Peter Freestone disse que algumas das cenas da cinebiografia do astro do rock, apesar de não serem reais, levaram-no às lágrimas

Peter Freestone, ex-assistente pessoal e amigo de Freddie Mercury, revelou que Bohemian Rhapsody o levou às lágrimas. Em entrevista ao Sky News, ele contou que apesar do filme distorcer alguns fatos reais, não foi possível conter as lágrimas ao assisti-lo.

“Aquele poderia ter sido Freddie. Quando nós estávamos filmando isso, eu pude sentir um nó na garganta. E quando eu assisti o filme, eu tinha lágrimas saindo de mim. […] Outra parte que, novamente, não aconteceu como no filme, é quando Freddie conta para a banda que ele tem Aids. Eu chorei nessa também.”

O assistente elogiou a performance de Rami Malek e disse que a produção conseguiu chegar muito perto da realidade ao ponto de criar cenas que facilmente poderiam ter sido vividas por Mercury.

“Talvez não tenha terminado como terminou na vida real, mas tem muita verdade em cada cena. A atuação estava incrível. Rami acreditava em Freddie e ele conseguiu trazer isso”, disse Freestone.

Ele completa: “Tem uma cena em que eles estão no escritório do Jim Beach e Freddie quer se juntar à banda novamente, o que realmente não aconteceu. Eles nunca se separaram para o Freddie voltar […] Mas quando você vê Freddie levantar naquela cena, aquele era o verdadeiro olhar. A atitude e as palavras foram exatamente iguais às que eu conheci de Freddie Mercury“.

Freestone ainda falou que entende a necessidade de mudar alguns fatos para produzir uma narrativa emocionante para o filme, mas que a produção de Bryan Singer poderia ter mostrado um lado mais feliz do vocalista do Queen.

“Eu entendo as objeções das pessoas de mudar algumas coisas e tudo mais. Mas, quando eu olho para o filme, eu não vejo a história, porque eu sei a história. Eu estava nela […] O filme poderia ter mostrado o Freddie um pouco mais feliz. Você não vê ele rindo. Ele amava rir”, conta o assistente.

 

Fonte:  https://rollingstone.uol.com.br/

 

O vocalista dizia que, mesmo que “Deus nos tivesse abandonado”, a banda sempre poderia contar com o apoio do baixista

Todos os quatro integrantes do Queen criaram sucessos internacionais que resistiram ao tempo. No entanto, o baixista John Deacon é pouco reconhecido pelos trabalhos da banda e, até hoje, tende a se afastar dos holofotes.

Mesmo assim, uma vez, o vocalista Freddie Mercury o saudou por “salvar o Queen da ruína” e torná-lo um fenômeno global.

Deacon era muito mais quieto comparado com as outras personalidades da banda, mas estava sob a proteção de Mercury: “Não o subestime, ele tem uma veia de fogo.”

Em 1972, a banda assinou o primeiro contrato importante com a gerência da Trident. Apesar do sucesso inicial significativo do Queen, eles não estavam ganhando quase nada, presos a um acordo extremamente desfavorável.

No passado, Mercury contou: “Tínhamos álbuns mais vendidos, mas ainda estávamos morando em apartamentos miseráveis ​​no porão com cinquenta libras por semana.”

Deacon, então, pediu um adiantamento que acabou sendo recusado.

Assim, em 1975, ele quebrou o contrato com a empresa de administração, abrindo espaço para que o gerente de Elton JohnJohn Reid, assumisse a direção da banda, com Deacon sempre de olho nos assuntos financeiros.

Isso provou ser uma grande oportunidade para o Queen, pois, no mesmo ano, o álbum A Night At The Opera, que incluía “Bohemian Rhapsody”, foi lançado e mudou o destino da banda.

John Deacon cuidou de todos os nossos negócios”, disse Mercury. “Ele sabia tudo o que deveria e não deveria estar acontecendo. “Se Deus nos tivesse abandonado, o resto do grupo não faria nada a menos que John dissesse que estava tudo bem.”

 

Fonte: https://rollingstone.uol.com.br/

 

Provocação do cantor aconteceu em 1983, na mansão de Michael em Encino

Uma história curiosa chegou ao conhecimento do público, o ex-assistente de Freddie Mercury, Peter “Phoebe” Freestone, contou ao jornal Metro UK que o ex-vocalista do Queen tirou sarro de ninguém mais, ninguém menos que Michael Jackson, por dormir no chão de sua mansão.

De acordo com o ex-funcionário de Freddie Mercury, a provocação do cantor aconteceu em 1983, na mansão de Michael em Encino, na Califórnia, durante o tempo em que os dois trabalhavam juntos no estúdio localizado na propriedade.

“Eu e o Freddie passamos oito horas gravando na casa do Michael um dia, eles já tinham trabalhado juntos em três músicas”, contou. “O Michael nunca me tratou de forma diferente da forma como tratava o Freddie. É assim que algumas pessoas são. Eu e o Michael jogamos video-game por meia hora enquanto o Freddie fumava”, revelou.

Depois, Peter ainda relembrou a provocação feita pelo astro do Queen. Ele contou que o chefe tirou sarro de Michael Jackson durante um tour pela mansão. Ele teria ficado chocado ao ver um colchão no chão da sala, no segundo andar do imóvel.

“O Freddie não conseguia ficar com a boca fechada e no meio do chão tinha esse colchão arrumado como cama. Ele perguntou: ‘Você tem dinheiro, por que não compra uma cama?’. E o Michael respondeu: ‘Eu me sinto muito melhor quando estou mais perto da Terra'”, disse.

“O Freddie então retrucou: ‘E não ter uma cama deixa você mais perto? Nós estamos no segundo andar'”, contou o assistente de Mercury. “Era esse o tipo de coisa que acontecia com ele”, relatou Freestone.

Freddie Mercury trabalhou com o eterno Rei do Pop nas gravações de seu álbum solo, “Mr. Bad Guy”, lançado em 1985. Eles gravaram a música There Must Be More to Life Than This, mas acabaram brigando. Isso porque Freddie ficou incomodado com a presença da lhama de estimação do amigo. Enquanto isso, Michael não teria gostado do uso constante de drogas do colega durante as gravações.

 

Fonte: https://odia.ig.com.br/

 

Um tributo à Banda Queen, fundada em meados de 1970, o grupo foi uma banda de rock Britânica, formado por Brian May (guitarra e vocais), Freddie Mercury (vocais e piano), John Deacon (baixo) e Roger Taylor (bateria e vocais) freqüentemente citado como um dos expoentes do seu estilo, também sendo um dos recordistas de vendas de discos a nível mundial. A música da banda também é conhecida por ser altamente eclética, variando entre várias vertentes do rock.

Queen Experience in Concert traz para os palcos o maior espetáculo Queen das Américas com mais de 30 integrantes, orquestra ao vivo que conta com um dos grandes regentes da nova geração, expressivo, refinado e extremamente musical Maestro Eduardo Pereira também conhecido por reger os espetáculos, Chaplin o Musical, Bravo Pavarotti, A Bela e a Fera, A Bela Adormecida, Rod Hanna in Concert, atuou também nas turnês brasileiras do grupo vocal Il Divo (2016-2017) e acompanhou a turnê do show “Salute to Sinatra” com o cantor Louis Hoover em 2016, entre outros trabalhos. Além da participação especial da Banda “MAGIC QUEEN“, que após anos de estudos, pesquisas e laboratório, buscando a excelência em cada detalhe artístico e musical da banda QUEEN, trouxe de forma protagonista o mais fiel tributo ao QUEEN das Américas. O espetáculo promete embarcar o público numa viagem emotiva, remetendo aos sucessos da banda britânica e chega ao Theatro NET São Paulo em 09 de novembro, localizado na Vila Olímpia.

Produzido com afinco, formatado em 90 minutos, O Queen Experience In Concert encanta por excelência todo seu público, desde os mais experientes que tiveram a oportunidade de vivenciar as décadas dos anos 70 e 80, como aos mais jovens, resultado de gerações e gerações que aprendem a admirar as obras geradas pelo QUEEN, e por que não dizer, hinos dessa que foi uma das maiores bandas de TODOS OS TEMPOS.

Com um requinte de detalhes cenográficos, figurinístico, instrumental e técnicas vocais de época aplicadas, o Queen Experience in Concert, executa as mais belas canções que marcaram épocas e estão presentes até os dias de hoje em nossas memórias e em rádios de todo o mundo, sucessos esses como “Bohemian Rhapsody“, “You’re My Best Friend“, “Love of my life, “We Are the Champions” e muito mais. Esta formação já é considerada um dos melhores tributos Queen da América latina.

A experiência In Concert não traz um simples tributo, mas sim uma imersão musical de altíssima qualidade aliando o rock á música erudita, uma mistura que agrada e muito aos amantes da musicalidade de alto nível e á tempos já faz muito sucesso em formações no meio do Rock In Roll como os dvds do Kiss e Metallica in Concert entre outros. O perfil idêntico vocal e físico do vocalista impressiona a todos fazendo o público reviver momentos especiais de suas vidas, mergulhando em uma experiência nostálgica e única em uma noite mágica.

SERVIÇO
Queen Experience In Concert
09 de Novembro às 22h
Gênero: Musical
Classificação: Livre
Duração: 70
Theatro NET São Paulo
Shopping Vila Olímpia, 5º andar – Rua Olimpíadas, 360 – São Paulo – SP

 

Fonte: https://acessocultural.com.br/

 

Em uma entrevista, o cantor revelou o principal motivo para ainda não ter assistido à cinebiografia do amigo Freddie Mercury

Em uma entrevista publicada recentemente pela GQ, Elton John contou o principal motivo por ainda não ter assistido a Bohemian Rhapsody, tão comentada cinebiografia de Freddie Mercury e do Queen.

E a resposta é tão sentimental quanto poderíamos imaginar. O cantor disse: “Eu não consegui assistir. Não consegui por causa da minha proximidade com o Freddie. Eu vi partes do filme, e apesar de achar que Rami Malek estava fantástico, ter sido muito amigo do Freddie me impede de ver.”

Na mesma entrevista, John também opinou sobre o remake de O Rei Leão, lançado este ano, e deixou bem clara a insatisfação que sentiu em relação a todo o projeto, principalmente da parte musical, que ficou marcada como clássica na versão original do filme.

E, sobre Bohemian Rhapsody, os integrantes do Queen ainda não desistiram de rebater toda e qualquer crítica ao filme, mesmo após um ano depois da estreia. Mais recentemente, foi o baterista Roger Taylor que voltou a falar sobre reclamações “superficiais”.

E isso depois de ele mesmo ter apontado alguns detalhes (minúsculos) na cinebiografia que considera não considera certo.

 

Fonte: https://rollingstone.uol.com.br/

 

O músico criou a guitarra elétrica quando ainda era adolescente, junto com o pai nos anos 1960

Brian May compartilhou um vídeo inusitado no Instagram. O músico do Queen apareceu com uma coleção de cerca de 25 guitarras Red Special.

O vídeo postado pelo músico do Queen fazia parte de uma brincadeira proposta por ele. Enquanto tocava apenas os acordes da guitarra, May pedia para o público tentar adivinhar qual música ele estava performando.

“Ok. Um jogo! Quer brincar? Primeiro, preste atenção nos sapatos. Depois ouça a melodia. Qual solo estou fazendo?”, desafiou May.

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A postagem com a brincadeira surpreendeu os usuários por conta das várias guitarras iguais espalhadas pela sala do músico.

Vale lembrar que Brian May tem uma relação especial com a marca do instrumento. O músico criou a guitarra elétrica quando ainda era adolescente, junto com o pai Harold nos anos 1960.

 

Fonte: https://rollingstone.uol.com.br/

 

 

Segundo Peter Freestone, o filme distorceu vários acontecimentos para causar carga dramática

Peter Freestone foi o assistente de Freddie Mercury pelos últimos 12 anos da vida dele, e criticou Bohemian Rhapsody (2018) fortemente sobre como o filme retratou a separação da banda e a gravação de um disco solo de Freddie gravar. As informações são do Express UK.

A produção vencedora de Oscar mostrou muita tensão entre os integrantes do Queen quando Freddie anunciou que faria um álbum solo. Do ponto de vista narrativo, foi aquele o momento de maior solidão e inquietude na vida de Mercury. Em seguida, ele implora para voltar ao grupo para tocar no festival Live Aid em 1985.

“Essa coisa no filme foi um erro muito irritante. No filme é feito um drama enorme sobre o acordo para a gravação solo do Freddie. E, na verdade, o Roger [Taylor] já tinha dois álbuns solo e o Brian [May] tinha um. A questão mesmo era que Freddie ganhou mais dinheiro no disco dele. Ele nunca iria deixar a banda”, disse Freestone.

Freestone ainda apontou mais alguns erros na linha do tempo que Bohemian Rhapsody monta. “O filme faz parecer que o Live Aid foi uma aposta porque a banda não tocava há anos. Mas, eles tinham terminado uma turnê um ou dois meses antes.”

Inclusive, 1985 foi um ano com acontecimentos muito importantes para o Queen. Nos dias 11 e 18 de janeiro foram as apresentações lendárias do Rock in Rio que quebraram recordes, e em abril e maio foi a etapa final da turnê mundial “The Works”, que promoveu o disco de mesmo nome, que contém hits como “Radio Ga Ga” e “I Want to Break Free”.

Claramente o Queen não estava afastado naquela época ou sequer há muito tempo sem praticar, como Peter Freestone apontou.

 

Fonte: https://rollingstone.uol.com.br/

 

A música do Queen ‘Bohemian Rhapsody’ foi indicada na categoria ‘Favourite Soundtrack’, no The American Music Awards 2019

Os vencedores serão indicados por uma votação mundial pelos fãs e a votação já está aberta Aqui. A votação termina dia 20 de novembro de 2019. Vote em: ‘Favourite Soundtrack’

O American Music Awards será transmitido pela rede americana ABC em 24 de novembro.

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Peter Freestone, que trabalhou como assistente pessoal de Freddie Mercury e virou um dos melhores amigos do vocalista do Queen, contou em entrevista ao programa Lorraine que o frontman parou de tomar remédios duas semanas antes de morrer.

“Ele sabia que [a morte] estava vindo, essa é a questão. Ele decidiu duas semanas antes do fim que ele não tomaria mais nenhum remédio que estava mantendo ele vivo”, destacou Freestone. “Ele estava no controle, embora a doença o estivesse matando.”

Na entrevista, o assistente ainda falou sobre a amizade com Mercury e afirmou que ele o “amigo mais gentil que alguém poderia ter”.

“Já disse isso antes e vou dizer para sempre, ele era o amigo mais gentil, generoso e leal que alguém poderia querer ter. Ele faria qualquer coisa por seus amigos, mas a questão é que, do outro lado, seus amigos fariam qualquer coisa por ele”, afirmou.

Freddie Mercury morreu em 1991, aos 45 anos idade, por conta de uma pneumonia acarretada pela AIDS. Freestone, atualmente, realiza palestras falando como se prevenir do vírus do HIV.

“Porque os jovens agora nas escolas [não são ensinados sobre o tema], nunca é mencionado, nunca se fala sobre. Então eles não sabem o que está lá fora e isso ainda mata.”

 

Fonte: https://entretenimento.uol.com.br/

 

 

 

Segundo Peter Freestone, o vocalista do Queen “se machucou profundamente com duas pessoas” em quem confiava

Após anos e anos de convivência, o assistente pessoal e um dos melhores amigos de Freddie MercuryPeter Freestone, conhecia muito bem a lenda do Queen, e disse que mentira e traição foram as duas coisas que o devastaram mais que tudo.

Durante uma conversa recente com o Express Online para promover a coletânea Never BoringFreestone revelou que o artista “realmente se machucou com duas pessoas” na época em que os dois se conheceram.

O primeiro a magoá-lo foi seu antigo motorista, que havia perdido a habilitação. Contudo, ele não admitiu a verdade: apenas desapareceu e não retornou nenhuma ligação, deixando Mercury perdido e preocupado.

“Quando descobriu, Freddie o chamou e disse: ‘Querido, poderíamos ter encontrado outra coisa para você fazer.’ Mas, como ele não falou a verdade, Freddie o demitiu imediatamente.”

Confiança era tudo para o vocalista do Queen. Mas, já nos últimos momentos do cantor, alguém muito especial o traiu da pior forma possível.

“Freddie descobriu a vida graças ao Paul Prenter”, contou Freestone. “Ele descobriu que não era pecado ser gay, que ele poderia sair, se relacionar.”

Prenter é foi gerente de Freddie de 1977 a 1986. “Paul estava cuidando de toda a banda, mas eles se livraram dele porque ele passava 90% do tempo com Freddie. E Freddie o levou adiante”, continuou.

Em 1986, Mercury já temia que ele pudesse ser HIV positivo e queria limpar sua vida. No entanto, segundo Freestone, “Paul deu o furo da história” ao jornal The Sun em troca de 32 mil libras esterlinas.

As revelações horrendas foram publicadas no dia 4 de maio de 1987, incluindo temas como promiscuidade, solidão e primeiras experiências homossexuais.

Mercury jamais perdoaria, ou mesmo entenderia, a enorme traição de Prenter. “Freddie disse: ‘Por que ele não me pediu o dinheiro? Eu teria lhe dado qualquer coisa.’ Isso o fez duvidar de sua capacidade de confiar e julgar as pessoas”, revelou Freestone.

“Ele se sentiu tão vulnerável e inseguro de si mesmo, com muito medo do que poderia acontecer caso ele descobrisse que estava doente”, concluiu.

 

Fonte: https://rollingstone.uol.com.br/

 

Homenagem do desenho “The Simpsons” ao Queen no Live Aid. Seria apenas isto?

O cantor de pop rock relembrou a amizade com o vocalista do Queen no livro O amor é a cura: Sobre vida, perdas e o fim da Aids

Elton John revelou qual é a memória mais comovente que tem do amigo Freddie Mercury. O cantor de pop rock relembrou amizade entre ele e o vocalista do Queen  desde os anos 1980 até os últimos dias do astro do rock, que morreu em 1991. Os detalhes foram revelados no livro O amor é a cura: Sobre vida, perdas e o fim da Aids, escrito pelo pianista em 2012.

A publicação mostra como os dois cantores eram amigos íntimos e até  os apelidos especiais com quais se chamavam. O artista explica que cada um tinha um alter ego de drag queen e um nome. Enquanto John era Sharon, Mercury foi batizado de Melina.

John também conta que mesmo no estágio avançado da Aids, Mercury se manteve generoso com os amigos e que durante a vida ele ‘realmente viveu pelos outros’. O astro do rock morreu em novembro, mas antes de partir fez questão de deixar um presente de Natal para John, que considerou o ato como ‘um último testamento de sua generosidade’.

“Eu estava de luto quando um amigo apareceu na minha porta e me entregou algo embrulhado em uma fronha […] Eu abri e dentro tinha uma pintura de um dos meus artistas favoritos, o pintor britânico Henry Scott Tuke. E ali tinha um bilhete de Freddie“, revelou o artista.

Ele completa: “No bilhete de Freddie estava escrito: ‘Querida Sharon, eu pensei que fosse gostar disso. Com amor, Melina. Feliz Natal’. […] Aqui estava um homem lindo morrendo de Aids, que nos seus dias finais, alguma forma, arranjou tempo para encontrar um presente de Natal adorável”.

Apesar do momento triste, John conta que essa é uma das memória mais marcantes que tem com Mercury, pois ela resume toda a personalidade e o caráter que tinha. Ele escreve: “Por mais triste que esse momento tenha sido, penso frequentemente nele quando lembro de Freddie, porque ele captura o caráter daquele homem. Na morte, ele me lembrou do que fazia dele especial em vida.

Por fim, o cantor ainda falou que todas as visitas que fazia ao amigo eram curtas, pois tinha dificuldades de ver a situação que o amigo enfrentava.

“Eu visitei ele muitas vezes quando estava morrendo, mesmo que eu não conseguisse ficar lá muito mais que uma hora […] Foi muito perturbador, eu não achava que ele queria que eu o visse assim. Alguém tão vibrante e tão necessário, alguém que melhoraria com a idade e ganharia cada vez mais força estava morrendo de uma maneira tão horrível e arbitrária.”

Freddie Mercury foi uma voz importante na luta contra Aids e na quebra de rótulos da doença, que frequentemente era associada aos homossexuais e a promiscuidade . Antes de morrer, o cantor revelou para o mundo que era portador do vírus HIV e pediu para que os médicos, amigos e fãs se envolvessem na causa para evitar a morte de mais pessoas.

 

Fonte: https://rollingstone.uol.com.br/

 

Faixa foi reproduzida depois de recado contra gritos homofóbicos por parte da torcida

 

Fonte: https://vejasp.abril.com.br/

 

 

 

 

Orquestra Petrobras Sinfônica apresenta concerto de “Bohemian Rhapsody” na Jeunesse Arena

Trilha sonora do filme sobre Freddie Mercury, vocalista da banda Queen, será interpretada em versão sinfônica inédita

Após o sucesso do filme “Bohemian Rhapsody”, que mostra a trajetória de Freddie Mercury e seus companheiros da banda Queen, no dia 03 de novembro (domingo) a Orquestra Petrobras Sinfônica leva para o palco da Jeunesse Arena uma versão sinfônica inédita da trilha sonora do longa-metragem. Com regência de Felipe Prazeres e arranjos assinados por Alexandre Caldi e Itamar Assiere, o concerto contará com um conjunto de 46 músicos.

Freddie Mercury e seus companheiros Brian May, Roger Taylor e John Deacon mudaram o mundo da música ao formar a banda Queen, durante a década de 1970. Narrando a história de um dos principais grupos de rock da época, desde a sua criação até o falecimento de Mercury, o filme “Bohemian Rhapsody” foi um sucesso de público e crítica, sendo vencedor de quatro estatuetas no Oscar.

Na programação, músicas como “Bohemian Rhapsody”, canção escrita por Freddie para o disco “A Night at the Opera” (1975); “Love of my life”, que também integra o mesmo álbum e foi interpretada pela banda na primeira edição do Festival Rock in Rio, sendo lembrada como um dos momentos mais marcantes do evento; “Under Pressure”, que marcou a parceria entre o Queen e David Bowie; “We Are the Champions”, considerada a música de maior sucesso da banda; além de “Don’t Stop Me Now”, “We Will Rock You”, entre outras.

O concerto integra uma série de iniciativas da Petrobras Sinfônica para popularizar a música clássica e renovar o público do gênero.

Sobre a Orquestra Petrobras Sinfônica

Aos 47 anos, a Orquestra Petrobras Sinfônica se consolida como uma das mais conceituadas do país e ocupa um lugar de prestígio entre os maiores conjuntos musicais da América Latina. Criada pelo maestro Armando Prazeres, a orquestra conta com uma formação de mais de 80 instrumentistas e tem como Diretor Artístico e Regente Titular o maestro Isaac Karabtchevsky, o mais respeitado regente brasileiro e um nome consagrado no panorama internacional.

Modelo de gestão: A Associação Orquestra Pró Música do Rio de Janeiro, entidade que administra a orquestra, possui uma proposta administrativa inovadora, sendo a única orquestra do país gerida por seus próprios músicos.

Sobre a PETROBRAS: A Petrobras completa 34 anos de patrocínio da Orquestra Petrobras Sinfônica em 2019. Uma parceria essencial para mantê-la entre os principais conjuntos da América Latina, sempre desenvolvendo um importante trabalho de democratização da música clássica e de renovação do público do gênero.

Outros apoios e patrocínios: A Petrobras Sinfônica conta ainda com os apoios culturais de: UCI, Consulado da Argentina, Windsor Hotéis, Rádio MEC FM e JLT Brasil.

Programação

Felipe Prazeres, regente
Arranjos: Marcelo Caldi e Itamar Assiere

JOHN RICHARD DEACON
Another one bites the dust

JOHN RICHARD DEACON
I want to break free

FREDDIE MERCURY
Love of my life

BRIAN HAROLD MAY
DAVID ROBERT BOWIE
FREDDIE MERCURY
JOHN RICHARD DEACON
ROGER MEDDOWS TAYLOR
Under Pressure

FREDDIE MERCURY
Crazy Little Thing Called Love

BRIAN HAROLD MAY
We Will Rock You

FREDDIE MERCURY
Don’t stop me now

FREDDIE MERCURY
Somebody to Love

FREDDIE MERCURY
Bohemian Rhapsody

FREDDIE MERCURY
We are the Champions

ROGER MEDDOWS TAYLOR
Radio Gaga

BRIAN HAROLD MAY
FREDDIE MERCURY
JOHN RICHARD DEACON
ROGER MEDDOWS TAYLOR
The Show Must go On

BRIAN HAROLD MAY
Keep yourself alive

BRIAN HAROLD MAY
Now I’m here

BRIAN HAROLD MAY
Who Wants to live forever

Serviço
Data: 03/11
Horário: 18h (domingo)
Local: Jeunesse Arena – Av. Embaixador Abelardo Bueno, 3401 – Barra da Tijuca – Rio de Janeiro/RJ
Telefones: (21) 2430-1750
Ingressos: www.eventim.com.br
Cadeira Premier: R$ 260/ R$ 130 (meia)
Cadeira Platinum: R$ 230/ R$ 115 (meia)
Cadeira Gold: R$ 200/ R$ 100 (meia)
Cadeira Especial: R$ 170/ R$ 85 (meia)
Cadeira Nível 01: R$ 140/ R$ 70 (meia)
Camarote: R$ 240/ R$ 120 (meia)
Capacidade: 3.900 lugares
Classificação: livre

 

Em 2018, chegou aos cinemas o filme Bohemian Rhapsody, contando a trajetória da banda Queen e também da vida pessoal de Freddie Mercury.

O longa foi um sucesso de bilheteria e, obviamente, isso abriu as possibilidades para uma sequência.

Agora, um novo filme contando os últimos instantes da vida de Freddie está sendo debatido, mas a ideia não está agradando a todos.

Em entrevista ao site New Musical Express, o empresário e amigo pessoal do músico, Peter Freestone, repudiou a possibilidade de um novo projeto abordando a morte do cantor.

“Eu não gosto da ideia da existência de um ‘Bohemian Rhapsody 2. Independentemente do que coloquem no filme, precisaria mostrar uns 20 minutos ou meia-hora do Freddie morrendo e ninguém precisa disso. Mesmo que já tenham se passado 28 anos, ver isso na minha cara não é algo necessário. E qual pessoa sã precisaria ver algo assim?”

Dirigido por Dexter Fletcher e estrelado por Rami Malek, Bohemian Rhapsody chegou no Brasil em 1º de novembro de 2018, e faturou ao todo US$ 903 milhões em bilheteria.

 

Fonte: https://observatoriodocinema.bol.uol.com.br/

 

 

Peter Freestone, assistente pessoal que acompanhou Freddie Mercury  desde 1979 até o fim da vida, revelou como o vocalista do Queen teria continuado a carreira de músico se estivesse vivo

Em entrevista exclusiva ao Express Online, ele disse que provavelmente o astro não iria realizar mais turnês com a banda, porque ele não conseguiria manter o nível de performance que tinha quando jovem.

“Eu acho que ele não queria envelhecer. Ele era um astro do rock e dominava o palco. Eu não acho que ele teria continuado […] Freddie teria sentido que estava decepcionando os fãs, porque ele não conseguiria dar o show dele. Ele sempre dizia: ‘Queen nunca será quatro caras que sobem no palco, tocam músicas, e vão embora”, disse Freestone.

O assistente também conta que Mercury nunca desistiria da carreira de músico, apenas da apresentações nos palcos. Falou também que o músico comparava o Queen a outras bandas, como os Rolling Stones.

“Ele ficaria, tipo: ‘Querido, eu vou escrever a música, mas você vai lá e vai performar com outra pessoa’. As pessoas sempre dizem: ‘Olhe para Mick Jagger‘. Bom, ele só dança em um pequeno espaço, ele nunca correu por palcos enormes de estádios […] Apesar disso, tenho certeza que ele continuaria escrevendo música. Isso nunca teria parado”.

E desejo do astro foi realizado pelos integrantes do Queen e Adam Lambert. Desde 2011, o cantor substitui os vocais de Mercury e acompanha Brian May e Roger Taylor em apresentações e na turnê Queen + Adam Lambert. Porém, ele afirmou que não pensa em gravar um disco com os músicos, pois não faria sentido criar novas canções da banda sem o vocalista original.

 

Fonte: https://rollingstone.uol.com.br/

 

 

Considerado o maior festival de verão britânico, o Glastonbury nunca contou com a presença do Queen, e Brian May explicou o motivo em conversa com a BBC Radio 2

“O Michael Eavis tem me insultado frequentemente, e eu não gosto disso. O que mais me chateia é que ele é a favor do abate de texugos, algo que considero uma tragédia e um crime desnecessário contra a natureza. Então, a não ser que as coisas mudem radicalmente, nunca tocaremos no Glastonbury”, disse Brian May.

Michael Eavis é o organizador do evento, e ao contrário de Brian, ele defende o abate de texugos no Reino Unido, prática realizada em determinada época do ano sob alegação de controlar a expansão demográfica do animal, bem como a caça à raposa, tido como um esporte tradicional e contra o qual Brian vem lutando há muitos anos.

 

Fonte: https://whiplash.net/

 

 

“Bohemian Rhapsody”, “A Kind of Magic”, e “Don’t Stop Me Now” ganharam novos vídeos

Para comemorar a marca de 1 bilhão de visualizações do clipe “Bohemian Rhapsody” no Youtube, o Queen firmou em agosto uma parceria com a Universal Music, a Hollywood Records e o YouTube Music para refazerem alguns dos principais clipes de clássicos da banda – mas, desta vez, com a ajuda de fãs. E, nesta quinta, 24, o grupo divulgou o resultado do projeto.

As músicas “Bohemian Rhapsody”, “A Kind of Magic”, e “Don’t Stop Me Now” ganharam novos vídeos e destacaram as vozes, coreografias e artes dos fãs da banda de rock.

Enquanto em “Bohemian Rhapsody” as participações são de músicos e instrumentistas, “A Kind of Magic” mostra animação de artistas visuais. E, em “Don’t Stop Me Now”, as estrelas são dançarinos que interpretam uma coreografia criada por Polly Bennett, treinador de Rami Malek no longa Bohemian Rhapsody.

Queen anunciou os vídeos com a mensagem: “Nós pedimos. Vocês entregaram. Mais de 120 países, 1822 dançarinos e 10 mil inscrições depois, os campeões chegaram.”

Assista aos clipes:

 

Fonte: https://rollingstone.uol.com.br/

 

 

Em nova entrevista, Peter Freestone falou sobre a reação impressionante do artista quando descobriu que tinha o vírus HIV em 1987

O icônico Freddie Mercury morreu em 24 de novembro de 1991, quase 24 horas depois de publicar um comunicado oficial que confirmava o grave estado de saúde no qual ele se encontrava.

O vocalista do Queen, bem como seus amigos mais íntimos, já tinha ciência de que estava com o vírus do HIV há mais de quatro anos, conforme revelou Peter Freestone, assistente pessoal do artista pelos últimos 12 anos de sua vida, ao tablóide Express Online.

Durante a entrevista para promover a coletânea Never Boring, que reúne todos os trabalhos solo de Mercury, além de fotos, esboços e anotações inéditas, Freestone falou sobre a maneira inspiradora com a qual seu querido amigo lidou com as notícias de que estava morrendo.

“Quando ele recebeu o diagnóstico, não ficou deprimido. Ele não teve medo. Era um fato que ele iria morrer. Naqueles dias, nada poderia mudar isso. Então ele continuou com a música. Ele compôs muito nos últimos quatro anos, muito mais do que nos anos anteriores”, contou. “Freddie disse: ‘Nunca se arrependa de nada. Você só está perdendo tempo, sendo que não podemos mudar o passado. Faça o que deseja fazer.”

Além disso, Freestone comentou que o cantor, falecido há 28 anos, ficaria surpreso com a dimensão da popularidade do Queen de geração em geração: “Ele dizia que suas músicas eram ‘Como um lenço de papel. Você pega, usa e joga fora. Eu acho que ele estava sendo um pouco irreverente (…) Ele não acreditaria em tudo o que está acontecendo agora.”

 

Fonte: https://rollingstone.uol.com.br/

 

“Todo mundo tem me perguntado isso”, disse o cantor em entrevista para o NME

Adam Lambert tem sido peça fundamental para manter o perfil de sucesso internacional do Queen com a turnê Queen + Adam Lambert, que circulou o mundo nos últimos anos.

Desde então, muitos admiradores da banda se perguntam sobre o lançamento de um novo disco do Queen com os vocais Lambert.

Durante uma conversa recente com o site NME, o cantor falou: “Todo mundo pergunta isso, mas, honestamente, não discutimos sobre isso. Na verdade, o assunto nunca surgiu.”

Contudo, o fato de “todo mundo pedir isso” pode manter a ideia viva na cabeça de Brian May e Roger Taylor.

Anteriormente, Lambert havia dito que um álbum sem Freddie Mercury não faria muito sentido: “Não seria o Queen, porque, para mim, Queen é o Freddie.”

 

Fonte: https://rollingstone.uol.com.br/