À semelhança de Paul McCartney, Brian May afirma que há práticas “medievais” que deverão acabar, para bem da saúde. “Cada vez é mais certo que comer animais não é a coisa mais adequada para a nossa saúde”

Brian May, histórico guitarrista dos Queen, acredita que a atual pandemia de covid-19 pode ser uma oportunidade para reavaliar o tratamento dos animais, defendendo o veganismo como opção.

Em entrevista ao NME, o britânico afirmou: “Se quisermos analisar a questão a fundo, penso que devíamos repensar se devíamos comer animais”.

“Cada vez é mais certo que comer animais não é a coisa mais adequada para a nossa saúde”, diz, referindo-se ao fato de a pandemia ter surgido, ao que tudo indica, num mercado da cidade chinesa de Wuhan, onde se vendem animais vivos.

“Em janeiro aceitei o Desafio Vegan e agora sou vegan há três meses. Foi uma experiência, porque há muito que defendo os direitos dos animais mas me debatia com o fato de, ocasionalmente, ainda os comer”.

“Tornar-me vegan foi apenas uma decisão, não tenho tentado convencer ninguém a fazer o mesmo, mas agora estamos vendo mais consequências de como o fato de comermos animais nos derrubou enquanto espécie. Penso que chegou a hora de reavaliarmos o nosso mundo de forma a não abusarmos de outras espécies”.

Considerando que o veganismo representa o futuro, à semelhança de Paul McCartney, Brian May espera que o Governo da China reconsidere a sua postura. “Convenhamos, é um bocado medieval comer morcegos”, ilustra. “A gripe das aves, a Sars, todas essas doenças que nos afetaram… e porquê? Devido a estas práticas medievais. Eles tem de mudar de atitude. O que aconteceu pode conduzir a uma mudança. Se isto não o fizer, não sei o que fará”.

 

Fonte: https://blitz.pt

 

Dueto dos cantores foi lançado apenas em 2014

Freddie Mercury e Michael Jackson, grandes vozes dos anos 1970 e 1980, quase colaboraram em algumas músicas. Os astros chegaram a entrar em estúdio juntos, mas uma lhama impediu a finalização das gravações. O projeto poderia ter resultado em um álbum conjunto do Rei do Pop e o vocalista do Queen.

A dupla gravou algumas demos no estúdio particular de Jackson, em Encino, na Califórnia, mas as faixas nunca foram terminadas. Além da dificuldade de encontrar tempo na agenda dos cantores, Jackson se tornava cada vez mais recluso, na época, e preferia não deixar a residência.

O motivo mais inusitado para o projeto ser abandonado foi a presença de uma lhama, animal de estimação de Jackson, durante as gravações. Mercury ligou para o empresário, Jim “Miami” Beach, e pediu socorro. “Miami, querido, poderia vir aqui? Você precisa me tirar daqui, estou gravando com uma lhama”, disse o vocalista do Queen ao telefone.

A música “There Must Be More to Life Than This”, foi lançada no álbum Mr. Bad Guy (1985), de Mercury, sem a participação de Michael Jackson. Uma versão do dueto foi lançada após a morte do Rei do Pop, e mais de 30 anos após as gravações, em 2014, em uma coletânea do Queen.

 

Fonte: https://rollingstone.uol.com.br

 

O músico se apresentou com a banda pela primeira vez em 2009

Após Adam Lambert assumir o vocal das apresentações do Queen, em 2011, surgiram diversas comparações entre ele e o icônico Freddie Mercury. Em entrevista à Triple M, o músico falou o que pensa sobre o assunto. As informações são do Ultimate Guitar.

O vocalista disse: “Tenho tanta sorte em poder prestar homenagem a [Freddie Mercury] e celebrá-lo como artista, pessoa, compositor e cantor. Acho que me relaciono com algumas das coisas pelas quais ele, obviamente, passou; posso fazer algumas comparações. Espero que, de alguma forma, possa continuar com o espírito dele”.

Ele continuou: “Acho que há certas intenções com as quais essas músicas devem ser cantadas, e tento ir até lá. Fiz muitas perguntas e aprendi muito sobre ele, e realmente tento mantê-lo no vanguarda da minha mente. “Não para imitar, mas fazer por ele, para celebrá-lo.”

Lambert se apresentou com o Queen, formado por Brian May e Roger Taylor, pela primeira vez em 2009, enquanto concorria no American Idol. O músico começou a se apresentar com a banda apenas em 2012. Segundo o vocalista, no início houve nervosismo.

Em entrevista para a Kaaos TV na última sexta, 10, Lambert comentou sobre o assunto: “No começo, eu definitivamente ficava [nervoso]. Sim, absolutamente. E agora estamos há oito anos juntos e não fico nervoso. Isso realmente ajudou minha confiança e me deu uma sensação de realização trabalhando com eles “.

 

Fonte: https://rollingstone.uol.com.br

 

 

A faixa clássica foi eleita a melhor canção britânica de todos os tempos pelos ouvintes na 5a edição anual da Rádio X com a pesquisa Strongbow

Bohemian Rapsody ficou na primeira posição na pesquisa pelo segundo ano, mantendo a vencedora de 2018, Live Forever do Oasis como segunda colocada. A canção, escrita por Freddie Mercury em 1975, continuou a crescer em popularidade desde que ela emprestou seu nome para o filme do Queen em 2018.

Escute a melhor canção britânica da Rádio X com a playlist Strongbow.

Rádio X perguntou a você o nome da melhor canção britânica de todos os tempos pelo quinto ano consecutivo e Bo Rap (como ela é conhecida pelos fãs), foi para o topo da parada de novo em uma votação com mais de 20.000 votos.

Confira o Top 10 Radio X Best Of British 2020:
1. Queen – Bohemian Rhapsody
2. Oasis – Live Forever
3. The Stone Roses – I Am The Resurrection
4. Oasis – Slide Away
5. Courteeners – Not Nineteen Forever
6. Oasis – Don’t Look Back In Anger
7. Arctic Monkeys – A Certain Romance
8. David Bowie – Heroes
9. Oasis – Champagne Supernova
10. Sam Fender – Hypersonic Missiles
Fonte: www.radiox.co.uk
Agradecimentos a Cláudia Falci

Um vídeo de alguém que não conseguiu, realmente, ficar dentro de quatro paredes durante a pandemia. Com a ajuda de um cabo de vassoura, um fã do Queen recriou aquele célebre momento em que Freddie Mercury interage com a multidão e pede que esta responda em coro

Farto da quarentena e da falta de shows ao vivo, um homem decidiu recriar a icónica performance de Freddie Mercury com o Queen no Live Aid, no telhado da sua própria casa.

Recorrendo a um cabo de vassoura, este homem recriou o momento em que Freddie interage com os fãs, que ficou marcado na história da música.

Veja aqui os vídeos:

 

 

 

Fonte: https://blitz.pt

 

Hollywood vem sido dominada por uma nova onda de cinebiografias musicais, com Bohemian Rhapsody e Rocketman fazendo sucesso de bilheteria e crítica – respectivamente.

Porém, o filme de Elton John é um trabalho muito superior àquele sobre a ascensão do Queen e Freddie Mercury, e separamos 5 motivos que atestam isso.

Descubra o que é real e o que é ficção em Rocketman

Confira abaixo.

 

 

Taron Egerton cantou de verdade

Vamos falar de polêmicas. Rami Malek ganhou um Oscar por seu trabalho como Freddie Mercury, mas é uma vitória contestada por muitos. Afinal, o astro não cantou a maioria de suas cenas, tendo suporte de um dublador e também de gravações de Mercury. Já Taron Egerton cantou todas as suas músicas, e o resultado se mostra em cena.

A direção é criativa e tem conceito

Curiosamente, Dexter Fletcher assina tanto Rocketman quanto (parte de) Bohemian Rhapsody. O diretor foi contratado para finalizar o filme de Queen após a demissão de Bryan Singer, mas aparentemente só tinha olhos para Elton John. A direção de Rocketman tem um conceito de fantasia e musical que o transcendem além dos clichês do gênero, e tornam a história mais dinâmica e envolvente do que a narrativa mais “quadrada” de Bohemian Rhapsody.

Roteiro que não esconde a sujeira

Bohemian Rhapsody conta a trajetória de Freddie Mercury de forma higiênica e limitada por uma censura para 13 anos, enquanto Rocketman é mais arriscado e verídico – auxiliado por sua classificação para maiores. Não que o filme se isente de sua reverência a Elton John, mas Fletcher foca bem mais nos defeitos do cantor aqui do que em Bohemian Rhapsody.

A relação central

Rocketman traz um elo muito forte entre Elton John e Bernie Taupin, que se torna o coração do longa de forma admirável. Bohemian Rhapsody tentou fazer isso com Freddie Mercury e Mary Austin, mas o resultado foi atrapalhado e artificial, enquanto Dexter Fletcher torna esse elemento mais verídico e emocionante aqui – mesmo tratando-se de uma relação de amizade, e não romance.

Rocketman é bem montado

Parece besteira falar disso, mas quando um filme como Bohemian Rhapsody ofende editores ao levar o Oscar de Melhor Montagem… É preciso reconhecer que ao menos isso Rocketman faz de forma superior. Sem falar que é algo que o longa usa a favor da narrativa, que se torna mais rápida e dinâmica no quesito de progressão de história. Nada de diálogos picotados aqui.

 

Fonte: https://observatoriodocinema.uol.com.br

 

Eles tinham desejo de trabalhar juntos em um projeto que tinha a expectativa e potencial de se tornar a melhor parceria musical da história.

Ambos estavam no auge de suas carreiras, além de compartilharem um domínio do carisma, confiança, segurança e criativo, como mostrado em seus clipes e shows.

Michael Jackson foi ao show da banda Queen e conheceu Freddie Mercury nos bastidores, junto com os outros integrantes.

“Nos primeiros dias, três, quatro anos atrás, ele costumava assistir nossos shows no The Forum, em Los Angeles, e acho que ele gostava de nós e então eu o conheci”, disse Mercury à jornalista Lisa Robinson em uma entrevista de 1983.

“Ele continuava vindo para nos ver e, em seguida, começamos a conversar e, durante aqueles dias, saímos juntos. Me lembro de sair para jantar com ele.”

A amizade então surgiu entre eles, além da admiração mútua. Rolling Stone documentou em 1983, uma história durante uma das visitas de Michael aos bastidores para ver Queen. Quando um repórter perguntou a Jackson se ele era fã do Queen, ele respondeu: “Sou fã de Freddie Mercury”.

A história continuou dizendo suas interações: “A banda é alegre. Michael é tímido, parado quieto na porta até que Freddie o veja e salte para reuni-lo em um abraço. Freddie convidou Michael. Ele telefonou a semana toda, principalmente sobre a possibilidade de trabalharem juntos.”

“Os dois têm sido amigáveis ​​desde que Michael ouviu o material que o Queen gravou para The Game e insistiu que o single tinha que ser ‘Another One Bites the Dust’”, prosseguiu a história da Rolling Stone, complementando que Jackson disse “Agora ele me escuta, certo, Freddie?”, com Mercury rebatendo: “Certo, irmãozinho”.

“Quando estou conversando com ele, penso: ‘Meu Deus, ele tem 25 anos e eu tenho 37′”, fala Mercury sobre a diferença de idade deles naquela época. “No entanto, ele está no ramo há mais tempo do que eu.”

As estrelas avançaram com a parceria, começando com as músicas do próximo álbum dos Jacksons, de acordo com a Rolling Stone em 1983, no qual, uma história posterior falava que era para o álbum “Hot Space” do Queen. Diferentes fontes disseram que era para ser um álbum de duetos.

Eles começaram trabalhar definitivamente juntos em demos para três faixas: “There Must Be More to Life Than This,” “State of Shock” e “Victory”, em 1983 no estúdio do Michael.

“Eram ótimas músicas, mas o problema era o tempo, pois estávamos muito ocupados naquele período”, recordou Mercury posteriormente.

Mas o tempo não foi o único motivo que atrapalhou.

O representante do Queen, Jim “Miami” Beach, lembra de ter recebido uma ligação frenética de Mercury durante as sessões. “Freddie disse: ‘Você tem que me tirar do estúdio’”, disse Beach no documentário The Great Pretender.

Quando o representante perguntou por que, Mercury dizia aquilo: “Porque estou gravando com uma lhama. Michael está trazendo sua lhama de estimação para o estúdio todos os dias e eu realmente não estou acostumado, já estou cansado e quero sair.”

Outros documentos revelaram que Michael Jackson não estava gostando do uso de cocaína do Freddie em sua casa. O cantor Elton John também afirmou o vício de Mercury em usar drogas, declarando: “Freddie Mercury era capaz de me superar nas festas, o que já quer dizer alguma coisa. Ficávamos acordados por noites, sentados ali às 11 da manhã, ainda voando alto.”

Reprodução: Internet

Infelizmente as músicas que trabalharam juntos nunca foram lançadas, mas o trabalho conjunto acabou sendo ouvido.

“State of Shock” foi regravada pelos Jacksons e Mick Jagger e lançada como single em 1984. Mesmo tendo gravado “There Must Be More to Life Than This” como um dueto, Mercury a regravou em uma canção individual para seu único álbum solo, Mr. Bad Guy, lançado em 1985.

Em 2014, mais de três décadas depois, uma versão conjunta foi lançada no álbum de compilação do Queen de 2014, intitulado “Queen Forever”, produzido por William Orbit, que também produziu sucessos de Madonna.

“Quando eu o encontrei pela primeira vez no meu estúdio, me surpreendi com uma grande quantidade de deleites oferecidos pelo maior dos músicos”, disse Orbit sobre Michael, segundo a Rolling Stone.

“Ouvir os vocais de Michael Jackson foi emocionante. Tão vívido, tão bacana e comovente, era como se ele estivesse no estúdio cantando ao vivo. Com o solo vocal de Freddie na mesa de mixagem, minha apreciação por seu presente foi levada a um nível ainda mais alto.”

Após esse mal convívio, a amizade entre eles foram acabando. “Eu acho que ele agora fica em casa. Ele não gosta de sair”, disse Mercury também na entrevista com Robinson.

“Ele diz o que quiser, pode ficar em casa. Tudo o que ele quer, ele simplesmente compra.”

Mercury não gostava desse estilo de vida: “Não sou esse tipo de pessoa. Eu não faria isso. Eu ficaria entediado até a morte. Eu saio todas as noites. Eu odeio ficar em um quarto por muito tempo de qualquer maneira. Eu gosto de ficar andando por aí. Apenas minha abordagem individual”, finalizou.

 

Fonte: https://observatoriodemusica.uol.com.br

 

A magia de Freddie Mercury!

A Liga da Justiça Sombria é uma das equipes mais peculiares das HQs recentemente. A nova versão do grupo é liderada pela Mulher-Maravilha e traz vários heróis sobrenaturais em aventuras que lidam com o oculto. Contudo, na mais nova edição, vemos Zatanna criando uma magia poderosa ao conjurar o poder da banda Queen.

Como assim? Bem, em Justice League Dark #21, Zatanna e Constantine precisam deter um vilão sobrenatural. Zatanna, por sua vez, usa seus poderes mágicos ao recitar algumas frases da clássica canção Bohemian Rhapsody, de trás para frente. Ela começa recitando: “Galileo! Very very frightening”.

Logo em seguida, ela faz uma das poses icônicas de Freddie Mercury e eleva seu punho no ar, enquanto grita: “Thunderbolt and Lightning”, conjurando raios e atacando o inimigo com fortes rajadas elétricas. Curiosamente, ela também imita a pose de Freddie na capa do álbum Queen II, que também é usada no clipe de Bohemian Rhapsody

Confira as cenas da HQ abaixo:

 

 

Justice League Dark #21 está à venda nas bancas norte-americanas, sem previsão de lançamento no Brasil.

 

Fonte: www.legiaodosherois.com.br

 

Depois de ter ficado na vice-colocação na semana passada, atrás de “C A L M” do 5 Seconds Of Summer, “Future Nostalgia” de Dua Lipa chegou ao topo da parada de álbuns do Reino Unido. A cantora superou o best seller “Divinely Uninspired…” de Lewis Capaldi que subiu do quinto para o segundo posto. Já o disco do quarteto australiano despencou da primeira para a 17ª colocação.

Lipa disse que chegar ao número 1 em sua terra natal é um sonho tornado realidade e agradeceu ao público por todo amor e apoio que estão dando a ela nesses momentos tão difíceis.

De volta ao ranking, top 10 não teve nenhuma estreia, mas vale notar o retorno do “Greatest Hits” do Queen (lançado em 1981) para a área mais nobre da parada, no sétimo lugar. Os britânicos também prestaram homenagem ao grande Bill Withers. O cantor morreu em 30 de março aos 81 anos e apareceu no 10° posto com a compilação “The Ultimate Collection”. Essa foi primeira vez que um disco dele chegou aos 10 mais do Reino Unido.

“It Is What It Is” de Thundercat, na 23ª posição e “Wake Up Sunshine” do All Time Low (28ª) foram as únicas novidades em todo o top 40.

O top 10 ficou assim:

1 – “Future Nostalgia” – Dua Lipa (subiu uma ppsição)
2 – “Divinely Uninspired to a Hellish Extent” – Lewis Capaldi (subiu três posições)
3 – “After Hours” – The Weeknd (subiu uma posição)
4 – “Fine Line” – Harry Styles (subiu cinco posições)
5 – “When We All Fall Asleep, Where Do We Go?” – Billie Eilish (suiu três posições)
6 – “Insomnia” – Skepta, Chip & Young Adz (caiu três posições)
7 – “Greatest Hits” – Queen (subiu cinco posições)
8 – “No.6 Collaborations Project” – Ed Sheeran (subiu três posições)
9 – “Diamonds” – Elton John (subiu uma posição)
10 – “The Ultimate Collection” – Bill Withers (retorno ao ranking)

 

Fonte: www.vagalume.com.br

 

Não só nas músicas, mas também nos discursos, o vocalista do Queen mostrava que sabia usar as palavras

Freddie Mercury sabia muito bem usar as palavras – seja em discursos, frases ou composições. No doloroso “Love of My Life”, que escreveu sobre a namorada Mary Austin, o vocalista do Queen mostrou como podia escrever letras fortes e complexas.

Evidentemente, não se contentando em ser um dos maiores cantores e compositores que já existiram, o músico também poderia discursar com humor épico e extravagante com facilidade durante as entrevistas e marcar as pessoas que ouviam as frases ditas por ele.

Assim, o Grunge listou as 9 frases mais épicas de Freddie Mercury:

“Mudo quando saio do palco. Eu me transformo totalmente nesse ‘showman definitivo’. Digo isso porque é isso que devo ser. Não posso ser o segundo melhor. Prefiro desistir. Sei que tenho que suportar. Sei que tenho que segurar o microfone e ficar de uma certa maneira. E amo isso. ” – Freddie Mercury: Uma biografia íntima

“Nunca amarro meu próprio cadarço, quero dizer, nunca! Simplesmente não é o que se faz no rock and roll.” – Imagens dos bastidores, Houston, 1977

“Eu não vou ser uma estrela pop. Vou ser uma lenda.” – Days of Our Lives, Documentário da BBC

“Seria tão chato ter setenta anos.” – Freddie Mercury: A Kind of Magic
Ao ser questionado se tinha algum hobby: “Sim, faço muito sexo.” – Entrevista com Leiden, 1984

“Eu não espero fazer ossos velhos, e mais, eu realmente não me importo.” – Freddie Mercury: A Kind of Magic

“Sou um homem de extremos. Tenho um lado suave e um lado difícil, sem muito no meio. Se a pessoa certa julgar que posso ser, posso ser muito vulnerável, um bebê, o que é invariavelmente como fico quando pisoteado. Mas às vezes sou duro, e quando sou forte, ninguém pode me pegar.” – Freddie Mercury: Uma biografia íntima

“É realmente surpreendente que tivéssemos tanta confiança, mesmo naqueles dias, quando absolutamente nada estava acontecendo. Suponho que sempre nos divertimos.” – Freddie Mercury: A Kind of Magic

“Não, eu mesmo como artista – sou apenas uma prostituta musical, querido.” – Entrevista em Munique, 1984

 

Fonte: https://rollingstone.uol.com.br

 

Freddie Mercury certa vez se gabou de seu “enorme apetite sexual” e de como “costumava dormir com qualquer coisa” para satisfazer seus desejos hedonistas. Segundo o jornal The Mirror, o icônico vocalista do Queen ultrapassava os limites quando se tratava de atitudes sexuais e costumava ir a extremos para satisfazer seus desejos.

Depois de cinco anos namorando Mary Austin, Freddie explorou seu lado sexual ainda mais após a separação e não se conteve em encontrar prazer carnal. De acordo com a nova autobiografia “Freddie Mercury: A life, in his own words”, o cantor disse em uma entrevista:

“Eu tive muitos amantes, é claro … homens e mulheres. Tentei relacionamentos em ambos os lados, mas meus negócios nunca parecem durar. Todos eles deram errado.”

Freddie disse que ele chegou a um ponto em sua vida em que estava “vivendo para o sexo” e não estava muito preocupado em poder satisfazer suas outras necessidades. O músico acrescentou: “Meu desejo sexual é enorme. Durmo com homens, mulheres, gatos – você escolhe. Vou dormir com qualquer coisa! Minha cama é tão grande que pode dormir confortavelmente seis. Eu prefiro meu sexo sem nenhum envolvimento e houve momentos em que eu era extremamente promíscuo”.

Freddie também chegou a declarar que o sexo para ele era como um vício: “Eu costumava ser apenas uma velha escória que se levantava todas as manhãs, coçava a cabeça e imaginava quem ele queria transar hoje. Eu apenas vivia para o sexo. Sou uma pessoa muito sexual, mas sou muito mais exigente agora do que costumava ser. Na verdade, não me analisei, mas depois de todos esses anos sinto que não sou um parceiro muito bom para ninguém e acho que é isso que é meu amor. Meu amor é perigoso. Quem quer que o amor deles esteja seguro de qualquer maneira? Você pode imaginar escrever uma música chamada ‘My Love Is Safe’? Nunca venderia”.

 

Fonte: https://observatoriodemusica.uol.com.br/

 

O guitarrista Brian May tem sido um dos rockstars mais ativos na internet durante o período de isolamento social, recomendado pelas autoridades de saúde em meio à pandemia do novo coronavírus. O músico está produzindo uma série de conteúdos para os fãs e, em alguns casos, está até mesmo promovendo interação, convidando esses admiradores para participar.

Nos últimos dias, May ensinou os fãs a tocarem o solo da música “Bohemian Rhapsody” e promoveu uma mega-jam com músicos do porte de Jeff Scott Soto, Marco Minneman, James LoMenzo, Bumblefoot, entre outros. Agora, ele estendeu a diversão ao convidar os fãs para tocarem com ele.

A ideia é que os fãs façam suas performances da música “Hammer to Fall”. “É um desafio! Façam uma jam comigo, ok? Vamos fazer isso! Cantem para mim, toquem para mim, batuquem para mim, dancem para mim se é o que você gosta. Vamos fazer juntos”, afirmou.

Em uma dessas jams, ele reuniu os seguintes fãs: Chris Allan (baterista, Reino Unido), Ally McLachlin (baixista, Reino Unido), Mig Ayesa (vocalista e tecladista, Estados Unidos) e Danny Gomez (guitarrista, Espanha). Veja:

Aqui, May apresenta a mesma música ao lado de Marco Filippini (guitarra), Vittore Savoini (baixo), Christian Bruni (bateria) e Luca Vannuccini (vocal). Ao que tudo indica, todos os fãs reunidos são italianos:

Em outra, ele fez uma versão de “Love Of My Life” com Kerry Ellis no vocal:

 

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Last night live on Instagram – @kerryellis79 —- Bri

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Além de ter reunido outros fãs em jams diferentes, Brian May não está restrito a músicas do Queen. Ele tocou canções como “(You’re So Square) Baby I Don’t Care” (Elvis Presley) e “You’ve Got To Hide Your Love Away” (Beatles). Confira a versão para o clássico de Elvis:

O músico também trocou de instrumento ao fazer uma versão de “Keep Yourself Alive”, de sua banda, no violoncelo. Confira:

Nesta filmagem, ele também fala sobre a técnica de usar os dedos da mão direita, ao invés de palheta, para tocar as cordas da guitarra. Confira:

 

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This is what some people would call noodling. Allowing the fingers to do the walking. I find it therapeutic. Self-isolation has given me an opportunity to do more of this. As the days go by, and the feelings of frustration and confinement become mollified by acceptance, Anita and I have done a lot of talking. We are both feeling that when this CoronaVirus cataclysm is all over, we don’t want everything to go back to how it was in the Old World. Yes, we want health and freedom for everyone – but we have now glimpsed a world free of so many of the abuses that mankind has imposed upon it. Do we really still believe that the destruction, noise, pollution, and encroachment on Nature are all justified ? Might we all have learned how to live more harmoniously with the planet ? As someone once said (approximately) … You might say I’m a dreamer, but I have a feeling I’m not the only one. Bri

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Já no vídeo abaixo, May mostra um pouco do solo criado para a música “Killer Queen”. Veja:

São tantos “experimentos” que o guitarrista chegou a aparecer com um modelo diferente do instrumento. Ao invés de sua tradicional Red Special, de fabricação própria, Brian May gravou um vídeo com uma Fender Stratocaster.

 

Fonte: https://whiplash.net/

 

Na posição de assistente pessoal e, depois, amante do cantor, o homem foi um dos responsáveis pelos períodos negativos na trajetória do Queen

Para os milhões de fãs de Queen, o filme Bohemian Rhapsody, de 2018, foi uma forma de se aproximar ainda mais de seus ídolos. Quase documental, o longa ilustrou a vida, a obra e o fim de Freddie Mercury, de um um jeito que ninguém esperava.

Ainda que bastante fiel à trajetória do grupo de rock, o filme estrelado por Rami Malek tem alguns pontos distintos da realidade. Nesse sentido, uma das figuras que mais teve suas atitudes criadas por Bryan Singer, o diretor do longa, foi Paul Prenter.

Na posição de assistente pessoal e até empresário de Freddie, Paul realmente não era muito querido pelos fãs e pelos membros do Queen. No filme, inclusive, ele assumiu o posto de vilão, interpretado por Allen Leech.

Uma relação repentina

Ao contrário do que o longa conta, Paul nunca foi indicado ao Queen. Ele, na verdade, conheceu Freddie em 1977, enquanto trabalhava em uma rádio da Irlanda do Norte. A partir daí, segundo o The Belfast Telegraph, eles iniciaram sua relação conturbada.

No começo, tudo parecia bem e a amizade tinha um ar inovador, talvez porque Paul não era uma estrela de rock. Ou talvez porque Freddie gostasse mesmo dele. De qualquer forma, é sabido que, em determinado momento, os dois viraram amantes.

Em 1982, por exemplo, Paul foi o culpado pelo desvio de atenção e pelo mal desempenho de Freddie no álbum Hot Space. Naquela época, até mesmo os integrantes do Queen enxergavam o amigo do vocalista como uma má influência.

Mas não pense que essa influência era tão definitiva para Freddie como o filme mostra. Paul nunca chegou a motivar a separação da banda, muito menos guiou o cantor para dentro do mundo das drogas e das orgias homossexuais.

Um lobo em pele de ovelha

De fato, Paul nunca influenciou o vocalista do Queen a usar drogas de forma desenfreada, mas ele realmente traiu a confiança de Freddie. Na vida real, ao invés de ser demitido por não contar sobre o Live Aid para o cantor, ele foi responsável pelo vazamento de diversas informações pessoais da banda.

Segundo o The Mirror, Freddie apenas demitiu Paul quando ele deu com a língua nos dentes em uma entrevista ao tablóide do The Sun, em 1986. Naquela época, o vocalista do Queen já estava se recuperando da vida festeira que tinha com o amante.

Esse distanciamento das festas, das polêmicas e, de certa forma, das drogas, foi um dos fatores que mais irritou Paul. A relação dos dois estava desmoronando e, com isso, o assistente de Freddie decidiu contar tudo que sabia.

Paul arrumando acessórios de Freddie / Crédito: Divulgação

 

Dessa forma, Paul vazou informações confidenciais tanto do vocalista quando da banda para o The Sun. Tudo foi publicado em uma revista, e não em um programa de televisão, como o filme mostra.

Na publicação, Paul realmente colocou todas as cartas na mesa e expôs a vida de Freddie nos menores detalhes. Ele comentou sobre Jim Hutton, falou sobre o estilo de vida do cantor, revelou outras relações que o vocalista teve e ainda afirmou que dois dos parceiros de Mercury haviam morrido de AIDS.

Uma personalidade teatral

Por mais ou menos influente que fosse na vida de Freddie, Paul Prenter foi um dos principais coadjuvantes da trajetória do Queen. E, ainda que não fosse tão querido quando os outros, recebeu uma homenagem de Brian May, um dos integrantes da banda, em 2018 — segundo o artista, Paul “nem era tão ruim assim”.

Considerado o traidor da história até hoje, Paul foi vítima de complicações da AIDS e morreu em agosto de 1991, três meses antes de Freddie. Ele chegou a tentar se desculpar com seu amado, mas suas tentativas foram ignoradas pelo vocalista.

 

Fonte: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/

 

 

 

Há cinco décadas, o uso do objeto é uma das marcas registradas do músico na banda

Em uma entrevista para a Premier GuitarBrian May, guitarrista do Queen, explicou a história por trás de uma das marcas registrada da própria carreira: a substituição da palheta por uma moeda de seis centavos.

Questionado sobre quando começou a usar a moeda, o músico respondeu que foi no momento em que ele descobriu que o objeto faria com que ele sentisse mais a ação dos próprios dedos.

“Inicialmente pensei que me daria menos flexibilidade, mas tenho os dois lados da moeda e consigo ter contato total com todas as cordas”. O músico ainda acrescentou que “[a moeda] não desgasta e nem machuca o instrumento”.

“Para mim, isso é o máximo. Além disso, não tem como ficar preso nas cordas como é o caso de muitas palhetas. Com a moeda, isso nunca acontecerá, porque ela é redonda”.

 

Fonte: https://rollingstone.uol.com.br/

 

Como não amar essa cover de “I Want To Break Free” forrozada?

Como não amar Júnior Groovador?

O baixista ficou conhecido no Brasil todo por conta de uma versão dançante de “Smells Like Teen Spirit”, do Nirvana, que chamou a atenção de nomes como Jack Black Dave Grohl.

No último Rock In Rio, em um longínquo ano de 2019 onde poderíamos fazer coisas como ir a shows e festivais, ele foi chamado ao palco do Tenacious D para mostrar todo seu rebolado e seu groove na versão do Nirvana, e de lá pra cá nos brindou com vários outros vídeos.

O potiguar publicou um vídeo em sua conta oficial no Instagram onde apresenta uma versão de “I Want To Break Free”, clássico do Queen.

É claro que não faltou dancinha, rebolado, forró e muito groove, e você pode assistir ao vídeo logo abaixo.

 

Fonte: www.tenhomaisdiscosqueamigos.com

 

Músicas do Queen embalam corações há 50 anos. O rumo da banda inglesa de universidade mudou em 1970, quando Freddie Mercury (1946 – 1991) teve o caminho aberto pelo vocalista Tim Staffell, 72  para compor a formação da Smile. Com mudança de nome a pedido do novo frontman, o grupo com título de realeza passou a ser constituído por Freddie na voz, John Deacon, 68, no baixo, Roger Taylor, 70, na bateria, e Brian May, 72, na guitarra. O resto é história e playlists como esta, feita pela Rádio Ibiza.

Não foram apenas os grandes hits do Queen os responsáveis por conquistar legiões de fãs ao redor do mundo. Outras faixas preciosas, distribuídas pelos 15 álbuns de estúdio da banda, também se encontram ao lado de títulos eternos como “Bohemian Rhapsody” e “Don’t Stop Me Now“. Canções como “Sweet Lady“, “Need Your Loving Tonight“, “Keep Passing The Open Windows” e muitas mais fizeram do trabalho do grupo uma trilha sonora atemporal.

CONHEÇA ALGUMAS FAIXAS DA PLAYLIST ‘PÉROLAS DO QUEEN’:

‘Jesus’, de 1973
‘Liar’, de 1973
‘The Loser In The End’, de 1974
‘In The Lap Of The Gods… Revisited’, de 1974
‘Sweet Lady’, de 1975
‘I’m In Love With My Car’, de 1975
‘All Dead, All Dead’, de 1977
‘It’s Late’, de 1977
‘Mustapha’, de 1978
‘Dead On Time’, de 1978

OUÇA A PLAYLIST NO SPOTIFY:

E também no “Deezer“.

 

Fonte: https://reverb.com.br

 

Tim Staffell disse que Freddie o ensinou uma lição importante sobre autoconfiança: “Ele nos dizia que era [uma estrela]”

No início do filme Bohemian Rhapsody, podemos ver as lendas do Queen,  Brian May e Roger Taylor, faziam parte de uma banda chamada Smile, ao lado de Tim Staffell. E, na vida real, Freddie Mercury [conhecido como Farrokh Bulsara] era muito próximo a Tim.

Quando este, por fim, deixou o Smile e foi para outra banda, Freddie entrou no lugar dele e fundou o Queen com os membros restantes do Smile e o baixista John Deacon.

Em nova entrevista à UCRTim disse que não é nada amargo quanto ao sucesso do Queen e revelou que Freddie sempre foi destinado ao estrelato.

“Ele estava sempre nos dizendo que ia ser [uma estrela]”, afirmou o músico de 72 anos. “É uma lição importante sobre confiança, e é um tipo de confiança que eu realmente não possuía (…) Se você não tem essa confiança, é provável que não consiga se sair tão bem quanto Freddie.”

Mencionando sua amizade com FreddieTim disse: “Freddie e eu éramos companheiros constantes. Nos anos 1960, houve uma revolução musical em Londres. Eu tinha uma bolsa para a faculdade e, quando cheguei lá, desperdicei minha bolsa com um baixo e um amplificador.”

“Você pode chamar isso academicamente irresponsável. Freddie também era”, ele continuou, acrescentando: “Estávamos na faculdade porque precisávamos, mas só queríamos nos tornar músicos.”

“Acho que é uma pena que [Smile] tenha acabado. Nunca teríamos escalado as mesmas alturas que o Queen, porque era necessário que Freddie capacitasse o resto da banda para empoderá-los a esse status”, concluiu.

 

Fonte: https://rollingstone.uol.com.br/

 

“Is this a fever / Is this just allergies? / Caught in a lockdown / No escape from the family”. Os 6 minutos do clássico do Queen completamente revistos à luz da pandemia de Covid-19 numa canção de prevenção

Adrian Grimes e Dana Jay Bein são dois fãs do Queen que, em pleno período de isolamento, decidiram adaptar o clássico ‘Bohemian Rhapsody’ para tempos de pandemia.

Esta nova versão – apropriadamente intitulada ‘Coronavirus Rhapsody’ – é tão desopilante quanto certeira, contando com versos como “Is this a fever / Is thist just allergies? / Caught in a lockdown / No escape from the family”.

Veja abaixo:

Fonte: https://blitz.pt

 

Christian Mongiardi, um médico de 38 anos que trabalha no hospital Circolo di Varese, na Itália, vem emocionando muita gente com um vídeo gravado na semana passada e que viralizou neste domingo (29).

Mongiardi aparece tocando o clássico do Queen, Don’t Stop Me Now”. A performance ocorreu depois do final de seu turno na UTI do centro médico, quando junto de dois colegas foi tomar um lanche na cantina e a encontrou fechada. No salão estava um piano e ele resolveu tocar uma música para relaxar.

Segundo relatou o jornal italiano La Repubblica, num primeiro momento Mongiardi não gostou da repercussão do vídeo, mas foi convencido pelos amigos que o registro daria força aos médicos e todas as pessoas que têm parentes e amigos hospitalizados por Covid-19 neste período difícil.

 

Fonte: https://www.radiorock.com.br/

 

“Killer Queen”, de 1974, parece ser sobre mulher empoderada – mas Freddie Mercury a escreveu pensando em uma prostitura

Quando Katy Perry tinha 15 anos, ouviu pela primeira vez “Killer Queen,” música lançada pelo Queen em 1974. Sentiu-se “em câmera lenta”, embasbacada pela mulher forte que Freddie Mercury descreve na faixa: uma rainha assassina, sofisticada, perfumada. Garantia de explodir sua mente.

“[“Killer Queen”] me fez descobrir música, e me ajudou a me descobrir,” disse Katy Perry para Cosmo em 2013. A cantora cresceu em um lar bastante cristão, e só podia ouvir música na casa de amigos.

“A maneira que Freddie Mercury entrega a letra,” continou, “fez eu me sentir uma mulher tão confiante. Existem impressões digitais dele em mim, no geral. Também amo a ideia de uma mulher que reina e tem poder, como a rainha Elizabeth.”

“Killer Queen” realmente fala sobre uma mulher poderosa e dona de si. Os versos do começo são prova: “Ela deixa o Möet et Chandon no criado mudo bonito / ‘Deixe-os comer bolo,’ ela diz / Como Maria Antonieta / Um remédio manipulado / Para Khrushchev e Kennedy / Nenhum convide / Você pode negar / Caviar e cigarros / bem versada na etiqueta / extraordinariamente legal.”

Para Freddie Mercury, porém, todo o apelo dela era sexual. A mulher, como ele explicou, era uma prostituta de luxo. “Era uma menina de alta classe,” explicou. “Essas meninas também podem ser prostitutas. A música fala disso, mas prefiro que cada um interprete como prefira,” disse para New Musical Express em 1974.

 

Fonte: https://rollingstone.uol.com.br/