The Loser In The End – Por Helenita dos Santos Melo

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(5ª música do 2º álbum)

 

– Nos primeiros compassos da música, é possível reconhecer a admiração que Roger Taylor sente pelo baterista do Led Zeppelin. E ele assume totalmente:

Meu baterista favorito? Fácil. John Bonham é o melhor. Simples assim.

 

– É verdade que a alusão a When The Levee Breaks, presente no álbum Untitled, mais conhecido como Led Zeppelin IV, sobressai durante a introdução de The Loser In The End, mas rapidamente se dissipa.

– Como seu ídolo John Bonham do Led Zeppelin, Roger Taylor adota o gongo como um elemento de decoração de palco por trás de sua bateria. Apareceria pela primeira vez durante o A Night At The Opera Tour e seria usado no final de Bohemian Rhapsody, após o lendário Anyway the wind blows… de Freddie Mercury.

The Loser In The End foi colocada no álbum como uma transição, entre White Side e Black Side. Depois de ouvi-la pela primeira vez, pode surpreender porque sua cor musical é completamente oposta às composições de Brian e Freddie. Mas, mesmo assim, encontra seu lugar na obra, apesar da divisão de opiniões em torno dela.

– Roger também toca a marimba, que não corresponde em nada à estética musical da música, mas confirma a denominação bolsa mixta que Roy Thomas Baker daria ao álbum.

– Apesar de baterista, Roger Taylor é um grande colecionador de guitarras. Brian May confirma isso em várias ocasiões quando perguntado sobre a quantidade que ele próprio possui:

Quantas guitarras eu tenho? Não tantas quanto Rog!

 

The Loser In The End nunca foi tocada em concerto, mas aparecerá no lado B da versão japonesa de Seven Seas Of Rhye.

 

Vídeo oficial de The Loser In The End

 

Áudio oficial de When The Levee Breaks, com Led Zeppelin

 

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc)

Tradução: Helenita dos Santos Melo

 

Cláudia Falci

Sou uma professora de biologia carioca apaixonada pela banda desde 1984. Tenho três filhos, e dois deles também gostam do Queen! Em 1985 tive o privilégio de assistir a banda ao vivo com o saudoso Freddie Mercury. Em 2008 e 2015 repeti a dose somente para ver Roger e Brian atuando. Através do Queen fiz (e continuo fazendo) amigos por todo o Brasil!

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