma emoção enorme, lembra Brian.

Eles foram recompensados ​​com uma demo de cinco músicas, supervisionada pelo engenheiro-chefe do De Lane Lea, Louie Austin, contendo Keep Yourself Alive, The Night Comes Down, Jesus, Liar e Great King Rat.

 

As demos que fizemos no De Lane Lea Studios foram Mais próximo do que sonhávamos do que em nossas sessões posteriores, explica Brian. “Sons de bateria abertos e agradáveis ​​e ambiência na guitarra. Era muito mais como queríamos que fosse.

 

Éramos jovens e tínhamos total fé no que estávamos fazendo, diz Roger.

Embora essas demos fossem destinadas a serem vendidas para garantir um contrato de gravação, a banda, diz Brian, sempre sentiu que as apresentações tinham mais espontaneidade e brilho, além do benefício de sons mais naturais em comparação com as versões finais do álbum. Como as únicas cópias remanescentes das mixagens das demos estão em acetatos riscados, aqui, pela primeira vez, essas gravações de produção própria foram restauradas e remixadas a partir das faixas múltiplas originais.

Lançamento em vinil de 12” do Record Store Day 2025: Queen: De Lane Lea Demos – Mix de 2024

 

Sobre o Record Store Day

Este evento foi concebido em 2007 em uma reunião de proprietários e funcionários de lojas de discos independentes como uma forma de celebrar a cultura das lojas de discos  de propriedade independente.

Atualmente ocorre em um sábado do mês de abril e durante a Black Friday em novembro.

Reúne cerca de 1.400 lojas de discos independentes nos Estados Unidos e milhares de lojas semelhantes internacionalmente.

O primeiro Record Store Day ocorreu em 19 de abril de 2008. Hoje, há lojas participantes do Record Store Day em todos os continentes. Este é um dia para as pessoas que compõem o mundo da loja de discos – a equipe, os clientes e os artistas – se reunirem e celebrarem a cultura única de uma loja de discos e o papel especial que essas lojas independentes desempenham em suas comunidades.

www.recordstoreday.co.uk / www.recordstoreday.com

 

Fonte: queenonline.com

Divulgação semanal de shows dos shows cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

Nesta semana teremos shows de:

Bohemian Rock

04/04 – Torresmo Fest – Porto Feliz – São Paulo

05/04 – Bar Giramundo – São Bernardo do Campo – São Paulo

06/04 – Torresmo Fest – Juiz de Fora – Minas Gerais

10/04 – Torresmo Fest – São Paulo – São Paulo

11/04 – Rock Bar Rota 270Teatro Assatemec – Cotia – São Paulo

 

 

Classical Queen

11/04 – Republic Pub – São Paulo – São Paulo

 

 

 

Elvis Balbo & Queen Legend

04/04 – Arena Tatuapé – Tatuapé – São Paulo – São Paulo

 

 

 

Eternal Queen

05/04 – Vila Vip – Itaquera – São Paulo – São Paulo

 

 

 

Lurex

04/04 – Copa do Mundo de Montain Bike – Araxá – Minas Gerais

05/04 – MotoFest Nacional Desterro de Entrerios – Desterro de Entre Rios – Minas Gerais

06/04 – Rock Festival – Contagem – Minas Gerais

 

Queen Of Magic

05/04 –Skina 67 – Luziânia – Goiás

 

 

 

Special Queen

04/04 – AN Rock – Poá – São Paulo

05/04 – Noite do Flashback – Campinas – São Paulo

 

 

Thiago Millores

05/04 – Lalu Lounge – Nova Iguaçu – Rio de Janeiro

 

As datas dos shows foram coletadas na sexta-feira dia 28, se esquecemos de alguém, mande uma mensagem no direct 🥰

Aproveitem os shows!

Cláudia Falci
www.queennet.com.br

 

Slide Guitar
Você já ouviu aquele som que desliza pelas notas, quase como uma voz cantando na guitarra? Isso é o Slide Guitar!
Com um tubo de metal, vidro ou cerâmica no dedo, você transforma a guitarra em algo quase mágico. É uma técnica que nasceu no blues, mas que conquistou o rock, o country, e muito mais …
Slide guitar, ou bottleneck guitar é uma forma de tocar guitarra, em que se utiliza no dedo médio, anular, mínimo ou indicador (este último menos comum), um pequeno tubo oco cilíndrico, feito de metal, vidro ou cerâmica, e tem como objetivo alterar o tom em que se toca, deslizando esse tubo pelas cordas da guitarra.
Este método, introduzido inicialmente na música do Havaí, passou a ser utilizado nos blues (Blues rock) e no country, e esse estilo de tocar é chamado de guitarra slide.
Além de Radio Ga Ga, Brian May tocou slide guitar em Tie Your Mother Down (o segundo solo de guitarra no meio da música), e em Drowse, entre outras.
Se você é um guitarrista iniciante, tocar slide guitar não é nem de longe tão difícil quanto parece. Como qualquer coisa que valha a pena fazer, tocar guitarra — e tocar slide guitar como mais uma técnica no seu kit de ferramentas — leva tempo e prática.

Rádio Ga Ga – Solo com Slide Guitar – Créditos no vídeo.

▪️Fontes:
Professor Marcelo Facundo Severo
Wikipedia
Quora

Dono do hit “Beautiful Things” subiu ao palco do festival neste sábado (29)

Após a apresentação do cantor americano Benson Boone, 22, no Lollapalooza Brasil 2025 neste sábado (29), fãs na web começaram a comparar o artista ao astro Freddie Mercury, icônico vocalista da banda britância de rock Queen.
 
Pelas redes sociais, os comentários foram de que Boone possui maneirismos que lembram muito o astro do rock, citando ainda a energia e voz potente do dono do hit “Beautiful Things”.

Divulgação semanal de shows dos shows cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

Absolute Queen Tributo

29/03 – Clube de Regatas Bandeirantes – Bragança Paulista – São Paulo

 

 

Bohemian Rock

28/03 – Torresmo Fest – São Paulo – São Paulo

29/03 – Teatro Assatemec – Itu – São Paulo

 

 

Classical Queen

28/03 – Golden Beer Tap House – Botucatu – São Paulo

29/03 – Jack Music Pub – Bauru – São Paulo

 

 

Lurex

28/03 – Joy Rock Itaúna – Itaúna – Minas Gerais

29/03 – Underground Black Pub – Belo Horizonte – Minas Gerais

21/03 – Old Car Rock Festival – Contagem – Minas Gerais

 

 

 

Opera Queen

28/03 – Teatro Colinas – São José dos Campos – São Paulo

 

Queen Legend & Elvis Balbo

29/03 – Bunkyo (Bairro da Liberdade) – São Paulo – São Paulo

 

 

Queen Music Tribute

30/03 –Bourbon Street – São Paulo – São Paulo

 

 

Queen Of Magic

04/04 –Porks – Sobradinho – Distrito Federal

 

 

Special Queen

28/03 – Teatro Mooca – São Paulo – São Paulo

29/03 – Bar da Garagem – Sorocaba – São Paulo

 

 

Thiago Millores

29/03 – Empório Santa Oliva (Anil/Jacarepaguá) – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

01/04 – Bangalo Restaurante – (Barra da Tijuca) – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

Fonte: Instagram das bandas e cantores