Queen The Greatest Live – Episódio 5 – Números de Abertura

Queen The Greatest Live – Números de Abertura (Episódio 5)

Abrindo com um estrondo! Brian e Roger revelam o pensamento por trás das aberturas espetaculares dos shows do Queen e as lendas que os inspiraram nos primeiros dias da banda.

Como uma banda ao vivo famosa por causar uma primeira impressão eletrizante, há uma ciência no setlist do Queen, e nesta entrevista exclusiva em vídeo com Brian May e Roger Taylor, os dois fundadores revelam sua filosofia de começar com um estrondo.

O público quer se surpreender no começo, explica Roger. Costumávamos dizer para cegá-los, ensurdecê-los e depois acalmá-los um pouco depois de vinte minutos. Você realmente quer ir bang, bang, bang, bang no início de um show.

De One Vision a Bohemian Rhapsody, o Queen subiu ao palco ao longo do último meio século armado com os maiores hinos do rock.

Como Brian explica, algumas músicas exigem um lugar no topo do setlist.

Às vezes, escrevendo uma música, você já está ciente de que seria uma boa abertura. Você vê isso sob essa luz. A produção começa a acontecer na sua cabeça. Tivemos algumas aberturas muito boas e acho que geralmente elas saíram da música.

O episódio 5 continua revelando como o Queen aprendeu a importância de criar expectativa de heróis com The Who e Led Zeppelin – antes de olhar para trás nas aberturas clássicas do Queen, de Freddie Mercury acelerando a multidão com We Will Rock You até a queda da cortina de kabuki e a corrida pela passarela para Tie Your Mother Down no período de Paul Rodgers.

Tivemos algumas boas aberturas. Eu costumava gostar do kabuki. A grande cortina simplesmente desaparece na frente de seus olhos e de repente revela tudo. Isso sempre foi uma boa mordaça. Você tenta causar um impacto com a primeira música, reflete Roger.

Na próxima semana: Now I´m Here.

 

Fonte: www.queenonline.com

Cláudia Falci

Sou uma professora de biologia carioca apaixonada pela banda desde 1984. Tenho três filhos, e dois deles também gostam do Queen! Em 1985 tive o privilégio de assistir a banda ao vivo com o saudoso Freddie Mercury. Em 2008 e 2015 repeti a dose somente para ver Roger e Brian atuando. Através do Queen fiz (e continuo fazendo) amigos por todo o Brasil!

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