Em 1981, há exatos 30 anos, o Estádio do Morumbi, em São Paulo, tremeu como nunca – e não foi por causa do futebol. No auge de sua carreira, a banda inglesa “Queen” fez apresentações inéditas no país. Em duas noites consecutivas, o quarteto inglês levou ao delírio mais de 200 mil jovens brasileiros com aquele que seria o primeiro megaconcerto de suas vidas – um show de rock “de verdade”, como nunca tinha sido realizado por aqui, com efeitos de luz deslumbrantes, som poderoso e a magnética presença de palco de Freddie Mercury e companhia. Não poderia haver uma iniciação melhor em termos de superevento: nenhuma outra banda foi tão eficaz em arrebatar estádios pelo mundo todo quanto o “Queen”. Essa vocação para a grandiosidade, para o espetáculo dirigido a grandes públicos, fez do Queen um fenômeno de popularidade. Nem a passagem do tempo, nem o fim da banda, com a morte de Mercury, em 1991, foram capazes de lançar a banda ao esquecimento. Ao contrário, seu nome se torna cada vez mais forte à medida que hits como “We Will Rock You’, “We Are the Champions” ou “Love of My Life” se eternizam como clássicos do rock. Os segredos dessa fórmula de sucesso duradouro são esmiuçados em “Queen: História Ilustrada da Maior Banda de Rock de Todos os Tempos”, escrito e compilado pelo jornalista britânico Phil Sutcliffe. Com 288 páginas, o livro é um lançamento da Editora Globo.
Fonte: www.jornalperiscopio.com.br
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