Não perca uma Super Live com o músico e escritor Marcelo Severo Facundo, ele falará sobre o álbum “News of the World”

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Facundo lançou ano passado o livro “Masters Queen em Discos e Canções” e uma edição especial em Box Set comemorativo, contendo: Livro “Masters Queen em Discos e Canções”, CD da trilha sonora de “Bohemian Rhapsody” (exclusivo), Camisa Oficial da turnê do Queen de 1975. 

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Peter Straker está de volta aos holofotes. O cantor e ator de musicais, um dos melhores amigos de Freddie Mercury (que reciprocamente admirava seus dotes vocais e cênicos), marca seu retorno artístico com um álbum triplo de reedições. Intitulada “This One’s On Me”, mesmo nome do disco produzido pelo cantor do Queen e Roy Thomas Baker (produtor dos melhores discos do grupo) em 1977, a caixa traz ainda o álbum de 1979, “Changeling”, e “Real Natural Man”, de 1980. “Freddie Mercury podia ser brutal no trabalho. Mas não no sentido de cruel, ele apenas sabia muito bem o queria e ia em frente. Era fácil trabalhar com ele, uma alegria”, lembra Peter Straker, hoje com 76 anos.

Famoso astro da cena teatral de Londres, o jamaicano Peter Straker sempre interpretou papéis ousados, alcançando a fama em 1968, quando atuou como Hud na produção original de “Hair”. Confira abaixo sua performance impressionante em dois vídeos da época. O filme gay “Girl/Boy”, de 1972, e os musicais de imenso sucesso “The Rocky Horror Show” e “Tommy” também constam em seu currículo.

Peter Straker e elenco em cena de "Hair" no Shaftesbury Theatre em 1968. Foto: Getty Images
Peter Straker e elenco em cena de “Hair” no Shaftesbury Theatre em 1968. Foto: Getty Images

Seu álbum mais conhecido, “This One’s On Me”, é justamente o que dá nome a esse relançamento triplo e o que melhor reflete a diversidade artística e influências criativas da carreira de cabaré, sows e teatro de Peter. Entre as faixas, há músicas com referências à era de ouro do cinema, como “The Day The Talkies Came” e “Ragtime Piano Joe” e ao show business, como “The Saddest Clown” e “Vamp”. O lançamento inclui ainda os álbuns “Changeling”, produzido por Tim Freese-Greene, “Real Natural Man”, produzido por Reinhold Mack e Mike Allison, e faixas bônus. “This One’s On Me” foi produzido por Freddie Mercury e Roy Thomas Baker. Aqui, Peter Straker faz uma apresentação atual do lançamento, em vídeo.

“Conheci Freddie em um restaurante em Fulham Road, em Londres. Não lembro a data exata, talvez fim de 1974 ou começou de 1975”, lembra Peter, em entrevista ao Fã Clube do Queen. Freddie Mercury acabou produzindo o disco porque… bem, porque Peter pediu. “Para falar a verdade, eu pedi, né?(risos). Tinha visto shows do Queen, e adorado, genuinamente. Então perguntei: ‘Quero fazer um álbum. Você produziria?’ Foi bem bobo assim. E ele me deu a resposta direta”, conta.

O que é surpreendente é que, na resposta, Freddie lembrou que o estilo do Queen não estava muito por cima em termos de prestígio na época, por causa da onda punk. Corria o ano de 1977…

Peter e Freddie Mercury. Foto: Reprodução Twitter
Peter e Freddie Mercury. Foto: Reprodução Twitter

Peter Straker, acostumado à espontaneidade e energia pura dos palcos, já tinha lançado um álbum, “Private Parts”, pela RCA, em 1972. Mas lembra que no estúdio, aprendeu bastante com Freddie Mercury, de um jeito frustrante, às vezes. “Depois dos dois primeiros takes, raramente valia a pena ficar cantando mil vezes a mesma coisa. Era um pouco chato. Não dava para melhorar assim”, recorda. Mas a amizade entre os dois nunca foi abalada por problemas nos trabalhos do álbum. “Ele não era um chefe, um mestre distribuidor de tarefas. Lembrando agora, foi um grande privilégio”, define Peter Straker.

Na bela faixa gospel “Heart Be Still”, um dos destaques do álbum “This One’s On Me”, os dois cantam juntos, com Freddie Mercury humildemente ficando em segundo plano. A gravação original é da cantora americana Lorraine Ellison (1931-1983), da qual Peter e Freddie eram fãs e também conhecida pelo clássica “Stay With Me”.

A amizade de Peter e Freddie Mercury durou mais de 15 anos e, segundo relatos, só enfraqueceu quando o vocalista do Queen piorou de saúde por causa da aids. O cantor do Queen nunca se abriu com o amigo sobre a doença e acabou afastando Peter de sua convivência. Mas por muito tempo foi um grande incentivador de sua carreira, financiando projetos e participando cantando e tocando piano em gravações de Peter que, por sua vez, participou do videoclipe de ” The Great Pretender” e do álbum “Barcelona”, de 1988.

Algumas imagens do making of são hilárias, com Peter, Freddie Mercury e o baterista Roger Taylor se divertindo ao se montar como drags.

Os dois se divertiam muito juntos, como mostram algumas gravações amadoras no YouTube (aqui, entoando “Que Sera Sera).

A caixa, que apresenta os três álbuns com suas capas originais, inclui um livreto ilustrado com as com letras completas, histórias de Peter e Freddie em um ensaio chamado “Freddie & I” e memórias autobiográficas.

Aqui, alguns exemplos da potência vocal e da força de Peter Straker como performer.

 

Fonte: https://reverb.com.br/

 

“Agradecimentos especiais a Brian, Roger e John por não interferirem. Agradecimentos especiais a Mary Austin, Barbara Valentin, por grandes mamas e má conduta. Winnie pela hospedagem e alojamento.

Este álbum é dedicado ao meu gato Jerry – também Tom, Oscar e Tiffany e todos os amantes de gatos em todo o universo – fod*m-se todos os outros.”
Freddie Mercury


“Mr. Bad Guy” é o álbum de estreia na carreira solo de Freddie Mercury; lançado em 1985, durante um período de hiato nas gravações do Queen, o álbum contem onze músicas, todas escritas por ele.

Mercury usou influências da disco music e de dance music para o álbum; isso contrastava com o trabalho tipicamente orientado para o rock do Queen.

O álbum levou quase dois anos para ser gravado, já que Mercury teve que reunir material suficiente enquanto se comprometia com as atividades da banda.

Em 2019 o álbum ganhou uma edição especial, a equipe de som composta por: Justin Shirley-smith, Joshua j Macrae e Kris Fredriksson trouxeram o melhor material original disponível.
Todos oferecem vocais de primeira geração e de primeira qualidade, mostrando o incrível alcance vocal de Freddie Mercury.
Músicas do álbum:
1. Let’s turn it on
2. Made in heaven
3. I was born to love you
4. Foolin’ around
5. Your kind of lover
6. Mr. Bad guy
7. Man made paradise
8. There must be more to life than this
9. Living on my own
10. My love is dangerous
11. Love me like there’s no tomorrow

Com dica de: Rodrigo Renaldy, via Grupo de WhatsApp Queen Net

O cantor Jeff Scott Soto havia trabalhado como um dos cantores do Queen Extravaganza, uma banda de tributo sancionada por Brian May e Roger Taylor . Em uma nova entrevista, Soto, que agora lidera o Sons of Apollo , diz que houve conversas sobre ele se juntar à banda antes de Adam Lambert conseguir.
“Eu não posso entrar nas especificidades e não quero falar nada que levante suposições basicamente. Eu não posso realmente falar nada”, disse ele a Miles Schuman no vídeo abaixo. “Houveram discussões, vamos colocar desta maneira. Houve uma pequena janela de tempo antes de Adam em que houve uma discussão e não passou disso. Então, vou deixar por isso mesmo. Valorizo minha amizade e tudo o que tenho com esses caras, então não vou dizer nada para me dar um tapinha nas costas apenas para que as pessoas digam: ‘Ei, você deveria ter …’ Não é necessário. Mas para responder sua pergunta e ser honesto e sincero, sim, havia um certo ponto a certa altura e isso simplesmente não se transformou em nada. “
Soto não disse mais nada sobre o que aconteceu, mas se ele se juntasse ao Queen, isso significaria que ele havia sido contratado para preencher o espaço de suas duas maiores influências. Ele passou partes de 2006 e 2007 na frente do Journey , cantando material que ficou famoso por Steve Perry .  Soto chamou Perry e Freddie Mercury de”parte do meu DNA. Não estou tentando ser eles – sou tão influenciado pela música deles, pelo que eles deixaram para trás e por seus legados”.
“Essa é uma das razões pelas quais eu pessoalmente pensei que me encaixava tão bem com o Journey”, continuou ele, “porque mesmo que eu não soando como Steve Perry – talvez eu até soasse quando era mais jovem, mas quando comecei a cantar com eles eu era mais velho e firme em termos de entrega, então essas duas bandas eram algo em que eu poderia entrar naturalmente sem tentar imitar e tentar ser uma versão em homenagem a elas. Ambas significam muito o que eu faço como cantor, que era natural que eu pudesse entrar no Journey, e teria sido tão natural entrar no Queen. “
No ano passado, Soto observou que, apesar de ter sido anunciado como membro em tempo integral do Journey, seu breve mandato na banda não é mencionado em sua biografia oficial. “Não há menção, não há atenção dada ao fato de eu estar na banda e fazer essas turnês”, disse ele . “Fui oficialmente membro da banda. E então, para eles agirem como se não existissem ou dizerem que queriam um som característico, e eu deveria ser apenas uma pessoa contratada e apenas levá-los à turnê, e isso me incomoda “.

Fonte: https://ultimateclassicrock.com

Sou depressivo, já passei por fases negras, por isso o isolamento me deixa muito confuso

Brian May deu uma entrevista à ITV News, onde abordou a pandemia da Covid-19 e revelou os seus receios em relação à doença.

Têm sido tempos muito duros para todos”, comenta Brian. “Isto é uma tragédia. Vamos perder muita gente e em seguida posso ser eu – porque sou mais velho, e vulnerável“.

Mas nem tudo é mau. Há coisas boas à nossa espera, isto é só por agora“, acrescentou.

O guitarrista do Queen não escondeu, também, que o isolamento o está afetando. “Sou uma pessoa depressiva, no início foi difícil, em particular à perda de liberdade“, afirmou.

Mas estou lidando com isto, e descobri que há alegrias no isolamento. As pessoas estão se mostrando  mais criativas, e quando sairmos disto haverá grandes lições a aprender“.

Espero que possamos lembrar-nos dessas lições, que possamos trabalhar a partir de casa, que os carros e os aviões possam parar e o ar fique mais limpo“, continuou.

Todas estas coisas que pensamos fazem parte da nossa sociedade e das quais nós não conseguimos livrar, todos os males que a humanidade trouxe ao mundo, não são inevitáveis. Talvez possamos mudar. Talvez precisemos de um novo rumo“.

 

Fonte: https://blitz.pt/

 

Clipe legendado em português da música “Heart Be Still”, de Peter Straker, amigo pessoal de Freddie Mercury.

Agradecimentos a Claudia Falci e David Neto pela tradução.
Legendas: Equipe Queen Net

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Brian May dedica, de maneira tocante, o micro-concerto a ‘amigo muito querido’ que ele acabou de perder

Brian May, com 72 anos, tem mantido o ânimo dos fãs alto durante a pandemia de corona vírus com uma série de micro-concertos publicados em sua conta no Instagram. A mais recente foi uma música do  clarinista britânico Acker Bilk, Stranger on the Shore. Mas desta vez Brian estava dedicando a música a um “amigo muito querido” que ele acabou de perder para o corona vírus.

May escreveu no post: “Esta é uma música antiga criada em clarinete por Acker Bilk – um grande jazzista da era do ‘Trad Jazz’. Eu sempre achei isso muito melancólico – e eu tentava tocá-la quando aprendi a tocar violão – pegando qualquer coisa dos discos que eu conseguia encontrar.”

“Esta não é a minha melhor performance – mas foi o que saiu hoje à noite. E espero que meu querido velho amigo, a quem dedico este pequeno pedaço, possa ouvi-la, para onde quer ele esteja.”

Ver essa foto no Instagram

 

This is an old tune created on clarinet by Mr Acker Bilk – a great jazzman of the ‘Trad Jazz’ era. I always found it very wistful – and I used to attempt to play it when I was first learning the guitar – picking up anything from records I could find. This is not my best performance – but it’s what came out tonight. And I hope my dear old friend to whom I dedicate this little piece can hear it, where he’s gone. He fought a brave battle against the CoronaVirus but eventually consciously conceded. His family are in unimaginable shock and sadness and I feel a piece of my life has been ripped away too. My pal wasn’t a musician but he spent his life nurturing music and musicians and making great stuff happen. He was decent and considerate – a friend to be proud of. Tonight he rests in peace. Take special care out there, folks. This thing is not going away yet. Bri

Uma publicação compartilhada por Brian Harold May (@brianmayforreal) em

O guitarrista do Queen continuou: “Ele travou uma batalha corajosa contra o Corona Virus, mas acabou por sofrer as consequências. A família dele está em choque e tristeza inimagináveis e sinto que um pedaço da minha vida também foi arrancado. Meu amigo não era músico, mas ele passou a vida alimentando música e músicos e fazendo grandes coisas acontecerem. Ele era decente e atencioso – um amigo para se orgulhar. Esta noite ele descansa em paz.”

May acrescentou: “Tomem cuidado especial por aí, pessoal. Essa coisa ainda não foi embora.” Bri.

Depois de tocar Stranger on the Shore no vídeo, a lenda do Queen disse: “Perdi um amigo muito querido, que era como um irmão para mim esta noite. Então isso é dedicado a ele. Acho que a família dele não está pronta para torná-la pública ainda.”

May continuou: “Todo amor e respeito pelo meu querido amigo, que foi para o próximo lugar. “E eu direi a ele que o verei lá. Para alguém que perdeu um ente querido, te abençoe e eu sinto por você. É isso que essas estatísticas todos os dias realmente significam”.

Ele acrescentou: “Isso significa que alguém perdeu alguém que ama. Então, tudo bem. Chegaremos ao final. Deus abençoe a todos vocês.”

Fonte: https://www.express.co.uk

 

“FELIZ ANIVERSÁRIO DUANE EDDY !!! Lenda e inspiração da guitarra. Aqui está uma foto valiosa de mim e do Sr. Eddy quando ele foi nos ver em turnê, em agosto de 2017. Me deixa melancólico. Parece um mundo perdido. Espero que você tenha um ótimo dia, Duane.” Bri

Duane Eddy é um guitarrista norte-americano. Foi considerado o 64º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana Rolling Stone. Em 1986, venceu um Grammy Award na categoria “Best Rock Instrumental Performance” com a música “Peter Gunn”.

 

Fonte: Instagram Oficial Brian May – @brianmayforreal

 

Nas margens do Lago Genebra, em Montreux, na Suíça, a escultura em homenagem ao saudoso cantor Freddie Mercury que mostra a importância de se proteger contra o coronavírus.

Freddie Mercury, nas margens do Lago Genebra, em Montreux, Suíça - FABRICE COFFRINI/AFP
Freddie Mercury, nas margens do Lago Genebra, em Montreux, Suíça – FABRICE COFFRINI/AFP

 

Fonte: https://jc.ne10.uol.com.br

 

Apresentação histórica no Hyde Park 2006 fez parte da turnê do disco “In Your Honor”

Fã do Foo Fighters, você acaba de ganhar um baita presente: a banda está transmitindo ao vivo (e deixará em seu canal do YouTube) o incrível show no Hyde Park, em 2006, que contou com participação de ninguém menos que Lemmy Kilmister (Motörhead), além de membros do Queen.

A exibição teve início às 14h no horário de Brasília, e vem acompanhada de um pedido da banda para que todos fiquem em casa (se possível) e lavem as mãos. Com uma estimativa de 100 mil pessoas na plateia, o show é uma ótima pedida para matar a saudade de uma bela aglomeração!

Assista pelo vídeo a seguir e confira o repertório, que teve 16 músicas e inclui clássicos como “Times Like These” — que recentemente ganhou uma versão de quarentena bem aos moldes de “We Are the World” — e “Everlong”.

  1. In Your Honor
  2. All My Life
  3. Best of You
  4. Times Like These
  5. Learn to Fly
  6. Breakout
  7. The One
  8. Shake Your Blood (cover de Probot, com Lemmy Kilmister)
  9. Stacked Actors
  10. My Hero
  11. Generator
  12. DOA
  13. Monkey Wrench
    Bis:
  14. We Will Rock You (cover do Queen, com o Queen)
  15. Tie Your Mother Down (cover do Queen, com o Queen)
  16. Everlong

Fonte: www.tenhomaisdiscosqueamigos.com

 

Além dos nomes dos episódios, o seriado contém inúmeras referências a astros do rock da década de 1970

O seriado That 70s Show fez uma grande homenagem à música por meio das narrativas de Eric Forman, Donna Pinciotti, Steven Hyde, Fez, Michael Kelso e Jackie Burkhart ao longo de oito temporadas.

Os adolescente mencionam frequentemente os artistas preferidos deles, vestem camisetas de bandas e vão ao shows dos ídolos. Além disso, Donna trabalha em uma emissora de rádio, enquanto Hyde ganha um emprego do pai em uma loja de discos de vinil.

Led Zeppelin é de longe a banda mais comentada do seriado e é possível ver o logo do grupo nas camisetas e pôsteres nos quartos dos personagens. Mas estrelas do rock como Steven Tyler, do Aerosmith, também já foram citadas. A produção ainda contou com as participações de Ted Nugent, do The Amboy Dukes, Roger Daltrey, do The Who, Gene Simmons, do Kiss, e Alice Cooper.

Além disso, todos os títulos originais dos episódios da quinta temporada possuem nomes de canções do Led Zeppelin. Já os da sexta temporada foram inspirados na discografia do The Who, enquanto a sétima temporada usou as músicas dos Rolling Stones para nomear os episódios. Por fim, a oitava temporada presta homenagem ao Queen.

Com base na lista do site Screen Rant de todas as canções mencionadas nos títulos de That 70s Show, separamos os melhores episódios da série que receberam nomes de músicas. Confira:

“I Can’t Quit You, Babe” – Led Zeppelin

Neste mesmo episódio, o namoro de Jackie e Hyde é descoberto. Donna fica chocada, enquanto Eric aproveita a situação para fazer uma referência aos Beatles e dizer: “Você está separando a banda, Yoko”. (Foto: Reprodução)


“Celebration Day” – Led Zeppelin 

O 25º episódio da quinta temporada recebe o nome de “Celebration Day”, faixa do disco Led Zeppelin III, de 1970. Na série, os adolescente decidem acampar juntos para aproveitarem os últimos momentos da turma antes da formatura deles no colégio e a deportação de Fez dos Estados Unidos.


“The Seeker” – The Who

O 25º episódio da sexta temporada recebe o nome “The Seeker” em homenagem ao single do The Who lançado em 1970. Após Eric abandonar o noivado, Donna é consolada por Hyde em cima da torre d’água e acidentalmente derruba o amigo da plataforma.

Quando Hyde vai para o hospital cuidar dos ferimentos, Kitty descobre que o jovem foi registrado como filho de William Barnett e não Bud, um homem pouco interessado em criar um filho. O personagem, então, precisa tomar a decisão de conhecer ou não o “novo” pai. (Foto: Reprodução)


 “Short and Curlies” – The Rolling Stones

Intitulado de “Short and Curlies”, nome da canção dos Rolling Stones, o 24º episódio da sétima temporada mostra os preparos de Eric para a viagem à África. A narrativa também revela que Jackie mentiu para Hyde e ainda não foi para Chicago.

Após admitir a mentira, Jackie diz que Hyde é a única coisa que impede a viagem dela. Então, o personagem diz claramente que não irá se casar com ela e deseja uma boa viagem. Já Donna prepara um presente especial de despedida para o Eric e se veste de princesa Leia. (Foto: Reprodução)


“Bohemian Rhapsody” – Queen

Um dos maiores hits do Queen, “Bohemian Rhapsody”, dá nome ao primeiro episódio da oitava temporada. A nova narrativa revela que Hyde passou vários dias em Las Vegas e casou com uma stripper após encontrar Jackie e Kelso juntos em Chicago.

Já decide gravar uma fita para Eric e contar sobre as novidades da família. A mãe confessa que experimentou sozinha os baseados que confiscou dos garotos no porão e revelou que o novato Charlie caiu da torre da caixa d’água e morreu. (Foto: Reprodução)


“Fun It” – Queen

Nomeado em homenagem à música “Fun It”, do Queen, o sétimo episódio da oitava temporada mostra o grupo de amigos roubando o palhaço do restaurante Fatso Burguer, um símbolo para a cidade.

Após os moradores se comoveram com o sumiço do palhaço e denunciarem o crime no noticiário local, Red descobre que o objeto está no porão da casa dele e aconselha o grupo a devolvê-lo para não chatear Kitty. Apesar da tentativa, a mãe de Eric encontra a cabeça do palhaço no freezer e fica arrasada. (Foto: Reprodução)


“Love of My Life” – Queen

O penúltimo episódio da oitava temporada recebe o nome de “Love of My Life”, o hit clássico do Queen, lançado no disco  A Night At The Opera, em 1975. No seriado, Hyde descobre que o pai vendeu toda a empresa sem ao menos consultar os funcionários, ou seja o próprio filho. Hyde é consolado pelos amigos com um baseado exótico, que o faz passar mal.

Enquanto o jovem tenta se livrar do vício, Kitty tenta vender a casa dos Forman para se mudar para a Flórida e Fez decide voltar para o país natal. No final, Hyde herda a loja de discos – última propriedade do pai – e Fez decide ficar nos EUA para viver com Jackie. (Foto: Reprodução)

Em novo livro sobre a banda, Brian May conta que o vocalista perdeu pedaços de um membro durante seus últimos anos de vida

Em 1991, o mundo assistiu a luta de Freddie Mercury contra a Aids chegar ao fim trágico. De acordo com Brian May, guitarrista do Queen, essa trajetória foi cercada por momentos dolorosos e uma perda inusitada.

A revelação singular foi feita no prólogo de um novo livro fotográfico sobre a branda, segundo o jornal The Sunday Times. No texto, Brian, que hoje tem 69 anos, conta que o vocalista do Queen perdeu uma parte de seu pé durante o tratamento contra a Aids.

Para o guitarrista, o destino de Freddie teria sido bastante diferente caso ele tivesse cuidado da doença “meses antes”. Brian acredita que, com um diagnóstico e tratamento adiantados, o cantor teria evitado as consequências da doença.

“O problema era o seu pé. Tragicamente, restava muito pouco dele”, explicou  Brian, que costumava dividir quartos com Freddie durante as turnês da banda. O livro que traz a revelação inédita deve ser publicado essa semana no Reino Unido.

O grande vocalista do Queen morreu no dia 24 de novembro de 1991. Freddie tinha 45 anos e foi vítima de uma pneumonia bronquial provocada pela Aids. Sua memória ficou eternizada no mundo da música, junto dos icônicos álbuns da banda britânica.

 

Fontre: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/

 

 

Amanhã – Sábado – Dia 25/04/2020

Live do cantor Andre Abreu relembrando clássicos do Queen e Freddie Mercury

Hora: 21 horas

Onde assistir: Facebook: @andre.abreu.cantor

 

Live Banda Especial Queen

Quando: 25/04/2020 – Sábado – 20 horas

Onde assistir:

Facebook: www.facebook.com/RockEternoOficial

Peter Straker, amigo pessoal de Freddie Mercury, recentemente lançou um Box de Luxo com 3 CDs, chamado “This One’s On Me”, produzido por Freddie Mercury e Roy Thomas Baker

Nós do Queen Net, com a ajuda de alguns amigos de nosso Grupo de WhatsApp, fizemos uma pequena entrevista com Straker, confira abaixo!

 Agradecimentos especial a: Arnaldo Silveira, Fabiano Miguel e Marcelo Facundo

Peter Straker e Freddie Mercury
Peter Straker e Freddie Mercury

Confira a entrevista:

Queen Net: No livro de Jim Hutton “Mercury and Me”, ele afirma q você e Freddie se afastaram, principalmente nos dois últimos anos finais de Freddie. Como era a sua relação com Freddie nesse período?

Peter Straker: Eu estava em uma turnê nacional no Reino Unido realizando o papel-título no Phantom of the Opera original de Ken Hill, bem como gravando um álbum, como resultado, infelizmente, não nos vimos nesse período.

Queen Net: Na faixa “Ragtime Piano Joe”, em alguns pontos lembra “Bring back that Leroy Brown”, e é muito claro a presença do mesmo piano tocado por Freddie nessa mesma época (1977). É possível constatar a presença de Freddie nessa faixa e também ao longe backing vocais no lado B de “Ragtime Piano Joe”, na faixa : ” The saddest clow”. Qual a participação efetiva de Freddie nessas duas faixas, além de produtor?

Peter Straker: Freddie não tocou piano em “Ragtime Piano Joe”, como foi tocado pelo maravilhoso Peter Brewis. No lado B, em “The saddest clow”, sim, foi Freddie junto comigo e a minha banda.

Peter Straker - Freddie Mercury
Peter Straker – Freddie Mercury

Queen Net: Você e Freddie pareciam ter interesses musicais semelhantes e ambos gravaram alguns números que misturavam cabaré e rock. É assim mesmo? Em caso afirmativo, você poderia nos dizer se isso também foi algo que você compartilhou em sua vida privada?

Peter Straker: Sim, suponho que, olhando para trás, tivemos o mesmo gosto eclético nas artes.

Queen Net: Você faz parte de um círculo muito fechado de artistas que pode dizer que Freddie Mercury gravou “backing vocals” para você e até coproduziu um de seus discos. E a experiência de estúdio em seu álbum e também quando você retribuiu o favor, gravando Time e contribuindo com o álbum dele em Barcelona?

Peter Straker, Freddie Mercury e Roger Taylor
Peter Straker, Freddie Mercury e Roger Taylor

Peter Straker: Foi uma experiência fantástica, energizante, inspiradora e onde aprendi bastante durante o processo de gravação. Fiquei encantado por ter me convidado para cantar com outros artistas dos projetos Time e Barcelona e, a propósito, também com a trilha sonora e o vídeo de Great Pretender.

Queen Net: Você e Freddie eram amigos muito próximos. Seus amigos costumam descrevê-lo como uma pessoa muito realista na vida real, mas também alguém que sempre se esforçava para manter o ânimo de todos. Você se lembra de alguma anedota dessa experiência pessoal que você acha que seria legal compartilhar com os fãs?

Peter Straker: Lembro que ele era um grande anfitrião e sua generosidade não tinha limites, ele amava a vida!

Peter Straker
Peter Straker

Queen Net: Como você avalia a participação do Freddie e do Roy Thomas Baker em seu disco? Quem fez o quê no nele?

Peter Straker: Eu perguntei a Freddie se ele iria produzir meu álbum e ele perguntou se ele poderia trazer Roy Thomas Baker como coprodutor. O Queen já estava trabalhando com ele, por isso, como podem imaginar, não foi difícil!

“Foi um prazer absoluto conversar com vocês e gostaria de agradecer a todos no Brasil, não se esqueça se você quiser ouvir mais músicas do CD “This One’s On Me” x 3, produzido pelos lendários Freddie Mercury e Roy Thomas Baker estamos realizando uma competição especial, onde você pode ganhar um box set autografado.”

(Peter Straker)

Para maiores informações sobre o Box Set Clique Aqui

Para comprar acesse: www.cherryred.co.uk/product/peter-straker-this-ones-on-me-3cd-boxset

Sites Oficiais Peter Straker:
www.peterstraker.com
Peter Straker Facebook
Peter Straker Instagram
Peter Straker YouTube Channel
Peter Straker Twitter

Nossos sinceros agradecimentos ao Peter Straker, por ter dedicado um pouco de seu tempo para esta entrevista. E a Archie Carmichael.

 

FREDDIE MERCURY já era um prodígio musical na escola, mas ele também era, em seus próprios mundos, “brilhante” em algo bastante surpreendente – mesmo quando isso o deixou “coberto de sangue”, ele se recusou a sair.

Os fãs já sabem que Freddie era um artista talentoso. O vocalista do Queen estudou arte e design na faculdade e até criou o logotipo icônico da banda. Música e arte já eram paixões do menino no colégio interno da Índia. Seus colegas e amigos, no entanto, lembram que ele também se destacou em algo mais surpreendente. Embora Freddie sempre se referisse à infância em Zanzibar, ele passou a maior parte de seus anos de formação na Índia.

Seus pais o enviaram para morar com parentes desde tenra idade e ele se matriculou na St. Peter’s School, um internato de estilo britânico para meninos, em Panchgani, uma pequena estação nas colinas nos arredores de Bombaim. A área era conhecida por abrigar muitos internatos de prestígio.

Enquanto ele estava lá, Freddie fazia parte de uma banda, a Hectics, formada pelo colega Bruce Murray.

Em uma entrevista recente com os membros originais da banda e outros colegas de escola, eles descreveram uma das outras grandes paixões de Freddie.

O membro da banda Victory Rana disse: “Ele (Freddie) era muito solitário. Mais feliz quando tocava piano ou na escola de arte.

“Mas ele também era um bom esportista – hóquei, atletismo, boxe …”

Bruce Murray acrescentou: “Lembro-me de uma luta de boxe em que Freddie estava realmente sendo massacrado no ringue, e todos nós dizíamos a ele para desistir da luta.

“Mas, não. Freddie insistiu em lutar até o fim, com sangue em todo o rosto. Ele poderia ser muito obstinado.”

O próprio Freddie disse uma vez; “Eu detestava críquete e corridas de longa distância; eu era completamente inútil para ambos. Mas eu podia correr, era bom em hóquei e era brilhante no ringue de boxe.”

Pense na maneira como ele costumava dar saltos no palco.

Nos shows pode-se observar um trabalho de pés de um boxeador – sem mencionar a maneira como ele costumava dar socos no ar, como um boxeador se preparando para lutar. Não é à toa que ele era um nocaute.

Outro membro formado da Hectics, Farang Irani, também lembrou o sucesso local do grupo:

Ele disse: “Tocamos principalmente em eventos escolares, sociais e festas. Tínhamos muitos fãs, especialmente entre as meninas. Elas costumavam ir aos nossos shows e gritar histericamente como se fôssemos os Beatles ou algo assim”.

Embora Rana se lembre, surpreendentemente, Freddie não era o grande showman da época: “Freddie era muito tímido, mas uma vez que começava a tocar piano, ele se tornava uma pessoa completamente diferente. Mas não me lembro dele como sendo qualquer tipo de showman – não nessa idade, pelo menos.

A colega Gita Choksi acrescenta: “o verdadeiro showman do Hectics era na verdade Bruce Murray. Freddie era um ótimo músico, mas era muito introvertido”.

No entanto, Freddie ainda gostava de se exibir às vezes.

O colega de escola Subash Shah diz: “Sim, Freddie era muito tímido. Mas ele também se exibia, e toda sua personalidade se transformava quando ele se apresentava.

“Para dar um exemplo: uma noite, quando adolescentes, estávamos andando em uma praia em Zanzibar. A música estava tocando e Freddie começou espontaneamente a fazer a reviravolta, o movimento de dança popular da época. Foi uma performance tão hipnotizante que a próxima coisa que soubemos foi que um grupo de garotas locais conservadoras, usando burcas, formaram um círculo em torno de Freddie e começaram a dançar com ele.

“Esse era o poder de sua exibição, mesmo naquela época.”

Fonte: https://www.express.co.uk

The Beatles, Queen, Nirvana e Paramore estão entre as melhores bandas de todos os tempos. O Queen ficou nos anos 1976 e 2019

O rock ‘n’ roll abalou o mundo da música e trouxe uma oportunidade para os músicos que procuravam um meio mais agressivo e despretensioso para se expressar. E, desde os primórdios do gênero musical, diversas bandas conquistaram fãs ao redor do mundo com canções espetaculares e atitudes provocativas.

Contudo, segundo a Cleveland, o conceito de estrela do rock mudou ao longo dos anos e é preciso deixar o antigo estereótipo de lado para reconhecer o trabalho de novas gerações de músicos, os quais estão dispostos a dar continuidade a história do rock.

Por isso, o site separou as melhores bandas de cada ano, desde 1969 até 2019. A lista foi feita considerando os números de vendas, conquistas, repercussão e qualidade de música dos artistas.

Confira:

1969 – The Beatles
1970 – Led Zeppelin
1971 – Led Zeppelin
1972 – The Rolling Stones
1973 – Pink Floyd
1974 – The Band
1975 – Led Zeppelin
1976 – Queen 
1977 – Fleetwood Mac
1978 – The Rolling Stones
1979 – The Eagles
1980 – Pink Floyd
1981 – The Rolling Stones
1982 – The Clash
1983 – The Police
1984 – Talking Heads
1985 – The Cure
1986 – R.E.M.
1987- U2
1988 – Guns N’ Roses
1989 – Guns N’ Roses
1990 – Pixies
1991 – Metallica
1992 – Nirvana
1993 – Pearl Jam
1994 – Green Day
1995 – Oasis
1996 – Smashing Pumpkins
1997 – Radiohead
1998 – Beastie Boys
1999 – Rage Against the Machine
2000 – Radiohead
2001 – Linkin Park
2002 – System of a Down
2003 – The White Stripes
2004 – Green Day
2005 – The Killers
2006 – Fall Out Boy
2007 – Foo Fighters
2008 – Coldplay
d009 – Paramore
2010 – Arcade Fire
2011 – Foo Fighters
2012 – The Black Keys
2013 – Vampire Weekend
2014 – Arctic Monkeys
2015 – Alabama Shakes
2016 – The 1975
2017 – Twenty One Pilots
2018 – Panic! at the Disco
2019 – Queen 

 

Fonte: https://rollingstone.uol.com.br

 

Freddie Mercury no Royal Ballet foi “muito ousado”, diz o amigo Wayne Sleep

Em 1979, Freddie Mercury colaborou com o Royal Ballet para uma noite de gala especial de caridade. Em vídeo seu amigo Wayne Sleep falou sobre o famoso evento. O dançarino e coreógrafa disse: “Foi um show muito variado e Freddie, sem aviso prévio aparece”.

Sleep continuou: “E ele cantou apenas uma música; derrubou a casa de cabeça para baixo, ele estava cantando! “Ele era muito ousado, ele ousaria fazer qualquer coisa.

“Ele não estava com medo de nada, mas de uma maneira agradável. “O que quer que ele tenha feito, ele deu 150%.”

Freddie Mercury friend on ‘DARING’ Royal Ballet show – ‘He wasn’t frightened of anything’ (Image: GETTY)
Freddie Mercury friend on ‘DARING’ Royal Ballet show – ‘He wasn’t frightened of anything’ (Image: GETTY)
Wayne Sleep (Image: FMO)
Wayne Sleep (Image: FMO)

Sleep continuou: “E ele cantou apenas uma música; colocou a casa abaixo – ele estava cantando! “Ele era muito ousado, ele ousaria fazer qualquer coisa.

Sleep acrescentou: “Então, se ele ia fazer balé, queria os sapatos adequados, queria as meias. “Ele queria o coreógrafo, queria os dançarinos. “Se ele ia fazer isso, ele faria no topo.” Segundo o Dangerous Minds, Freddie disse sobre o evento: “Eles [o Royal Ballet] que me perguntaram.”

Freddie during the Royal Ballet performance (Image: FMO)
Freddie during the Royal Ballet performance (Image: FMO)

Freddie continuou: “Eles realmente pensaram que eu poderia dançar, então me pediram para fazer esse show de caridade. “Então eu percebi como eu poderia dançar. “Aprecio muito a disciplina e a dedicação deles. “Quero dizer, é um tipo diferente de dedicação do que você precisa aplicar ao que estou fazendo.”

Freddie acrescentou: “Eu achei que nunca poderia fazer isso, porque é como aprender os passos de outra pessoa. “Faço as coisas que quero fazer e tudo é de forma livre”. “Eles me fizeram praticar na barra e tudo isso, esticando minhas pernas … tentando fazer as coisas em uma semana que eles fazem há anos. “Foi assassinato. Depois de dois dias, fiquei em agonia. Estava me machucando em lugares que eu não sabia que tinha, querido. ”

Outro amigo revelou como a estrela estava “muito nervosa” por seu videoclipe de Barcelona. O diretor do vídeo, David Mallet, disse: “Freddie estava muito nervoso por estar fazendo uma coisa grande com Montserrat Cabellé. “Eu nunca o vi assim, ele estava literalmente na ponta dos pés. “E então, é claro, eles tomaram uma boa garrafa de vinho tinto juntos. E então, você sabe, eles “voltaram à terra” e companheiros íntimos.”

Fonte: www.express.co.uk
Agradecimento a: Claudia Falci