Ciência a (des)serviço do entretenimento: relembre pesquisas inúteis

Institutos de pesquisa e de coleta de dados devem ter uns períodos de queda na demanda de tópicos a serem estudados. Só isso explica análises matemáticas do tipo “a quantidade de leite desperdiçada no bigode dos britânicos” (!) ou o “estudo científico querendo provar que vacas que recebem nomes produzem mais leite do que aquelas que não são batizadas” (!!!). Haja prêmio Ig Nobel para tanta ciência inútil.

O campo artístico não fica de fora da metodologia que revela essas informações tão importantes para a continuação da história da humanidade – como, por exemplo, que “Bohemian Rhapsody”, do Queen, é considerada por muitos melhor do que sexo. Relembre a seguir dez pesquisas, experimentos, contagens, rankings, estudos e até enquetes bizarras envolvendo filmes e músicas.


7. Queen: melhor do que sexo

O Spotify, empresa sueca que oferece um serviço de música digital, fez uma pesquisa que chegou a conclusões curiosas. Segundo o psicólogo Daniel Mullensiefen, 40% das pessoas sentem uma vontade a mais de ir para debaixo dos lençóis acompanhados por música. Entre as preferidas, ainda segundo a pesquisa, o hit “(I’ve Had) The Time of My Life”, do filme Dirty Dancing – Ritmo Quente, de 1987, é o primeiro colocado. Em seguida vem o clichê “Sexual Healing”, de Marvin Gaye. Além disso, “Bohemian Rhapsody”, do Queen, “Sex on Fire”, do Kings of Leon, e “Angels”, de Robbie Williams, estão entre as músicas que são “melhores do que sexo”. Leia mais aqui

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Fonte: www.rollingstone.com.br

Alexandre Portela

Fã do Queen desde 1991. Amante, fascinado pela banda e seus integrantes. Principalmente Freddie! =)

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