Divulgação semanal de shows das bandas cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

Bohemian Rock

19/10 – Torresmo Fest – Passo Fundo – Rio Grande do Sul

20/10 – Torresmo Fest – Cariacica – Espírito Santo

25/10 – Torresmo Fest – Cariacica – Espírito Santo

Instagram: Bohemian.rock

 

Classical Queen

19/10 – Engenho Central – Piracicaba – São Paulo

Instagram: Classical Queen

 

Elvis Balbo & Queen The Legend

24/10 – Teatro Bradesco (Ultimate Queen) – São Paulo – São Paulo

Instagram: Elvis Balbo

 

 

Freddie Mercury Cover

19/10 – Oktoberfest Sr. Brauhaus – Clube Náutico Fortaleza – Fortaleza – Ceará

20/10 – Eusébio Shopping – Euzébio – Ceará

Instagram: Freddie Mercury Cover

 

Lurex

18/10 – Beerstocck Pub – Belo Horizonte – Minas Gerais

18/10 – Iron Rock Pub  – Contagem – Minas Gerais

19/10 – Aprecieie Oktoberfest  – Contagem – Minas Gerais

19/10 – Kings Music Pub – Betim – Minas Gerais

20/10 – Festival Sabores Na Praça – Belo Horizonte – Minas Gerais

Instagram: Lurexqueen

 

Queen Music Tribute

​18/10 – Teatro Gazeta – São Paulo – São Paulo

Instagram: Queen Music Tribute

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Special Queen Cover

18/10 – Oktoberfest – Votorantim – São Paulo

19/10 – Itaqua Park Shopping – Itaquaquecetuba – São Paulo

24/10 – Do Nada Bar – São Paulo – São Paulo

Instagram: Specialqueencover

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Thiago Millores

18/10 – Chez Evanio (Projeto Barcelona) – Urca – Rio de Janeiro

Instagram: Thiago Millores

 

Fonte: Instagram das bandas e cantores

A nova série Queen The Greatest, intitulada Queen The Greatest Special celebra o aguardado Box Queen I que será lançado no próximo dia 25 de outubro.

Para marcar o lançamento do boxset Queen I remixado, remasterizado e expandido, Brian May e Roger Taylor refletem sobre o caminho difícil para a gravação de seu álbum de estreia autointitulado. Neste primeiro episódio, ouvimos como a oportunidade de testar um estúdio totalmente novo em Londres ofereceu o avanço que eles estavam esperando.

Meio século depois de se anunciarem ao mundo com o álbum de estreia autointitulado de 1973, o status do Queen como uma instituição do rock ‘n’ roll está gravado para sempre. Mas, como esse álbum clássico renasce em 25 de outubro de 2024 como um boxset Queen I adequadamente majestoso – apresentando vinil e CDs remixados/remasterizados, outtakes de estúdio fly-on-the-wall, raridades ao vivo, memorabilia única e muito mais – a série de vídeos The Greatest retorna para contar a verdadeira história por trás da ascensão dramática da banda à fama.

Entrevistados exclusivamente para este primeiro episódio desta aclamada série de vídeos, Brian May e Roger Taylor voltam no tempo para o início dos anos 70 e não poupam esforços em suas memórias das dificuldades financeiras do incipiente Queen.

Foi difícil no começo, éramos muito pobres. Ganhávamos só o suficiente para sobreviver . Como você chama um músico sem namorada? Sem-teto, relembra o baterista.

 

Mas o destino lançou uma tábua de salvação na forma do De Lane Lea Studios: uma instalação totalmente nova localizada na sombra do Wembley Arena, buscando uma banda emergente para testar equipamentos novos e o isolamento acústico.

O De Lane Lea Studios realmente mudou nossas vidas, e foi só porque um amigo de um amigo entrou em contato comigo e disse: ‘Você gostaria de entrar e fazer barulho?’ E em troca, conseguimos fazer aquelas demos, explica Brian.

 

O mundo além das paredes do estúdio podia ainda não saber o nome deles, mas, como Brian reflete, as assinaturas musicais do Queen já estavam se formando — junto com os vocais nascentes de Freddie Mercury.

Foi a primeira vez que tentei um solo de guitarra de três partes, em Keep Yourself Alive. Eu tinha isso na cabeça há muito tempo e queria ouvir esse som de guitarra de três partes como uma orquestra. Freddie era muito elementar naquela época. Mas, incrivelmente rápido, ele aprendeu a arte de gravar em um estúdio e tirar o melhor de si mesmo, relembra Brian.

 

Esses primeiros passos emocionantes podem ser ouvidos no CD2 do novo boxset Queen I, que oferece uma remasterização contemporânea das demos originais do De Lane Lea.

Armados com essas músicas, a banda começou a bater nas portas das gravadoras. Mas, como Roger reflete, a indústria musical do início dos anos 70 exigiu mais convencimento.

Lembro-me de pegar trens intermináveis ​​com Freddie, vendendo a demo para todas as diferentes gravadoras. Nós sentávamos em seus escritórios e eles tocavam as coisas, e todos estavam meio interessados, mas ninguém realmente mordeu a isca.

Foi só uma rotina. Eu não diria que foi deprimente porque estávamos bem confiantes. Tínhamos uma espécie de arrogância inata e gentil. Sabe, nós achávamos que éramos bons e bem diferentes. Mas, sim, poderia ter sido deprimente, mas não deixamos isso nos abater muito.

 

Então a sorte sorriu novamente, quando o famoso produtor John Anthony deu uma chance à banda que tinha aguçado seus ouvidos, facilitando o Queen em direção ao acordo que tornaria seu álbum de estreia uma realidade.

Quando fizemos nossos shows de apresentação no Imperial College, convidamos John nas duas vezes, e ele veio, dê crédito a ele. E quando estávamos em De Lane Lea, ele apareceu um dia com Roy Baker, para ver como as gravações estavam indo, e ele ficou obviamente impressionado. Ele disse: “Bem, isso vai ser realmente ótimo. Vou conseguir um acordo com a Trident Audio Productions, que era uma empresa de gerenciamento embrionária. Eles já eram um estúdio de gravação de sucesso, com sede em Saint Anne’s Court, no Soho, lembra Brian.

 

Roger Taylor diz: Muitos sucessos saíram daquele estúdio, sabe. Com George Harrison chegando e fazendo All Things Must Pass, e David estava produzindo Transformer com Lou Reed, um ótimo álbum, sabe, absolutamente inovador. Então era o lugar para estar.

Tendo assinado aquele acordo de gerenciamento com a Trident, o Queen teria acesso crucial ao estúdio, e em nosso próximo episódio Brian e Roger explicam como o trabalho no primeiro álbum do Queen poderia finalmente começar.

O próximo vídeo, contendo a parte 2 desta estória será lançado em 1º de novembro.

 

O box set Queen I de 6 CDs + 1 LP contém 63 faixas com 43 mixagens inéditas, incluindo o álbum original com sua ordem de execução pretendida restaurada, áudio intimista do Queen no estúdio, demos, faixas raras ao vivo e gravações inéditas da primeira apresentação ao vivo do Queen em Londres, em agosto de 1970. Ausente do lançamento de 1973, a música Mad the Swine foi reintegrada ao seu lugar original na ordem de execução. Um livro de 108 páginas contendo letras manuscritas e memorabilia acompanha o lançamento.

 

Pré-encomenda Queen I: https://Queen.lnk.to/QueenI
Site Queen I: http://www.queenIofficial.com/

 

Fonte: www.quenonline.com

Em uma entrevista com James McNair,  publicada na Revista Mojo de dezembro de 2024, que já está disponível pra venda, Brian May fala sobre a melhora no som do primeiro álbum do Queen, que será relançado em 25 de outubro, do legado da banda, de como John Deacon está se sentindo com tudo o que está acontecendo em torno do Queen, e a possibilidade de melhorarem o som de outros álbuns do Queen…. 

 

JM: Como foi renovar o som do álbum  de estreia do Queen 50 anos depois? 

BM: “Foi ótimo! Não estou dizendo que a versão original era ruim – simplesmente não era o que sonhávamos. Freddie e John também sempre foram conscientes dessa coisa em nosso passado que parecia não ter conserto.” 

 

JM: O som da bateria de Roger é uma revelação. O que mais foi melhorado? 

BM: “Tudo. Cada instrumento foi reexaminado de baixo para cima. As guitarras foram originalmente gravadas muito secas, então corrigimos isso. Lembro-me do meu pai dizendo: ‘Não há ambiente, Brian. Não sinto que estou na sala com você tocando ao meu lado.’  Mas não estávamos em posição de impor a lei, e sentimos que se saíssemos da linha perderíamos a oportunidade completamente. Roy Thomas Baker fez um excelente trabalho sob as circunstâncias, mas ele estava preso entre nós, jovens esperançosos, e esta empresa de gestão [Trident Audio Productions] que nos via como uma lata de feijão.” 

 

JM: O legado do Queen claramente ainda importa para você. 

BM: “Absolutamente. A paixão ainda está lá. Ainda ficamos bravos se as coisas não estão certas, e ainda é divertido. Recentemente vendemos nossos produtos para a Sony, é claro, então claramente não estamos fazendo isso pelo dinheiro. Quando eu sair deste planeta, gostaria de saber que fiz o meu melhor em qualquer coisa que já toquei.” 

 

JM: John Deacon ainda tem algo a dizer? 

 BM: “John ainda tem uma palavra a dizer ‘sim’ ou ‘não’. Recebemos mensagens de que ele está feliz com o que estamos fazendo, mas ele não quer o estresse de se envolver criativamente, e nós respeitamos isso. Infelizmente, não podemos falar com Freddie. Mas nós quatro trabalhamos como uma equipe por tanto tempo que Roger e eu temos uma boa ideia do que nossos colegas do Queen diriam. Essa coisa é mais longa que o casamento de qualquer um.”  

 

JM: Revisitando o álbum, Roger disse que está “impressionado com o quão religiosas as letras são…”  

BM: “Eu também fiquei surpreso. Freddie obviamente nasceu um Parsi na fé Zoroastriana, mas ele também frequentou uma escola em Zanzibar que eu acredito que era uma escola cristã. O funcionamento da mente de Freddie era interessante e às vezes obscuro. Eu realmente não sei de onde sua letra para Jesus vieram, assim como não sei de onde Bohemian Rhapsody veio.”  

 

JM: Algum plano para aplicar essa abordagem ao resto do catálogo do Queen? 

 BM: “Eu certamente acho que o Queen II merece esse tratamento. Há muitas camadas naquele disco e não havia realmente a tecnologia para fazer isso ser ouvido. Acho que vamos parar por aí, no entanto. Ao chegarmos no Sheer Heart Attack, tínhamos tudo sob nosso controle.” 

 

JM: Você está surpreso que novas oportunidades para melhorar o som do Queen  continuem surgindo? 

BM: “Eu estou, mas você cria suas próprias oportunidades, não é? Eu posso ficar muito estressado se as coisas não forem feitas corretamente e discutidas da maneira que costumavam ser. Nós sempre fomos garotos precoces que diziam: ‘Queremos que o disco seja promovido dessa forma, queremos que essas imagens sejam usadas…’, e é assim que deve ser. O escultor não entrega aquela estátua e então diz: ‘OK, pode se lascar agora.'” 

 

Fonte: Mojo Magazine

A extraordinária resposta da EMI à Indústria Fonográfica Britânica por não premiar o Queen em 1986.

1986

O ano em que a indústria se esqueceu do Queen.

É sabido que a indústria, a crítica e as revistas e meios de comunicação especializados de qualquer disciplina muitas vezes ficam de um lado, e os fãs e consumidores finais do outro.

Assim, no mundo da música, muitos artistas e grupos foram ignorados (se não difamados) em algum momento das suas carreiras.

Quase todos os grandes sofreram na carne as chicotadas ou a mais absoluta indiferença do júri ou do perito de plantão em alguma ocasião.

E, claro, o Queen não poderia ser menos nesta seção …

O Queen é agora um grupo lendário, muito mais importante do que pareceu durante toda a sua carreira. Isto, em parte, se deveu à uma indústria musical que nem sempre foi justa em suas avaliações, mas que finalmente teve que ceder ao talento da Banda e à genialidade de Freddie Mercury.

Um daqueles anos em que Rainha não foi convenientemente premiada pela Indústria foi, incompreensivelmente … 1986 !!

Naquele ano lendário, o Queen lançou o famoso Álbum A Kind Of Magic, que alcançou o primeiro lugar nas paradas do Reino Unido.

Suas canções moldaram a trilha sonora do filme de Russell Mulcahy – Highlander – O Guerreiro Imortal – interpretado por Christopher Lambert e hoje considerado um clássico dos chamados “ filmes de locadora ”.

Por ocasião da publicação deste Álbum de estúdio, o grupo embarcou numa turnê espetacular – Magic Tour -, que deixou na história concertos colossais e massivos como os de Wembley, Budapeste ou Knebworth Park.

Para encerrar o glorioso ano de 1986, o Queen lançou Live Magic, seu segundo Álbum ao vivo.

Mesmo assim, a Indústria Fonográfica Britânica (também conhecida pela sigla BPI) esqueceu-se do Queen nos seus prémios anuais …

Por esta razão, e para compensar a Banda, a EMI incluiu um anúncio nas principais publicações britânicas onde foram divulgados os feitos da Banda durante o ano de 1986.

O anúncio afirmava o seguinte:

1 – O Queen vendeu 1.774.991 Álbuns somente na Grã-Bretanha.

2 – A Kind Of Magic entrou nas paradas britânicas em primeiro lugar e permaneceu entre os cinco mais vendidos por 13 semanas consecutivas.

3 – O fã britânico número 1.828.375 comprou um exemplar de Greatest Hits, e o Álbum continuou entre os cem mais vendidos ao longo do ano, posição em que permaneceu por 268 semanas.

4 – O Queen se apresentou duas noites com ingressos esgotados no Estádio de Wembley, uma noite no St. James Park em Newcastle, uma noite no Manchester Maine Road e uma noite em Knebworth para um total de 400.000 pessoas, um recorde de público na Grã-Bretanha.

5 – Queen Live at Wembley ’86, dirigido por Gavin Taylor, foi o primeiro vídeo estéreo transmitido simultaneamente em redes independentes de televisão e rádio independentes via satélite no dia 25 de Outubro.

6 – O 675º concerto do Queen foi o maior a ser realizado num estádio oriental no dia 27 de Julho, em Budapeste, filmado com 17 câmeras 35mm pela agência estatal húngara Malfim.

7 – Hungarian Rhapsody: Queen Live in Budapest, dirigido por Janos Zsombolyai, foi o primeiro concerto completo que estreou num país oriental, no National Congress Hall em Budapeste, no dia 12 de Dezembro.

8 – O Queen lançou o primeiro vídeo single da Grã-Bretanha, que alcançou o primeiro lugar nas paradas de vídeo em 27 de Outubro.

9 – A turnê do Queen pela Europa foi testemunhada por mais de um milhão de pessoas em Junho, Julho e Agosto, durante 26 shows, arrecadando onze milhões de libras.

10 – Os leitores do Daily Mirror elegeram o Queen como a melhor Banda de 1986, com 50% mais votos do que qualquer outra Banda.

11 – Os leitores do Daily Mirror elegeram Freddie Mercury como o melhor cantor masculino de 1986.

12 – O vídeo EP de Freddie Mercury entrou nas paradas de vídeo britânicas em primeiro lugar em 21 de julho.

13 – O Queen realizou sua primeira convenção de fãs em três dias em Great Yarmouth, no dia 25 de Abril.

14 – A Rainha comemorou 28 festas pós shows.

15 – O Queen doou o dinheiro arrecadado com seu show no campo de futebol de Newcastle para o fundo de ajuda às crianças.

16 – Richard Gray trabalhou 918 horas em designs para o Queen e recebeu o prêmio Daily Express de “ Melhor Capa de Álbum ‘.

17 – O Queen lançou Live Magic em 1º de Dezembro e vendeu mais de 400 mil cópias antes do Natal, sem um single.

18 – Os sucessos do Queen foram lançados em nada menos que 53 coletâneas em 23 países ao redor do mundo.

19 – Freddie Mercury completou quarenta anos, relativamente jovem para tantos feitos e conquistas.

20 – Queen recusou-se a proibir a exibição de seus vídeos na televisão britânica.

21 – A Queen Films teve cinco vídeos entre os vinte e cinco mais vendidos no dia 08 de Novembro.

22 – Os leitores do Sun votaram em Freddie Mercury como o melhor cantor masculino do ano.

23 – Os ouvintes da Capital Radio elegeram o Queen como o melhor grupo do ano.

24 – Mary Turner descreveu o Queen como uma instituição nacional.

( Mary Turner é apresentadora da Rádio americana Westwood One ‘Off The Record’. )

25 – We Will Rock You do Queen entrou mais uma vez na lista dos dez melhores vídeos da Music Week de Julho. Lá ele permaneceu o resto do ano.

26 – Queen’s Greatest Flix permaneceu entre os trinta melhores vídeos da lista da Music Week ao longo do ano. Totalizaram 115 semanas consecutivas desde que foi número um no Reino Unido.

27 – Live in Rio, do Queen, ficou entre os trinta melhores vídeos da Music Week ao longo do ano. Eles totalizaram 80 semanas consecutivas desde sua estréia no primeiro lugar em 20 de Maio de 1985.

28 – No British Video Awards, no dia 16 de Outubro, o Queen ganhou o prêmio de melhor videoclipe por Live In Rio.

29 – A Shell adotou I Want To Break Free como tema principal de uma campanha publicitária nacional de rádio e televisão.

30 – Hannes Rossacher e Rudi Dolezal quase terminaram a pós-produção de seu gigantesco vídeo do Queen, Magic Years (A Visual Anthology em 1986). Foi lançado no início de 1987.

 

Quase nada, amigos…

No entanto, o Queen novamente não conseguirá ganhar o Prêmio da Indústria Fonográfica Britânica.

Obrigado Brian, John, Freddie e Roger …

Nós da EMI amamos vocês !!

 

Via A Queen Of Magic

11/05/2024 – Por Alejandro Arbelo

Nesta entrevista concedida à Revista Uncut UK, lançada na sua edição de dezembro de 2024 e que já está disponível para compra, o baterista do Queen fala sobre o punk, mitos sobre cocaína, calças de pele de tigre e quando fez  Kenny Everett gritar.

 

Entrevista concedida a SAM RICHARDS

DAVID Crosby possuía uma escuna chamada Mayan. Dennis Wilson navegou para cima da costa oeste em um navio chamado Harmonia. E o barco de  Roger Taylor? Chama-se Rock And Roll, ele diz, com uma risadinha de vergonha. Eu pesquisei e descobri que ninguém tinha um barco registrado com esse nome, então pensei: “Bem que poderia ser! Recentemente, viajei pelo mundo com ele – atravessamos o Atlântico, o Caribe, o Pacífico, a Austrália, a Tailândia… e ele acabou de voltar para o Mediterrâneo.

No entanto, apesar do seu estilo de vida, o afável baterista do Queen e cantor de notas agudas não se esqueceu de como chegou aqui. Recentemente, ele tem lido diários antigos para o próximo Boxset do Queen. Há uma anotação que diz: ‘Acabei de decidir que Queen é definitivamente o melhor nome para a banda, ele relata, com uma pressa proustiana. E assim nasceu uma instituição britânica muito amada.

 

Nota: para esta entrevista, os fãs ao redor do mundo puderam enviar perguntas para o baterista, que foram selecionadas e respondidas por ele aqui. 

 

Qual é a sua lembrança favorita de trabalhar com Freddie na barraca de roupas [no Mercado] de Kensington? McKenna Stokes, via e-mail. 

Ele chegou muito tarde um dia, fiquei um pouco irritado com ele. Ele pendurou o casaco e foi tomar um café no mercado. Uma senhora apareceu, bem abastada, e disse: É um casaco bonito. Então eu o vendi para ela por 10 libras! Freddie voltou, virou-se e disse: Onde está a porra do meu casaco? Eu disse: Olha, temos que comer… Mas Freddie me fez contar quem era e ele saiu correndo pela Kensington High Street, pegou-a do lado de fora da estação de metrô, arrancou o casaco e jogou uma nota de dez libras nela. Ele ficou furioso! Essa é uma história bem típica.

 

Há uma estória entre os fãs sobre você prever o punk com Modern Times Rock’n’Roll [do Queen I]. O que você acha disso e qual foi a inspiração por trás da música? Leilia Bilal, via e-mail. 

Eu estava meio que dizendo, Olá, somos um pouco diferentes. Eu não sei sobre prever o punk, mas foi tudo sobre as sensibilidades do puro rock’n’roll. Parece um pouco ingênuo agora, mas ainda tem algo. A coisa sobre essa reedição do que agora é chamado de Queen I é que nós a fizemos soar muito melhor, porque nunca soou como queríamos que soasse na época.

 

Houve algum momento durante a gravação de Bohemian Rhapsody em que você pensou: Talvez tenhamos exagerado aqui? Alison Peele, Lincolnshire.

Acho que não. Houve um momento em que Fred tocou o verso principal pela primeira vez e eu pensei: “Essa é uma ótima música”. Eu acreditei totalmente nela. E então, é claro, nos divertimos muito com todas as partes do meio. Pensei: Se vamos por esse caminho, vamos realmente exagerar. Nós nos divertimos muito, mas, meu Deus, foram necessários muitos overdubs. Acho que os vocais devem ter levado pelo menos 10 dias, porque éramos apenas três cantando. A máquina literalmente arrebentou a fita em um momento. Ficamos sentados no Scorpio Studios em Euston por cerca de cinco dias sem fazer absolutamente nada enquanto eles tentavam consertar. Mas isso foi além dos nossos sonhos, realmente. Isso consolidou a banda em outro nível, o que foi ótimo. Éramos ambiciosos.

 

Você realmente ameaçou jogar uma máquina de café nos outros membros da banda, como no filme Bohemian Rhapsody? Immy Rowland, por e-mail.

Não. Eu joguei muitas coisas neles, mas não me lembro de ter jogado uma máquina de café. Isso parece um pouco bobo, porque ela vai estar ligada, vai ter água fervendo… Eu joguei uma TV pela janela uma vez – eu tive que viver o clichê. Nós tivemos algumas confusões ou, digamos, grandes discussões sobre certas coisas, mas no geral nos demos muito bem. Freddie era o melhor pacificador da banda, ele era o único que apaziguava qualquer um que estivesse chateado. O filme foi amplamente verdadeiro. Mas, por exemplo, o cara que me interpretou estava tão terrivelmente mal vestido. Eu não teria sido visto nem morto em nenhuma daquelas coisas que ele usou no filme!

 

Você ainda tem suas calças de pele de tigre? Nick Armstrong, Umeå, Suécia

Meu Deus, não. Alguém as roubou do nosso escritório anos atrás. Ele foi pego e processado, e ele apareceu no tribunal usando-as! Elas eram divertidas, mas eu não sairia por aí usando-as agora…

 

Quando seu cabelo ficou verde [em 1979], isso foi planejado? Maryme, via e-mail.

Acidental. Eu estava com um cara que costumava cortar meu cabelo chamado Denny. Ele costumava cuidar de todos os tipos de pessoas: Robert Plant, Rod Stewart, ele fez Elizabeth Taylor, eu acho. Mas nós estávamos realmente bêbados em seu salão em Knightsbridge e decidimos que eu usaria Azul da Prússia brilhante, como um papagaio. Era tão horrível que quando fomos para Casa de Kenny Everett, ele abriu a porta e gritou. Nós tentamos lavá-lo, mas ficou verde. Então eu tive que fazer a primeira metade de uma turnê americana com cabelo verde. Eu não me importaria se parecesse ótimo, mas eu parecia um babaca, sério. 

 

Ver o Queen no Live Aid foi uma experiência incrivelmente emocionante. Há alguma apresentação que você sinta que foi a melhor experiência da sua vida? Debbie e Ange Chipping-Hobbs, por e-mail.

Obviamente, o Live Aid foi ótimo. Lembro-me de olhar para cima e pensar: Isso está indo bem! Mas eu diria que, quando estávamos fazendo nossa última turnê com Freddie, depois que fizemos os shows em Wembley, eles arranjaram outro em Knebworth. Soou tão bem, muito mais fácil de tocar do que em Wembley. Só me lembro de depois ter ficado muito feliz com o show. A única coisa é que, infelizmente, perdi a luta na lama nos bastidores! Eles tinham um parque de diversões organizado para nossa equipe, mas estávamos em um helicóptero de volta para Londres. Temos uma gravação daquele show e, em algum momento, gostaria de lançá-la. O som do público é enorme.

 

Há alguma verdade no boato de que foi proposto que a banda fizesse um dueto com Bowie em Under Pressure no Live Aid? Lee Watkins, via e-mail. 

Estranhamente, não. Não sei por que, porque éramos bons amigos. Mas ele estava muito interessado na banda que ele montou para isso, ele tinha Thomas Dolby, todos os tipos de pessoas, e ele estava bem nervoso. Teria sido uma boa ideia, mas cada um de nós tinha sua mente focada em suas próprias pequenas apresentações.

 

Qual é o seu mito favorito do Queen? E sua história favorita que é realmente verdadeira? Mark Jensen, Huntingdon.

Bem, há muitos mitos. Um deles é o dos anões carecas na festa em Nova Orleans com cocaína na cabeça. É bem engraçado, mas é um mito – eu não vi nenhum, de qualquer forma. Mas havia um homem que se mexia debaixo da  carne. Ele estava deitado em uma mesa coberta de carne, e quando alguém se aproximava da mesa, ele se balançava, e a carne toda se mexia e assustava as pessoas. Acho que isso é muito mais estranho do que um anão com cocaína na cabeça.

 

Se você não fosse baterista do Queen, em qual outra banda você gostaria de tocar bateria? Paul Champion, via e-mail.

Bem, eu sempre amei The Who, eu amei Experience e eu amei Led Zeppelin. Então qualquer um desses três. Eu ainda acho que Mitch Mitchell é um baterista muito subestimado, ele era fantástico.

 

No Spotify, suas músicas favoritas incluem O Superman [de Laurie Anderson]. O que há na faixa que você gosta tanto? Andy Goode, por e-mail. 

Quando estávamos em Munique, eu costumava tocá-la todas as manhãs quando acordava. Ela meio que me paralisou, eu simplesmente amo tudo nela. Eu acho muito comovente. Eu gosto da letra, eu amo a atmosfera, a bravura dela. É uma música realmente ótima e eu a amo até hoje.

 

O que você aprendeu sobre astronomia ou astrofísica com Brian May? Corina Villar, por e-mail.

Bastante, na verdade. Brian gosta de dar pequenas palestras, porque eu nunca sei qual estrela é qual. Ele é completamente louco, mas tem um cérebro grande! A escala impressionante das coisas é algo e tanto. Eu acho que isso lhe dá perspectiva [sobre o universo]. Eu não sou religioso – acho religião uma coisa estúpida, e deveríamos ser corajosos o suficiente para dizer isso, se é isso que sentimos. Eu admiro muito Richard Dawkins, ele tem uma boa visão das coisas.

 

A turnê Outsider em 2021 foi muito divertida. Algum plano para um álbum solo ou turnê? Steve Lister, East Yorkshire.

Essa turnê foi ótima, foi muito gratificante. Eu realmente gostei dos shows e eu tinha uma bandinha de primeira. Então, eu gostaria de fazer isso de novo algum dia, se e quando eu puder obter material suficiente para algo que faça sentido musicalmente.

 

Será que algum dia ouviremos novas músicas do Queen? Tim Fullerton, Brooklyn, Nova York.

Bem, eu acho que é possível! Brian e eu estávamos conversando outro dia, e nós dois dissemos que se sentirmos que temos algum bom material, por que não? Ainda podemos tocar. Ainda podemos cantar. Então, não vejo por que não.

 

O boxset Queen I será lançado pela EMI em 25 de outubro.

 

Fonte: UNCUT – The spiritual home of great music

Divulgação semanal de shows das bandas cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

Bohemian Rock

11/10 – Jump Barbecue – Jundiaí – São Paulo

12/10 – London Pub – Uberlândia – Minas Gerais

13/10 – Torresmo Fest -Vitória da Conquista – Bahia

17/10 – Rocknribs Continental – Osasco – São Paulo

 

 

Instagram: Bohemian.rock

 

 

Classical Queen

11/10 – Republic Pub – São Paulo – São Paulo

12/10 – Shopping Ibirapuera – São Paulo – São Paulo

 

 

Instagram: Classical Queen

 

 

Freddie Mercury Cover

12/10 – Oktoberfest Bulls – Fortaleza – Ceará

16/10 – Rock Cordel – Fortaleza – Ceará

 

 

Instagram: Freddie Mercury Cover

 

 

Lurex

11/10 – Jeremias Arte & Bar – Belo Horizonte – Minas Gerais

11/10 – Woodstock Bar – Sete Lagoas – Minas Gerais

12/10 – Oktoberfest BH – Belo Horizonte – Minas Gerais

12/10 – Why American Pub – Belo Horizonte – Minas Gerais

12/10 – Underground Black Pub – Belo Horizonte – Minas Gerais

13/10 – Feira do Mineirinho – Contagem – Minas Gerais

 

 

Instagram: Lurexqueen

 

 

Queen Of Magic

​11/10 – Maloca Bar – Guará II – Distrito Federal

12/10 – Trends Bar – Gama – Brasília – Distrito Federal

         

​​​Instagram: Queen of Magic

 

 

Special Queen Cover

12/10 – Santo Gole – Maresias – São Paulo

13/10 – Burning Fest – São Vicente – São Paulo

17/10 – Burning Fest – Piracicaba – São Paulo

18/10 – Oktoberfest – Votorantim – São Paulo

 

 

Instagram: Specialqueencover

Fonte: Instagram das bandas

 

Está disponível nas plataformas digitais a versão 2024 de Modern Times Rock  ‘n’ Roll

 

Acesse aqui e ouça a música na sua plataforma preferida.

O box set de 6CD + 1 LP Queen I contém 63 faixas com 43 mixagens totalmente novas, compreendendo o álbum original com sua ordem de execução restaurada, áudio do Queen no estúdio, demos, faixas raras ao vivo, e gravações inéditas da primeira apresentação ao vivo do Queen em Londres, em agosto de 1970.

Ausente do lançamento de 1973, a música Mad the Swine foi reintegrada ao seu lugar original na ordem de execução. Um livro de 108 páginas contendo letras manuscritas e recordações acompanha o lançamento.

Encomende Queen I: https://Queen.lnk.to/QueenI

 

Fonte: www.queenonline.com

William Nilsen lançou o quarto volume da coleção Queen The Solo Albums. 

Este quarto volume é dedicado à carreira solo de John Deacon.

Baixe o seu exemplar aqui

 

William Nilsen também publicou uma série sobre os álbuns do Queen, intitulada Queen The Albums.

Se quiser, baixe aqui os seus exemplares.

 

Freddie Mercury’s Vocal Timeline

Linha do tempo vocal de Freddie Mercury

(1969 – 1991)

PARTE 01

1969:

Começando com a primeira gravação ao vivo que temos (Ibex, 07 de Setembro de 1969), Freddie mostra um alcance médio muito suave.

Ele está claramente confortável cantando Rain dos Beatles, embora soe muito estridente no cover de Communication Breakdown do Led Zeppelin.

Freddie ainda é um cantor inexperiente neste estágio e não tem muita potência no peito, mas tem um alcance médio confortável, no entanto.

 

1971:

As demos de De Lane Lea mostram uma melhora notável no controle e estabilidade de Freddie.

The Night Comes Down (a fita de De Lane Lea realmente entrou no Álbum, a única gravação de 1971 a fazê-lo) mostra Freddie alternando confortavelmente entre voz completa e falsete em seu alcance médio, enquanto a demo de Great Kind Rat mostra um bom controle de voz completo.

Freddie ainda está cantando com um tom muito jovem como em 1969.

 

1972:

Todo o Queen 1 (exceto The Night Comes Down) foi gravado em 1972. Grande parte da história é a mesma.

Ele mais uma vez melhorou seu controle e alcance, mas aprendeu a cantar em estilos diferentes, como sua voz hard edge em Son And Daughter.

 

1973:

Queen II foi gravado em Agosto de 1973. Ogre Battle apresenta mais do canto hard edge de Freddie, e ele até experimenta gritos que vão até C6.

Freddie está diversificando suas técnicas e fazendo uso delas efetivamente. As primeiras gravações ao vivo do Queen vêm dessa época e mostram Freddie atingindo notas altas sem esforço em falsete e voz completa.

 

1974:

A turnê Queen II começa em Março. Freddie começa a usar sua voz hard edge no palco agora, como mostrado em “Live At The Rainbow ’74”.

Ele limitou seu uso de falsete, embora ainda apareça em certas músicas. Embora ele não use tanto seu falsete, ele ainda atinge as notas altas em voz completa em músicas como Father To Son.

O vibrato de Freddie também se tornou muito mais proeminente agora que ele está cantando com muito mais força no peito.

Depois que Brian adoeceu com hepatite, eles foram forçados a abandonar a turnê Queen II. Nesse meio tempo, Sheer Heart Attack foi gravado.

Freddie abandonou seu antigo tom “jovem” e adotou uma vibração mais “rock and roll” em músicas como Now I’m Here e Stone Cold Crazy. Brighton Rock apresenta uma técnica impressionante onde Freddie muda de falsete para voz completa no meio da frase.

Na turnê Sheer Heart Attack, Freddie mudou mais uma vez sua abordagem ao canto. Ele adotou um tom mais machista, exibido com destaque em “Live At The Rainbow ’74”.

Muitas pessoas pensaram que esse tom era um produto da produção e correção de tom, mas bootlegs mostram que ele realmente começou a cantar com um tom mais sombrio.

 

Continua …

Créditos:

Originalmente enviado por MajorLeagueRekt.

Tambem todo o crédito para o OP.

Via r/queen por clarkey 1984.

Melhores Obras De Percussão

De Roger Taylor

Abaixo, por cada Álbum, as suas preciosidades

 

Queen 1973

Liar é o melhor momento de Roger.

Destaque também para My Fairy King, Modern Times Rock’n’Roll e Great King Rat.

 

Queen II

Father To Son é incrível com seus tons profundos e seu ótimo uso de vários símbolos.

Ogre Battle é excelente e a percussão de White Queen é muito eficaz.

Seus toques leves em Some Day One Day e The Loser In The End são explosivos.

Roger é excelente no Queen II. Veja The March Of The Black Queen, por exemplo.

 

Sheer Heart Attack

Brighton Rock é de primeira classe. Assim como Stone Cold Crazy e o controle suave durante Now I’m Here.

Sheer Heart Attack é um de seus destaques, também com Tenement Funster e In The Lap Of The Gods ( Revisited ).

Preste atenção na pesada Flick Of The Wrist.

 

A Night At The Opera

Aplausos para Death On Two Legs. Sweet Lady é muito complicado ( principalmente no final ) e The Prophet’s Song é poderosa.

Good Company também é destaque, mas a medalha de ouro vai para I’m In Love With My Car.

 

A Day At The Races

Um baita Rock N Roll em Tie Your Mother Down.

E em Drowse, mais uma vez, a bateria de Roger é de alto padrão.

News Of The World

Este Álbum tem alguns de seus melhores trabalhos de bateria, mas It’s Late é sua melhor performance no LP.

Destaque também para a faixa Sheer Heart Attack é a belissíma Spread Your Wings.

 

Jazz

Grande poder durante Fat Bottomed Girls, controle na Bicycle Race, embora Dead On Time seja fantástica.

E prestem atenção ao som do chimbal dele.

In Only Seven Days e More Of That Jazz merecem atenção também.

Jazz tem um bom trabalho de Roger.

 

The Game

Louvável o som de Roger em Play The Game, Save Me e Crazy Little Thing Called Love. E seu chimbal rápido em Dragon Attack é muito desafiador, mas Rock It é o melhor dele neste Álbum.

 

Flash Gordon

In the Space Capsule ( The Love Theme ) tem aqueles sinistros sons de bateria e uma explosão sinfônica no final.

A pesada e funesta In the Death Cell ( Love Theme Reprise ) merece destaque, assim como Escape From The Swamp, dominada pelo som tenso dos tímpanos.

 

Hot Space

Under Pressure seria seu destaque durante um Álbum onde ele estava bastante quieto.

Mas vale ressaltar Put Out The Fire e Action This Day.

 

The Works

Machines ou Hammer to Fall, para mim, são seus dois melhores trabalhos de bateria em The Works.

Mas merecem destaque Radio Ga Ga, It’s A Hard Life e a subestimada Man On The Prowl.

A Kind of Magic

One Vision seria o melhor trabalho de bateria em Magic.

Gosto também de Princes Of The Universe.

 

The Miracle

Acho a bateria de Roger em Breakthru excelente, mas Khashoggi’s Ship é um dos favoritos do trabalho de Roger.

Sua bateria está começando à pegar neste momento.

Destaco também I Want It All e The Miracle.

 

Innuendo

A música Innuendo pode ter alguns de seus melhores trabalhos de bateria de todos os tempos.

E em Headlong ele está fantástico, assim como em The Show Must Go On

 

Made In Heaven

I Was Born to Love You é o trabalho mais desafiador de Roger neste Álbum.

Mas vale o destaque para Made In Heaven e Heaven For Everyone.

Talvez as suas preferidas não estejam aqui, então nos deixe conhecê-las ?

 

Fonte – Queen Concerts

QueenZone

Divulgação semanal de shows das bandas cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

Bohemian Rock

05/10 – Fly Pub – Itápolis – São Paulo

06/10 – Torresmo Fest – Lauro de Freitas – Bahia

10/10 – Torresmo Fest – Santa Maria – Rio Grande do Sul

11/10 – Jump Barbecue – Jundiaí – São Paulo

Instagram: Bohemian.rock

 

Classical Queen

05/10 – Rootop Galeria do Rock – São Paulo – São Paulo

05/10 – Kobeer Alvorada – São José dos Campos – São Paulo

06/10 – Food Play – São Miguel – São Paulo

10/10 – John Go Irish Pub – Americana – São Paulo

11/10 – Republic Pub – São Paulo – São Paulo

Instagram: Classical Queen

 

Freddie Mercury Cover

05/10 – Cantinho do Frango – Fortaleza – Ceará

05/10 – Floresta Bar (Oktoberfest) – Fortaleza – Ceará

Instagram: Freddie Mercury Cover

 

Lurex

04/10 – Underground Black Pub – Belo Horizonte – Minas Gerais

05/10 – Festival do Rock Edição Oktoberfest – Belo Horizonte – Minas Gerais

Instagram: Lurexqueen

 

Queen Music Tribute

​05/10 – Rock Bar Pub – Itapetininga – São Paulo

Instagram: Queen Music Tribute

 

Queen Tribute Brazil

​05/10 – Clube Italo Brasileiro – São Carlos – SP

Vocalista: Fabricio Fonseca

​Instagram: Queentributebrazil

​​​

Special Queen Cover

05/10 – Maestro Bull – Itapira – São Paulo

09/10 – Monte Carlo Bar – Guarujá – São Paulo

10/10 – Dm Fest – São Paulo – São Paulo

Instagram: Specialqueencover

 

Fonte: Instagram das bandas

Você conhece a história do Filme Metrópolis, de 1927, que serviu de fundo de pano para Radio Ga Ga ( The Works Tour)

Metrópolis trata da urbanização acelerada e da mecanização do trabalho com acirramento das desigualdades sociais dentro de uma cidade opressora. Hoje, visto à distância, é considerado clássico precursor do cinema mundial, mas causou polêmicas na agora longínqua década de 1920.

 

Sinopse

Em um futuro distante na época (2026), a industrialização e a tecnologia se desenvolveram tanto que os seres humanos passaram a ser vítimas deste processo, sendo a sociedade dividida entre trabalhadores explorados e tecnocratas que vivem no Paraíso.

 

Metrópolis – ano 2026.

A cidade se divide rigidamente entre os poderosos no plano superior e os operários, em regime de escravidão, vivendo num local subterrâneo com suas famílias. Tudo é governado por Joh Fredersen, um insensível capitalista, cujo único filho, Freder, leva uma vida idílica, desfrutando de suas riquezas. Mas tudo muda quando o jovem conhece Maria, a líder espiritual dos operários, e se apaixona perdidamente.

 

Versões

Uma curiosidade que deve ser compartilhada com cinéfilos sobre este filme é que ele possui algumas versões:

A primeira versão de Metrópolis tinha mais de três horas de duração, mas se perdeu.

Existem ainda as versões com 119 minutos (DVD) e 87 minutos (1984), que foram colorizadas e musicadas por Giorgio Moroder.

 

Custo na época

Fritz Lang, o cineasta e diretor austríaco conta que foi um dos filmes mais caros da história do cinema, tendo custado na época cinco milhões de Marcos Alemães ( moeda oficial na República Federal da Alemanha de 1949 à 2002 ), e quase levou a Universum Film S.A. à falência. Teve pelo menos 37 mil extras.

Entendimentos 

Este filme é cercado de teorias e interpretações de todas as formas, isso sem falar em simbolismos, mensagens subliminares e no antissemitismo que rondava a época, refletido aqui claramente.

Pela fé, temos Maria que prega a vinda do Salvador. Tem aspectos do gnosticismo, hermetismo, passando ao aforismo, a revolta dos trabalhadores em péssimas condições de sobrevivência, causas e consequências que são lideradas por uma falsa Maria.

Curiosidades

O longa caiu no gosto de Hitler, chegando a chamar o diretor austríaco para ser o chefe do Cinema Nazista. Fritz Lang rejeitou e foi embora para os Estados Unidos. Lang vem de família judia e foi casado com uma famosa escritora/roteirista, a autora do livro que deu origem ao filme – Thea von Harbou – porém quando ela decidiu apoiar o Nazismo ele se separou dela.

Assistindo à este filme e pensando que ele foi criado em 1927, percebemos o quanto ele é grandioso e profundo. A direção nos leva à uma viagem sem precedentes, visionário, com elementos como os cenários futurísticos da cidade que serviram de inspiração décadas depois para Blade Runner, e Gotham em Batman Begins.

A ginoide (robô que se parece uma mulher) que serviu de inspiração também para George Lucas ao criar o querido C3PO, a falsa mulher que possui uma alegoria na cabeça muito próxima à que a Rainha Amidala usa em Star Wars – Episódio I. Essas são só algumas das referências fantásticas que podemos pontuar, certamente, você também encontrará semelhanças com diferentes gêneros e influencias para filmes sci-fi, cinema noir, assim como moda, música (Queen, Madonna), livros e diversas formas de artes, enquanto assiste Metrópolis.

 

O Filme Metrópolis já foi exibido ao ar livre, durante a Mostra Internacional de Cinema de São Paulo em 24 de Outubro de 2010.

Na recente turnê do Queen – Bohemian Rhapsody – a canção Machines (or ‘Back to Humans’ ), junto com Radio Ga Ga, iniciava o show, como uma referência à Metrópolis

Quando as máquinas assumirem, não haverá lugar para o Rock And Roll

A mensagem 

Uma análise de Thea von Harbou, a ex esposa de Fritz Lang, e autora do livro que deu origem ao filme –

Este filme não é de hoje, e nem do futuro. Ele fala de lugar nenhum. Ele não serve à nenhuma tendência, partido ou classe. Ele tem uma moral que cresce quando há compreensão.

O mediador entre o cérebro e as mãos deve ser o coração …

– Thea Von Harbou, 1925.

Metrópolis (Metropolis) – Alemanha, 1927 Direção: Fritz Lang

Roteiro: Thea von Harbou, Fritz Lang

Elenco: Alfred Abel, Gustav Fröhlich, Rudolf Klein-Rogge, Fritz Rasp, Theodor Loos, Erwin Biswanger, Heinrich George, Brigitte Helm Duração: 153 min.

Sem dúvida, é um filme de ficção científica à frente do seu tempo.

 

Via danycostacine.blogspot.com

A revista Ultimate Classic Rock realizou uma pesquisa onde foram escolhidos os 40 melhores cantores de rock no período compreendido entre 1965 e 1999.

E nesta lista, Freddie Mercury ficou em primeiríssimo lugar!

Veja abaixo a listagem completa da pesquisa.

  1. Freddie Mercury
  2. Robert Plant
  3. Paul McCartney
  4. Mick Jagger
  5. Steve Perry
  6. Joni Mitchell
  7. David Bowie
  8. Chris Cornell
  9. John Lennon
  10. Axl Rose
  11. Ann Wilson
  12. Elton John
  13. Roy Orbison
  14. Peter Gabriel
  15. Linda Ronstadt
  16. Stevie Nicks
  17. Tom Petty
  18. Jon Anderson
  19. Rob Halford
  20. Bob Dylan
  21. Gregg Allman
  22. Thom Yorke
  23. Steven Tyler
  24. Bon Scott
  25. Sly Stone
  26. Phil Collins
  27. Bruce Dickinson
  28. Sebastian Bach
  29. Sammy Hagar
  30. George Harrison
  31. Tina Turner
  32. Jeff Lynne
  33. Paul Rodgers
  34. Jeff Buckley
  35. Ronnie James Dio
  36. Janis Joplin
  37. Van Morrison
  38. Prince
  39. Steve Winwood
  40. Pat Benatar

 

Fonte: www.queenonline.com e www.ultimateclassicrock

A persistência diante do inexplicável em INNUENDO.

A música Innuendo é uma obra que se destaca pela sua complexidade lírica e musical. A letra, carregada de reflexões filosóficas e existenciais, parece abordar a persistência humana diante das adversidades e mistérios da vida.

O início da canção descreve elementos perenes da natureza, como o sol, o deserto, o mar e as estrelas, sugerindo uma continuidade e uma resistência que também são características da jornada humana.

No decorrer da música, o Queen toca em temas como divisões raciais, ganância e a influência de tradições e religiões na vida das pessoas, indicando como esses fatores podem ditar e limitar a existência humana. A Banda, contudo, ressalta a importância de continuar tentando e de caminhar na ‘linha fina’ entre os desafios, mantendo a esperança e a luta contra as adversidades.

A expressão tread that fine line pode ser interpretada como a busca pelo equilíbrio em meio às complexidades da vida.

A parte final traz uma mensagem de libertação e autoconhecimento. O Queen encoraja a liberdade de ser quem se deseja ser, de se libertar das amarras do ego e de se manter fiel a si mesmo. A referência à um deus ou à uma justiça superior sugere uma busca por respostas e significados mais profundos, enquanto a Banda afirma que, independentemente das respostas encontradas, o importante é continuar tentando até o fim dos tempos.

Innuendo é um convite à reflexão sobre a vida, a persistência e a busca pela verdadeira essência do ser.

 

Via Letras Com

Vídeo – A Queen Of Magic

 

Divulgação semanal de shows das bandas cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

Bohemian Rock

27/09 – Jimmy Rocker – Campinas – São Paulo

28/09 – Torresmo Fest – Salvador – Bahia

Instagram: Bohemian.rock

 

Classical Queen

27/09 – Manifesto Bar – São Paulo – São Paulo

28/09 – Open Mall The Square  – Cotia – São Paulo

28/09 – The Wall Experience  – São Paulo – São Paulo

Instagram: Classical Queen

 

Elvis Balbo & Queen Legend

27/09 – Rondonópolis  – Rio Grande do Sul

28/09 – Cuiabá – Mato Grosso

Instagram: Elvisbalbo

 

Freddie Mercury Cover

28/09 – Raul Rock Bar – Juazeiro do Norte – Ceará

Instagram: Freddie Mercury Cover

 

Lurex

27/09 – Beer Stocck Pub – Belo Horizonte – Minas Gerais

27/09 – Underground Black Pub – Belo Horizonte – Minas Gerais

28/09 – Mister Rock Festival – Contagem – Minas Gerais

28/09 – Duke Pub – Conselheiro Lafaiete – Minas Gerais

Instagram: Lurexqueen

 

 

Queen Tribute Brazil

​28/09 – Oktoberkest Clube Vila Santista –Mogi das Cruzes – São Paulo

Vocalista: Mateus Brum

28/09 – Guarapiranga Moto Fest – Guarapiranga – São Paulo

Vocalista: Fabricio Fonseca

​Instagram: Queentributebrazil

​​Special Queen Cover

28/09 – Dm Fest – São Paulo – São Paulo

Instagram: Specialqueencover

 

Fonte: Instagram das bandas

LOCOMÍA

A Banda mais louca do pop espanhol.
Eles eram esteticamente e sexualmente transgressores em uma Espanha dos anos 80 que ansiava por ser moderna.

▪️Nota – O nome da Banda é um trocadilho com as palavras locura mía ou minha loucura.

A história dos sapatos pontiagudos dados à Freddie Mercury:

O criador de Locomía – Xavier Font – comprava tecidos no Mercat Dels Encants e fazia túnicas, jaquetas e casacos, e foi influenciado pelo estilo das Bandas britânicas do New Romantic do início dos anos oitenta … Mas ele levou tudo ao extremo: as ombreiras e os sapatos passaram a ser XXL.

Um dia, em um museu, Font notou alguns sapatos pontudos do século XIV e enlouqueceu. Ele fez os seus próprios [foto abaixo].

Ele não queria ser um designer: ele criava roupas para si mesmo e as usava nos lugares mais modernos de Barcelona. Ele gostava de atrair atenção. Ele queria todos os olhares sobre ele. Os sapatos eram essenciais. As pessoas não conseguiam parar de olhar para eles.

Eles desenharam suas roupas chamativas e foram para a badalada boate Ku. Eles começaram a chamar a atenção, e os donos os contrataram. Qual era o trabalho deles? Dançar em cima das mesas, se exibir, também com leques feitos por Font.

 

Font tinha faro para negócios e começou a registrar tudo legalmente: os sapatos, os ternos, os leques, o nome Locomía.

 

Os quatro fundadores do Locomía no bar Coco Loco dentro da boate Ku em Ibiza em 1985: Luis Font, Xavier Font, Gard Passchier e Manuel Arjona

 

Como conheceu Freddie?

Durante uma visita de aniversário de 41 anos de Mercury, em 1987, o cantor apareceu na boutique que Font havia aberto em Ibiza. Ele comprou duas jaquetas por US$ 1.100 cada, e Font lhe deu um par de seus famosos sapatos pontudos. Mercury gostou tanto deles, que prometeu que ia usá-los – e os usou em um de seus últimos vídeos com o Queen, o I’m Going Slightly Mad de 1991.

 

Font disse: 𝐸𝑢 𝑡𝑖𝑛ℎ𝑎 24 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑒 ℎ𝑜𝑛𝑒𝑠𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑠𝑎𝑏𝑖𝑎 𝑞𝑢𝑒𝑚 𝑒𝑟𝑎 𝐹𝑟𝑒𝑑𝑑𝑖𝑒 𝑀𝑒𝑟𝑐𝑢𝑟𝑦. 𝐷𝑎𝑛𝑐̧𝑎𝑚𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑛𝑠 𝑑𝑎𝑛𝑐̧𝑎𝑟𝑖𝑛𝑜𝑠 𝑎𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑙𝑎𝑑𝑜 𝑒 𝑡𝑖𝑟𝑎𝑚𝑜𝑠 𝑓𝑜𝑡𝑜𝑠. 𝐸𝑢 𝑛𝑎̃𝑜 𝑠𝑎𝑏𝑖𝑎 𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑎𝑟 à 𝑒𝑙𝑒 𝑑𝑒 𝑎𝑛𝑖𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎́𝑟𝑖𝑜, 𝑒𝑛𝑡𝑎̃𝑜 𝑝𝑒𝑛𝑠𝑒𝑖 𝑒𝑚 𝑢𝑚 𝑝𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝑠𝑎𝑝𝑎𝑡𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑛𝑡𝑢𝑑𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑢 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑎 ℎ𝑎𝑣𝑖𝑎 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑛ℎ𝑎𝑑𝑜.

             

 

O grupo Locomía chegou ao fim em 1993.

▪️Fonte
El País
Killer QUEEN – Freddie Mercury Legend
Queen Fatos & Fotos

 

Filme da Banda Locomia em 2024:

Disco, Ibiza, Locomia é um filme hispano-mexicano de 2024 dirigido por Kike Maillo à partir de um roteiro de Marta Libertad e Maillo baseado no conjunto musical Locomía. Seu elenco é liderado por Jaime Lorente, Blanca Suárez, Alberto Ammann e Alejandro Speitzer.

▪️Onde assistir:
Netflix

▪️Data de lançamento:
17 de Maio de 2024 (Espanha).

Quer conhecer o homem que fotografou o bebê Farrokh Bulsara ?

Freddie Mercury nasceu numa quinta-feira, como um bebê muito saudável, pesando quase 4 quilos.

Ele se chamava Farrokh, que significa ‘ alegre e feliz ‘ em persa e era um nome moderno na época – disse sua mãe Jer.

Ele parecia destinado aos olhos do público praticamente desde o nascimento, depois que sua foto de bebê venceu o concurso Bebê do Ano em 03 de março de 1947, em Stone Town, cidade natal de Freddie.

Esta é uma foto tirada do bebê Farrokh, sorrindo, triunfante, com 5 meses de idade no Capital Art Studio, estúdio local, onde ainda é exibida com mais algumas fotos, para as pessoas verem. O pai do atual proprietário fotografou Farrokh, assim como ele documentou o resto da comunidade Parsi da Ilha, um grupo então bastante maior.

 

Após a morte de Freddie, a Sra. Jer Bulsara doou a gravura original para arrecadar dinheiro para o Mercury Phoenix Trust.

Ela disse – Freddie fez mais pelo mundo em sua curta vida do que muitas pessoas poderiam fazer em 100 anos

 

Fonte – capitalartstudio.com

 

História da fotografia em Stone Town, Zanzibar, Capital Art Studio copyright R.T.

Ranchid T. Oza, o proprietário original da Capital Art Studio, começou a trabalhar como fotógrafo em Zanzibar em 1925. Trabalhou durante cinco anos na empresa Gomes and Sons como assistente fotográfico.

 

 

Em 1930 abriu o seu próprio negócio, o Capital Art Studio mesmo ao lado do então famoso DeLord Photography Studio.

   

 

O Sultão Khalifa, interessado em arte, notou suas fotografias. Foi o início de uma convivência que duraria mais de 30 anos.

Oza tornou-se fotógrafo real semi-oficial e continuou a fotografar imagens impressionantes.

Quando jovem, o filho Rohit Oza aprendeu fotografia com seu pai, Ranchid Oza. Rohit, agora com 62 anos, ainda segue os passos do pai, e ainda dirige o estúdio fotográfico.

 

     

 

Juntamente com as fotografias do seu pai, Rohit expõe hoje as suas próprias fotografias do mesmo local, tal como possui um tesouro de retratos novos e antigos da ilha da África Oriental.

 

 

Ele documenta a vida cotidiana em Zanzibar hoje e, junto com o trabalho de seu pai, é uma espécie de arquivo histórico. O pai de Rohit fotografou a vida em uma Zanzibar completamente diferente, no início dos anos 1900, quando a ilha ainda era um protetorado britânico e uma monarquia constitucional.

 

   

 

Ranchid Oza continuou a documentar a vida pública e privada na ilha até sua morte em 1983.

Hoje, Rohit Oza assume uma infinidade de tarefas, desde fotos de casamento e passaporte, até eventos públicos. Por exemplo, ele fotografou a Rainha Margarida e o Príncipe Henrique da Dinamarca, durante sua visita à Zanzibar em 2008.

 

 

Endereço Capital Art Studio:

Estúdio de Arte Capital, Zanzibar,

Tanzânia.

PO Caixa 3622.

Estrada Kenyatta

A Red Special de Braço Duplo

” Em algum momento durante o meio dos anos 2000, após uma breve conversa com Pete Malandrone [técnico de guitarra de Brian], projetei uma versão de braço duplo da famosa Red Special.

Após algumas trocas de e-mails com Brian, um projeto foi finalizado, e a construção começou cautelosamente.

Antes que fosse concluída, juntei minhas ideias com meu bom amigo Nigel Knight da Knight Audio Technologies. Ele sugeriu um novo layout eletrônico, um volume para cada braço em vez do volume normal e arranjo de tom, e uma fileira de pequenos interruptores para controlar o captador ligado/desligado e a reversão de fase dos captadores de 12 cordas.

O instrumento foi finalmente concluído durante o verão de 2011, a tempo para a curta turnê do Queen com o vocalista Adam Lambert. ”

 

 

 

Nota – A Queen + Adam Lambert Tour 2012 foi uma turnê europeia, sendo a primeira colaboração entre a Banda e Adam Lambert.

 

Aqui você pode ver a Guyton em ação, em Kiev:

Queen + Adam Lambert – Under Pressure Live In Kiev

 

Para mais informações técnicas sobre a guitarra de braço duplo, acesse aqui:

Brian May’s Guyton Double-Neck | MusicRadar

 

 

Via Guyton Guitars – Por Andrew Guyton

Divulgação semanal de shows das bandas cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

Bohemian Rock

20/09 – Torresmo Fest – Shopping Market –– São Paulo – SP

21/09 – Cervejaria Imperatriz – Sorocaba – São Paulo

22/09 – Torresmo Fest – Maceió – Alagoas

26/09 – Torresmo Fest – Canoas – Rio Grande do Sul

27/09 – Jimmy Rocker – Campinas – São Paulo

28/09 – Torresmo Fest – Salvador – Bahia

Instagram: Bohemian.rock

 

Classical Queen

20/09 – Alma Campinas  – Campinas – São Paulo

21/09 – New York Pub – Poços de Caldas – Minas Gerais

22/09 – Center Vale Shopping – São José dos Campos – São Paulo

26/09 – Estação Gastronômica Radial – São Paulo – São Paulo

27/09 – Manifesto Bar – São Paulo – São Paulo

28/09 – Open Mall The Square  – Cotia – São Paulo

28/09 – The Wall Experience  – São Paulo – São Paulo

Instagram: Classical Queen

 

Elvis Balbo & Queen Legend

22/09 – Evento Abraçolândia – São Paulo – São Paulo

27/09 – Rondonópolis  – Rio Grande do Sul

28/09 – Cuiabá – Mato Grosso

Instagram: Elvisbalbo

 

Freddie Mercury Cover

21/09 – The Ribs Pub – Fortaleza – Ceará

28/09 – Raul Rock Bar – Juazeiro do Norte – Ceará

Instagram: Freddie Mercury Cover

 

Lurex

20/09 – Festival Primavera Musical – Serra do Cipó – Minas Gerais

21/09 – Jungle Food Festival – Belo Horizonte – Minas Gerais

21/09 – Minas Rock Beer  – Belo Horizonte – Minas Gerais

21/09 – Rota 677 – Belo Horizonte – Minas Gerais

15/09 – Festa Na Lagoa – Nova Lima – Minas Gerais

15/09 – Festival de Sabores – Belo Horizonte – Minas Gerais

15/09 – Delícias da Lapa – São José da Lapa – Minas Gerais

Instagram: Lurexqueen

 

Opera Queen

20/09 – Teatro das Artes – São Paulo – São Paulo

Instagram: Opera Queen Brasil

 

Queen Experience

20/09 – T. Espaço Cultural Higino – Teresópolis – Rio de Janeiro

Instagram: Queen Experience Tribute

 

Queen Music Tribute

20/09 – Teatro Gazeta – São Paulo – São Paulo

Instagram: Queen Music Tribute

 

Queen Tribute Brazil

20/09 – Teatro Municipal de Araras – Araras – São Paulo

Vocalista: Fabricio Fonseca

​28/09 – Oktoberkest –Mogi Guaçu – São Paulo

Vocalista: Mateus Brum

​Instagram: Queentributebrazil

 

​​Special Queen Cover

21/09 – Sebas Rock Bar – Curitiba – Paraná

22/09 – Dona Gourmet – Guarulhos – São Paulo

28/09 – Dm Fest – São Paulo – São Paulo

Instagram: Specialqueencover

 

Thiago Millores

21/09 – Taste Lab – Norte Shopping – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

Instagram: Thiago_Milores

 

Fonte: Instagram das bandas e cantores.

No próximo dia 25 de outubro será lançado uma edição remixada e expandida do álbum de estreia homônimo. O box deluxe contará com 6 CDs e 1 LP.

No total, são 63 faixas, incluindo o disco original, versões demo, takes alternativos e registros ao vivo. Também houve espaço para encaixar Mad the Swine, excluída do tracklist original. Um livro de 108 páginas completa o pacote.

 

O trabalho de restauração foi feito pelo trio Justin Shirley-Smith, Joshua J Macrae e Kris Fredriksson. A proposta foi dar ao material o tratamento que a banda sempre desejou, mas não conseguiu à época tanto pelo parcos recursos financeiros quanto pela própria limitação tecnológica do período em comparação às possibilidade atuais.

Além da caixa, a obra também estará disponível em versões compactas em CD simples e duplo; LP convencional e picture disc, além de K7.

Em nota oficial publicada no seu site, o guitarrista Brian May destacou:

Esta não é apenas uma remasterização, mas a reconstrução de todo o álbum de estreia do Queen, que, com o benefício da retrospectiva, renomeamos ‘QUEEN I’. Todas as performances são exatamente como apareceram originalmente em 1973, mas cada instrumento foi revisitado para produzir os sons ambientes ‘ao vivo’ que gostaríamos de usar originalmente. O resultado é o Queen como soaria com o conhecimento e a tecnologia de hoje – uma genuína estreia.

Veja o conteúdo:

THE NIGHT COMES DOWN 7” SINGLE – Lançamento físico

A: The Night Comes Down (2024 Mix – Single Version)
B: The Night Comes Down (Backing Track)
Data de lançamento: 4 de outubro de 2024

$17,99 ( R$ 100,10 + impostos)

 

QUEEN I Edição de colecionador (6CD+LP)
Data de lançamento: 25 de outubro de 2024

$194,99 ( R$ 1.084,98 + impostos)

 

CD1: Queen I – 2024 Mix

1 Keep Yourself Alive
2 Doing All Right
3 Great King Rat
4 Mad The Swine
5 My Fairy King
6 Liar
7 The Night Comes Down
8 Modern Times Rock ‘n’ Roll
9 Son And Daughter
10 Jesus
11 Seven Seas Of Rhye…

CD2: De Lane Lea Demos – 2024 Mix

1 Keep Yourself Alive
2 The Night Comes Down
3 Great King Rat
4 Jesus
5 Liar

CD3: Queen I Sessions

1 Keep Yourself Alive (Trident Take 13 – Unused Master)
2 Doing All Right (Trident Take 1 – with Guide Vocal)
3 Great King Rat (De Lane Lea Take 1 – with Guide Vocal)
4 Mad The Swine (Trident Take 3 – with Guide Vocal)
5 My Fairy King (Trident Backing Track In Development)
6 Liar (Trident Take 1 – Unused Master)
7 The Night Comes Down (De Lane Lea Takes 1 & 2 – with Guide Vocal)
8 Modern Times Rock ‘n’ Roll (Trident Takes 8 & 9)
9 Son And Daughter (Trident Takes 1 & 2 – with Guide Vocal)
10 Jesus (De Lane Lea Take 2 – with Guide Vocal)
11 Seven Seas Of Rhye… (Trident Take 3)
12 See What A Fool I’ve Been (De Lane Lea Test Session)

CD4: Queen I Backing Tracks

1 Keep Yourself Alive
2 Doing All Right
3 Great King Rat
4 Mad The Swine
5 My Fairy King
6 Liar
7 The Night Comes Down
8 Modern Times Rock ‘n’ Roll
9 Son And Daughter
10 Jesus
11 Seven Seas Of Rhye…

CD5: Queen I At The BBC

1 My Fairy King (BBC Session 1, February 1973)
2 Keep Yourself Alive (BBC Session 1, February 1973)
3 Doing All Right (BBC Session 1, February 1973)
4 Liar (BBC Session 1, February 1973)
5 Keep Yourself Alive (BBC Session 2, July 1973)
6 Liar (BBC Session 2, July 1973)
7 Son And Daughter (BBC Session 2, July 1973)
8 Modern Times Rock ‘n’ Roll (BBC Session 3, December 1973)
9 Great King Rat (BBC Session 3, December 1973
10 Son And Daughter (BBC Session 3, December 1973
11 Modern Times Rock ‘n’ Roll (BBC Session 4, April 1974)

CD6: Queen I Live

1 Son And Daughter (Live at the Rainbow – March 1974)
2 Guitar Solo (Live at the Rainbow – March 1974)
3 Son And Daughter (Reprise) (Live at the Rainbow – March 1974)
4 Great King Rat (Live at the Rainbow – March 1974)
5 Keep Yourself Alive (Live at the Rainbow – March 1974)
6 Drum Solo (Live at the Rainbow – March 1974)
7 Keep Yourself Alive (Reprise) (Live at the Rainbow – March 1974)
8 Modern Times Rock ‘n’ Roll (Live at the Rainbow – March 1974)
9 Liar (Live at the Rainbow – March 1974)
10 Hangman (Live in San Diego – March 1976)
11 Doing All Right (Live in San Diego – March 1976)
12 Jesus (Live at Imperial College – August 1970)
13 I’m A Man (Live at Imperial College – August 1970)

LP: Queen I – 2024 Mix

Side One

1 Keep Yourself Alive
2 Doing All Right
3 Great King Rat
4 Mad The Swine
5 My Fairy King

Side Two

1 Liar
2 The Night Comes Down
3 Modern Times Rock ‘n’ Roll
4 Son And Daughter
5 Jesus
6 Seven Seas Of Rhye…

 

Formatos Adicionais:

1x CD: Queen I – 2024 Mix

$15,99 ( R$ 88,97 + impostos)

 

2x CD: Edição de Luxo

CD1: Queen I – 2024 Mix

CD2: Queen I – Sessions

$25,99 ( R$ 144,62 + impostos)

 

1x LP: Queen I – 2024 Mix

$35,99 ( R$ 200,26 + impostos)

 

1 x LP Picture Disc: Queen I – 2024 Mix

$41,99 ( R$ 233,64 + impostos)

 

1x Cassette: Queen I – 2024 Mix

$16,99 ( R$ 94,54 +impostos)

 

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Fontes: Igormiranda.com.br e www.queenonline.com