SEVEN SEAS OF RHYE
(11ª música do 2º álbum)
– Já vimos Seven Seas Of Rhye… como o final instrumental do primeiro álbum do Queen. A música, então inacabada, foi retrabalhada por Freddie Mercury, e seria selecionada para se tornar o único single do álbum, com a inédita See What A Fool I’ve Been de Brian May, no lado B.
– O sucesso viria após a apresentação da banda na frente de dez milhões de espectadores (em playback, para desgosto de seus membros) durante a transmissão principal do Top of the Pops da BBC, em 21 de fevereiro de 1974.
– Inicialmente, Queen II deveria começar com Seven Seas Of Rhye para garantir a continuidade com o primeiro álbum. Mas a escolha de Procession como introdução é uma opção mais pertinente.
– Embora o mistério paire sobre o órgão Dubreq Stylophone que acompanha as vozes, Brian May sempre disse que é Roy Thomas Baker quem o toca, sublinhando a melodia cantada pelo coro.
– Este instrumento de bolso, equipado com um pequeno teclado e uma caneta, teve seus momentos de glória durante sua comercialização por Brian Jarvis em 1968.
– David Bowie o utilizou em seu Space Oddity, gravado em 1969 no Trident Studios.
Seu uso não é mencionado no álbum, enquanto o famoso …and nobody played synthesizer… again (…e ninguém tocou sintetizador… de novo) reaparece dentro da obra.
Discreto e prático, o Stylophone é um dos instrumentos mais vendidos do mundo.
Vídeo oficial de Seven Seas Of Rhye:
Pequeno vídeo muito interessante com a explicação de como funciona um original Dubreq Stylophone dos anos 70
Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc
Tradução: Helenita dos Santos Melo