Post informativo !
Para a AIDS, não existe padrão –
Zalcitabina – o medicamento contra a Aids, lançado em 92.
Apenas 01 ano depois …
Durante os anos 80 e 90, foram revelados muitos casos da doença, que é intitulada como AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida). Alguns deles vieram à público por atingirem celebridades mundialmente conhecidas, como é o caso de Freddie Mercury.
Freddie escondeu até 24h antes de sua morte que era soropositivo. Reconhecido pelo seu amor à vida e ao trabalho, ele parou os tratamentos por alegar que a vida já não era mais divertida e aceitou o seu destino.
Naquela época, os medicamentos eram limitados, pois era uma descoberta muito recente. Muitos portadores do vírus só tinham ciência quando o caso já estava em seu estado avançado, por isso vinham a óbito pouco tempo depois da descoberta.
Hoje em dia, porém, com os avanços da medicina e da ciência, já se pode manter a estabilidade da doença por mais tempo. Apesar de não curar, é possível oferecer uma vida mais longa e saudável, se o portador mantiver o tratamento corretamente, para evitar que o caso seja agravado e que doenças relacionadas à AIDS, como tuberculose e pneumonia, venham a ser desenvolvidas no organismo.
Freddie faleceu em 1991 e no ano seguinte, surgiu o DDC, ou Zalcitabina, que servia como alternativa ao AZT, o que ele usava na época.
A Zalcitabina tem mostrado reduzir os níveis de HIV em indivíduos infectados. Uma correlação foi estabelecida entre a redução da carga viral e o retardo na progressão para doença e morte.
A AIDS não tem cara, gênero ou idade. Portanto, a prevenção ainda é o melhor remédio.
Abrace esta causa !
Fonte para base e composição de texto –
Faculdade de Ciências Médicas de São José dos Campos / SP – Humanitas