Acima de tudo, o sucesso dessa música me convenceu a continuar com a música.

 

Com esta frase, Tim Staffell fez uma postagem em seu blog onde ele comentou sobre a música Doing All Right.

E Tim compartilhou uma versão da música um pouco diferente daquela lançada no filme. Vejam e tirem suas conclusões:

 

 

  • Agora compare com a cena do filme:

Um usuário no QueenChat observou que no vídeo do Tim, a cena está maior e que é um outro take de Doin Alright diferente do que saiu no filme ou na trilha sonora. A guitarra está diferente na parte pesada no meio da música, vocais do Tim estão diferentes, a introdução em Loop, o refrão diferente.

O que se pode concluir é que na versão do filme, foi usada uma parte da gravação do Queen (álbum Queen I) e o Smile.

Notaram a diferença?

 

Fontes: Queen Chat e timstaffell.substack.com

 

Dica de Arnaldo Silveira

 

Divulgação semanal de shows das bandas cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

 

Bohemian Rock

16/08 – Festival Aitataka – Itajubá – Minas Gerais

17/08 – Flashback do Tenório – Sumaré – São Paulo

18/08 – Buguerland – Aricanduva – São Paulo

22/08 – Buguerland – Sorocaba – São Paulo

23/08 – Bendito Malte Music Bar – Montes Claros – Minas Gerais

Instagram: @bohemian.rock

 

 

Classical Queen

16/08 – Colinas Shopping – Festival de Inverno – São José dos Campos – São Paulo

Instagram: Classical Queen

 

 

Lurex

16/08 – Festival de Sabores – Belo Horizonte – Minas Gerais

16/08 – Rock Experience no Mercado 3ª Edição – Sete Lagoas – Minas Gerais

17/08 – Mister Rock – Belo Horizonte – Minas Gerais

17/08 – Garajão – Ipatinga – Minas Gerais

18/08 – Festival Itatiaia – Itatiaia – Minas Gerais

18/08 – Q´Brada Pub House – Belo Horizonte – Minas Gerais

23/08 – Beerstock – Belo Horizonte – Minas Gerais

23/08 – Why American Pub – Belo Horizonte – Minas Gerais

 

Instagram: @lurexqueen

 

 

Opera Queen

23/08 – Teatro Sir Isaac Newton – São Paulo – São Paulo

Instagram: Opera Queen

 

 

Queen Experience

18/08 – Cidade das Artes – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

 

Instagram: Queen Experience

 

 

Queen Tribute Brazil

16/08 – Teatro Aniz Pachá – Catanduva – São Paulo – Vocalista: Fabricio Fonseca

17/08 – Clube Sorema – Matão – São Paulo – Vocalista: Fabricio Fonseca

18/08 – Teatro Municipal de Dracena – Praça da Matriz – Dracena – SP – Vocalista: Fabricio Fonseca

​Instagram: @queentributebrazil

 

Special Queen Cover

16/08 – Garage 51 – Taubaté – São Paulo

17/08 – Donnerstag – Indaiatuba – São Paulo

18/08 – Cult Meeting – Cruzeiro – São Paulo

22/08 – DM Fest (Interlagos) – São Paulo – São Paulo

23/08 – Teatro Lauro Gomes – São Bernardo – São Paulo

 

 

 

Instagram: @specialqueencover

 

Fonte: Instagram das bandas

Prosseguindo com os destaques da sua vida por data, desde seu nascimento até sua morte.

Escrita em 04 de Setembro de 2022 – Revisada em 22 de Julho de 2023.

 

ANO 1988 – 42 ANOS

25 de Janeiro de 1988:

Gravação do Álbum nº 13 The Miracle.

Gravação de Time em 14 de Abril de 1988 no Dominion Theatre London para uma apresentação.

Última sessão em Junho de 1988 para Barcelona nos estúdios Mountain em Montreux (Suíça).

 

10 de Outubro de 1988:

O Nit Festival em Barcelona com o lançamento do Álbum com Montserrat Caballé.

 

22 de Outubro de 1988:

Barcelona fica em 15º lugar por 8 semanas.

 

ANO 1989 – 43 ANOS

Última gravação em Janeiro de 1989 para The Miracle.

26 de Março de 1989:

Gravação do Álbum Innuendo no estúdio Metropolis 70 Chiswick High Road, Chiswick, Londres W4 1SY.

 

22 de Maio de 1989:

Álbum The Miracle lançado.

Lançamento em 04 de Dezembro de 1989 do Álbum At The Beeb, gravado em 1973 pela BBC.

 

ANO 1990 – 44 ANOS

18 de Fevereiro de 1990:

Freddie Mercury faz sua última aparição pública.

Freddie, acompanhado pelos outros membros da Banda, fazia a sua última aparição pública, na cerimônia do Brit Awards, no Dominion Theatre, em Londres.

Foi nesta cerimónia que o Queen ganhou um prêmio pela sua “Contribuição Extraordinária para a Música Británica”.

O discurso ficou à cargo de Brian May, e após a cerimônia, houve uma grande festa organizada no Groucho Club de Londres.

Esta festa cheia de estrelas, não marcou apenas a última aparição pública do nosso Freddie, mas serviu também para celebrar o 20.º aniversário do Queen.

 

05 de Setembro de 1990:

44º aniversário de Freddie Mercury.

Além de Jim Hutton, Mary Austin e Peter Freestone, alguns de seus amigos estiveram presentes na celebração no Garden Lodge.

                             

 

ANO 1991 – 45 ANOS – ÚLTIMO ANO DE VIDA

Em 1991, aos 45 anos, gravou The Show Must Go On, e depois de beber um copo de uísque cantou seu último sucesso, sem imagens ou vídeos.

 

Janeiro à Maio de 1991:

Gravação em Montreux do Álbum Made In Heaven.

Lançamento de Innuendo em 05 de Fevereiro de 1991.

 

30 de Maio de 1991:

Gravação de These Are the Days of Our Lives.

 

Verão de 1991:

Freddie se instala permanentemente no Garden Lodge.

 

28 de Outubro de 1991:

Lançamento da compilação Greatest Hits II

 

22 de Novembro de 1991:

Comunicado à imprensa. Freddie está morrendo …

 

24 de Novembro de 1991:

Morte de Farrokh Bulsara conhecido como Frederick Mercury ou Frederick Bulsara (ver certidão de óbito).

Freddie morreu em sua cama em Londres, no Garden Lodge.

 

27 de Novembro de 1991:

Cremação de Frederick Bulsara no Cemitério Kensal Green, localizado no oeste de Londres.

O tempo estava cinzento e nublado.

Freddie havia decidido tudo para o seu funeral.

 

Final de 1991:

Freddie Mercury descansa no cemitério Kensal Green em Londres ou na urna mantida por Mary Austin?

Ou ao pé de uma cerejeira japonesa no jardim do Garden Lodge?

 

Por

Freddie Mercury Forever

Freddie Mercury et Queen Fan Club France ]

 

Continua …

 

Se você perdeu as postagens anteriores, veja abaixo:

Cronologia Freddie Mercury (divisões históricas) – Parte 1

 

Cronologia Freddie Mercury (divisões históricas) – Parte 2

 

Cronologia Freddie Mercury (divisões históricas) – Parte 3

 

Cronologia Freddie Mercury (divisões históricas) – Parte 4

 

Cronologia Freddie Mercury (divisões históricas) – Parte 5

 

Cronologia Freddie Mercury (divisões históricas) – Parte 6

Prosseguindo com os destaques da sua vida por data, desde seu nascimento até sua morte.

Escrita em 04 de Setembro de 2022 – Revisada em 22 de Julho de 2023.

 

 

ANO 1985 – 39 ANOS

Janeiro de 1985:

Freddie termina de gravar Mr Bad Guy no Musicland Munique.

12 e 19.01.1985:

Festival Rock In Rio.

 

13 de Abril de 1985:

Tours pela Austrália: The Works Australian Tour.

 

13 de Abril de 1985:

Nova Zelândia,

 

29 de Abril de 1985:

Lançamento de Mr Bad Guy.

 

08 de Maio de 1985:

Turnê japonesa The Works no Japão.

 

11 de Maio de 1985:

Mr Bad Guy ficou em 6º lugar na Inglaterra.

 

13 de Julho de 1985:

Live Aid, contra a fome na Etiópia incluindo 70 artistas e 22 minutos concedidos ao Queen.

 

25 de Novembro de 1985:

Fashion Aid no Royal Albert Museum. Um casamento falso entre Freddie Mercury e Jane Seymour. Eles fizeram um desfile de moda beneficente no Albert Hall Kensington Gore, Londres, SW7 AP.

Freddie deixa Munique e retorna à Londres com Jim Hutton, encontrando Dennis R. Winnits em Munique.

 

1985 – 1991:

Dos 39 aos 45 anos: Garden Lodge, última residência de Freddie Mercury. Lá morou com Jim Hutton, seu último amor.

 

​ANO 1986 – 40 ANOS

1986 Magic Tour Europ.

Mudança para Garden Lodge com Peter Freestone, Jim Hutton e Joe Fanelli.

 

21 de Janeiro de 1986:

Gravação no Abbey Road Studios 3 Abbey Road, St John’s Wood, Londres NW8 9AY.

 

Janeiro/Fevereiro de 1986:

Gravação do musical Time de Dave Clark.

 

07 de Março de 1986:

Lançamento do filme Highlander – O Guerreiro Imortal, em Los Angeles.

 

Abril de 1986:

Lançamento do Álbum Time.

 

06 de Maio de 1986:

Lançamento do single Time de Freddie.

 

02 de Junho de 1986:

Lançamento de A Kind of Magic número 1 na Inglaterra. Vendidas 100.000 cópias em uma semana.

 

07 de Junho à 09 de Agosto de 1986:

Queen Europe Magic Tour.

 

11 à 12 de Julho de 1986:

Concertos lendários em Wembley.

9 toneladas de equipamento.

Londres, Wembley HA9 0WS.

Este é o Último concerto em Wembley Ele tem mais de 40 anos. Freddie está cansado, não quer mais sair em turnê.

 

09 de Agosto de 1986:

Show no Knebworth House, Old Knebworth Ln, Stevenage SG1 2AX.

Visitantes 140.000 pessoas, ingressos esgotados em 2 horas.

O estacionamento estava tão cheio que forçou os fãs a dormirem em seus carros após o show.

Lançamento de Highlander em 29 de Agosto de 1986 na Inglaterra.

Lançamento do single em 01 de Dezembro de 1986 – A Kind of Magic.

 

ANO 1987 – 41 ANOS

Janeiro de 1987:

Álbum Barcelona – gravação.

Barcelona 150 Goldhawk Road, Shepherd’s Bush, Londres W12 8EN.

Concerto com Montserrat Caballé – Barcelona e ​​​​The Great Pretender.

Separado profissionalmente de Paul Prenter, Freddie fica sabendo de seu status de saúde sorológico.

Ele escreveu um Álbum Barcelona para Monserrat Caballé. Ele cantará com ela.

Como gostava de renomear todo mundo, chamou-a de Montsy, disse-lhe que tinha AIDS.

Ele anuncia em entrevista que prefere ópera ao rock.

 

Janeiro / Fevereiro de 1987:

Gravação de The Great Pretender.

 

23 de Fevereiro de 1987:

Lançamento do single The Great Pretender na Inglaterra.

29 de Maio de 1987:

Apresentação pública em Barcelona.

 

Lançamento em 26 de outubro de 1987 em Barcelona.

 

Por

Freddie Mercury Forever

Freddie Mercury et Queen Fan Club France

 

Continua …

Se você perdeu as postagens anteriores, veja abaixo:

Cronologia Freddie Mercury (divisões históricas) – Parte 1

 

Cronologia Freddie Mercury (divisões históricas) – Parte 2

 

Cronologia Freddie Mercury (divisões históricas) – Parte 3

 

Cronologia Freddie Mercury (divisões históricas) – Parte 4

 

Cronologia Freddie Mercury (divisões históricas) – Parte 5

Brian May: The Badgers, the Farmers and Me (Brian May: Os texugos, os fazendeiros e eu), é uma programa em primeira pessoa de autoria do guitarrista do Queen e ativista da vida selvagem.

O programa segue Brian ao longo de uma década de jornada para entender a crise causada pela tuberculose bovina e sua oposição ao polêmico abate de texugos, implementado para conter a propagação da tuberculose bovina.

Durante décadas, Brian May e sua equipe se opuseram apaixonadamente ao abate de texugos, organizando marchas, protestos e uma petição. Apesar de seus esforços, o abate na Inglaterra começou em 2013 e continua até hoje. Isso causou uma divisão entre ativistas da vida selvagem e agricultores, cujos meios de subsistência dependem da saúde de seus rebanhos de gado. De acordo com as leis atuais, qualquer vaca com teste positivo para tuberculose deve ser abatida, colocando imensa pressão sobre a comunidade agrícola.

 

Falando sobre o documentário, Sir Brian May disse:

Eu não culpo as pessoas por suspeitarem de mim no começo, porque, você sabe, eu sou um guitarrista. Você sabe que eu sou uma estrela do rock. O que estou fazendo? Por que eu teria alguma contribuição a dar? Eu vim para salvar os texugos. Agora percebo que, para salvar os texugos, você tem que salvar todo mundo porque é uma bagunça. É um trágico drama humano onde o coração das pessoas está partido.

 

Fornecendo uma plataforma para inúmeras vozes neste debate, o documentário apresentado por Sir Brian compartilha descobertas e histórias trágicas, incluindo um fazendeiro que perdeu todo o seu rebanho para esta doença devastadora. Também destaca a situação dos texugos, que Sir Brian May argumenta que estão sendo bodes expiatórios, com centenas de milhares abatidos ao longo dos anos. Em 2016, Sir Brian fez parceria com o veterinário de grandes mamíferos Dick Sibley e o fazendeiro Robert Reed, cuja fazenda estava cronicamente infectada com tuberculose bovina. Juntos, eles conduziram o que afirmam ser um experimento inovador de quatro anos para erradicar a doença e sem prejudicar os texugos.

O experimento enfrentou inúmeros desafios, mas seus defensores alegaram sucesso; a fazenda foi declarada livre de tuberculose sem o abate de um único texugo. Agora, Brian e a equipe acreditam que podem ter identificado a verdadeira fonte de disseminação da tuberculose entre o gado. No entanto, permanece o desafio de convencer a comunidade agrícola em geral, o mundo científico e as autoridades a ouvir e considerar suas descobertas.

Brian May: The Badgers, the Farmers and Me é uma produção da Athena Films para a BBC, que vai ao ar na sexta-feira, 23 de agosto, na BBC Two e BBC Two Wales às 21h (17 horas de Brasília).

 

Fonte: www.brianmay.com

 

Dear Mr. Murdoch é a 11a canção do 3° disco solo de Roger Taylor, intitulado Happiness?

 

É o 4° e último single [em 2011] de seu Álbum Happiness?, que foi lançado muito antes, em Setembro de 1994.

Ele a gravou originalmente com sua Banda The Cross, mas essa versão nunca foi lançada.

Esta canção é uma dura crítica feita à Rupert Murdoch, o magnata da midia News Corp, e um empresário conhecido por usar os meios jornalísticos para melhorar sua posição política e os numerosos escândalos que protagonizou, e também ao impacto negativo que sua mídia teve na sociedade.

Se presume que Roger a compôs porque um dos periódicos de Murdoch – The Sun – foi um dos que mais se intrometeu na vida privada do Queen, e na de Freddie Mercury nos seus últimos momentos de vida.

Na letra, Roger Taylor confronta Murdoch com uma série de acusações.

O músico destaca como o império de mídia de Murdoch contribuiu para o declínio da integridade jornalística e a sensacionalização das notícias.

Roger questiona o alinhamento dos valores da mídia e da bússola moral de Murdoch. Ele sugere que eles frequentemente priorizam o lucro em detrimento da integridade da mídia. A música é uma crítica contundente e divertida ao mesmo tempo, que combina humor com uma forte crítica social. Isso a torna uma música atraente e provocativa.

E em 20 de Julho de 2011, Taylor lançou uma versão cover da música como download digital.

Nela, o baterista fez atualizações sutis em Dear Mr Murdoch, de 1994, para marcar o escândalo de grampos telefônicos envolvendo a News Corp, de Rupert Murdoch.

 A letra original fala por si só”, disse Taylor, fazendo apenas “atualizações sutis” no original.

▪️Fatos importantes:

– Roger foi um ferrenho opositor da tentativa de aquisição do Manchester United pelo magnata da mídia Rupert Murdoch, em 1998. Ele [Roger] doou 10.000 libras para a Independent Manchester United Supporters Association, que protestava contra a oferta de 623 milhões de libras de Murdoch. Ouvi no noticiário que [eles] precisavam desesperadamente de meios para mobilizar [sua] oposição ao poderoso Golias, disse Taylor na época. “Como eu estava em uma posição de ajudar, me senti compelido a fazê-lo. A oferta de aquisição de Murdoch fracassou.

– Keith Rupert Murdoch é um empresário australio-americano, acionista majoritário da News Corp, um dos maiores grupos midiáticos do mundo. Em 2015, foi classificado como a 32ª pessoa mais poderosa do mundo e a 76a maior fortuna do mundo, segundo a Forbes.

            Keith Rupert Murdoch

 

▪️O escândalo do News Of The World.

– Em Julho de 2011, Murdoch enfrentou acusações de que as suas empresas, incluindo o Jornal News Of The World, de propriedade da News Corporation, utilizavam a prática ilegal de escutas telefónicas, em telefones fixos e celulares da realeza, de celebridades, e até de cidadãos comuns, para obter notícias, caracterizando violação de privacidade.

 

–  Murdoch e seu filho James compareceram na época, ao Comitê seleto de Cultura, Mídia e Esporte da Câmara dos Comuns, respondendo à perguntas de parlamentares.

– No dia 21 de Julho de 2012, Murdoch renunciou ao cargo de diretor da News International.

– Atualmente Rupert Murdoch encontra-se sob investigação da polícia britânica, por suborno e corrupção. Nos EUA, também está sendo investigado pelo FBI por crimes semelhantes.

– Ele era proprietário de jornais como o The Times, o The Wall Street Journal, o tabloide britânico The Sun e o canal Fox News. A linha editorial da mídia de propriedade do seu grupo (News Corp) concentrava-se principalmente em sexo, fofocas, celebridades e esportes.

– O lançamento tardio como single [Dear Mr Murdoch] 17 anos após o lançamento do Álbum Happiness?, no qual ele apareceu é explicado pelas revelações daquele ano [2011]  que levaram ao Escândalo do News Of The World, que mais tarde foi renomeado como Escândalo Murdoch.

– O caso estava meio apagado até que realmente estourou em 2011, quando uma investigação do jornal The Guardian revelou que o News Of The World havia interferido em uma investigação policial. Com o desenrolar das revelações, Rupert Murdoch passou a ser suspeito de ter ligações com a Scotland Yard (um policial sênior foi forçado a renunciar, jornalistas foram presos e o News Of The World deixou de ser publicado).

 

▪️Fontes:

A Queen Of Magic

Queen France

Wikipedia

The Guardian

Rock And Roll Garage

 

Letra e tradução

Letra

Dear Mr Murdoch, what have you done?

With your news of the screws and your soaraway Sun

You sharpen our hatred

You’ve blunted our minds

We’re drowning in nipples and bingo and sex crimes

 

How many times must they poke and they pry

Must they twist and lie

Just to add to the grime they even screwed up the times

Love to kick their ass goodbye, oh wouldn’t I?

 

Dear Mr Murdoch you play hard to see

But with your bare arsed cheek you should be on page three

And dear Mr Murdoch you’re really the pits

Bad news is good business, you’re the king of the tits

 

They stain all they touch, they’re real woman haters

But we’re on their trail

They go straight for the lowest common denominators

How could they fail – go straight to jail (no bail)

 

Dear Mr Murdoch you’re a powerful man

You control half our media whose values don’t scan life blood is skin

Dear Mr Murdoch we’re not so amused

Just line up the people whose lives they’ve abused

 

Dear Mr Murdoch what do you know?

With your minions like vultures and carrion crow

They’ve sunk just as low as humans can sink

For money profit they tell us how mass murderers think

 

And dear Mr Murdoch you come down from on high

You even bought up the air waves, you control all our sky

 

Dear Mr Murdoch you’re a dangerous chap

With your jingoist lingo we’re drowning in crap

 

Dear Mr Murdoch where are you coming from

Getting so hard to tell if you’re a yank, oz or pom

 

And dear Mr Murdoch, um, you’re really the pits

Bad news is good business, you’re the king of the tits

 

Dear Mr Murdoch, um, you do it with zing

At lowering the standards you’re really the king

 

And dear Mr Murdoch what have you done

You’re not quite as nice as Atilla The Hun

 

Murdoch, Murdoch, Murdoch, Murdoch

 

Tradução

Caro Sr. Murdoch, o que você fez?

Com suas notícias sobre os parafusos e seu Sol distante

Você aguça nosso ódio

Você embotou nossas mentes

Estamos nos afogando em mamilos, bingo e crimes sexuais

 

Quantas vezes eles devem cutucar e bisbilhotar

Eles devem torcer e mentir

Só para aumentar a sujeira, eles até estragaram as vezes

Adoraria chutar a bunda deles e dar adeus, oh, não adoraria?

 

Caro Sr. Murdoch, você se faz de difícil de ver

Mas com sua bunda nua você deveria estar na página três

E caro Sr. Murdoch, você é realmente o pior

Notícias ruins são bons negócios, você é o rei dos peitos

 

Eles mancham tudo que tocam, eles são verdadeiros odiadores de mulheres

Mas estamos no encalço deles

Eles vão direto para os menores denominadores comuns

Como eles poderiam falhar – ir direto para a cadeia (sem fiança)

 

Caro Sr. Murdoch, você é um homem poderoso

Você controla metade da nossa mídia cujos valores não examinam a vida, sangue é pele

Caro Sr. Murdoch, não estamos tão divertidos

Apenas alinhe as pessoas cujas vidas eles abusaram

 

Caro Sr. Murdoch, o que você sabe?

Com seus asseclas como abutres e corvos carniceiros

Eles afundaram tão baixo quanto os humanos podem afundar

Para lucro financeiro, eles nos dizem como os assassinos em massa pensam

 

E caro Sr. Murdoch, você desce do alto

Você até comprou as ondas de ar, você controla todo o nosso céu

 

Caro Sr. Murdoch, você é um sujeito perigoso

Com sua linguagem chauvinista, estamos nos afogando em porcaria

 

Caro Sr. Murdoch, de onde você vem?

Está ficando tão difícil dizer se você é um ianque, oz ou pom

 

E caro Sr. Murdoch, hum, você é realmente o pior

Notícias ruins são bons negócios, você é o rei dos peitos

 

Caro Sr. Murdoch, hum, você faz isso com zing

Em baixar os padrões, você é realmente o rei

 

E caro Sr. Murdoch, o que você fez?

Você não é tão legal quanto Átila, o Huno

 

Murdoch, Murdoch, Murdoch, Murdoch

Knebworth Park

Em 9 de agosto de 1986, 120 mil pessoas ouviram Freddie Mercury falar pela última vez.

Boa noite e bons sonhos.

Esses fãs testemunharam o que ficou marcado como o último show de Freddie Mercury à frente do Queen.

Era o show de Knebworth Park.


O ano de 1986 deveria ser um ano em que o Queen não iria para a estrada, mas o show do Live Aid mudou tudo.
Além da banda ter ficado animada para tocar ao vivo, outro fator que pesou foi o fato de que os ingressos para os seus shows se esgotavam rapidamente.

Foi neste ano que foi lançado o álbum A Kind of Magic e o consequente lançamento da turnê Magic Tour, que percorreu toda a Europa e teve o seu final no dia 9 de agosto de 1986 no Knebworth Park, na Inglaterra.

Mais uma vez, os Estados Unidos ficaram de fora da turnê porque as vendas não encorajaram a banda a ir. Japão e Austrália também não foram contemplados com shows e havia rumores de que em 1987 a banda sairia em turnê mundial (ledo engano….).


A banda reestruturou o set list e adicionou quatro músicas do novo álbum ( A Kind Of Magic): One Vision, A Kind Of Magic, Who Wants To Live Forever e Friends Will Be Friends.

É surpreendente a inclusão de In The Lap Of The Gods… Revisited tocada pela última vez em 1977)  e de um medley acuústico de rock com (You’re So Square) Baby I Don’t Care, Hello Mary Lou (Goodbye Heart), and e Tutti Frutti.

Os ensaios começaram em maio de 1986 nos estúdios JVC.

O tamanho do palco impressionava: quase 20 metros de comprimento, com duas asas de 12 metros, dando a Freddie muito espaço para correr.

Em uma entrevista durante os ensaios, Roger comentou:

Vamos tocar no maior palco já construído em Wembley, com o maior show de luzes já visto. Acho que provavelmente somos a melhor banda ao vivo do mundo no momento, e vamos provar isso. Ninguém que venha nos ver ficará desapontado. Será maior que a própria grandeza. Isso fará com que Ben-Hur se pareça com os Muppets.

Status Quo, Big Country, Marillion e Belouis Some foram as bandas de apoio para esse show de Knebworth. O público pode ver a banda chegando de helicóptero no local.


Já havia evidências de que, para Freddie, aquela seria a última turnê. Brian explica:

 

Acho que foi em algum lugar na Espanha, houve uma pequena discussão que estourou, e John ficou bastante duvidoso sobre alguma coisa, e Freddie se virou e disse: ‘Bem, eu não vou fazer isso para sempre, esta é provavelmente a última vez’, e isso foi um pouco chocante. Eu não sabia se isso tinha sido uma resposta instantânea ou se havia algo mais em sua mente… acho que ele realmente sabia com o que ia lidar.

 

Link do show:

 

Fontes: queenconcerts

Queen: Complete Works – George Purvis

Divulgação semanal de shows das bandas cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

Bohemian Rock
✅09/08 – XI Festival de Inverno – Nova Friburgo – Rio de Janeiro
✅10/08 – Festa da Padroeira – Lorena – São Paulo
✅11/08 – Santa Cruz Shopping – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

Instagram: @bohemian.rock

Classical Queen
✅09/08 – The Wall Experience – São Paulo – São Paulo
✅10/08 – Malcom Pub – Cuiabá – Mato Grosso
✅11/08 – Malcom Pub for Kids – Cuiabá – Mato Grosso
✅14/08 – Jack Pub – Sorocaba – São Paulo
✅16/08 – Colinas Shopping – Festival de Inverno – São José dos Campos – São Paulo
Elvis Balbo & Queen Legend
✅10/08 – Festival do Abraço – SOS Sul – Espaço Hakka – São Paulo

Instagram: Elvis Balbo

Lurex
✅09/08 – Festival Aprecie – Contagem – Minas Gerais
✅09/08 – Q’Brada Pub House – Belo Horizonte – Minas Gerais
✅11/08 – Restaurante Carral de Minas – Belo Horizonte – Minas Gerais

Instagram: @lurexqueen

Queen Experience
✅10/08 – Teatro Ademir Rosa – Florianópolis – Santa Catarina
Instagram: Queen Experience
Queen Tribute Brazil
✅10/08 – Villaleta Solshin Music – Monte Verde – Minas Gerais
Vocalista: Fabricio Fonseca
✅11/08 – Evento “Festas de Agosto”– Praça da Matriz – São Roque – São Paulo
Vocalista: Fabricio Fonseca
✅16/08 – Teatro Aniz Pachá – Catanduva – São Paulo
Vocalista: Fabricio Fonseca
Special Queen Cover
✅10/08 – Festival do Chocolate – Ribeirão Pires – São Paulo
✅16/08 – Garage 51 – Taubaté – São Paulo

Instagram: @specialqueencover

 

Fonte: Instagram das bandas

Prosseguindo com os destaques da sua vida por data, desde seu nascimento até sua morte.

 

ANO 1980 – 34 ANOS

23 de Fevereiro de 1980:

US TOUR e lançamento de Crazy Little Thing Called Love ficou em primeiro lugar nos EUA.

 

Fevereiro – Março de 1980:

Gravação de Flash Gordon em Londres.

 

Fevereiro – Maio ​​de 1980:

The Game Studios Musicland Munique.

 

30 de Junho de 1980:

Lançamento de The Game classificado em primeiro lugar EUA – Holanda e Canadá.

 

30 de Junho à 30 de Setembro de 1980:

Turnê norte-americana do The Game.

 

Outubro – Novembro de 1980:

Gravação de Flash Gordon Studio Music Center and Advision, Londres.

 

04 de Outubro de 1980:

Another One Bites The Dust ficou em primeiro lugar nos Estados Unidos.

 

08 de Dezembro de 1980:

Lançamento de Flash Gordon no Reino Unido, ficando em 10º lugar na Inglaterra.

Freddie compra o Garden Lodge em Londres, seu local de descanso final, onde morreu em 1991 – 1 Logan Place, Kensington, Londres W8 6DE comprado em 1980.

Freddie faz muitos trabalhos lá.

Ele usa bigode e corta o cabelo.

Encontro com John Murphy.

Encontro com Lee Nolan.

Encontro com Thor Arnold.

 

ANO 1981 – 35 ANOS

Fevereiro de 1981:

Lançamento de Flash Gordon nos Estados Unidos.

 

28 de Fevereiro de 1981:

Turnê Sul-Americana, Nova York, Argentina, tour pelos estádios da América Latina.

 

20 à 21 de Março de 1981:

Concerto em São Paulo Brasil para 251.000 espectadores.

 

Junho – Julho de 1981:

Álbum Hot Space no Studio Mountain Switzerland.

 

26 de Outubro de 1981:

Álbum Greatest Hits lançado.

 

21 de Novembro de 1981:

Lançamento de Under Pressure com David Bowie.

 

Dezembro – Março de 1982:

Gravação em estúdio de Munique para Hot Space.

Freddie multiplica relacionamentos com homens.

Fim do relacionamento com Joe Fanelli.

Encontro com o roteirista Peter Morgan.

Encontro violento de Bill Reid com Freddie no final de 1982.

Conhece Charles, o canadense.

Conhece Eduardo, o venezuelano.

Conhece Richard Dick, conhecido como Dick Dick.

 

ANO 1982 – 36 ANOS

99 de Abril à 05 de Junho de 1982:

Turnê Hot Space.

 

21 de Maio de 1982:

Lançamento do Álbum Hot Space.

 

21 de Julho à 15 de Setembro de 1982:

Turnê pela América do Norte American Tour pela Hot Space.

 

19 de Outubro à 03 de Novembro de 1982:

Turnê asiática do Hot Space.

 

Dezembro de 1982:

O Queen queen entra no Guinness World Records como executivos mais bem pagos da Grã-Bretanha.

O Queen assina com o Álbum Hot Space pela EMI.

Conhece Winfried Winnie Kirchberger, relacionamento até 1985.

Conhece Barbara Valentin, amigos até 1985.

Conhece Jim Hutton.

Álbum em Munique.

 

ANO 1983 – 37 ANOS

Conhece Vince Gioielli, motociclista e barman de Nova York.

Janeiro de 1983:

Freddie começa seu Álbum solo.

 

Agosto de 1984 – Janeiro de 1985:

O Queen grava The Works na Record Plant, Los Angeles e Musicland Munique.

 

 

ANO 1984 – 38 ANOS

Álbum The Works, turnê pelos EUA e Reino Unido.

 

23 de Janeiro de 1984:

Lançamento de Radio Gaga.

Lançamento de The Works em 27 de Fevereiro de 1984.

 

24 de Agosto de 1984 à 15 de Maio de 1984: World Tour para The Works.

 

04 à 08 de Setembro de 1984:

Concerto na Wembley Arena.

 

10 de Setembro de 1984:

Love Kills primeiro single solo de Freddie Mercury.

 

05 à 20 de Outubro de 1984:

Queen no Super Bowl em Sun City, África do Sul.

 

Outono de 1984:

Freddie começa um relacionamento com Jim Hutton.

 

Continua …

 

Escrita em 04 de Setembro de 2022

Revisada em 22 de Julho de 2023

Por

Freddie Mercury Forever

Freddie Mercury et Queen Fan Club France

 

Se você perdeu as matérias anteriores, veja abaixo:

Cronologia Freddie Mercury (divisões históricas) – Parte 1

 

Cronologia Freddie Mercury (divisões históricas) – Parte 2

Cronologia Freddie Mercury (divisões históricas) – Parte 3

Cronologia Freddie Mercury (divisões históricas) – Parte 4

SAY IT’S NOT TRUE

Dedicated to Freddie Mercury

The Cosmos Rocks é o único Álbum de estúdio do Queen + Paul Rodgers (e o décimo sexto Álbum do Queen no geral), lançado em 15 de Setembro de 2008.

O primeiro single Say It’s Not True foi lançado nove meses antes do Álbum.

O lançamento do Álbum ocorreu 17 anos após a morte de Freddie Mercury, em 1991.

 

Singles

Say It’s Not True foi o primeiro single do Álbum, lançado no Reino Unido em 31 de Dezembro de 2007. Chegou ao número 90 no UK Singles Chart, embora estivesse disponível como download gratuito há algum tempo, desde 1º de dezembro de 2007, que era o Dia Mundial da AIDS.

Seu vídeo mostra muitos trechos do sofrimento na África do Sul, bem como trechos do Concerto 46.664 de Nelson Mandela. Todos os rendimentos foram para a caridade.

 

A Turnê em 2008

A turnê incluiu um dos maiores shows ao ar livre em Kharkiv, Ucrânia, que reuniu 350.000 pessoas.

Ao longo da turnê, o Queen tocou para quase um milhão de espectadores.

 

Letra e Tradução

Say It’s Not True – Queen with Paul Rodgers – The Cosmos Rock

 

Diga que não é verdade

Quanto mais jogamos, mais rápido nós caímos

Quando pensamos que sabemos tudo, sabemos absolutamente nada

A carta chega como um raio do céu

Então o que resta de suas vidas, todos os seus sonhos perdidos para você

Diga que não é verdade, diga hoje

Quando eu abri meus olhos, tudo isso ir embora?

Diga que não é verdade, diga isso de verdade

Não pode ser aconteceu com você, não pode ser que me aconteceu

É difícil não chorar, por isso difícil de acreditar

Tanta mágoa e dor, tanta razão para lamentar

Com as maravilhas da ciência, todo o conhecimento que temos armazenado

Cocktails mágicos para a vida as pessoas simplesmente não podem pagar

Diga que não é verdade, você pode dizer que não é certo

É difícil acreditar no tamanho do crime

Diga que não é verdade, você pode dizer que não é real

Poderia ser aconteceu com você, pode ser que me aconteceu

Diga que não é verdade, você pode dizer que não é certo

É difícil acreditar no tamanho do crime

Diga que não é verdade, você pode dizer que não é real

Poderia ser aconteceu com você, pode ser que me aconteceu …

 

Vídeo de Espaço Queen

Ex-integrante do Megadeth classificou audição recente do álbum em equipamento de alto nível como “experiência religiosa”

Guitarrista do Queen lamenta problema que inviabiliza volta de Steven Tyler, mas elogia classe da banda na forma como anunciou aposentadoria dos palcos

Por meio de suas redes sociais, Brian May compartilhou um texto a respeito da recente decisão do Aerosmith em se aposentar dos palcos.

O guitarrista do Queen já se declarou fã da banda em ocasiões diversas e chegou a revelar seu álbum favorito dos colegas em uma entrevista recente.

Em sua publicação, May contou ter chorado com o anúncio feito pelos americanos.

Ele lamentou que a despedida tenha ocorrido em função de um problema de saúde de Steven Tyler — o cantor de 76 anos não consegue se recuperar da grave lesão vocal sofrida logo no início da turnê “Peace Out”, em setembro do ano passado.

Brian, inicialmente, disse:
Isso me fez chorar. O Aerosmith tem sido uma grande parte da minha vida, assim como tem sido para milhões de outros fãs de rock. Steve Tyler é um dos maiores vocalistas e frontmen de todos os tempos – e é de partir o coração que sua voz extraordinária tenha sido tão danificada. Todos nós enviamos nosso amor e orações por sua recuperação, Steve.

Apesar da tristeza, o guitarrista do Queen celebrou a forma como o Aerosmith optou por anunciar sua despedida — antes de retomar sua agenda de shows e colocar Tyler em risco ou os fãs em uma situação longe do ideal.

Ele completa:

Também é típico da classe pura da banda que eles tenham feito e transmitido essa decisão ousada em tal estilo. A carreira do Aerosmith é realmente algo para celebrar para sempre. Tudo deve passar, mas o trabalho inspirador do Aerosmith viverá – junto com as lembranças de uma das bandas mais incríveis que já subiram no palco.

O álbum favorito de Brian May

Em entrevista de 2023 à Classic Rock, Brian May falou sobre o Aerosmith e revelou seu disco predileto da banda. Ele disse:

Meu momento favorito do Aerosmith na guitarra? Provavelmente todo o álbum Rocks.  Joe me deu uma cópia em fita cassete antes de ser lançado, que ainda guardo com carinho.

Porém, na hora de mencionar uma música em específico, a honra vai para a sexta faixa – primeiro do lado B no vinil – do play anterior a Rocks (1976), o também sensacional Toys in the Attic(1975).

Mas provavelmente o melhor de tudo para mim é o riff de bater cabeça em SweetEmotion, que segue os versos como uma espécie de refrão. Estupendo! E é sempre um momento incrível e cheio de muita emoção quando eles fazem isso ao vivo. Eu amo o Aerosmith.

Aerosmith se aposenta dos palcos

O Aerosmith confirmou pelas redes sociais, na última sexta-feira (2), sua aposentadoria em definitivo dos palcos. A banda retomaria os shows de sua turnê de despedida “Peace Out”, programada para voltar em setembro após um ano de adiamento, mas os problemas vocais de Steven Tyler impossibilitam que a agenda seja cumprida.
Logo no terceiro show da tour, o cantor sofreu uma ruptura grave nas cordas vocais, responsável por causar uma fratura de laringe. Desde então, passou por um longo processo de recuperação e chegou a participar de uma apresentação recente do Black Crowes. Todavia, o grupo entende que não poderá realizar mais uma performance completa.

Leia nota abaixo:

Era 1970 quando uma centelha de inspiração se tornou o Aerosmith. Graças a vocês, nossa Blue Army, essa centelha pegou fogo e está queimando há mais de cinco décadas. Alguns de vocês estão conosco desde o começo e todos vocês são a razão pela qual fizemos história no rock ‘n’ roll.
Foi a honra de nossas vidas ter nossa música se tornando parte da sua vida. Em cada casa noturna, em cada turnê massiva e em momentos grandiosos e privados, vocês nos deram um lugar na trilha sonora de suas vidas.

Sempre quisemos impressionar vocês ao nos apresentar. Como vocês sabem, a voz de Steven é um instrumento como nenhum outro. Ele passou meses trabalhando incansavelmente para levar sua voz para onde estava antes de sua lesão. Nós o vimos lutando, apesar de ter a melhor equipe médica ao seu lado.
Infelizmente, está claro que uma recuperação completa de sua lesão vocal não é possível. Tomamos uma decisão dolorosa e difícil, mas necessária – como uma banda de irmãos – de nos aposentar dos palcos de turnê.

Somos gratos além das palavras por todos que estavam animados para pegar a estrada conosco uma última vez. Gratos à nossa equipe de especialistas, nossa equipe incrível e às milhares de pessoas talentosas que tornaram nossas corridas históricas possíveis. Um agradecimento final a vocês – os melhores fãs do planeta Terra. Toquem nossa música alto, agora e sempre. Sonhe. Vocês tornaram nossos sonhos realidade.

 

Fonte: igormiranda.com.br

O que fazer depois de duas obras-primas? Qualquer artista poderia se acomodar e seguir a receita de sucesso, mas não o Queen. Após lançar duas pancadas antológicas, eles decidiram se reinventar. E assim nasceu um álbum que marcaria época: News of the World.

 

As Pancadas Antológicas

O álbum começa com duas músicas que se tornaram verdadeiros hinos: We Will Rock YouWe Are The Champions. Quem nunca ouviu essas faixas em eventos esportivos? Elas figuram no top 10 das músicas mais tocadas da banda em todo o mundo e são presença constante nas rádios. O mais surpreendente? We Will Rock You não utiliza nenhum instrumento além de tábuas, pés, palmas e a icônica Red Special de Brian May. Já We Are The Champions é daquelas músicas que nos fazem enfrentar qualquer desafio com vontade de vencer.

 

 

Quebrando Barreiras

Após essas duas canções marcantes, o Queen não se contentou em seguir o óbvio. Com espírito punk e energia, Roger Taylor nos presenteou com Sheer Heart Attack. Essa faixa, que poderia ter saído diretamente do álbum homônimo de 1974, mostra um lado inesperado da banda. Anos antes, eles haviam gravado a divertida Seaside Rendezvous, mas agora era hora de um ataque cardíaco sonoro. A vontade que tenho ao ouvir essa música? Pular e mexer o esqueleto. A energia é simplesmente sublime.

 

E que tal Get Down, Make Love? Ela foge completamente do som que o Queen havia apresentado até então, mas ao mesmo tempo é a cara deles quebrando paradigmas. Confesso que, nas primeiras audições, me perguntei sobre o propósito dessa gravação. Com o tempo, percebi que essa ousadia faz parte das camadas musicais da banda. Eles não se apegavam a fórmulas prontas. A música é explicitamente sensual e pura diversão.

 

Além do Rock’n’Roll

John Deacon também contribuiu com Who Needs You, trazendo um som caribenho que mostrava que o Queen não se limitava ao bom e velho rock’n’roll. E a sátira de Brian May em Sleeping On The Sidewalk? Ela aborda a efemeridade da fama e como, de um dia para o outro, podemos ser esquecidos. Uma reflexão necessária para qualquer artista.

 

 

A Rebeldia de Fight From The Inside

A faixa Fight From The Inside é uma crítica à superficialidade e à rebeldia de fachada da época. Quantos posers se achavam rebeldes apenas pela aparência? Como cantou Jack Black no filme School of Rock: You’re not hard core unless you live hard core (Você não é Hard Core, se não vive Hard Core) . Essa mensagem continua relevante até hoje.

 

A Profunda Reflexão de All Dead, All Dead

Por fim, All Dead, All Dead nos leva a uma reflexão profunda. Brian May, em seu estilo característico, não fala de relações humanas, mas sim da perda de seu gato de estimação. A vida é efêmera, mas continua para quem fica. Vale a pena conferir a versão híbrida com Freddie Mercury e Brian May nos vocais, disponível no YouTube. Ouça Freddie cantando: Memories, memories, how long can you stay to haunt my days.”Uma pequena alteração na letra, mas uma grande emoção.

 

As Joias Escondidas de News of the World

Chegamos às três canções que mais amo nessa obra-prima chamada News of the World. Por onde começar? Bem, vou mergulhar em cada uma delas com entusiasmo.

 

My Melancholy Blues

Para entender essa canção, precisamos de um pequeno contexto. O blues, por sua própria natureza, é uma expressão de lamento. Seu tema central gira em torno da perda de um amor, de um emprego perdido ou da morte de alguém querido (já ouviram St James Infirmary? – I went down to St. James Infirmary / Saw my baby there / She was stretched out on a long, white table / So cold, so sweet, so fair).

E então, temos Freddie Mercury nos entregando um eu lírico imerso na melancolia. Ele lamenta sua solidão, sua tristeza e um amor perdido (My baby left me for somebody new). E o que ele quer? Não falar sobre isso. Ele só quer se embriagar com sua bebida favorita (I don’t wanna talk about it / Want to forget about it / Wanna be intoxicated with that special brew). Quando ouço essa canção, imagino um bar, qualquer bar, com um pianista solitário tocando e desabafando suas mágoas. É uma viagem completa ao mundo da tristeza.

 

It’s Late

Brian May nos presenteia com mais uma de suas mensagens profundas sobre relacionamentos e decisões irreversíveis. A cadência dessa música, bem ao estilo do rock, prova que o Queen sabia como criar rock de alta qualidade. Curiosamente, It’s Late não se tornou um single (mais um single com mais de 6 minutos?). A faixa começa com a dramaticidade de um casal conversando e vai crescendo até culminar em um clímax apoteótico, com a bateria de Roger Taylor comandando o ritmo final. É uma jornada intensa e emocional.

 

Spread Your Wings

John Deacon, que já havia nos presentando com You’re My Best Friend, nos brinda com uma força avassaladora em Spread Your Wings. Essa balada pop nos arrebata desde os primeiros acordes de piano. A história de Sammy, preso a uma vida monótona no Emerald Bar, é uma jornada de autodescoberta e busca pela liberdade. A mensagem toca fundo na alma: podemos nos libertar das amarras, das correntes que nos prendem. Somos livres. Abramos nossas asas e voemos em busca da felicidade. Para mim, essa é uma das obras-primas da banda. E quem sabe, talvez, Deacon seja o próprio Sammy.

News of the World não foi apenas um álbum. Foi uma jornada pela genialidade e pela coragem de desafiar a própria criação. O show deve continuar, afinal.

 

 

 

Caso tenha interesse, leia as publicações do Renato Gurgel sobre os álbuns anteriores:

Queen I – uma pequena análise

 

Queen II: o álbum com dois lados opostos

 

Sheer Heart Attack: os primeiros hits começam a surgir

A Night At The Opera – o álbum do ‘tudo ou nada’ – Por Renato Gurgel

 

ADTR: Depois da tempestade a bonança – Por Renato Gurgel

 

Divulgação semanal de shows das bandas cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

Bohemian Rock

03/08 – Torresmo Fest – Fortaleza – Ceará

04/08 – Aniversário da Cidade – São Roque – São Paulo

08/08 – Torresmo Fest – Limeira – São Paulo

09/08 – Festival de Inverno – Nova Friburgo – Rio de Janeiro

Instagram: @bohemian.rock

 

Classical Queen

02/08 – Suzano Shopping  – Suzano – São Paulo

04/08 – Shopping Iguatemi Esplanada  – Sorocaba – São Paulo

09/08 – The Wall Experience  – São Paulo – São Paulo

Instagram: @classicalqueencover

 

 

Elvis Balbo & Queen Legend

02/08 – Elvis Balbo & Queen Legend  – Hard Rock Café – Ribeirão Preto

Instagram: Elvis Balbo

 

 

Lurex

02/08 – Oficial Rock Bar – Contagem – Minas Gerais

03/08 – Underground – Belo Horizonte – Minas Gerais

03/08 – Igaratinga Gourmet – Igaratinga – Minas Gerais

Instagram: @lurexqueen

 

 

Opera Queen

02/08 – Teatro Rival Petrobrás – Rio de Janeiro

Instagram: Opera Queen

 

 

Queen Experience

08/08 – Teatro Arthur Azevedo – São Luís – Maranhão

Instagram: Queen Experience

Instagram: Queen Experience

 

 

Queen Tribute Brazil

03/08 – Festival de Inverno – Chapada dos Guimarães – Mato Grosso

Vocalista: Fabricio Fonseca

Instagram: @queentributebrazil

 

Special Queen Cover

02/08 – Toka Gastro Bar – Arthur Nogueira  – São Paulo

03/08 – Master Rock Pub – Batatais – São Paulo

04/08 – Central Plaza Shopping – São Paulo  – São Paulo

08/08 – Shopping Barueri – Barueri  – São Paulo

 

Instagram: @specialqueencover

 

Fonte: Instagram das bandas

 

Prosseguindo com os destaques da sua vida por data, desde seu nascimento até sua morte.

 

 

ANO 1976 – 30 ANOS

Janeiro de 1976: 

Freddie recebe o Prêmio Ivor Novello por Bohemian Rhapsody.

Primeira turnê pelo Japão e Austrália.

Ele deixa Mary Austin após 6 anos de convivência.

 

Julho à Novembro de 1976: 

Gravação do Álbum A Day At The Races nos estúdios Manor Sarm East e Wessex Sound.

 

11 à 22 de Abril de 1976: 

Turnê nos estúdios australianos Manor, Sarm East e Wessex Sound.

 

Julho à Novembro de 1976: 

Gravação do Álbum A Day At The Races.

 

18 de Setembro de 1976: 

Concerto gratuito do Queen no Hyde Park, 150.000 pessoas presentes.

 

01 de Dezembro de 1976: 

O Queen deveria aparecer no programa Today, eles cancelaram no último minuto e foram substituídos pelos Sex Pistols.

 

Lançamento em 10 de Dezembro de 1976 do Álbum que ficou em primeiro lugar no Reino Unido – A Day At The Races.

 

Dezembro de 1976: 

Mary se muda para Stafford Terrace 12 Stafford Terrace, Kensington, Londres W8 7BH.

 

 

ANO 1977 – 31 ANOS

Fim da colaboração com John Reid Enterprises e chegada de Paul Prenter.

Ele contrata Paul Prenter como seu assistente pessoal. Ele o acompanhará em todos os lugares, atenderá o telefone e organizará os passeios. Os músicos e Mary não gostam nada dele, pensando que ele era prejudicial e fez com que Freddie conhecesse pessoas más. Freddie admitiu ser gay para Paul Prenter.

Conhece James Arthur nos Estados Unidos.

 

13 de Janeiro à 18 de Março de 1977: 

Turnê promocional de A Day At The Races nos Estados Unidos e Canadá.

 

05 de Fevereiro de 1977: 

Show com ingressos esgotados no Madison Square Garden em Nova York.

 

08 à 09 de Maio de 177: 

Tour A Day At The Races.

 

23 de Maio à 07 de Junho de 1977: 

Turnê do Jubileu da Rainha pelo Reino Unido para A Day At The Races.

 

06 à 07 de Junho de 1977: 

Concertos com ingressos esgotados no Earls Court Arena em Londres.

 

Julho à Setembro de 1977: 

Gravação de News Of The World nos estúdios Sarm East e Wessex Sound em Londres.

 

07 de Outubro de 1977: 

Lançamento de We Are The Champions e We Will Rock You, ambos retirados de News Of The World.

 

18 de Outubro de 1977: 

Prêmio Britannia de Melhor Single Britânico por Bohemian Rhapsody.

 

28 de Outubro de 1977: 

Lançamento de News Of The World, que ocupa o quarto lugar no Reino Unido e o terceiro nos Estados Unidos.

 

11 de Novembro à 22 de Dezembro de 1977:

Turnê norte-americana de News Of The World.

 

 

 

ANO 1978 – 32 ANOS

1978 – 1981, 32 anos: 

Conhece Joe Fanelli.

 

1978: 

Tour Europa e Nova Orleans.

 

12 de Abril à 03 de Maio de 1978: 

Turnê Europeia News Of The World.

 

06 à 13 de Maio de 1978: 

Mini tour de 5 datas no Reino Unido para News Of The World, e em particular no Empire Pool em Wembley.

Fim do contrato com John Reid, chegada de Jim Beach.

 

Junho de 1978: 

Queen muda-se para Montreux, Suíça.

 

Julho à Outubro de 1978: 

Gravação do Álbum Jazz em The Mountain (Suíça) e estúdios Super Beau em Berre les Alpes (França).

 

28 de Outubro à 20 de Dezembro de 1978:

Turnê pela América do Norte de Jazz.

 

31 de Outubro de 1978: 

Festa de lançamento do Álbum Jazz ” à la New Orleans ”.

 

10 de Novembro de 1978: 

Lançamento do Álbum Jazz.

 

 

ANO 1979 – 33 ANOS

Encontra-se com Tony Bastin, e tem um relacionamento até 1980, quando voltou à Munique e conheceu Barbara Valentin, uma atriz de cinema.

Freddie conhece Winnie Kirchberger.

Ele amava Munique porque podia comer na rua, enquanto em Londres isso era muito desaprovado e impossível, devido sua fama.

Freddie ensaia com o Royal Ballet no Coliseum de Londres para um espetáculo humanitário.

Este homem generoso fará vários espetáculos gratuitos destinados às Instituições de Caridade.

 

17 de Janeiro à 01 de Março de 1979: 

European Jazz Tour

 

13 de Abril à 06 de Maio de 1979: 

Turnê japonesa de Jazz.

 

22 de Junho de 1979: 

Lançamento de Live Killers gravado durante a turnê europeia.

 

Junho, Julho de 1979: 

Gravação no Studio Musicland, Munique/Alemanha.

 

Outubro de 1979: 

Queen compra o estúdio Montain em Montreux (Suíça).

 

07 de Outubro de 1979: 

Freddie Mercury convidado de honra no Royal Opera House London Coliseum, St Martin’s Ln, Londres WC2N 4ES, G.

Ele canta e dança Bohemian Rhapsody e Crazy Little Thing Called Love.

 

Freddie conhece Peter Freestone.

 

26 de Dezembro de 1979: 

Concerto beneficente para arrecadar fundos para refugiados cambojanos no Hammersmith Odeon 45 Queen Caroline Street, Hammersmith, Londres W6 9QH.

 

 

Continua … 

 

 

Escrita em 04 de Setembro de 2022

Revisada em 22 de Julho de 2023

Por

Freddie Mercury Forever

Freddie Mercury et Queen Fan Club France ]

 

 

Se você perdeu as matérias anteriores, veja abaixo:

Cronologia Freddie Mercury (divisões históricas) – Parte 1 – Queen Net

 

Cronologia Freddie Mercury (divisões históricas) – Parte 2 – Queen Net

 

Cronologia Freddie Mercury (divisões históricas) – Parte 3 – Queen Net

 

Strange Frontier (single)

Data de lançamentos: 30 de julho de 1984

Lado A: Strange Frontier
Lado B: I Cry For Y ou ( Love , Hope & Confusion )

– No dia 30 de julho de 1984, Roger Taylor lançava o single da música Strange Frontier, tendo no lado b a música I Cry For You.

– O single faz parte do seu segundo álbum solo denominado também de Strange Frontier.

– A música é forte e sólida, e começa com um dueto de sintetizador e bateria, com um baixo forte e um som de marimba muito interessante.

– Ela conta a história de um holocausto nuclear, uma grande ameaça no início e meados da década de 1980.

– Strange Frontier contém algumas das letras mais mordazes de Roger, embora o verso final, surgindo em overdrive graças à introdução de alguns elaborados backing vocals de coral, seja particularmente comovente:

Someday soon they’ll drop the big one/No more dad and no more mum

– Quando perguntado pelo disc jockey Jim Ladd se já esteve envolvido com o movimento No Nukes ( No nuclear weapon/Sem armas nucleares) , Roger disse:

Estou envolvido na versão em inglês… chama-se CND [Campanha Pelo Desarmamento Nuclear]. E sou membro dela e contribuo e acredito que o que estão fazendo é certo e, basicamente, muitas das músicas em Stranger Frontier são direta ou indiretamente [sic] sobre isso, porque eu acho que essa era a questão mais importante da época, e é sobre isso que eu queria escrever.

 

– O single mal chegou ao Top 100, chegando a um modesto número 98 no Reino Unido.

– O vídeo foi dirigido por George Bloom e filmado em Malibu, Califórnia, em julho de 1984.

– O vídeo da música é uma reprodução quase perfeita do clássico Rebel Without A Cause (Juventude Transviada) de James Dean, e Roger corre pela encosta de uma montanha para chamar a atenção de uma garota.

– A música esteve presente em vários setlists do The Cross (a outra banda de Roger) e durante a turnê Electric Fire de Roger em 1999, e foi bem recebida pelo público.

– Surpreendentemente, ele fez algumas outras aparições, notadamente em 2000 em um show com a SAS Ban’ e no concerto de tributo ao décimo aniversário de Freddie em 24 de novembro de 2001, com Brian como convidado na guitarra.

 

Vídeo promocional da música:

I Cry For You

– Roger concluiu o álbum Strange Frontier de uma maneira tipicamente exagerada, I Cry For You (Love, Hope And Confusion)‘ dividiu os fãs em dois grupos: há quem ame e quem odeie a música. Mas apesar desta divisão, I Cry For You, é um hino de rock otimista com sintetizadores, bateria programada e guitarras crescentes,

– Repleto de letras clichês: I Cry For You (Eu choro por você), Love Me Tender (Me ame com ternura) e destinada a inspirar, a música é, no entanto, um excelente final para o segundo álbum solo de Roger.  A música foi remixada por John Deacon, diminuindo a velocidade da música, removendo a maior parte da bateria – que revelou os vocais de Roger mais claramente – e adicionando seus próprios floreios no baixo.

– Este remix foi então estendido para a versão em vinil de 12″ de Strange Frontier, desta vez por John e Mack, trazendo o tempo de execução para pouco mais de seis minutos e adicionando mais trabalho de guitarra e bateria programada.

Mixagens simples e estendidas foram finalmente lançados no box de Roger, The Lot.

Vídeo de I Cry For You:
Fonte: Queen Complete Works
Tradução de Cláudia Falci

 

Saiba quem é Bia Negreiros, finalista que levou os jurados do painel à loucura

A candidata conquistou nota máxima com uma performance impecável ao som de Queen

Vai ter rock na final do Canta Comigo Teen! Bia Negreiros entrou com os olhinhos brilhando no palco do reality e arrematou os corações de todos os jurados, garantindo vaga na final do programa. Ela interpretou The Show Must Go On, do Queen, e deixou os especialistas rockeiros em êxtase. Entenda!

Bia pegou gosto pela música em casa, a mãe é fã de MPB e o pai tinha uma banda de rock. A mistura resultou em uma jovem de 15 anos apaixonada por Rita Lee e clássicos do rock-and-roll. Apesar do amor por música vir de berço, Bia começou a cantar há apenas dois anos. Em 2023, se apresentou pela primeira vez em uma competição musical.

Fonte: https://record.r7.com/

 

No último dia 22 de julho, Brian May publicou em seu site oficial www.brianmay.com, a carta que ele enviou para os membros do Fã-Clube Oficial

Por gentileza de Jacky Smith do The Official International Queen Fan Club [OIQFC Fã-Clube Oficial Internacional do Queen], vamos ler abaixo a carta de Brian May para a revista do Fã-Clube do verão de 2024.

 

Olá, queridos amigos –

Bri aqui com uma atualização oportuna e oportuna! Bem, como Avril diria… tudo está mudando!!

Enquanto escrevo, há muitas histórias vazadas para a imprensa sobre um acordo sendo feito entre nós e a empresa Sony. Então, o fato de estarmos trabalhando em um acordo especial com eles não é mais algo privado.

Na verdade, é muito emocionante — uma aventura completamente nova, na qual mantemos o controle artístico do legado do Queen que construímos ao longo de todos esses anos, mas desviamos o dinheiro que ele gera para a Sony, em troca de uma grande quantia de moedas! Provavelmente já falei demais, mas esta é uma decisão que libertará nossos filhos e entes queridos do fardo de comandar a fera muito complexa que é o Queen quando partirmos, e nos libertará de muitos dos laços que atualmente nos prendem. Para mim, isso também me dará mais poder imediato para ajudar os animais selvagens da Grã-Bretanha.

Espero que estejamos perto de assinar um acordo enquanto escrevo esta mensagem, mas é claro que pode haver muitos deslizes até lá, então ninguém pode dar como certo que isso vai acontecer.

Ufa! Que bom que resolvemos isso!

Além disso, estamos todos dando uma pausa nas turnês e atualizando nossas vidas em casa. E no meu caso, atualizando alguns projetos, para mim, muito importantes fora do guarda-chuva do Queen. Minha excursão ao Starmus foi um turbilhão, reunindo uma colaboração com o incrível Jean-Michel Jarre e aparecendo no palco para uma ou duas músicas com o The Offspring… que explosão!! Claro que faço parte da equipe que cria cada evento STARMUS, então é um momento desafiador para todos. Mas imensamente inspirador estar com artistas e cientistas tão talentosos… todos preocupados com nosso planeta e buscando novas soluções.

Mudando de assunto, voltei à luta contra o trágico abate de texugos na Grã-Bretanha. Hoje, estava trabalhando na edição final do nosso documentário sobre Eu, os Texugos e os Fazendeiros — um projeto em que Anne Brummer (do Save-Me) e eu trabalhamos muito antes do lockdown da Covid. É algo muito próximo do meu coração — e acho que este filme para TV finalmente demonstrará a prova de que precisávamos de que matar texugos foi um erro trágico do começo ao fim. Gostaria que pudéssemos ter salvado as vidas dos 232.000 texugos que foram assassinados desde que a Grã-Bretanha ficou sob o domínio dos conservadores.

Ufa! O mundo está em turbulência. Quão impotentes nos sentimos? Mas na Grã-Bretanha temos apenas uma chance de recuperar nossa democracia no próximo dia 4 de julho. Todos vocês têm seus próprios problemas. A qualidade das escolhas para os líderes mundiais deve estar em baixa. E há violência em todos os lugares, e nossa própria biosfera na qual vivemos e respiramos está em perigo. O que aconteceu com o nosso mundo?

4 de julho também é, espero, o dia em que nosso documentário será exibido na BBC Wales. Mais tarde, ele estará disponível na BBC2 e no iPlayer.

O que mais? Muitas!! Eu fiz uma faixa com meu velho amigo Jon Tiven que é um grande “UP”! Eu amei!! É uma música para a lenda da guitarra Steve Cropper em colaboração com o guitarrista mais legal do planeta. Você sabe quem é, certo? Billy Gibbons!!! Oba. Mal posso esperar para colocar essa gravação no colo de vocês, pessoal!! Também estou fazendo planos para tocar com o incrível Andrea Bocelli na Toscana em julho. Sim, é um convite dos sonhos e quero ter certeza de que sou digno. Então, para mim, é voltar a tocar todos os dias até esse momento.

O que mais… bem, Roger e eu somos vizinhos agora, então nos vemos bastante socialmente. É um pouco como nos velhos tempos, quando nos conhecemos. Quem sabe o que pode acontecer? ?

OK… Preciso dormir agora!! Deus abençoe a todos!!!! Cuidem-se por aí

Bri XX

Para receber a  Revista do Fã Clube Oficial, e os benefícios do Fã Clube, visite http://queenworld.com/ para participar e colher os muitos benefícios e fazer parte de um fã-clube da maravilhosa banda que é o Queen.

O fã-clube existe completa 50 anos neste ano de 2024, e foi criado para lidar com a enorme demanda por informações sobre o Queen. Essa demanda ainda existe, e o fã-clube tem se fortalecido cada vez mais, incluindo uma Convenção anual que acontece ao longo de três dias… e é nada mais que Queen do amanhecer ao anoitecer!

 

Fonte: www.brianmay.com

The Golden Boy

O menino tinha jeito com as palavras, cantava, se movia com graça …

Ele entretinha tão naturalmente, nenhum gesto fora do lugar.”

O Álbum Barcelona, ​​uma colaboração entre Freddie e Montserrat Caballé, abriu portas para ambos os cantores.

Assim como apresentou a cantora de ópera à um novo público, também permitiu que Freddie explorasse o estilo dramático com o qual ele se envolveu pela primeira vez em Bohemian Rhapsody do Queen.

Com o Álbum Barcelona, ​​tive um pouco mais de liberdade e espaço para experimentar algumas das minhas ideias malucas. Montserrat vivia me dizendo que ela encontrou uma nova vida e uma nova liberdade. Essas foram as suas próprias palavras e fiquei muito impressionado com isso, Freddie lembrou mais tarde.

The Golden Boy ​​começa com Freddie e Montserrat contando a história de um jovem e uma garota cujas vidas se entrelaçam quando se encontram e se apaixonam.

A primeira seção apresenta uma narrativa forte no estilo operístico, levando à uma terna segunda parte – uma canção de amor íntima em que cada um conta ao outro as razões de sua paixão.

Eu te amo por seu silêncio, eu te amo por sua paz ” – Freddie profere, ao que Montserrat responde – “ Eu te amo por sua paixão, eu te amo por seu fogo.

Nesse ponto, coros e acordes gospel explodem … no vídeo que acompanha, filmado no palco em frente à um público ao vivo em 1988, Montsy mal consegue conter seu êxtase com a energia da peça.

Como uma verdadeira ópera trágica, assim como parece que pode haver um final feliz, tudo desmorona, enquanto a seção de abertura é reprisada e revisada para contar como o casal acabou se desintegrando –

As palavras que os fizeram felizes uma vez, agora ecoou – ecoou como uma maldição.

Uma letra belíssima, e até hoje o Álbum Barcelona é um dos encontros musicais mais bem sucedidos de Freddie.

 

Via tenhomaisdiscosqueamigos

Em mais uma análise feita pelo Prof. Renato Gurgel, membro do grupo de WhatsApp Queen Net, vamos aprender um pouco mais sobre o ADTR (A Day At The Races)….
É um texto longo, mas vale a pena a leitura.

 

Depois da tempestade a bonança (será!?).

Quando coloquei o álbum A Day At The Races para tocar enquanto pegava a caneta para escrever sobre ele, me veio uma ideia de que A Night At The Opera seria o Lado Branco de Queen II enquanto A Day At The Races seria o Lado Negro. Assim como um lado é a continuação do outro em Queen II, ADATR é uma continuação de ANATO (A Night At The Opera). Havia ali uma fórmula que o Queen seguiu e que claramente não é normal para a banda. Mas o momento pareceu propício.

O lado Branco de Queen II é teatral, mágico, com uma sonoridade profunda desde a faixa de abertura, passando pela épica Father To Son (que lembra uma música barroca – ornamentação elaborada, harmonias complexas e melodias virtuosas), passando por baladas, mas sem deixar a pegada rock’n’roll de lado. Não sei por que cargas d’água essa comparação me veio à cabeça. ANATO também é assim, leia o texto que escrevi anteriormente. Camadas e mais camadas de mensagens, sons, texturas musicais.

Já o Lado Negro de pesado, atrevido, enigmático, passando pela bela balada Nevermore, mas que tem como ícone principal uma música que antecede as obrar The Prophet’s Song e Bohemian Rhapsody, The March Of The Black Queen.

Assim é A Day At The Races.

Aos primeiros acordes de Tie your Mother Down de Brian May você sente um atrevimento da essência do rock. “Isto é apenas rock’n’roll” diria Freddie. Tie Your Mother Down é um hino à individualidade, rebeldia e à quebra das correntes das normas sociais.

 

Falando em pegada rock a canção White Man, que aponta o dedo diretamente na face daqueles que são imperialistas e ditos conquistadores de um novo mundo e seus heróis, que nunca o foram, mas que, em nome de uma força, maior escravizam, matam, destroem a seu bel-prazer. A força dessas duas músicas, com mensagens tão distintas, me faz querer levantar da cadeira e balançar o esqueleto.

 

Deacon mais uma vez deu as caras com uma música pop simpática chamada You and I (bem distante do sucesso que foi You’re My Best Friend). Uma canção que apela para o Carpe Diem nosso de cada dia. Aproveite o hoje. O amanhã? Nunca saberemos.

 

Freddie também nos brindou com uma canção nesse estilo, mas mais provocador (com ele não seria diferente), cheia de intimidade entre gestos simples e elegantes. Good Old-Fashioned Lover Boy traz uma pegada de conquista, sofisticação e luxo de um encontro romântico. Bem ao estilo de vida que Freddie gostava de viver. Vive la vie.

 

Já em You Take My Breath Away conseguimos observar um Freddie mais romântico e intensamente apaixonado (tão apaixonado que chega a ficar sem fôlego), mas ao mesmo tempo existe um medo avassalador de perder o amor (So, please, don’t go / Don’t leave me here all by myself / I get ever so lonely from time to time). Lembrando Love Of My Life onde o eu lírico não consegue viver sem o amor que foi levado para longe (Love of my life, don’t leave me / You’ve taken my love (all my love), / you now desert me). Refletindo a personalidade de Freddie que sempre falou abertamente de sua solidão e dificuldade de amar e ser amado.

 

Teo Torriatte (Let Us Cling Together) é outra canção de amor, dessa vez escrita por Brian May e que tem um pequeno trecho em japonês, para expressar o carinho da banda pelos amigos orientais. Arigatou【 ありがとう 】.

 

Brian também contribuiu com uma canção onde ele mesmo canta e que é um dos arrependimentos de sua vida como músico, pois não conseguiu convencer o grupo a lançá-la como um single do álbum. Long Away é uma daquelas canções que reflete sobre a melancolia da vida (You might believe in heaven / I would not care to say / For every star in heaven / There’s a sad soul here today), solidão (Lonely as a whisper on a star chase / Does anyone care anyway) e uma constante busca por significado para a vida (Hurry put your troubles in a suitcase / Come let the new child play). Essa canção é bem especial para mim, pois muitas vezes a solidão foi minha companheira inseparável (aquela pantera), e ela tem uma dinâmica crescendo no fim dela que sempre me deu ânimo para continuar seguindo com a vida.

 

Roger mais uma vez contribuiu com uma canção que ele mesmo cantou. Drowse é dessas canções que traduzem sentimentos de uma forma única. Ela consegue traduzir uma letargia que leva a um relaxamento enquanto escutamos Brian se esforçando no slide em sua Red Special.

 

Da mesma forma que Freddie consegue nos levar para um baile de valsa ao melhor estilo Wooden Waltz no século XVIII com The Millionaire Waltz. A música trata de uma paixão primaveril onde o amor está em todo lugar, porém a orquestração alcançada pela banda e principalmente as elaboradas orquestrações de guitarra de Brian elevam a canção para uma teatralidade e dramaturgia para além do que a letra da música propõe quando lida isoladamente.

 

Por fim, mas longe de ser a menos importante, temos Somebody to Love, que equivaleria a Bohemian Rhapsody no álbum ANATO ou The March of The Black Queen no Lado Negro de Queen II.

Somebody To Love é hoje um clássico tão exaltado que ouso dizer que está no top 10 das melhores canções do Queen. Com seu estilo Gospel, indubitavelmente inspirada em Aretha Franklin, o eu lírico da canção clama desesperadamente por um amor. Todo fã de Queen, ou mesmo não fã, que já esteve na situação de busca por um amor já cantarolou essa música na esperança de um dia poder achar seu verdadeiro e único amor. STL é dessas canções que marcam nossas vidas de modo especial e único.

 

Chego ao final do texto com a sensação de que realmente são obras que se complementam e que, na minha percepção, refletem o que foram os Lados Branco e Negro de Queen II. Cada álbum com sua característica única, mas que se complementam e são um prazer em ouvir.

E de novo, pelo 5º álbum seguido ninguém tocou sintetizadores.

Renato Gurgel

 

Veja outras publicações:

Queen I – uma pequena análise

 

Queen II: o álbum com dois lados opostos

 

Sheer Heart Attack: os primeiros hits começam a surgir

 

A Night At The Opera – o álbum do ‘tudo ou nada’ – Por Renato Gurgel