Queen The Greatest Special – Última série de The Greatest celebra o recém-lançado box Queen I

Com a versão remixada, remasterizada e expandida do clássico álbum de estreia do Queen de 1973 agora disponível, The Greatest entra nos bastidores com Brian May e Roger Taylor para explorar a criação deste álbum marcante.

Queen The Greatest Special – A História da Rainha I Episódio 6 Trident Drum Sound

Em 1972, tendo experimentado pela primeira vez a gravação profissional nos estúdios De Lane Lea para um rolo demo, a banda ficou compreensivelmente animada quando teve acesso ao famoso Trident Studios para começar a trabalhar em seu primeiro álbum. No entanto, eles rapidamente descobriram que sua ideia de como o Queen deveria soar estava em desacordo com a dos chefes do estúdio e, para Roger, isso representava um desafio particular.

Eu tive que tocar esse kit de m@$%¨&. Foi simplesmente horrível. Roger Taylor.

O status de Roger Taylor entre os maiores nomes de todos os tempos da bateria de rock está gravado em pedra. Mas quando se trata da prensagem original de seu álbum de estreia auto-intitulado de 1973, as partes de bateria magistrais do co-fundador do Queen foram a vítima mais cruel das sessões de estúdio que viram a jovem banda lutar para reconciliar sua visão com o som impingido a eles por sua gravadora original, Trident Audio Productions e para Roger, isso representou um desafio particular.

É só agora, com o lançamento do recém-remixado, remasterizado e expandido boxset Queen I, que os fãs podem ouvir a percussão estelar de Roger ao vivo e respirar como deveria ter feito em 1973. E neste episódio final desta série Queen The Greatest Special, Roger Taylor olha para trás na estrada de meio século para esta aclamada restauração.

Como Roger explica, a liberdade criativa que ele desfrutou enquanto gravava as demos do Queen no De Lane Lea Studios em dezembro de 1971 terminou quando as sessões do álbum começaram no ano seguinte no Trident Studios no Soho.

 

Na De Lane Lea, nós simplesmente aparecia e fazíamos o que podíamos – e rapidamente. Na Trident, parecia ‘OK, agora estamos nisso’, mas eu realmente não entendi as ideias deles. Eles tinham uma cabine de bateria e era um som bem conhecido: muito seco e morto, o que não era o que eu queria. Eu queria ouvir a bateria ressoar. Eu não queria que fosse ‘baque, pancada’. Mas era isso que eles queriam. Havia pano sobre tudo, e tudo estava com fita adesiva.

Adicionando insulto à injúria, Roger se viu forçado a sentar no banquinho de uma bateria de acrílico Hayman sem graça.

Eu nem tinha meu kit adequado lá. Eu tive que jogar esse kit de m$%¨¨&&. Foi simplesmente horrível. Disseram-nos: ‘Este é o som do Trident’. Mas não queríamos o som do Trident. Queríamos nosso som. Eu realmente tive um tempo ruim tocando esse kit, e é por isso que, na verdade, se você ouvir as demos – que eu toquei no meu kit relativamente barato em De Lane Lea – é um padrão mais alto de bateria. Faz mais sentido. E é melhor de ouvir.

Fechando a série, o episódio desta semana de Queen The Greatest permite que você seja o juiz – com amostras A / B / C do som plano da bateria Trident, as batidas mais brilhantes de De Lane Lea e, finalmente, a emocionante remasterização ouvida no novo boxset.

O que fizemos agora com o Queen I foi usar todas as gravações reais, mas fizemos soar mais como queríamos que soasse na época”, explica Roger. “Então é ‘fígado’, a bateria está mais viva e mais ambiente. Então, para mim, é uma melhoria significativa, e eu sei que Brian sente o mesmo.

E neste episódio final desta série Queen The Greatest Special, podemos testemunhar a evolução do som da bateria e comparar as três versões da abertura com Liar – a primeira gravada em De Lane Lea, a segunda a gravação original do Trident e, finalmente, o novo remix de 2024.

 

Fonte: www.queenonline.com

O Rei de Rhye – Freddie Mercury.

Minhas letras e músicas são principalmente fantasias, eu as invento. Elas não são realistas, elas são meio que fadas do ar, na verdade …

– Freddie Mercury.

 

Rhye é uma terra de fantasia que Freddie sonhou na infância com sua irmã Kashmira.

 

Um reino cercado por sete mares e repleto de fadas e outras criaturas mágicas que convivem em harmonia.

Até que uma noite, quando uma criatura maligna veio para tirar o poder do rei de Rhye e trazer a ruína para a terra prometida.

Haverá tempo suficiente para a paz na terra onde as guerras nunca cessam ?

Será somente fantasia ?

Nos primeiros Álbuns do Queen, Freddie Mercury escreveu várias canções sobre um lugar imaginário chamado Rhye. No entanto, durante suas entrevistas, ele não falou muito sobre o significado de Rhye, ou qualquer uma de suas canções em geral. Quando questionado especificamente sobre o significado da música Seven Seas Of Rhye, ele simplesmente descreveu o assunto da música como uma invenção de sua imaginação.

 

Musicas do Queen por Freddie, fazendo referência ao mundo encantado:

Seven Seas Of Rhye

Nevermore

Lily Of The Valley

My Fairy King

Ogre Battle

The March Of The Black Queen

Bohemian Rhapsody

Great King Rat

 

Se você quer que seus filhos sejam inteligentes, deixe-os que leiam contos de fadas. Se você quer que eles sejam mais inteligentes, leia você mais contos de fadas para eles. 

– Albert Einstein

 

Fontes – fantasy bnf fr Medium

Festa Oficial de Aniversário de Freddie Mercury 2025 – Detalhes da Venda

6 de setembro de 2025
Cassino Barriere, Montreux
Horário: 16 às 19 horas (De Brasília)  ou 19h até meia-noite (horário local)

Os ingressos custam £ 79 (R$ 583,29) e estarão à venda na quarta-feira, 29 de janeiro de 2025, a partir das 7 horas (de Brasília) em https://mercuryphoenixtrust.store

Este ano, estamos comemorando ‘A Night At the Opera’ e os 50 Anos de ‘Bohemian Rhapsody’, com um código de vestimenta BRANCO. O entretenimento ao vivo este ano será Joe Gash (Rock Of Ages Tour) + Live Killers, e verá o retorno do DJ Thor. Um áudio-visual especial/apresentação com foco em ‘Bohemian Rhapsody e Uma Noite na Ópera’ pelo diretor de documentários do Queen, Simon Lupton, também será exibido. Nossos estandes regulares de Tombola, Merchandise e Pintura Facial estarão presentes como de costume.

Os ingressos incluem entrada, uma bebida de boas-vindas, todo o entretenimento ao vivo e são estritamente limitados – Observe: a festa do ano passado esgotou em apenas 5 DIAS!

O comprador nomeado de todos os ingressos participará de um sorteio para ganhar um disco de apresentação autografado por Brian May e Roger Taylor de “A Night At The Opera”.

A entrada para a festa é por meio de uma pulseira. Sua pulseira pode ser retirada no balcão de informações no andar de cima, do lado de fora do salão principal da festa no Casino Barriere, nos horários abaixo. Você precisará mostrar seu recibo de pedido de ingresso para resgatar sua pulseira. Nenhuma pulseira será enviada pelo correio.

Horários de retirada da pulseira: sexta-feira, 5 de setembro, das 12h às 16h, e sábado, 6 de setembro, das 12h em diante.

***

Um guia completo da festa também estará disponível em breve, destacando todas as outras atividades e informações úteis.

Todos os lucros do evento vão para o The Mercury Phoenix Trust – Fighting AIDS Worldwide

Equipe MPT

(Observe: este ano, ingressos, camisetas e pôsteres estão sendo vendidos apenas por meio de uma NOVA Loja Oficial Online de Festas especialmente criada, veja o link acima – NÃO a Loja MPT regular em www.mercuryphoenixtrust.org)

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Freddie Celebration Days 2025

Freddie Celebration Days 2025 – De quinta-feira, 4 de setembro de 2025, às 11:00, a domingo, 7 de setembro de 2025, às 22:00

A programação completa para a edição de 2025, com apresentações ao vivo de bandas tributo ao Queen, conferências, atividades e shows, será anunciada no final de 2025.

Todas as atividades oferecidas durante o Freddie Celebration Days 2025 são totalmente gratuitas e não exigem reserva antecipada ou ingressos de entrada (com exceção dos passeios de barco e da Queen Silent Disco).

Todas as informações: www.montreuxcelebration.com

(Design: Chiara Tomaini)

The Playhouse Theatre em Londres

Cenário da gravação do clipe A Kind Of Magic.

O vídeo da música foi dirigido por Russell Mulcahy, diretor de Highlander.

No vídeo, Freddie é vestido como uma típica figura mágica. Ele entra em um Teatro abandonado, onde Brian, Roger e John (todos vestidos como vagabundos estereotipados) estão dormindo até serem despertados pela entrada de Freddie.

       

Ele os transforma como membros da Rainha, vestidos regularmente com seus instrumentos, e em seguida, voltam como vagabundos de novo, quando ele sai.

 

Durante todo o vídeo, imagens de desenhos animados dançam ao ritmo da música, os quais foram produzidos pela The Walt Disney Company .

Como mais tarde Brian lembrou – o Teatro era velho e abandonado, e sem aquecimento central, de modo que a Banda passou bastante frio durante as filmagens em Março.

             

Nota 1 – A frase – um tipo de mágica – é usada em Highlander por Connor MacLeod ( Christopher Lambert ) como uma descrição de sua imortalidade.

Roger Taylor gostou tanto da frase que ele usou como inspiração para a canção.

Nota 2 – Hoje o Teatro pertence ao grupo Ambassador Theatre Group. Ficou temporariamente fechado em reformas, e reabriu nos anos 2000, mais recentemente estreando um clássico musical – Cabaret – estrelado por Liza Minelli em 1972.

       

 

Nota 3 – O Playhouse Theatre foi inaugurado em 1882 e foi reconstruído em 1907. De 1951 a 1976, foi adquirido pela BBC para gravar apresentações ao vivo. Durante esse tempo, recebeu apresentações de grandes Bandas como The Beatles, The Rolling Stones, KISS, Pink Floyd e Led Zeppelin.

 

Vídeo da Música

Fonte – pt qwe wiki

Divulgação semanal de shows das bandas cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

 

Bohemian Rock

17/01 – Rota 270 – Cotia – São Paulo

18/01 – Festival de Bandas Cover – São Lourenço – Minas Gerais

21/01 – Black and Decker – Uberaba – Minas Gerais

24/01 – Aniversário da Cidade – Paraisópolis – Minas Gerais

 

 

Classical Queen

24/01 – Kremlin Gastropub – Boqueirão – PG

25/01 – Golden Beer Tap House – Botucatu – São Paulo

 

 

Dream On

17/01 – Taberna Music Pub – Goiânia – GO

 

 

Lurex

23/01 – Jack Rock Bar – Belo Horizonte – Minas Gerais

24/01 – Underground Black Pub – Belo Horizonte – Minas Gerais

25/01 – Mister Rock Bar – Belo Horizonte – Minas Gerais

25/01 – Festival Sabores da Praça – Bairro Guarani – Belo Horizonte – Minas Gerais

25/01 – Duke Pub – Conselheiro Lafaiete – Minas Gerais

26/01 – Festival Sabores da Praça – Shopping Contagem – Contagem – Minas Gerais

27/01 – Why American Pub  – Belo Horizonte – Minas Gerais

27/01 – Iron Rock Pub  – Contegem – Minas Gerais

31/01 – Underground Black Pub  – Belo Horizonte – Minas Gerais

 

 

Opera Queen

21/01 – Teatro Uol – São Paulo – São Paulo

28/01 – Teatro Uol – São Paulo – São Paulo

 

 

Queen Music Tribute

24 a 26//01 – Monte Sião – Minas Gerais

 

 

Queen Vision

18//01 – TT Garage – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

 

 

Special Queen Cover

17/01 – Lata Velha – Osasco – São Paulo

18/01 – Atlética Ferroviária – Pindamonhangaba – São Paulo

30/01 – Um Show – Guarulhos – São Paulo

31/01 – Buxixo Rock Bar – Mogi Das Cruzes – São Paulo

 

 

Thiago Millores

17/01 – Projeto Barcelona – Teatro Brigitte Blair – Rio de Janeiro – RJ

21/01 – Bangalo Restaurante – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – RJ

 

 

Fonte: Instagram

Bloco recria apresentação histórica com clássicos da banda britânica

O BloQueen é um bloco de carnaval que celebra a música da banda Queen, e no Carnaval de 2025 trará uma homenagem à histórica apresentação do grupo britânico na primeira edição do Rock in Rio, em 1985.

Foto Virginia Caliman

 

O repertório será fiel ao show original, incluindo clássicos como Bohemian Rhapsody, I Want to Break Free, Tear It UpKeep Yourself Alive, culminando com Love of My Life, música que se tornou um marco não só na história da banda, mas também no festival, sendo celebrada até os dias de hoje.

 

Foto Virginia Caliman

 

Paralelamente e para homenagear os 40 anos do Rock in Rio, o bloco irá homenagear outros artistas que participaram da primeira edição do festival, reforçando a diversidade musical que tornou o evento um marco cultural. No desfile, o público poderá curtir músicas de artistas como Paralamas do Sucesso e Barão Vermelho, adaptadas para arranjos carnavalescos.

 

Foto Lucas Xerel

 

O desfile acontecerá no dia 16 de fevereiro, às 9 horas no Coreto Modernista, no Aterro do Flamengo. A programação é gratuita e promete unir fãs de música e carnaval para celebrar o legado do Queen e o impacto do Rock in Rio na cultura mundial.

Foto Lucas Xerel

 

Para mais informações sobre o BloQueen, acesse as redes sociais do bloco:

https://www.instagram.com/bloqueen_rj

 

Foto Paulo César 

 

Foto Lucas Xerel

 

SERVIÇO

Desfile BloQueen no Pré-Carnaval do Rio

Data: 16/02/2025 (domingo)

Horário: 9h

Local: Coreto Modernista no Aterro do Flamengo (Av. Infante Dom Henrique 10, altura do Museu da República)

Duração: Aproximadamente 2 horas

Público Estimado: 1.000 pessoas

 

 

Fonte: Press release BloQueen

O Rock in Rio é um dos maiores festivais de música do mundo e ganha musical que conta a história de quatro décadas de shows nacionais e internacionais.

No dia 11 de janeiro de 2025, se completaram  40 anos do início  do primeiro Rock in Rio.

Neste mesmo dia estreou o musical para celebrar as quatro décadas desse que é um dos maiores festivais de música do mundo.

 

Superprodução brasileira:

Criado por Charles Möeller & Claudio Botelho, com trilha sonora e supervisão musical de Zé Ricardo, o espetáculo conta com um elenco de 30 atores e uma banda de nove músicos, liderada pelo maestro Marcelo Castro. Apresentado pela Ipiranga através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, o musical promete emocionar o público com uma viagem pelos bastidores do festival.

São muitas histórias que fizeram e fazem parte das nossas vidas e de tantos fãs. Materializar isso em um formato Broadway será emocionante, ainda mais com uma produção 100% brasileira e pelas mãos dos talentosos Charles e Claudio. A Cidade do Rock deixa saudades e revisitar tudo isso começando no dia em que marcamos 40 anos no calendário vai, sem dúvida, mexer com os corações, diz Roberto Medina, criador e presidente do Rock in Rio.

 

O sonho quase impossível:

O musical se passa em 1984, às vésperas da primeira edição do Rock in Rio, e mostra os desafios enfrentados por Roberto Medina para realizar o festival. Em um Brasil em transformação, Medina liderou uma equipe que correu contra o tempo para superar obstáculos e concretizar o sonho de trazer grandes artistas internacionais para o país.

Homenagem aos trabalhadores dos bastidores:

Com texto de Charles Möeller, o musical foca nos bastidores do festival, homenageando os trabalhadores que se dedicam à realização do evento.

Não vamos contar o que se passou nos palcos, isso já está documentado, todo mundo já sabe dos muitos e lendários shows que estiveram no Rock in Rio. O nosso musical vai justamente olhar para o backstage, para pessoas que abdicam das suas vidas e suas famílias por meses para fazer o evento acontecer, explica Möeller.

 

Trilha sonora com quatro décadas de sucessos:

A trilha sonora do espetáculo reúne clássicos que marcaram as diversas edições do Rock in Rio, de Live and Let Die (Guns N’ Roses) a Alagados (Paralamas do Sucesso).

Era uma playlist infinita com a qual eu e o Zé Ricardo nos deparamos. Afinal, são quarenta anos e onze edições. Eu nunca quis ficar criando cena para uma canção famosa entrar. Os números musicais são complementares aos diálogos, conta Möeller.

 

Elenco e personagens:

A história é contada através das memórias de Elizabeth (Bel Kutner), que revive seus dias como estagiária na agência de publicidade de Roberto Medina (Rodrigo Pandolfo). O elenco conta ainda com Malu Rodrigues, Beto Sargentelli, André Dias, Gottsha e Bruno Narchi.

 

 

Roberta Medina, Luis Justo, Charles Möeller, Claudio Botelho, Roberto Medina e Zé Ricardo (./Divulgação)

 

Serviço:

  • Musical: “Rock in Rio 40 anos – O Musical”
  • Local: Cidade das Artes, Barra da Tijuca – Rio de Janeiro
  • Temporada: 11 de janeiro a 23 de fevereiro de 2025
  • Dias e horários: Quintas e sextas, às 20h | Sábados e domingos, às 15h e 19h
  • Duração: 120 minutos
  • Classificação: Livre
  • Ingressos: https://bileto.sympla.com.br/event/100618

 

 

Fontes: Diário do Rio (https://diariodorio.com/)

G1: https://g1.globo.com/

Revista Veja

 

Divulgação semanal de shows das bandas cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

Bohemian Rock

11/01 – Rock In Poções – São João da Ponte – Minas Gerais

 

 

Classical Queen

10/01 – House of Legends – São Paulo – São Paulo

11/01 – Jack Pub – Sorocaba – São Paulo

 

 

Lurex

10/01 – Rota 677 Pub – Belo Horizonte – Minas Gerais

11/01 – Primeiro Rock do Ano – Contagem – Minas Gerais

 

 

Opera Queen

14/01 – Teatro Uol – São Paulo – São Paulo

 

 

Special Queen Cover

10/01 – Manifesto Bar – São Paulo – São Paulo

11/01 – Santo Rock Bar – Santo Rock Bar – São Paulo

 

Fonte: Instagram das bandas

 

Queen – Os Primeiros Anos de Reinado – 1970 / 1973 – Parte 02/02

Uma olhada na história ao vivo do Queen nos anos 70

 

1974

O ano começa com sua primeira viagem fora da Europa e uma aparição no Sunbury Music Festival na Austrália. Embora a Banda seja a atração principal do evento no dia 27 de Janeiro, sua aparição no dia seguinte foi cancelada.

Em Março, a Banda inicia uma turnê pelo Reino Unido para promover seu novo Álbum Queen II, e então embarca em sua primeira viagem aos EUA. Mais uma vez eles tocam como Banda de apoio ao Mott The Hoople em uma turnê de quatro semanas começando em Abril.

A Banda presta mais atenção ao visual no palco e contrata os serviços de Zandra Rhodes para desenhar alguns de seus figurinos.

A turnê do Queen é interrompida abruptamente quando Brian desmaia de hepatite após o show de Nova York em 11 de Maio, e voam para casa, para Brian se recuperar.

A Banda logo está de volta à estrada e inicia sua segunda turnê como atração principal, com dezenove shows em dezoito locais diferentes em todo o Reino Unido. A Banda Hustler é a Banda de apoio, e o setlist contém grande parte do material do novo álbum Sheer Heart Attack.

Com mais dinheiro para investir em um novo show de palco, a Banda veste novos figurinos para esta turnê e adiciona um equipamento de iluminação completo com efeitos de palco de última geração.

Para encerrar a turnê do Queen do ano, eles embarcam em uma turnê européia composta por dez shows em seis países, realizados em um período de duas semanas e meia.

A turnê teria sido mais longa se não fosse o caminhão que transportava seus equipamentos se envolver em um acidente e não conseguir chegar aos locais restantes programados.

 

1975

No início de Fevereiro, o Queen voa para Nova York para uma turnê americana de 40 shows, a primeira delas como atração principal.

Infelizmente outros shows no final de Fevereiro e Abril serão cancelados quando Freddie desenvolve problemas com sua garganta.

Sua primeira turnê no Japão também começa em Abril, e todos os quatro membros estão visivelmente impressionados ao descobrir mais de 3.000 fãs gritando reunidos para recebê-los no aeroporto.

O fenômeno é batizado de ” Queen Mania ” e ocorrerá novamente em todas as turnês japonesas à seguir.

Após os ensaios no Elstree Studios, e também no local da gravação do vídeo Bohemian Rhapsody, a Banda inicia sua terceira turnê pelo Reino Unido.

Começa no território familiar do Queen com dois shows no Liverpool Empire e termina na véspera de Natal com o renomado show Hammersmith Odeon, que também é televisionado e transmitido ao vivo pela rádio à noite.

Com novos figurinos, equipamento de iluminação e efeitos de palco, o show de palco agora começa com a silhueta iluminada de Freddie atrás de uma tela para as palavras de abertura da seção de ópera do single número um Bohemian Rhapsody, e depois sobe no palco para a parte Rock da música.

O Queen é agora a Banda de topo da Grã-Bretanha, e são tão conhecidos internacionalmente em todo o mundo como em casa, e acima de tudo, um grande espetáculo de concertos ao vivo.

 

1976

Em Janeiro, o Queen voa para Nova York para os ensaios antes de sua terceira turnê americana – e sua segunda como atração principal.

A turnê de trinta e três shows – A Night At The Opera – começa em Connecticut e termina seis semanas depois com quatro shows em Los Angeles e um em San Diego, em 12 de Março.

A mesma turnê chega ao Japão em 22 de Março, quando a Banda começa sua segunda turnê lá, e então continua com sua primeira turnê na Austrália – uma visita de onze dias com oito concertos em cinco locais diferentes para tocar.

A Banda se apresentou lá apenas uma vez antes (no Sunbury Music Festival em Melbourne, dois anos antes), mas essa experiência infeliz os deixa apreensivos com essa viagem de volta. Eles não precisam se preocupar, pois todos os oito shows estão esgotados, e o Álbum e o single alcançaram o número 01 nas paradas.

Depois que as sessões de gravação para um novo Álbum do Queen começaram no verão de 1976, a Banda também começou os ensaios para alguns shows no Reino Unido.

Em Setembro eles fazem dois shows na Escócia, um show ao ar livre no País de Gales e um grande show gratuito no Hyde Park de Londres.

Devido à seca de 1976 e às más condições do parque como resultado disso, o show chega perigosamente perto de ser cancelado. Ele recebe o aval, no entanto, e estima-se que entre 150.000 e 200.000 pessoas estejam presentes em um dos melhores shows do Queen.

 

1977

O ano começa com uma turnê pelos EUA de divulgação do Álbum A Day At The Races, com Thin Lizzy como Banda de apoio, na maioria das datas. A turnê é apropriadamente apelidada de Queen Lizzy Tour. Afinal, é o ano do Jubileu de Prata da Rainha Elizabeth II.

O Queen estava tocando em auditórios muito grandes nesta turnê, incluindo multidões de até 20.000 pessoas por noite, como o Los Angeles Forum.

Eles também alcançaram uma de suas maiores ambições, em 05 de Fevereiro, ao tocar no Madison Square Garden de Nova York, para uma multidão de peso.

Uma turnê européia, a primeira em mais de dois anos, está marcada para Maio e Junho, incluindo onze datas no Reino Unido e culminando em duas noites sucessivas no Earls Court Arena de Londres.

Esses shows especiais também são filmados e uma noite está disponível em um bootleg de vídeo há anos.

Em 06 de Outubro, o Queen fez um mini-concerto único no New London Theatre Centre, para os fãs que viajaram para Londres para ajudar como parte da platéia ao vivo para gravar o vídeo promocional do novo single We Are The Champions.

Uma segunda parte da turnê pelos EUA começa em Portland em Novembro, com a Banda agora em turnê com mais de sessenta toneladas de equipamentos, incluindo um equipamento de iluminação Crown especialmente modificado que foi revelado pela primeira vez nos shows em Earls Court em Junho.

 

A grandeza da Rainha !

 

 

 

Fontes –

– Planet-rogerocks

– Fairy King

– Queen Live Archive

 

Anexo, vídeo de um compilado do Queen nos anos 70.

 

Veja a primeira parte abaixo:

Queen – Os Primeiros Anos de Reinado 01/02

 

 

 

No último dia 31, véspera de Ano Novo, Roger Taylor participou do programa Jools Annual Hootenanny de Jools Holland.

Roger cantou Under Pressure com Louise Marshall e The Rhythm and Blues Orchestra. Ele também cantou um medley de Little Richard de Keep A Knockin e Tutti Frutti.

 

Fonte: www.queenonline.com

 

Divulgação semanal de shows das bandas cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

Classical Queen

04/01 – Cadillac Music Bar – Santos – São Paulo

 

 

Opera Queen

07/01 – Teatro Uol – São Paulo – São Paulo

 

 

Special Queen Cover

04/01 – Sebas Rock Bar – Curitiba – Paraná

 

Fonte: Instagram das bandas

Festa Oficial de Aniversário de Freddie Mercury 2025 – Reserve a Data!
Mamma Mia, let me go!

A Festa Oficial de Aniversário de Freddie Mercury 2025 acontecerá em auxílio ao The Mercury Phoenix Trust no sábado, 6 de setembro, no Casino Barriere em Montreux.

Serão celebrados o álbum A Night At The Opera e os 50 anos de Bohemian Rhapsody.

O código de vestimenta para os convidados da festa será BRANCO, para refletir as roupas que a banda usava na época e a capa do álbum A Night At The Opera.

Equipe MPT

 

Fonte: www.queenonline.com

Queen – Os Primeiros Anos de Reinado – 1970 / 1973

Parte 01/02

Os anos mais incríveis e criativos do Queen vão de 1970 até 1977, com muita qualidade, audácia e criatividade.

Suas músicas setentistas tinham aquela magia, uma inspiração espetacular, uma mistura de sons e melodias libertas …

Eles tinham liberdade para compor …

Vejamos abaixo :

1970 –

As primeiras aparições da Banda foram em pequenas reuniões de estudantes em Londres. Os ingressos eram distribuídos somente para pessoas que eles confiavam, para após o show, receberem um feedback construtivo, positivo ou negativo. Eles estavam testando a Banda e queriam saber no que melhorar.

Essa talvez seja a característica mais bacana do Queen, que já existia desde então, eles são super profissionais SEMPRE !

A primeira apresentação do grupo foi em 27 de Junho de 70, no City Hall de Truro em Cornwall, no Sudoeste da Inglaterra.

O baixista Mike Grose só sobrevive três shows, e é substituído por Barry Mitchell, que toca com o grupo por mais onze shows.

 

1971 –

Em Fevereiro entra Doug Bogie para o baixo, saindo após somente 02 shows, dando lugar à John Deacon, e essa formação permanece a mesma até 1991.

Eles ensaiaram pesado durante quatro meses para mostrar o novo grupo em Julho. Os shows atraíram em média setenta pessoas. No ticket eles convidavam as pessoas para uma boa diversão com boa música de uma Banda que precisa desesperadamente de opiniões.

No dia 17 eles saem para uma turnê que vai até Agosto, e terminam o ano com mais dois bem aclamados shows em Londres.

 

1972 –

Os quatro membros da Banda se desenvolveram bem durante 71 e 72, mas ainda continuavam sendo estudantes. A Banda começou a ganhar aos poucos uma boa reputação com o público, mas mesmo assim Brian e John não queriam se prender totalmente.

Para eles, naquele momento, o Queen era só um passa tempo enquanto estudavam, o que reflete o pouco número de shows neste ano.

Eles passaram a maior parte do ano mostrando sua gravação demo, com cinco músicas, para as companhias fonográficas, mas já estavam ficando desiludidos.

Porém, em Março, no show em Forest Hill, eles acabam despertando o interesse de Barry Sheffield, que trabalhava para a gravadora Trident, levando à assinar um contrato com a Banda em Novembro. Eles terminam de gravar seu primeiro Álbum no fim do ano.

 

1973 –

Em Abril, o Queen toca no legendário The Marquee Club em Londres, com uma grande festa no local organizado pelo gravadora para divulgar a Banda.

Em Julho, sai o primeiro Álbum na Inglaterra, e em Setembro, nos USA.

Em Agosto, eles começam a trabalhar no que se tornaria o Álbum Queen II. Muito do repertório deste Álbum já estava sendo executado pela Banda ao vivo e em ensaios.

Eles viajam para fora da Inglaterra pela primeira vez, com datas na Alemanha, Luxemburgo e França.

Em Novembro eles embarcam para sua primeira turnê de porte pelo Reino Unido, abrindo para o então super loucos e badalados Mott The Hoople.

Começa a magia !

 

Continua …

 

Fonte – Planet-rogerocks.

Chegaram os calendários 2025 do Queen Net

Disponibilizamos no link abaixo os nossos calendários para 2025.

Um singelo presente do Queen Net.

Esperamos que gostem!

 

Faça o download dos calendários aqui

 

Equipe Queen Net

 

Roger se juntará a Jools Holland mais uma vez como parte da programação do Annual Hootenanny deste ano.

A transmissão acontecerá no dia 31 de dezembro às 20:30 (horário de Brasília) na BBC Two e BBC iPlayer.

 

O programa

Jools’ Annual Hootenanny é um programa de TV apresentado por Jools Holland e transmitido na véspera de Ano Novo como uma edição especial de fim de ano de sua série Later… with Jools Holland na BBC Two no Reino Unido desde 1994.

Desde o início do programa até 1996/97, ele começava à meia-noite.  A partir de 1997/98, o programa começa por volta das 20h30 (horário de Brasília) , com o próprio Holland convidando o público e os espectadores a participar de uma contagem regressiva.

Geralmente dura cerca de 2 horas, terminando aproximadamente à 1h30.

O show gravado antecipadamente apresenta uma atmosfera de festa de Hogmanay com todos os convidados (retirados de todo o mundo do showbusiness) e outros membros da audiência convidados presentes, e os próprios artistas se envolvendo ao lado de uma variedade de atos musicais de artistas de vários gêneros que se apresentam antes e depois da meia-noite.

Há uma contagem regressiva para o início da meia-noite do Ano Novo, seguida por uma versão tradicional de Auld Lang Syne, normalmente com as gaitas de fole e tambores dos Scots Guards.

 

Confira a última aparição de Roger com Jools Holland

 

Fontes: Wikipedia e Queenonline.com

Divulgação semanal de shows das bandas cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

Bohemian Rock

29/12 – Hotel Miraserra – Passa Quatro – Minas Gerais

30/12 – Hotel Recanto das Hortências – Passa Quatro – Minas Gerais

 

Classical Queen

27/12 – Layback Park Guará – Guaratinguetá – São Paulo

 

Lurex

27/12 – Mister Rock – Belo Horizonte – Minas Gerais

27/12 – Underground Black Pub – Belo Horizonte – Minas Gerais

28/12 Dottes Gastro Bar – Belo Horizonte – Minas Gerais

28/12 – Rota 677 – Belo Horizonte – Minas Gerais

29/12 – Espetinho do Pinóquio – Belo Horizonte – Minas Gerais

31/12 – Réveillon do Mister Rock no Shopping do Avião – Contagem – Minas Gerais

Projeto Freddie Mercury Cover

27/12 – Brewstone Pub  – Fortaleza – Ceará

28/12 – Al Mar Restô Bar – Areia Branca – Rio Grande do Norte

31/12 – Pousada do Toby (Reveillon) – Canoa Quebrada – Ceará

 

 

Queen Tribute Brazil

28/12 – Realce Hotel e Eventos – Jaú – São Paulo

Vocalista: Fabricio Fonseca

 

29/12 – Praça da Lagoa Municipal – Capela do Alto – São Paulo

Vocalista: Fabricio Fonseca

 

31/12 – The Rock Bar – Jóquei – Jardim Botânico – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

Vocalista: Fabricio Fonseca

 

Fonte: Instagram das bandas

Queen The Greatest Special – A última série de The Greatest celebra o boxset recém-lançado Queen I

Com a versão remixada, remasterizada e expandida do clássico álbum de estreia do Queen de 1973 agora disponível, The Greatest vai aos bastidores com Brian May e Roger Taylor para explorar a criação deste álbum marcante.

Queen The Greatest Special – The Story Of Queen I Episódio 5 – A capa do álbum

 

 

Nada foi fácil no álbum de estreia autointitulado do Queen. Da disputa pelo tempo de estúdio ao desafio à gravadora sobre a mixagem, a banda lutou até o lançamento do Queen em julho de 1973.

Só agora, meio século depois, a formação pode finalmente ter orgulho irrestrito da música no boxset Queen I recém-remixado, remasterizado e estendido.

Da mesma forma, como Brian May revela no novo episódio de Queen The Greatest, criar a arte original do álbum em 73 foi um desafio DIY que levou sua engenhosidade ao limite – e nunca pareceu melhor do que no pacote Queen I atualizado.

Regularmente eleito o cantor de rock mais icônico de todos, Freddie Mercury seria imortalizado em mil imagens ao longo de sua carreira.

Em 1973, no entanto, Brian escalou seu cantor então desconhecido como a estrela da primeira capa do Queen.

Tive essa premonição de que Freddie era especial e que ele seria nosso ícone. Então, pensei que seria legal ter Freddie como um símbolo, como a figura de proa em um navio viking. Encontrei esta foto dele no palco, que Doug Puddifoot tirou em pé sob um holofote, e gostei da aparência do holofote porque parecia um cometa no céu.

Em uma época anterior ao Photoshop, explica Brian, ele não tinha opção a não ser cortar fisicamente a figura de Freddie da fotografia original de Puddifoot com um bisturi.

E essa foi basicamente a capa e todos gostaram. Freddie havia projetado esta adorável fonte especial para o Queen. Então, dissemos, ‘ok, vamos com isso’.

Ainda mais ambiciosa foi a capa reversa, que viu o guitarrista e o cantor cortarem e colarem uma colagem de fotos espontâneas mostrando os membros da banda trabalhando e se divertindo.

Tínhamos a ideia de que poderíamos retratar nossas vidas na época na parte de trás do disco, com alguns ovos de Páscoa e imagens simbólicas. Claro, veja, eu tenho essa coisa sobre pinguins – que mais tarde ecoamos no vídeo I’m Going Slightly Mad.

Para os estudiosos do Queen, os créditos do álbum – recriados na íntegra no novo boxset – também foram dignos de nota, com o vocalista anunciado como Freddie Mercury pela primeira vez e o baixista John Deacon invertendo seu nome para maior seriedade.

‘Deacon John’ é culpa do (produtor) John Anthony. Ele queria que as coisas fossem grandiosas e memoráveis, e ele achou que ter um pseudônimo era uma boa ideia. Freddie já era Freddie Mercury em vez de Freddie Bulsara ou Farrokh Bulsara. Mas quando as faixas foram tocadas pela primeira vez no John Peel Show, isso não foi aprovado. Então, John Peel, que era um grande disc jockey na época, leu uma sinopse anterior: ‘Bem, aqui temos um disco do Queen, um novo grupo, e são Brian May, Freddie Bulsara e Deacon John’. Então ele lia o que estava em alguma sinopse anterior, mas naquele ponto, Freddie já tinha decidido que ele era Freddie Mercury, mensageiro dos deuses, lembra Brian.

Cinquenta anos é uma vida inteira em tecnologia de design, e como Brian nos lembra, o novo boxset Queen I oferece a melhor renderização possível desta famosa obra de arte.

Quando estávamos recriando isso para o novo boxset, voltamos aos arquivos originais, digitalizamos e recriamos toda essa contracapa. Além disso, a capa frontal: eu me diverti muito fazendo isso porque voltei ao negativo original. Encontrei Freddie, encontrei o holofote, alinhei tudo da mesma forma e recriei, e é uma qualidade ligeiramente superior com uma textura ligeiramente diferente. Pensei, recriamos todo o álbum em termos de som, então vamos recriá-lo visualmente também…

 

Fonte: www.queenonline.com

 

Divulgação semanal de shows das bandas cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

Bohemian Rock

20/12 – Jimmy Rocker – Campinas – São Paulo

21/12 – Leds – Várzea Paulista – São Paulo

22/12 – Cervejaria Imperatriz – Sorocaba – São Paulo

 

 

Classical Queen

21/12 – Clube Nashville – Campinas – São Paulo

27/12 – Layback Park Guará – Guaratinguetá – São Paulo

 

Lurex

21/12 – Último Rock do Ano – 14:30 hs – Serraria Souza Pinto – Belo Horizonte – Minas Gerais

21/12 – Festival Sabores na Praça – 19:30 hs – Bairro Santa Amélia – Belo Horizonte – Minas Gerais

21/12 – King Music Pub – 23:30 hs – Betim – Minas Gerais

23/12 – Jack Rock Bar – Belo Horizonte – Minas Gerais

 

 

Projeto Freddie Mercury Cover

20/12 – Floresta Bar – Fortaleza – Ceará

21/12 – Bulls Aldeota – Fortaleza – Ceará

27/12 – Brewstone Pub  – Fortaleza – Ceará

28/12 – Al Mar Restô Bar – Areia Branca – Rio Grande do Norte

31/12 – Pousada do Toby (Reveillon) – Canoa Quebrada – Ceará

 

 

Queen Tribute Brazil

28/12 – Realce Hotel e Eventos – Jaú – São Paulo

Vocalista: Fabricio Fonseca

 

29/12 – Praça da Lagoa Municipal – Capela do Alto – São Paulo

Vocalista: Fabricio Fonseca

 

31/12 – The Rock Bar – Jóquei – Jardim Botânico – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

Vocalista: Fabricio Fonseca

 

 

Special Queen Cover

20/12 – Bar da Garagem – Sorocaba – São Paulo

21/12 – Refúgio Music Bar – São Paulo – São Paulo

 

 

Thiago Millores

20/12 – Picolla Fattoria – Recreio – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

21/12 – Shopping Uptown – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

Fonte: Instagram das Bandas

BALI

Quando o stress pegou John Deacon.

Fazer o Álbum The Works de 1984 não foi uma experiência agradável para todo o Queen. Todo mundo estava disputando para colocar suas músicas no disco. Três membros da Banda estavam preocupados com o acordo solo de Freddie e seus relacionamentos pessoais estavam em perigo.

John Deacon certamente sentiu o estresse. Mais tarde, ele admitiu  estar realmente entediado e deprimido durante o intervalo entre a Hot Space Tour e The Works, mas seu estado de espírito melhorou ao fazer o Álbum.

No outono de 1983, depois de dois meses gravando The Works em Los Angeles, o Queen voltou ao Musicland Studios de Munique e às distrações familiares da cidade – homens, mulheres, álcool, drogas e a Boate Sugar Shack.

Então, às cinco horas da manhã, Peter Ratty Hince ouviu uma batida na porta de seu quarto de Hotel. Era Deacon, que disse que precisava de algum dinheiro, pois havia reservado um voo para a Ilha indonésia de Bali, e estava decolando em algumas horas.

Quando você volta ?  – perguntou Hince.

Não sei – respondeu Deacon. Eu vou te ligar. Eu preciso de um tempo. Estou farto de tudo isso. É melhor você dizer ao resto da Banda, por favor.

Em seu livro de memórias – Queen Unseen – Ratty disse que entregou o dinheiro a John, lembrando-se que o havia escondido em uma mala de voo no Musicland, e levou John ao Aeroporto e colocou-o no avião.

Ele deu a notícia para o resto do Queen no estúdio. Freddie imediatamente pulou em uma mesa e começou a cantar Bali Ha’i  do musical South Pacific. Bali Ha’i pode chamá-lo – Freddie cantarolou, sorrindo – qualquer noite, qualquer dia

Nós estávamos bem com isso, pois estávamos todos enlouquecendo também – disse Brian May, que também afirmou que Deacon deixou uma nota I’ve Gone To Bali  (Eu Fui Para Bali), em seu baixo. Hince insiste que isso não é verdade.

Ninguém divulgou por que John Deacon precisava de uma pausa e por que, especificamente, ele escolheu Bali. Uma semana depois, porém, Deacon ligou para Ratty e pediu que ele reservasse uma suíte no Munich Hilton. Ele estava voltando …

Hince pegou Deacon no Aeroporto. Nada mais foi dito e as sessões de gravação continuaram de onde pararam. A única diferença significativa era que John estava extremamente queimado de sol e descamando a pele por todo o estúdio.

Freddie cunhou mais um apelido para ele. A partir de agora, o baixista exclusivo do Queen foi John Snakeman Deacon (Homem Cobra).

 

  Bali, na Indonésia

 

Fonte – Magnífico ! The A To Z Of Queen