Não há gênero musical em que a “integridade” dos músicos seja algo tão levado a sério pelos fãs quanto no rock — eu diria que nem mesmo no rap. Basta ver que nos anos 90 os fãs de rap não ligaram quando Dr. Dre passou de gangsta para magnata, mas os fãs de rock simplesmente surtaram quando o Metallica cortou o cabelo.

Era muito comum no passado (muito mais do que hoje em dia) que fãs de uma banda passassem a torcer o nariz para ela após se tornar mainstream, dizendo que ela “se vendeu”. De Nirvana a Red Hot Chili Peppers passando por Offspring, até os anos 90 era certo que quem fizesse muito sucesso receberia o rótulo.

Em meados dos anos 80, quando tinha apenas vinte e poucos anos, Axl Rose nesse quesito era apenas um fã. Em entrevista de 1987, ele confessou que quando ouviu pela primeira vez “A Kind of Magic” do Queen, considerou que a banda tinha se vendido.

Quando peguei o disco novo do Queen, ‘It’s A Kind Of Magic’ [sic], do ano passado, ouvi uma música e pensei ‘Ah, eles se venderam!’ Nem prestei atenção, só fechei a mente porque estava muito acostumado com o material antigo, mas agora é um dos meus discos favoritos. Comparo os vocais [de Freddie Mercury] nesse disco a alguns dos antigos, sabe, mas com um alcance muito maior e uma técnica é muito mais complexa. Ficou incrível! Fico feliz em ver isso.”

Axl, fã do Queen das antigas, ficou feliz de ver que em meados da década de 80 a banda ressurgiu maior que nunca após um período em baixa:

“Quando li sobre o Live Aid, algumas resenhas (como a da Kerrang!) diziam que o Queen tinha sido tudo, que o Queen valeu o show inteiro, que ninguém era tão bom, tão badalado, tão sinistro quanto o Queen. [Como um fã da banda] para mim é muito bom ver isso.”

 

Fonte: https://whiplash.net

Vamos dar um mergulho nos álbuns do Queen dos anos 80?

 

8) The Game (1980)

Gêneros principais: Rock, Hard Rock, Pop Rock, Funk Rock.

Este é um dos Álbuns mais populares do Queen e foi o primeiro a ter sintetizadores. Ele tem muitos estilos, incluindo pop rock, funk rock, hard rock e Rockabilly.

Este Álbum é o último som dos anos 70 e uma amostra do que estava por vir.

 

Play the Game – Rock

Dragon Attack – Funk Rock

Another One Bites the Dust – Funk Rock

Need Your Loving Tonight – Rock

Crazy Little Thing Called Love – Rockabilly

Rock it (Prime Jive) – Hard Rock

Don’t Try Suicide – Rock

Sail Away Sweet Sister – Rock

Coming Soon – Rock

Save Me – Rock

 

 

9️) Flash Gordon (1980)

Gêneros principais: Rock, Soundtrack.

Foi a primeira vez que a Banda entrou em estúdio para produzir toda a trilha sonora de um filme para o cinema.

Com exceção da primeira e última faixas (Flash’s Theme e The Hero), o disco é todo instrumental, com forte uso de sintetizadores que a Banda havia recentemente aderido.

 

 

10) Hot Space (1982)

Gêneros principais: Pop Rock, Rock, Disco, Funk.

Este Álbum não é ruim e nem desastroso. No entanto, foi um forte contraste com o hard rock épico de 1973/1981. Em vez disso, o Álbum era muito mais pop com o uso de baterias eletrônicas e baixo sintetizado, especialmente no lado A.

O lado A contém as músicas disco e funk. Algumas dessas músicas contêm pouca bateria autêntica ou baixo autêntico. Essa é uma desvantagem.

O lado B é definitivamente mais típico do Queen, e é bastante semelhante à algumas das musicas do The Game.

Put Out the Fire é uma ótima música de hard rock, tem boas baladas e, claro, a colaboração Queen/David Bowie, Under Pressure, é brilhante. O Álbum é divertido de ouvir, só que a desvantagem é a falta de bateria, baixo ou guitarra no lado A.

 

Staying Power – Discoteca

Dancer – Dance Rock

Back Chat- Black Music

Body Language – Dance

Action This Day – New Wave

Put Out The Fire – Hard Rock

Life Is Real (Song For Lennon) – Balada

Calling All Girls – New Wave

Las Palabras de Amor (The Words of Love) – Pop Rock

Cool Cat – Funk, Jazz

Under Pressure – Rock

 

 

1️1) The Works (1984)

Gêneros principais: Pop Rock, Rock.

Após o desapontamento comercial do Hot Space, o Queen lançou um Álbum que não era inteiramente classic Queen, mas mais em terreno seguro.

Musicalmente, o Álbum é misturado com algum uso de bateria eletrônica e algumas músicas não funcionam muito bem. Alguns fãs ficaram desapontados porque músicas como I Want to Break Free são ótimas músicas de rock ao vivo, em vez da guitarra restrita do Álbum.

 

Radio Ga Ga – Synth Pop

Tear It Up – Hard Rock

It’s A Hard Life – Rock

Man On The Prowl – Rock

Machines (or ‘Back to Humans’) – Rock cult/Synth Rock

I Want to Break Free – Pop Rock

Keep Passing The Open Windows – Pop Rock

Hammer to Fall – Hard Rock

Is This the World We Created…? – Balada

 

 

 

1️2) A Kind of Magic (1986)

Gêneros Principais: Rock, Pop Rock.

A Kind of Magic foi lançado durante o auge do sucesso popular do Queen, após sua lendária apresentação no Live Aid. Algumas músicas do Álbum também foram escritas especialmente para o filme Highlander de 1985 (6 músicas aparecem nesse filme).

Uma desvantagem é o uso de baterias eletrônicas em One Year of Love e Who Wants to Live Forever. Isso faz o ouvinte pensar se ele/ela está realmente ouvindo Queen.

 

One Vision – Hard Rock

A Kind of Magic – Pop Rock

One Year of Love – Balada Pop

Pain Is So Close to Pleasure – Pop

Friends Will Be Friends – Pop Rock

Who Wants to Live Forever – Power Ballad

Gimme the Prize (Kurgan’s Theme) – Heavy Metal

Don’t Lose Your Head – Synth Rock

Princes of the Universe – Hard Rock

 

 

1️3) The Miracle (1989)

Gêneros Principais: Rock, Pop Rock.

Este Álbum é o lançamento mais enérgico e interessante da década de 80 desde The Game (1980). Ele contém músicas pop rock de A Kind of Magic e hard rock dos anos 70, e até um pouco do funk do início dos anos 80.

Was it All Worth It pode ser considerada a melhor música do Queen desde 1980.

 

Party – Rock

Khashoggi’s Ship – Hard Rock

The Miracle – Rock

I Want it All – Hard Rock

The Invisible Man – Funk Rock

Breakthru – Rock

Rain Must Fall – Rock

Scandal – Rock

My Baby Does Me – Rock

Was It All Worth It – Hard Rock

 

 

▪️Agradecimentos especiais pela colaboração e fonte –

© 2000-2024 Sonemic, Inc.

rateyourmusic.com

 

Se você perdeu a primeira parte, veja abaixo:

Conhecendo os Gêneros Musicais do Queen – anos 70

Em meio a nomes que já são clássicos, como Nuno Bettencourt e Steve Lukather, sobrou espaço para indicar uma jovem musicista

O trabalho do músico exige constante estudo, aprimoramento e atualização sobre as novidades do cenário musical. Brian May sabe disso. O veterano guitarrista de 76 anos, que influenciou uma legião de artistas, se mantém informado sobre colegas de gerações seguintes e faz questão de apoiar seus favoritos.

Em entrevista à Guitar World (via Guitar.com), o cofundador do Queen listou os guitarristas que são alvo de sua admiração. Não houve surpresa ao mencionar Nuno Bettencourt, integrante do Extreme destacado por ele em diversas outras ocasiões.

Inicialmente, May mencionou as qualidades técnicas herdadas da influência do saudoso Eddie Van Halen.

“Ele é inacreditável. Sei que ele é influenciado por mim; ele é gentil o suficiente para dizer isso, mas ele é muito influenciado por Eddie Van Halen, como deve ser. Ele sempre presta maravilhosas homenagens a Ed, e ele tem aquela mágica nos dedos que Ed tinha. Nuno, para mim, é simplesmente estratosférico na forma como toca.”

Ligado no que há de novo

Adepto às redes sociais como ferramenta para acompanhar os novos talentos, Brian May abordou a evolução técnica que os jovens apresentam a partir do legado deixado. Outro destaque, então, foi citado: Arielle.

“Fico maravilhado com todos os tipos de pessoas que vejo na internet. Estou no Instagram e há uma garotada por aí que são simplesmente inacreditáveis em termos de técnica. Eles começam de onde paramos, e eu nem consigo chegar lá. Nem poderia começar a emular o que elas fazem… E devo mencionar minha amiga Arielle.”

A jovem guitarrista americana foi descoberta em 2010 justamente por Nuno Bettencourt. Nos anos seguintes, colaborou com May em projetos como o musical “We Will Rock You” e o lançamento de guitarras signature.

“Ela é muito expressiva, muito livre e à moda antiga de muitas maneiras. Ela ama gravações analógicas, amplificadores antigos e essas coisas. É uma excelente guitarrista. Seu tom é magnífico. E ainda há essa coisa em todos os negócios onde as mulheres são ligeiramente subvalorizadas. Está mudando, graças a Deus, mas ela já passou por experiências onde as pessoas não a levavam tão a sério quanto deveriam. Mas ela é uma guitarrista incrível.”

Turma das antigas

May ainda citou Steve Lukather, membro fundador do Toto e guitarrista de sessão que contribuiu com uma série de trabalhos de diferentes estilos — a exemplo de “Thriller” (1982), de Michael Jackson.

“Sua habilidade quando ele se move para a área do jazz é fenomenal. Mas ele é um roqueiro de verdade, e sua técnica é indescritível. Não sei se ele está na lista das pessoas dos maiores guitarristas do mundo, mas para mim, ele é inesquecível e um modelo do que um guitarrista deve ser.”

A lista foi fechada com Paul Crook, admirado pelo músico pela gravação e produção de “Hell in a Handbasket” (2011) e “Braver Than We Are” (2016), de Meat Loaf.

“Não só por suas incríveis guitarras de fogos de artifício, mas também por assumir a produção daqueles álbuns e maximizar absolutamente todo o poder de Meat, que estava lutando uma batalha difícil.”

Fonte: https://igormiranda.com.br

 

Álbuns de estúdio do Queen – formação original – Gêneros e estilos musicais

 

O Queen passeou por vários estilos musicais. Nesta série de postagens, vamos conhecer um pouco melhor dos gêneros musicais de cada álbum.

Separei por fases: anos 70, anos 80 e anos 90.

Qual a sua fase predileta?

 

1️) Queen (1973)

Gêneros Principais: Hard Rock, Rock Progressivo.

O Álbum de estreia do Queen é um de seus melhores e mais crus trabalhos, com um estilo fantástico de rock/hard rock variado e trabalhos artísticos. Este Álbum certamente contém elementos do que estava por vir. Ele tem marcas registradas do rock do início dos anos 70, Led Zeppelin e Deep Purple. No entanto, o talento musical do Queen transforma esse rock no estilo Hard Rock Queen.

Há baladas, músicas de rock progressivo, glam, metal e peças psicodélicas em seu lançamento de estreia.

 

Keep Yourself Alive – Rock

Doing All Right – Rock

Great King Rat – Hard Rock

My Fairy King – Art Rock

Liar – Heavy Metal

The Night Comes Down – Rock

Modern Times Rock ‘n’ Roll – Hard Rock

Son and Daughter – Heavy Metal

Jesus – Rock Progressivo

Seven Seas of Rhye… – Rock Instrumental

 

 

2️) Queen II (1974)

Gêneros Principais: Rock Progressivo, Hard Rock.

Queen II é o Álbum definitivo do Queen e é um contraste total com a música que a maioria das pessoas associa à Banda. Este é uma espécie de Álbum conceitual de rock progressivo com um enredo de emoção e drama de uma terra de fantasia.

As harmonias do Queen são distintamente poderosas.

 

Procession – Rock Progressivo

Father to Son – Rock Progressivo

White Queen (As It Began) – Rock Progressivo

Some Day One Day – Rock

The Loser in the End – Hard Rock

Ogre Battle – Heavy Metal

The Fairy Feller’s Master-Stroke – Rock Progressivo

Nevermore – Balada

The March of the Black Queen – Rock Progressivo –

Funny How Love Is – Rock

Seven Seas of Rhye – Hard Rock

 

3️) Sheer Heart Attack (1974)

Gêneros Principais: Rock, Hard Rock, Rock Progressivo.

Existem muitos estilos diferentes, incluindo Heavy Metal, Hard Rock, Pop, Caribenho, Ragtime, Balada, Rock Progressivo.

 

Brighton Rock – Hard Rock

Killer Queen – Pop Rock

Tenement Funster – Hard Rock

Flick of the Wrist – Hard Rock

Lily of the Valley – Balada

Now I’m Here – Hard Rock

In the Lap of the Gods – Rock Progressivo

Stone Cold Crazy – Heavy Metal

Dear Friends – Balada

Misfire – Rock caribenho

Bring Back That Leroy Brown – Ragtime

She Makes Me (Stormtrooper in Stilettos) – Rock

In the Lap of the Gods … Revisited – Rock

 

4️) A Night at the Opera (1975)

Gêneros principais: Rock, Hard Rock.

Este é o Álbum de estúdio mais aclamado pela crítica do Queen e também um de seus lançamentos mais vendidos. A Night at the Opera tem muitos estilos contrastantes, incluindo Heavy Metal, Baladas, Jazz, Power Ballad, Ópera, Pop, Vaudiville, Rock Progressivo e Folk.

 

Death on Two Legs (Dedicated to…) – Hard Rock

Lazing on a Sunday Afternoon – Jazz

I’m in Love With My Car – Power Ballad

You’re My Best Friend – Pop Rock

39 – Folk Rock

Sweet Lady – Heavy Metal

Seaside Rendezvous – Vaudiville

The Prophet’s Song – Rock Progressivo

Love of My Life – Balada

Good Company – Jazz

Bohemian Rhapsody – Rock Opera

God Save the Queen – Rock Intsumental

 

 

5️) A Day At The Races (1976)

Gêneros Principais: Rock, Pop Rock, Rock Progressivo.

Este Álbum não é totalmente idêntico à A Night at the Opera (na verdade, é muito diferente em alguns aspectos), mas é tão enérgico, versátil e teatral quanto. Há músicas clássicas do Queen aqui com o clássico Hard rock de Tie Your Mother Down, o fantástico gospel Somebody to Love com muitas outras obras-primas. Este Álbum provaria ser o último dos bombásticos anos 70 e das harmonias altas e em camadas.

 

Tie Your Mother Down – Hard Rock

You Take My Breath Away – Balada

Long Away – Rock

The Millionaire Waltz – Rock

You and I – Pop Rock

Somebody to Love – Rock/Gospel

White Man – Hard Rock

Good Old-Fashioned Lover Boy – Pop Rock

Drowse – Rock

Teo Torriatte (Let Us Cling Together) – Rock

 

 

6️) News of the World (1977)

Gêneros principais: Rock, Hard Rock, Arena Rock.

O Queen decidiu seguir um caminho um pouco diferente dos Álbuns bombásticos de meados da década de 70. À medida que a popularidade do Punk Rock crescia, o Queen voltou ao Álbum de rock básico. Esse tipo de rock era diferente do rock do início dos anos 70 e, em vez disso, soava um pouco mais americano. Dois dos clássicos hinos de rock de estádio do Queen estão presentes, assim como músicas e baladas clássicas de hard rock. O Queen perdeu as harmonias exageradas, mas a dinâmica ainda está lá com It’s Late. Freddie também toca uma balada típica no piano. O Queen também atacou a cena punk com a música Sheer Heart Attack.

Este Álbum é diferente daquele lançado antes de 1977, porém introduziu uma nova geração de rock na carreira do Queen.

 

We Will Rock Yoy – Arena Rock

We Are the Champions – Rock

Sheer Heart Attack – Punk Rock

All Dead, All Dead – Balada

Spread Your Wings – Hard Rock

Fight from the Inside – Rock

Get Down, Make Love – Rock

Sleeping on the Sidewalk – Rock

Who Needs You – Rock

It’s Late – Heavy Metal

My Melancholy Blues – Rock/Jazz

 

7️) Jazz ( 1978 )

Gêneros principais: Rock, Hard Rock, Pop Rock.

Seguindo o  Hard Rock do News of the World, o Queen optou por um Álbum mais bombástico e teatral. O jazz pode não ser um dos gêneros, porém Hard Rock, Pop Rock, Funk, Country, Ballad e até Folk podem ser encontrados neste delicioso lançamento.

 

Mustapha – Rock Árabe

Fat Bottomed Girls – Hard Rock

Jealousy – Balada

Bicycle Race – Rock

If You Can’t Beat Them – Hard Rock

Let Me Entertain You – Hard Rock

Dead On Time – Hard Rock

In Only Seven Days – Rock

Dreamers Ball – Rock

Fun It – Funk Rock

Leaving Home Ain’t Easy – Rock

Don’t Stop Me Now – Rock

More Of That Jazz – Rock

 

 

▪️Agradecimentos especiais pela colaboração e fonte –

© 2000-2024 Sonemic, Inc.

rateyourmusic.com

 

Continua…..

Por que as músicas grudam na nossa cabeça?

 

Acontece com todos nós de vez em quando.

Para muitos, até diariamente …

Escutamos um pequeno fragmento de uma música e, por horas, a deixamos tocando em nossa cabeça incessantemente. Às vezes nem é preciso que a música soe em lugar nenhum – basta uma lembrança, uma frase ou um estímulo específico, seja ele qual for, para que a melodia e a letra nos dominem.

E não tem como sumir …

Às vezes pode até ser irritante.

A verdade é que a história da música tem sido marcada pela procura constante de melodias o mais cativante possível.

As mais cativantes tendem a ser aquelas que possuem melodias genéricas e muito fáceis de lembrar, mas que ao mesmo tempo têm intervalos, saltos ou repetições que as diferenciam das demais.

 

Ou seja – simples, mas original!

E se quisermos que desapareça?

Embora possa parecer paradoxal, ouvir esta mesma música é uma das formas de fazê-la sumir de nossas cabeças.

Ou a forma mais simples de todas – DEIXE ESTAR !

 

 

Mais cedo ou mais tarde, ele desaparecerá por conta própria.

A questão é – você quer que ela suma ?

E você, qual a música do QUEEN que gruda na sua cabeça???

 

Via  LOS40 – Por Pedro Merino e Dani Cabezas.

Ballet for Life, uma obra-prima perene criada pelo gigante coreográfico Maurice Béjart, retorna ao Japão em apresentações ao vivo pelo Béjart Ballet Lausanne em setembro de 2024, após a turnê triunfal da Companhia em 2021, que encorajou profundamente o público durante o tempo de pandemia.

Béjart coreografou o balé ao som de Queen e Mozart, com figurinos de Gianni Versace, para homenagear a vida e o talento dos lendários intérpretes Freddie Mercury e do ex-bailarino principal de Maurice Béjart, Jorge Donn, ambos mortos de AIDS aos 45 anos. O balé foi apresentado pela primeira vez em 1997 em Paris, na presença de Madame Chirac, Elton John e os três membros sobreviventes do Queen, John Deacon, Brian May e Roger Taylor.

Veja no vídeo abaixo:

Maurice Béjat

Jorge Donn

 

O Ballet for Life tem sido amado pelos fãs no Japão desde sua estreia no Japão pelo Béjart Ballet Lausanne em 1998, e será a sexta turnê do balé pelo país. Os fãs no Japão e além simplesmente não podem perder esta grande oportunidade!

Espero que todos os nossos fãs e amigos aproveitem esta maravilhosa oportunidade mais uma vez para ver o balé mais incrível e original construído em torno da música de Mozart e Queen, pelo criador mais audacioso do balé, nosso grande amigo Maurice Béjart.“- Brian May

 

Apresentado pela Japan Performing Arts Foundation (NBS)

Ingressos: https://www.nbs.or.jp/english/stages/2024/bejart/top.html

Para qualquer dúvida, entre em contato com english@nbs.or.jp

A pré-venda de ingressos para as apresentações em Tóquio começa na segunda-feira, 10 de junho de 2024. Para mais informações, acesse:

– https://www.nbs.or.jp/english/stages/2024/bejart/top.html (Inglês)

– https://www.nbs.or.jp/stages/2024/bejart/index.html (Japonês)

– Para saber mais sobre as apresentações em Nishinomiya e Sapporo, visite o site de cada teatro.

 

Fonte: www.queenonline.com

 

Quer saber mais sobre o “Ballet For Life”?

Queen The Greatest – Episódio 42 – Queen + Bejart : Ballet para as massas

Você acha que as músicas antigas são melhores que as atuais?

O poder do passado.

A Memória afetiva.

 

Todos sabemos que a nostalgia é um poderoso motor financeiro e cultural para a música.

Mas afirmar a frase acima, está correto? Ok, podemos dizer que é uma combinação de fatores.

As músicas antigas que ouvimos hoje no geral são músicas que o tempo selecionou para nós. Também sabemos que existem muitas músicas ruins feita por artistas clássicos que amamos, mas essas não sobreviveram ao teste do tempo.

Outro ponto é que hoje em dia é muito mais fácil e mais barato fazer e publicar música, que por consequência aumenta a quantidade de música boa e ruim. Porém a maioria é de baixa qualidade, devido ao formato que a indústria musical adotou nos últimos anos.

Claro que ainda existem pessoas que preferem consumir música através da mídia física, mas não podemos negar que a esmagadora maioria consome através dos serviços de streaming.

Isso significa que todos têm acesso à tudo, a qualquer momento. Décadas atrás, na época do LP, quando se comprava um disco (que não era barato) as pessoas tentavam aproveitar o máximo possível do que adquiriam, ou seja, se sentavam durante 40 minutos para ouvir o Álbum do início ao fim, e prestando muita atenção.

Isso permitia que os artistas fizessem obras mais complexas e profundas, pois sabiam que seriam ouvidos com atenção.

Não estamos querendo dizer que o stream é uma coisa objetivamente ruim. Tudo tem prós e contras. Mas hoje as músicas são extremamente formuladas para serem vendidas às massas.

 

Ou será que é apenas uma ilusão?

Será que Bohemian Rhapsody faria sucesso hoje, com seus 6 minutos de duração, supostamente sendo lançada hoje em dia?

Hoje é muito mais fácil publicar músicas, e portanto estão disponíveis em maior quantidade para um maior número de pessoas.

Também pensamos que as músicas boas são boas. Não importa quando foram feitas.

Melhores ou piores são apenas opiniões pessoais distintas, apenas pontos de vista … bom ou ruim, assim como certo e errado, são questões muito subjetivas …

 

Como eram as produções?

Acreditamos que antigamente os músicos e pessoas envolvidas na indústria da música se dedicavam exclusivamente aos seus instrumentos, gravações, técnicas e estudos.

Essa dedicação exclusiva à música e técnicas de gravação fazem muita diferença … e resultam também num refinamento de gosto pessoal, observação, requinte … e não estamos nem entrando no quesito conteúdo e mensagem das músicas.

É importante dizer também que não estamos generalizando, obviamente, hoje em dia milhões de músicos são extremamente dedicados, mas com certeza com o avanço da tecnologia tudo se tornou mais fácil.

Pense que antigamente pra se gravar um Álbum você tinha que ter muito tempo de estudo e experiência, pois lembre-se que estamos falando de uma época analógica.

Hoje em dia na era digital, com algumas semanas de tutoriais no YouTube você já consegue gravar, mixar, masterizar um Álbum inteiro em seu notebook de dentro do seu quarto.

 

Antigamente você realmente precisava ser bom !!

Não havia auto tune para consertar um cantor desafinado, efeitos tinham que ser produzidos muitas vezes em estúdios e localizações diferentes

Talento não é mais o quesito obrigatório …

O público e as gerações também mudaram e refletem a realidade do presente e das novas gerações …

 

 

Quantidade, e não qualidade.

O virtuosismo, os solos de guitarra, as narrativas complexas estão quase desaparecendo da música popular, e caso queira músicas com essas características, com certeza nao as encontrará nas paradas de sucesso ou nas rádios populares.

A nostalgia tem o poder de filtrar tudo o que é negativo em nossa memória e registrar lembranças positivas. Talvez a música antiga não seja melhor, mas remeta você à uma época livre de preocupações.

E é claro que cada geração considera as músicas da sua juventude melhores que as atuais.

Com a explosão da indústria fonográfica, criou-se uma demanda muito grande por músicas, e essa sede foi tão grande que o tempo entre o início da composição e o lançamento de Álbuns tornou-se cada vez menor. Ora, compor uma canção de qualidade é trabalhoso, e é trabalho para poucos.

 

Vejam Face It Alone …

No dia de seu lançamento digital, tornou-se a música mais baixada do mundo por cinco dias consecutivos e alcançou o primeiro lugar nas paradas de download do iTunes em 21 países.

E quanto às notícias recentes do suposto interesse da Sony no catálogo musical do Queen, é significativo ver quem tem valor para a Sony – artistas que morreram, ou são as velhas glórias.

 

 

Vejam abaixo –

* KISS : 300 milhões de dólares, eles só fazem turnê.

* Cyndi Lauper : Valor não revelado, apenas discos, apenas turnês.

* Rod Stewart : US$ 100 milhões, apenas turnê.

* Cher : Valor não revelado, apenas turnê.

* Phil Collins, Genesis : US$ 300 milhões, aposentado.

* Sting : US$ 300 milhões, apenas turnê.

* David Bowie : US$ 250 milhões, falecido.

 

E por que a música do Queen é tão atual comparada à outras Bandas ?

Cada vez que ouvimos o Queen, não podemos deixar de sentir um aperto no coração, voltando no tempo com memórias, e com músicas que parecem ter sido compostas ontem, e ao invés disso tem pelo menos quarenta anos …

Se ouvirmos o Queen dos anos setenta, apesar de terem completado o seu cinquentenário destas canções, tem algo que nos faz recuar à esses anos e mergulhar nesse estilo, sem considerar música datada.

Todos nós sabemos … a voz, o estilo, os instrumentos, os arranjos, as idéias musicais, elementos que afinal todas as Bandas têm, mas o Queen consegue ter outros de maior qualidade, ou pelo menos misturá-los de uma maneira diferente …

Mágica ? Valor ? Inspiração ou entusiasmo poético e artístico ? Gênios ?

Ou sorte que todos se encontraram na hora certa, e com a mesma ideia de fazer música ?

 

Fontes  –

Xataka.com

Queen Recension

Quora.pt

 

Agradecimento especial à amiga Jova Pacheco Zevallos pela dica.

Gary Holt já rodou o mundo tocando ao lado de grandes nomes do rock e metal, seja com o Exodus, banda que o recrutou em 1982, quando tinha apenas 17 anos, ou mais tarde ao juntar-se ao Slayer em 2011. Com esse curriculum, não é fácil impressioná-lo, mas isso ocorreu ao se encontrar com uma lenda, que não só esbanjou simpatia, mas até o tietou.

Ele relatou o ocorrido em um post no Instagram, dizendo: “Às vezes quando você encontra seus heróis, eles não desapontam. Brian May é O cara mais legal que já encontrei em anos, e ele pediu para assistir do lado do palco. Tipo, sério, ele realmente pediu. E depois, vê-lo tirando fotos DE MIM? Eu tive que tirar um tempo para perceber a grandeza desse momento. Épico”.

Além do seu incontestável talento, Brian May é conhecido pela sua humildade, que surpreende até mesmo outros rock stars. Em conversa com a Classic Rock ele foi questionado sobre ter sido escolhido um dos maiores guitarristas de todos os tempos em uma votação da revista Total Guitar. “Eu não poderia concordar. Estou realmente lisonjeado, e significa muito pra mim que muitas pessoas votaram, pois significa que gostam do meu trabalho. Portanto, fico muito grato. Mas eu acredito nisso? Não, quero dizer, olhe para alguém como Al Di Meola. Não há como eu aspirar a fazer um centésimo do que ele faz. Yngwie Malmsteen, várias pessoas. Então, sim, agradeço, mas me faz sorrir”, respondeu.

Dizem ser melhor não conhecer seus ídolos, mas às vezes vale a pena.

 

Fonte: https://whiplash.net

 

Divulgação semanal de shows das bandas cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

Semana de 10 a 16 de junho de 2024.

 

Bohemian Rock

14/06 – Jimy Rocker – Campinas – São Paulo

15/06 – Leda – Várzea Paulista – São Paulo

16/06 – Torresmo Fest – Rondonópolis – Mato Grosso

 

 

Classical Queen

15/06 – Old Home Cervejaria – Guarulhos – São Paulo

 

 

Projeto Freddie Mercury/Freddie Mercury Cover

15/06 – Floresta Bar – Fortaleza – Ceará

 

Lurex

14/06 – Jack Rock Bar – Belo Horizonte – Minas Gerais

15/06 – Festival de Inverno  – Parque das mangabeiras– Belo Horizonte – Minas Gerais

                 

 

 

Queen Experience

14/06 – Teatro Municipal Lulu Benencase – Americana – São Paulo

15/06 – Teatro Ouro Verde – Londrina – Paraná

 

 

Queen Of Magic

14/06 – Galpão 17 – Brasília – Distrito Federal

 

 

Special Queen Cover

14/06 – Estação Atibaia – Atibaia – São Paulo

15/06 – Lord Lion – Votuporanga – São Paulo

 

 

Thiago Milores

14/06 – Rock ‘N’ Beer – São Gonçalo – Rio de Janeiro

 

Fontes: Redes Sociais das bandas

Banda ainda possui 52 milhões de ouvintes mensais no Spotify e recorde do Guinness pela permanência no ranking

A venda de catálogos musicais é uma prática antiga desde o início da indústria musical, mas o valor que bandas clássicas são capazes de alcançar quando seu material muda de mãos ainda surpreende. Desde 2016, essa prática se tornou um grande negócio, despertando interesse de investidores em busca de retornos sustentáveis.

Muitos desses catálogos são de artistas estabelecidos, com histórico de sucesso e renda há anos. Nomes como David Bowie, Bruce Springsteen e Whitney Houston se tornaram alvo de grandes gravadoras e fundos de investimento, que competem para adquirir os direitos da música dessas grandes figuras. O mais recente alvo é o catálogo do Queen, que a Sony Music está negociando adquirir por US$ 1 bilhão (aproximadamente R$ 5,2 bilhões).

Caso o acordo se concretize, irá cobrir todas as músicas e a propriedade intelectual relacionada a banda, como direitos de logotipos, videoclipes, produtos, publicações e outras oportunidades de negócios. Esse acordo se soma a outras transações recentes, como a venda do catálogo de Justin Timberlake por cerca de US$ 100 milhões (aproximadamente R$ 528 milhões) e de Bruce Springsteen por cerca de US$ 500 milhões (aproximadamente R$ 2,6 bilhões). Outros artistas, como Bob Dylan, Sting e Shakira, também seguiram esse caminho.

Os direitos musicais são considerados investimentos atrativos, pois continuam gerando receita ao longo das décadas. Além das vendas de música, há oportunidades em licenciamento para filmes, televisão e produtos, garantindo fluxos de receita estáveis.

Com clássicos incontestáveis como “Bohemian Rhapsody”“Another One Bites the Dust” e “We Are the Champions”, o catálogo do Queen é especialmente cobiçado. De acordo com uma análise recente do jornal americano The Wall Street Journal, um catálogo de música que já valeu cerca de US$ 40 mil (aproximadamente R$ 211 mil) pode custar atualmente entre US$ 4 milhões e US$ 40 milhões (aproximadamente R$ 21,1 milhões e R$ 211 milhões). Se a transação se concretizar por US$ 1 bilhão, será o maior acordo desse tipo já realizado, superando a aquisição do catálogo de Bruce Springsteen pela Sony Music.

A popularidade contínua do Queen é inegável, com milhões de ouvintes mensais no Spotify e um legado que se mantém forte desde a década de 1970. O sucesso da cinebiografia “Bohemian Rhapsody”, há cinco anos, premiada com um Oscar, reacendeu o interesse pela banda, impulsionando ainda mais suas vendas e reproduções.

Com 52 milhões de ouvintes mensais no Spotify, Queen se tornou o mais popular dos artistas clássicos de rock e pop. Desde 2005, segundo o Guinness Book of Records, os álbuns do Queen passaram um total de 1.322 semanas (vinte e seis anos) nas paradas de álbuns do Reino Unido, uma conquista única.

Fonte: https://oglobo.globo.com

 

A extraordinária resposta da EMI à Indústria Fonográfica Britânica por não premiar o Queen em 1986.

 

1986!

O ano em que a indústria se esqueceu do Queen.

É sabido que a indústria, a crítica e as revistas e meios de comunicação especializados de qualquer disciplina muitas vezes ficam de um lado, e os fãs e consumidores finais do outro.

 

Assim, no mundo da música, muitos artistas e grupos foram ignorados (se não difamados) em algum momento das suas carreiras.

 

Quase todos os grandes sofreram na carne as chicotadas ou a mais absoluta indiferença do júri ou do perito de plantão em alguma ocasião.

E, claro, o Queen não poderia ser menos nesta seção …

O Queen é agora um grupo lendário, muito mais importante do que pareceu durante toda a sua carreira. Isto, em parte, se deveu à uma indústria musical que nem sempre foi justa em suas avaliações, mas que finalmente teve que ceder ao talento da Banda e à genialidade de Freddie Mercury.

 

Um daqueles anos em que Rainha não foi convenientemente premiada pela Indústria foi, incompreensivelmente … 1986 !!

Naquele ano lendário, o Queen lançou o famoso Álbum A Kind Of Magic, que alcançou o primeiro lugar nas paradas do Reino Unido.

Suas canções moldaram a trilha sonora do filme de Russell Mulcahy – Highlander – O Guerreiro Imortal – interpretado por Christopher Lambert e hoje considerado um clássico dos chamados “ filmes de locadora ”.

Por ocasião da publicação deste Álbum de estúdio, o grupo embarcou numa turnê espetacular – Magic Tour -, que deixou na história concertos colossais e massivos como os de Wembley, Budapeste ou Knebworth Park.

Para encerrar o glorioso ano de 1986, o Queen lançou Live Magic, seu segundo Álbum ao vivo.

Mesmo assim, a Indústria Fonográfica Britânica (também conhecida pela sigla BPI) esqueceu-se do Queen nos seus prémios anuais …

Por esta razão, e para compensar a Banda, a EMI incluiu um anúncio nas principais publicações britânicas onde foram divulgados os feitos da Banda durante o ano de 1986.

O anúncio afirmava o seguinte –

1 – O Queen vendeu 1.774.991 Álbuns somente na Grã-Bretanha.

2 – A Kind Of Magic entrou nas paradas britânicas em primeiro lugar e permaneceu entre os cinco mais vendidos por 13 semanas consecutivas.

3 – O fã britânico número 1.828.375 comprou um exemplar de Greatest Hits, e o Álbum continuou entre os cem mais vendidos ao longo do ano, posição em que permaneceu por 268 semanas.

4 – O Queen se apresentou duas noites com ingressos esgotados no Estádio de Wembley, uma noite no St. James Park em Newcastle, uma noite no Manchester Maine Road e uma noite em Knebworth para um total de 400.000 pessoas, um recorde de público na Grã-Bretanha.

5 – Queen Live at Wembley ’86, dirigido por Gavin Taylor, foi o primeiro vídeo estéreo transmitido simultaneamente em redes independentes de televisão e rádio independentes via satélite no dia 25 de Outubro.

6 – O 675º concerto do Queen foi o maior a ser realizado num estádio oriental no dia 27 de Julho, em Budapeste, filmado com 17 câmeras 35mm pela agência estatal húngara Malfim.

7 – Hungarian Rhapsody: Queen Live in Budapest, dirigido por Janos Zsombolyai, foi o primeiro concerto completo que estreou num país oriental, no National Congress Hall em Budapeste, no dia 12 de Dezembro.

8 – O Queen lançou o primeiro vídeo single da Grã-Bretanha, que alcançou o primeiro lugar nas paradas de vídeo em 27 de Outubro.

9 – A turnê do Queen pela Europa foi testemunhada por mais de um milhão de pessoas em Junho, Julho e Agosto, durante 26 shows, arrecadando onze milhões de libras.

10 – Os leitores do Daily Mirror elegeram o Queen como a melhor Banda de 1986, com 50% mais votos do que qualquer outra Banda.

11 – Os leitores do Daily Mirror elegeram Freddie Mercury como o melhor cantor masculino de 1986.

12 – O vídeo EP de Freddie Mercury entrou nas paradas de vídeo britânicas em primeiro lugar em 21 de julho.

13 – O Queen realizou sua primeira convenção de fãs em três dias em Great Yarmouth, no dia 25 de Abril.

14 – A Rainha comemorou 28 festas pós shows.

15 – O Queen doou o dinheiro arrecadado com seu show no campo de futebol de Newcastle para o fundo de ajuda às crianças.

16 – Richard Gray trabalhou 918 horas em designs para o Queen e recebeu o prêmio Daily Express de Melhor Capa de Álbum.

17 – O Queen lançou Live Magic em 1º de Dezembro e vendeu mais de 400 mil cópias antes do Natal, sem um single.

18 – Os sucessos do Queen foram lançados em nada menos que 53 coletâneas em 23 países ao redor do mundo.

19 – Freddie Mercury completou quarenta anos, relativamente jovem para tantos feitos e conquistas.

20 – Queen recusou-se a proibir a exibição de seus vídeos na televisão britânica.

21 – A Queen Films teve cinco vídeos entre os vinte e cinco mais vendidos no dia 08 de Novembro.

22 – Os leitores do Sun votaram em Freddie Mercury como o melhor cantor masculino do ano.

23 – Os ouvintes da Capital Radio elegeram o Queen como o melhor grupo do ano.

24 – Mary Turner descreveu o Queen como uma instituição nacional.

( Mary Turner é apresentadora da Rádio americana Westwood One ‘Off The Record’. )

25 – We Will Rock You do Queen entrou mais uma vez na lista dos dez melhores vídeos da Music Week de Julho. Lá ele permaneceu o resto do ano.

26 – Queen’s Greatest Flix permaneceu entre os trinta melhores vídeos da lista da Music Week ao longo do ano. Totalizaram 115 semanas consecutivas desde que foi número um no Reino Unido.

27 – Live in Rio, do Queen, ficou entre os trinta melhores vídeos da Music Week ao longo do ano. Eles totalizaram 80 semanas consecutivas desde sua estreia no primeiro lugar em 20 de Maio de 1985.

28 – No British Video Awards, no dia 16 de Outubro, o Queen ganhou o prêmio de melhor videoclipe por Live In Rio.

29 – A Shell adotou I Want To Break Free como tema principal de uma campanha publicitária nacional de rádio e televisão.

30 – Hannes Rossacher e Rudi Dolezal quase terminaram a pós-produção de seu gigantesco vídeo do Queen, Magic Years (A Visual Anthology em 1986). Foi lançado no início de 1987.

 

Quase nada, amigos…

– No entanto, o Queen novamente não conseguirá ganhar o Prêmio da Indústria Fonográfica Britânica.

Obrigado Brian, John, Freddie e Roger …

Nós da EMI amamos vocês !!

 

Via A Queen Of Magic – 11/05/2024 – Por Alejandro Arbelo

Primeiramente queremos agradecer à todos os seguidores que nos fizeram chegar até aqui, se não fossem vocês, não estaríamos completando 25 anos de existência.

Nosso MUITO OBRIGADO!

No dia 16 de maio de 2024, o Queen Net completou 25 anos de vida e para comemorar a data realizamos três lives com alguns dos nossos amigos e colaboradores destes 25 anos.

 

Primeira Live: Cláudia Falci, Vera de Luca e Bruno Cavalcante.

 

Segunda Live: Cláudia Falci, Sheila Pauka, Arnaldo Silveira e Bruno Cavalcante.

 

Segunda Live: Cláudia Falci, Hudson Resende e Bruno Cavalcante.

 

Quem somos nós:

O Queen Net nasceu de forma tímida, em 1999.

Idealizado por Alexandre Portela e Bruno Cavalcante, a intenção a princípio era fazer um site onde pudesse ser expressado todo o amor, carinho e admiração pelo Queen – a maior banda de rock de todos os tempos.

Com o tempo, fomos fazendo amigos, conhecendo pessoas que tinham o Queen como algo em comum… Crescendo…

Em 2003 passamos a categoria de Portal, contando com a interação com os usuários e muitos fãs que antes se sentiam isolados por não terem por perto outros fãs com quem compartilhar sua paixão e apreço pela banda, se conheceram e formaram grandes amizades, sejam elas virtuais ou mesmo pessoais.

Atualmente a equipe é composta por três pessoas: Alexandre Portela, Bruno Cavalcante Oliveira, Claudia Falci.

Procuramos sempre trazer para o fã uma gama grande de informações, não só sobre a banda, mas também sobre a carreira solo de seus integrantes.

E neste ano de 2024, chegamos aos 25 anos de existência.

 

Nossas redes sociais: Página do Facebook: @queennetfaclube

Perfil do Facebook: @queennetfaclubebrasil

Instagram: @queennetbrasil

TikTok: @queennetfaclube

X (Twitter): @queennetbrasil

Threads: @queennetbrasil

Site: www.queennet.com.br

Email de contato: contato@queennet.com.br

Grupo de WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/FVzAQQ25BOxIxoSsvy5jIj

Divulgação semanal de shows das bandas cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

Semana de 01 a 07 de junho de 2024.

Bohemian Rock

01/06 – Maverick Festival – São Pedro – São Paulo

02/06 – Torresmo Fest – Brasília – Distrito Federal

06/06 – Torresmo Fest – Brasília – Distrito Federal

07/06 – The Roots – Franca – São Paulo

 

Lurex

01/06 – LuasTock – São Thiago – Minas Gerais

 

Queen Experience

07/06 – Teatro Municipal Trianon – Campos dos Goytacazes – Rio de Janeiro

 

 

Queen Of Magic

07/06 – Welcome To The Champions – Brasília – Distrito Federal

 

Queen Tribute Brazil

08/06 – Sesi Itu – Itu – São Paulo

08/06 – Festival Volume – Imperatriz – Maranhão

 

 

Special Queen Cover

01/06 – Go Pub – São Paulo – São Paulo

02/06 – Estação Atibaia – Atibaia – São Paulo

07/06 – Praça Padre Calixto – Iperó – São Paulo

 

O Gongo, ou Tam Tam Chinês

De Roger Taylor!

Nos últimos segundos do clipe de Bohemian Rhapsody, Roger aparece sem camisa tocando o Gongo chinês (ou Tam Tam), onde também aparece a marca da Rank Organisation, conhecida no Reino Unido por ser a Empresa que produzia e distribuía as produções cinematográficas britânicas na época.

 

The Gongman ( também conhecido como o homem com o peito nú com o gongo) é uma marca comercial da The Rank Organisation.

 

Foi usada como introdução à todos os filmes de J. Arthur Rank, muitos dos quais foram filmados em seus Pinewood Studios.

 

Do final de 75 ao final de 82, Roger usava um enorme gongo que tinha que ser transportado ao redor do mundo, ser limpo, embalado, movido, desempacotado e montado em todos os shows, apenas para ser tocado uma vez no final de Bohemian Rhapsody e durante White Man ou Ogre Battle.

 

Por um momento é uma música, é um grande caso de vôo , disse Roger.

 

Hoje em dia, o Queen não se preocupa mais com o gongo, sendo talvez um enfeite no jardim dos fundos de Roger, juntando musgo.

 

Nota –

O som dos gongos é usado para afastar os maus espíritos, para alertar sobre possíveis perigos, para curar os enfermos ou para invocar os espíritos dos mortos.

 

Nada realmente importa para mim …

Qualquer caminho que o vento sopre …

Nothing really matters to me …

Anyway the wind blows …

– Bohemian Rhapsody

Veja o gongo no final.

 

Curiosidade !

Roger Waters, do Pink Floyd ateava fogo no seu gongo. Você pode ver na foto abaixo, em Earls Court, em 18 de Maio de 1973.

Foto de David Warner Ellis.

 

Fontes –
– Magnifico ! The A to Z of Queen
Por Mark Blake

Inspirações Admiráveis!

INNUENDO E JJ GRANDVILLE

Jean Ignace Isidore Gérard, mais conhecido pelo pseudônimo de Jean-Jacques ou J. J. Grandville, foi um caricaturista francês.

Ele forneceu ilustrações para várias obras-padrão, tais como Dom Quixote, As Viagens de Gulliver e Robinson Crusoé, além de sua obra Un Autre Monde (Another World), inspiradora para Innuendo de 1991, e peças alternativas para a maioria dos lançamentos de singles subsequentes como a faixa-titulo do Álbum –  I’m Going Slightly Mad, These Are The Days Of Our Lives  e The Show Must Go On.

O single Headlong também contou com um dos personagens de Grandville nas costas da capa e como base para o lançamento de um disco de imagens.

Quanto à Innuendo, uma ilustração chamada Le Jongleur des Mondes (O malabarista dos mundos) foi escolhida para ser a capa do Álbum.

Foi ideia de Roger usar as ilustrações e contou com a ajuda de Richard Gray, para adaptar as imagens ao disco.

 

História de Un Autre Monde

Em Un Autre Monde, o Dr. Puff, um vigarista azarado, encontra uma dúzia de músicos de ferro fundido. Ele os reconhece imediatamente como a mais moderna das invenções – uma orquestra à vapor.

Ele decide, então, realizar um concerto, enquanto ele busca espalhar sua nova religião – o Neo-Paganismo – por diferentes universos.

Toda a construção de Un Autre Monde foi uma sátira à França do seu tempo, e uma viagem pelos mundos psicodélicos de Grandville.

O artista francês satirizou a sociedade para expor verdades …

Annie Renonciat (professora na École Normale Supérieure de Lyon) descreveu o paradoxo de seu trabalho como  … seres fictícios, mentiras vestidas de verdade

Com suas inversões oníricas e seu elenco caleidoscópico de objetos antropomórficos, animais e plantas, o mundo do artista francês J. J. Grandville é ao mesmo tempo encantador e inquietante.

Seguem abaixo das fotos, as definições musicais, com as obras de J.J. Grandville que aparecem em Innuendo, na ordem –

 

1️) Le Jongleur des Mondes

 

 

 

 

 

 

 

 

O Malabarista, de Outro Mundo.

O malabarista é o Universo.

No topo de um planeta bastante grande, um malabarista-equilibrista demonstrou à todos, alguns exercícios de habilidade. Nunca um malabarista mostrou tanta destreza e flexibilidade. Tanto na frente quanto atrás dele, ele jogava bolas e as pegava com as mãos, e às vezes elas congelavam imóveis na ponta do nariz.

E essas bolas não eram nem mais nem menos que universos inteiros.

Foi assim que Able (Hahblle – um dos três viajantes para outros mundos) aplicou a grande lei do equilíbrio dos mundos.   (Innuendo)

 

2) Melodie pour 200 Trombones 

         

Uma paródia do uso excessivo de metais na música contemporânea. Retrata duas longas filas de trombonistas, esta primeira à esquerda tendo um slide tão longo que requer um alçapão.
A legenda instrui que a peça seja tocada com fogo, fortíssimo, repetida 300 vezes, depois mais alto ainda. (A música perdendo sua alma).

 

3) Le Volvace 

                   

Representa a cólera, e como ela, em 1833, passa e se nutre do mundo.

É uma imagem antropomórfica de uma criatura marinha.

Le Volvace também representa um cogumelo alucinógeno por isso I’m Going Slightly Mad.

 

4) Le Dr. Puff 

   

Retrata uma oficleide ( instrumento musical ) que deu errado, conforme descrito por Grandville –

Um acidente marcou o fim do concerto. Durante os fogos de artifício em Ré, onde terminava numa melodia doce e sonhadora, um oficleide, sobrecarregado de harmonia, explodiu subitamente como uma bomba, lançando os pretos, os brancos, os  grupetti  de sustenidos, colcheias e semicolcheias. As nuvens de fumaça musical e as chamas da melodia se dispersaram no ar.

Muitos diletantes tiveram suas orelhas estouradas, enquanto outros foram feridos pelos estilhaços das claves de Fá e Sol.

Foram tomadas medidas para garantir que tal acidente não volte a acontecer. (A perfeição musical).

 

5)  Mlle Tender et M. Tunnel 

         

Um concerto de corneta à vapor e soprano.

No Steam Concert, Mlle. Tender atinge um A ultra-agudo perfeito durante seu dueto com Monsieur Tunnel. (Novamente, a perfeição musical).

 

6)  L’Amour 

               

O Cupido.

Ou o vôo do Cupido foi muito rápido, ou o vaso estava muito cheio, algumas gotas do líquido que ele continha escaparam e por acaso, todas pousaram em Hahblle.

▪️Nota – Hahblle – um dos viajantes para outros mundos. (Romantismo musical).

 

7) Grand Festival du Docteur Puff 

       

Grande Festival do Dr Puff.

O primeiro concerto humano-mecânico do incomparável Dr Puff.

Graças à esta admirável invenção,  resfriados, perda de voz e bronquite não existem mais.

A voz dos tenores, baixos, barítonos, sopranos, contraltos, está à salvo de qualquer acidente.

Os instrumentos movidos à vapor produzem efeitos de surpreendente precisão, e os bons compositores da época encontraram finalmente intérpretes à altura das suas melodias. (Simboliza o homem aperfeiçoado).

 

8) Concert A La Vapeur  (Concerto à vapor)

             

A imagem mostra máquinas à vapor que tocam música.

Aqui, Grandville articula a ansiedade que as pessoas sentiram durante a industrialização.

Será que o trabalho deles será o próximo a desaparecer?

Estes músicos mecânicos são parcialmente vaporizados – isto talvez seja uma alusão à natureza tênue dos avanços tecnológicos.  (Novamente, a música perdendo sua alma).

 

Headlong e JJ Grandville

                    

 

 

Fontes –

Blog Sezgin Yazar

Wikipedia

Flickr

Vanderbilt University

 

▪️Nota – Postagem e pesquisa feita em parceria com Sheila Pauka.

Universo Queen

 

Cláudia Falci

QueenNet – Fã Clube do Brasil

Queen Eternamente

 

A Ballantine’s quer estreitar os seus laços com o mundo da música

Em 2023 a Ballantine’s lançou uma coleção chamada ‘True Music Icons”, uma seleção limitada de garrafas Finest, que pretendem homenagear as melhores bandas de todos os tempos.

E a primeira a chegar foi a True Music Icons: Queen. Uma edição inspirada no caráter inabalável da lendária banda britânica que partilha com a Ballantine’s o espírito e o objetivo de se manter fiel às suas raízes e celebrar identidade.

Considerada uma das bandas mais lendárias de todos os tempos, o Queen vendeu mais de 300 milhões de discos, conquistando o afeto e a admiração de milhões de fãs em todo o mundo.

Esta edição apresenta o inconfundível brasão idealizado inicialmente por Freddie Mercury que adorna a icônica capa do Greatest Hits II da banda, uma garrafa com um design de legado duradouro ligado à visão artística da banda. 

O produto ainda encontra-se disponível e o valor em média é de R$ 120.00.

Aqui dica de algumas lojas