por Julliana Martelli, colunista colaboradora do Espaço MOG
Você já parou para pensar na importância que um frontman carrega? Pois é, não basta saber cantar e ter um rostinho bonito, o frontman é mais que isso. Ele lídera a banda e tem a importante missão de prender e surpreender o público durante o show.
Os olhares curiosos e maldosos estão direcionados aos seus movimentos, qualquer falha é motivo para uma chuva de reclamações.
Frontman é isso, é aquele jeitinho elétrico e desligado do Julian Casablancas (The Strokes), ou então, aquela presença calma do Chris Martin (Coldplay), mas que de tão calma, precisa explodir e expandir energia às vezes.
E como esquecer os frontmans que se tornaram mitos? O jeito perigoso e controverso de Axl Rose, a energia ligada ao erotismo de Mick Jagger, a vontade de cantar em protesto que Bono (U2) e Liam (Oasis) praticavam (e ainda praticam) com louvor. Fora os frontmans que quebravam barreiras, como Freddie Mercury (Queen) que desafiava o mundo com o seu corpo, sua voz e até mesmo com as suas preferências, tornando-se uma lenda. Ou então, Michael Jackson que mesmo sendo uma criança, já estava a frente do Jackson Five e o melhor de tudo, não deixava a desejar em nenhum aspecto.
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=lDckgX3oU_w]
Mas é claro que é de extrema importância a presença do frontman, além da presença, a personalidade dele. Pois seu estilo único, marca uma geração e mantém viva a obra da sua banda.
Fonte: www.espacomog.com.br
Dica de: Roberto Mercury