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(4ª música do 2º álbum)

 

– Longe dos riffs estrondosos de seu ídolo Hendrix que o guitarrista gosta de estudar, esta canção de amor revela abertamente o romantismo de Brian May, bem como sua capacidade de compor músicas simples e eficazes.

– A guitarra rítmica é um prólogo da futura composição folclórica ’39, que será uma das obras-primas do monumental A Night At The Opera de 1975.

– No campo semântico deste texto estão as histórias fantásticas, próximas ao universo fantástico criado pela dupla May-Mercury.

– Parece continuar a comparação entre sua amada e uma rainha espectral iniciada em White Queen (As It Began) quando Brian canta:

A misty castle waits for you/ And you shall be a Queen

(Um castelo enevoado espera por você/E você será uma rainha).

 

– Ele mesmo confessa que é um verdadeiro sentimentalista, especificando:

 

[Some Day One Day] nasceu da minha tristeza porque nenhum relacionamento poderia ser perfeito nesta Terra.

 

– Reminiscente dos grandes dias da música folk, Some Day One Day não encontra de todo o seu lugar no segundo álbum do Queen, apesar de uma brilhante performance de Brian May, que aparece pela primeira vez como voz principal em um tema.

– Tanto romantismo quanto melancolia são o que definem as composições do talentoso guitarrista nesta época.

 

Vídeo oficial de Some Day One Day

 

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc)

Tradução: Helenita dos Santos Melo

 

– Quanto mais se lê sobre o Zoroastrismo, mais se chega à conclusão de que a maioria dos trajes de palco de Freddie Mercury tinha um caráter simbólico zoroastriano ou persa antigo.

– Um simbolismo pragmático, que só pessoas com sensibilidade sabem a interação que pode ter essa linguagem com quem as ouve, e observa com a alma …… e Freddie tinha todas essas linguagens que fazem ele ser inesquecível ……

Freddie e suas mensagens subliminares referentes ao Zoroastrismo no palco e na vida, mesmo que desconhecidas pra nós.

Freddie vivia a sua fé ……

 

– O Raio –

– O Raio ou Relâmpago é um dos 05 fogos ou energia. Não requerem água ou alimentos para sua sobrevivência.

Raios

 

– Cintos e Fios na cintura –

– Eram os justos que os zoroastrianos recebiam na sua cerimônia de Naojote ( iniciação) . Chamados também de Kustis. É uma representação da sua fé.

 

 

Kustis – fios na cintura

 

– Flechas ou Setas –

– Símbolo antigo da Pérsia de nome Tir – que é o antigo nome do planeta Mercúrio. Ele possuía uma variedade de roupas com o símbolo da flecha. Era seu símbolo favorito.

Planeta Mercúrio

 

– Coletes –

– Tanto no palco como na vida pessoal ele usava esse adereço. Era um símbolo do Sudre uma camiseta usada durante o Naojote.

                                                                                                Sudre

 

 

– Casaco de Pele –

– Um costume persa chamado gaunaca “. Freddie usava muito em clipes (Killer Queen) e fora dos palcos.

 

 

 

– Manto Real e a Coroa –

– Para homenagear Ciro, O Grande – um antigo Rei Persa. A Coroa representava consciência e discernimento.

Ciro O Grande

 

– Chapéus –

– O uso da chapelaria faz parte da tradição Zoroastra há muito tempo. Freddie, porém, fez uso disso de uma maneira mais ocidental e um tom mais brincalhão. O chapéu de Mosqueteiro significa  jaega – proteção.

 

 

– O boné de chifres –

– O touro é sagrado no Avesta – A Escritura do Zoroastrismo. Existe um louvor ao Touro Sagrado de 1.880. Mais uma vez, Freddie demonstrando sua fé.

 

 

Avesta – A Escritura do Zoroastrismo

 

 

– As calças com setas enroladas –

– Semelhante às calças persas que os antigos anciãos usavam. São chamados de  anaxyrides. As costuras de setas são apertadas ao redor das pernas.

 

 

anaxyrides – calças com setas enroladas

 

 

– O Fogo –

– A luz era uma prática religiosa. Era puro, iluminando e mostrando o caminho. Por isso, há vários clipes com fogo (Made In Heaven, Barcelona, etc…. ).

 

 

– O símbolo da Salamandra –

– Freddie costumava usar uma marca em uma camiseta que poderia ser Superman. Na verdade, corresponde à Salamandra. A palavra salamandra é uma palavra de empréstimo árabe-persa e está relacionada à samand ” (vermelho fogo). As salamandras eram consideradas espíritos da mudança e, de acordo com as antigas ideias mitológicas, deveriam ser capazes de viver no fogo como um dos quatro seres elementais.

Salamandra

 

Salamandra

 

 

– Claro …… Freddie não revelou quase nada sobre o segredo de seus figurinos de palco, porque na época não correspondia às crenças zoroastrianas.

– Porém, mesmo que imperceptível, ele viveu sua fé. Só não a praticava publicamente.

Bons pensamentos Boas Palavras Boas Ações

 

 

Fonte para base e composição de texto –

aboutfreddiemercury.com

Freddie Mercury’s clothing

White Queen (As It Began)

(3ª música do 2º álbum)

 

– Brian May havia escrito White Queen (As It Began) nos bancos do Imperial College enquanto ainda era estudante. Encantado por uma de suas companheiras, por três anos ele não se atreve a falar com ela. Ele presta homenagem à ela através desta música.

– Mas será que a musa soube que inspirou uma das composições da maior banda de rock do mundo?

 

Eu a via todos os dias na universidade, e para mim ela era uma verdadeira deusa.

 

– Este amor escondido deu origem a uma das primeiras baladas rock da banda, que viria a encontrar o seu lugar como oposição a The March Of The Black Queen, presente no lado Black Side do álbum.

 

-White Queen (As It Began) continua sendo uma das músicas mais pessoais de Brian, que diria sobre isso:

É muito importante para mim. Embora não tenha se tornado um sucesso, é uma das músicas pelas quais eu gostaria de ser lembrado.

 

– Para fazer soar como uma cítara, Brian May modifica a ponte de sua guitarra Hallfredh. Essa transformação lhe confere seu som metálico, que pode ser ouvido mais pronunciado em Jealousy, lançada no álbum Jazz em 1978.

– É preciso ouvir a performance gravada durante as BBC Sessions em 3 de abril de 1974 para sentir o romantismo e a melancolia dessa música, particularmente refinada nesta versão magistral.

 

Vídeo oficial de White Queen (As It Began):

 

BBC Sessions – White Queen (As It Began)

 

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc)

Tradução: Helenita dos Santos Melo

 

 

 

Na última sexta feira dia 25 de março de 2022, foi noticiada a morte de Taylor Hawkins, baterista da banda americana Foo Fighters durante uma turnê na Colômbia.

A notícia foi divulgada pela banda por meio de um comunicado em sua conta no Twitter.

 

A família Foo Fighters está devastada pela perda trágica e prematura de nosso amado Taylor Hawkins.

Seu espírito musical e risada contagiante viverão com todos nós para sempre. Nossos corações estão com sua esposa, filhos e família, e pedimos que sua privacidade seja tratada com o maior respeito neste momento inimaginavelmente difícil, diz o post.

 

A banda estava programada para se apresentar no Lollapalooza Brasil, em São Paulo, no domingo dia 27 de março.

Quem foi Taylor Hawkins?

Hawkins tocou com o Foo Fighters por mais de duas décadas, juntando-se logo depois que eles terminaram de gravar seu álbum de 1997, The Color and the Shape.

Ele nasceu no Texas em fevereiro de 1972 e cresceu em Laguna Beach, Califórnia, onde começou a estudar música de conservatório. Embora sua especialidade fosse bateria, ele também tocava piano e violão.

Antes de ingressar no Foo Fighters, Hawkins tocou bateria para Alanis Morissette.

Entre os artistas que inspiraram sua carreira estavam Stewart Copeland, do The Police, e Roger Taylor, do Queen.

O Foo Fighters foi formado em 1994 por Dave Grohl, depois que seu grupo anterior Nirvana se desfez com a morte do vocalista Kurt Cobain.

Enquanto Grohl tocava no Nirvana, ele assumiu os vocais e a guitarra no Foo Fighters, e então Hawkins teve a difícil tarefa de tocar bateria em um grupo fundado por um dos bateristas mais célebres do rock.

 

Ele disse:

Fiquei um pouco nervoso no começo, mas superei isso…

Em qualquer momento em que você estiver fazendo um teste para algo, você ficará nervoso. Mas ninguém pode tocar melhor do que Dave Grohl. Ele apenas tem essa visão em sua cabeça.

 

O primeiro disco da banda em que Hawkins participou foi There Is Nothing Left To Lose, divulgado em 1999.

Capa do álbum There Is Nothing Left To Lose

 

Ao longo da carreira no Foo Fighters, Taylor também participou de outros projetos independentes. Entre eles estão o Taylor Hawkins and the Coattail Riders, no qual tocava bateria e cantava, e sua banda de covers, a Chevy Metal.

Atualmente, ele ainda formava o NHC, uma superbanda que teve início durante a pandemia, com Dave Navarro e Chris Chaney, do Jane’s Addiction.

Em 2001, quando visitava Londres, o músico sofreu uma overdose de heroína e passou duas semanas em coma.

Falando sobre a experiência em 2018, ele disse que foi

um verdadeiro ponto de mudança para mim.

 

Em 2021, ele e seus companheiros de Foo Fighters foram incluídos ao Hall da Fama do Rock and Roll.

Em 2001, Dave Grohl e Taylor Hawkins introduziram o Queen no Rock & Roll Hall Of Fame

 

Mas qual a ligação entre o falecido baterista e o Queen?

Foi em um show do Queen em 1982 (o primeiro de sua vida, quando tinha apenas 10 anos), que Hawkins decidiu que se tornaria músico.

E coincidentemente a última música cantada por ele foi Somebody To Love do Queen. A apresentação ocorreu no dia 20 e março de 2022 no Festival Lollapalooza na Argentina. A performance mostrou uma presença dinâmica de Hawkins enquanto o baterista subia ao centro do palco para fornecer vocais enquanto Dave Grohl se encarregava de dominar as baquetas.

 

https://youtu.be/6fMXsmjRecY

 

Hawkins era um grande fã do Queen e frequentemente cantava músicas do Queen durante os shows do Foo Fighters. Os demais membros da lendária banda britânica reagiram à notícia de sua morte, com Brian May escrevendo no Instagram:

 

 

Não. Não pode ser. Desolado. Taylor, você era da nossa família. Nosso amigo, nosso irmão, nosso amado filho. Deus o abençoe. Sentiremos sua falta tanto. Bri.

 

 

Roger Taylor escreveu:

Como perder um irmão mais novo favorito. Ele era um homem brilhante e um mentor inspirador para meu filho Rufus e o melhor amigo que alguém poderia ter. Devastado. Rog.

 

 

Em uma entrevista em 2014, Hawkins havia dito que Taylor estimulou seu desejo de ficar atrás do kit:

Eu queria ser Roger Taylor e queria estar no Queen,

 

 

Fontes:

https://www.radiorock.com.br/

https://www.radiox.co.uk/

https://www.cbs58.com/

https://www.queenonline.com/

 

 

Veja mais sobre Taylor Hawkins aqui:

Taylor Hawkins: “Ver o show do Queen mudou a minha vida” – Queen Net

Roger Taylor participa de novo projeto solo de Taylor Hawkins: “Taylor Hawkins & The Coattail Riders” – Queen Net

Taylor Hawkins foi aconselhado por Roger Taylor a não entrar para o Guns N’ Roses – Queen Net

[Vídeo] Taylor Hawkins, baterista do Foo Fighters, não resiste e puxa Love Of My Life no Rock in Rio e é acompanhado pelo público, assista! – Queen Net

Taylor Hawkins, baterista do Foo Fighters, declara que Queen o ajudou a aprender a cantar – Queen Net

[Vídeo] Foo Fighters toca raridades e recebe Roger Taylor em show – Queen Net

 

? Uma pesquisa, país à país, da Angola à Yuguslavia, dos vinis do Queen mais raros e cobiçados de colecionadores de todo o mundo.

▪️Uma viagem fascinante e uma seleção intrigante de singles com imagens que emocionam muitos fãs hoje, como há trinta anos. A pesquisa termina voluntariamente em 1991, ano da morte de Freddie Mercury.

▪️Nota 01 – Todas as informações estão nas fotos abaixo.

▪️Nota 02 – Seguem ano + nomes  das canções + número do catálogo + gravadora + valores em 2021, em Libras Esterlinas.

? Um disco nunca escolhe se tornar raro !

? Boa leitura !

 

Angola

▪️1973 – Keep Yourself Alive / Son And Daughter
Emi 8E 006-94681 MF
€ 1500

▪️Pode parecer estranho incluir este País africano num contexto coletivo mas, estando na altura sob o Protetorado Português, foi também impresso o single, com uma capa completamente idêntica ao de Portugal. Apenas lendo a contracapa poderá encontrar a indicação Made In Angola.

▪️Quase impossíveis de encontrar, podem ter cerca de 30% a mais de valorização.

 

 

Angola 

▪️1973 – Keep Yourself Alive / Son And Daughter
Emi 8E 006-94681 MF
€ 1500

▪️Pode parecer estranho incluir este País africano num contexto coletivo mas, estando na altura sob o Protetorado Português, foi também impresso o single, com uma capa completamente idêntica ao de Portugal. Apenas lendo a contracapa poderá encontrar a indicação Made In Angola.

▪️Quase impossíveis de encontrar, podem ter cerca de 30% a mais de valorização.

 

 

Argentina

▪️1978 – Don’t Stop Me Now / In Only Seven Days
Emi 0073
€ 130

▪️Este single argentino, um dos poucos singles impressos na América do Sul com capa fotográfica, destaca-se pela tradução única dos títulos em espanhol. O single lembra a capa do Álbum Jazz de onde é retirado e é muito parecido com o Mustapha alemão.

 

 

 

Austrália 

▪️1986 – Princes Of The Universe / Gimme The Prize
Emi 1801
€ 130

▪️Impresso em alguns países, incluindo o Japão, Princes Of The Universe, além de uma das músicas mais cativantes do repertório do Queen é também uma das mais interessantes e procuradas, retirada de uma cena do vídeo de mesmo nome.

▪️Também famosa pela presença de Christopher Lambert, ator principal do filme Highlander, cuja trilha sonora são parte integrante do Queen.

▪️Após a extraordinária participação no Live Aid e no Álbum A Kind of Magic, do qual o single é retirado, o Queen recupera seu esplendor, após o leve embaçamento do início dos anos 80.

 

 

 

Bélgica

▪️1978 – Bicycle Race / Fat Bottomed Girls
Emi 2870
€ 250

▪️Provavelmente produzida apenas na edição promocional para o circuito de Rádio belga, esta capa contém a cópia de exportação da transmissão em inglês. Muito raro, mas também menos prestigioso do que outros.

 

 

 

Bolívia

▪️1978 – Mustapha / Dead On Time
Emi/Odeon BO 1253
€ 600

▪️É a única edição rara impressa na Bolívia. O maior interesse em colecionar está ligado à capa muito particular, em que é usada uma das fotos tiradas para a promoção do Álbum Jazz. Somente Bolívia e Argentina podem ostentar, entre os países sul-americanos, as duas capas de fotos diferentes, enquanto em outros países, ou saíram completamente sem capa ou, como no Brasil dos anos 1980, com capa idêntica à inglesa.

 

 

Dinamarca

▪️1975 – Bohemian Rhapsody / I’m In Love With My Car
Emi 5C 006-97140 (na capa) Emi 6C 006-97140 (na etiqueta)
€ 180

▪️Este é o single mais raro lançado no mercado dinamarquês onde, entre outras coisas, como noutros países, faltam os primeiros títulos.

▪️Observe a pequena diferença no código do catálogo na capa da foto em comparação com a numeração exata impressa na parte interna da etiqueta.

▪️É com esta música que haverá a consagração mundial do Queen.

 

 

França

▪️1974 – Seven Seas Of Rhye / See What A Fool I’ve Been
Emi 2C 008 95241
€ 400

▪️Ao primeiro single impresso na França, obviamente muito procurado, está a primeira impressão da enigmática e fascinante capa de Bohemian Rhapsody, a que se seguirá uma mais fácil de encontrar.

▪️Quanto à Headlong, lançado apenas na França com o rosto de palhaço, em comparação com a capa europeia normal, foi entregue como amostra grátis durante a fase promocional do lançamento do Álbum Innuendo.

 

 

 

 

Alemanha

▪️Larry Lurex
1973 – I Can Hear Music / Goin Back
Emi IC 006.94677
€ 400

▪️Na Alemanha, os singles do Queen não são tão raros (mesmo que a capa de Seven Seas Of Rhye esteja entre as mais bonitas), mas a Alemanha é o único país à ter lançado o single de Larry Lurex com uma capa fotográfica, antecipando o lançamento do primeiro Álbum do Queen.

▪️Este single, portanto, por problemas contratuais, foi impresso com o referido nome fictício. O mesmo saiu sem capa na América e na Inglaterra.

▪️Uma impressão sul-africana sem uma capa de imagem também não está excluída. As duas músicas não são assinadas pelo Queen, mas são covers dos Beach Boys e dos Byrds, respectivamente.

 

 

Japão

1989 – I Want It All / Hang On In There
Emi PRP-1397
€ 700

▪️Lançado pela última vez no Japão, o single de I Want It All foi lançado em pouquíssimas cópias na versão promocional em vinil.

 

Japão

▪️1984 – Radio Ga Ga (versão curta) / Radio Ga Ga (versão simples)
Emi PRP 1125
€ 650

▪️Lançado pela última vez no Japão, o single de I Want It All foi lançado em pouquíssimas cópias na versão promocional em vinil.

▪️Posteriormente, dada a demanda urgente, foi repetidamente lançado como bootleg, tanto em vinil colorido quanto em vinil preto. É muito difícil encontrar Radio Ga Ga na versão curta (também esta promo) com um número de catálogo diferente do comercial.

 

 

França

▪️1975 – Bohemian Rhapsody / I’m In Love With My Car
Emi 2C 010-97140 (1ª emissão)
€ 250

▪️Ao primeiro single impresso na França, obviamente muito procurado, está a primeira impressão da enigmática e fascinante capa de Bohemian Rhapsody, a que se seguirá uma mais fácil de encontrar.

▪️Quanto à Headlong, lançado apenas na França com o rosto de palhaço, em comparação com a capa europeia normal, foi entregue como amostra grátis durante a fase promocional do lançamento do Álbum Innuendo.

 

 

 

França

▪️1991 – Headlong / All God’s People
Emi 2042867
€ 300

▪️Ao primeiro single impresso na França, obviamente muito procurado, está a primeira impressão da enigmática e fascinante capa de Bohemian Rhapsody, a que se seguirá uma mais fácil de encontrar.

▪️Quanto à Headlong, lançado apenas na França com o ” rosto de palhaço “, em comparação com a capa europeia normal, foi entregue como amostra grátis durante a fase promocional do lançamento do Álbum Innuendo.

 

Continua……

 

Fontes –

▪️Por Franco Brizi e Ferdinando Frega

Revista RARO! –

Julho/Agosto de 2002

 

▪️Queenfansitaliaworldwide.it

Por Gigi Bernardinelli

Junho de 2021

 

 

 

 

Teo Torriatte

Data de lançamento: 25 de março de 1977

Lado A: Teo Torriate (Brian May)
Lado B: Good Old-Fashioned Lover Boy (Freddie Mercury)

Álbum: A Day At The Races

Teo Torriatte
Em 1975 o Queen se apresentou no Japão e ficou surpresa com a maneira como foi recebida. No ano seguinte, eles foram muito bem recebidos novamente e Brian resolveu escrever uma música em agradecimento ao povo japonês.

Em 2007, Brian declarou:

…. Eu nunca tinha experimentado nada parecido com o amor que nos foi dado quando éramos um jovem grupo de rock no Japão.  Então, de repente, senti que queria dizer (em nome do Queen) que senti falta deles e que não esqueceríamos. 

A música é uma requintada balada de piano que encerra A Day At The Races em estilo magnífico. Foi escrita por Brian e contou com a tradução lírica de Chika Kujiraoka.

Foi lançada como single somente no Japão, tendo como lado B a música Good Old-Fashioned Lover Boy, de autoria de Freddie. Foi também tocada apenas nas turnês japonesas, e foi tocada em 1979, 1981 e 1982

Em 2005, Teo Torriatte foi remixada para o álbum de compilação japonês Jewels II, enquanto, mais significativamente, foi lançada no álbum de conscientização Songs For Japan, compilado como uma resposta às consequências do devastador terremoto e tsunami de magnitude 9,0 que destruiu partes do Japão, em 11 de março de 2011.

A música foi tocada nas datas da turnê japonesa por Queen + Paul Rodgers e Queen + Adam Lambert, cantada por Brian e muitas vezes fortemente abreviada.

 

Vídeo Oficial

 

Queen + Paul Rodgers 

 

Queen + Adam Lambert

 

 

Good Old-Fashioned Lover Boy

É uma música de autoria de Freddie e foi inspirada no music hall.

A música é um inocente romance escolar, e Freddie faz uma serenata para o objeto de sua afeição enquanto oferece uma noite de vinho, jantar, dança e libertinagem.  Ele está claramente se divertindo com seu charme de amante e, devido à sua natureza romântica, espera que o brilho e o champanhe não desapareçam na manhã seguinte.

Em 1977, Freddie disse à Kenny Everett sobre a música: [É] um dos meus números de vaudeville. Eu sempre faço uma faixa de vaudeville, embora Lover Boy seja mais direto do que Seaside Rendezvous, por exemplo.  É bem simples, piano e vocais com uma batida cativante; o álbum precisa disso para facilitar.

A letra é dedicada a David Minns, por quem Freddie se apaixonou alguns meses antes. Foi rejeitada pela imprensa musical britânica, mas mesmo assim é um clássico da banda, sendo obrigatória em todos os shows.  Esta mesma canção marcou a virada de página na história do grupo, pois a partir do álbum seguinte, o Queen se voltou para um outro tipo de rock.

Foi lançada como faixa principal do primeiro EP do Queen, em maio de 1977, embora apenas no Reino Unido;  os EUA receberam Long Away no mês seguinte, enquanto Good Old-Fashioned Lover Boy foi o lado B japonês de Teo Torriatte (Let Us Cling Together) em março de 1977. O EP foi um movimento calculado para relançar três das faixas menos conhecidas do Queen de seu auge (Death On Two Legs (Dedicated to……, Tenement Funster e White Queen (As It Began) foram as outras).

Um vídeo oficial nunca foi feito, embora a banda  tenha entrado nos estúdios para uma aparição no Top Of The Pops em 14 de junho de 1977 (transmitido no dia seguinte), apresentando uma faixa de apoio especialmente regravada com um som mais agressivo.  Nesta nova versão podemos ver a Red Special de May e a bateria de Roger tiveram mais destaque.

Esta versão permaneceu inédita até 2002, quando apareceu como um vídeo bônus no lançamento do DVD Greatest Video Hits 1.  Até então, uma versão recortada e colada pelos Torpedo Twins Rudi Dolezal e Hannes Rossacher, que compilou imagens da aparição de junho de 1977 na Earl’s Court Arena, permaneceu o vídeo promocional oficial.  A música foi tocada ao vivo entre 1977 e 1978 como parte do medley, mas foi lançada quando o Queen começou a se concentrar mais em ser uma banda de rock ao vivo.

 

Good Old-Fashioned Lover Boy no Top Of The Pops

 

Vídeo Oficial

 

Fontes

Livros: Queen all the songs: the story behind every track – Bernoît Clerc

Queen: Complete Works – George Purvis

Queen em discos e canções – Marcelo Facundo Severo

Sites:

www.queenpedia.com

www.queenvault.com

 

 

Father To Son

(2ª música do 2º álbum)

 

– Na sequência do prelúdio instrumental Procession, Father To Son é a primeira música de um álbum em que o tema da transmissão e do patrimônio cultural estão muito presentes.

– Como Brian sempre foi muito próximo de seu pai, Harold, é possível imaginar que ele se refira à sua relação com ele no diálogo entre uma criança e seu pai, que lhe entrega uma carta cujo significado ele não entenderá até que seja um adulto.

– Embora o assunto já tivesse sido abordado na inesquecível Father And Son de Cat Stevens em 1970, Brian o torna seu e lhe dá, ao mesmo tempo, um tom lírico e sério.

– O grupo abre os seus concertos com Procession/ Father To Son entre Setembro de 1973 e Outubro de 1974, já que os primeiros compassos da segunda música se prestam perfeitamente à entrada dos artistas em palco.

 

Vídeo oficial de Father To Son

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita dos Santos Melo

 

TENEMENT FUNSTER – Os maiores não-hits do Queen.

 

➡️ Tenement Funster foi escrita por Roger Taylor para o Álbum Sheer Heart Attack, de 74. Foi gravada no Maida Vale Studio, Londres, em 16 de Outubro deste ano.

▪️Há uma história sobre Roger, nos primeiros dias do Queen, escalando três sacadas do lado de fora da acomodação estudantil em Kensington para chegar até uma jovem que ele estava vendo …. quase como um  rapel loiro de voz grave.

▪️Se as primeiras composições de Roger são de alguma indicação, ele tinha três preocupações principais – Rock ‘N’Roll, mulheres e automóveis.

▪️Tenement Funster fala sobre os dois primeiros temas.

▪️Roger fala como seu gosto por música alta incomoda seus vizinhos, mas como ele é popular com as garotas do seu quarteirão.

▪️Prenunciando seu futuro ilustre, o jovem de 24 anos também divulga como gosta das coisas boas da vida, mas a maioria das melhores coisas não é de graça.

➡️ Foi em parte um reflexo de quem eu era , disse Roger –  carros e garotas. Uma imagem de playboy ? Parece bom. O que há de errado com isso ? Eu não tenho vergonha !

▪️Como seu lado B de sucesso posterior – I’m In Love With My Car – a franqueza de Roger é refrescante – um bom contraponto para as reflexões artísticas de Freddie Mercury e Brian May.

▪️Eu vou fazer a velocidade da luz sair deste lugar …  – ele canta, como um jovem indo à alguns lugares.

▪️Tenement Funster sugere que, muito antes de ganhar seu primeiro milhão, Roger Taylor estava se divertindo como nunca.

▪️A canção está ligada à Flick Of The Wrist e Lily Of The Valley, como seguimentos.

▪️No vídeo abaixo, temos a 5a sessão da Rádio BBC das canções Queen, e foi gravada em 16 de Outubro de 1974 no Maida Vale 4 Studio em Londres. A BBC Radio 1 transmitiu-a no programa de Bob Harris em 04 de Novembro de 1974.

 

▪️Roger gravou uma nova performance vocal para esta sessão, que é um pouco diferente, mas semelhante à versão do Álbum. A faixa termina corretamente sem o cross-fade ( seguimento) em Flick Of The Wrist, assim como a versão japonesa de CD Single de 3 polegadas.

▪️Podemos ouvir Bob Harris falando no início –Bem, o último número que vem agora à noite, e se você vai ter uma festa na fogueira amanhã à noite, isso é para você ! Queen – para fechar o programa com Tenement Funster.

▪️E após a canção, Bob Harris se despede dizendo –  Ótimo ! É raro ouvir Queen sem Freddie Mercury no vocal principal, mas esse foi o último número de hoje à noite do Queen – Tenement Funster. E se você puder, nas próximas semanas, veja-os em turnê , porque eles realmente são uma Banda incrível.

Graças à eles, e como sempre, graças ao meu produtor Jeff Griffin, tenham uma boa semana. Aqui é Bob Harris, adeus !

 

Tenement Funster (Tradução)

 

Meus novos sapatos roxos, Pirando as pessoas perto da porta

E meu rock’n roll 45 rotações,

Irritando os velhos no andar de baixo

 

Eu levo jeito com as garotas do meu quarteirão,

Tento o melhor possível ser um bom sujeito

E quando nós descemos

Pra fumar e agitar,

Eles fazem fila como se fosse uma espécie de ritual

 

Oh, dê-me uma boa guitarra,

E aí você pode dizer

Que meu cabelo é uma desgraça

Ou apenas me dê um carro aberto:

Eu o farei correr com a velocidade da luz

Pra fora deste lugar

 

Eu gosto das boas coisas da vida,

Mas a maior parte das melhores coisas

Não está disponível

E esta mesma situação,

Apenas corta feito uma faca

Quando você é jovem,

E é pobre,

E é louco

 

Oh, dê-me uma boa guitarra,

E aí você pode dizer

Que meu cabelo e uma desgraça

Ou apenas me dê um carro aberto:

Eu o farei correr com a velocidade da luz!

Pra fora deste lugar

 

Fonte – Magnífico !

The A To Z Of Queen

Mark Blake

 

 

 

 

Procession

(1ª música do 2º álbum)

– A meio caminho entre uma marcha nupcial e um cortejo fúnebre, a introdução de Queen II é marcada pelo carimbo de Brian May.

-Sua gravidade ressalta o tom solene do álbum, e o título evoca o aspecto litúrgico dos temas que aborda. A banda, que mostra rostos sombrios e misteriosos na capa, já deu ao ouvinte uma ideia do caráter barroco do álbum, em que Freddie Mercury coloca as mãos cruzadas sobre o peito, como se estivesse em sua própria mortalha.

Procession é um prelúdio brilhante para o White Side do álbum, marcado no início por algumas batidas sutis que anunciam o padrão da marcha que está por vir e, em seu riff final, anuncia a próxima faixa, Father To Son.

– Esta é a introdução que será utilizada nos concertos entre setembro de 1973 e maio de 1975.

– Com a ajuda da sua Red Special, Brian May constrói um monumento à música contemporânea.

– Ninguém antes tinha usado esta técnica de harmonização com a guitarra. E o que resulta ainda mais surpreendente, o guitarrista desenvolve uma simulação de instrumentos (órgãos, violinos, metais…) que conheceria seu apogeu durante a gravação de Good Company em 1975.

 

Partitura de Procession

 

Vídeo oficial de Procession

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita dos Santos Melo

A festa oficial de aniversário de 76 anos de Freddie Mercury será realizada em 3 de setembro de 2022

Local: Casino Barriere, Montreux
A partir das 19 horas

Ingressos à venda 25/03/2022 a partir das 6 da manhã (Horário de Brasília)

www.queenonlinestore.com/Mercury-Phoenix-Trust

 

Todos os lucros do evento vão para o Mercury Phoenix Trust – Fighting AIDS Worldwide

www.mercuryphoenixtrust.com

Fonte: www.queenonine.com

Quadro – Os Maiores Não-Hits do Queen – Por Sheila Pauka

.         HIJACK MY HEART

▪️A música, creditada à Banda como um todo, e não por um compositor, foi escrita por Roger Taylor, que também fornece os vocais principais.

▪️Conta a história de um homem que se apaixona por uma mulher que conhece, apesar de seu aborrecimento inicial com sua grosseria e maneirismos.

▪️A canção foi o lado B de The Invisible Man.

▪️Hijack My Heart surgiu entre as sessões do Álbum The Miracle, de 1989, e trata de 02 assuntos que Roger Taylor tem uma  certa afinidade – mulheres bonitas e carros velozes !

▪️Em Hijack My Heart, Roger Taylor voltou à ser a voz principal de um lado B após 09 anos – quando interpretou A Human Body, de 1980.

▪️A canção possui um ritmo de Rock moderno, e muito bem tocado por Roger, onde sua voz está excelente.

▪️Além disso, ela é muito bem apoiada por um bom riff de guitarra de Brian May, embora haja uma ausência dos coros típicos do grupo.

▪️É mais parecida com o estilo das músicas solo de Roger, e quando você ouve pela primeira vez, provavelmente não identificará a música como QUEEN.

▪️Mesmo assim, Hijack My Heart é considerada como um lado B impecável, e poderia até mesmo ter sido incluída no Álbum The Miracle, já que seu estilo se encaixava.

.         ? Curiosidade –

▪️Há uma segunda versão conhecida, uma Demo, porém mais curta,  apresentada na Queen Convention de 2006. Lembra muito a original, mas é adicionada de mais percussões musicais.

Capa russa do single

 

.        Tradução da letra –

? Hijack My Heart
Sequestre Meu Coração

Apenas caminhando pela rua num dia ensolarado sem nuvens
Só cuidando de meus negócios, pensando meus pensamentos
Nada demais para dizer
Quando de repente eu fui atingido
Imagine minha surpresa
Seu sorriso apareceu e me arrebatou bem entre os olhos
Eu nunca tinha visto nada comparado com o seu sorriso
Eu nunca tinha visto nada do que veio dentro das milhas
Meu coração ficou sequestrado por você

Preso no trânsito
Preso nas luzes que eu vejo
Algumas mulher estúpida em um carro rápido ao meu lado
Ela vai embora
Imagine o meu desgosto
Como um morcego fora do inferno
Eu começo a comer sua poeira
Eu nunca conheci nada comparado com o riso dela
Eu nunca conheci qualquer coisa que contasse pela metade
Meu coração ficou sequestrado por você

Sequestre meu coração
Sequestre meu coração
Roube meu coração

Sequestre meu coração
Sequestre meu coração

Olhe para as cidades
Olhe para as ruas, o que você vê?
Olhe os rostos, olhe para as pessoas, todos querem ser
De repente, atingidos por algo que não conseguem escolher
Ele vem do nada
Direito como um raio
Eu nunca tinha visto nada para comparar com o seu sorriso
Eu nunca tinha visto nada do que veio dentro das milhas
Meu coração ficou sequestrado por você

Sequestre meu coração
Agora você realmente tem um poder sobre mim
Você sequestrou meu coração
Você não sabe que você não vai me deixar em paz
Roubou meu coração
Jogou fora a chave
Ooh, querida, o que será de mim
Você sequestrou meu coração
Agora você realmente tem um poder sobre mim
Sequestre meu coração

▪️Versão oficial

 

▪️Versão demo

https://youtu.be/2Xtu2h-kjgU

 

▪️Fonte –
Queen An Exploded Diagram

Seven Seas Of Rhye
(10ª música do 1º álbum)
– Antes de se tornar um hit de Queen II, Seven Seas Of Rhye… aparece como um poslúdio instrumental no primeiro álbum do grupo.
– O tema, assinado por Freddie, é um rascunho quando a banda grava Queen, mas Roger Taylor destaca sua importância na lista de faixas do álbum:
Acho que Freddie só tinha escrito parte da música, mas achamos que poderia se tornar uma ligação entre os dois álbuns, com a ideia de iniciar o segundo com a mesma música.
– A ideia é abandonada e o grupo prefere iniciar Queen II com o instrumental Procession. Não se sabia na época o que Freddie desenvolveria na letra da segunda versão, mas uma ligação pode ser feita entre o reino de Rhye mencionado no título e a cidade britânica de Rye.
– Conhecendo o gosto de Freddie pelos tempos medievais, é muito provável que esta pequena parcela de terra a uma hora e meia de Londres tenha inspirado um tema semelhante.
Seven Seas Of Rhye… (onde as reticências são importantes, pois deveria continuar no próximo álbum) começa em um ritmo mais lento do que sua versão cantada.
? A cidade portuária de Rye, em Sussex, em 1823, possível referência de Freddie Mercury em Seven Seas Of Rhye….
? Vídeo oficial de Seven Seas Of Rhye (instreumental)
Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc
Tradução: Helenita dos Santos Melo

Em uma época que grandes shows eram raros no país, a banda se apresentou nos dias 20 e 21 de março de 1981, levando um total de quase 200 mil pessoas ao Morumbi.

Diferente do que foi retratado no filme Bohemian Rhapsody, que conta a história do Queen, o primeiro show deles no Brasil foi em São Paulo, e a banda se surpreendeu duas vezes:

Primeiramente porque esperavam tocar no Maracanã, mas a organização dos shows não conseguiu a liberação do governo para realização do evento.

Segundo, porque não esperavam ver em um país tão distante, onde não se fala inglês, as pessoas conhecendo as letras e pulando sem parar durante as músicas.

É preciso lembrar que não existia internet, celular e não era um mundo tão globalizado e conectado naqueles tempos. Logo, receber novidades ou informações de outros países, era algo que dependia muito de jornais, revistas ou do que as TVs e rádios escolhiam trazer.

Com o preço dos ingressos custando de 250 cruzeiros [geral] a 1.500 cruzeiros [pista], atualmente R$ 42,00 e R$ 250,00, uma multidão lotou o Morumbi naquela sexta-feira e sábado.

Preço dos ingressos Queen Morumbi – 20 e 21 /3/1981

ingressopreçopreço atual
GeralCr$ 250R$ 42,00
ArquibancadaCr$ 300R$ 50,00
Cadeira numeradaCr$ 600R$ 100,00
PistaCr$ 1.500R$ 250,00

 

Repercussão internacional

Para se ter uma ideia do que representava a vinda do Queen, muitas pessoas de outros países vieram a São Paulo para assistir as apresentações. Isso rendeu até uma matéria em uma TV Argentina que cobriu a passagem de som:

O Brasil já havia recebido artistas como Alice Cooper, Genesis, Frank Sinatra e outros, mas a vinda de uma banda como o Queen, era algo raro por aqui.

A surpresa positiva para a banda

Com esses ingredientes, a própria banda, inicialmente decepcionada por não tocar no Rio de Janeiro, se surpreendeu com a recepção e vibração do público em São Paulo.

O próprio Freddie Mercury declarou em entrevistas posteriormente, que não esperava que o público pudesse conhecer tantas músicas e que ele conseguiria interagir tanto com todos.

O show do Queen no Morumbi não marcou apenas o público, mas a própria banda.

Confira abaixo dois momentos em que o vocalista reage à forma com que o público canta com ele e interage nas músicas durante os clássicos “Save me” e “Somebody to love”:

https://youtu.be/miJKre3YqBI

 

Para quem esteve por lá, foi inesquecível.

Aos fãs da banda, que não puderam presenciar, é possível sentir um pouco da emoção com vídeos no YouTube, já que a apresentação foi transmitida pela TV Bandeirantes e virou um DVD anos depois.

 

Vestimenta de peso

O baixista John Deacon ainda ganhou uma camisa do São Paulo, que vestiu no segundo dia de apresentação da banda.

Fontes: www.arqtricolor.com

Queen no Brasil em 1981: relembre como foram os shows do grupo no Morumbi – Notícias – Estadão (estadao.com.br)

  The Prophet’s Song  –  A Canção Do Profeta

 

– Álbum – A Night At The Opera
– Data de lançamento – 1975
– Gêneros – Metal/Rock
– Compositor – Brian May

▪️Brian May sonhou com enchentes e acordou com fragmentos de palavras e melodias presas em sua mente.

▪️Eventualmente, ele as levou para o estúdio e criou uma obra-prima.

▪️A Canção do Profeta é uma história sobre um mundo desmoronando e pessoas que não sabem à quem ouvir. Alguns furiosos contra a inevitabilidade, alguns acenando para ela.

▪️A enorme quantidade de trabalho que entrou nesta peça é incrível e imediatamente audível. Não consigo imaginar alguém ouvindo toda essa magia e não ficando ansioso.

 

 

▪️Com essa música temos realmente que considerar a noção de um estúdio de música. Quando uma música era gravada, achávamos que a Banda entrava em uma sala e tocava ….. Simples ……

▪️Mas A Canção Do Profeta nos faz perceber que simplesmente não era possível, e que essas peças eram construções intensas e elaboradas. O fascínio pelo artifício musical de engenharia de som começa aqui, nesse momento.

▪️Não se tratava mais apenas do palco, mas da maneira como o Queen construía essas monstruosidades.

▪️Nossa noção era de que Freddie era multi-tracking, como em Bohemian Rhaposdy, mas na verdade, é o mesmo truque de delay de fita do solo de guitarra de Brian em Brighton Rock.

➡️ Nota 01 – Multi-tracking é um método de gravação sonora que permite o registro em separado de múltiplas fontes de som, para criar um resultado final coesivo.

➡️ Nota 02 – No âmbito musical, o delay é conhecido como um equipamento ou instrumento que produz um efeito sonoro responsável por atrasar o sinal do som original, fazendo com que a pessoa possa controlar o momento em que o áudio será transmitido e o número de repetições.

▪️Todo esse meio é efetivamente gravado ao vivo …. Freddie está cantando sobre seus próprios delays de fita, tocados em seus fones de ouvido para que ele possa harmonizar consigo mesmo ali mesmo no estúdio.

▪️O enorme ofício e talento, habilidade e beleza que é um artista maravilhoso cantando para si mesmo em um pedaço fascinante de maravilha técnica.

▪️A magia é fascinante, mas os Magos não são mágicos.

▪️O Queen é ….

▪️Normalmente, quando o Queen está nesse nível de fantasia bombástica e imponente, é Freddie no comando, mas encontrar Brian apresentando suas habilidades para isso é uma coisa maravilhosa, maravilhosa …..

▪️O Álbum A Night At The Opera é marcado por imensos dramas operísticos. The Prophet’s Song e Bohemian Rhapsody, uma para Brian, outra para Freddie. Ambas têm esses enormes tons religiosos, ao ponto de provável blasfêmia. Ambas são atos marcantes de drama. Ambas realizações intensamente técnicas. Ambas muito longas e são absolutamente maravilhosas.

 

▪️Brian diz que uma característica definidora da música do Queen é que ela raramente se repete. Mesmo onde você tem um refrão, algo será diferente na segunda vez, porque a música é uma jornada, e à medida que você à percorre, deve mudar.

▪️E em The Prophet’s Song é um dos lugares onde você perceberá isso. Veja o quão variado é o Queen, mesmo quando os motivos repetidos estão tornando uma peça cíclica o suficiente para ser emocionante.

▪️O riff central recua, e Freddie começa à se enfurecer novamente.

▪️É enorme ….

▪️Mas não demora muito para fechar novamente, com outro efeito de guitarra que lentamente mudará para o tema da próxima faixa.

▪️Esse final. Terminando uma faixa sobre o apocalipse com uma revelação mais suave, puxando a tela para trás e preparando o cenário para uma paixão delicada.

▪️É simplesmente um teatro de metal perfeito.

▪️Em sua essência, The Prophet’s Song é um drama bíblico escrito em guitarra, com uma paixão feroz e uma verdade nua. A voz de Freddie fala de desespero e de ser assombrado por versões de si mesmo.

▪️Não é uma canção que vamos tocar na maioria das festas, mas definitivamente queria estar na festa que a receberia corretamente.

▪️É impossível subestimar.

▪️É muito bom …

▪️E eu sou uma fã !

 

 

A Canção do Profeta (Live At Hyde Park 1976 – Remasterizado)

 

Fonte para base e composição de texto –
Queen An Exploded Diagram

Queen + Paul Rodgers: Live In Ukraine 2008.

Especial do YouTube.

Em apoio à Ucrânia, o Queen está retornando ao seu histórico concerto de Kharkiv com uma exibição especial no YouTube com o objetivo de arrecadar fundos para a ajuda à Ucrânia.

Exibição especial de Premiere do YouTube

Em apoio à Ucrânia, o Queen está retornando ao seu histórico show em Kharkiv com uma exibição especial no YouTube destinada a arrecadar fundos para o Auxílio à Ucrânia.

 

Exibição especial de estreia no YouTube

Dia: sábado, 19 de março

Hora: 14 horas (Horário de Brasília)

Em setembro de 2008, o Queen + Paul Rodgers respondeu a um chamado da Fundação Elena Pinchuk AntiAids da Ucrânia para alcançar a juventude do país com a mensagem Não deixe a AIDS arruinar sua vida tocando um concerto gratuito de conscientização sobre a AIDS, na histórica Praça da Liberdade de Kharkiv, segunda maior cidade da Ucrânia, para uma audiência ao vivo de mais de 350.000 – e uma audiência de televisão de mais de 10 milhões.

A banda lembra aquele evento como

uma experiência inesquecível… uma daquelas coisas raras na vida que você sabe que nunca vai esquecer. Um encontro na música, mas também uma união para lutar contra um inimigo comum…

Hoje, com milhões de refugiados ucranianos precisam de ajuda humanitária urgente, o Queen está retornando a esse momento histórico com uma exibição especial no YouTube destinada a atrair doações para os esforços de ajuda do ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados).

Por favor, façam suas doações ao ACNUR – Agência das Nações Unidas para os Refugiados.

 

Lista de Músicas
One Vision
Tie Your Mother Down
The Show Must Go On
Fat Bottomed Girls
Another One Bites the Dust
Hammer to Fall
I Want it All
I Want to Break Free
Seagull
Love of My Life
39
Drum Solo
I’m in Love With My Car
Say It’s Not True
Shooting Star
Bad Company
Guitar Solo
Bijou
Last Horizon
Crazy Little Thing Called Love
C-lebrity
Feel Like Makin’ Love
Bohemian Rhapsody
Cosmos Rockin’
All Right Now
We Will Rock You
We Are the Champions
God Save the Queen

Tempo do show: 2h 00min 41segs

 

Fonte: www.queenonline.com

Jesus

(9ª música do 1º álbum)

 

– Jesus é uma das últimas canções em que Freddie Mercury se inspira na Bíblia ou em sua própria relação com a religião.

– Mais tarde, ele preferirá pesquisar sua imaginação e criar universos povoados por personagens misteriosos, remetendo às leituras que o agradaram ou obras de arte que o impressionaram.

– Aqui ele surpreendentemente desenvolve uma passagem do Novo Testamento que não desperta muito interesse no ouvinte leigo.

– Ao narrar a vida de Jesus Cristo, Freddie Mercury se afasta da religião em que esteve imerso em sua infância. Seus pais, membros da comunidade indiana Parsi, eram fervorosos adeptos do zoroastrismo. Freddie raramente expressa suas opiniões religiosas, mas é interessante notar que Zaratustra, seu iniciador, prega o dualismo entre luz e trevas, entre bem e mal. Este tema será tratado no segundo álbum do grupo, cujo conceito será o White Side de Brian May contra o Black Side de Freddie Mercury.

– O tema da religião, explicitamente abordado em Liar, é aqui tratado de frente, tanto no texto, que conta a história do Messias, quanto em sua produção, onde um rufar de tambores medievais e um coral gospel se misturam nos refrões.

– A música não seria tocada no palco depois de 1972, e quando um fã a pediu durante um show em 1978, Freddie Mercury respondeu laconicamente:

Pertence ao passado. Vamos fazer algo novo!

 

Vídeo oficial de Jesus

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc)

Tradução: Helenita dos Santos Melo

 

 

 

.                             Quadro – Os Maiores Não-Hits do Queen –

WHITE MAN –

Álbum – A Day At The Races
Data de lançamento – 1976
Gênero – Metal

? A sensibilidade e a aspereza de Brian em uma só canção.

▪️White Man foi escrita por Brian sobre o sofrimento dos nativos americanos nas mãos dos imigrantes europeus, tomando o ponto de vista dos povos nativos. É uma das obras mais pesadas do Queen, temática e musicalmente.

▪️Uma formação leve e rápida com ataque vocal são os compassos iniciais dessa música pesada.

▪️Aquele homem branco que acreditava estar trazendo civilização para os índios, conquistando suas terras, correndo rios de sangue, exala nos poderosos riffs e acordes menores que permeiam a canção … um começo apenas cantado, quase pontuado junto com os acordes e sílabas das palavras, enquanto o Fender Precision de John (ou o que quer que estivesse tocando) ruge baixinho, quase se arrastando como um índio com um machado …

 

▪️? Desta terra que meu povo veio
Neste solo permaneço, oh sim, oh sim ?

▪️Segue em um ritmo cadenciado repetindo o acompanhamento habitual à voz, uma pequena parada, e….

▪️O bumbo e o tímpano ressoam como relâmpagos no céu, e o choro do coral começa com um ritmo pesado e regular… um verso à cappella, entrelaçado com uma guitarra de efeito delay ? do inferno que você criou ?.

▪️O ritmo é retomado, duro e pesado, enquanto a linha melódica cantada sobe no quarto, quinto e sexto versos, quando a voz atinge por vezes picos gritados, entrecruzando-se com intervenções na guitarra, aumentando de intensidade…

▪️O interlúdio instrumental ( que separa partes musicais ) chega, sombrio, com sons claros, mas ruidosos e ásperos, enquanto a bateria é pressionada, e a guitarra lança sequências como gritos lamentosos repetidos em eco, os címbalos (instrumento de cordas) saltam, e concluem, quase se afastando do ritmo principal, em um repetido como hipotéticos golpes fatais do homem branco sobre o homem vermelho….

▪️Da areia misturada com sangue, sob um céu agora escuro de morte, o último suspiro de Freddie emerge em uma curta seção conclusiva que retoma a melodia inicial …

▪️Os últimos acordes acompanham os últimos versos – ? o que sobrou dos seus sonhos ? Só palavras cravadas em pedra. Um homem que aprendeu à ensinar, mas se esqueceu de aprender ! ?

▪️E três golpes repentinos do tímpano no final da música fecha o cenário, como um último tiro … !

 

Homem Branco

Sou um homem simples com um simples nome
Deste solo que meu povo veio
Neste solo permaneço, oh sim, oh sim
E nós fizemos nossos próprios calçados
E pisamos levemente sobre o solo
Mas o imigrante construiu rodovias
Sobre o nosso sangue e areia

Homem branco, homem branco
Você não vê a luz que vem de trás desse céu escuro?
Homem branco, homem branco
Você me tirou a visão pra cegar meus simples olhos
Homem branco, homem branco
Aonde você irá se esconder do inferno que você criou?

O homem vermelho sabe guerrear
Com suas mãos e suas armas
Você jura pela bíblia
Mas luta nas batalhas usando mentiras
Deixa meu corpo em vergonha
Deixa minha alma em desgraça
Mas por todos os nomes de Deus
Ore por sua raça

Homem branco, homem branco
Nosso país era verde e nosso rios corriam
Homem branco, homem branco
Você surgiu com uma arma e logo nossas crianças morreram
Homem branco, homem branco
Você não se arrepende do sangue que tem derramado?

Homem branco, homem branco
Homem branco
Homem branco, homem branco
Luta suas batalhas com mentiras
Homem branco, homem branco
Continua mentindo
Homem branco, homem branco
Diga que você olha em torno de cada pele e osso novamente

O que sobrou dos seus sonhos?
Só palavras cravadas em pedra
Um homem que aprendeu a ensinar
Mas se esqueceu de aprender
Oh, sim

Concerto ao vivo do Queen no The Summit, Houston, Texas, EUA – 11 de Dezembro de 1977.

 

Fonte para base e composição de texto –
Queen Recension

 

A Kind Of Magic (Roger Taylor)

Data de lançamentos: 17 de março de 1986

Melhor posição nas paradas: 3° lugar na parada britânica. 42° lugar na parada americana

Lado A: A Kind Of Magic
Lado B: A Dozen Red Roses For My Darling (Roger Taylor)

 

– A Kind of Magic é a faixa-título do 12º álbum de estúdio do Queen e foi escrita por Roger.

– Brian a descreveu como sendo bastante lúgubre e pesada. E complementa dizendo que Freddie a reestruturou totalmente para torná-lo um tipo de coisa comercialmente acessível, colocando esse tipo de coisa [baixo] e fazendo pequenos mantras com isso.”

-Roger comenta: “Originalmente, era muito mais fílmico; na verdade, foi usado no final do filme [Highlander] com os créditos finais, e era muito menos orientado a ‘salto’, tinha um ritmo muito mais quebrado e era uma espécie de conceito maior. Nós então retrabalhamos, e eu sei que Freddie se interessou pela música; e nós a retrabalhamos em um single, na verdade.”

– A letra fala das maravilhas da humanidade e se encaixa com perfeição ao tema do filme Highlander – mortalidade e existência – e lembra um pouco One Vision,  também escrita por Roger.

– Sobre a música, Roger comenta: … a música é uma linha real do filme, e foi daí que a música veio. É apenas sobre um imortal, eu suponho: ‘Essa raiva que dura mil anos, em breve irá embora’ e tudo isso. Ela foi escrita para o filme e se tornou muito popular no palco, e eu lembro que quando a tocamos na turnê de 1986, ela caiu incrivelmente bem.

– Freddie, sentindo uma ótima música enterrada dentro de uma boa ideia, assumiu o controle da música, emprestando uma variação da linha de baixo de ‘Keep Passing The Open Windows’ e acelerando o ritmo, transformando a música em um single pop e amigável para as paradas.

– O vídeo da música foi filmado no Playhouse Theatre. (Naquela época, estava praticamente abandonado, não estava em uso, e acho que havia um ponto de interrogação sobre seu futuro”, comentou Brian em 2003, então era um momento perfeito para entrarmos e fazer com que pareça ainda mais abandonado.) por Russell Mulcahy (o mesmo do filme “Highlander, o guerreiro imortal”).em março de 1986.

– O teatro estava abandonado e depois do lançamento do vídeo, foi restaurado e se tornou um espaço cultural para a cidade de Londres.

– O vídeo mostra May, Taylor e Deacon disfarçados de mendigos. Então Mercury aparece como um mágico que os transforma em estrelas de rock. Foi o primeiro vídeo do mundo a ser lançado como um VHS-single.

Todos nós pensamos que era uma boa ideia para Freddie ser um mago e para nós sermos os caras que ele transforma de vagabundos em estrelas do rock glamourosas, explicou Brian em 2003.

– A música foi tocada ao vivo apenas para a turnê Magic. Colocado entre o primeiro medley e ‘Under Pressure’, ‘A Kind Of Magic’ seria regularmente estendido bem além da marca normal de quatro minutos, permitindo muita improvisação instrumental que faltava na maioria dos outros números, antes de terminar de uma forma tipicamente grande.

 

Vídeo de A Kind Of Magic

 

 

Trailer do filme Highlander

 

Fontes:

Livros: Queen all the songs: the story behind every track – Bernoît Clerc

Queen: Complete Works – Georg Purvis

Queen em discos e canções – Marcelo Facundo Severo

 

Sites:

www.queenpedia.com

www.queenvault.com

 

 

 

 

 

Son And Daughter

(8ª música do 1º álbum)

– Na parte de blues e tempo médio desta música, as influências hendrixianas do grupo são encontradas novamente, assim como o amor de Freddie pela voz de Robert Plant (ele mesmo confessaria: Robert Plant sempre foi meu cantor favorito).

– A letra de Brian May aborda o questionamento da educação rígida imposta pela sociedade dos anos 1960. A Grã-Bretanha não experimentou os mesmos eventos que a França em maio de 1968, mas a dissidência era latente em muitos países ocidentais e fez com que o patriarcado dominante dentro das famílias fosse questionado tanto no Reino Unido quanto nos EUA.

– Brian sempre teve um excelente relacionamento com seus pais, e em suas músicas nunca expressou nenhum tipo de rebeldia contra a autoridade deles. No entanto, muitas vezes é cantado o que não se ousa dizer, ou o que outro gostaria de proclamar, e na letra, Brian May expressa a raiva relacionada ao caminho que cada pai impõe ao filho.

– No segundo álbum do Queen, a faixa de Brian Father To Son também fala sobre as dificuldades de comunicação enfrentadas por pai e filho.

– Brian May assinaria outros temas relacionados ao ambiente familiar, como a magnífica Sail Away Sweet Sister (To The Sister I Never Had), do álbum The Game, de 1980.

A versão executada durante as sessões da BBC em 3 de dezembro de 1973 contém um solo de guitarra que seria incorporado a Brighton Rock um ano depois, no álbum Sheer Heart Attack.

 

Robert Plant, John Paul Jones e Jimmy Page, do Led Zeppelin, frequentemente citados como referência musical do Queen em seus primórdios.

 

Vídeo oficial de Son and Daughter:

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita dos Santos Melo