Divulgação semanal de shows das bandas cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

Bohemian Rock

14/09 – Festival Nature – São José do Rio Preto – São Paulo

15/09 – Arabesq Escola de Dança – Sorocaba – São Paulo

19/09 – Rock Ribs Continental – Osasco – São Paulo

20/09 – Torresmo Fest – Shopping Market – São Paulo

Instagram: @bohemian.rock

 

Classical Queen

14/09 – Super Shopping Osasco  – Osasco – São Paulo

14/09 – Magic Music Pub  – Limeira – São Paulo

20/09 – Alma Campinas  – Campinas – São Paulo

Instagram: Classical Queen

 

Elvis Balbo & Queen Legend

14/09 – Pelotas – Rio Grande do Sul

15/09 – Novo Hamburgo  – Rio Grande do Sul

17/09 – Sapiranga  – Rio Grande do Sul

18/09 – Santa Maria  – Rio Grande do Sul

19/09 – Santa Cruz do Sul – Rio Grande do Sul

 

Elvis Balbo & Queen Legend

14/09 – Cover Music Fest – Hard Rock – Ceará

19/09 – Hard Rock – Fortaleza – Ceará

Instagram: @elvisbalbo

 

Lurex

14/09 – Qbrada Pub House – Planalto BH – Minas Gerais

15/09 – Espetinho do Pinóquio – Belo Horizonte – Minas Gerais

15/09 – ‘Guarani Rock & Samba na Rua – Belo Horizonte – Minas Gerais

Instagram: @lurexqueen

 

Opera Queen

15/09 – Teatro Colinas – São José dos Campos – São Paulo

Instagram: Opera Queen

 

Queen Tribute Brazil

14/09 – Teatro – Piracicaba – São Paulo

Vocalista: Fabricio Fonseca

​14/09 – Taquarituba –São Paulo

Vocalista: Mateus Brum

15/09 – Encontro de carros antigos – Sãnta Bárbara D’ oeste – São Paulo

Vocalista: Mateus Brum

​Instagram: @queentributebrazil

 

Special Queen Cover

15/09 – Festival do Morango – Araras – São Paulo

20/09 – Cassasp – São Paulo

Instagram: @specialqueencover

Fonte: Instagram das bandas

Com os direitos do seu catálogo recém-vendidos para a Sony Music, o Queen está pronto para encerrar 2024 com o lançamento de um novo disco.

Há alguns anos a banda vem dedicando seus esforços à criação de boxsets comemorativos de seus shows e álbuns e, depois de The Miracle, é hora de realmente voltar no tempo, até mesmo aos primórdios do Queen com o box set dedicado a seu primeiro álbum autointitulado.

O comunicado de imprensa oficial será divulgado às 10h de hoje (horário de Brasília ), porém os detalhes já estão disponíveis online.

Aqui está o conteúdo do boxset que conterá 8 discos, além do habitual álbum de fotos e outros gadgets temáticos:

Disco 1

1Keep Yourself Alive
2Doing All Right
3Great King Rat
4Mad The Swine
5My Fairy King
6Liar
7The Night Comes Down
8Modern Times Rock ‘n’ Roll
9Son And Daughter
10Jesus
11Seven Seas Of Rhye…

 

Disco 2

1Keep Yourself Alive
2The Night Comes Down
3Great King Rat
4Jesus
5Liar

 

Disco 3

1Keep Yourself Alive (Trident Take 13 – Unused Master)
2Doing All Right (Trident Take 1 – with Guide Vocal)
3Great King Rat (De Lane Lea Take 1 – with Guide Vocal)
4Mad The Swine (Trident Take 3 – with Guide Vocal)
5My Fairy King (Trident Backing Track In Development)
6Liar (Trident Take 1 – Unused Master)
7The Night Comes Down (De Lane Lea Takes 1 & 2 – with Guide Vocal)
8Modern Times Rock ‘n’ Roll (Trident Takes 8 & 9)
9Son And Daughter (Trident Takes 1 & 2 – with Guide Vocal)
10Jesus (De Lane Lea Take 2 – with Guide Vocal)
11Seven Seas Of Rhye… (Trident Take 3)
12See What A Fool I’ve Been (De Lane Lea Test Session)

 

Disco 4

1Keep Yourself Alive
2Doing All Right
3Great King Rat
4Mad The Swine
5My Fairy King
6Liar
7The Night Comes Down
8Modern Times Rock ‘n’ Roll
9Son And Daughter
10Jesus
11Seven Seas Of Rhye…

 

Disco 5

1My Fairy King (BBC Session 1, February 1973)
2Keep Yourself Alive (BBC Session 1, February 1973)
3Doing All Right (BBC Session 1, February 1973)
4Liar (BBC Session 1, February 1973)
5Keep Yourself Alive (BBC Session 2, July 1973)
6Liar (BBC Session 2, July 1973)
7Son And Daughter (BBC Session 2, July 1973)
8Modern Times Rock ‘n’ Roll (BBC Session 3, December 1973)
9Great King Rat (BBC Session 3, December 1973
10Son And Daughter (BBC Session 3, December 1973
11Modern Times Rock ‘n’ Roll (BBC Session 4, April 1974)

 

Disco 6

1Son And Daughter (Live at the Rainbow – March 1974)
2Guitar Solo (Live at the Rainbow – March 1974)
3Son And Daughter (Reprise) (Live at the Rainbow – March 1974)
4Great King Rat (Live at the Rainbow – March 1974)
5Keep Yourself Alive (Live at the Rainbow – March 1974)
6Drum Solo (Live at the Rainbow – March 1974)
7Keep Yourself Alive (Reprise) (Live at the Rainbow – March 1974)
8Modern Times Rock ‘n’ Roll (Live at the Rainbow – March 1974)
9Liar (Live at the Rainbow – March 1974)
10Hangman (Live in San Diego – March 1976)
11Doing All Right (Live in San Diego – March 1976)
12Jesus (Live at Imperial College – August 1970)
13I’m A Man (Live at Imperial College – August 1970)

 

Disco 7

1Keep Yourself Alive
2Doing All Right
3Great King Rat
4Mad The Swine
5My Fairy King

 

Disco 8

1Liar
2The Night Comes Down
3Modern Times Rock ‘n’ Roll
4Son And Daughter
5Jesus
6Seven Seas Of Rhye…

O Box já está disponível na Amazon UK:

Queen 1 by Queen: Amazon.co.uk: CDs & Vinyl

 

Fonte: Queen Forever Blog

Brian May revelou na última quarta, dia 04/09, que passou por um derrame e perdeu temporariamente a mobilidade de seu braço esquerdo. O músico compartilhou a situação em um vídeo publicado nas redes sociais, atualizando seus fãs sobre sua recuperação.

Detalhes sobre o acidente
May explicou que o derrame aconteceu de maneira repentina e assustadora. “De repente, do nada, perdi o controle deste braço. Foi muito assustador”, disse ele. O guitarrista também mencionou o excelente atendimento médico que recebeu no Frimley Hospital, em Surrey, durante o tratamento.

Processo de recuperação
Embora já esteja em recuperação, o músico comentou que não está autorizado a dirigir, pegar avião ou aumentar os batimentos cardíacos em excesso. May expressou que optou por não compartilhar a situação imediatamente para evitar comoção ou mensagens de simpatia.

A notícia surge quatro anos após o guitarrista sofrer um ataque cardíaco e lesionar os músculos glúteos enquanto fazia jardinagem, em 2020, durante a pandemia da Covid-19.

 

Fonte: www.terra.com.br

Ronald David Wood é guitarrista e é membro oficial dos Rolling Stones desde 1975.

Ele já atuou também nas bandas Faces e Jeff Beck Group.

 

Para homenagear Freddie Mercury em seu 78º aniversário, a obra THE MERCURY retrata Freddie em uma pose icônica em sua icônica jaqueta amarela usada na lendária apresentação do Queen no Live Aid.

Os lucros da venda beneficiarão o www.mercuryphoenixtrust.com

Disponível para compra agora na Ronnie Wood Art Store:

The Mercury

Cada impressão é assinada à mão por Ronnie Wood e é numerada a partir de uma edição limitada de 250 impressões.

 

Fonte: Queenonline.com e Instagram do Ronnie Wood

William Nilsen lançou o terceiro volume da coleção Queen The Solo Albums. 

Este segundo volume é dedicado à carreira solo do lendário Freddie Mercury.

Baixe o seu exemplar aqui

 

William Nilsen também publicou uma série sobre os álbuns do Queen, intitulada Queen The Albums.

Se quiser, baixe aqui os seus exemplares.

 

Organologia é o estudo dos instrumentos musicais.

Vamos conhecer quais instrumentos foram tocados em algumas músicas do Queen?

Percussões, drum machines e tambores específicos.

– Tambourine [similar ao pandeiro]: Keep Yourself Alive, Liar, Seven Seas Of Rhye, ’39, Teo Torriatte, Don’t Stop Me Now, Dragon Attack, One Year Of Love, My Baby Does Me

– Cowbell [sino]: Liar, Great King Rat, Who Needs You, Stealin’.

– Castanholas: The Fairy Feller’s Master Stroke.

 

– Sinos: The March Of The Black Queen.

 

– Marimba [xilofone]: The Loser In The End.

 

– Maracas: Who Needs You, More Of That Jazz, Put Out The Fire.

– Triângulo: Killer Queen, Good Old Fashioned Lover Boy, Don’t Stop Me Now.

– Gongo: Ogre Battle, Bohemian Rhapsody, White Man, Teo Torriatte.

 

– Timpani [Tímpanos – tipo de tambor]: Bohemian Rhapsody, God Save The Queen, Was It All Worth It, Who Wants To Live Forever, In The Death Cell, Escape From The Swamp, Crash Dive On Mingo City.

 

– Woodblocks [ pequeno tambor de madeira, com fenda]: Good Old-Fashioned Lover Boy.

– Hawk-bell [percussão]: Mustapha.

– Vibraslap [percussão]: Hijack My Heart, Scandal, Party.

– Bongô [2 tambores unidos]: Mad The Swine.

 

Drum Machine Linn LM-1 e LinnDrum: HOT SPACE – THE WORKS [Baterias Eletrônicas]

– Epad Simmons

– Pollard Syndrum

 

Guitarras e baixos:

– Gibson Chet Atkins CE: I Want It All, Innuendo, Is this The World We Created…? (ao vivo), Who Wants To Live Forever (ao vivo).

– Violão de cordas de nylon: Who Needs You.

– Guitarra elétrica de 12 cordas: Under Pressure.

– Guitarra flamenca: Innuendo (tocada por Stewe Howe).

– Ukulele Shletone Banjo: Bring Back That Leroy Brown.

– Ukulele: Good Company.

– Baixo sem trastes: ‘39 (ao vivo), My Melancholy Blues (ao vivo).

– Burns Double Six 12 cordas: Long Away.

– Guitarra personalizada Skull & Bones: It’s A Hard Life (videoclipe).

– Guitarra Ovation: Is This The World We Created…?

 

Cordas

– Contrabaixo: Bring Back That Leroy Brown, Death On Two Legs (Dedicated To…), ‘39.

– Toy Koto: The Prophet’s Song.

– Harpa orquestral: Love Of My Life.

– Orquestra completa: Flash Gordon, Who Wants To Live Forever.

 

Teclados:

– Órgão: Liar [não creditado, possivelmente Freddie], Now I’m Here, Under Pressure, The Wedding March, Breakthru.

– Cravo Goff: The Fairy Feller’s Master Stroke.

– Piano elétrico: You’re my Best Friend, Sail Away Sweet Sister, Cool Cat.

– Piano de cauda elétrico Kawai EP 308: Radio Ga Ga (ao vivo), A Kind Of Magic (ao vivo).

– Piano vertical: Bring Back That Leroy Brown, Killer Queen, Seaside Rendezvous.

– Harmônio: Teo Torriatte.

– Piano Jangle: Killer Queen.

– Clavinete Hohner: Cool Cat.

 

Outros instrumentos:

– Saxofone: Action This Day (tocado por Dino Solera), One Year Of Love (tocado por Steve Gregory).

– Trompas: Staying Power (tocado por Arif Mardin).

– Vocoder Roland VP-330: Radio Ga Ga, Machines.

 

Sintetizadores:

– Dubreq Stylophone: Seven Seas Of Rhye.

– Oberheim OB-X e OB-Xa: The Game, Flash Gordon.

– Oberheim OB-8: Radio Ga Ga, Machines.

– Roland Jupiter 8: Hot Space, I Want To Break Free, Radio Ga Ga.

– Roland D50: Breakthru, Was It All Worth It, The Miracle, I Want It All, The Invisible Man.

– Yamaha DX7, DX7 IID: Who Wants To Live Forever, Princes Of The Universe, One Year Of Love, My Baby Does Me.

– Fairlight CMI-II: I Want To Break Free, Machines.

 

■ Nota – O Queen foi um dos dois únicos artistas a possuir um CMI Fairlight Series IIx que tinha um disco rígido instalado. Foi uma atualização muito rara e o outro era de Andy Richards, lendário programador Fairlight e tecladista de sessão).

Kurzweil K-250: Who Wants To Live Forever.

Korg M1: Innuendo, The Show Must Go On, I’m Going Slightly Mad, Don’t Try So Hard, Bijou.

E-mu Morpheus Z-Plane: Untitled.

EMU Emulator II: Who Wants To Live Forever.

 

Fonte –

Queen Vinyls

Por Nicola Bizzo

 

Divulgação semanal de shows das bandas cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

Bohemian Rock

30/08 – Jump Barbecue – Jundiaí – São Paulo

31/08 – Vollacc – Indaiatuba – São Paulo

Instagram: @bohemian.rock

 

Classical Queen

30/08 – Golden Beer Tap House – Botucatu – São Paulo

31/08 – Jack Music – Bauru – São Paulo

Instagram: Classical Queen

 

 

Elvis Balbo + Queen Legend

30/08 – Jack London Rock Bar – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – RJ

Instagram: @elvisbalbo

 

Lurex

30/08 – IV Encontro de Motociclistas – Três Marias – Minas Gerais

31/08 – Festa Alemã – Belo Horizonte – Minas Gerais

31/08 – King Music Pub – Betim – Minas Gerais

Instagram: @lurexqueen

 

 

Opera Queen

30/08 – Teatro das Artes – São Paulo – São Paulo

Instagram: Opera Queen

 

Queen Experience
31/08 – Blue Med Convention Center – Santos – SP
Instagram: Queen Experience

Queen Music Tribute

30/08 – Teatro Gazeta – São Paulo – São Paulo

Instagram: @queenmusictribute

 

 

Queen Of Magic

30/08 – UK Music – Brasília – Distrito Federal

Instagram: @queenofmagicoficial

 

 

Queen Royal Tributo

30/08 – Ensaio Aberto – Nosso Bar – Chácara Belenzinho – São Paulo – São Paulo

Instagram: @queenroyaltributo

 

Queen Tribute Brazil

31/08 – Evento do Mestres da Brasa – Estacionamento do Shopping Iguatemi – Ribeirão Preto – São Paulo

Vocalista: Fabricio Fonseca

​Instagram: @queentributebrazil

Special Queen Cover

30/08 – Bar da Garagem – Sorocaba – São Paulo

31/08 – Bar do Alemão – Alphaville – São Paulo

Instagram: @specialqueencover

Thiago Millores

31/08 – BBQ Fest – Village Mall – Rio de Janeiro

 

Instagram: @thiago_millores

 

Fonte: Instagram das bandas

Spread Your Wings

Uma possível leitura de John Deacon

Abrir as asas – tornar-se mais independente e confiante. Tentar fazer coisas novas …

Sammy e John Deacon

Sammy was low – Sammy estava triste

Just watching the show – 

Over and over again

 

Apenas assistindo ao show

Repetidamente …

Sammy estava triste – Freddie canta na primeira linha de Spread Your Wings.

Spread Your Wings é uma música que conta a história de Sammy, um personagem que se sente preso em uma vida mundana e insatisfatória. A letra, escrita por John Deacon, transmite uma narrativa de luta pessoal e desejo de mudança. Sammy é retratado como alguém que foi derrotado pelas decepções da vida, mas ele abriga sonhos de algo mais.

O refrão da música, com seu poderoso comando para abra suas asas e voe para longe, serve como um hino para a autolibertação e a busca das aspirações de alguém.

Os versos da música pintam um quadro da insatisfação de Sammy com sua situação atual, trabalhando no bar Emerald e sendo instruído por seu chefe a abandonar suas noções maluca‘. As palavras do chefe refletem as pressões sociais para se conformar e a rejeição de sonhos individuais. No entanto, o refrão contrapõe isso com uma mensagem de empoderamento, incitando Sammy a assumir o controle de seu destino e afirmar sua liberdade. A frase repetida você é um homem livre reforça a ideia de que Sammy, e por extensão o ouvinte, tem o direito inerente de buscar realização pessoal.

Desde que ele era pequeno – Since he was small

Nunca teve sorte – Had no luck at all

Nada veio fácil para ele – Nothing came easy to him …

Este trecho poderia apontar diretamente para a infância de Deacky. Seu talento não era incontestável e brilhante, como Freddie, a música não foi seu amor à primeira vista, não foi sua vida (como sabemos agora, ele foi capaz de deixá-la, pelo menos apresentações públicas), e ele teve que trabalhar duro para atingir um bom nível.

E a constante voz crítica de algum chefe, que dizia explicitamente:

Agora escuta, garoto – Now listen, boy

Você está sempre sonhando – You’re always dreaming

Você não tem nenhuma ambição de verdade – You’ve got no real ambition

Você não vai chegar longe – You won’t get very far …

Também poderia ser a leitura dos seus próprios pensamentos, e preocupado onde seu amor pela música o levaria, qual preço a fama e o palco pediriam.

Quem sabe possa ser referida sobre a frieza dos Hotéis, chamadas de despertar cedo, passagens de som em grandes estádios e solidão?

Ele passa as noites sozinho em seu quarto de Hotel …

Mantendo seus pensamentos para si mesmo, ele iria embora em breve.

Desejando estar a quilômetros e quilômetros de distância.

Nada neste mundo, nada o faria ficar …

E em casa, esposa calorosa e dois filhos estão esperando por ele. Ele tinha dinheiro suficiente para viver o resto da vida, sem poupar, como quando era criança.

A música tem a ver com uma série de experiências pessoais dos últimos anos, prefiro não dizer em detalhes, porque não gosto de explicar músicas. As pessoas devem descobrir por si mesmas, eu acho, disse Deacon em Queen: All the Songs, The Story Behind Every Track.

Uma nota de 1973 (apenas 4 anos antes de Spread Your Wings ser lançada):

Tanto Nigel Bullen quanto sua esposa Ruth sentiam que já sabiam da importância do Queen para John, mas ficaram surpresos com sua intensidade incandescente. Antes que a noite terminasse, John Deacon estava falando sobre o plano de dez anos do Queen e entrando em grandes detalhes sobre futuras turnês mundiais.

‘ Sua personalidade é geralmente quieta e reservada, mas ele estava mais animado do que nunca o vi naquela noite ‘, disse Ruth Bullen. ‘ Ele passou horas falando sobre o Queen, tocando o Álbum constantemente. Tudo foi feito de forma tão inteligente, com detalhes tão microscópicos. Ele estava falando sobre outras Bandas e como elas foram roubadas financeiramente, e como tudo tinha que ser tão bem organizado desde o início. ‘

Por outro lado, todas as ambições da infância e juventude (Deacon tinha 26 anos no momento) já haviam sido alimentadas, ele está com o QUEEN, e o grupo – no topo do mundo, John foi reconhecido em pubs, pediu autógrafos (ele é tímido e bravo, mas concordou).

Ou essas são alusões sutis à um lugar onde John ainda tinha uma desvantagem, comparado ao resto do Queen?

Ele não sabe cantar …

Sim, claro, eu faço isso, é horrível, é como estar em uma cadeira de rodas de certa forma, porque você não consegue se expressar da maneira que gostaria. Se eu pudesse cantar, seria adorável. Não, é uma desvantagem, uma grande desvantagem, em termos de escrever músicas. Eu queria poder, mas não posso …

– John Deacon/Sammy.

Mas asas já se abriram mais do que nunca e outra criatura alada chamada Freddie Mercury tomou Deacky sob sua asa.

 

Fontes –

Letras Musicais

JOHN DEACON’ SHRINE

Fotos ilustrativas da Internet.

 

Versão alternativa

 

Brian May, além de guitarrista do Queen, é também é um astrofísico apaixonado e um defensor dos direitos dos animais. Após abandonar inicialmente seu PhD em astrofísica para seguir a carreira May retornou para concluir seu doutorado em 2007. Desde então, ele tem dedicado esforços para abordar a questão da tuberculose bovina (TB) no Reino Unido, o que levou ao abate de aproximadamente 230.000 texugos desde 2013, em uma tentativa de controlar a doença. O governo gasta mais de 100 milhões de libras anualmente devido à patologia, o que também resulta no abate de mais de 20.000 vacas a cada ano.

Com os cientistas Anne Brummer, Robert Reid e Dick Sibley, May conduziu uma extensa pesquisa sobre a disseminação da tuberculose bovina, e desafiou a crença generalizada de que os texugos são os principais responsáveis por esse movimento. Suas descobertas sugerem que a doença é mais provavelmente transmitida entre vacas por meio de ração contaminada.

Além disso, eles descobriram que o teste cutâneo comumente usado para detectar TB em gado tem apenas cerca de 50% de precisão, frequentemente resultando em falsos negativos e contribuindo para a disseminação indiscriminada da patologia.

 

Um texugo em Dorset, Reino Unido, procurando comida em uma noite de verão – (Peter Burnage/Getty Images)

 

O resultado destas pesquisas pode ser visto no documentário: Brian May: The Badgers, the Farmers and Me (Brian May: Os texugos, os fazendeiros e eu), lançado no último dia 23 pelo canal de televisão britânico BBC2 e que pode ser visto no vídeo abaixo:

 

Defensor dos direitos dos animais

May tem se tornado cada vez mais vocal sobre sua oposição ao abate de texugos, defendendo soluções mais eficazes e humanas, como estratégias aprimoradas de testes e vacinação. Em entrevista à revista Nature, ele enfatizou a importância de aplicar métodos científicos a questões de bem-estar animal e critica o processo de revisão por pares, alertando que o processo pode acabar sendo tendencioso se os revisores compartilharem os mesmos preconceitos.

Junto com seu ativismo, May continua seu trabalho em astrofísica, contribuindo para projetos com a Nasa, a Agência Espacial Europeia e a Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial, usando sua experiência em estereoscopia 3D para aprimorar a exploração de corpos celestes distantes.

 

Fonte: Revista Veja

 

Se você nunca ouviu o álbum Jazz do Queen, dê-se essa chance. Se já ouviu, dê-se essa outra oportunidade. Agora, contudo, coloque um fone de ouvido e concentre-se. Dê play e ouça a voz de Freddie invadir seus ouvidos cantando: Ibrahim, Ibrahim, Ibrahim. Alah Alah Alah Alah, we’ll pray for You! É como uma viagem espaço-temporal. É como se estivéssemos em um deserto, ao pôr do sol, e um cantor entoasse os cânticos de adoração a Alah! O vento morno do deserto beijando-lhe o rosto e uma sensação de elevação moral e espiritual. Depois, um Hey! e somos catapultados às ruas da antiga Pérsia, vendo o comércio e vivendo cenas inusitadas numa era longínqua. E de repente, como se tirássemos algodão dos ouvidos, a guitarra de Brian nos joga contra a parede, e vem um som estéreo que dá vontade de levantar e sair dançando no meio dos persas, vivendo a vida, celebrando e rindo, e vivendo de modo grandioso.

 

 

Para uma banda de rock conhecida por nos brindar com primeiras músicas de álbum (continuo pensando que a primeira música é muito importante, é a abertura de um concerto, são as primeiras páginas de um livro que podem se abrir mil possibilidades), como Keep Yourself Alive, Death on Two Legs, Tie Your Mother Down e We Will Rock You, abrir com uma música cujo estilo em nada se relaciona com o jazz (a capa deve ter pego muita gente desprevenida pelo mundo afora) é muito a cara deles. Isso mostra que eles realmente não tinham medo da crítica e não se opunham a inovar.

Para mim, Mustapha é uma das músicas mais ricas do Queen. Ela nos apresenta tantos aspectos culturais e espirituais (o Queen já havia abordado temas religiosos com Jesus, Mad The Swine e Liar no primeiro álbum da banda) em uma só canção. E claramente é uma canção de Freddie, pois ele sempre foi o que mais experimentou (vale lembrar de My Fairy King, The Fairy Feller Master-Stroke, In The Lap Of The Gods, Seaside Rendezvous e Get Down, Make Love) com suas canções até então, e talvez traga muito de sua origem persa.

Vale ressaltar que, para mim, este é um álbum mais simples e direto do Queen. Sem tantas extravagâncias de harmonias vocais ou exageros de solos, mas com músicas que inspiram. Não digo que seja um álbum ruim, muito, mas muito longe disso. É, para mim, como fã, um álbum que divide um pouco o Queen, preparando-o para uma nova era de álbuns e sons.

Jazz teve grandes hits, como a dupla Fat Bottomed Girls (de Brian) e Bicycle Race (de Freddie), onde há referências cruzadas em ambas as canções (Fat bottomed girls, you make the rocking world go ‘round / Get on your bikes and ride & Bicycle races are coming your way / So forget all your duties, oh yeah / Fat bottomed girls, they’ll be riding today). Praticamente um crossover de canções. Ambas são rocks que valem a pena ouvir e divertem. Entretenimento de alta qualidade. As duas músicas são fantásticas, e Fat Bottomed Girls é perfeita ao vivo.

 

 

 

Outra canção que traz referências cruzadas, mas dessa vez explicitamente, é a ótima More Of That Jazz (trechos de canções do álbum são repetidos na canção), com Roger nos vocais. Particularmente, eu gosto muito dessa canção. Roger novamente traz uma crítica relacionada à vida, assim como fez em Fight From The Inside, só que menos ácida, mas clara na música. Ele reclama da vida cansativa e monótona. Talvez o título seja um grande Enfim, acabou a gravação desse álbum. Particularmente gosto da linha que ele fala que o que realmente anima e chega a trazer um pouco de emoção é o futebol (Only football gives us thrills / Rock ‘n roll just pays the bills). Anos depois ele gravou uma música com Petr Cech, goleiro do Chelsea, time que ele torce – That’s Football.

 

 

 

O álbum, além das grandes músicas que se tornaram hits mundiais, apresenta algumas canções que não conseguem empolgar tanto, como If You Can’t Beat Them (que conta com um excelente solo de Brian) e Fun It. Além disso, temos duas canções de um pop meloso, como Jealousy (onde Freddie expressa extremo amor e arrependimento) e In Only Seven Days (onde John explora a ideia de um amor juvenil e frívolo). Essas músicas serviram, assim como as outras, como recheio, sem muito apelo.

 

 

 

 

Brian mais uma vez traz o drama das relações com a bela Leaving Home Ain’t Easy. Mesmo para quem nunca passou por uma separação (acho difícil que isso tenha acontecido), a música toca fundo na alma, retratando o sofrimento de ambos os lados da separação. É daquelas músicas que nos jogam no fundo do poço ou nos fazem acordar de ressaca em um bar de hotel, com a garrafa de uísque vazia (Bon Jovi passou rapidamente pela minha mente).

Well this hotel bar’s hangover whiskey’s gone dry (Bem, o uísque de ressaca deste bar de hotel secou) – Trecho da música Bed of Roses – Álbum Keep the Faith – Bon Jovi – 1992)

 

 

Brian também nos presenteia com outra canção, esta com uma batida jazzística, chamada Dreamer’s Ball. Um jazz no melhor estilo de Nova Orleans, que narra um eu lírico que perde um grande amor e se consola ao sonhar com sua amada no baile dos sonhadores. A versão ao vivo de Dreamer’s Ball em Paris, em 1979, é uma das melhores, na minha opinião.

 

 

 

Os contrapontos nas composições de May e Mercury no álbum são Dead On Time e Let Me Entertain You, respectivamente. São duas músicas com uma pegada bem rock’n’roll, entregando agitação e animação. Brian fala sobre uma vida que não para, onde não há tempo para nada, e que é preciso correr e correr (atrás da cenoura). Isso me faz lembrar do Coelho Branco de Alice no País das Maravilhas (ele usa um relógio gigante e está sempre com pressa para chegar a algum lugar).

 

E o desfecho é a morte (but you leave on time, leave on time, dead on time / You’re Dead – mas você sai na hora, sai na hora, morto na hora / Você está morto). E temos também a ótima Let Me Entertain You, que é um convite de Mercury ao mundo do Queen. Sofisticação, glamour, ousadia e provocação são características que o Queen pode oferecer ao seu público.

 

 

 

Para finalizar, vamos falar sobre o outro grande sucesso do álbum, provavelmente o maior de todos: “Don’t Stop Me Now”. Essa música é uma ode à liberdade e à euforia. Freddie alcançou mais um grande êxito, expressando, desta vez, muito de sua vontade de viver (ou como ele vivia – I’m burning through the sky, yeah! / Two hundred degrees / That’s why they call me Mister Fahrenheit). É um eterno Carpe Diem. Acredito que qualquer pessoa, fã ou não, se sente compelida a sair dançando quando essa música toca. Ela beira a perfeição, ou será que é perfeita? O que vocês acham, por favor?

Jazz é isso. Um álbum que, pela capa, nos promete algo e nos entrega tudo o que não esperávamos. Desde uma canção cultural e espiritual que não tem nada de jazz até uma ode à liberdade e ao triunfo pessoal. Viva o Queen! 🎶👑✨

 

Caso tenha interesse, leia as publicações do Renato Gurgel sobre os álbuns anteriores:

 

 

 

“News of the World”: O Álbum que Desafiou a Própria Genialidade do Queen – Por Renato Gurgel

O catálogo do Queen é um dos mais valiosos da indústria musical.

Nas paradas atuais da Billboard, o Queen consegue um feito impressionante para uma banda que não lança novas músicas há muito tempo. O grupo aparece em primeiro lugar em um ranking mais uma vez, enquanto os fãs continuam a comprar e transmitir as músicas que os tornaram um nome conhecido no mundo todo.

O Queen Greatest Hits está no comando da parada Top Hard Rock Albums mais uma vez em agosto. O álbum estava em segundo lugar da última vez — para reconquistar o trono.

 

PROMOVIDO

O álbum Greatest Hits da banda não é novo no trono da parada Top Hard Rock Albums. Incluindo esta última passagem, o conjunto já passou 184 vezes no comando da lista. Essa é uma das maiores acumulações de permanências no primeiro lugar para qualquer título em qualquer contagem da Billboard.

Ao dominar a lista Top Hard Rock Albums mais uma vez, a coleção de singles do Queen é um hit top 10 em mais uma contagem. Greatest Hits dispara do número 12 para o número 9 desta vez no ranking Top Rock Albums. Ele já dominou essa lista no passado, e agora é um vencedor do top 10 mais uma vez.

O mesmo título também está em ascensão em dois outros rankings, já que os americanos parecem não se cansar da compilação. O Queen quase volta a entrar no top 10 na parada Top Rock & Alternative Albums, onde seus Greatest Hits sobem do nº 15 para o nº 12.

Na Billboard 200, o Queen Greatest Hits salta do nº 60 para o nº 52. Ele mudou um pouco mais de 15.000 unidades equivalentes no quadro de rastreamento anterior. Isso é um aumento muito pequeno — menos de 1% — em relação ao período anterior.

 

Fonte: Forbes

Dissecando o vídeo de Innuendo

– O que podem ser aquelas figuras animadas de argila? Algum simbolismo embutido ali?

Devido à saúde de Freddie, os vídeos estavam se tornando muito difíceis de gravar.

Sendo assim, em Innuendo, os membros da Banda só aparecem como ilustrações e imagens, principalmente tiradas de videoclipes do Queen (como The Miracle, Scandal, Breakthru, The Invisible Man, I Want It All e clipes de Live at Wembley Stadium 1986), em uma tela de cinema, da mesma maneira que no filme 1984, de George Orwell, com Freddie desenhado no estilo de Leonardo da Vinci, Brian no estilo das gravuras vitorianas, Roger no estilo de Jackson Pollock e John no estilo de Pablo Picasso.

Era como uma coisa improvisada de filmagens de stock, animação stop motion, pedaços de animação de argila, vaudeville cenários etc, com a Banda rotoscópica com figuras de plasticina assustadoras e imagens angustiantes.

– Nota 1 

Rotoscopia é uma técnica de animação que sobrepõe filmagens de ação ao vivo quadro à quadro, para simular movimentos realistas e características faciais.

O videoclipe padrão de Innuendo apresenta cenas de dança folclórica no meio, porque as cenas militares iniciais foram censuradas durante a guerra no Iraque e a Tempestade no Deserto.

Isso quer dizer que este vídeo foi significativamente alterado para o lançamento no Reino Unido. O vídeo original tinha filmagens de guerra nele, mas como o Reino Unido era um combatente na Tempestade no Deserto na época, as leis de transmissão britânicas exigiram que eles substituíssem a parte do vídeo militar por dança folclórica, que expressa a arte.

   

Nota 2 

A Operação Tempestade no Deserto foi uma operação ofensiva desencadeada no dia 17 de Janeiro de 1991, por uma coalizão composta por 31 países e liderada pelos Estados Unidos da América.

O plano americano contra o Iraque surpreendia com uma ofensiva aérea nunca antes vista.

A Guerra do Golfo.

Com apoio militar da premier britânica, Margaret Thatcher, o presidente dos Estados Unidos, George H. W. Bush, enviou uma enorme quantidade de soldados das forças armadas estadunidenses para a Arábia Saudita, causando a destruição do quarto maior exército do mundo (Iraque).

Também podemos entender que o vídeo pode ser uma metáfora para a impotência contra o mundo, neste caso.

Durante o primeiro pedaço de heavy rock/Oriente Médio, vemos todas as pessoas em um teatro com cortinas, enquanto imagens que representam diferentes aspectos da vida humana aparecem na tela.

Muitas dessas imagens mostram guerra ou outros males da condição humana: as explosões, as imagens da Guerra do Golfo, os comícios fascistas. A letra é enquanto vivemos de acordo com raça, cor ou credo … e assim por diante.

Assim, as pessoas no teatro, que estão todas usando máscaras ou são desumanas de alguma forma, representam todas as pessoas que se sentem impotentes para mudar o mundo, enquanto o sofrimento da condição humana continua.

As máscaras representam que somos apenas atores, desempenhando um papel. Não estamos realmente tomando nossas próprias decisões: Você pode ser tudo o que quiser, basta se transformar em tudo o que você acha que poderia ser. A ideia de toda a vida ser apenas um show, e usar uma rosto falso é evidente em todo o Álbum Innuendo.

      

O interlúdio da música flamenca mostrou figuras de Claymation.

 

– Nota 3

Claymation ou clay animation é uma técnica de animação baseada em modelos de plasticina (massa de modelar), barro ou material similar de bufões – uma espécie de palhaço caracterizado entre o grotesco e o charme, que foram animadas pela Klaybow Films.

O vídeo recebeu grande repercussão na MTV Europa e rendeu à produtora DoRo (composta por Rudi Dolezal and Hannes Rossacher e que também produziu os vídeos de todos os outros singles do Álbum Innuendo) um prêmio Monitor de Melhor Realização em Videoclipe.

   

Produção do vídeo

A Torpedo Twins (Produtora DoRo) foi chamada de novo para fazer o vídeo. O especialista em animação Jerry Albert foi o responsável. No final, o grupo precisou fazer duas versões para o vídeo: uma para adultos, com imagens da intervenção americana no Kwait, e outra mais adequada para os mais jovens, onde as imagens da guerra foram removidas.

Aqui uma análise interessante.

@watchpolyphonic

What is going on with Queen’s music video for Innuendo?

♬ original sound – Polyphonic

A AllMusic descreveu a música Innuendo como um épico soberbo que trata da incapacidade da humanidade de viver harmoniosamente.

 

 

Fontes –

QueenNet – Fã Clube do Brasil

Squideo

Wikipedia

Quora

Imagens da amiga Jova Pacheco Zevallos .

 

PARTE 08 – Final

Prosseguindo com os destaques da sua vida por data, desde seu nascimento até sua morte.

 

ANO 2009 – FREDDIE TERIA 63 ANOS

24 de Novembro de 2009:

Inauguração do memorial à Freddie Mercury, sua estrela 21 High Street, Feltham TW13 4AG.

 

ANO 2019 – FREDDIE TERIA 73 ANOS

29 de Junho de 2019:

Inauguração do Hard Rock Hotel Great Cumberland Place, Westminster, Londres, W1H 7DL.

Hard Rock Cafe e sua decoração Rock n’ Roll. Hard Rock aborda:

Café Hard Rock Cafe Londres: 150 Old Park Lane, Mayfair, Londres W1K 1QZ.

Hard Rock Cafe Oxford Street: Great Cumberland Place, Marble Arch, Londres, GB W1H7DL.

Hard Rock Cafe Piccadilly Circus: 225-229 Piccadilly, Londres W1J 9HR.

 

2020

Rua sem saída Freddie Mercury inaugurada.

Freddie Mercury Close, Feltham TW13 5AD.

Museu Madame Tussauds Marylebone Road, Marylebone, Londres NW1 5LR.

 

Peça em cera de Freddie Mercury.

Janeiro de 2020

British Royal Mint presta homenagem à Rainha.

Passeios – Seguindo os passos de Freddie Mercury em Londres.

Garden Lodge – A casa de Freddie Mercury

Visitas guiadas seguindo os passos de Freddie Mercury e Queen em Londres com duração de 3 horas.

 

Fonte:

 

Escrita em 04 de Setembro de 2022.

Revisada em 22 de Julho de 2023.

Por Freddie Mercury Forever

Freddie Mercury et Queen Fan Club France

 

 

Se você perdeu as postagens anteriores, veja abaixo:

 

 

 

 

 

Cronologia Freddie Mercury (divisões históricas) – Parte 7