Brian May tem sido muito ativo nessa quarentena, arrumando diversas programações para passar o tempo e, claro, agradar os fãs do Queen.

Mas dessa vez, ele caprichou de verdade e convidou até o companheiro de banda Roger Taylor para gravar uma versão de “We Are the Champions” para a quarentena. Eventualmente, a canção ganhou seus toques finais por meio de outros dois vídeos, inclusive um brasileiro.

Trata-se de Kuky Sanchez, baixista do Pedra Letícia, que aparece junto a Jeff Scott Soto (Sons of Apollo, ex-Yngwie Malmsteen), Kuky já trabalhou com Jeff Scott Soto no passado, no vídeo postado em seu canal do YouTube.

Os comentários tem rendido muitos elogios, principalmente à voz de Soto — muitos, aliás, comparam o vocalista ao lendário Freddie Mercury.

Vale lembrar que a paixão de Scott Soto pelo Queen não é nenhum segredo. O cara fez parte do tributo oficial da banda, o Queen Extravaganza, que foi sancionado por May e Taylor com o objetivo de manter vivo o legado de Freddie.

Como lembrou a Blabbermouth, o músico já deu entrevistas empolgadíssimo ao falar da sua banda preferida. Ele chegou a dizer que “nunca escolheria os hits” quando perguntado sobre sua música preferida, nomeando canções como “Bicycle Race” e “Good Old-Fashioned Lover Boy” entre as escolhidas.

Ele ainda citou Mercury como sua maior inspiração, ao lado de Steve Perry (Journey). Curiosamente, Jeff substituiu Perry por um período no Journey — pelo visto, ele acaba de realizar seus dois maiores sonhos, ainda que de uma maneira peculiar.

Fonte: www.tenhomaisdiscosqueamigos.com

 

 

Como forma de agradecimento a todos que gentilmente compraram o Box, pois o feedback foi incrível dos fãs e mídia internacional, por essa reação maravilhosa, a Peter Straker Management e a Cherry Red Records gostaria de anunciar uma competição especial, com o sorteio de uma cópia assinada do Box “This One’s On Me”.

Para participar é muito simples, basta responder as 3 perguntas abaixo e em seguida ir à  página do Facebook oficial, curta a página e compartilhe o link da competição publicamente: https://www.facebook.com/PeterStraker1/ para confirmar sua participação na competição.

Perguntas:

1: Quem produziu o álbum Changeling (1978)?
2: Quem dirigiu o novo vídeo atual do single Heart Be still 2020?
3: Nomeie o single do álbum Real Natural Man? (1980)

Todas as respostas devem ser enviadas para: contest@PeterStraker.com

A competição termina na quinta-feira, 30 de abril de 2020.

E não esqueça, sua inscrição na competição DEVE ser compartilhada publicamente.

Há apenas um Box a ser sorteado e 2 prêmios de vice-campeão – um CD especial “Heart Be Still 2020″ (produzido por Freddie Mercury com seus vocais impressionantes em coro). Este é um CD promocional de edição limitada.

Se você ainda não comprou seu Box, acesse o link: http://cherryred.co/PeterStrakerTOOMDxe para ter mais informações e compra.

 

Agradecimento especial a: Archie Carmichael

 

Todos estamos vivendo momentos difíceis devido ao Coronavírus (COVID-19) e devemos nos proteger.

A Ton Vídeo Foto  está produzindo Máscaras personalizadas de vários artistas, dentre eles o Queen.

Nós iremos sortear 2 pares de máscaras. Serão 2 ganhadores, cada ganhador levará um par de Máscaras. Os modelos serão aleatórios. (Para participar é simples, basta enviar um e-mail para webmaster@queennet.com.br com o Assunto “Máscara Queen”). Em breve divulgaremos o nome dos vencedores.

Abaixo veja como encomendar a sua e veja imagens de alguns modelos disponíveis à venda.

Encomendas na Ton Video Foto:
Ton (Washington Barbosa)
Facebook: www.facebook.com/TonVideoFoto
WhatsApp:( 21) 98766-7399
E-mail: tonvideofoto@gmail.com

   

 

Fonte: www.facebook.com/TonVideoFoto
Agradecimento a: Ton – Washington Barbosa

 

Muito comentado entre fãs em fóruns de discussão, redes sociais, sobre o futuro lançamento do Box Set: “Queen ‎– The Miracle 30th Anniversary”

No momento os projetos do Queen estão voltados ao, já anunciado, lançamento do Box Set dedicado ao 30° aniversário do álbum “The Miracle”.

Ele deve ser lançado este ano, hipoteticamente após o verão, mas obviamente a situação atual dificulta qualquer previsão. Então, nos resta aguardar as notícias oficiais que certamente virão.

 

Fonte: https://queen4everblog.blogspot.com

 

Rudi Dolezal é talvez um nome pouco conhecido pelo público em geral, mas para os fãs do Queen ele não precisa de apresentação. Junto com Hannes Rossacher, por um longo tempo, ele formou uma dupla formidável de diretores que, para a banda, criou com a DoRo Productions vídeos como: de “A Kind Of Magic, The Show Must Go On, One Vision, The Miracle e Innuendo!. Sem esquecer os muitos trabalhos criados para artistas como David Bowie, Rolling Stones, Whitney Houston e Scorpions.

Há algum tempo, Rudi postou em sua conta no Instagram (você pode segui-lo aqui) fotos pessoais e lembranças do passado, ele oferece aos fãs a oportunidade de se aprofundar em muitas histórias relacionadas ao Queen e ao Freddie em particular.

Rudi está trabalhando em um livro dedicado ao cantor, intitulado “My Friend Freddie”,  que deve ser lançado este ano.

Em um vídeo, o diretor austríaco também deu algumas notícias realmente interessantes sobre o material de arquivo do Queen, que permanece inédito até o momento.

A primeira diz a respeito da existência de um filme feito nos bastidores de Budapeste em 1986. O show do Queen, durante a cortina de ferro, foi um dos eventos mais importantes da história do grupo (e da música em geral), porque nunca antes uma algo dessa magnitude fora vista em um país ainda dominado pelo regime soviético. Sabemos praticamente tudo sobre o show, mas Rudi confirmou a existência de outro material retirado dos bastidores do show.

A segunda indicação fornecida pelo diretor é ainda mais maravilhosa, porque aborda um dos temas mais controversos da história do Queen: o show de 1986 no Knebworth Park, o último com Freddie Mercury.

Precisamente devido à importância da performance que encerrou o Live Magic (e, infelizmente, também a carreira ao vivo do Queen), sempre esperamos um lançamento de algo sobre o show.

No entanto, e é uma história bem conhecida, as fitas de vídeo desse show foram perdidas e o que resta são algumas imagens, alguns vídeos amadores de má qualidade (você pode encontrá-los no Youtube) e o único arquivo de áudio, em parte usada para compor o álbum “Live Magic”.

Mas, segundo Dolezal, há outros vídeos na “gaveta”, mesmo que não sejam do show completo.

Não está claro se podem ser músicas gravadas na íntegra ou apenas fragmentos, talvez boas para um documentário. Mas o fato de existir em algum lugar filmagens de qualidade, nos faz esperar por lançamentos futuros…. neste caso, obviamente, descobriremos apenas nos próximos anos.

Abaixo Bohemian Rhapsody e
logo abaixo o show completo (uma das versões disponíveis no Youtube).

Como é de conhecimento dos fãs, e citado na notíca, as imagens que estão disponíveis deste show são de filmagem amadora.

 

Fonte: https://queen4everblog.blogspot.com/

 

A Bandai Tamashii Nations anunciou uma nova action figure S.H. Figuarts de Freddie Mercury, vocalista da banda britânica Queen, para fazer par com a versão do show Live at Wembley Stadium com jaqueta amarela lançada em 2016

O S.H. Figuarts Queen Freddie Mercury Live Aid Version Action Figure captura o músico vestido com calças jeans, camiseta regata branca, cinto preto e tênis imitando o figurino usado na apresentação da banda no histórico concerto Live Aid realizado em 13 de julho de 1985 no Estádio de Wembley em Londres. A action figure vem com duas faces intercambiáveis, três mãos em diferentes posições, microfone com cabo longo e mede aproximadamente 15 cm de altura.

A action figure S.H. Figuarts Queen Freddie Mercury Live Aid Version custa US$59,99 na pré-venda da Entertainment Earth, que aceita encomendas do Brasil.

Fonte: https://blogdebrinquedo.com.br/

22 grandes momentos esquecidos que a rádio nunca passou. Ou como o Queen, atrás dos singles e dos sucessos planetários, foram uma banda capaz de outros feitos que só os fãs mais dedicados saberão reconhecer. Por exemplo: ‘Bohemian Rhapsody’ não era a canção mais longa de Freddie Mercury e companhia…

 

Fonte: https://blitz.pt

 

O Queen foi uma banda britânica de Rock, fundada em 1970 e ativa sob sua formação clássica, até 1991. Sua formação contava com Freddie Mercury (vocais/piano), Brian May(guitarra), John Deacon (contrabaixo) e Roger Taylor (bateria). O grupo é frequentemente citado como um dos expoentes do seu estilo, também sendo um dos recordistas de discos em nível mundial, a banda já vendeu mais de 300 milhões de discos ao redor do mundo. A música da banda também é conhecida por ser altamente eclética, variando entre várias vertentes do Rock.

A banda surgiu a partir do trio Smile, formado por Brian May, Roger Taylor e o baixista Tim Staffel. Com o fim do conjunto, Freddie Mercury e John Deacon juntamente com May e Roger, estabeleceram a formação de um novo grupo em meados de 1970, a escolha do nome da nova banda foi feita por Freddie Mercury, declarando: “É um nome muito forte, universal e imediato”. O primeiro disco foi lançado no ano de 1973, Queen, trazendo ótimas canções como: Keep Yourself Alive, Liar e The Night Comes Down. No ano seguinte lançam o segundo álbum, Queen II, por decisão da gravadora para divulgar a banda, o Queen abriria todos os shows na turnê da banda Glam Rock, Mott The Hoople. Ao longo das apresentações, a atração principal tornou-se cada vez mais desinteressante em detrimento do desempenho positivo do grupo novato. Isso causou a revolta dos integrantes do Mott The Hoople que se queixaram à gravadora, que se recusou a tirá-los e escolher outro conjunto.

Ainda no final de 1974 foi lançado Sheer Heart Attack contando com os sucessos: Killer Queen, Stone Cold Crazy, Now I’m Here e In The Lap Of The Gods. Em 1975 a banda alcançou o sucesso mundial com o seu quarto disco, A Night At The Opera, apresentando a canção Bohemian Rhapsody, que ficaria nove semanas no topo das paradas e projetaria o grupo mundialmente. Esse álbum é considerado o melhor trabalho da carreira do Queen, mesclando influências de Hard Rock, Pop, Rock Progressivo, Heavy Metal e outros gêneros musicais.

No ano de 1976 é lançado A Day At The Races, trazendo os hits: Tie Your Mother Down e Somebody To Love. Em 1977 lançam News Of The World, apresentando para o mundo os mega-hits We Will Rock You e We Are Champions com desempenho extremamente positivo nas paradas. We Are Champions se tornou uma espécie de hino desportivo, político e de outros tipos de organizações. O disco chegou a quarta posição no Reino Unido e no topo das paradas dos EUA. No ano seguinte foi lançado Jazz, disco esse que refletiu a vida pessoal dos membros em suas letras.

Em 1980 lançaram The Game, o álbum trouxe uma grande mudança no som da banda, apresentando um som mais simples e incluindo pela primeira vez o uso de sintetizadores. As canções: Dragon Attack, Another One Bites The Dust, Crazy Little Thing Called Love e Save Me são alguns dos destaques. No ano de 1982 lançam Hot Space, o disco não foi bem nas paradas, com um som um pouco distante do Rock, não obteve a mesma aceitação do projeto anterior. Após a turnê a banda se separou para um momento de férias.

Em 1984 retornam com o álbum The Works, apresentando as músicas: Radio Ga Ga, It’s A Hard Life, I Want To Break Free e Hammer To Fall que se tornariam grandes hits. No ano seguinte a banda se apresentou na primeira edição do Rock In Rio para 300 mil pessoas, a apresentação foi extremamente positiva. Love Of My Life cantada, em grande parte, pelo público foi um dos momentos mais marcantes do festival. Ainda em 1985 eles se apresentaram no Live Aid, a apresentação, ocorrida às 18 horas no estádio Wembley, foi considerada a mais memorável de todo o evento e melhorou a imagem da banda que renovada, retomaria seu ânimo.

Em 1980 lançaram The Game, o álbum trouxe uma grande mudança no som da banda, apresentando um som mais simples e incluindo pela primeira vez o uso de sintetizadores. As canções: Dragon Attack, Another One Bites The Dust, Crazy Little Thing Called Love e Save Me são alguns dos destaques. No ano de 1982 lançam Hot Space, o disco não foi bem nas paradas, com um som um pouco distante do Rock, não obteve a mesma aceitação do projeto anterior. Após a turnê a banda se separou para um momento de férias.

Em 1984 retornam com o álbum The Works, apresentando as músicas: Radio Ga Ga, It’s A Hard Life, I Want To Break Free e Hammer To Fall que se tornariam grandes hits. No ano seguinte a banda se apresentou na primeira edição do Rock In Rio para 300 mil pessoas, a apresentação foi extremamente positiva. Love Of My Life cantada, em grande parte, pelo público foi um dos momentos mais marcantes do festival. Ainda em 1985 eles se apresentaram no Live Aid, a apresentação, ocorrida às 18 horas no estádio Wembley, foi considerada a mais memorável de todo o evento e melhorou a imagem da banda que renovada, retomaria seu ânimo.

No ano de 1986 lançam o disco A Kind Of Magic, Brian May começou a trabalhar em um futuro álbum solo e Freddie fez o mesmo. Entre Abril e Maio de 1987, o vocalista foi diagnosticado com o vírus da Aids, fato que bagunçou todos os planos do artista que, a princípio manteve o quadro em segredo.

Em 1989 lançaram The Miracle, o disco estreou no primeiro lugar nas paradas do Reino Unido. Roger Taylor considerou que: “era o melhor álbum do Queen em dez anos facilmente”. Poucos meses depois do lançamento de The Miracle, Freddie voltou sozinho ao Montreaux Studios para produzir novas músicas. Foi nessa época que o cantor revelou aos seus colegas ser portador da doença, em uma reunião formal. O diagnóstico entristeceu e devastou os demais membros, que estiveram dispostos a trabalhar num futuro álbum, pelo pouco tempo de vida que o cantor ainda poderia ter.

No ano de 1990 o Queen recebeu o Britt Awards por sua contribuição à música britânica, foi a última aparição pública de Freddie. Em 1991 foi lançado Innuendo, com letras mais sérias e reflexivas contando com os sucessos: I’m Going Slightly Mad, Headlong, Don’t Try So Hard, These Are The Days Of Our Lives e The Show Must Go On. No dia 24 de Novembro de 1991, Freddie Mercury faleceu com o diagnóstico de Broncopneumonia.

Em 20 de Abril de 1992, foi realizado o The Freddie Mercury Tribute Concert, um show tributo que reuniu várias bandas e artistas famosos, realizado no estádio de Wembley, em Londres, músicos como: David Bowie, George Michael, Elton John, Tony Iommi, Roger Daltrey, Robert Plant e bandas como Guns N Roses, Def Leppard, Extreme e Metallica juntamente com Brian May, Roger Taylor e John Deacon tocaram os maiores sucessos da banda.

No ano de 1995 a banda lançou o último álbum de inéditas, Made In Heaven, os membros se reuniram para retrabalhar nas últimas canções deixadas por Freddie e procurou em todos os arquivos do Queen por canções para o projeto. As músicas: It’s A Beautiful Day, Made In Heaven, I Was Born To Love You e A Winter’s Tale são alguns dos sucessos.

Em 2005 fundaram o supergrupo Queen+Paul Rodgers(ex- Free, Bad Company) realizando várias turnês em alguns continentes do mundo, lançaram o álbum ao vivo Return Of The Champions em 2005 e o inédito The Cosmos Rocks em 2008.

No ano de 2011 formaram o supergrupo Queen+Adam Lambert. Em 2015, em comemoração aos 30 anos do Rock In Rio, o supergrupo se apresentou no evento para mais de 85 mil pessoas. No ano de 2018 foi lançado o filme Bohemian Rhapsody, um filme de drama biográfico britânico-estadunidense sobre Freddie Mercury, foi a sexta maior bilheteria de 2018.

 

Fonte: https://whiplash.ne

 

Os dois ícones da música tinham personalidades muito diferentes e fortes, e um encontro entre o rebelde punk e o excêntrico astro do rock rendeu um desentendimento e tanto

A década de 70 foi extremamente agitada para a música, onde diferentes gêneros surgiam — como o punk — e outros iam pouco a pouco perdendo o espaço que um dia já tiveram — como o rock. Nesse contexto, dois grupos musicais contrastantes dividiam o mesmo espaço enquanto gravavam seus discos, Queen e Sex Pistols estavam no Wessex Studios, em Londres.

O grupo punk preparava seu primeiro e mais famoso álbum, o Never Mind the Bollocks, Here’s the Sex Pistols, enquanto a banda liderada por Freddie Mercury preparava o álbum News To The World, um dos mais experimentais e populares discos do grupo foi um sucesso de vendas.

O baixista do Sex Pistols, o lendário Sid Vicious (que teve uma precoce morte em decorrência do uso excessivo de drogas) era um grande crítico do rock em geral, vendo o punk como único movimento digno de abrir a mente da população para problemas sociais, como a pobreza e o capitalismo.

Em uma dessas gravações, cruzou com Freddie Mercury pelos corredores de Wessex, e lançou a pergunta em um tom de deboche: “Você é Freddie Mercury, não é? Você está levando o balé para as massas”, fazendo pouco da importância do rock para a sociedade e aludindo a uma declaração de Mercury justamente sobre essa vontade dele.

Em resposta, Freddie não deixou barato, isso pelo menos é o que conta o guitarrista do Queen, Brian May, em uma entrevista dos anos 80. O cantor teria perguntado a Sid “Então você é o Simon Ferocious?”, uma brincadeira com o nome adotado pelo baixista que não gostou nada.

Mercury foi para cima do punk e o pegou pelo colarinho da jaqueta e perguntou para ele “O que você vai fazer?” e ainda zombou do jeito desleixado com o qual Vicious se vestia. Para Freddie, aquela foi uma vitória contra a petulância do rebelde, “acho que sobrevivemos ao teste” completou o artista para seus companheiros do Queen.

 

Fonte: https://aventurasnahistoria.uol.com.br

 

A revista “Total Guitar magazine” está fazendo uma enquete e precisa da sua ajuda!!

Eles querem saber quem você acha que são os melhores guitarristas de todos os tempos.

Não é à toa que a primeira leva de guitarristas de Rock foi chamada de ‘progressiva’, e é irônico que a era do Rock Clássico tenha se tornado sinônimo de conservadorismo.

Levar a guitarra ao limite era o nome do jogo, com riff após riff abrindo novos caminhos. Com tantas guitarras genuinamente pioneiras, pedimos que você responda à pergunta definitiva: “Quem são os melhores guitarristas de rock clássico de todos os tempos?”

Listamos mais de 30 grandes nomes para você começar. Cada voto conta e você pode votar em quantos guitarristas quiser.

Você pode ter o seu guitarrista favorito que não está na lista, então basta escrever sua sugestão na parte inferior da enquete.

Os vencedores serão os que tiverem mais votos, simples assim. O resultado será divulgado nas próximas semanas e a Total Guitar magazine dirá tudo o que você precisa saber, incluindo como tocar exatamente como eles. Então, em breve você saberá como seus favoritos se saíram.

A enquete traz os guitarristas:

Jimi Hendrix
Eric Clapton
Jimmy Page
Jeff Beck
David Gilmour
Paul Kossoff
Brian May
Roger McGuinn
Carlos Santana
Frank Zappa
Eddie Van Halen
Angus Young
Alex Lifeson
Scott Gorham/Brian Robertson
Gary Moore
Slash
Ritchie Blackmore
George Harrison
Keith Richards
Pete Townshend
Mark Knopfler
Joe Perry
Billy Gibbons
Nancy Wilson
Steve Howe
Robert Fripp
Steve Hackett
Duane Allman
Mick Ronson
Neil Young
Peter Buck
Phil Manzanera
Jerry Garcia
Peter Frampton
Robby Krieger
Lindsay Buckingham
Joe Walsh

Fora o espaço com a opção de indicar outro guitarrista, caso o seu melhor não se encontre na lista.

Para votar Clique Aqui


Fonte: www.guitarworld.com



A quarentena e o auto-isolamento durante a pandemia de coronavírus COVID-19 podem ter um impacto emocional sobre as personalidades mais fortes, e de vez em quando uma pessoa precisa abandonar tudo e se divertir.
O ex-piloto Bas Tietema proporcionou uma oportunidade para os ciclistas profissionais que colocaram suas temporadas em espera, criando uma paródia em vídeo de ‘We Will Rock You’ do Queen, que teve até campeões mundiais clamando por uma chance de aparecer.

 

Fonte: www.cyclingnews.com

 

Todas as imagens do vídeo foram gravadas de casa para reforçar a importância do isolamento social

Brian May, do Queen, se uniu ao trio musical Kings Daughters para o single “Get Up”, lançado nesta quarta, 15, acompanhado de um videoclipe. O guitarrista toca na música que ele também co-escreveu e produziu. Do valor arrecadado com a canção, 10% serão destinados para a instituição de saúde mental MIND.

O vídeo da música apresenta pessoas de 44 países dançando em casa para incentivar o isolamento e distanciamento social por conta do coronavírus. A esposa de May, Anita Dobson, também está no clipe.

Nas imagens do clipe, também há uma participação especial do comediante britânico Matt Lucas, que recentemente se juntou ao guitarrista para uma versão acústica de “Thank You Baked Potato” para a conscientização sobre a FeedNHS, uma instituição de caridade que visa entregar refeições a 6000 profissionais de saúde em Londres todos os dias. 

“Estamos lançando isso no mundo não apenas como uma espécie de incentivo de dança, mas também como um tônico poderoso para pessoas que estão realmente paralisadas com medo, depressão ou ansiedade no momento. Sendo um depressivo, eu definitivamente me identifico”, disse o músico sobre o vídeo. 

Brian May continuou: “Eu acho que crianças e adultos de todas as idades sentirão a força do otimismo e gratidão quando cantarem e dançarem ao som de ‘Get Up‘, onde quer que estejam. A música vai unir o mundo na esperança de um futuro melhor.”

Kings Daughters é a vocalista Talia Dean, a guitarrista Isabel Lysell e a baterista Vicky O’Neon

 

Fonte: https://rollingstone.uol.com.br

 

Nas palavras de Minns, o relacionamento começou enquanto Mercury ainda estava com Mary Austin

Freddie Mercury era extravagante. Além de ser conhecido por seu talento nato como vocalista da banda Queen, ele não escondia de ninguém que amava a vida de famoso. Como forma de provar sua fama e status, dava festas tão grandes que até Jay Gatsby, ficaria com inveja.

Os eventos eram luxusos: as bebidas eram as mais caras, os alimentos mais apetitosos e um alto escalão de celebridades como convidados. E, como sempre, a grande atração era o astro de rock, com seu jeito único e roupas extravagantes.

Muito reservado sobre sua vida pessoal, poucos sabiam sobre sua bissexualidade e segundo a sua própria irmã, Kashimira Bulsara, o astro não contou esse fato nem para sua família.

No entanto, um homem mudou isso na vida do cantor: o executivo da Elektra Records, David Minns. Durante uma dessas festas, os dois trocaram olhares. Poderia não ter ido além disso, um flerte durante a badalação noturna, mas David se tornaria um dos grandes amores da vida do vocalista do Queen.

Cartão postal que o cantor escreveu para David/Crédito: Divulgação
Cartão postal que o cantor escreveu para David/Crédito: Divulgação

Segundo a biografia de Minns, “This is Was The real Life”, o relacionamento começou  enquanto o astro do rock ainda morava com sua primeira namorada, Mary Austin, em Holland Park.

Eles se conheciam de vista nas festas, Minns dizia que o cantor adorava ser uma estrela, que não queria nada diferente disso. Quando Bohemian Rhapsody, um dos maiores clássicos da banda, foi lançado, ele conseguiu chegar ao patamar que queria.

“Eu o conheci melhor em 1975, quando, depois de três álbuns, o nome do Queen já era conhecido no exterior. Freddie era conhecido, mas ainda não era famoso. Depois do Bohemian Rhapsody, eu o vi se transformar em uma celebridade; eu o vi alcançar suas ambições. Ele mesmo disse em vídeo que ele não sabia cozinhar e que ele seria uma dona de casa inútil, então Freddie decidiu que em seu trabalho seria ser uma estrela”, escreve em sua biografia.

Momento de diversão entre Freddie e David/Crédito: Divulgação/Twitter
Momento de diversão entre Freddie e David/Crédito: Divulgação/Twitter

Foi só durante a turnê americana do Queen que eles se aproximaram realmente e começaram um caso. Assim que voltou para Londres, Freddie contou a Mary sobre a sua bissexualidade e naquele momento, a jovem imaingou que ele estava a traindo.

Inclusive, no documentário póstumo sobre a vida do cantor, a ex-namorada lembra com precisão desse dia: “Nunca vou esquecer esse momento. Sendo um pouco ingênua, levei um tempo para perceber a verdade. Depois disso, ele se sentiu bem por finalmente ter me dito que era bissexual. Embora eu me lembre de lhe ter dito na época: ‘Não Freddie, eu não acho que você é bissexual. Eu acho que você é gay”.

Assim que o casal terminou, a estrela do rock, então livre, convidou o novo namorado para morar com ele. Os dois se tornaram inseparáveis e eram vistos em todas as festas trocando carícias e abraçados. Freddie era muito romântico, durante o tempo que passava nas turnês escrevia cartões postais ao seu amado, mensagens nas quais o chamava de “meu querido e precioso querubim”.

“Meu querido e precioso querubim, o menininho me lembra muito de você. Eu tive que mandar para você ver… Eu não posso te dizer o quanto eu sinto sua falta – eu às vezes tenho um ataque e começo a arrancar meu cabelo… Espero que todos os seus planos com o negócio estejam indo bem… De qualquer forma, não demorará muito até eu ver meu querubim novamente. Sinto sua falta e amo você. Freddie” escreveu o vocalista em uma dessas cartas.

Você quebrou meu coração

Apesar de ser o primeiro romance gay de Mercury, em 1977, o caso teve um fim quando Freddie,durante uma de suas apresentações na América do Norte, se envolveu com o chef de cozinha, Joe Fanelli, que mais tarde se tornaria seu companheiro e cozinheiro particular na mansão Garden Lodge.

Freddie com seu novo namorado, Joe Fanelli/Crédito: Divulgação/Tumblr
Freddie com seu novo namorado, Joe Fanelli/Crédito: Divulgação/Tumblr

Desiludido, David não queria mais saber de seu primeiro amor, que foi embora e o deixou de coração partido. Só falou de seu relacionamento com o cantor, anos depois de terem terminado, quando lançou sua biografia em 1998.

Freddie Mercury morreu em 24 de dezembro de 1991, após uma broncopneumonia causada pela AIDS. Seu primeiro amor, David, nunca contraiu HIV, e morreu por conta de um ataque cardíaco em 11 de maio de 2007.

 

Fonte: https://aventurasnahistoria.uol.com.br

 

Peter Straker, estrela de shows e concertos de palco e TV, e confidente de longa data de Freddie Mercury, lançou três obras-primas híbridas de rock/cabaré. Esses álbuns clássicos, muito esgotados e muito procurados, foram lançados originalmente entre 1977 e 1980 e foram produzidos por talentos estelares

Freddie Mercury coproduziu a carreira de Straker, definindo o álbum ‘This One’s On Me’ ao lado de Roy Thomas Baker – que foi o célebre produtor dos álbuns clássicos do Queen:  ‘Queen’, ‘Queen II’ ‘Sheer Heart Attack’, ‘Jazz’ e ‘A Night at the opera ‘.

O álbum de 1979 de Straker, “Changeling”, foi o primeiro álbum completo produzido por Tim Friese-Greene, antes de sua aclamada associação com Thomas Dolby e de se tornar o quarto membro de fato do Talk Talk em seus álbuns mais aclamados pela crítica.

Nos controles do ‘Real Natural Man’, dos anos 80, estava Reinhold Mack, cuja carreira inclui créditos como produtor de Queen, The Rolling Stones, The Scorpions, Meatloaf e Deep Purple.

Peter Straker foi aclamado como uma das grandes vozes da cena britânica. Ele é o ator-cantor que gravou com Freddie Mercury (Barcelona, Time), estrelou o notório musical ‘Hair’, no original ‘Phantom of the Opera’ de Ken Hill e que é reconhecido como um dos principais intérpretes virtuosos do livro de songbook de Jacques Brel.

Adepto a papéis pioneiros de gênero, ele alcançou a fama em 1968, quando estrelou como ‘Hud’ na produção original londrina de ‘Hair’. Ele passou a estrelar o filme gay pioneiro ‘Girl / Boy’ em 1972 e interpretou o cobiçado papel de ‘Frank-N-Furter’ em ‘The Rocky Horror Show’. Mais recentemente, ele interpretou a ‘Acid Queen’ no renascimento de Tommy, a ópera rock,, escrito  pelo co-fundador e líder da banda de rock  The Who Pete Townshend.

Assinando seu contrato original de gravação na RCA em 1972, semanas depois de seu amigo David Bowie, Straker foi chamado de ‘Black Bowie’ em reconhecimento a suas carreiras híbridas semelhantes que se estendiam por filmes, teatro e rock.

Este CD Box Set de luxo contém os três álbuns mais conhecidos de Peter Straker, com destaque para ‘This One’s On Me’; o álbum que melhor reflete a diversidade de interesses artísticos e influências criativas que sustentaram a longa carreira de shows e concertos teatrais de Straker.

Ele contém músicas sobre a era de ouro do cinema, “O dia em que os talkies chegaram” e “Ragtime Piano Joe”; sobre o lado mais sombrio do showbusiness e do desempenho em “The Saddest Clown”, “The Annual Penguin Show” e “Vamp”, bem como os padrões de “Alabama Song” de Bertolt Brecht e Kurt Weill e Jackie de Jacques Brel. Um destaque indiscutível do álbum é “Heart Be Still”, a visão de tirar o fôlego de Straker sobre o single de Lorraine Ellison, de 1967.

Ele é um trovador que narra os vazios de corações partidos, vidas comprometidas e a parte não tão bonita do glamour teatral. Os álbuns de Straker possuem uma sensibilidade poética e a eterna luta por felicidade, sobrevivência e aceitação.

Este conjunto de três discos, precedido pelo single ‘Heart Be Still 2020’, contém todos os três álbuns originais em capas de álbuns de reprodução e inclui um abrangente livreto ilustrado de 48 páginas contendo letras de álbuns completos, as reminiscências de Straker sobre Freddie Mercury em um ensaio chamado ‘ Freddie & I ‘, um livro de memórias autobiográficas completo de sua própria carreira de gravador e uma lista cronológica completa de suas performances em’ Screen, Stage, Concerts! ‘.

 

Para compara acesse: www.cherryred.co.uk/product/peter-straker-this-ones-on-me-3cd-boxset

Confira lista de músicas:

Disco 1
This One’s On Me
(1977)
 

1. Ada
2. I’ve Been To Hell And Back
3. The Day The Talkies Came
4. Heart Be Still
5. Alabama Song
6. Ragtime Piano Joe
7. Jackie
8. The Annual Penguin Show
9. The Saddest Clown
10. Vamp
Produzido por:
Roy Thomas Baker
Freddie Mercury
Disco 2
Changeling
(1978)
1. D-D-D-D-D-Danger
2. Doesn’t Give A Damn
3. Believer
4. Sweet, Sweet Music
5. Legs
6. Star Circus
7. Tear Down The Walls
8. The Fab Samba (A Cautionary Tale)
9. The Black Swan
10. Talk About Me
Bonus Track –
11. Queen Of The Self-Service
Produzido por:
Tim Friese-Greene
Disco 3
Real Natural Man
(1980)
1. Late Night Taxi Dancer
2. Nasty
3. Possessed
4. It Ain’t Easy
5. They’ve Got You Dancing
6. Wappem Bappem
7. Illusions, Confusions
8. Melancholy
9. Mrs. Warren
10. Real Natural Man
Bonus Tracks
11. Zoo New
12. I Can’t Help It
13. Late Night Taxi Dancer (Single Version)
Produzido por:
Reinhold Mack
Mike Allison
Peter Straker

 

Confira algumas fotos de Peter Straker com Freddie

 

Sites Oficiais Peter Straker:
www.peterstraker.com
Peter Straker Facebook
Peter Straker Instagram
Peter Straker YouTube Channel
Peter Straker Twitter

 

Fonte: www.bossamusic.co.uk

Agradecimento especial a: Archie Carmichael

 

Dica para quarentena!!

Documentário “Queen: Rock the World” passará no canal BIS dias: 23, 28 e 24 de abril

Confira os bastidores da criação do álbum News of The World, o sexto da banda, e da grande turnê pela América do Norte.

Na Sky canais: 160 e 560 (HD).

 

Fonte: sky.com.br

 

O clássico We Will Rock You do Queen, originalmente lançado em 7 de outubro de 1977 para o álbum News of the World, ganhou uma nova versão para a campanha #OneMillionClaps para arrecadar fundos para os profissionais de saúde do Reino Unido.

O NHS Charities Together do Reino Unido, que representa, apoia e defende o trabalho das instituições de caridade oficiais do serviço nacional de saúde da Grã-Bretanha, lançou o apelo #OneMillionClaps para levantar fundos urgentemente necessários para apoiar os profissionais de saúde, pois eles arriscam suas vidas em meio à crise do covid-19.

A nova versão de We Will Rock You é lançada com um curta-metragem assinada pelo comediante David Walliams.

A música, uma das mais emblemáticas do Queen e da história do rock, ganhou um coro que canta: “We say, we say thank you!” (Dizemos, agradecemos!).

Ellie Orton, diretora executiva do NHS Charities Together disse: “Como todo mundo, fiquei incrivelmente emocionada com milhões de pessoas que demonstram nosso apoio público ao serviço de saúde nas últimas duas noites de quinta-feira (9). Eu realmente espero que o #OneMillionClaps inspire aqueles que podem fazer uma doação que fará uma diferença real para os incríveis funcionários e voluntários que estão diariamente salvando vidas e lutando contra esse vírus horrível em nosso nome”, concluiu.

We Will Rock You está na lista das 500 Melhores Músicas de Todos os Tempos da revista Rolling Stone, elaborada em 2004.

Confira a nova versão:

 

Fonte: www.musicjournal.com.br

 

 

Da Grande Praga Inglesa até o novo coronavírus, surtos de doenças inspiraram artistas ao redor do mundo

A atual situação de pandemia causada pelo novo coronavírus é sem precedentes em muitos sentidos. Por outro lado, está longe de ser a primeira doença nessas proporções na história da humanidade — são vários outros exemplos durante a existência da nossa espécie.

Sempre que uma pandemia ocorre, a arte vira um refúgio para muitos. Mais do que isso, constantemente se transforma em súplica ou até mesmo resistência; entre todas as suas formas, a música talvez seja uma das que mais se destaca pelo conteúdo muitas vezes literal e expressivo.

Elton John – “The Last Song” (AIDS, 1992)

Após o mundo perder Freddie Mercury para a AIDS, o parceiro de composições de longa data de Elton John, Bernie Taupin, escreveu a belíssima “The Last Song” que viria a ser a primeira música lançada em benefício de sua fundação contra a doença. A letra se trata de um pai que tenta aceitar a sexualidade do filho, que está em leito de morte por complicações da AIDS.

Elton conta que estava “chorando o tempo todo” enquanto escrevia a música, e descreve como “muito difícil” cantá-la.

Para ver todas Clique Aqui

 

Fonte: www.tenhomaisdiscosqueamigos.com

 

Rami Malek, intérprete de Freddie Mercury, revelou que se inspirou no cantor para viver o vilão de 007: Sem Tempo para Morrer.

O astro de 007: Sem Tempo para Morrer falou sobre sua inspiração para a revista Empire.

Freddie Mercury em 007?

Se eu fosse lá e tentasse fazer uma cópia em carbono de alguém, qual seria a graça ou a diversão para qualquer um. Eu acho que essa é a lição que aprendi com o Sr. Mercury. Se não é original, por que se importar?”, disse Rami Malek.

Rami Malek ganhou o Oscar 2019 de Melhor Ator por Bohemian Rhapsody, onde ele interpreta o cantor Freddie Mercury.

A direção do novo 007 é de Cary Fukunaga. O roteiro fica por conta de Scott Z. Burns e Phoebe Waller-Bridge, que finalizam o trabalho começado por Neal Purvis e Robert Wade.

Abaixo o trailer, Rami aparece, rapidamente, a partir dos 2:00 minutos.

 

Fonte: https://observatoriodocinema.uol.com.br