Há exatos 38 anos, em 1981, Queen e David Bowie atingiam o topo da parada britânica com o single “Under Pressure”.
Fonte: https://www.instagram.com/aradiorock/
A música “Bohemian Rhapsody”, clássico do Queen, conquistou uma marca incrível no Spotify, principal plataforma de streaming de música no mundo. A canção é a primeira do século 20 a atingir 1 bilhão de streams no serviço.
De acordo com o site da revista Forbes, é raro ter uma música lançada antes de 2014 que chegue a esta façanha. A situação é ainda mais rara quando são consideradas as canções do século 20, especialmente de épocas como a década de 1970.
Ainda segundo a publicação, o número se beneficia, especialmente, da popularidade conquistada pelo filme também intitulado “Bohemian Rhapsody”. A cinebiografia, que conta a história do Queen, foi lançada no fim de 2018 e fez enorme sucesso, além de alavancar, novamente, as vendas da banda.
Em julho deste ano, o clipe de “Bohemian Rhapsody” chegou a 1 bilhão de visualizações no YouTube, principal plataforma de streaming de vídeo.
Trata-se de um dos quatro clipes de rock , propriamente dito, a atingir 1 bilhão de visualizações no YouTube. Os outros são: “November Rain” e “Sweet Child O’ Mine” (ambos do Guns N’ Roses) e “Numb” (Linkin Park).
Bandas de sonoridade mais híbrida, como Coldplay e Twenty One Pilots, também já conquistaram 1 bilhão de visualizações com seus clipes no YouTube. O grupo de Chris Martin obteve a marca com “Hymn For The Weekend” e “Paradise”, enquanto o duo americano atingiu o número com “Stressed Out” e “Heathens”.
Fonte: https://whiplash.net/
Depois de enfrentar uma longa batalha contra a AIDS, num tempo em que a doença ainda era um grande mistério e tabu, Freddie Mercury, o astro da música, ícone inesquecível da maior banda de Rock da história, o grupo Queen, foi vencido por uma broncopneumonia e morreu no dia 24 de novembro de 1991, hoje decorridos 28 anos.
Freddie Mercury, nome artístico de Farrokh Bulsara (Zanzibar, 5 de setembro de 1946 — Londres, 24 de novembro de 1991), foi um cantor, pianista e compositor britânico que ficou mundialmente famoso como fundador e vocalista da banda britânica de rock Queen, que ele integrou de 1970 até o ano de sua morte, levando assim 21 anos de sucesso, glória, mas igualmente muita polêmica.
Além do seu trabalho na banda, Mercury também lançou vários projetos paralelos, incluindo um álbum solo, Mr. Bad Guy, em 1985, e um disco de ópera ao lado da soprano Montserrat Caballé, Barcelona, em 1988. Mercury morreu vítima de broncopneumonia, acarretada pela AIDS, em 1991, um dia depois de ter assumido a doença publicamente.
Seu trabalho com Queen ainda lhe gera reconhecimento até os dias de hoje: Mercury é citado como principal influência de muitos outros cantores e bandas. Em 2006, ele foi nomeado a maior celebridade africana de todos os tempos e também eleito o maior líder de banda da história em uma votação pública organizada pela MTV americana. Em 2008, ele ficou na décima oitava posição na lista dos “100 Maiores Cantores de Todos os Tempos” da revista Rolling Stone, e no ano seguinte a Classic Rock o nomeou o maior vocalista de rock and roll. Com o Queen, Mercury já vendeu mais de 150 milhões de discos em todo o mundo.
Fonte: https://www.meionorte.com
Hoje, 24/11/2019, completa-se 28 anos da morte de Freddie Mercury. Saudades eternas de milhares de fãs!! Esteja com Deus Freddie!!!
Vídeo feito por nosso querido amigo, do grupo de Whatsapp, Silvestre.
Cantor se apresentou no talk show de James Corden
Adam Lambert esteve recentemente no popular talk show apresentado por James Corden na televisão dos EUA. O cantor, que também se apresenta ao lado do Queen, foi ao show para participar de uma brincadeira e também cantar uma das músicas da primeira parte de “Velvet”, o seu mais recente lançamento.
Primeiro, Lambert participou de um divertido quadro baseado no programa “The Masked Singer” – onde os jurados precisam descobrir quem se esconde por trás da máscara. Apesar de cantar “Somebody To Love” e “Don’t Stop Me Now” os “jurados” não conseguem identificá-lo. Veja:
Em seguida, ele mostrou, em clima intimista, a balada “Closer To You”:
Fonte: https://www.vagalume.com.br/
O cantor Freddie Mercury morreu em 24 de novembro de 1991, mas as histórias que cercaram seus últimos dias seguem repercutindo até hoje. E uma delas foi contada por Peter Freestone, um dos amigos que ficou ao lado do ex-cantor do Queen no período em que ele já estava bastante debilitado.
Em entrevista à Express, Peter relembrou o período difícil que Freddie atravessou em seus últimos dias de vida. Um dos maiores temores de Freddie após descobrir a doença era chegar em um estágio em que ele não pudesse cuidar de si próprio ou decidir seu destino.
“Eu não quero ser um fardo para ninguém. Eu gostaria de sentir que parti sem ser um fardo (para ninguém)”, dizia o cantor.
Segundo Freestone, que morou com Freddie em sua mansão de 1978 até 1991, ele e outros amigos faziam revezamento para ficar ao lado do cantor durante os momentos mais delicados.
“Na última semana, ele já não saia mais da cama e nunca estava sozinho. Nós fazíamos turnos de 12 horas (para acompanha-lo). Eu estava sentado na cama segurando as mãos dele para que, caso ele acordasse, tivesse alguém lá. Nós conversamos sobre amenidades como amizades e fofocas”, declarou Freestone, que acrescentou: “A última vez que o vi foi em 22 de novembro, uma sexta-feira à noite.”.
Naquele dia, o astro do Queen ligou para seu empresário e amigo, Jim Beach, e juntos eles decidiram divulgar um comunicado oficial confirmando as longas suspeitas sobre seu estado de saúde.
“Após a enorme conjectura na imprensa nas últimas duas semanas, quero confirmar que fui diagnosticado como HIV positivo e tenho Aids. Achei correto manter essas informações em sigilo até o momento para proteger a privacidade das pessoas ao meu redor. No entanto, chegou a hora de meus amigos e fãs ao redor do mundo conhecerem a verdade e espero que todos se juntem a mim, meus médicos e todos aqueles em todo o mundo na luta contra esta terrível doença. Minha privacidade sempre foi muito especial para mim e sou famoso pela falta de entrevistas. Por favor, entenda que essa política continuará.”.
Peter explica que, ao contrário do que as pessoas acreditam, Freddie não liberou o comunicado sobre seu estado de saúde um dia antes de morrer. Ele foi divulgado na sexta-feira à noite, mas acabou sendo publicado apenas no sábado pela manhã. E o amigo pessoal do cantor acredita que foi justamente isso que ajudou Freddie a “encontrar paz”.
“Eu nunca tinha visto ele tão relaxado, só (ficou assim) depois que o segredo foi revelado. Não havia mais nada para esconder ou se preocupar. Então ele pôde se preparar. Foi um alívio enorme (para ele) simplesmente deixar aquilo sair”, contou Peter.
Cerca de 24 horas depois, Freddie morreu, mas Peter prefere acreditar que o amigo simplesmente “escolheu partir”.
“Todos sabíamos que não demoraria muito (para ele morrer), mas o médico dele disse que ele poderia ter ficado conosco por mais alguns dias. Eu tendo a sentir que o Freddie decidiu que já tinha passado pelo suficiente e que já era hora de ir em seus próprios termos”, concluiu.
Fonte: https://entretenimento.uol.com.br/
O baterista Taylor Hawkins, do Foo Fighters, divulgou mais uma música de seu projeto solo Taylor Hawkins & The Coattail Riders. A faixa, intitulada “Get The Money”, faz parte do álbum também chamado “Get The Money”.
A canção conta com as participações de Duff McKagan (Guns N’ Roses), Joe Walsh (Eagles) e Chrissie Hynde (Pretenders). Ouça a seguir:
Chris Chaney (Jane’s Addiction), Brent Woods e John Lousteau são os nomes que completam a formação do projeto ao lado de Taylor Hawkins.
O disco conta, ainda, com diversas participações especiais, como as de Nancy Wilson (Heart), Perry Farrell (Jane’s Addiction), Roger Taylor (Queen), LeAnn Rimes e outros, além de Dave Grohl e Pat Smear, colegas do baterista no Foo Fighters.
Fonte: www.igormiranda.com.br
Antes de morrer, em 2016, Jer Bulsara revelou em entrevista qual música do cantor trazia ‘lembranças muito fortes’
Antes de Jer Bulsara, mãe de Freddie Mercury, morrer aos 94 anos, em 2016, ela deu uma entrevista e revelou qual música do Queen era dolorosa ouvir após a morte do cantor.
Segundo ela, ouvir “Bohemian Rhapsody” sempre trazia lembranças muito fortes, principalmente por incluir gritos emocionais que dizem “mãe”.
“Fui às lojas e fiquei muito empolgada. Eles estavam em todas as partes e em todas as lojas, Bohemian Rhapsody, o Queen.”
“Fiquei tão satisfeita comigo mesma comprando o disco número 1 do meu filho. Mas é claro que me dói agora quando ouço a música. Dói mesmo.”
Na mesma entrevista, ela relembrou do dia da morte do filho: “Foi um dia muito triste quando ele morreu [novembro de 1991], mas de acordo com a nossa religião, quando é a hora certa, você não pode evitar”
“Você tem que ir. Deus o amava mais e o queria com Ele, e é isso que eu mantenho em minha mente.”
“Nenhuma mãe quer ver seu filho morrer, mas, ao mesmo tempo, ele fez mais pelo mundo em sua curta vida do que muitas pessoas poderiam fazer em 100 anos”, acrescentou.
Joe Walsh, considerado o 54º melhor guitarrista da história, em enquete da revista norte-americana Rolling Stone. Postou uma foto rara com Brian May
O Hall da Fama do Rock Joe Walsh postou uma foto em sua página oficial no Instagram com outra lenda do Rock, a estrela do Queen Brian May.
Fonte: https://metalheadzone.com
Freddie Mercury morreu tragicamente de complicações devido à aids em 1991. Desde 2011 o Queen tem a colaboração contínua com Adam Lambert, que atua no papel de Mercury como vocalista. Durante uma entrevista Lambert se pronunciou sobre assumir a posição de vocalista, dizendo que estava “verdadeiramente grato” pela oportunidade.
“É incrível estar na estrada com o Queen”, disse ele. “Nós nos tornamos uma família e é tudo muito confortável agora. “Eu tenho que parar e me ‘beliscar’ de vez em quando, porque percebo como é loucura fazer parte do Queen e que eles são como uma família para mim, porque esses caras são ícones.”
“Fico realmente agradecido por toda vez que subo ao palco ou sento para uma refeição com eles – seja o que for que aconteça na turnê, paro e digo: ‘Uau!’ “Se alguém tivesse me dito há 10 anos, quando eu fiz o teste para o American Idol com o Bohemian Rhapsody, que mais tarde me tornaria o cantor deles, eu não acreditaria”, riu Lambert.
“Freddie Mercury é um dos meus heróis de todos os tempos, um deus do rock. “Ele é intocável e insubstituível, e é alguém que sinto que tenho o privilégio de honrar toda vez que subo ao palco. “Eu presto homenagem a ele, celebro-o com todos os fãs e com Brian e Roger. Portanto, é uma oportunidade realmente especial ”, disse Lambert.
Fonte: www.express.co.uk
O Canal Oficial do Queen no Youtube, http://www.youtube.com/queen, chegou a marca de 11 milhões de seguidores!
Fonte: http://www.queenonline.com
Google, Queen e o Universal Music Group se uniram para criar o aplicativo FreddieMeter, que determina o quão perto você pode chegar da voz do cantor Freddie Mercury.
O aplicativo é uma colaboração da banda, do Creative Lab do Google e várias gravadoras. Foi projetado para analisar a voz de uma pessoa e comparar a afinação, timbre e melodia à do cantor. No fim, um resultado de 0 a 100 será mostrado na tela.
Segundo o Google, o FreddieMeter usa novos modelos de aprendizado e foi treinado com a voz isolada de Mercury e com a de imitadores. O usuário, que não terá dados armazenados nos servidores, poderá escolher entre as músicas Bohemian Rhapsody, Don’t Stop Me Now, Somebody To Love e We Are The Champions.
O projeto também vai incentivar as pessoas a fazer uma doação ao Mercury Phoenix Trust, organização que luta por causas relacionadas ao HIV em todo o mundo. A instituição foi fundada pelos membros do Queen após a morte do cantor.
Fonte: https://olhardigital.com.br/
O baterista do Foo Fighters Taylor Hawkins relembrou o episódio em que ele foi procurado pelo Guns N’Roses. O ano era 1999, e o Foo Fighters estava na tour de divulgação de seu segundo álbum “There Is Nothing Left to Lose”, quando Hawkins recebeu um telefonema de alguém do staff da banda de Axl Rose.
“Axl estava tentando reunir uma nova versão do Guns N ‘Roses, e acho que ele estava procurando pessoas. Eles queriam saber se eu entraria e tentaria ou algo assim. Era meio sobrenatural”, disse Hawkins em entrevista recente para a Classic Rock.
Quase que imediatamente, Hawkins entrou em contato com Roger Taylor, baterista do Queen, para pedir conselhos. Roger Taylor relembrou situação parecida que havia vivido, quando membros do Mott the Hoople estavam montando a banda e o chamaram, porém, ele preferiu ficar no Queen. “Ele não podia imaginar estar no palco, olhando para cima e não vendo Freddie Mercury ou Brian May na frente dele”, disse Hawkins, que completou: “Ele disse: ‘Vejo você e Dave no palco e há algo que você não pode comprar lá. Há algo entre vocês que pode não estar lá com Axl Rose. “E ele estava certo.”
Fonte: https://whiplash.net/
No livro ‘Eu, Elton John’, o cantor de 72 anos, partilha as suas memórias das visitas que fez a Freddie Mercury, pouco tempo antes de este morrer de AIDS, aos 45 anos, em 1991.
Segundo o músico de ‘Rocketman’, o vocalista do Queen manteve, na altura, segredo sobre a doença que sofria, mas os sinais de que o seu estado era grave tornaram-se evidentes para os amigos mais próximos.
“Visitei-o muitas vezes quando ele estava perto de morrer, embora nunca pudesse ficar mais do que uma hora. Era muito perturbador – acho que ele não queria que eu o visse daquela maneira”, recorda Elton John em passagens da sua biografia, citadas pelo jornal ‘Daily Mirror’.
Lembrando o aspeto debilitado do cantor do Queen, detalha que ele “estava muito frágil para conseguir sair da cama, quase cego e o seu corpo coberto de lesões [na pele] de sarcoma.”
No entanto, prossegue Elton John, havia ainda uma réstia daquilo que Freddie Mercury era e representava. “Definitivamente, ainda era o Freddie, mexericando, completamente excessivo. Não conseguia perceber se ele não tinha noção do quão perto estava da morte ou se o sabia perfeitamente bem, mas estava determinado a não deixar que aquilo que lhe tinha acontecido o impedisse de ser ele próprio.”
Na sua autobiografia, o cantor recorda outros momentos da sua amizade com o vocalista do Queen e de como ele foi um dos que o alertou para o excesso de consumo de drogas – na década de 1980 Elton John estava no auge da sua dependência – e lhe implorou que fizesse uma desintoxicação.O tema da dependência de drogas é amplamente abordado no livro, que contém mais de 300 páginas.
Fonte: https://www.wort.lu/pt
Em entrevista ao Express Online, Peter Freestone revelou qual era o programa que o cantor não cansava de assistir
Freddie Mercury era conhecido pelas gostos particulares, como os 10 gatos e as inúmeras obras de arte que teve durante a vida. Recentemente, o ex-assistente pessoal do vocalista do Queen, Peter Freestone, revelou para a Express Online qual era o programa de TV que o astro do rock não cansava de assistir.
Segundo Freestone, Mercury adorava assistir o programa de televisão britânico Countdown, em que os apresentadores realizavam diversos desafios com palavras e números.
“Quando Freddie estava sozinho com nós, ele usava um agasalho com peças que não combinavam e ficava no sofá assistindo Countdown. […] Ele amava aquele show mais do que qualquer outro. Era tudo sobre palavras. Ele amou palavras por toda a vida. Toda a carreira dele foi construída em volta destas palavras bonitas que ele trabalhou e produziu nas músicas dele.”
Porém, o cantor não mostrava o mesmo interesse pelos números. Freestone diz: “Ele odiava números, ele não era fã dessa parte. Ele sempre dizia: ‘Querido, outras pessoas podem se preocupar com eles”.
O assistente também revelou que Mercury tinha ‘muitas camadas’ e sabia exatamente qual delas mostrar em cada situação. Freestone conta que com os amigos ele era mais relaxado e não se preocupava em fazer poses e gestos, como quando estava na frente dos fãs.
“[Freddie] tinha muitas camadas. Amigos vinham almoçar e, de repente, um Freddie Mercury diferente apareceria. Era mais real e divertido do que você veria com os fãs do lado de fora da porta […] Em público quando ele ria, ele cobria os dentes com os lábios ou cobria com a mão. Mas em casa, ele relaxava”, disse o assistente.
Freestone ainda fala como Mercury era ‘pé no chão’ e não deixava a fama interferir no relacionamento com os amigos e parceiros mais próximos, como a ex-esposa Mary Austin e o namorado Jim Hutton.
“Ele sabia como não se levar muito a sério. Ele deixava a grande persona no palco. Ele era tão pé no chão […] Ele amava divertir os amigos. Ele vestia um agasalho combinando. Lembro que ele costumava checar a mesa da sala de jantar, montada, é claro, por outra pessoa, mas ele podia mexer um copo ou garfo uma polegada e, quando os convidados chegavam, dizia: ‘Querida, eu arrumei a mesa, não é fabuloso?”.
Por fim, ele completa: “Se alguém diz o nome Freddie Mercury para mim, eu ainda penso nele em casa rindo com os amigos. Eu continuo vendo ele. Eu consigo ouvi-lo, aquela risada maravilhosa”.
Fonte: https://rollingstone.uol.com.br
Nascido no dia 5 de setembro de 1946, em Zanzibar, Farrokh Bulsara é um dos artistas mais importantes da música do século XX. Como tudo que tem um padrão de qualidade acima da excelência resiste ao teste do tempo, a obra dele continua relevante no no século XXI.
Ah, só pra constar, esse tal Farrokh é, na verdade, o inesquecível Freddie Mercury, um sujeito que dispensa quaisquer apresentações, a ideia é te apresentar 5 curiosidades que talvez você não saiba a respeita da vida e/ou da obra de Freddie.
Apesar de ser conhecida até mesmo entre a galera que não curte Queen, a música Bohemian Rhapsody não é o grande sucesso da carreira da banda britânica. Segundo os dados da parada norte-americana Billboard Hot 100, essa épica canção ostenta um honroso terceiro lugar no TOP 5 dos hits do quarteto, conforme você confere abaixo:
Bohemian Rhapsody pode não ser a canção mais popular do Queen, ou seja, ela não é a música da banda que teve a presença mais marcante na parada de sucesso mais bem conceituada da indústria fonográfica. Uma coisa, porém, é inegável: essa canção é a mais conhecida e emblemática da carreira do grupo. Trata-se de uma obra excêntrica, bem feita e comovente.
Durante os efervescentes anos 80, Michael Jackson e Freddie Mercury começaram a trabalhar na gravação de um disco em conjunto. O trabalho, inclusive, chegou a render três faixas demos: There Must Be More to Life Than This, State of Shock e Victory. Todas elas foram gravadas no estúdio de MJ.
Em um trecho do livro Mercury: An Intimate Biography of Freddie Mercury, Freddie contou que as músicas não foram concluídas por conta da agenda das partes envolvidas: “Eram canções incríveis, mas o problema era o tempo – nós dois éramos muito ocupados naquela época”, escreveu.
Além do ouvido absoluto e do talento ímpar, o que mais Freddie Mercury e Michael Jackson tinham em comum? Simples: a excentricidade! E durante uma entrevista concedida em 2013, o guitarrista Brian May revelou que as gravações foram interrompidas porque Mercury não curtiu uma das excentricidades de Michael. Segundo Brian, o empresário Jim ‘Miami’ Beach recebeu a ligação que encerrou a parceria: “Querido, você pode aparecer aqui [no estúdio]? Você precisa me tirar daqui. Eu estou gravando com uma lhama… Pra mim já chega! Quero ir embora”, disse Freddie.
Ouça uma das canções que faria parte do melhor álbum não lançado da música pop:
A última aparição pública de Mercury foi no dia 18 de fevereiro de 1990, quando o Queen recebeu uma homenagem no Brit Awards, em Londres, sendo condecorado por sua Contribuição à Música Britânica. Freddie estava junto com a banda, mas permaneceu 98% do tempo em silêncio, ou seja, apenas agradeceu e desejou boa noite.
O último show de Freddie Mercury com o Queen aconteceu no dia 9 de agosto 1986, no Knebworth Fest, no Reino Unido. A apresentação encerrou a Magic Tour. Naqueles tempos as turnês já estavam cansando o vocalista, que estava com 40 anos de idade, e seria diagnosticado com o vírus da AIDS no ano seguinte.
Com saúde física cada vez mais debilitada, o músico começou a aparecer em público cada vez mais magro e pálido. Apesar de não reunir condições para se apresentar ao vivo, Freddie continuou trabalhando até o fim: depois de descobrir sua doença, o cantor lançou um disco de ópera e mais dois álbuns com a banda. Com um esforço hercúleo, conseguiu gravar videoclipes com o grupo, sendo que o vídeo de These Are the Days of Our Lives, gravado em maio de 1991, foi o último trabalho de Mercury em frente as câmeras.
Freddie Mercury não curtia muito o próprio sorriso, por isso, quando era criança, tinha o hábito de cobrir a boca com a mão quando sorria. Acontece, porém, que os dentes – digamos – exagerados não eram por questões de desleixo.
A dentição de um adulto costuma ter 28 dentes (32, considerando os sisos), mas Mercury possuía 36 – incluindo os sisos. Pela quantidade, os dentes traseiros empurram os dianteiros, deixando-os para frente, resultando em uma característica chamada de Dentes Supranumerários. Essa condição aumenta o espaço dentro da boca e, por isso, é considerada uma das razões pelas quais Freddie Mercury tivesse um alcance vocal tão fora do comum.
Do ponto de vista estético, os dentes não agradavam o artista. Apesar dos pesares, se recusou a usar aparelho ou fazer qualquer tratamento estético por medo de que os procedimentos alterassem sua voz.
Freddie Mercury levantou o voo solo em 1985, com o disco Mr. Bad Guy. O álbum rolou durante um período de hiato nas gravações do Queen. Uma das faixas do trabalho é a reflexiva Love Me Like There’s No Tomorrow.
34 anos depois, em 2019, a música ganhou um clipe animado que mostra a luta contra a AIDS. Com direção de Esteban Bravo e Beth David, a animação foi realizada em colaboração com a fundação Mercury Phoenix Trust. O roteiro e acompanha um casal homossexual, sendo um deles diagnosticado com HIV, o vírus causador da doença. Segundo os diretores, “é uma história de amor entre dois glóbulos brancos, sendo que um deles foi infectado pelo vírus. Essa perspectiva nos deu uma representação visual mais direta do conflito, nos permitindo explorar as lutas mais sutis que os personagens enfrentam em seu relacionamento”.
A seguir, você confere um trecho livremente traduzido da letra de Love Me Like There’s No Tomorrow:
Me ame como se não houvesse amanhã
Segure-me em seus braços, diga que não é sério
É o nosso último adeus e logo estará tudo acabado
Apenas me ame como se não houvesse amanhã
Agora, dê o play e confira a emocionante animação… e lembre-se de dar um chute no traseiro de qualquer forma de preconceito.
E já que você chegou até aqui, amigo leitor, quero fazer um convite. Que tal dar o play e curtir um cover sensacional que meu amigo Caíco Antunes fez para um dos grandes clássicos da música? Acredite em mim: o cara gravou todas as vozes! Deu um baita trabalho, mas o resultado ficou bem top.
Fonte: https://www.terra.com.br/
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