The Golden Boy

O menino tinha jeito com as palavras, cantava, se movia com graça …

Ele entretinha tão naturalmente, nenhum gesto fora do lugar.”

O Álbum Barcelona, ​​uma colaboração entre Freddie e Montserrat Caballé, abriu portas para ambos os cantores.

Assim como apresentou a cantora de ópera à um novo público, também permitiu que Freddie explorasse o estilo dramático com o qual ele se envolveu pela primeira vez em Bohemian Rhapsody do Queen.

Com o Álbum Barcelona, ​​tive um pouco mais de liberdade e espaço para experimentar algumas das minhas ideias malucas. Montserrat vivia me dizendo que ela encontrou uma nova vida e uma nova liberdade. Essas foram as suas próprias palavras e fiquei muito impressionado com isso, Freddie lembrou mais tarde.

The Golden Boy ​​começa com Freddie e Montserrat contando a história de um jovem e uma garota cujas vidas se entrelaçam quando se encontram e se apaixonam.

A primeira seção apresenta uma narrativa forte no estilo operístico, levando à uma terna segunda parte – uma canção de amor íntima em que cada um conta ao outro as razões de sua paixão.

Eu te amo por seu silêncio, eu te amo por sua paz ” – Freddie profere, ao que Montserrat responde – “ Eu te amo por sua paixão, eu te amo por seu fogo.

Nesse ponto, coros e acordes gospel explodem … no vídeo que acompanha, filmado no palco em frente à um público ao vivo em 1988, Montsy mal consegue conter seu êxtase com a energia da peça.

Como uma verdadeira ópera trágica, assim como parece que pode haver um final feliz, tudo desmorona, enquanto a seção de abertura é reprisada e revisada para contar como o casal acabou se desintegrando –

As palavras que os fizeram felizes uma vez, agora ecoou – ecoou como uma maldição.

Uma letra belíssima, e até hoje o Álbum Barcelona é um dos encontros musicais mais bem sucedidos de Freddie.

 

Via tenhomaisdiscosqueamigos

Em mais uma análise feita pelo Prof. Renato Gurgel, membro do grupo de WhatsApp Queen Net, vamos aprender um pouco mais sobre o ADTR (A Day At The Races)….
É um texto longo, mas vale a pena a leitura.

 

Depois da tempestade a bonança (será!?).

Quando coloquei o álbum A Day At The Races para tocar enquanto pegava a caneta para escrever sobre ele, me veio uma ideia de que A Night At The Opera seria o Lado Branco de Queen II enquanto A Day At The Races seria o Lado Negro. Assim como um lado é a continuação do outro em Queen II, ADATR é uma continuação de ANATO (A Night At The Opera). Havia ali uma fórmula que o Queen seguiu e que claramente não é normal para a banda. Mas o momento pareceu propício.

O lado Branco de Queen II é teatral, mágico, com uma sonoridade profunda desde a faixa de abertura, passando pela épica Father To Son (que lembra uma música barroca – ornamentação elaborada, harmonias complexas e melodias virtuosas), passando por baladas, mas sem deixar a pegada rock’n’roll de lado. Não sei por que cargas d’água essa comparação me veio à cabeça. ANATO também é assim, leia o texto que escrevi anteriormente. Camadas e mais camadas de mensagens, sons, texturas musicais.

Já o Lado Negro de pesado, atrevido, enigmático, passando pela bela balada Nevermore, mas que tem como ícone principal uma música que antecede as obrar The Prophet’s Song e Bohemian Rhapsody, The March Of The Black Queen.

Assim é A Day At The Races.

Aos primeiros acordes de Tie your Mother Down de Brian May você sente um atrevimento da essência do rock. “Isto é apenas rock’n’roll” diria Freddie. Tie Your Mother Down é um hino à individualidade, rebeldia e à quebra das correntes das normas sociais.

 

Falando em pegada rock a canção White Man, que aponta o dedo diretamente na face daqueles que são imperialistas e ditos conquistadores de um novo mundo e seus heróis, que nunca o foram, mas que, em nome de uma força, maior escravizam, matam, destroem a seu bel-prazer. A força dessas duas músicas, com mensagens tão distintas, me faz querer levantar da cadeira e balançar o esqueleto.

 

Deacon mais uma vez deu as caras com uma música pop simpática chamada You and I (bem distante do sucesso que foi You’re My Best Friend). Uma canção que apela para o Carpe Diem nosso de cada dia. Aproveite o hoje. O amanhã? Nunca saberemos.

 

Freddie também nos brindou com uma canção nesse estilo, mas mais provocador (com ele não seria diferente), cheia de intimidade entre gestos simples e elegantes. Good Old-Fashioned Lover Boy traz uma pegada de conquista, sofisticação e luxo de um encontro romântico. Bem ao estilo de vida que Freddie gostava de viver. Vive la vie.

 

Já em You Take My Breath Away conseguimos observar um Freddie mais romântico e intensamente apaixonado (tão apaixonado que chega a ficar sem fôlego), mas ao mesmo tempo existe um medo avassalador de perder o amor (So, please, don’t go / Don’t leave me here all by myself / I get ever so lonely from time to time). Lembrando Love Of My Life onde o eu lírico não consegue viver sem o amor que foi levado para longe (Love of my life, don’t leave me / You’ve taken my love (all my love), / you now desert me). Refletindo a personalidade de Freddie que sempre falou abertamente de sua solidão e dificuldade de amar e ser amado.

 

Teo Torriatte (Let Us Cling Together) é outra canção de amor, dessa vez escrita por Brian May e que tem um pequeno trecho em japonês, para expressar o carinho da banda pelos amigos orientais. Arigatou【 ありがとう 】.

 

Brian também contribuiu com uma canção onde ele mesmo canta e que é um dos arrependimentos de sua vida como músico, pois não conseguiu convencer o grupo a lançá-la como um single do álbum. Long Away é uma daquelas canções que reflete sobre a melancolia da vida (You might believe in heaven / I would not care to say / For every star in heaven / There’s a sad soul here today), solidão (Lonely as a whisper on a star chase / Does anyone care anyway) e uma constante busca por significado para a vida (Hurry put your troubles in a suitcase / Come let the new child play). Essa canção é bem especial para mim, pois muitas vezes a solidão foi minha companheira inseparável (aquela pantera), e ela tem uma dinâmica crescendo no fim dela que sempre me deu ânimo para continuar seguindo com a vida.

 

Roger mais uma vez contribuiu com uma canção que ele mesmo cantou. Drowse é dessas canções que traduzem sentimentos de uma forma única. Ela consegue traduzir uma letargia que leva a um relaxamento enquanto escutamos Brian se esforçando no slide em sua Red Special.

 

Da mesma forma que Freddie consegue nos levar para um baile de valsa ao melhor estilo Wooden Waltz no século XVIII com The Millionaire Waltz. A música trata de uma paixão primaveril onde o amor está em todo lugar, porém a orquestração alcançada pela banda e principalmente as elaboradas orquestrações de guitarra de Brian elevam a canção para uma teatralidade e dramaturgia para além do que a letra da música propõe quando lida isoladamente.

 

Por fim, mas longe de ser a menos importante, temos Somebody to Love, que equivaleria a Bohemian Rhapsody no álbum ANATO ou The March of The Black Queen no Lado Negro de Queen II.

Somebody To Love é hoje um clássico tão exaltado que ouso dizer que está no top 10 das melhores canções do Queen. Com seu estilo Gospel, indubitavelmente inspirada em Aretha Franklin, o eu lírico da canção clama desesperadamente por um amor. Todo fã de Queen, ou mesmo não fã, que já esteve na situação de busca por um amor já cantarolou essa música na esperança de um dia poder achar seu verdadeiro e único amor. STL é dessas canções que marcam nossas vidas de modo especial e único.

 

Chego ao final do texto com a sensação de que realmente são obras que se complementam e que, na minha percepção, refletem o que foram os Lados Branco e Negro de Queen II. Cada álbum com sua característica única, mas que se complementam e são um prazer em ouvir.

E de novo, pelo 5º álbum seguido ninguém tocou sintetizadores.

Renato Gurgel

 

Veja outras publicações:

Queen I – uma pequena análise

 

Queen II: o álbum com dois lados opostos

 

Sheer Heart Attack: os primeiros hits começam a surgir

 

A Night At The Opera – o álbum do ‘tudo ou nada’ – Por Renato Gurgel

Divulgação semanal de shows das bandas cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

 

BloQueen

27/07 – Leviano Bar – Lapa – Rio de Janeiro – RJ

Instagram: BloQueen

 

 

Bohemian Rock

26/07 – Shopping Sumaré – Sumaré – São Paulo

27/07 – Festival de Sant´ana – Roseira – São Paulo

Instagram: @bohemian.rock

 

Classical Queen

26/07 – Jerônimo Bar  – Alfenas – Minas Gerais

Instagram: @classicalqueencover

 

Lurex

26/07 – Jaraguá Country Club – Belo Horizonte – Minas Gerais

26/07 – Underground – Belo Horizonte – Minas Gerais

27/07 – Encontro Moto Clube – Prados – Minas Gerais

Instagram: @lurexqueen

 

Opera Queen

26/07 – Águas de Lindóia – São Paulo

Instagram: @operaqueenbrasil

 

 

Projeto Freddie Mercury

28/07 – Hard Rock Cafe – Fortaleza – Ceará

Instagram: Instagram: @fmercurycover

 

Queen Legacy

27/07 – Teatro Eva Wilma – São Paulo – São Paulo

Instagram: @queenlegacytributo

 

 

Queen Tribute Brazil

27/07 – Evento dos Falcões Motoclube – Antigo prédio da Philips – Guarulhos – São Paulo

Vocalista: Fabricio Fonseca

Instagram: @queentributebrazil

 

Special Queen Cover

30/07 – Shopping Bauru – Bauru  – São Paulo

31/07 – Moto Show – Três Lagoas – Mato Grosso do Sul

Instagram: @specialqueencover

 

Fonte: Instagram das bandas

A icônica “Don’t Stop Me Now” é uma das músicas mais agitadas da lendária banda inglesa Queen. Escrita pelo vocalista Freddie Mercury, “Don’t Stop Me Now” é uma composição empolgante, que foi lançada em 1978, como uma das faixas de “Jazz”, sétimo registro de estúdio do Queen.

A letra de “Don’t Stop Me Now” mostra que Freddie Mercury sentia-se “imparável” (com o perdão do trocadilho) quando a escreveu. A empolgação de Freddie pode ser conferida nos versos a seguir.

“Esta noite, vou me divertir muito
Eu me sinto vivo e vou virar o mundo do avesso”

“Sou um foguete a caminho de Marte
Em rota de colisão
Sou um satélite, estou fora de controle
Sou uma máquina de sexo, pronta para recarregar
Como uma bomba atômica prestes a explodir”

“Oh, estou queimando pelo céu
Duzentos graus
É por isso que me chamam de Mister Fahrenheit
Estou viajando na velocidade da luz”

Os versos acima mostram bem qual o tema abordado na letra de “Don’t Stop Me Now”. Brian May, guitarrista do Queen, concedeu entrevista à Guitar World em 2021 (via I Love Classic Rock) e afirmou que não gostava da letra da música em questão.

“No começo, eu não gostava muito [da letra]. Não me senti totalmente confortável com o que Freddie estava cantando na época. Achei um pouco irreverente demais em relação aos perigos da AIDS e coisas assim”, afirmou Brian May, que em uma entrevista à Mojo Magazine que a letra de “Don’t Stop Me Now” fazia menção à um período conturbado da vida de Freddie. Segundo o guitarrista, na época, Freddie estava “usando muitas drogas e fazendo sexo com muitos homens” (via Songfacts).

Em 2011, Brian falou com a Absolute Radio e se referiu à “Don’t Stop Me Now” como um “golpe de gênio”.

“Achava muito divertida, mas tive um sentimento de ‘não estamos falando de perigo aqui’, porque estávamos preocupados com Freddie naquele momento. Essa sensação permanece, mas ela se tornou quase a faixa de maior sucesso do Queen no que diz respeito ao que as pessoas tocam em seus carros ou em seus casamentos. Tornou-se uma faixa enorme e um hino para as pessoas que querem ser hedonistas. Foi uma espécie de golpe de gênio de Freddie”, comentou o guitarrista.

O “golpe de mestre” de Freddie fez bastante sucesso, pois “Don´t Stop Me Now” ultrapassou 2 bilhões de plays no Spotify. O vídeo da canção foi assistido mais de 890 milhões de vezes no Youtube.

 

Fonte: https://whiplash.net

“Spread Your Wings” é uma das músicas mais bonitas da lendária banda inglesa Queen. Escrita pelo baixista John Deacon, a tocante “Spread Your Wings” é a faixa número 5 de “News Of The World”, o sexto disco de estúdio do Queen, que foi lançado em outubro de 1977 e apresenta os hits “We Will Rock You” e “We Are The Champions”.

A história de “Spread Your Wings” gira em torno de um jovem rapaz chamado Sammy, que trabalha em um estabelecimento chamado Emerald Bar. Sammy sonha com uma vida melhor, porém, é desencorajado pelo seu chefe, como é possível conferir nos primeiros versos da música, que podem ser conferidos a seguir.

“Sammy estava deprimido
Apenas assistindo ao show
Repetidamente

Ele sabia que estava na hora
Ele havia se decidido
Que iria deixar sua vida para trás

Seu chefe lhe disse: ‘Rapaz, é melhor você começar
A tirar essas ideias malucas da cabeça
Sammy, quem você pensa que é?
Você deveria estar varrendo o Emerald Bar’”

Apesar das duras palavras ditas pelo seu chefe, Sammy continua a sonhar com uma vida melhor. O menino, que não tinha muita sorte na vida, estava decidido a sair de seu emprego. No fim das contas, Sammy acaba se livrando de seu trabalho (e consequentemente, de seu insensível patrão). Leia abaixo a parte final da canção.

“Desde que ele era pequeno
Não teve sorte alguma
Nada foi fácil para ele

Agora era a hora
Ele havia se decidido
Esta pode ser minha última chance

Seu chefe lhe disse: ‘Escute, rapaz
Você está sempre sonhando
Você não tem ambição real, não vai chegar muito longe
Sammy, você não sabe quem você é?
Por que você não pode ser feliz no Emerald Bar?’

Então, querido, abra suas asas e voe para longe
Voe para longe, para bem longe
Abra suas pequenas asas e voe para longe
Voe para longe, para bem longe

Se recomponha
Porque você sabe que deveria fazer melhor
Isso é porque você é um homem livre”

Deacon fala (de forma breve) sobre “Spread Your Wings” no livro “Queen: All the Songs, The Story Behind Every Track”, lançado em 2020. “A música tem a ver com uma série de experiências pessoais dos últimos anos. Prefiro não entrar em detalhes, porque não gosto de explicar as músicas. As pessoas devem descobrir por si mesmas, eu acho”, relatou o baixista (via Ultimate Classic Rock).

O vídeo de “Spread Your Wings” foi gravado no jardim do baterista Roger Taylor. O vídeo foi filmado no mesmo dia que o Queen registrou o clipe de “We Will Rock You” (o que pode ser notado pelo figurino dos músicos do quarteto).

Fonte: https://whiplash.net

 

 

Cronologia Freddie Mercury (divisões históricas) – Parte 3

Prosseguindo com os destaques da sua vida por data, desde seu nascimento até sua morte.

 

Década de 1970:

Dos 24 aos 29 anos

1970 -1975:

Freddie Mercury vai morar com Mary Austin em 100 Holland Rd, Kensington, Londres W14 8BD.

 

ANO 1971 – 25 ANOS

08 de Janeiro de 1971:

Primeiro show do Queen no Marquee Club em 90 Wardour Street, Soho, Londres W1F 0TH.

Fevereiro de 1971:

John Deacon se junta ao Queen.

 

02 de Julho de 1971:

Primeiro concerto de John Deacon com Queen University of Surrey.

 

Dezembro de 1971:

Gravação de fitas demo no De Lane Lea Studios, Wembley, Londres.

 

ANO 1972 – 26 ANOS

O Queen assina com o estúdio Trident e a rádio inglesa BBC favorece este novo grupo. Paul McCartney (The Beatles) permitiu que o Queen usasse o estúdio às suas custas.

24 de março de 1972:

Concerto para a Associação de Enfermeiras do Hospital Forest Hill.

Gravação de Junho à Novembro de 1972 do Álbum de estreia no Trident Studios London.

Novembro de 1972 – Assinatura de contrato de gravação e publicação com a Trident.

 

20 de Dezembro de 1972:

Primeiro show no Marquee com John Deacon no baixo.

 

ANO 1973 – 27 ANOS

05 de Fevereiro de 1973:

Queen gravou o programa de rádio da BBC Sound the Seventies.

Lançamento do single Keep Yourself Alive em 06 de Julho de 1973.

Contrato com a EMI. O disco está pronto e estará nas lojas no dia 13 de Julho de 1973. Participação no programa de rádio de John Peels1.

Participação no programa de televisão The Old GreyWhistle Test.

A EMI enviará o Álbum sem nome e marca antes da transmissão. Mike Appleton escuta e chama a EMI. Ele irá editar e tocar a música Keep Yourself Alive em preto e branco. Este filme é o primeiro videoclipe do Queen.

Em 1973, Larry Lurex, pseudônimo de Freddie Mercury, assumiu o título “I Can Hear Music” composto por Phil Spector e Ellie Greenwich.

Brian e Roger fazem parte, à pedido de Freddie.

 

ANO 1974 – 28 ANOS

Janeiro de 1974:

Turnê pela Austrália.

A vacina representa um problema para Brian que está com uma infecção no braço e para Freddie que teve um problema de ouvido contraído durante a viagem.

 

21 de Fevereiro de 1974:

BBC Top of the Pop – eles se apresentam no lugar de David Bowie e cantam Sevens Seas of ​​​​Rhye do Álbum Queen II.

 

01 de Março à 02 de Abril de 1974:

Primeira turnê pelo Reino Unido como atração principal.

 

08 de Março de 1974:

Lançamento Queen II – segundo Álbum.

 

09 de Março de 1974:

Seven Seas oh Rhye é a primeira música do Queen a entrar na parada de sucessos do Reino Unido em 10º lugar.

 

30 de Março de 1974:

Primeiro Álbum Queen fica em 25º lugar.

 

Março de 1974:

Ele pede Mary Austin em casamento, mas ela futuramente percebe que ele é homossexual, e ele se autodenomina bissexual.

 

01 de Março de 1974:

Turnê em Blackpool por 1 mês, e Freddie contata Zandra Rhodes para criar seus figurinos de palco.

 

31 de Março de 1974:

Concerto no Rainbow Theatre 232 Seven Sisters Road, Finsbury Park, Londres N4 3NP.

 

16 de Ábril à 05 de Maio de 1974:

Primeira turnê nos Estados Unidos abrindo para Mott The Hoople.

 

07 à 11 de Maio de 1974:

O Queen dá 6 shows no Uris Theatre em Nova York.

 

Julho à Setembro de 1974:

Queen gravou seu terceiro Álbum Sheer Heart Attack nos estúdios Air Rockfield, Trident e Wessex Sound.

 

21 de Outubro de 1974:

Lançamento de Killer Queen, do Álbum Sheer Heart Attack.

 

26 de Outubro de 1974:

Killer Queen na segunda posição na parada de singles do Reino Unido.

 

08 de Novembro de 1974:

Lançamento de Sheer Heart Attack, que ficou em 2º lugar na parada de sucessos inglesa.

 

23 de Novembro à 13 de Dezembro de 1974: Primeira turnê europeia como atração principal, compartilhada com Lynyrd Skynyrd. Passam pela Suécia, Finlândia, Alemanha, Holanda, Bélgica e Espanha.

 

ANO 1975 – 29 ANOS

Existe esse estilo preto e branco que desenvolvemos na Inglaterra e que é muito forte. Cresceu tanto que o público se vestia como eu e se parecia comigo. Eles são muito fiéis, e isso é lindo.

– Freddie Mercury.

 

05 de Fevereiro à 06 de Abril de 1975:

Primeira turnê norte-americana como atração principal.

 

19 de Abril à 01 de Maio de 1975:

Turnê no Japão.

 

29 de Março de 1975:

Killer Queen 12º lugar na Hit Parade.

 

05 de Abril de 1975:

Disco de Ouro, venda de 500 mil cópias, por Sheer Heart Attack – 12º lugar na Hit Parade.

 

Verão de 1975:

John Reid assume o lugar da Trident como empresário do Queen.

 

Agosto à Novembro de 1975:

Sessão de gravação de A Night At The Opera nos estúdios Rockfield Roundhouse, Sarm East e Scorpion Sound.

 

31 de Outubro de 1975:

Bohemian Rhapsody lançado como single.

 

14 de Novembro à 24 de Dezembro de 1975: Turnê promovendo A Night At The Opera no Reino Unido.

 

Dezembro de 1975:

Queen é coroado como Grupo do Ano pela principal revista de música do Reino Unido, Melody Maker.

Entra na sua vida David Minns (1975 – 1977).

Freddie traiu Mary Austin com este homem.

Ele também escreve Somebody to Love e grava o Álbum Night at the Opera no estúdio Sarm West.

 

 

Continua …

 

Escrita em 04 de Setembro de 2022

Revisada em 22 de Julho de 2023

Por

Freddie Mercury Forever

Freddie Mercury et Queen Fan Club France ]

 

Se você perdeu as outras duas partes, veja abaixo:

Cronologia Freddie Mercury (divisões históricas) – Parte 1

 

Cronologia Freddie Mercury (divisões históricas) – Parte 2

Cronologia Freddie Mercury (divisões históricas) – Parte 2

Prosseguindo com os destaques da sua vida por data, desde seu nascimento até sua morte.

 

ANO 1963 – 17 ANOS

Freddie está de volta à Zanzibar.

Ele é matriculado na Escola Católica Romana do Convento São José de Zanzibar.

Freddie gosta do mar e de longos passeios de bicicleta.

Ele está feliz por retornar à Zanzibar.

Porém, até 1964, quando um golpe de estado forçou a família a deixar a Tanzânia.

Sem dinheiro e com poucas roupas.

 

ANO 1964 – 18 ANOS

Chegada à Londres.

Em Maio de 1964 mudou-se para Londres com os pais e a irmã.

Tendo recebido educação inglesa, ficou feliz em partir.

Seus pais serão hospedados pela família e depois comprarão uma casa em Feltham, a poucos quilômetros do aeroporto de Heathrow.

[ 22 Gladstone Avenue, TW13 Feltham].

Freddie trabalha como bagageiro no aeroporto de Heathrow, para ajudar seus pais.

 

ANO 1965 – 19 ANOS

De 1964 à 1966: 18 anos – Isleworth Polytechnic School of Art.

 

 

ANO 1966 – 20 ANOS

Dos 20 aos 23 anos: 1966 – 1969: Ealing College of Art.

Fred Bulsara é o nome que ele assinava nos seus desenhos naquela época.

Ele estuda com Mike Bersin, assim como Tim Staffel (ex-vocalista do Smile).

Freddie criou designs de moda que você pode encontrar na Internet.

 

ANO 1967 – 21 ANOS

Conhece Rosemary Pearson, uma de suas namoradas.

Logo ela percebe que Freddie se sente mais atraído por homens e o abandona.

Eles se verão novamente alguns anos para frente.

Rosemary Pearson foi entrevistada alguns anos depois, onde contou essa história.

Ela tinha boas lembranças dele, dizia que ele era gentil e atencioso.

 

ANO 1968 – 22 ANOS

Apaixonado por Jimi Hendrix, Freddie aprendeu violão sozinho. Ele mora em Feltham Middlsex com seus pais.

Ealing Art College, Londres.

Fred Bulsara estuda artes e gráfica.

Ele queria ser ilustrador.

 

ANO 1969 – 23 ANOS

Se formou em Artes Gráficas em 1969 no Ealing College, e assinou seus gráficos como Fred Bulsara.

05 de Agosto de 1969 – Freddie Mercury vai morar com seus amigos em Kensington 42 Addison Gardens, Hammersmith, Londres W14 0DP.

[Freddie vive alternadamente com seus pais que estão em Feltham, nos subúrbios à oeste de Londres, e com seus amigos Paul Humberstone e Chris Smith que alugam um apartamento em 42b Addison Gardens em Kensington].

23 de Agosto de 1969 – Freddie Bulsara se junta à Banda Ibex. Eles tocam ao ar livre no Queen’s Park, Bolton.

No final de 1969 ele renomeou o grupo Ibex para Wreckage.

Os membros do Smile compareceram aos shows de Freddie Bulsara, e Freddie assistiu aos shows do Smile.

Ele conhece Mary Austin na boutique BIBA.

Foram morar juntos, pouco depois de se conhecerem.

 

 

ANO 1970 – 24 ANOS

Eles viveram juntos de 1970 à 1976.

Mary o acompanhou em suas turnês.

Freddie a pediu em casamento e lhe deu um anel, mas eles nunca irão se casar!

Ela descobrirá que a está traindo com outros homens.

Eles terminam o relacionamento.

Freddie nunca se recuperará.

Nenhuma outra pessoa irá substituí-la em seu coração.

 

27 de Junho de 1970 – 1° show do Queen no City Hall em Turo, Cornwall, com Mike Grose no baixo.

 

18 de Julho de 1970 – 1° show do Queen em Londres no Imperial College

[2 Prince Consort Road, Kensington, Londres SW7 2BB]

Mike Grose deixa o grupo.

 

23 de Agosto de 1970 – 1° show com Barry Mitchell no contrabaixo, no Imperial College.

 

1970

Neste mesmo ano entrará na vida musical de Brian May e Roger Taylor.

Ele se junta ao grupo Smile com o nome de Freddie Bulsara, e substituirá o baixista Tim Staffell que saiu para outro grupo.

Ocupará o lugar de cantor e músico, notadamente ao piano.

 

Continua …

 

Escrita em 04 de Setembro de 2022

Revisada em 22 de Julho de 2023

Por

Freddie Mercury Forever

Freddie Mercury et Queen Fan Club France ]

 

 

Se você perdeu a primeira parte, veja abaixo:

Cronologia Freddie Mercury (divisões históricas) – Parte 1

Mais uma análise feita pelo Prof. Renato Gurgel membro do grupo de WhatsApp Queen Net.

 

A Night At The Opera

A Night At The Opera…o que falar desse álbum? Um dos mais celebrados álbuns da banda. É difícil até pensar sobre seu impacto, imagina escrever algo sobre um álbum que já foi exaustivamente comentado. Contudo o que vocês lerão nada mais é do que o que um simples fã se sente quando ouve essa obra prima.

 

Contexto histórico

Em um pequeno contexto histórico, nessa época o Queen havia mudado seu gerente, sendo agora assessorado por John Reid, o mesmo gerente do Elton John. Isso foi fundamental para a banda continuar existindo. Por quê? Porque ele deu a eles a chave do castelo. Apesar de terem alcançado o sucesso com Killer Queen, a banda não tinha um claro futuro à sua frente por problemas com sua gravadora. E o clima não era festivo, pelo contrário. O clima era tenso. Foi aí que entrou John Reid e disse para eles não se preocuparem e o Queen recebeu sua chave do castelo. A única orientação de John foi: façam o melhor álbum que puderem. E eles fizeram. Era tudo ou nada. E foi tudo.

O álbum é um fenômeno. Suas 12 músicas traduzem o momento da banda: Queremos ser grandes, pois bons nós já somos.

O Queen com seu novo empresário John Reid
O Queen com seu novo empresário John Reid (o primeiro a direita)

 

As Músicas

Death On Two Legs é dessas canções que abrem um álbum que é para prender logo a atenção do ouvinte (assim como Keep Yourself Alive, Procession e Brighton Rock). Os acordes de pianos seguidos de uma guitarra forte e as muitas e muitas camadas que se seguem dão a tônica para o álbum. Camadas. A Night At The Opera é um álbum de camadas.

Com palavras diretas e fortes o Queen começa seu 4º álbum com uma pancada no fígado que já deixa o ouvinte envolvido e sedento de mais. E mais do estilo rock’n’roll que a banda trás é como Brian autor de Sweet Lady, que começa com acordes pesados da Red Special e vai desenvolvendo a canção para uma canção puro sangue do rock. E como sempre Brian traz uma reflexão sobre relacionamentos (You say / You call me up and feed me all the lies / You call me sweet like I’m some kind of cheese / Waiting on the shelf)

 

Logo depois de um pequeno interlúdio de tarde preguiçosa de domingo (Lazing On a Sunday Afternoon), Roger nos brinda com seu forte apelo rock’n’roll cantando seus amores por essas máquinas maravilhosas. Acredito até que poderia ter sido parte da trilha sonora do filme de Ford vs Ferrari (The machine of a dream / Such a clean machine / With the pistons a pumping / And the hubcaps all gleam).

 

E por falar em música que poderia estar em uma trilha sonora de filme, ‘39 bem que poderia ter entrado na trilha sonora de Interestelar (Filme de Christopher Nolan com Matthew McConaughey, Anne Hathaway, Jessica Chastain entre outros). Lembro que quando estava assistindo ao filme eu fiquei com a canção na minha cabeça durante todo o filme. Uma canção de ficção científica ao bom estilo Country Music (Brian iria repetir esse estilo country mais para frente no seu primeiro álbum solo). A canção traz camadas de mensagens sobre o tempo e como ele nos afeta. O tempo gasto no trabalho diário e quando voltamos para casa, aos poucos tudo vai parecendo diferente.

 

Brian que por sua vez nos entrega duas canções nesse álbum onde é o vocalista. A pastiche dos anos 30 Good Company é, para mim, uma canção muito envolvente. Como sempre Brian tenta trazer reflexões sobre a vida e nessa o ponto essencial é o quanto o trabalho pode ser, em alguma medida, prejudicial para quem quer viver uma vida amorosa e cheia de amigos (All my friends by a year / By and by disappeared / … / The work devoured my waking hours / … / I hardly noticed Sally, as we parted company). Sua tentativa de fazer uma banda de Jazz dos anos 1930 com sua guitarra é sublime. As camadas de sons que ele conseguiu colocar nessa música são indescritíveis, principalmente quando pensamos que ele fez tudo com sua guitarra.

 

Seguindo a linha de camadas de sons e com uma pegada também totalmente diferente do estilo rock’n’roll da abertura do álbum, Seaside Rendezvous, entrega um sentimento de alívio as mazelas que a vida sempre nos traz. Ao ouvir essa música é impossível manter a cabeça parada ou não acompanhar o ritmo com os pés ou cantar junto (I feel so romantic, can we do it again? / Can we do it again sometime? (Ooh, I’d like that) / Fantastic, c’est la vie, mesdames et messieurs) imaginando-se em alguma Riviera ao redor do mundo.

 

Em termos de balada o Queen não nos decepciona mesmo. John nos entrega uma das mais belas baladas do Queen. Em sua segunda composição ele já gabarita com You’re My Best Friend que é daquelas canções que quando se ama ela tem que fazer parte da sua playlist de história de amor. Não há como não cantarolar (You’re my sunshine and I want you to know / That my feelings are true, I really love you / Oh, you’re my best friend) os trechos dessa canção quando se está apaixonado e é fã do Queen.

 

A outra balada nada mais é do que a aclamada Love of My Life. Sua versão de estúdio é espetacular. Os acordes de piano e arpa na introdução são simplesmente encantadores e trazem uma sensação de bem-estar que eu não sei explicar (A explicação: hormônios do bem-estar (serotonina, endorfinas, oxitocina e dopamina) que são liberados quando fazermos algo que nos dá prazer, como ouvir Love of My Life.

 

The Prophet’s Song e Bohemian Raphsody são duas obras primas que levaria dias e dias e páginas e páginas para eu poder descrever o que sinto quando ouço as duas. Mas ouso dizer, mesmo com tudo que já foi dito e escrito, para mim essas canções se colocam lado a lado.

BoRap tem um apelo mais popular, mesmo com tudo que apresenta e representa. Uma obra prima irretocável que ainda me faz fazer o headbanging quando a guitarra de May lança seus acordes após a parte operística da canção. Ela ainda me convence.

 

Preciso dizer, porém que The Prophet’s entrega tudo também. Harmonia vocal, compasso e ritmos variados, camadas de mensagens e de sons que chegam a ser tão densos que quase podemos tocar esse espectro sonoro. Uma mistura de rock com música clássica. Uma entrega de Brian que não deixa nada a desejar.

 

O álbum termina em alto estilo. God Save The Queen…tributo a monarca ou sua própria realeza? Prefiro ficar com a sensação de que como era tudo ou nada….eles queriam mesmo é que Deus salvasse eles mesmo, a realeza Queen, pois tudo parecia ir para fim, mas foi o começo.

 

Veja abaixo as postagens do Renato falando dos três primeiros álbuns da banda: Queen, Queen II e Sheer Heart Attack

 

Queen I – uma pequena análise

Queen II: o álbum com dois lados opostos

 

Sheer Heart Attack: os primeiros hits começam a surgir

Divulgação semanal de shows das bandas cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

BloQueen

21/07 – Av. Infante Dom Henrique 735 – Aterro do Flamengo – Posto 2 – Rio de Janeiro – RJ

 

Instagram: BloQueen

 

 

Bohemian Rock

20/07 – Alumínio Rock Festival – Alumínio – São Paulo

21/07 – Torresmo Fest – Campinas – São Paulo

25/07 – Festival de Inverno – São Lourenço – Minas Gerais

 

 

Instagram: @bohemian.rock

 

 

Classical Queen

19/07 – Inverno Cultural – Campos Gerais – Minas Gerais

20/07 – Festival de Inverno  – Rio Claro – São Paulo

Instagram: @classicalqueencover

 

 

Lurex

20/07 – Wine Gastro – Conselheiro Lafaiete – Minas Gerais

20/07 – Clube do Rock, Live Aid – Divinópolis – Minas Gerais

21/07 – Festival de Rock – Contagem – Minas Gerais

21/07 – Arraial de Heliópolis – Belo Horizonte – Minas Gerais

24/07 – Sô Madruga – Contagem – Minas Gerais

25/07 – Festival de Covers – Caxambu – Minas Gerais

Instagram: @lurexqueen

 

 

Projeto Freddie Mercury

20/07 – Manhattan Cafe Theatro – Recife – Pernambuco

Instagram: @fmercurycover

 

 

Queen Music Tribute

20/07 – Teatro Darci Rossi – Valinhos – São Paulo

21/07 – Teatro Clara Nunes – Diadema – São Paulo

Instagram: @queenmusictribute

 

 

Queen Of Magic

24/07 – Capital Moto Week – Granja do Torto – Brasília – Distrito Federal

Instagram: Queen Of Magic

 

 

Queen Vision

19/07 – Coordenadas Bar – Botafogo – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

Instagram: Queen Vision

 

 

Road Rock

20/07 – Centro da Música Carioca Arthur da Távola – Tijuca – Rio de Janeiro – Rio de Janeiro

Instagram: Road Rock

 

 

Special Queen Cover

19/07 – Mooca Music Hall – Mooca  – São Paulo

20/07 – De Volta Para o Futuro A festa – Catanduva – São Paulo

 

Instagram: @specialqueencover

 

Fonte: Instagram das bandas

Como você sabe, Freddie Mercury teve uma vida agitada. Durante sua curta vida, ele conheceu muitas pessoas.

Produtores, fãs, amigos, amantes, cantores …

Aqui estão os destaques de sua vida por data, desde seu nascimento até sua morte.

 

ANO 1946 – NASCIMENTO EM ZANZIBAR

Farrokh Bulsara nasceu em Zanzibar (Stone Town) em 05 de Setembro de 1946 na Tanzânia.

Farrokh significa ‘sortudo’.

 

ANO 1951 – 05 ANOS

Farrokh vai para a Escola Missionária da Igreja Anglicana em Zanzibar aos 05 anos.

 

 

ANO 1952 – 06 ANOS

Nascimento de Kashmira Bulsara, sua irmã.

 

ANO 1953 – 07 ANOS

Farrokh torna-se zoroastrista. A cerimônia aconteceu em casa, em particular.

 

ANO 1954 – 08 ANOS

Farrokh Bulsara enviado à Índia. Seu pai decidiu mandá-lo para um internato porque o considera instável e muito selvagem. Sua tia cuidará dele, nas férias em Bombaim (atualmente Mumbai). Farrokh será renomeado como Freddie por seus colegas de quarto, porque eles acham seu nome muito difícil de pronunciar.

 

ANO 1955 – 09 ANOS

Em 14/02/1955 na Classe CE1: Escola St Peter, Panchgani, perto de Bombaim na Índia.

Cruzando de barco de Zanzibar para a Índia, com apenas uma visita por ano de seus pais. Sua tia o visitava com frequência, morando não muito longe do internato. Seus professores o apelidaram de Freddie.

 

ANO 1958 – 12 ANOS

Tem aulas de piano graças à sua tia Sheroo que aconselhou a escola a orientá-lo para a música. Integrou um grupo como pianista aos 12 anos, com outros alunos – The Hectics. Lá ele descobriu o teatro e o canto. Além de pintura e desenho. Ele sairá sem diploma.

 

 

ANO 1960 – 14 ANOS

Freddie se junta ao grupo de teatro da escola..

 

ANO 1961 – 15 ANOS

Freddie usa o traje regulamentar da Faculdade.

 

ANO 1962 – 16 ANOS

Freddie ainda está na escola, continuando seus estudos.

 

Continua …

 

Escrita em 04 de Setembro de 2022

Revisada em 22 de Julho de 2023

Por

Freddie Mercury Forever

Freddie Mercury et Queen Fan Club France ]

 

Em entrevista para Sammy Hagar, guitarrista falou sobre as diferenças entre o saudoso vocalista original e seu atual substituto

Em entrevista para Sammy Hagar realizada no final de 2019 e publicada no canal do YouTube da AXS TV nesta semana, Brian May revelou que Adam Lambert o “surpreende” quando leva as músicas antigas do Queen a lugares que ele nunca esperava.

Ao falar sobre as diferenças entre o saudoso vocalista Freddie Mercury e seu atual substituto nos bastidores de um show em homenagem à lenda da guitarra de Nashville James Burton, May afirmou que Lambert carrega um olhar diferente para a dinâmica da banda (via Loudersound):

Adam traz novas visões sobre as coisas. Ele não tem medo de dizer: ‘por que não tentamos desta ou daquela maneira?’ Então, as músicas não são fósseis. Elas estão vivas e evoluindo com Adam, o que é ótimo, e às vezes ele me surpreende. Nós tocamos ‘Who Wants To Live Forever’, que é uma música que Freddie cantava às vezes, mas se ele se sentisse um pouco desanimado, isso seria um pouco estressante para Freddie… Você sabe, Adam vai sempre fazer isso, e sempre consegue, e ele sobe cada vez mais alto. Então, eu estava lá tocando e pensei, ‘o que ele acabou de fazer?!’. Isso me surpreende, o alcance que ele tem e a coragem que ele tem para misturar as coisas em um lugar diferente, apenas transformar as coisas em um novo lugar. Eu adoro trabalhar com Adam.

Brian May relembrou últimos dias de Freddie Mercury

Em outra parte da conversa, o guitarrista relembrou como foi trabalhar com Freddie quando o vocalista se aproximava do fim de sua vida. Brian disse, na entrevista que você confere logo abaixo, que ele e o baterista Roger Taylor fizeram a curadoria do legado do Queen nos anos seguintes à morte de Mercury.

Fonte: www.tenhomaisdiscosqueamigos.com

Guitarrista do Queen afirmou que o saudoso cantor “era incrivelmente cheio de motivação, otimismo e energia”

Brian May se lembra com detalhes do período em que trabalhou com Freddie Mercury. O guitarrista e o saudoso vocalista do Queen conviveram por décadas e passaram por inúmeras experiências juntos. Nas palavras do instrumentista, o amigo foi “simplesmente cheio de paixão e inspirador” até sua morte, em novembro de 1991.

Conversando recentemente com a Guitar World, o músico também elogiou a conduta do companheiro de banda em estúdio. Segundo o próprio, o falecido cantor fazia questão de deixá-lo confortável e incentivá-lo. Ainda, adaptava-se facilmente às ideias sugeridas e sempre mantinha certa positividade.

Disse o guitarrista:

“Freddie sempre foi ótimo. Eu costumava cantar coisas para ele e ele sempre me encorajava muito. Claro, eu geralmente compunha pensando nele. Eu sabia que precisava escrever algo que funcionasse não apenas para mim. E geralmente, ele pegava o jeito muito rápido. Em muitos casos, eu dizia: ‘sim, eu consigo fazer isso, só me dê uma chance e eu farei’. [Freddie] sempre foi muito direto. Ele era incrivelmente cheio de motivação, otimismo e energia. Ele me ajudou muito com minhas inseguranças – e meio que me escolheu como seu guitarrista logo no início.”

Antes mesmo da fama, Freddie já tinha grandes ambições, de acordo com o músico. Porém, a atitude não soava como arrogância e sim como um incentivo para as pessoas ao redor, como explicou:

“Mesmo quando Freddie ainda não era nada nem ninguém, ele imaginava-se como Jimi Hendrix em sua mente. E eu colaborei para que ele continuasse assim. Ele sempre dizia: ‘você pode fazer tudo que as outras pessoas fazem, Brian, você consegue fazer isso por mim’. Parece que estou fazendo dele presunçoso, mas não. Era apenas o entusiasmo de: ‘nós podemos fazer isso juntos, nós podemos ser a melhor coisa do mundo’.”
Música que faz lembrar de Freddie Mercury

Em entrevista recente à Vulture, Brian May citou “The Miracle”, faixa-título do álbum de 1989, como responsável por aflorar memórias de momentos com Freddie Mercury. Ele explicou:

“Eu amo essa música porque ela é muito delicada e cheia de esperança e luz. Quando Freddie a compôs, já devia saber que o futuro não seria tão bom para ele. Acho que ele imaginava o que poderia acontecer. É simplesmente linda e muito inocente. Ele fala sobre as invenções no mundo com admiração. Isso nitidamente exclui todo o mal do mundo e todas as coisas terríveis que estavam acontecendo com ele e seus amigos. Eu simplesmente amo isso.”

Em seguida, o artista destacou as características da canção em si.

“É provavelmente a faixa mais leve que já fizemos, mas para mim tem um grande peso porque tem muito conteúdo espiritual. Eu gosto do que fiz com a guitarra também, mas as minhas contribuições são a cereja no topo do bolo. É de Freddie o teclado e a voz. A letra é simplesmente sensacional. Ainda me faz chorar.”

Fonte: https://igormiranda.com.br

 

Covers cantados pelo Queen! Parte 02/02

Seguimos aqui para a última parte com as canções de terceiros, que a Banda também apresentou !

 

Saturday Night’s Alright For Fighting

Escrita por Elton John.

Tocada no Earls Court Arena, Londres, em 77.

 

Shake, Rattle and Roll 

Escrita por Bill Haley & His Comets.

Tocada no The Golders Green Hippodrome, em 13 de Setembro de 73.

 

Silent Night 

Escrita por Joseph Mohr.

Tocada em Hammersmith em 26 de Dezembro de 79 – Somente Áudio.

 

Stupid Cupid 

Escrita por Neil Sedaka.

Tocada periodicamente durante o Rock & Roll Medley de muitas turnês, geralmente entre 1973 e 1977. Nunca tocou em sua totalidade, geralmente servindo como introdução para várias outras músicas cover.

Londres – 1977.

 

Tavaszi Szél Vizet Áraszt 

Escrita por Sándor Veress.

Tocada em Budapeste, em Julho de 86.

 

 

Three Blind Mice 

Escrita por Thomas Ravenscroft.

Tocada no A Night At The Odeon em 24 de Dezembro de 75, durante o solo de guitarra de Brian May. Aos 26.36 minutos.

 

Tutti Frutti 

Escrita por Little Richard.

Tocada em várias situações. Aqui em 11 de Julho de 86, no Wembley.

 

White Christmas

Escrita por Irving Berlin.

Tocada em Inglewood, em 22 de Dezembro de 77.

 

Whole Lotta Shakin’ Goin’ On

Escrita por Jerry Lee Lewis.

Tocada em 82, na Hot Space Tour.

 

You’re So Square) Baby I Don’t Care

Escrita por Jerry Leiber.

Tocada em Wembley, em 86.

 

Fonte –

Parte de informações – The Queen Performance Index.

Autorias das músicas e vídeos feitas pela Página Universo Queen.

 

Se você se interessou, e perdeu a 1a parte, ela está aqui:

https://queennet.com.br/11/07/2024/noticias/curiosidades/covers-by-queen-parte-01-02/ ‎

Covers cantados pelo Queen! Parte 01/02

 

O que significa a palavra cover ?

– Trata-se de interpretação, ou nova gravação de uma música de outrem, já gravada e geralmente conhecida.

– E todos nós já escutamos pelo menos uma vez um cover ! Seja ele bom ou ruim, não tem como não compararmos com as músicas originais.

– O Queen também se aventurava nessa faceta, homenageando os compositores e suas célebres canções.

 

Veja a lista à seguir –

Bama Lama Bama Loo

– Escrita por Richard Penniman.

– Interpretada pelo Queen durante as turnês do Queen e Queen II.

( Tocada no The Golders Green Hippodrome, 13 de Setembro de 1973).

 

Be Bop A Lula

– Escrita por Gene Vincent.

– Tocada pelo Queen nos primeiros concertos.

( Tocada no The Golders Green Hippodrome, 13 de Setembro de 1973).

 

Big Spender

– Escrita por Cy Coleman e Dorothy Fields.

– Tocada pelo Queen durante várias turnês.

– Tocada uma vez pela Banda de Brian May em Halle, Alemanha, durante a turnê Back To The Light.

( Rainbow 1974)

 

Danny Boy

– Escrita por Frederick Weatherly.

– Tocada pelo Queen em Dublin em 22/11/1979.

( Slane Castle – 05 de Julho de 86).

 

El Noi De La Mare

– Escrita por Andrés Segovia.

– De acordo com algumas fontes, foi tocado por Brian durante seu solo de guitarra em 08/01/86 em Barcelona, embora outras fontes tenham contestado isso.

 

Gimme Some Lovin’

– Escrita por The Spencer Davis Group.

– Tocada em Mannheim 1986, após Impromptu.

 

Hello Mary Lou (Goodbye Heart)

– Escrita por Gene Pitney.

– Tocada em Wembley 86

 

Imagine

– Escrita por John Lennon

– Tocada em Londres, 09 de Dezembro de 1980.

( somente o áudio)

 

Immigrant Song

– Escrita por Led Zeppelin.

– Tocada em Berlim em 1986

 

Jailhouse Rock

– Escrita por Jerry Leiber e Mike Stoller.

– Uma das músicas favoritas do Queen para se apresentar ao vivo – Jailhouse Rock – foi tocada durante quase todas as turnês entre 1970 e 1985, muitas vezes como parte do Rock ‘N’ Roll Medley. Alegadamente, uma versão de estúdio foi gravada durante as sessões para o Álbum de estreia, mas isso ainda não foi confirmado.

( Montreal – Novembro 1981)

 

Lucille

– Escrita por Little Richard.

– Tocada em Earls Court Arena, Londres, em 1977.

 

Mannish Boy

– Escrita por Muddy Waters.

Presente no CD Queen Coverin’.

 

Mull Of Kintyre

– Escrita por Paul McCartney e Wings.

 

Not Fade Away

– Escrita por Buddy Holly.

– Tocada na Arena Wembley em 1984 à 1h e 13 minutos do vídeo abaixo

Continua …. !

 

Fonte – Parte de informações – The Queen Performance Index

Autorias das músicas e vídeos feitas pela Página Universo Queen.

Divulgação semanal de shows das bandas cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

BloQueen
– 14/07 – Av. Infante Dom Henrique 735 – Aterro do Flamengo – Posto 2 – Rio de Janeiro – RJ

Instagram: BloQueen

 

Bohemian Rock
– 13/07 – Águias TB – Embu das Artes – São Paulo
– 18/07 – Rock & Ribs – Osasco – São Paulo

Instagram: @bohemian.rock

 

Classical Queen
– 13/07 – House of Legends – São Paulo – São Paulo
– 14/07 – Beer´s Festival – Santo André – São Paulo
– 19/07 – Inverno Cultural – Campos Gerais – Minas Gerais

Instagram: @classicalqueencover

 

Projeto Freddie Mercury
– 12/07 – Bar do Meio – Fernando de Noronha – Pernambuco
– 13/07 – Bar do Cachorro – Fernando de Noronha – Pernambuco

Instagram: @fmercurycover

 

Lurex
– 13/07 – Garajão – Ipatinga – Minas Gerais

Instagram: @lurexqueen

 

Queen Experience
– 18/07 – Teatro Municipal Dona Zenaide – Jaguariúna – São Paulo

Instagram: @queenexperiencetribute

 

Queen Music Tribute
– 12/07 – Teatro Gazeta – São Paulo – São Paulo

Instagram: @queenmusictribute

 

Queen Tribute Brazil
– 12/07 – Moondogs – Linhares – Espírito Santo – Vocalista: Fabricio Fonseca
– 13/07 – Planet Rock – Ilha de Guriri – Espírito Santo – Vocalista: Fabricio Fonseca
– 13/07 – Palacio Sunset – São José dos Campos – São Paulo – Vocalista: Mateus Brum
– 14/07 – Encontro de carros antigos – Praça da Matriz – Capivari – São Paulo –
Vocalista: Mateus Brum

​Instagram: @queentributebrazil

 

Special Queen Cover
– 12/07 – Shopping Cantareira – São Paulo
– 13/07 – Santo Rock – Santo André – São Paulo
– 14/07 – Ribeirão Rock Fest – Ribeirão Pires – São Paulo

Instagram: @specialqueencover

 

Fonte: Instagram das bandas

O intelecto musical de Freddie Mercury e Brian May.

Gênios Criativos

Freddie Mercury e Brian May, membros fundamentais do Queen, são amplamente reconhecidos não apenas por suas habilidades musicais excepcionais, mas também por seu profundo intelecto e criatividade inovadora.

 

Freddie Mercury

O Maestro Vocal e Compositor Visionário

Freddie não era apenas um vocalista extraordinário, mas também um compositor prolífico e visionário. Seu intelecto musical era evidente em sua capacidade de fundir diversos estilos musicais de maneira coesa e emocionante.

Desde as poderosas baladas até as épicas óperas rock, Mercury demonstrava uma compreensão profunda das nuances da música, e como ela pode evocar uma vasta gama de emoções.

Além de seu talento vocal, Freddie também era um letrista habilidoso, capaz de criar letras que não apenas complementavam perfeitamente a melodia, mas também transmitiam mensagens poderosas e emocionais.

Sua habilidade de improvisação e sua capacidade de se conectar instantaneamente com seu público destacavam seu intelecto emocional e artístico.

 

Brian May

O Astrofísico da Guitarra

Brian, além de ser um dos guitarristas mais distintos da história do rock, também é um cientista talentoso com um doutorado em astrofísica. Seu intelecto musical é profundamente influenciado por sua compreensão científica do universo, resultando em composições que são tanto técnicas quanto emocionais.

Brian é conhecido por seu uso único da guitarra, construída por ele mesmo, a Red Special. Sua abordagem meticulosa para criar sons distintos e atmosféricos complementa perfeitamente a voz de Freddie, e contribui para o som único e inconfundível do Queen.

O intelecto musical de ambos elevou o status do Queen para o panteão dos grandes nomes da música, e estabeleceu um padrão de excelência que perdura até hoje.

Freddie Mercury e Brian May – gênios criativos que revolucionaram a indústria musical.

Eles são um lembrete poderoso do poder da música para conectar, emocionar e transformar.

 

Via Gênios do Rock

Três propagandas com músicas do Queen, Adidas, Dove e teaser do filme F1

Adidas

Dove

Teaser filme F1

 

Jac Holzman é o co-fundador da Elektra Records, gravadora responsável pela distribuição dos álbuns do Queen nos Estados Unidos.

Jac Holzman

 

Em uma postagem em sua conta no Facebook, o filho de Jac, Adam Holzman comentou o episódio:

Um dia, meu pai recebeu uma fita demo promovendo o Trident Studios, um novo estúdio moderno em Londres. Ele disse: “O estúdio parece ótimo, mas quem é essa banda?” Disseram-lhe que era um novo grupo chamado Queen. Ele perguntou se eles assinaram com alguma gravadora. Disseram-lhe que eles estavam assinando com a Columbia.

Ele perguntou Eles já assinaram? Eles disseram: Bem, o negócio está fechado. Meu pai: A caneta tocou no papel? Não, ainda não.

Meu pai então, foi para Londres, para convencê-los a assinar com a Elektra. Depois de vê-los se apresentar, ele escreveu ao Queen uma carta longa e detalhada cheia de sugestões sobre seu show no palco, etc. Também na carta havia um cheque para o primeiro adiantamento! Meu pai prometeu a eles que a Elektra não lançaria nenhum outro disco no mês em que seu álbum de estreia fosse lançado, a mesma promessa que ele havia feito ao The Doors anos antes. (A Elektra poderia fazer isso, mas a Columbia não conseguiu igualar porque eram muito grandes.) Freddie Mercury e sua turma ficaram impressionados. O presidente da Elektra claramente os queria e lhes daria atenção real. Eles assinaram com a Elektra para os EUA e outras regiões, 60% do mundo.

E com Elektra eles tiveram grande sucesso. Embora tenham assinado contrato com a EMI na Inglaterra e na Europa, foi a Elektra que os apresentou primeiro nos EUA (e vendeu muito mais álbuns do Queen do que a EMI). Todos os seus discos até The Game foram lançados pela Elektra. Meu pai realmente acreditava neles. Pouco depois de assinar com o Queen, meu pai deixou a Elektra para subir na hierarquia corporativa da Warner. O Queen foi o último grande ato que ele assinou antes de partir. Todos os anos, o Queen enviava ao meu pai uma longa carta repleta de elogios e agradecimentos.

Ouvindo em 2024, o primeiro álbum do Queen quase poderia ser considerado metal neo-proto-progressivo. Eu gosto especialmente da faixa Great King Rat. Embora eu não os tenha seguido de perto na época, com o passar dos anos passei a apreciar o quão pesados eles são. Vá direto para algum momento dos anos 80. Meu pai está envolvido em outros projetos da Warner e Bob Krasnow agora dirige a Elektra. Ele é um bom executivo, mas por algum motivo não gosta do Queen. Ele vendeu o catálogo inteiro para a Hollywood Records (seja lá o que for) por míseros milhões. Desnecessário dizer que meu pai ficou totalmente chateado com isso, embora não estivesse mais ligado à Elektra. Desde então, seu catálogo pulou para outras gravadoras e acabou voltando para a EMI. Mas foi Elektra quem os colocou no mapa.

Adam Holzman

 

John Anthony, co-produtor do disco, respondeu ao post de Adam Holzman:

“Ainda tenho a carta que ele me enviou dizendo que estava saindo e prometendo que garantiria que a banda continuaria a ser promovida. Quando eu fiz o primeiro LP do Lindisfarne ele me ligou em 1970 com algumas notas de remix, depois de recebê-las ele ligou novamente para dizer ‘Obrigado, excelente trabalho, se você tiver uma banda que acha que eu deveria ver, me ligue’. Em 1972, depois de terminar o LP do Queen para minha própria produtora, a Neptune, descobri que as gravadoras do Reino Unido eram um pouco lentas para ‘entendê-lo’. Eu consegui um show de abertura do Sparks no The Marquee e liguei para Jac em uma quinta-feira e disse que tenho aquela banda para você, na terça seguinte ele apareceu viu o Queen tocar e disse ‘Sim, JA, vou levá-los, diga ao guitarrista para fazer parece difícil porque as crianças gostam de pensar que é Beethoven!’”

 

E foi assim que tudo aconteceu….

 

Fontes:
Via QueenChat

Adam Holzman

Link da postagem original: facebook.com/story.php?id=100050462501024&story_fbid=1041548227537251

 

Dica de Arnaldo Silveira