Que o filme Bohemian Rhapsody está repleto de referências, todos nós sabemos, mas você conseguiu identificar aquelas mais discretas? A aparição do cantor Adam Lambert por exemplo? Nós resolvemos separar referências do show do Live Aid, onde contou com a presença de renomadas bandas e cantores além do Queen. Se você não identificou, confira a seguir:

1 – David Bowie

(Cena do Filme)
(Imagem Real)

2 – Elton John

(Cena do Filme)

 

(Imagem Real)

David Bowie e Elton John aparecem na mesma cena, encostados enquanto conversam, uma referência importante pelo fato de ambos serem grandes amigos de Freddie Mercury

3 – U2

(Cena do Filme – De baixo para cima: Bono Vox, The Edge, Larry Mullen Jr. e Adam Clayton )

 

(Imagem Real)

4 – Bob Geldof

(Cena do Filme)

 

(Cena Real)

E aí, gostou? Encontrou alguma outra que não encontramo nas cenas do Live Aid? Manda para nós! 😀

 

God save the QUEEN!

“Bohemian Rhapsody”, a cinebiografia de Freddie Mercury, trouxe seu grande vilão na figura de Paul Prenter (Allen Leech), que no filme é responsável por separar Queen e empurrar o vocalista em um estilo de vida regado a drogas e festas. Não foi bem assim na vida real, mas Prenter era, de fato, uma figura pouco querida pelos outros membros do Queen – e mais tarde vendeu informações sobre Mercury à mídia britânica.

Prenter trabalhava em uma rádio em Belfast, na Irlanda do Norte, quando conheceu Mercury. De acordo com o jornal “The Belfast Telegraph”, ele começou a trabalhar para o cantor em 1977, como seu assistente pessoal, e em certo ponto os dois se tornaram amantes.

O relacionamento de Prenter com os colegas de Mercury era conflituoso, para dizer o mínimo. Em 1982, Roger Tayler e Brian May chegaram a culpar a “influência maligna” de Prenter pelo fraco desempenho do álbum “Hot Space”. O assisttente também era criticado por dar pouca atenção às participações em programas de rádio, que na época eram importantes para estabelecer contato entre artistas e seus fãs.

Ao contrário do que acontece no filme, porém, Prenter não levou Mercury a separar o Queen; tampouco ele foi demitido por não informar o cantor sobre os convites para o Live Aid. Mercury só rompeu com Prenter em 1986, o ano seguinte ao evento. À época, segundo o jornal “The Mirror”, Mercury estava se afastando da sua rotina festeira, o que ampliou os problemas com Prenter, que por sua vez começou a vazar informações confidenciais sobre o patrão e a banda.

Paul Prenter (à direita) na capa do tabloide News of the World, que reproduziu suas declarações sobre Freddie Mercury
Paul Prenter (à direita) na capa do tabloide News of the World, que reproduziu suas declarações sobre Freddie Mercury

A traição mais grave foi uma entrevista de Prenter ao tabloide The Sun — e não a um programa de TV, como no longa. À publicação, ele expôs Mercury e seu parceiro, Jim Hutton, e fez diversos comentários sobre o estilo de vida do patrão, inclusive revelando que dois de seus parceiros anteriores haviam morrido de AIDS.

“É mais provável vê-lo andar na água do que com uma mulher”, disse Prenter. “Quando estávamos em turnê, era um homem diferente a cada noite. Ele ia dormir por volta das 6h, mas raramente sozinho”. Foi a gota d’água que o levou a ser demitido.

Prenter, que morreu vítimas de complicações da AIDS, em 1991, é desde então considerado um “Judas” por fãs do Queen. Isso dificultou até o trabalho do ator Allen Leech, que teve dificuldades para encontrar alguém disposto a falar sobre seu personagem.

“Não conseguia achar ninguém que quisesse falar sobre ele, porque ele é muito vilanizado na comunidade do Queen e entre os fãs”, contou Leech ao jornal “Metro”. “Eu falei com Peter Freestone, que trabalhou ao lado dele para o Queen, e isso foi muito valioso para descobrir como Prenter era”.

 

Fonte: https://entretenimento.uol.com.br

 

 

Fonte: Revista Veja

Filme que conta a trajetória do Queen está atrás de Straight Outta Compton

Depois de arrecadar mais de US $ 15 milhões nas bilheterias norte-americanas na terceira semana de lançamento, Bohemian Rhapsody ficou em segundo lugar na lista de “biografias musicais” de maior bilheteria de todos os tempos.

Apenas Straight Outta Compton, que faturou US $ 161 milhões quando estava em cartaz, em 2015, está à frente de Bohemian Rhapsody. A cinebiografia do Queen já está com um total de arrecadação nos EUA de US $ 127 milhões.

Segundo a VarietyBohemian Rhapsody está atrás de Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald e O Grinch nas bilheterias norte-americanas desta semana.

Bohemian Rhapsody ultrapassou o Johnny & June, filme de 2005 sobre o Johnny Cash, que estava em segundo lugar, após perder o posto para Straight Outta Compton. Anteriormente, o topo era de Ray (2004), que manteve o título por um ano. Ray encerrou o reinado de 24 anos do filme biográfico de Loretta LynnO Destino Mudou Sua Vida (1980).

Para o filme que mostra a vida de Freddie Mercury, será difícil chegar ao primeiro lugar nos Estados Unidos. Mas, por outro lado, o longa já dominou o mundo. No exterior, Bohemian Rhapsody fez, até o momento, US $ 256 milhões, o que representa 66% do faturamento total, elevando o valor de arrecandação para US $ 384 milhões. O orçamento da produção foi de US $ 52 milhões.

 

Fontes: https://rollingstone.uol.com.br  |  Whatsapp Queen Net – Participe!!

Ontem Roger Taylor esteve presente no show do Queen Extravaganza, em Guildford, na Inglaterra, fazendo a alegria dos fãs e da banda. Uma verdadeira honra! 

Alírio Neto é o novo vocalista da banda tributo oficial do Queen, um brasileiro que se juntou a eles neste ano, substituindo Marc Martel.

 

Guitarrista ainda diz o que acha que Freddie Mercury pensaria do filme

Bohemian Rhapsody é o nome de um filme lançado recentemente que conta a história do Queen, principalmente sob a perspectiva do vocalista Freddie Mercury.

Lançado no último dia 01 de novembro, o longa foi exibido para críticos de cinema ao redor do mundo e quem falou a respeito foi o guitarrista Brian May, em entrevista para a revista Classic Rock.

Quando perguntado sobre o que sentiu ao assistir ao filme, disse que foi “alegria, terror, tristeza e todas essas grandes emoções”.

Ele ainda falou que já viu Bohemian Rhapsody “centenas de vezes”, tanto em pedaços como em uma unidade só e que mesmo assim se emociona toda vez:

É muito emocionante. É completamente focado no Freddie. Sim, nós estamos lá também, mas a história é sobre o Freddie e a ideia sempre foi essa.

O Freddie é precioso para nós. Uma das grandes revelações logo no início veio quando o roteirista Peter Morgan disse, ‘Esse é um filme sobre família.’ É sobre as coisas que acontecem em uma família – algumas boas, outras ruins, a partida, a procura por independência e o processo de nutrir a família.

É um filme sobre isso, de certa forma, e sobre o talento emergente de Freddie, sua magnífica resiliência e senso de humor.

Brian May ainda foi questionado sobre o que pensa que Freddie Mercury acharia do filme, e disse:

Acho que ele diria que é um ‘fair cop’ [expressão que significa assumir algo de errado quando você é pego em flagrante]. O filme mostra toda sua grandiosidade e sua falibilidade, além da insegurança – o pacote todo.

Eu acho que o filme o retrata de maneira verdadeira e não de forma bajuladora, mas de uma forma que aprecia o seu talento. Porque com certeza absoluta ele era único. Eu nunca conheci ninguém como Freddie em toda minha vida, antes ou depois, e provavelmente nunca mais irá acontecer.

 

Fonte: www.tenhomaisdiscosqueamigos.com

 

 

Tradicionalmente, a revista Time elege todos os anos aqueles que são considerados os 10 melhores filmes por seus críticos, e a lista dos 10 melhores deste ano acabou de ser divulgado.

O primeiro lugar da lista dos 10 melhores ficou com o filme Roma, produção de Alfonso Cuarón para a Netflix que tem sido muito elogiada. Além disso, outros grandes lançamentos do ano figuraram na lista, como Nasce Uma Estrela e Bohemian Rhapsody. Outro destaque da lista é As Aventuras de Paddington 2, que chegou a atingir a marca de 100% de aprovação no RottenTomatoes.

Veja a lista completa:

1 – Roma
2 – Won’t You Be My Neighbor?
3 – First Reformed
4 – Eighth Grade
5 – A Favorita
6 – Poderia me Perdoar?
7 – Nasce Uma Estrela
8 – Se a Rua Beale Falasse
9 – Bohemian Rhapsody
10 – As Aventuras de Paddington 2

 

Fonte: Whatsap Queen Net – Participe!!

 

 

O filme Bohemian Rhapsody está prestes a se tornar a cinebiografia musical mais bem sucedida de Hollywood de todos os tempos. O longa conta a história do Queen e do lendário vocalista da banda, Freddie Mercury.

Em menos de duas semanas após a estreia, a obra já arrecadou US$ 294 milhões em todo o mundo, segundo o site de cinema Box Office Mojo, e parece destinada a bater recordes de bilheteria.

O guitarrista do grupo, Brian May, disse que Bohemian Rhapsody não é exatamente “um filme sobre o Queen, mas sobre Freddie”.

Os críticos elogiaram, por sua vez, a performance do ator Rami Malek que interpreta o vocalista da banda.

Mas destacaram que vários aspectos do filme não são fiéis à trajetória da banda e de seus protagonistas.

Quão preciso é o filme afinal? Os produtores argumentam que não se trata de um documentário e que, portanto, lançaram mão de algumas licenças poéticas.

A BBC lista para você cinco cenas do filme que aconteceram de forma diferente na vida real.

Alerta: o texto a seguir revela informações sobre o roteiro de Bohemian Rhapsody.

QueenA lendária banda de rock britânica foi formada em Londres em 1970

1. Como a banda se formou

Em Bohemian Rhapsody, Freddie Mercury encontra o guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor pela primeira vez em 1970, durante um show do Smile, banda que deu origem ao Queen.

De acordo com o longa, isso aconteceu logo depois de o baixista e vocalista do Smile, Tim Staffell, deixar a banda – e inicialmente o grupo hesitou em aceitar Mercury.

Mas, na vida real, o vocalista conheceu seus companheiros de banda enquanto estudava arte e design no Ealing Art College, em Londres.

Ele era amigo de Tim Staffell e logo se tornou fã do Smile.

Quando Staffell deixou o grupo em 1970, Mercury se juntou a eles.

Bohemian Rhapsody faz parecer que o baixista John Deacon já fazia parte do grupo quando Mercury entrou, e que não houve outras mudanças depois disso.

John DeaconJohn Deacon se juntou ao Queen como baixista em 1971

Na verdade, o vocalista convenceu May e Taylor a mudarem o nome da banda para Queen – e Deacon só se juntou a eles em 1971.

O filme também apresenta um personagem chamado Ray Foster, um executivo da gravadora EMI que teria recusado a música Bohemian Rhapsody porque era muito longa.

Ele teria pedido ao grupo para fazer mais música comercial.

Na realidade, segundo a revista Rolling Stone, não há evidências de que um Ray Foster tenha existido algum dia.

A publicação especula que o personagem do filme pode ter sido inspirado no chefe da EMI Roy Featherstone – embora, ao contrário do Foster do filme, Featherstone era um grande fã do Queen.

Freddie Mercury e Mary Austin em 1985Freddie e Mary Austin tiveram uma relação amorosa que se transformou em uma amizade para a vida

2. A vida amorosa de Freddie Mercury

Em Bohemian Rhapsody, Mercury encontra sua namorada Mary Austin na mesma noite em que se juntou à banda em 1970.

Mas, de acordo com a Rolling Stone, ele não se interessou por ela até se tornar líder do Queen.

O filme também recria como Mercury conheceu Jim Hutton, seu namorado de longa data – Hutton seria garçom em uma festa organizada por Mercury.

Na realidade, eles se conheceram em uma boate na década de 1980, quando Mercury já era um astro.

Mas, em entrevista ao jornal The Times em 1984, Hutton disse que recusou uma bebida de Mercury porque não o reconheceu.

Freddie Mercury e Jim HuttonFreddie Mercury e Jim Hutton (à esquerda) formaram um casal por mais de seis anos, até a morte do cantor

Hutton trabalhava como cabeleireiro no Savoy Hotel.

Quando se encontraram novamente em 1985, começaram um relacionamento que durou mais de seis anos, até a morte de Mercury, em novembro de 1991.

O próprio Hutton foi diagnosticado com aids em 1990, mas morreu de câncer de pulmão em 2010, segundo o site IrishCentral.com.

Mas os telespectadores não conseguem ver muito dele no filme porque Bohemian Rhapsody termina com o lendário show do Queen no Live Aid, festival que arrecadou fundos para combater a fome na Etiópia, logo após o reencontro.

Freddie Mercury em Wembley, no ano de 1985Freddie Mercury morreu em 24 de novembro de 1991

3. Quando Mercury contraiu aids

Perto do fim do filme, Freddie Mercury descobre que tem aids, e conta aos outros membros da banda antes do show do Live Aid.

Essa cena traz um final emotivo para o filme, mas não é exatamente o que aconteceu.

De acordo com Hutton, o cantor descobriu que era portador da doença em 1987 – e só anunciou oficialmente em 23 de novembro de 1991, um dia antes de sua morte.

Esta talvez seja a maior crítica em relação ao filme.

“Nunca vi um filme distorcer os fatos de maneira tão punitiva. É como se o filme quisesse castigar Freddie Mercury”, escreveu Mike Ryan, do UPROXX, um conhecido site de entretenimento americano.

“A morte trágica de Mercury em decorrência da aids foi um momento marcante no início dos anos 1990 para a conscientização sobre a doença. Conectar a Aids com sua performance no Live Aid parece leviano e cruel”, acrescentou.

Queen em Wembley, em 1985Show do Queen no Live Aid, festival de rock na Inglaterra que arrecadou fundos para combater a fome na Etiópia, em 1985

4. Apresentação no Live Aid

Sem dúvida, a apresentação do Queen no show beneficente Live Aid em Wembley, em Londres, em 1985, foi a mais famosa da história da banda.

De acordo com o filme, grupo se apresentou após um longo período sem se encontrar pessoalmente.

Mas não foi o que aconteceu, já que no ano anterior a banda lançou um álbum, The Works, e fez uma turnê mundial para promover o disco.

Queen no Brazil em 1985A banda deu um tempo em 1983, mas seus integrantes sempre mantiveram contato

5. Separação?

Outra diferença significativa entre os fatos e o filme é que o Queen nunca se separou da maneira que Bohemian Rhapsody relata.

No longa, Mercury assina um contrato solo por US$ 4 milhões sem contar aos outros membros da banda, o que gera tensão no grupo.

Na sequência, o cantor diz que precisava dar um tempo da banda e que cada um seguiria seu próprio caminho.

Mas o que aconteceu na vida real é que a banda perdeu o entusiasmo em 1983, após passar uma década em turnê.

Os integrantes concordaram em fazer uma pausa e se concentrar em suas carreiras solo.

De acordo com a biografia Mercury, de autoria de Lesley Ann-Jones, a banda se dedicou a projetos individuais após o álbum Hot Space, lançado em 1982.

No entanto, a revista Rolling Stone explica que os artistas não perderam contato e começaram a trabalhar em 1983 no álbum The Works, que incluiu o grande sucesso Radio Ga Ga.

 

Fonte: https://www.bbc.com

 

Quando o unânime vocalista do Queen Freddie Mercury foi diagnosticado com AIDS em 1980, seu amigo Elton John estava lá com ele o tempo todo. Em seu livro de memórias, intitulado “Love Is The Cure”, John escreveu sobre a perda de Freddie em um trecho que tanto machuca quanto aquece seu coração. Esta tocante história da amizade entre os dois cantores possivelmente lhe deixará com os olhos embargados de lágrimas.

“Freddie não anunciou publicamente que tinha AIDS até o dia antes de sua morte, em 1991. Embora fosse muito extravagante no palco -um cara ligado em 220 em paridade com Bowie e Jagger- ele era intensamente tímido fora dele, Mas Freddie me disse que tinha AIDS logo após ter sido diagnosticado em 1987. Fiquei arrasado. Eu já tinha visto o que esta doença havia causado para muitos dos meus outros amigos. Eu sabia exatamente o que ela ia fazer para Freddie. Como o fez. Ele sabia que a morte, agonizante morte, estava por vir. Mas Freddie era incrivelmente corajoso. Ele manteve as aparências, continuou tocando com o Queen e permaneceu sendo a mesma pessoa engraçada, ultrajante e profundamente generosa que sempre foi.

Freddie acabou chegando a um estado de dar dó no final dos anos 1980 e início dos anos 90, era difícil suportar vê-lo daquele jeito. Partiu meu coração ver esta luz absoluta para o mundo devastada pela Aids. No final, seu corpo estava coberto com sarcoma de Kaposi. Ele estava quase cego e fraco demais para sequer ficar em pé.

Com todo o direito, Freddie deveria ter passado seus dias finais interessado apenas com o seu próprio conforto. Mas esse não era ele. Generoso como ninguém, ele realmente vivia para os outros. Freddie morreu no dia 24 de novembro de 1991, e semanas após o funeral, eu ainda estava de luto. No dia de Natal, descobri que Freddie tinha me deixado um testamento final de seu altruísmo. Eu estava deprimido quando um amigo chegou inesperadamente à minha porta e me entregou algo enrolado em uma fronha. Eu abri e dentro havia uma pintura de um dos meus artistas favoritos, o pintor britânico Henry Scott Tuke. E havia uma bilhete de Freddie. Antes deixa eu explicar que alguns anos atrás Freddie e eu tínhamos criado apelidos um para o outro, o nosso alterego drag queen. Eu era Sharon, e ele era Melina. Seu bilhete dizia o seguinte: ‘Querida Sharon, achei que você ia gostar disso. Com amor, Melina. Feliz Natal!

Eu estava com 44 anos na época, mas chorei como uma criança. Ali estava aquele homem bonito, morrendo de AIDS e, em seus últimos dias, ele ainda arrumou uma forma de encontrar um lindo presente de Natal para um amigo. Tão triste quanto foi aquele momento, muitas vezes é o que penso quando me lembro de Freddie, porque captura o caráter do homem. Na morte, ele me lembrou o que o fez tão especial em vida.

Freddie me tocou de uma forma como alguém jamais conseguiu, e sua valente luta particular contra a AIDS é algo que me inspira até hoje. Mas sua doença, eu tenho vergonha de admitir, não foi suficiente para me incentivar a uma maior ação. Eu já protestei contra os líderes governistas e religiosos que são indiferentes ou que ativamente minam a luta contra a AIDS. Eles merecem cada pedacinho de crítica que eu estou deixando no meu caminho. Eles poderiam ter feito muito mais.

Eu poderia ter feito muito mais, também.”

O Ministério da Saúde estima que pelo menos 150 mil brasileiros são portadores do vírus HIV e não têm conhecimento de sua condição. Mais de 190 mil homens e 75 mil mulheres já morreram no país por conta da doença e cerca de 340 mil pessoas estão em tratamento.

Pese esses números alarmantes, existem alguns setores retrógrados que insistem em condenar (e têm mesmo a pachorra de questionar a eficácia) o uso da camisinha. Há mesmo alguns conspiranóicos tontos que afirmam que o preservativo é o principal disseminador do vírus e que a doença é uma farsa que visa favorecer os barões da Big Pharma representados pela ordem dos illuminatis. Aff…

Fonte: https://www.mdig.com.br

 

 

“Some Brownie To Love” e “The Cone Must Go On” são algumas das novidades inspiradas em uma das maiores bandas de rock e no filme Bohemian Rhapsody

Sorvete: marca cria sabores especiais em homenagem ao Queen. (Ben & Jerry’s/Reprodução)
Sorvete: marca cria sabores especiais em homenagem ao Queen. (Ben & Jerry’s/Reprodução)

São Paulo – No começo de novembro estreou nos cinemas o filme “Bohemian Rhapsody”, sobre a história da banda britânica de rock Queen e do inesquecível Freddie Mercury.

Em homenagem à produção, a marca de sorvetes norte-americana Ben & Jerry’slança uma edição especial de novos sabores, que podem ser conferidas nas lojas da marca até 15 de dezembro.

São seis versões inspiradas em alguns dos hits mais icônicos da banda:

We Will Choc You: sorvete sabor chocolate maltado com cookie trufado sabor chocolate e calda de marshmallow;

Some Brownie to Love: sorvete sabor chocolate com pedaços de bolo sabor chocolate;

Another One Bites The Dough: sorvete de chocolate e caramelo com calda de chocolate e pedaços de massa de biscoito e de biscoito de amendoim;

The Cone Must Go On: sorvete sabor baunilha com pedaços de biscoito wafer cobertos com chocolate e calda de caramelo;

A Cookie of Magic: sorvete sabor baunilha com cookies sabor baunilha e chocolate;

Dough Stop Me Now: sorvete de creme com massa de biscoito e flocos sabor chocolate;

Além dos sorvetes, a marca lança uma sobremesa especial (Lazing on a Sundae Afternoon) composta por duas bolas de We Will Choc You em um sundae com granulado, calda de chocolate, chantily e canudo de waffle coberto com chocolate.

E para testar o conhecimento dos fãs sobre a banda, a marca também criou um quizz em seu site.

 

Fonte: Grupo de WhatsApp Queen Net, Participe!!

 

 

O sucesso de “Bohemian Rhapsody”, a cinebiografia de Freddie Mercury (1946-1991) e do Queen, está renovando o interesse do público na banda que viveu seu auge nos anos 70 e 80. Essa semana, dois discos do quarteto chegaram ao top 10 dos EUA. A trilha do filme subiu 22 posições e ficou com a terceira colocação, enquanto a “Platinum Collection” (um box lançado em 2000 que reúne os três “Greatest Hits” deles em um só pacote) pulou da 194ª posição para a nona.

Os ingleses foram a maior novidade em um ranking que seguiu dominado pelo rap. Foram nada menos que sete discos do gênero no top 10, incluindo as estreias de “Not All Heroes Wear Capes” de Metro Boomin no primeiro lugar e “The Last Rocket” de TakeOff (do Migos) em quarto. O outro disco a quebrar o monopólio do hip hop entre os 10 mais, junto com os dois do Queen, foi a trilha sonora de “Nasce Uma Estrela” que manteve-se no segundo posto.

O top 10 ficou assim:

01 – “Not All Heroes Wear Capes” – Metro Boomin
02 – Trilha sonora de Nasce Uma Estrela” (mesma posição)
03 – “Bohemian Rhpasody OST” – Queen (subiu 22 posições)
04 – “The Last Rocket” – TakeOff (estreia)
05 – “Scorpion” – Drake (subiu duas posições)
06 – “Tha Carter V” – Lil Wayne (caiu uma posição)
07 – “Drip Harder – Lil Baby & Gunna (caiu uma posição)
08- “Astroworld” – Travis Scott (subiu uma posição)
09 – “The Platinum Collection” – Queen (subiu 185 posições)
10 – “Beerbongs & Bentleys” – Post Malone (mesma posição)

 

Fonte: https://www.vagalume.com.br

 

 

Cinebiografia distorce a linha do tempo e diversos fatos da banda

Para um filme que pretende ser a cinebiografia do Queen, Bohemian Rhapsody é surpreendentemente inexato na hora de explicar as origens do Queen. Ao contrário do que o filme mostra, que Freddie se apresenta aos membros e os impressiona com sua voz, o vocalista já era amigo de Tim Staffell (o baixista que deixa a banda para entrar no Humpy Bong) e insistia constantemente por um teste para entrar no grupo. Ainda, o baixista John Deacon aparece no primeiro show do Queen, em 1970, sendo que o músico foi quarto a passar pelo grupo, entrando apenas em 1971. Antes dele, o Queen contava com baixistas itinerantes.

A LINHA DO TEMPO

Regency Enterprises/Divulgação

Faz sentido colocar o Live Aid no final se o filme busca colocar a apresentação como um clímax na carreira do Queen, mas a escolha é um dos maiores motivos que causa uma bagunça na linha do tempo da banda. Não só Freddie Mercury não sabia do seu diagnóstico de HIV no tempo do Live Aid, como no meio do filme o vocalista está assistindo emocionado o seu show no Rock In Rio, que aconteceu no mesmo ano do Live Aid, em 1985. Não bastando, Mercury assiste ao show na companhia de sua namorada Mary Austin, com quem terminou em 1976, nove anos antes. Ainda, o filme embaralha diversos lançamentos de música: “Fat Bottomed Girls”, por exemplo, é uma música lançada em 1978, mas no filme ela toca em 74, na primeira turnê da banda nos EUA.

A GRAVAÇÃO DO PRIMEIRO ÁLBUM

Regency Enterprises/Divulgação

Outro elemento incorreto e aparentemente sem motivo é o retrato da gravação do primeiro álbum. Em uma curta cena, o Queen aparece em uma estrada, com o pneu da van furado, e Freddie dá a ideia de vender o veículo para gravar um álbum. Apesar dos protestos, a banda concorda e consegue tempo de estúdio com o dinheiro da venda. Na realidade, isto não aconteceu; a banda recebeu a oportunidade de gravar de graça no Trident Studios, em momentos em que o estúdio estivesse fechado. A história é igualmente – senão mais – interessante, o que torna a ideia de fazer a banda vender a van realmente gratuita.

RAY FOSTER NUNCA EXISTIU

Regency Enterprises/Divulgação

Criar personagens para fazer a trama fluir melhor também não seria um problema. Mas o problema com a figura de Ray Foster, interpretada por Mike Myers, não é exatamente que ele nunca existiu, mas sim em quem ele provavelmente foi baseado. Na vida real, o empresário da EMI Roy Featherstone realmente aconselhou contra o lançamento de “Bohemian Rhapsody” como single, mas apenas por sua duração. Feathersonte era na realidade um grande fã de Queen, e não um vilão caricato como o filme retrata.

O CONFLITO PRINCIPAL

Regency Enterprises/Divulgação

O maior problema de Bohemian Rhapsody, possivelmente, é seu conflito principal. No filme, o Queen tem uma grande briga por causa da decisão de Freddie Mercury de gravar um disco solo. O filme retrata Mercury como um egoísta que deixou a banda na mão, quando, na realidade, na época em que o vocalista decidiu gravar um álbum solo, Roger Taylor já havia gravado dois. Não só a briga e a culpa de Mercury não fez sentido, como o Queen nunca se separou.

O QUEEN NUNCA SE SEPAROU

Regency Enterprises/Divulgação

Principalmente pelo motivo acima, o problema mais gritante de Bohemian Rhapsody foi a ruptura do Queen, que nunca aconteceu. Houve um breve hiato do grupo, que tirou férias de composições e gravações em estúdio, exatamente quando Freddie Mercury gravou e lançou Mr. Bad Guy, seu disco solo. Não somente o filme dá a entender que o Queen se separou e retornou para a performance no Live Aid – o que nunca aconteceu – a narrativa dá a entender que tudo foi culpa do vocalista.

A QUESTÃO DA SEXUALIDADE

Regency Enterprises/Divulgação

Bohemian Rhapsody foi criticado desde o começo por especulações de que ele não trataria apropriadamente da sexualidade de Freddie Mercury. Parte disso pode vir pelo fato de que Mercury realmente não falava sobre suas preferências, mas há uma questão essencial sobre a escolha narrativa do filme. A cinebiografia enfatiza principalmente a relação heterossexual de Freddie Mercury com a sua namorada Mary Austin. Apesar de Mary ter tido um grande papel na vida do vocalista, é curioso como o filme minimiza a importância de Jim Hutton na vida de Mercury. Hutton, para começar, nunca trabalhou como garçom ou serviu em festas de Mercury, mas era um cabelereiro e conheceu o músico em uma balada. A escolha em não focar em Hutton é realmente criticável, já que na vida real, o parceiro de Mercury foi quem viveu com ele em seus últimos anos de vida e cuidou do músico durante toda sua doença.

Esta não é a única problemática em relação a escolha sexual do frontman. O filme deixa como certa a frase de Mary Austin de que Freddie Mercury não era bissexual, e sim gay. Para isso, o longa também omite a relação de Mercury com atriz austríaca Barbara Valentin, que durou por boa parte dos anos 80.

AS COMPOSIÇÕES E AUTORIAS

Regency Enterprises/Divulgação

Para um filme que foca na criatividade dos gênios do Queen, Bohemian Rhapsody também falha em retratar as gravações da banda. Como natos em estúdio, o filme mostra a banda simplesmente criando experimentações espontâneas, como se todos os hits e riffs do Queen nascessem do nada, de modo linear, e sem retratar o caminho do grupo para chegar em cada faixa. Na realidade, o Queen compunha pedaços separados e agrupavam depois em músicas.

O filme também mostra que o grupo chega ao combinado de autoria compartilhada pouco antes do Live Aid, em 1985. Segundo esta lógica, a decisão faria com que o álbum Kind Of Magic tivesse músicas assinadas pelo conjunto. Isso só aconteceu, na verdade, em 1989, no álbum The Miracle.

Fonte: https://www.omelete.com.br

 

A trilha sonora do filme “Bohemian Rhapsody” deu ao Queen a sua mais alta posição na parada de álbuns da Bilboard desde 1980, ao atingir a terceira posição.

O disco, que apresenta faixas clássicas juntamente com o áudio (jamais lançado antes) da aparição triunfante do grupo comandado por Freddie Mercury no Live Aid em 1985, vendeu 59.000 unidades na semana passada, segundo divulgou a Billboard.

O resultado assegurou o maior impacto do Queen no mercado fonográfico desde o lançamento de “The Game”, que há 38 anos apresentou ao mundo clássicos como “Another One Bite the Dust” e “Crazy Little Thing Called Love” e passou cinco semanas no primeiro lugar.

As coletâneas “Greatest Hits I II & III: A Platinum Collection” saltou da posição de 194 para o top 9 na parada, registrando a primeira vez que o Queen leva dois álbuns ao top 10. Outra façanha ficou por conta de “Greatest Hits” que também subiu no chart, do número 71 pra o 48.

O gráfico da Billboard 200 classifica os álbuns mais populares da semana nos Estados Unidos com base no consumo multi-métrico, medido em unidades de álbuns equivalentes. As unidades são compostas de vendas de álbuns físicos e streaming.

 

Fonte: 89 FM a Radio Rock 

Já é possível dizer que “Bohemian Rhapsody”, cinebiografia sobre o Queen, é um verdadeiro sucesso de bilheteria. O filme liderou o ranking de faturamento nos cinemas brasileiros pela segunda semana consecutiva.

De acordo com a comScore, empresa que monitora o mercado cinematográfico, ¨Bohemian Rhapsody¨ arrecadou R$ 7,9 milhões entre quinta-feira (8) e domingo (11). Foram vendidos 415,5 mil ingressos durante o período.

No total, o faturamento de “Bohemian Rhapsody” no Brasil é de R$ 20,87 milhões, com 1,15 milhão de ingressos comercializados. Os números mundiais também impressionam: em seus primeiros 10 dias de lançamento, o filme arrecadou mais de US$ 100 milhões em todo o planeta.

Com direção de Bryan Singer e produção executiva do guitarrista Brian May e do baterista Roger Taylor, “Bohemian Rhapsody” conta com as atuações de Rami Malek (Freddie Mercury), Gwilym Lee (Brian May), Joseph Mazzello (John Deacon) e Ben Hardy (Roger Taylor).

 

Fonte:  https://whiplash.net/

 

 

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Fonte: https://super.abril.com.b

Uma das cenas mais marcantes de Wayne’s World – no Brasil lançado sob o nome “Quanto mais idiota melhor” – acontece bem no início do filme, quando a dupla de nerds roqueiros Wayne Campbell e Garth Algar (vividos por Mike Myers e Dana Carvey) com alguns amigos batem cabeça ao som de “Bohemian Rhapsody”, do Queen:

A cena fez tanto sucesso que o Queen, que na época (início dos anos noventa) estava meio em baixa nos Estados Unidos acabou atingindo o segundo lugar das paradas com a canção: “Eu não conhecia Mike Myers. Ele me ligou de repente e contou que haviam filmado esta sequência para o filme e pediu autorização, além de pedir para mostrar para o vocalista Freddie Mercury, que estava no fim de sua vida.

Levei para Freddie, que estava confinado na cama, mostrei para ele que amou. O detalhe é que o humor era uma piada interna nossa, fazíamos este tipo de coisa no nosso carro, agitando com as nossas próprias músicas!” disse anos depois o guitarrista Brian May.

Em 2014, Mike contou durante uma entrevista que a famosa cena por pouco não aconteceu já que ele queria que fosse usada a canção do Queen mas os produtores insistiam em uma música do Guns N’ Roses. “Eles eram muito populares naquela época, bombavam na MTV e é uma banda fantástica, enquanto o Queen estava meio esquecido, mas eu sempre amei ‘Bohemian Rhapsody’, acho que a música é uma obra-prima, daí lutei muito pra que ela fosse usada, cheguei ao ponto de dizer que eu estava fora se ela não entrasse”.

E agora em 2018, na recém-lançada biografia do Queen, intitulada “Bohemian Rhapsody”, Mike Myers, que voltou às telas após dez anos, faz o papel de Ray Foster, um executivo da gravadora EMI que rejeita lançar a canção por considerar que ela não tem apelo popular. Na cena reproduzida abaixo, Mike reclama da longa duração de seis minutos e Freddie, interpretado por Rami Malek, retruca: “Tenho dó de sua esposa, se você acha que seis minutos é muita coisa”.

Fonte: https://whiplash.net

 

 

O filme Bohemian Rhapsody foi um dos temas do Fim de Expediente, programa da CBN, desta sexta-feira, 09-11-18.

Enquanto sua vida arrasa nas bilheterias com ‘Bohemian Rhapsody’, o melhor amigo de Mercury no grupo vive outro tipo de sucesso

Há alguns dias alguém o viu. Vestia um pulôver azul de lã tricotada e calças de veludo cotelê. Calvo, com cabelo grisalho nos lados e barriguinha. Fumava um cigarro apressadamente, até a bituca. Um homem de 67 anos, taciturno, discreto, passeando perto de sua casa, no tranquilo parque Greenwich, no sudeste de Londres. A poucos metros dali, as pessoas iam em massa a ver o filme de maior bilheteira do momento, Bohemian Rhapsody. Ele é um dos protagonistas, mas está há muito tempo longe dos holofotes, mais de 20 anos. Não quer saber de nada. Chama-se John Deacon, foi o baixista do Queen e o compositor de canções cruciais do grupo, como Another One Bites the Dust e I Want to Break Free.

Dizem os vizinhos desse ex-rock star que ele às vezes é visto no supermercado do bairro. Poucas. O fato é que é difícil associar esse quase setentão com aquele músico que atuava em estádios lotados. Vive com sua esposa, Veronica Tetzlaff, com quem teve seis filhos, que criou no mesmo bairro do sul de Londres onde mora até hoje. Estima-se que a fortuna de Deacon supere meio bilhão de reais. E aumenta a cada ano, graças aos direitos autorais. Entretanto, vive absolutamente afastado dos luxos que poderia se permitir.

Para conhecer a personalidade de Deacon, é muito revelador assistir a um vídeo que alguém gravou e publicou no YouTube. Deacon é abordado na rua por seguidores do grupo. O baixista, surpreso, começa a dizer: “Oh, sinto muito, sinto muito”. Em um dado momento, tampa o rosto com as mãos, não para impedir que o filmem, mas por pura vergonha. Está passando por maus bocados. Alguém do grupo de seguidores chega a dizer: “Deixem-no em paz, por favor”. E a verdade é que os fãs são bastante civilizados. Deacon no final sorri, mal abre a boca e, surpreso, dá autógrafos.

John Deacon (Leicester, Inglaterra, 1951) foi o último a chegar ao grupo, em 1971, quando fazia o curso de eletrônica no Chelsea College de Londres. Amigos comuns apresentaram os três jovens, ex-membros do grupo Smile, que acabavam de formar o Queen e estavam procurando um baixista. Ofereceram-lhe um teste, e aquele dia mudou sua vida. Taciturno, tranquilo e introvertido, os clichês que costumam ser associados aos baixistas se tornavam realidade. Esses traços da sua personalidade foram muito apreciados pelo resto do grupo, por entenderem que esse caráter –”Sempre teve os pés no chão”, diria o guitarrista Brian May anos depois – casaria bem com o temperamento, digamos mais expansivo de seus colegas.

Os anos seguintes foram o relato de uma ascensão para o sucesso balizado por pontos álgidos na forma de megahits como Bohemian Rhapsody, turnês que mudaram para sempre a concepção do rock-de-estádio e álbuns múltiplos de platina. Além dos já citados Another One Bites the Dust e I Want to Break Free, Deacon compôs com Mercury os temas You’re My Best Friend e Friends Will Be Friends, e sua colaboração em outros, como Under Pressure (esse pegajoso som do baixo inicial), é imprescindível. Sua afeição pela eletrônica o levou a construir o deacy amp, um amplificador de guitarra que dotaria o grupo de um som único e reconhecível. Enquanto isso, Deacon lançou um álbum como solista em 1986 e criou um grupo paralelo, The Immortals, com o qual gravou um único single.

John Deacon passeia por seu bairro, na zona sudeste de Londres, numa imagem recente.
John Deacon passeia por seu bairro, na zona sudeste de Londres, numa imagem recente.GTRES

O nível estratosférico de fama que o Queen alcançou a partir de 1975 foi, nas palavras do próprio Deacon, “difícil de administrar”. Para Phil Sutcliffe, autor de uma completa biografia sobre o grupo, “o Queen era uma associação muito volátil entre três personalidades explosivas; e então havia John, que era o tranquilo. Tinha formado sua família muito cedo, em 1975, e era sobretudo um homem de família”. Aliás, especula-se que um dos motivos do rompimento com a Trident, sua primeira gravadora, foi que esta não emprestou dinheiro a Deacon para comprar sua casa com a esposa.

Ser “um homem de família” não impediu o baixista de viver intensamente a experiência completa de um astro do rock. Segundo descreve o Daily Mail, Deacon teve, como outros membros do grupo, problemas com o álcool. Durante uma festa em julho de 1986, “a altas horas da noite, John deslizou em silêncio da sua cadeira e foi parar embaixo da mesa. Depois de um momento retornou. Era muito típico de John, gostava de beber”, afirma o jornal.

Tudo mudou em 24 de novembro de 1991, quando Freddie Mercury morreu em consequência da AIDS. John Deacon talvez tenha sido o mais afetado do grupo. John e ele tinham uma relação particularmente estreita, com o solista fazendo as vezes de seu protetor, e a dor de sua perda e a falta de sentido em seguir com o grupo o levaram a uma depressão. O sempre introvertido baixista tocou com seus colegas May e Taylor no show-tributo a Mercury em 1992, terminou junto a eles o último álbum da banda, Made in Heaven, e participou também de No-One But You, o único single do grupo sem Mercury, lançado em 97. Depois, o silêncio.

Enquanto o guitarrista Brian May (Londres, 1947) e o baterista Roger Taylor (Norfolk, Inglaterra, 1949) continuam atuando de forma periódica e se mantêm como cabeças visíveis do legado do grupo, seja como convidados na estreia do filme Bohemian Rhapsody ou apadrinhando o musical We Will Rock You, Deacon não faz aparições públicas, não dá entrevistas e nem sequer mantém contato com seus ex-colegas de fama. Brian May reconhece que só mantêm relações por motivos econômicos (e com intermediários) e de gestão do legado do Queen. Taylor diz: “Não estamos em contato porque John é realmente um sociopata. Deu seu aval ao que Brian e eu podemos fazer com a marca Queen. E claro que aproveitamos muito bem”. E May acrescenta: “É sua escolha. Não se mantém em contato conosco. John era bastante delicado desde o começo”.

John Deacon com seu amigo Freddie Mercury num show do Queen nos anos setenta.
Não há como negar essa última declaração. O Queen continua sendo um dos ícones mais rentáveis da música pop, seja em forma de merchandising, com os shows, o musical, os direitos de autor de canções que continuam tocando no rádio e televisão, ou com a recente estreia do filme Bohemian Rhapsody, cujo sucesso demonstra que o interesse do público pelos britânicos está longe de se esgotar. Em 2014, os lucros gerados pelo Queen foram equivalentes a 236,6 milhões de reais, pelo câmbio atual.

Graças aos seus anos no grupo e a essa gestão de seus ex-colegas, digna de um magnata dos negócios, John Deacon, o anônimo aposentado pai de família numerosa, com cabelo grisalho e camisa xadrez, hoje possui uma fortuna. “Meus hobbies são beber chá e ter filhos”, diria numa entrevista anos atrás. O golfe desponta hoje como outro de seus grandes interesses. Tudo longe do estilo de vida excessivo que levou no passado.

O anonimato e a tranqulidade de um dos sobreviventes de um legado desses podem ser considerados seu maior sucesso na vida.

 

Fonte: https://brasil.elpais.com

 

A banda Queen Tribute Brazil apresenta o show ‘Dont Stop Me Now’, neste sábado, dia 10, no palco externo da unidade mogiana do Sesi, em Braz Cubas. A atração proporciona uma completa imersão no repertório de uma das maiores bandas da história do rock internacional. Com classificação livre e entrada gratuita, o espetáculo acontece a partir das 19 horas e os ingressos devem ser reservados.

A apresentação revive clássicos eternos do Queen como ‘We Are the Champions’, ‘We will Rock You’, ‘I Want to Break Free’, ‘Love of my Life’, ‘Who Wants to Live Forever’ e ‘Somebody to Love’. Além dos riffs e letras que se tornaram hinos de gerações a fio, a apresentação conta com a fiel interpretação do vocalista Adauto Lee.

Formado em 1991, o Queen Tribute Brasil tem realizado turnês e feito participações especiais em eventos como o ‘Queen’s Day’. Para brindar o projeto, em 1992, o guitarrista da formação original do quarteto, Brian May, na ocasião de sua passagem pelo Brasil em turnê do seu álbum solo, elogiou as gravações que ouviu da banda cover. Os integrantes são Adauto Lee, Reinaldo Kramer, Maurity Bernardes, Cição e Danilo Berlintani.

 

Fonte:  https://www.odiariodemogi.net.br

Foi revelado que Adam Lambert participa do filme “Bohemian Rhapsody”, que conta a história do Queen e de seu lendário cantor, Freddie Mercury.

A curta cena pode ser vista abaixo. Nela, Freddie liga de um telefone público para sua noiva, Mary Austin, e em seguida aparece Adam disfarçado com cabelos longos, bigode e um boné estilo caminhoneiro, confira.

 

Fonte: https://whiplash.net