Brian May e Andrea Bocelli na Toscana

O tenor italiano Andrea Bocelli adicionou uma nova lista de artistas ao seu tão aguardado concerto de verão –

ANDREA BOCELLI 30: THE CELEBRATION!

O evento, que já conta com uma programação repleta de estrelas, incluindo Ed Sheeran, Shania Twain, Jon Batiste, Russell Crowe e outros, agora também incluirá BRIAN MAY, Eros Ramazzotti, Elisa e a estrela do tênis Jannik Sinner.

O evento de três dias, que homenageará o 30º aniversário de Bocelli na música, está marcado para –

▪️2a feira – 15 de Julho.
▪️4a feira – 17 de Julho.
▪️6a feira – 19 de Julho ( boatos sugerem que Brian se apresentará neste dia, por ser seu aniversário de 77 anos ).

E acontecerá em Lajatico, no Teatro del Silenzio (Teatro do Silêncio), na Toscana. Lajatico é uma comuna italiana da região da Toscana, província de Pisa, e terra natal de Bocelli.

Esta série de concertos apresentará o extenso repertório de Bocelli ao lado de duetos cativantes com outros artistas, criando uma experiência inesquecível para todos os presentes.

O Teatro del Silenzio (Teatro do Silêncio) é um anfiteatro natural na cidade natal de Andrea com uma paisagem de beleza incomparável, que ganha vida apenas uma vez à cada verão.

A cenografia é como um relógio de sol que fica no epicentro do lago, protegido pelo muro de pedra. Abraça e estrutura o terreno circundante sob o céu noturno, orientando o público e os performers.

Andrea Bocelli 30: The Celebration, o filme concerto, será produzido pela Mercury Studios, Maverick, Impact Productions e CITYSOUND & Events, e será gravado para um filme-concerto que será distribuído mundialmente por Sam Wrench, o mesmo que dirige Taylor Swift – The Eras Tour.

Como uma das vozes mais reconhecidas na indústria do entretenimento e reverenciada pelos fãs internacionalmente, Andrea Bocelli entretém o público há 30 anos, contando com quase 90 milhões de discos vendidos em todo o mundo.

▪️Clique aqui para ingressos.

 

▪️Nota –

O Teatro do Silêncio é um anfiteatro natural criado no esplêndido cenário da serra Lajatico, criado pela vontade de Alberto Bartalini e do Maestro Andrea Bocelli.

Uma pequena joia paisagística do interior de Volterra, no coração da Toscana.

Dica de Arnaldo Silveira e Bruno Cavalcante
Grupo e site QueenNet – Fã Clube do Brasil

Fonte –
Página Queen

 

Via Universo Queen

 

Jean-Michel Jarre e o seu convidado especial, Sir Brian May, inauguraram a sétima edição do Festival STARMUS com o espetacular concerto Bridge from the Future, em Bratislava, capital da Eslováquia, no dia 12 de maio. Tendo como cenário a icônica Ponte SNP e o edifício Aupark Tower, Jarre, pioneiro da música eletrônica e eventos ao ar livre de grande escala, apresentou uma instalação futurística com iluminação arquitetônica sincronizada, lasers, balé com 400 drones (inédito em concertos do Jarre) e fogos de artifício.

Vamos celebrar a nossa casa, aquele pontinho azul no espaço, disse Jean-Michel Jarre ao cumprimentar as 100.000 pessoas que assistiram ao concerto, convidando-as para uma viagem à Ponte do Futuro, como soou o título de seu concerto. A multidão foi calculada com base em fotografias aéreas tiradas por questões de segurança e incluiu as pessoas que estavam no castelo, em ambas as margens do Rio Danúbio e, claro, as pessoas que estavam na estrada da cidade. A área dentro da cerca acomodou 45.000 pessoas.

O cenário gigante composto por duas torres de 35 metros de altura, o mais alto já construído na Eslováquia, tornou-se palco para um concerto de duas horas que entrou para a história do país. Jean-Michel Jarre estava acompanhado por Claude Samard Polikar (bateria, percussão eletrônica, teclados, sintetizadores e vocal) e pela Adiescar Chase (violino elétrico, guitarras, teclados, didjeridu e vocal), que também colaborou com Jarre no remix da faixa Synthy Sisters, do álbum Oxymore, lançado em 2022.

Pela primeira vez, drones luminosos foram usados em um concerto de Jean-Michel Jarre|Foto: Ali Alsawaf

 

Durante a tarde, enquanto o público ia chegando vindo de todas as partes da cidade, uma nova composição intitulada Blue Dot in Space era executada nos auto-falantes. A música foi composta especialmente por Jean-Michel Jarre para este evento, onde sons reais das estrelas foram entrelaçados na paisagem sonora. Assim, o público foi convidado a considerar a nossa posição na Terra dentro do cosmos, e o futuro do nosso planeta natal, refletindo o tema da edição deste ano do festival.

O concerto, que incluiu 19 músicas de sua carreira, também contou com um novo arranjo da New World Symphony do compositor tcheco Antonín Dvořák, marcando uma colaboração histórica entre Jarre e Brian May, incorporando elementos da cultura eslovaca. Rendez-Vous 2 recebeu o título de Rendez-Vous Bratislava com a participação de trombonistas da Orquestra Filarmônica Eslovaca, do Coral Filarmônico Eslovaco e de Brian May, que finalizou a música junto com uma espetacular queima de fogos.

Outros destaques da noite, foram a eufórica Glory, onde o público também cantou junto, e o bis, em que finalmente apareceu a famosa harpa laser. Jarre renomeou a música The Time Machine para Bratislava Time, com Brian May retornando ao palco para um final de noite apoteótico. Oxygene 8 foi tocada nos ensaios, mas foi retirada do tracklist em um curto espaço de tempo, por isso ainda estava listada nos créditos finais da transmissão ao vivo.

A ambiciosa produção, meticulosamente desenhada pelo próprio Jarre, envolveu uma equipe de mais de 100 pessoas. A instalação incluiu centenas de quilômetros de cabos, 21 telas de LED, 150 projetores e mais de 170 toneladas de equipamentos. Preocupada com sua responsabilidade ambiental, a produção do show se comprometeu com esforços de preservação florestal para compensar sua pegada de carbono.

Os fogos de artifício encantaram o púbico presente|Foto: Ali Alsawaf

Os organizadores, incluindo a Produtora “Vivien”, foram bastante elogiados pelo bom desenrolar de um grande evento de massas, como há muito tempo não se via na cidade. Os produtores pensaram até nas pessoas que decidiram assistir ao concerto de um mirante do Castelo de Bratislava. Apesar da grande distância e do palco estar posicionado no sentido oposto, elas também puderam desfrutar dos efeitos de luzes, fogos de artifício e dos drones luminosos, graças aos alto-falantes que foram colocados no castelo. Quem estava na praça “Hlavné námestie” também acompanhou o concerto através de um telão.

O concerto em Bratislava representou o culminar da visão artística de Jarre, meticulosamente aperfeiçoada desde que foi o pioneiro no conceito de eventos ao ar livre em grande escala, abrangendo cidades inteiras. Com este espetáculo em Bratislava, ele continua a superar-se, mostrando como aproveita habilmente a mais recente tecnologia para ultrapassar os limites da performance e do entretenimento ao vivo. Este evento não só simboliza o espírito inovador de Jarre, mas também sublinha a ligação inseparável entre ciência, tecnologia e arte, um princípio fundamental do Festival STARMUS.

O show foi transmitido ao vivo no canal oficial de Jean-Michel Jarre no YouTube e televisionado para algumas emissoras de TV, como a rede de TV nacional eslovaca RTVS,  a Nitro TV da Alemanha e a TV5 Monde Europe (que transmitiu também para o Brasil, às 23 horas do mesmo dia).

TRACKLIST:

THE OPENING
EPICA + OXYGENE 4
OXYGENE 2
WEB SPINNER
EQUINOXE 4
EQUINOXE 7
FALLING DOWN
INDUSTRIAL REVOLUTION 2
THE ARCHITECT
ZERO GRAVITY (remix)
RENDEZ-VOUS BRATISLAVA (Rendez-Vous 2)
NEW WORLD SYMPHONY
BRIAN MAY SOLO
AZIMUTH
EXIT
HERBALIZER
OXYGENE 19
GLORY
RENDEZ-VOUS 4
STARDUST
BRATISLAVA TIME (The Time Machine)

 

Acesse o site abaixo e veja as maravilhosas fotos do Evento.

 

Fonte: http://www.jarrefan.com.br/

 

No último dia 15 de maio, o Offspring ganhou um reforço especial durante show no festival Starmus VII, realizado em Bratislava, Eslováquia.

Brian May, guitarrista do Queen, subiu ao palco durante a parte final da execução da música Gone Away.

Realizado na Tipos Arena, o concerto fez parte do evento denominado Sonic Universe, realizado após a cerimônia de entrega da Medalha Stephen Hawking.

Criada pelo próprio físico teórico e cosmólogo, a homenagem é destinada àqueles que contribuem para a popularização da ciência mediante obras que envolvam o campo artístico.

Vale lembrar que Dexter Holland, vocalista da banda punk, é PhD em Biologia Molecular.

Já Brian May possui um pós-doutorado em astrofísica.

 

Offspring e Gone Away

Escrita de forma individual por Dexter, Gone Away está presente no quarto álbum do Offspring, Ixnay on the Hombre (1997).

Foi a primeira música do grupo a alcançar o número 1 na parada Hot Mainstream Rock Tracks, da Billboard.

 

Fonte: igormiranda.com.br

Significado de UNDER PRESSURE, a música de Queen e David Bowie.

As colaborações são muito comuns no mundo da música, e no rock and roll não é diferente.

Quem ouve toda a genialidade desta música nem imagina que essa colaboração ocorreu em meio à diferenças criativas entre as duas potências da música britânica.

Para que ambas as estrelas tivessem destaque (Bowie e Mercury),foram necessárias muitas discussões e ajustes.

Lançada nos anos 80, a letra de Under Pressure aborda os desafios de viver sempre sob pressão. No entanto, apesar de ter sido criada há mais de 40 anos, a sua mensagem ainda hoje é muito relevante. Sua história é cheia de reviravoltas emocionantes, com técnicas de composição bastante inusitadas e muita inventividade.

O ano era 1981 e o Queen estava em Montreux, na Suíça, gravando seu décimo Álbum, Hot Space. Esta também era a cidade onde David Bowie morava na época.

O músico, assumindo seu personagem de The Thin White Duke, estava gravando uma faixa para o filme A Marca da Pantera.

Ao chegar lá, Freddie Mercury e companhia pediram ao Rock Chameleon que emprestasse sua voz para a faixa Cool Cat. Porém, ele não gostou do resultado.

Então, o próprio Duque sugeriu a criação de uma faixa nova e totalmente original. No início, foi intitulado Feel Like e depois mudou para People On The Streets. Mais tarde, o nome mudou novamente para Under Pressure, tal como conhecemos hoje.

Bowie sugeriu que cada integrante da Banda fosse até a cabine e gravasse uma ideia de como poderia ser a melodia, apenas o que viesse à cabeça. À partir disso, ele e Freddie Mercury gravariam os vocais.

Os vocais foram construídos num jeito inovador, vindo de Bowie, porque ele tinha experiência com esse método avant-garde de construir vocais.

E foi isso que os músicos fizeram …

Todas as improvisações, incluindo o inesquecível staccato de Mercury desde a introdução, foram incluídas na versão final de Under Pressure.

David Bowie insistiu ainda que ele e Freddie Mercury não ouvissem o que cada um estava cantando e preenchessem cegamente os vocais um do outro. Rumores dizem que Bowie, mesmo assim, escutava Freddie atrás da porta.

Portanto, o resultado da música parece uma colisão.

O cantor ainda fez questão de supervisionar a mixagem da música. Esteve com o produtor Reinhold Mack durante todo o processo e, nos minutos finais, mudou o título para Under Pressure.

Bebidas, rock and roll e muitos problemas.

Ao longo do processo criativo de Under Pressure, os membros do Queen e David Bowie consumiram muitas bebidas, principalmente vinho.

Sem falar nas divergências …

Uma delas ocorreu entre Bowie e John Deacon, pois Bowie não gostou de algumas notas de baixo sugeridas pelo baixista.

Embora a composição da letra de Under Pressure tenha ficado inteiramente à cargo de Freddie Mercury, também houve uma disputa pelos vocais. Afinal, os dois cantores já eram grandes astros do rock e queriam ser apreciados.

É por isso que podemos perceber a sobreposição de vozes na versão final.

Interpretação da letra

O significado de Under Pressure explora poderosamente os desafios e tensões da vida moderna. As pressões da sociedade ou que nos impomos são alguns dos temas abordados na música.

A expressão Sob Pressão demonstra aquela força avassaladora que pode destruir edifícios, separar famílias e deixar pessoas desabrigadas. Estas são consequências da ansiedade e da pressão que sentimos quando vivemos em sociedade.

 

Deixe-me sair

Não saber o que vai acontecer em nossas vidas e as incertezas da vida moderna são assustadoras.

Portanto, o refrão de Under Pressure explora esse terror que todos nós já experimentamos em algum momento.

Às vezes, temos vontade de gritar “deixe-me sair!”, para fugir das cobranças, injustiças e dúvidas. Mas o que nos resta é orar, para que amanhã seja melhor.

Esperança no amor

Under Pressure também é uma música sobre esperança no amor. Além do mais, também sugere que o amor é a chave para superar a pressão do mundo.

Porque porque porque ?

Amor amor amor amor amor

Assim, além de protestar sobre os problemas do mundo, a colaboração entre Queen e David Bowie também traz uma linda mensagem aos nossos corações.

O legado de Under Pressure

Quando foi lançada, alcançou o primeiro lugar nas paradas britânicas. Um feito que só havia sido alcançado pela Banda cinco anos antes, com Bohemian Rhapsody.

Além da inovação melódica e do trabalho vocal, o significado de Under Pressure marcou uma geração que viveu à sombra de um novo medo – a epidemia de AIDS.

Foi também um período em que as pessoas começaram a refletir sobre a exploração laboral e as dificuldades de uma vida muito conturbada. Portanto, falar sobre a pressão fez com que o público se identificasse com a letra.

 

Vídeo oficial da música

 

Under Pressure no Tributo à Freddie Mercury

Via

Letras.com

Por Rafaela Damasceno

27 de Abril de 2024, às 12h

Matéria gentilmente enviada à mim pela amiga Jova Pacheco Zevallos .

Créditos pertencentes à ela.

Obrigada, minha amiga!

 

Inaugurando uma nova seção no nosso site, iremos divulgar semanalmente a agenda de shows das bandas cover e Tributo do Brasil.

Se você conhece alguma banda que não esteja nesta lista, mande um email para contato@queennet.com.br informando o nome da banda, a data do show e o local.

 

Semana de 24 a 31 de maio de 2024.

 

Bohemian Rock

24/05 – Mega Burguer – Sorocaba – São Paulo

26/05 – Torresmo Fest – Presidente Prudente – São Paulo

29/05 – Clube 9 de Julho – Sorocaba – São Paulo

30/05 – Mambucaba Moto Fest – Angra dos Reis – Rio de Janeiro

31/05 – Shopping Pinda – Pindamonhangaba – São Paulo

 

 

 

Classical Queen

24/05 – Republic Pub – São Paulo – São Paulo

25/05 – Clube Elite Itaquerense – São Paulo – São Paulo

29/05 – Festival Santo Beer – Poços de Caldas – Minas Gerais

30/05 – ZN Highway – São Paulo – São Paulo

 

 

 

Elvis Balbo & Queen Legend

24/05 – Bar Charles Edward – São Paulo – São Paulo

 

 

Lurex

24/05 – Underground Black Pub – Belo Horizonte – Minas Gerais

25/05 – Mister Rock Bar – Belo Horizonte – Minas Gerais

25/05 – Hope Pub Betim – Betim – Minas Gerais

 

Queen Experience

25/05 – Vibra – São Paulo – São Paulo

26/05 – Palácio Popular da Cultura – Campo Grande – Mato Grosso do Sul

 

 

Queen Music Tribute

25/05 – Praça Pádua Sales – Amparo – São Paulo

31/05 – Teatro Gazeta – São Paulo – São Paulo

 

Queen Tribute Brazil

24/05 – Praça Rui Barbosa – Olímpia – São Paulo

25/05 – Teatro Municipal de Marília – Marília – São Paulo

 

 

‘Queen Rock Montreal’ está disponível para transmissão no Disney +.

No dia 15 de maio, foi disponibilizado pela plataforma de streaming Disney +, o show Queen Rock Montreal.

Reveja (ou veja) o Queen em 1981 como nunca antes, com visuais remasterizados digitalmente e áudio DTS:X. A parceria da IMAX e da DTS com a Disney+ dá vida ao show épico do Queen, estabelecendo um novo padrão para streaming de shows.

E também está disponível para compra Queen Rock Montreal em vinil, CD, Blu-ray e 4K.

Clique aqui para comprar.

 

 

Fonte: www.queenonline.com

O Queen Net nasceu de forma tímida, em 1999.

Idealizado por Alexandre Portela e Bruno Cavalcante, a intenção a princípio era fazer um site onde pudesse ser expressado todo o amor, carinho e admiração pelo Queen – a maior banda de rock de todos os tempos.

Com o tempo, fomos fazendo amigos, conhecendo pessoas que tinham o Queen como algo em comum… Crescendo…

Em 2003 passamos a categoria de Portal, contando com a interação com os usuários e muitos fãs que antes se sentiam isolados por não terem por perto outros fãs com quem compartilhar sua paixão e apreço pela banda, se conheceram e formaram grandes amizades, sejam elas virtuais ou mesmo pessoais.

Atualmente a equipe é composta por três pessoas: Alexandre Portela, Bruno Cavalcante Oliveira, Claudia Falci.

Procuramos sempre trazer para o fã uma gama grande de informações, não só sobre a banda, mas também sobre a carreira solo de seus integrantes.

E neste ano de 2024, chegamos aos 25 anos de existência.

E para comemorar a data, vamos fazer três lives, nos dias 16, 23 e 30 de maio, sempre as 20:30 no nosso perfil do Instagram.

A primeira, do dia 16 de maio terá a participação de Bruno Cavalcante, Cláudia Falci e Milene Durão, que por muito tempo ajudou o Queen Net, com traduções de matérias e participação em diferentes eventos.

Assistam a live pelo link:

@queennetbrasil ou https://www.instagram.com/queennetbrasil/

Esperamos todos lá!

Surpresa no Starmus

Sir Brian May se apresentará com The Offspring no show do Sonic Universe.

Nosso querido guitarrista do Queen, Sir Brian May, une forças com o The Offspring para uma apresentação de apenas uma noite no Festival Starmus VII em Bratislava, Eslováquia!

Este concerto alucinante será realizado no dia 3 (15 de maio) do Starmus VII Festival na Tipos Arena como parte do concerto do Sonic Universe após a Cerimônia da Medalha Stephen Hawking.

Ingressos especiais para o show do Sonic Universe e a cerimônia da medalha de Stephen Hawking estão disponíveis em www.starmus.com.

Não perca esta oportunidade de testemunhar um encontro histórico de titãs musicais! O festival Starmus VII está programado para iluminar as cidades eslovacas de 12 a 17 de maio de 2024, com a ESET como principal parceira e coorganizadora.

 

Estamos muito empolgados em anunciar que o lendário guitarrista do Queen, Sir Brian May, estará se apresentando conosco. Será uma performance única no Festival @starmus VII em Bratislava, Eslováquia, nesta quarta-feira, 15 de maio, na Tipos Arena! Adquira ingressos e mais informações agora em starmus.com.

 

Fontes: www.queenonline.com e www.wikimetal.com.br

 

11 de Maio de 2010

Neste dia, a Banda Coattail Riders do saudoso Taylor Hawkins convidava Brian May, Roger Taylor e Rufus Taylor para um concerto especial no Scala em Londres.

Taylor Hawkins aproveitou a oportunidade para montar uma seção do concerto verdadeiramente para die-hard fans de Queen.

 

Brian cantou Long Away ao vivo pela primeira vez na história, e I’m In Love With My Car, Sleeping on the Sidewalk e Tenement Funster também fizeram parte do alinhamento.

 

In Your Shoes

 

I’m In Love With My Car

 

Sleeping on the Sidewalk

 

Long Away

 

Tenement Funster

 

Way Down

Detalhes do concerto

– In Your Shoes (Roger no pandeiro, Rufus Taylor na bateria)

– I’m In Love With My Car (Brian na guitarra, Roger nos vocais e bateria)

– Sleeping on the Sidewalk (Brian na voz e guitarra, Roger na bateria)

– Long Away (Brian nos vocais e guitarra, Roger na bateria)

– Tenement Funster (Brian na guitarra, Roger nos vocais e bateria)

– Way Down (Brian na guitarra)

 

Nota

Taylor Hawkins & The Coattail Riders foi uma Banda de rock americana fundada por Taylor Hawkins, baterista do Foo Fighters. Hawkins era o baterista e vocalista do trio. Outros membros da Banda incluíram Chris Chaney no baixo, Gannin Arnold na guitarra e vocais de apoio, e Nate Wood na guitarra e vocais de apoio

Via Queen Portugal

Os dias 9 e 10 de maio foram dedicados aos ensaios para o concerto Bridge from the Future de Jean-Michel Jarre.

Neste show, a Le Tribe de Jean-Michel será formada por Claude Samard e Adiescar Chase, que colaborou com Jarre no remix da faixa Synthy Sisters, do álbum Oxymore. Ainda não sabemos em quantas músicas Brian May vai participar.

     

A Le Tribe de Bratislava: Claude Samard e Adiescar Chase | Fotos: Marco Blom

 

Jarre e Brian May compartilharam fotos e vídeos nas redes sociais. Jarre escreveu:

Alguns momentos dos ensaios de ontem à noite, um debate com Sir Brian May. Quase tudo pronto para você no Bridge From the Future, neste domingo em Bratislava. Não se esqueça que a ENTRADA é GRATUITA e aberta a todos! @Starmus ESET

Das estrelas para música…estamos prontos para começar o Festival Starmus!

 

Brian May comentou:

Eu e o maestro que é Jean-Michel Jarre!!! Que viagem!!! Polindo a produção esta noite. Amanhã… ensaios sérios!!! 😊 Bri

 

O Universo de Jean-Michel Jarre é incrível. Sim – eu sei que pareço confiante… mas este é um passo gigante para um novo mundo para mim. Yeeow! No domingo TUDO será revelado!!! Bri

 

Claude Samard postou fotos dos instrumentos de Brian May:

Ferramentas para um som exclusivo… Os dedos de Brian May não estão nessas fotos 😉

 

Adiescar Chase também compartilhou uma foto nos Stories de seu Instagram:

Dia 1 ensaios

 

Fotos de Marco Blom:

       

 

Fotos de Robert Madaj:

 

 

Fonte: www.jarrefan.com.br

 

Saiba mais sobre o Fâ-Clube brasileiro de Jean-Michel Jarre aqui:

Sobre nós – Jarrefan Brazil

 

Além de ser conhecido como uma verdadeira lenda do automobilismo, o piloto Ayrton Senna também era famoso por seu gosto musical, principalmente pela inclinação ao rock n’ roll. Isso porque Senna era muito fã de diversas bandas clássicas do gênero, e chegou a ser homenageado por Tina Turner ao vivo.

Entre as favoritas do piloto, estava o Pink Floyd, banda fundada em Londres em 1965 por Syd Barrett, Nick Mason, Roger Waters e Richard Wright. Conhecidos inicialmente como um grupo de rock psicodélico, aos poucos a banda se tornou um dos representantes do som mais progressivo.

Outra banda que também era uma das favoritas do piloto também vinha da Inglaterra, que era o Queen. Liderado por Freddie Mercury, o grupo era dono de hits como “I Want it All”, que espelhavam a carreira de Senna. Mas para relaxar, o piloto escolhia outro famoso artista do gênero.

Para aliviar as tensões de um final de semana de Grande Prêmio, quem fazia sucesso na vitrola de Senna era Phil Collins, o ex-baterista e vocalista da banda Genesis, que conquistou grande sucesso em sua carreira solo. O hit “In the Air Tonight” era um dos mais ouvidos pelo piloto.

Fonte: https://musicaecinema.com.br

 

Queen – Made In Heaven – Os Filmes!

 

– Em 09 de Maio de 1996, Brian e Roger assistem à première de Made In Heaven – The Films, no prestigioso Festival de Cinema de Cannes, na França.

   

– E em 11 de Novembro de 1996, Made In Heaven – The Films foi lançado. Este projeto reúne 8 curtas-metragens ilustrando canções de Made in Heaven (das 13 que contém), o último Álbum de estúdio do grupo, lançado um ano antes.

-Esta compilação de filmes é lançada em VHS (ref EU: WNR 2066) publicada pela Wienerworld (duração 43 minutos). Em 1996, será lançado em Laserdisc no Japão (ref JP: TOLW-3252).

-E finalmente, no dia 24 de Março de 2003 será lançada uma edição em DVD (ref EU: WNRD 2178) com um bônus We Will Rock You, The Making Of The Musical (duração 53 minutos), falando sobre o show musical construído em torno do músicas da Banda.

     

– Essas edições são produzidas por Jim Beach, Ben Ginson e Janine Marmot, e co-produzidas pelo Queen e pelo British Film Institute (BFI).

– É bastante incomum que o Queen se afaste do projeto, mas pela primeira vez eles confiam a missão à 6 jovens diretores e ao BFI para decidir como representar as músicas de seu último Álbum.

– E em 14 de Maio de 1996, o filme (incluindo os 8 vídeos) foi apresentado no Festival de Cinema de Cannes, na presença de Brian May e Roger Taylor.

O resultado foi aclamado pela crítica e 2 dos filmes se tornaram vídeos promocionais oficiais – Let Me Live (Return Trip) e You Don’t Fool Me.

– Assim, encontramos no VHS e no DVD –

I Was Born To Love You

Evolution

Heart-Ache

O

You Don’t Fool Me

Outside-In

Return Trip

Mother Love

Made In Heaven (Títulos finais)

 

1) I Was Born To Love You –

Direção de Richard Heslop.

Filmado em preto e branco, mostra os moradores de um prédio: casais se beijando, crianças brincando, cenas do cotidiano dos moradores … o filme termina com adolescentes roubando e destruindo um carro.

 

2) Evolution –

Dirigido por Simon Pummell em colaboração com o artista Stelarc.

Este curta-metragem que ilustra a música Heaven For Everyone apresenta uma mão robótica simbolizando uma nova era de Homem e Máquina.

 

3) Heart-Ache –

Segundo curta-metragem dirigido por Simon Pummell.

Este curta-metragem ilustra a música Too Much Love Will Kill You. Mostra uma senhora idosa sozinha em um café, observando um jovem casal discutindo. O jovem decide provar seu amor fazendo uma tatuagem no braço, o que permite à namorada entender o quanto ele a ama. Eles se reconciliam e começam a dançar juntos em torno da mulher mais velha. Vemos então a senhora mais velha também dançando com seu companheiro, mas ele desaparece, deixando a mulher sozinha e percebemos que tudo não passou de uma lembrança de seu amor perdido.

 

4) O –

Direção de Nicholas Bruce.

Este curta-metragem, que ilustra a música My Life Has Been Saved, celebra a forma circular para simbolizar o tempo. Ele combina imagens rotativas da natureza, partes do corpo humano, objetos e animações de computador.

 

5) You Don’t Fool Me –

Direção de Mark Szaszy.

O vídeo se passa em uma boate onde um jovem reencontra a ex-namorada. Ele se lembra de seu breve relacionamento, incluindo flashbacks de um momento de intimidade que viveram em uma floresta. Só que sua namorada conheceu uma garota na boate, com quem vai flertar e ele vai surpreendê-los.

Sua versão completa (7:10) será usada para acompanhar a versão Dancing Divaz Club Mix da faixa.

 

6) Outside-In

Direção de Jim Gillespie.

Este curta-metragem ilustra a música A Winter’s Tale, contando os últimos sonhos febris de um moribundo, que pensa nas belas paisagens que viu ao redor do mundo.

 

7) Return Trip –

Direção de Bernard Rudden.

Este curta-metragem ilustra a música Let Me Live, e mostra um casal à beira da separação, incapaz de se comunicar.

 

8) Mother Love –

Direção de Jim Gillespie.

Este curta-metragem, que parece um filme de ficção científica, conta a história de um dos membros da tripulação de uma nave espacial perseguido por um alienígena, enquanto os demais membros são criopreservados. O homem então pensará em sua vida que deixou na Terra, incluindo sua esposa. O alienígena então assumirá a aparência deste último para encantá-lo e pressioná-lo a fazer um doloroso sacrifício.

 

Fontes –

Queen France Fanclub

My Fairy King: Freddie Mercury & Queen

Brian May é um gigante da música. O guitarrista fundador do Queen é autor de músicas inesquecíveis como “We Will Rock You”, “Tie Your Mother Down”, “The Show Must Go On”, “I Want It All”, “Who Wants to Live Forever” e várias outras, além de ter sido o responsável por solos e bases de guitarra inesquecíveis, que sempre o colocam entre os primeiros lugares nas listas de maiores guitarristas da história do Rock. Sem contar seu sério e importante trabalho como Astrofísico.

E embora não seja um gigante em termos de altura se comparado a outros músicos como Arjen Lucassen (Ayreon) e o saudoso Peter Steele (Type O Negative) com 2,03m ou até mesmo de Krist Novoselic (Nirvana) com 2,01m de altura, conforme apontamos nesta matéria sobre os rockstars mais altos, Brian possui consideráveis 1,87m de altura, algo que o coloca inclusive como o músico mais alto do Queen, pois seus três companheiros de banda da formação clássica tem entre 1,77 e 1,80m (Adam Lambert está quase ali, com 1,85m).

Esta altura foi motivo para um divertido comentário feito por Brian em 2012 para o The Independent, resgatado recentemente pela Far Out, onde o guitarrista revela a banda com o qual gostaria de tocar: “Eu provavelmente adoraria tocar no AC/DC. Mas infelizmente tenho o tamanho e a forma errados”.

Brincadeira de Brian, claro, mas vamos aos números para fins ilustrativos: Angus Young tem 1,57m; o inesquecível Malcolm tinha 1,60m; Bon Scott era o maior de todos com 1,73m; seu sucessor, Brian Johnson, tem 1,65m; Phil Rudd e Cliff Williams tem, respectivamente, 1,68m e 1,70m.

Prossegue o guitarrista: “Pois é uma banda diferente do Queen, que era muito eclético – seria essa a palavra, né? – e a gente simplesmente ultrapassava todos os limites que existiam. Já o AC/DC é, de uma certa forma, o contrário – eles conhecem seu estilo que é incrivelmente puro e eu tenho um grande respeito por isso. E cada nota que eles tocam é completamente AC/DC. Talvez seja isso”, finaliza.

Fonte: https://whiplash.net

GRAMMY

Um prêmio nunca conquistado pelo Queen.

Grammy Awards é uma cerimônia de premiação da ” Academia de Gravação ” dos Estados Unidos, que presenteia anualmente os profissionais da indústria musical com o prêmio Grammy, em reconhecimento à excelência do trabalho e conquistas na arte de produção musical e, provendo suporte à comunidade da indústria musical.

Faz 65 anos ( em 1959 ) que o primeiro prêmio Grammy – então conhecido como Prêmio Gramofone – teve seu primeiro vencedor.

Desde então, a honra se tornou símbolo de prestígio e reconhecimento, apesar de muitas críticas ao longo dos anos por conta da falta de diversidade nas indicações e premiados.

Apesar de concorrer em diversas categorias e serem considerados uma das maiores Bandas de rock, o Queen nunca conquistou um Grammy.

No entanto, a Banda recebeu um prêmio honorário pelo conjunto de sua obra, em 2018. Este prêmio honra aqueles que durante sua vida, contribuíram de forma excepcional para o mundo da música.

Mas como pode não receber, se Freddie Mercury estava à frente do seu tempo?

Com o Queen, ele mudou a indústria musical, lançou hinos imortais, quebrou barreiras e estereótipos. Mas não venceu nenhuma vez em categorias competitivas no Grammy, apesar de ter sido indicado quatro vezes.

Entretanto, o Queen tem duas honras em categorias diferenciadas – eles fazem parte do Hall da Fama do Grammy, prêmio que vai para artistas com mais de 25 anos de carreira que tiveram impacto significativo na música e na venda de Álbuns, e também recebeu em 2018 o Grammy Lifetime Achievement Award, citado acima.

Abaixo, alguns exemplos de grupos pioneiros e artistas no topo das paradas que são corretamente reconhecidos como antepassados do Rock e que nunca ganharam um Grammy.

 

Queen

Surpreendentemente, a banda Queen recebeu apenas quatro indicações ao Grammy e nunca venceu.

Indicações ao Grammy

  • 1977 – Melhor Performance Vocal Pop por Duo, Grupo ou Coro e Melhor Arranjo para Vozes ( Bohemian Rhapsody )
  • 1981 – Produtor do Ano (Não Clássico) com Reinhold Mack (The Game) e Melhor Performance de Rock de Duo ou Grupo com Vocal ( Another One Bites the Dust )

Jimi Hendrix

Guns N’ Roses

Patti Smith

Bob Marley

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Janis Joplin

The Smiths

Deep Purple

ABBA

Curiosidade

A Banda Metallica faturou o Grammy em 1991, pelo cover do Queen – Stone Cold Crazy.

 

Via Forbes

O livro é um manual que contém a legislação mais relevante e atualizada para o uso por advogados e membros do Judiciário

O deputado estadual do Acre Whendy Lima (União) publicou um vídeo nas redes sociais e confundiu o Vade Mecum com o cantor Freddie Mercury, vocalista da banda britânica Queen. O Vade Mecum é um manual que contém a legislação mais relevante e atualizada para o uso por advogados e membros do Judiciário.

No vídeo, o parlamentar agradecia ao senador Sérgio Petecão pelo presente dado durante uma sessão no plenário da Assembleia Legislativa. “Senador Petecão, obrigado aí pelo Freddie Mercury. Que Deus abençoe e estamos juntos. Câmbio e desligo, valeu.” Após a repercussão, o próprio parlamentar publicou outro vídeo com montagens sobre a situação.

“Falem de mim mais fale (sic), o importante é que sou mídia e matéria boa, aqui é produto que não fica em prateleira de mercado. Câmbioooooooo desligooooooo”, disse na publicação.

Essa não é a primeira vez que gafes são vistas publicamente. Em setembro de 2023, um advogado que defendia réus dos atos de 8 de janeiro confundiu Nicolau Maquiavel de Antoine de Saint-Exupéry. “Como diz ‘O Pequeno Príncipe’, os fins justificam os meios”, afirmou o advogado. A gafe foi apontada pelo ministro Alexandre de Moraes.

Fonte: https://noticias.r7.com

Esse filme é tão grandioso, quanto a música Bohemian Rhapsody do Queen!

Freddy Mercury foi, e é até os dias de hoje, um dos maiores artistas do mundo! A música, a poesia e tudo que Freddy conseguiu mostrar ao mundo enquanto ainda estava aqui, merece, e será lembrado para sempre. O filme vencedor de vários Oscars Bohemian Rhapsody, consegue nos dar um leve vislumbre de tudo isso que falamos até agora.

Bohemian Rhapsody foi uma ideia brilhante e conseguiu levar 4 estatuetas do Oscar para casa, sendo uma delas de Melhor Ator para Rami Malek, que foi o responsável por dar vida a Mercury. E acredite, o quanto ele ficou parecido chega a chocar! Se você não assistiu a estreia desta produção, saiba que você pode vê-la através da Netflix, pois acabou de ficar disponível na plataforma!

Conheça o brilhante enredo de Bohemian Rhapsody

Nesta obra impecável, Rami Malek interpreta o lendário Freddie Mercury, ao lado de Gwilym Lee, Ben Hardy e Joseph Mazzello, que juntos formam a icônica banda Queen na década de 1970.

Vemos em Bohemian Rhapsody que o Queen revolucionou o cenário musical e deixou uma marca indelével na história. No entanto, à medida que o estilo de vida extravagante de Mercury começa a causar tumulto, os membros da banda enfrentam o desafio de equilibrar a fama e o sucesso com suas vidas pessoais cada vez mais tumultuadas.

Os altos e baixos da vida de estrelato os levam a confrontar questões sobre identidade, amizade e lealdade, enquanto lutam para manter a harmonia dentro e fora dos palcos.

Ao mesmo tempo em que alcançam o topo do mundo da música, eles são forçados a lidar com os altos custos pessoais de sua jornada rumo à imortalidade artística.

Veja quem estrela este filme sobre uma das maiores lendas do rock

Bohemian Rhapsody nos traz todos os atores que mencionamos acima, e muitos outros interpretando com maestria seus personagens da vida real.

Bohemian Rhapsody
Imagem: Divulgação/Netflix

Rami, que dá vida a Mercury, também pode ser visto em Os Pequenos Vestígios (2021) e em muitas outras produções, no entanto, é claro que ele conseguiu se destacar nesta obra!

Também temos que dizer que Lucy Boynton (O Pálido Olho Azul, 2022) interpretou a eterna amada de Freddy, Mary, com perfeição. Assim como Aaron McCusker (Shameless, 2004 – 2013) interpretando Jim Hutton.

Vale a pena lembrar que você já pode assistir este filme incrível na plataforma da Netflix. E se você ainda não teve o prazer de contemplar Bohemian Rhapsody, saiba que este vai se tornar um dos seus filmes preferidos.

Fonte: https://masterdica.com

 

O jardim de Garden Lodge e The Mews

“O jardim era um oásis de um terço de acre no centro do que deve ser um dos lugares mais poluídos e cheios de carros de Londres.

 

 

Earls Court Road, Warwick Road, Cromwell Road e High Street Kensington formam os limites de uma milha quadrada que, apesar do congestionamento e do ruído do tráfego, ainda permitiam a paz e a tranquilidade que encontramos em Garden Lodge.

 

O jardim passou por um processo contínuo de mudança e seguiu toda a razão de ser de Freddie, que era criar, adaptar e depois mudar e melhorar continuamente.

Quando ele chegou, o jardim era quase um clássico estilo eduardiano com uma pérgula de tijolos e um pilar de glicínias precisando de reparos, grandes extensões de gramado cercadas por grandes arbustos e no meio do gramado haviam duas magnólias magníficas, uma ao lado de um caminho e uma no canto da sala japonesa.

Durante um período de tempo, um roseiral foi criado no canteiro de rosas, a pérgula floresceu mais uma vez, os arbustos desapareceram e surgiram tanques de peixes e jardins japoneses. No jardim japonês haviam dois gazebos pequenos e delicados.

O caos que criar um jardim pode causar é incrível …

Freddie contratou um jardineiro japonês ( Ryutaro Takahara ), que passava muito tempo indo às pedreiras e selecionando exatamente as pedras certas. Elas chegaram à casa junto com um enorme guindaste que foi usado para erguê-las da caçamba do caminhão para o muro do jardim e colocá-las em posição. Algumas pesavam mais de uma tonelada.

Demorou muito, mas no que dizia respeito à Freddie, todo o tempo e esforço valeram a pena. Era o pedacinho dele do seu Japão muito querido por ele no seu cantinho de Londres.

As tílias foram plissadas na parede posterior sul para criar uma privacidade mais densa e os dois enormes plátanos na parede oeste tiveram que ser podados regularmente. Onde enormes vinhas de madressilva cresciam na parede leste do jardim, uma estufa finalmente surgiu.

No entanto, havia uma questão espinhosa em relação à este espaço. Freddie queria que fosse construído contra a parede das cabines que compunham Logan Mews. Embora ele já possuísse o andar térreo do prédio vizinho, o último andar dele pertencia à outra pessoa. A garagem que ficava no térreo tinha sua própria porta para o terreno do Garden Lodge.

Para construir seu conservatório, ele teve que esperar até que o outro proprietário estivesse pronto para vender. Devido à firme intenção de Freddie de construí-lo para si mesmo, ele ficou à mercê do outro proprietário. Basicamente, o homem poderia perguntar que preço ele queria, e sabia que Freddie teria que pagar. Depois de um período de tempo, o homem finalmente vendeu e Freddie então teve outro prédio, que ele foi capaz de converter e decorar, e se pensássemos que Garden Lodge havia passado por uma reforma enorme, não era nada que estava para acontecer nos números 5 e 6 em Logan Mews.”

 

– Peter Freestone.

Fotos da Internet e do amigo William Nielsen.

 

The Mews

https://youtu.be/lhg8hHSS1OU?si=ais3YbT4aj3bC_Q1

 

 

Créditos para Azalea.

Via My Fairy King: Freddie Mercury & Queen

 

Hoje se completam 30 anos da morte de Ayrton Senna. Incrível como o tempo passa, mas continua fazendo falta. Mas, se há tristeza pela morte do Senna, há felicidade por ter vivenciado toda a sua carreira na Fórmula 1, desde seu início na Toleman, com aquela brilhante vitória na chuva em Mônaco (roubada pelo Balestre), até seu último GP em 1 de maio de 1994, pela Williams, passando pelos três títulos mundiais.

Então, hoje, resolvi prestar uma homenagem ao meu piloto favorito com uma música da minha banda favorita, o Queen. Essa homenagem, na verdade, tem uma história.

Em 1991, o Queen lançou o álbum Innuendo, último disco da banda lançado com Freddie Mercury ainda vivo. Além da icônica faixa título, o disco tem várias músicas incríveis, como Headlong, I Can’t Live With You, a reconhecidíssima The Show Must Go On e a emocionante These Are the Days of Our Lives, famosa por ter sido o último vídeo gravado por Freddie, já bastante debilitado, mas que, pra mim, é marcante por ser linda, ter uma letra linda e ter um dos solos mais lindos do Brian May, que me faz chorar.

Mas, além dessas, tem uma música que eu amei de cara quando ouvi o disco: Ride the Wild Wind. É uma música que, apesar de creditada ao Queen, como aconteceu em todas as músicas da banda desde o álbum The Miracle, foi composta pelo baterista Roger Taylor. E, ao estilo Roger (que, como todo mundo ficou sabendo pelo filme Bohemian Rhapsody, sempre curtiu carros e corridas), Ride the Wild Wind tem um beat acelerado e diversos sons de carros de corrida ao longo da música. Provavelmente por isso, sempre que ouvia a música, me vinham imagens de Fórmula 1 na cabeça, que eu imaginava combinariam perfeitamente com a música se fizessem um vídeo pra ela, o que acabou não acontecendo, infelizmente.

Mas, voltando a 1991, lá estava eu na casa dos meus pais, nas férias de julho da faculdade, e, por algum motivo, alguém da família pegou um player de vídeo cassete (VHS) para conectar ao nosso e poder fazer cópia de alguns vídeos, provavelmente filmes. Nisso, um dia, eu resolvi pegar imagens de umas fitas VHS que eu tinha de uma coleção da Quatro Rodas com as temporadas de Fórmula 1 de 1988, 1989 e 1990 (depois ainda teria a de 1991) e editar em cima da música do Queen. Foi muito trabalho. Cada temporada tinham duas fitas VHS. E eu ficava procurando imagens que casassem com o que eu via na minha cabeça a partir da música do Queen, tanto pelos sons como pela letra da música.

Virei a noite editando o vídeo e acho que só terminei mesmo no dia seguinte (bons tempos em que ainda era só estudante…). Mas, apesar do trabalho gigantesco, adorei o resultado e adorava ver o vídeo. Mas, naquela época, não existia Youtube e nem redes sociais (aliás, nem internet a gente tinha) e o vídeo ficou no final de alguma fita VHS minha.

Tempos depois, quando chegaram os DVDs, acabei digitalizando todas as minhas fitas VHS, incluindo o vídeo que tinha feito de Ride the Wild Wind. Mas, a imagem já não tinha aquela qualidade e nem o áudio. Volta e meia me dava vontade de postar aquele vídeo, mas sempre desistia por causa da qualidade do vídeo. Até que anteontem, quando me toquei que completaria 30 anos da morte do Senna, resolvi achar o vídeo para postar como homenagem.

Quando achei o arquivo com o vídeo, até me surpreendi. Achava que o vídeo estivesse bem pior (o que tinha me feito, inclusive, pensar em editar o vídeo para deixar em preto e branco). Já o áudio estava bem prejudicado, como era de se esperar de um áudio de VHS, gravado de um toca-fitas velhos. Então, pelo bem da qualidade do resultado, apenas substituí o áudio original com um arquivo mp3 decente. Mas não mexi nada nas imagens do vídeo.

E, lembrando, na verdade, quando editei o vídeo, em 1991, ele era um vídeo sobre Fórmula 1, inspirado pela música do Queen, não um vídeo para o Senna. É claro que, pra mim, Fórmula 1 era sinônimo de Ayrton Senna. Mas, na época que editei o vídeo, Senna estava vivo e mandando bem (tanto que foi tricampeão mundial naquele ano).

Na época, lembro que tive vontade de colocar o áudio do Galvão Bueno narrando uma vitória do Senna. Mas, de novo, na época não existia Youtube e, mesmo se eu conseguisse o áudio, nem ia conseguir mixar para colocar no vídeo. Então, aquilo ficou na vontade.

Mas, quando fui editar o áudio do vídeo com a música do Queen, me toquei que poderia, finalmente, complementar o vídeo com o que eu tinha em mente em 1991. Então, busquei o áudio do Galvão narrando a vitória do Senna no Brasil em 1991 e incluí no vídeo. E o resultado ficou como eu tinha imaginado!

Enfim, essa é a história desse vídeo, feito com muito carinho, que dedico ao eterno campeão Ayrton Senna, e à melhor banda do universo, o Queen.

Espero que gostem!

 

William Nilsen lançou o segundo volume da coleção Queen The Solo Albums. 

Este segundo volume é dedicado à carreira solo do guitarrista Brian May.

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William Nilsen também publicou uma série sobre os álbuns do Queen, intitulada Queen The Albums.

Se quiser, baixe aqui os seus exemplares.