14° Álbum “INNUENDO” – (1991)
Innuendo
– A música foi iniciada por Brian May, Roger Taylor e John Deacon tocando no estúdio em Montreux. A partir daí, Freddie Mercury compôs a música e acrescentou o longo interlúdio. A melodia também é de Freddie. As letras foram iniciadas por Freddie, mas completadas por Roger.
– A orquestra na parte do meio foi completamente feita com sintetizadores; por Freddie Mercury e pelo produtor David Richards.
– No videoclipe cada membro da banda tem uma estilização pessoal: Freddie é projetado no estilo de Leonardo da Vinci, Brian no estilo de Claude Monet, Roger no de Jackson Pollock e John no de Pablo Picasso.
– Os membros da banda aparecem apenas como ilustrações e imagens, tiradas de vídeos anteriores: The Miracle, Breakthru, The Invisible Man, I Want It All, Wembley 1986 e Scandal.
– Um elaborado videoclipe foi criado para acompanhar o single, usando figuras de plastilina. Elas foram animadas usando a técnica de “stop motion” e filmadas em um set que reconstrói fielmente um cinema em miniatura.
– Uma versão inicial deste vídeo foi banida pelas emissoras de televisão americanas devido à presença de imagens da Guerra do Golfo. Uma versão alternativa (sem esses vídeos) foi criada e exibida com relativa frequência nos Estados Unidos da América.
– Freddie Mercury e Roger Taylor escreveram a letra desta música como uma homenagem ao Led Zeppelin. Quando Robert Plant se juntou aos três membros remanescentes do Queen no show memorial de Freddie Mercury no Estádio de Wembley, eles tocaram uma versão completa dessa música, que incluía partes de Kashmir e Thank You, do Led Zeppelin.
– A canção destaca-se por um trecho de um tipo de flamenco denominado Malageña (mais precisamente em seu movimento El Toro), executado por Brian.
– Steve Howe, da banda Yes, tocou o solo de guitarra espanhola no meio, porque, reconhecidamente, Brian May não conseguiu. Steve apareceu no estúdio para dizer “oi” ao produtor David Richards, depois Freddie o convidou para se juntar a eles na faixa.
– A capa de Innuendo é inspirada em ilustrações de J.J. Grandville (L’Autre Monde, de 1844)
– A música é caracterizada por uma grande “contaminação” de estilos: enquanto as estrofes e o refrão são marcados por um ritmo de hard rock (com algumas características sinfônicas), a seção intermediária mistura flamenco, opereta e rock progressivo, fazendo bom uso do virtuosismo, tempos musicais ímpares e gravação de vozes sobrepostas.
– Este foi o terceiro número 1 do Queen no Reino Unido depois de Bohemian Rhapsody e Under Pressure.
– É considerada a Bohemian Rhapsody dos anos 90, pelas muitas semelhanças que apresenta, incluindo a duração.
– Como todas as faixas lançadas após 1986 (ano em que o Queen realizou seu último concerto com Freddie), Innuendo nunca foi apresentada ao vivo pela formação original da banda.
I’m Going Slightly Mad
– “Eu queria tornar o vídeo o mais memorável possível. Sempre quis co-estrelar um vídeo com um gorila e um grupo de pinguins. Um pouco da loucura do Queen.”
(Freddie Mercury – fevereiro de 1991, ouvido por acaso no set do vídeo)
– Essa música começou na casa de Freddie em Londres, depois que ele teve a ideia de escrever uma canção sobre a loucura, inspirada nas frases de efeito de Noël Coward. A maioria das letras, como “bananeira” ou “uma agulha”, veio dele e de seu amigo Peter Straker, que ficou acordado a noite toda na cozinha de Freddie, inventando versos cada vez mais estranhos.
– I’m Going Slightly Mad (Estou ficando meio louco) é uma balada de rock gótico com um videoclipe em preto e branco muito original, com contornos de demência, registrado em fevereiro de 1991.
– Freddie Mercury está vestido e maquiado no estilo Johnny Depp no filme de Tim Burton “Edward Mãos de Tesoura”. Cabelos despenteados, um rosto comprido e descolorido, roupas retrô elegantes.
Isso nos lembra o Conde Drácula, especialmente na cena em que ele está deitado em um campo de narcisos brancos e se levanta de repente.
No início do vídeo, ele está sentado em uma cadeira que gira no sentido anti-horário. Em outra cena, vemos ele com um cacho de bananas na cabeça.
– Freddie sente que é algum tipo de fantoche artificial como “Edward Mãos de Tesoura”. Mas se acha também uma criatura já morta que continua a existir, como o Conde Drácula. Só que Freddie não estava à procura de sangue, mas de vida.
Naquele período, ele sabia que sua existência seria breve. A cadeira que gira no sentido anti-horário representa o desejo de voltar, mas também a loucura que o levava a se afastar da realidade.
– O parafuso gigante de cabeça para baixo pode ser interpretado de duas maneiras. Pode ser entendido metaforicamente como um “parafuso” do cérebro, isto é, uma peça que falta e causa loucura. Ou é uma espécie de repressão, isto é, a existência que está diminuindo, que está chegando ao fim.
– John tem um chapéu de bobo da corte na cabeça, brinca com um ioiô e gira em torno do parafuso gigante, para depois encontrar-se com Freddie. John representa um destino zombeteiro, que brinca com a vida de Freddie e que fez uma piada de mau gosto.
– Roger está usando um bule de chá na cabeça: é o cérebro de Freddie fervendo e prestes a explodir. Em uma cena posterior, ele gira ao redor de si mesmo com uma bicicleta antiga de três rodas. Em outra cena, ele está envolto em bandagens como uma múmia.
– Brian, vestido de pinguim, encontra-se conversando com pinguins de verdade. O vídeo também apresenta um personagem vestido como um orangotango preto.
– Todas essas cenas sem sentido retratam a mente de Freddie Mercury presa a pensamentos estranhos e bizarros causados pela doença, mas também pela consciência de seu fim que está próximo.
– Em uma das cenas centrais do vídeo, Freddie se aproxima de seus companheiros sentados em um sofá, mas eles se movem e ele não consegue alcançá-los. Isso representa o fim de sua vida, o mundo que continua avançando e ele que não será mais capaz de vivê-lo.
– Na parte final, podemos ver algumas cores: é uma capa de penas azuis e vermelhas (na verdade, é uma colcha de Freddie, com penas de avestruz coloridas artificialmente). Pode metaforicamente representar a cauda da fênix, o símbolo animal do renascimento. De acordo com a mitologia, de fato, a fênix é capaz de voltar à vida a partir de suas cinzas. Talvez Freddie está querendo dizer que renascerá?!
– O vídeo termina com John subindo as escadas que desaparecem sob seus pés. Ele também desaparece e apenas seu chapéu de bobo da corte colorido permanece.
– No set de filmagens havia 1001 narcisos amarelos de seda. Além disso, remontando a 1973 e às fotografias apresentadas na contra-capa do álbum de estreia da banda, Brian recriou o traje de pinguim que usava para a sessão de fotos no apartamento de Freddie, andando no set de filmagens com pinguins de verdade. Cleo, um dos pinguins, adorou todos os presentes e “aliviou-se” por todo o sofá de couro preto em que a banda estava posando para fotos!
– O clipe foi filmado durante 3 dias porque de acordo com um veterinário de plantão, Cléo e seu parceiro tinham que descansar a cada 2 horas em uma sala escura.
– Xavier Font, então bailarino catalão de 24 anos e criador do grupo “Locomía”, não sabia o que dar de presente à Freddie por ocasião do seu 41° aniversário, em Ibiza. Acabou por presentear um par de sapatos de ponta, desenhados por ele mesmo. Esses sapatos foram usados no clipe “I’m Going Slightly Mad” menos de quatro anos depois.
– Filmado em preto e branco, a fotografia monocromática ajudou a esconder a fragilidade de Freddie, assim como sua maquiagem exagerada. Apesar da enorme tensão que o vídeo colocou sobre todos, ele e a banda gostaram muito de fazê-lo. Talvez sentindo que essa poderia ser a última vez. Após a morte de Freddie, uma grande quantidade de cenas dos bastidores surgiu em shows de tributo e documentários, incluindo o famoso cocô dos pinguins e Freddie dirigindo a ação, claramente ainda querendo estar artisticamente no controle!
Headlong
– A música foi escrita originalmente por Brian May e ele pretendia lançá-la no seu álbum solo Back to the Light. Brian foi convencido a torná-la Queen somente após ouvir Freddie Mercury cantá-la com uma interpretação que o impressionou muito positivamente.
– As cenas em que a banda toca a música com Freddie vestindo um suéter amarelo foram filmadas em abril de 1990, enquanto as outras cenas onde Freddie está vestindo duas roupas azuis diferentes foram filmadas no final dos anos 90.
– As filmagens em que Freddie veste uma camisa azul com gravata remontam ao outono de 1990: suas condições eram mais saudáveis.
– Aquelas em que Freddie aparece em uma camisa azul com um colete escuro, são de novembro 1990: com uma aparência levemente magra no rosto e no pescoço.
– Este foi o último clipe feito à cores com Freddie, pois os subseqüentes I’m Going Slightly Mad e These Are the Days of Our Lives foram gravados em preto e branco.
I Can’t Live With You
– A música foi escrita por Brian May, mas creditada a todos os quatro membros do Queen.
– Foi escrita originalmente para o álbum solo de estreia de Brian, “Back to the Light”. Mas ele deu para a banda já que todos os outros três membros do Queen gostaram da faixa.
– A bateria foi programada no sintetizador de Brian e os teclados foram adicionados pelo produtor David Richards.
– Uma versão alternativa desta canção apareceu na compilação “Queen Rocks” de 1997, anunciada como “’97 Rocks Retake”. dizia-se que era mais como Brian e Roger originalmente queriam que a faixa soasse, com um toque de rock mais pesado conduzido pela guitarra e bateria real em vez de sintetizador reprogramado.
– O vocal da versão original foi usado nesta retomada.
Don’t Try So Hard
– Essa é mais uma composição de Freddie.
– A introdução “rain” é na verdade o som predefinido do sintetizador “Korg M1”, que aparece quando ele é ligado (“00: Universe”).
– Freddie canta uma grande parte da música em falsete, mas canta até um D5 (Re Maior com 5ª) em voz plena no refrão.
– A música dura 3:45
– Esse foi o último álbum concluído com Freddie ainda vivo e foi gravado no Mountain Studios em Montreux e no Metropolis Studios em Londres entre março de 1989 e novembro de 1990.
Ride the Wild Wind
Foi composta por Roger Taylor, que gravou uma demo com sua própria voz. A versão definitiva é cantada por Freddie com Roger nos backing vocals.
– A música é uma espécie de sequência da composição “I’m in Love With My Car” (álbum “A Night at the Opera”) que se concentra na paixão de Roger por carros e corridas.
– Desta vez, a música envolveu todos os outros membros da banda, que deram vida à uma música rápida com bateria pulsante e linha de baixo rítmica, que cria a sensação de velocidade e o rugido do motor.
– No meio, um solo de Brian, que acentua a sensação de alta velocidade, além de conferir à música um som mais pesado.
– Em algumas partes, um carro de corrida pode ser ouvido.
All God’s People
– Foi co-escrita por Freddie Mercury e Mike Moran.
– Inicialmente seria parte do projeto “Barcelona”, sob o título “Africa by Night”.
– Freddie pediu a Brian para tocar guitarra, então uma coisa levou a outra e toda a banda tocou.
– As partes do teclado foram tocadas por Mike Moran.
– “Originalmente, isso era algo que Freddie faria em um álbum solo (Barcelona) e, gradualmente, todos nós tocamos nela. Entrei e toquei guitarra e parecia funcionar muito bem. John entrou e tocou baixo, Roger colocou a bateria, então se tornou uma faixa do Queen. Eu amo isso. Poucas pessoas falaram comigo sobre isso, mas eu acho ótimo. Tem muita profundidade nisso.”
(Brian May – agosto de 1991, Guitar World”)
These Are the Days of Our Lives
– O vídeo dessa música, foi filmado em 30 de maio de 1991, em Montreux, cerca de seis meses antes do falecimento de Freddie. Mas foi lançado apenas após a sua morte, porque ele não queria informar à imprensa sobre o estado avançado de sua doença e este videoclipe destacou sua precária condição física.
– Estavam presentes apenas Freddie, John e Roger, pois Brian estava fora do país para uma turnê promocional, na verdade suas partes foram gravadas posteriormente.
Se você notar, na maioria das cenas do vídeo apenas Freddie, John e Roger são enquadrados juntos (sem Brian), e na cena onde estão todos os 4 membros, Brian é adicionado digitalmente.
– Em 2007, por ocasião do 61º aniversário do nascimento do cantor, algumas gravações do “making of” em cores foram colocadas em circulação.
– “O colete de Freddie no vídeo de ‘These Are The Days Of Our Lives’ foi feito para ele como presente de Natal em 1990. Donald Mackenzie, parceiro de Joe Fanelli na época, também era um bom amigo de Freddie. Ele organizou uma série de fotografias de todos os gatos e mandou alguém fazer o colete com as figuras pintadas à mão.”
(Peter Freestone, no seu blog #26)
– É uma das músicas mais simples do catálogo do grupo, harmonicamente e estruturalmente falando. Foi originalmente escrita por Roger Taylor sobre seus filhos e como a paternidade o fez relembrar sua própria vida. Inevitavelmente, a música ganhou um novo significado com a interpretação de Freddie.
– Embora Roger Taylor imite que esteja tocando congas (percussão) no vídeo, ele foi gravado pelo produtor David Richards. Roger tocava uma bateria regular (como no show do “Freddie’s Tribute”), e a parte do teclado foi programada por todos os quatro no estúdio.
– George Michael e Lisa Stansfield cantaram essa música juntos no “Freddie Mercury Tribute Concert” em Wembley, 1992.
Essa foi a 1ª vez que a música foi cantada ao vivo.
– Também foi tocada várias vezes por “Queen + Paul Rodgers” no período 2005/2006, sendo cantada por Roger Taylor. No palco, as notas da música foram acompanhadas por um vídeo mostrando a banda em seus primeiros dias no Japão.
– Outro uso da música foi feito em 1 de julho de 2007, por ocasião dos dez anos da morte de Lady Diana, no novo Estádio de Wembley, em Londres. Mais especificamente, a peça serviu de trilha sonora para um vídeo com algumas fotos de Diana quando criança.
– These Are the Days of Our Lives também é inspirada no tema de 1975 de Love of My Life, usando duas vezes o verso “I Still Love You” (Eu ainda te amo). Neste último, muitos notaram uma espécie de testamento direto para a faixa de Innuendo, já que Freddie diz: «…someday I’ll be there to remind you that I still love you, I still love you» («… um dia estarei lá para lembrar-te de que ainda te amo, ainda te amo»).
Delilah
– Delilah é uma música que Freddie escreveu para sua gata malhada favorita chamada Delilah. Embora Freddie tivesse cerca de 11 gatos, Delilah era especial.
– Brian gravou seu solo usando uma “talk box” (é uma unidade de efeitos que permite que os músicos modifiquem o som de um instrumento musical).
– Mais tarde, Roger admitiu que não gosta da música, afirmando “Eu odeio ‘Delilah’. Isso não sou eu!”
– A música Delilah (1968) de Tom Jones é diferente: é sobre um amante abandonado que se torna homicida. Um homem descobre que Dalila o estava traindo; portanto, quando o amante dela sai, ele aparece na porta dela e a esfaqueia até a morte.
– “Fiquei satisfeito com a guitarra – [imita o som] ‘miau, miau, miau’.”
(Brian May – agosto de 1991, “Guitar World”)
The Hitman
– Composição iniciada por Freddie Mercury.
– A versão original estava aparentemente em teclados e em um tom diferente. Brian pegou o riff de Freddie (não incomum), mudou a tonalidade e gravou uma demo da versão pesada.
– John então reorganizou a estrutura e todos eles preencheram as lacunas nas letras e gravaram.
– Todos os backing vocals foram feitos por Brian.
– A versão demo é cantada por Brian com Freddie fazendo comentários falados (como “Bite the bullet baby!”).
Bijou
– Foi uma ideia que Freddie e Brian tiveram de fazer uma música “de dentro para fora”: a guitarra fazendo os versos / o vocal fazendo o break.
– Freddie colocou os acordes, título e letra, e os dois trabalharam nas partes da guitarra. Freddie cantou a primeira linha e, em seguida, Brian transferiu a melodia para a sua Red Special.
– A música foi finalizada sem nenhuma entrada de Roger ou John.
– A ideia não era nova e já tinha sido usada pelo Yes em sua canção “Soon”. Brian depois atribuiu à canção de 1989 de Jeff Beck “Where Were You” a inspiração para “Bijou”.
– Em 2008, o Queen + Paul Rodgers cantou essa música em seus shows do “Rock the Cosmos Tour” com Brian tocando a estrofe ao vivo e depois com os vocais de estúdio de Freddie cantando, enquanto uma tela mostrava imagens do famoso show da banda em Wembley em 1986, com os visuais colocados em sincronia com a fita.
The Show Must Go On
– Todos os quatro membros contribuíram para a composição da canção, embora seja frequentemente atribuída a Brian May.
– A gravação ocorreu em 1990 e Freddie conseguiu cantá-la tão bem que ninguém diria que ele estava doente. A música foi lançada em outubro de 1991, um mês antes da morte do cantor.
– O último vídeo gravado por Freddie foi These Are the Days of Our Lives em maio de 1991. Para The Show Must Go On, seria impossível fazer um vídeo com ele, por isso, os membros da banda decidiram criar uma colagem com videoclipes antigos, filmagens e concertos ao vivo que variaram de 1981 a 1991.
– A frase The Show Must Go On (O espetáculo deve continuar) é usada no mundo do circo durante acidentes. Se um artista é atacado por um animal ou ferido em uma performance, os outros artistas entram em cena e tentam encobrir o incidente continuando o show. Isso serve para o público não entrar em pânico.
– E foi exatamente isso que Freddie fez: ele anunciou sua doença apenas um dia antes de morrer, mesmo que há meses a imprensa estivesse divulgando notícias preocupantes sobre sua saúde.
– Algumas frases têm referências ao mundo do circo: “Behind the curtain, in the pantomime” (“Atrás da cortina, na pantomima”), “My makeup may be flaking” (“Minha maquiagem pode esfoliar-se”).
– A música faz uma comparação entre a vida e o mundo do circo: mesmo na vida, se as coisas derem errado, devemos continuar a viver até o fim.
– A faixa é uma das favoritas de Elton John, que cantou a música no “Freddie Mercury Tribute Concert” com John, Roger e Brian. Tony Iommi, do grupo Black Sabbath, tocou a guitarra base.
– Desde então, foi tocada ao vivo por Queen + Paul Rodgers com Rodgers citando uma das apresentações como a melhor de sua carreira. Desde o seu lançamento, a canção apareceu na televisão, no cinema e foi regravada por vários artistas.
– “The Show Must Go On” veio de Roger e John tocando a sequência, e eu comecei a colocar as coisas. No início, era apenas uma sequência de acordes, mas eu tive a estranha sensação de que poderia ser de alguma forma importante, e fiquei muito apaixonado e me esforcei para fazer isso. Sentei-me com Freddie, decidimos qual deveria ser o tema e escrevemos o primeiro verso. É uma longa história, essa música, mas sempre achei que seria importante porque estávamos lidando com coisas que eram difíceis de falar na época, mas no mundo da música, você poderia fazer isso.”
(Brian May – 1994)
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