As personalidades contrastantes do Queen !
– Composta por quatro músicos superestrelas, a Banda foi inquestionavelmente liderada pelo vocalista e virtuoso vocal Freddie Mercury.
– Assim como os Beatles fizeram uma década antes, o Queen aproveitou as personalidades únicas de cada membro para criar um som que mudou o cenário musical para sempre.
– O Queen é um estudo de como estilos díspares podem se unir para criar algo maior do que a soma de suas partes. De muitas maneiras, as diferenças na Banda foram mostradas em como o estilo de Freddie contrastava com os outros três membros.
FREDDIE
– Freddie era um showman que vislumbrava claramente o quadro geral, imaginando uma música desde sua concepção até sua apresentação no palco.
– Incorporando o treinamento de música clássica em suas composições, ele desafiou o status quo do mundo do rock, apresentando um som que possuía elementos de baladas, rock e ópera.
BRIAN
– O futuro astrofísico Brian May era o yin do yang de Mercury, com as melodias suaves deste sendo sonoramente equilibradas pelos acordes poderosos de May.
– O paladar musical de Brian May era tão vasto quanto seu intelecto, abrangendo desde hard rock clássico como Hammer To Fall até a mais suave das baladas encontradas nas belas melodias de Love Of My Life.
– Enquanto Freddie atraiu a atenção com seu carisma e acrobacias de palco, Brian atraiu a atenção com seu estilo e virtuosidade na guitarra. Com uma atenção precisa aos detalhes, May atuou como um mestre artesão, criando um estilo e um som que era diferente de qualquer outro que veio antes ou depois dele. Ele era nada menos que um maestro de guitarra.
ROGER
– O baterista/vocalista Roger Taylor gostava de injetar um pouco de humor em sua escrita, como mostra a música I’m In Love With My Car.
– Roger Taylor era um baterista vistoso, um bom vocalista por mérito próprio e excelente compositor.
JOHN
– O baixista John Deacon foi um contribuidor frequente de composição, escrevendo alguns dos maiores sucessos da Banda, incluindo You’re My Best Friend e Another One Bites The Dust.
– John Deacon parecia evitar os holofotes, preferindo ser a base sobre a qual as canções foram construídas. Lento e constante, as linhas de baixo de Deacon eram a cola que mantinha tudo junto.
O brilho de Freddie Mercury
– Quando a Banda se apresentava ao vivo, no entanto, os três membros da seção rítmica estavam dispostos a assumir um papel mais coadjuvante, para que a estrela de Mercury pudesse brilhar mais.
– A história tem visto muitas Bandas quebrarem e queimarem com uma personalidade dominante na mistura. No entanto, May, Taylor e Deacon entenderam que deixar Mercury assumir a liderança no palco – e muitas vezes no estúdio também trouxe o melhor do vocalista.
– Freddie tinha uma personalidade dominante, querendo ser o centro das atenções o tempo todo. Os holofotes o energizaram. Os outros foram espertos o suficiente para perceber que Mercury era uma estrela genuína.
A soma dos 4
– Por mais autoconfiante que Mercury fosse, foi o que os outros contribuíram que fez do Queen a potência que eles eram. O fracasso comercial do Álbum solo de Freddie, feito sem a ajuda de seus companheiros confirmou esse ponto. Provou que mesmo as mentes mais criativas têm suas limitações e muitas vezes é preciso outra voz ou ideia para elevar algo de bom à ótimo.
– Embora ninguém duvide de que Mercury era a força motriz da Banda, todos os membros da banda eram compositores contribuintes. Quando se tratava de composição, eles eram muito colaborativos, com diferentes membros assumindo a liderança em momentos diferentes, criando canções únicas e memoráveis que abrangeram toda a gama musical.
– Queen era um supergrupo antes mesmo de o termo ser cunhado. Compreendendo que, por meio da colaboração, eles poderiam alcançar praticamente tudo o que quisessem, os membros individuais sacrificaram um certo nível de fama e fortuna pessoal em troca de um legado duradouro para a Banda como um todo.
– Eles eram uma Banda no verdadeiro sentido da palavra.
– Fonte para base e composição de texto –