It’s a Beautiful Day – Álbum Made In Heaven

IT’S A BEAUTIFUL DAY

(1ª música do 15º álbum)

 

– Durante as sessões de gravação de The Game em 1980, Freddie Mercury grava no Musicland Studios de Munique esta breve melodia acompanhando-se ao piano.

-Conhecida pelos fãs com o nome de It’s A Beautiful Day (Original Spontaneous Idea, abril 1980), este outtake de estúdio seria utilizado em 1994 para criar o tema It’s A Beautiful Day.

 – Em Made In Heaven encontramos um grande número de referências à ausência de Freddie, começando pelo título do álbum, que pode traduzir-se como Feito no Céu.

– Iniciá-lo com este hino à vida é uma escolha criteriosa, porque anuncia o tom da obra, mais bem alegre e cheia de esperança, apesar de estar tingida por uma indubitável melancolia.

– A canção It’s A Beautiful Day (É um dia bonito) é uma preciosa homenagem a Freddie, que soube estar com a cabeça bem alta, mesmo apesar da sua perda de saúde.

– A letra sublinha o entusiasmo do cantor, que clama para quem o queira escutar:

 

It’s a beautiful day/The sun is shining/I feel good/And no-one’s gonna stop me now

(É um lindo dia/O sol está brilhando/Eu me sinto bem/E ninguém vai me parar agora)

 

– John se encarrega pessoalmente das orquestrações, realizadas com o sintetizador.

– Brian insere em continuação as partes da guitarra.

– Roger produz alguns rolos e batidas de pratos muito bem-vindos.

– Os ruídos do canto dos pássaros são adicionados, o que ajuda a dar a esta introdução ao álbum uma cor positiva e alegre.

De volta ao ano 1981, durante as sessões de The Game em Munique, onde Freddie gravaria alguns fragmentos do que chegaria a converter-se em It’s A Beautiful Day.

 

Vídeo oficial de It’s A Beautiful Day

Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita dos Santos Melo

Helenita Melo

Me chamo Helenita dos Santos Melo, sou gaúcha de Cachoeira do Sul e nasci em 25 de janeiro de 1964. Sempre gostei de música, e possuo gosto musical bastante variado. Iniciei minha trajetoria no coral da Igreja Adventista de minha cidade natal e mais tarde me tornei cantora em grupos amadores e profissionais. Eu era fã “normal” do Queen há muitos anos… até o lançamento do filme “Bohemian Rhapsody” (2018), onde a minha paixão reascendeu de maneira muito forte e intensa. Eu me defino como “uma dona-de-casa curiosa” e estou sempre pesquisando, aprendendo e compartilhando o que sei sobre a banda, e me tornei uma pessoa bastante conhecida nas redes sociais. Desde 2004 resido em Bolzano (Itália) e sou casada com o Dr. Nicola Ciardi, fundador do festival de jazz daquela cidade em 1982.

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