Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 11/15 por Helenita dos Santos Melo

11° Álbum THE WORKS – (1984)

 Radio Ga Ga

– Quem inventou o nome para essa música foi Felix, filho de Roger Taylor, que um dia proferiu palavras confusas como “radio caca”. Daí a ideia de remover a letra gutural aspirada “C”, que é muito dura, e introduzir a letra “G” velada, que dá um tom mais leve, mas mais decisivo.

– O Queen deu um certo tom polêmico nessa letra e aponta o dedo para rádios e TVs (incluindo a MTV), que geralmente transmitiam conteúdo musical de baixa qualidade, com o único objetivo de ganhar dinheiro.

– A letra da Radio Ga Ga também cita dois eventos de rádio que fizeram história:

1) A citação Through wars of worlds invaded by Mars (Através de guerras de mundos invadidos por Marte) refere-se à transmissão de rádio de 1938 The Mercury Theatre on the Air. O autor e narrador foi Orson Welles, no episódio de 30 de outubro (pouco antes do Halloween), intitulado A Guerra dos Mundos: inicialmente o autor anunciou que era uma adaptação do romance A Guerra dos Mundos (1898), de Herbert George Wells, que fala sobre a invasão dos marcianos. No entanto, os ouvintes acreditavam que havia realmente uma invasão alienígena na Terra!

2) You’ve yet to have your finest hour (Você ainda não teve a sua melhor hora) refere-se ao discurso que Winston Churchill fez na Câmara dos Comuns em 18 de junho de 1940 e intitulado This was their finest hour (Esta foi a sua melhor hora). Esse discurso foi transmitido no rádio e serviu para elevar o espírito dos britânicos, prostrado pela Segunda Guerra Mundial ainda em andamento. Com essa frase, Churchill estava se referindo aos pensamentos da posteridade, que um dia, lendo a história, eles diriam “esse era o melhor momento” para ir à guerra e restaurar a ordem mundial.

– O videoclipe de Radio Ga Ga contém cenas do filme mudo de ficção científica de Fritz Lang, Metropolis que remonta a 1927. Para usar essas cenas, o Queen teve que pagar uma grande quantia pelos direitos de uso. Os direitos autorais ainda estavam nas mãos da Alemanha comunista oriental. A queda do Muro de Berlim ocorrerá em 1989, ou seja, 6 anos após a criação de “Radio Ga Ga”.

No final do videoclipe lê-se as palavras Thanks to Metropolis.

– No vídeo, além das cenas espetaculares do filme Metropolis, vemos cenas de Queen gravadas em 1983 nos Carlton TV Studios e Shepperton Studios, em Londres.

– Seguem imagens de Freddie Mercury, que abre uma porta branca muito grande: é a porta do mundo após o advento dos videoclipes!

– Vemos então o Queen se apresentando sem instrumentos na frente da platéia que bate palmas. A plateia usa macacão branco de trabalhador e segue os movimentos de Queen. A banda foi criticada por essa performance, que lembrava um regime ditatorial.

– Seguem as cenas de uma família usando respiradores a gás. Enquanto estão à mesa, eles abrem um livro intitulado Favorite – Years e, a partir daí, as cenas anteriores do Queen.

A certa altura, as cenas do filme Metropolis se entrelaçam com o Queen: estamos no momento em que no filme o robô é transformado em Maria… mas, em vez do rosto de Maria, é o rosto de Freddie que aparece!

– O vídeo termina com imagens de Metropolis entrando em colapso sob a revolução dos trabalhadores.

– Durante o Freddie Mercury Tribute Concert a música foi apresentada por Paul Young.

Radio Ga Ga foi o cavalo de batalha de muitos shows do Queen de 1984 a 1986. O vídeo do Live Aid recebeu muitas visualizações. Neste vídeo, o Queen consegue fazer mais de 70 mil pessoas baterem palmas. É também por isso que a banda realmente gostou dessa música, porque o público poderia participar ativamente.

– O nome do teatro em que Orson Welles trabalhava chamava-se The Mercury Theatre, ou seja, teria sido muito natural essa “casualidade” se a composição fosse de Freddie.

The Mercury Theatre on the Air era uma série de rádio ao vivo criada por Orson. O programa semanal de uma hora apresentava obras literárias clássicas executadas pela famosa companhia de repertórios do “Mercury Theatre”.

 

Tear It Up

– Composição de Brian May, foi escrita como uma tentativa de reviver o antigo som do Queen, especialmente com riffs da introdução da música Liar.

– Ao se apresentar ao vivo na “The Magic Tour”, Brian “pulava” para a introdução de Liar e entrava no início da música.

– Possui percussão marcante semelhante a We Will Rock You.

– Em 2018, mais de 30 anos após a última apresentação, Queen + Adam Lambert trouxe a música de volta à vida como faixa de abertura de sua turnê europeia de 2018.

– A demo apresenta Brian que faz a voz ao invés de Freddie.

 

It’s a Hard Life

It’s a Hard Life é uma música escrita por Freddie e remonta a 1984: conta as dificuldades encontradas em amar alguém. O início da música contém uma citação da ópera Pagliacci, de Ruggero Leoncavallo de 1892: é a parte em que ele recita “Ria, palhaço, para seu amor desfeito”. A ideia é de Freddie e sua intenção era recriar a cenografia dessa ópera.

– A cenografia é teatral e encena uma espécie de baile de máscaras venezianas, onde os membros da banda e os extras usam roupas que lembram a era elizabetana, o Renascimento, a Decadência e o Iluminismo.

– Freddie é um bobo da corte em um vestido de pavão vermelho decorado com uma série de olhos no busto, pulsos e pernas. Algumas penas emergem do seu lado esquerdo.

– Segundo algumas interpretações, Freddie personifica um homem rico, cercado de pompa e luxo, que, no entanto, não encontra amor.

Segundo outros, ele seria um bobo da corte de Deus: na cultura ocidental essa figura é um artista que entretém as pessoas e, ao mesmo tempo, transmite uma mensagem importante. Ele é um porta-voz da verdade, que no entanto ninguém escuta e, portanto, se sente sozinho.

– O traje de pavão de Freddie também tem um significado: o pavão é o símbolo do renascimento do espírito, da ressurreição de Deus.

– Brian, Roger e John, têm uma expressão pouco convincente e impassível e, posteriormente, declararam que não amaram muito esse vídeo ridículo, enquanto a música é uma das suas favoritas. No entanto, a escolha de permanecerem sérios provavelmente decorre do papel que estavam desempenhando.

– John, fantasiado de unicórnio, representa o cristianismo puro e sincero. Roger é um tipo de lado sombrio do cristianismo, enquanto Brian representa a justiça divina que lembra aos humanos que eles são mortais.

– Ao longo do vídeo, símbolos de paganismo, cristianismo e alquimia aparecem. O que se destaca é especialmente a guitarra de caveira e ossos de Brian, fabricada no Japão.

– Outros elementos que não passam despercebidos são o símbolo gigante no chão: um quadrado dentro do qual há um círculo com uma estrela de oito pontas, que representa a união entre o céu e a terra. É uma espécie de ponte entre o reino de Deus e o povo humano.

– No topo do altar, podemos ver a estátua do deus grego Apolo, que na verdade seria a estátua de Adão, o primeiro pecador da cristandade. Depois que Freddie desce as escadas, um homem disfarçado de dançarina negra é visto ao lado dele, representando a bruxa Odile de “O Lago dos Cisnes”.

– Mas vamos à cena mais estranha e curiosa do vídeo: Freddie está subindo as escadas e encontra uma mulher vestida de preto que pisa no seu pé, olha para ele e sorri.

– Esta mulher é a atriz austríaca Barbara Valentin, com quem Freddie tinha amizade. Esta figura talvez represente o destino que coloca o bastão entre as rodas da nossa existência. Ou talvez Freddie quiz encenar um gesto afetuoso e brincalhão que Barbara Valentin realmente fizera.

– “O resto do Queen ficou bastante desconcertado com o vídeo It’s A Hard Life e é fácil se divertir descobrindo os erros cometidos. Em uma sequência, Roger é visto usando tênis, enquanto eles deveriam tê-lo enquadrado apenas usando as calças justas.

Percebe-se que nem todos os membros da banda participaram da edição: caso contrário, o baterista não teria permitido esse erro.”

(Peter Freestone, no seu livro)

– Peter Freestone – amigo e assistente pessoal:

Freddie tinha ido, como todas as noites, em um club chamado ‘New York’. Naquela noite, sofreu um ‘acidente’, o que o levou a engessar do meio da coxa até o tornozelo.

Ao levantar um amigo, alguém bateu no joelho dele, causando uma distorção que o fez sentir dor, fazendo-o cair por terra.

Eles o levaram ao hospital e o raio-X revelou que seu joelho estava fraturado e sua perna deveria ser engessada.

Logo após a remoção do gesso, o Queen se ocupou em gravar o vídeo de It’s A Hard Life: a última sequência, quando ele se senta na escada, é o único momento em que se entende que sua perna não estava completamente curada.”

 

Man on the Prowl

– É uma composição rockabilly de Freddie com três acordes.

Rockabilly é um dos primeiros estilos de música rock and roll. Ele remonta ao início dos anos 1950 nos Estados Unidos, especialmente no sul. Como gênero, ele mistura o som de estilos musicais ocidentais, como country, com o do rhythm and blues, levando ao que é considerado rock and roll “clássico”. Alguns também o descreveram como uma mistura de bluegrass com rock and roll.

– O próprio termo rockabilly é uma maleta de “rock” (de “rock ‘n’ roll”) e “caipira”, este último uma referência à música country (muitas vezes chamada de “música caipira” nas décadas de 1940 e 1950) que contribuiu fortemente para o estilo. Outras influências importantes no rockabilly incluem western swing, boogie-woogie, jump blues e electric blues.

– Brian tocou o solo usando uma Fender Telecaster enquanto Frederick Mandel tocou o final de piano.

– Este foi programado para ser o quinto e último single do álbum, com uma data de lançamento provisória de 19 de novembro de 1984. Cópias promocionais foram impressas e enviadas, mas a banda optou pelo single de Natal Thank God It’s Christmas.

 

Machines (Or ‘Back to Humans’)

– Nasceu de uma ideia de Roger. Brian colaborou com ele para o término.

– O produtor Reinhold Mack programou a síntese de “demolição” usando um sampler CMI II Fairlight.

– Todas as vozes são cantadas pelos três cantores do grupo, incluindo Freddie e Brian cantando em harmonia e Roger fazendo as vozes robóticas (usando um Vocoder Roland VP-330).

-O remix instrumental da música mostra partes de “Ogre Battle”, “Flash” e “Goin ‘Back”, de Larry Lurex.

– Essa música, junto com “Radio Ga Ga”, são alguns dos usos mais pesados ​​da eletrônica do álbum.

 

 

I Want to Break Free

– I Want to Break Free não precisa de apresentação! Parece uma canção autobiográfica de Freddie Mercury e, em vez disso, ele apenas cantou e interpretou. O autor é John Deacon e a ideia do vídeo foi de Roger Taylor que pensou em fazer uma paródia da famosa novela britânica “Coronation Street”.

– Existem três versões dessa música: uma contida no álbum “The Works” (3:20 minutos), um single (4:21 minutos) e uma longa (7:16 minutos).

– A cena de abertura nos mostra Brian May dormindo; o despertador dele começa a tocar. Na verdade, mais do que um despertador, parece uma chaleira com um timer. Brian se levanta e está vestido como mulher, com uma blusa rosa e rolinhos na cabeça. Ele coloca confortáveis ​​chinelos cor de rosa em forma de coelho e desce para a cozinha.

– Lá Freddie Mercury espera por ele, em suas roupas femininas icônicas: blusa rosa, saia de couro preto, peruca, brincos rosa vistosos, meia-calça preta e sapatos de salto alto. Não faltam o seu bigode e pêlos nas axilas! Ele está limpando a casa com um aspirador vermelho “1950 Hoover 119 Junior”.

– John Deacon está vestido como uma velhota: sentado no sofá lendo o “Daily Mirror”. Mais adiante, no vídeo, vemos na primeira página o título “Rock ‘n’ roll earl weds the typist” (Conde do rock’n’roll se casa com a datilógrafa). A quem está se referindo? Talvez ao casamento em 1957 de “Earl of Wharnclifee” de 22 anos (apelidado de “Earl Rock ‘n’ Roll” porque ele tocava bateria em uma banda de jazz) e da tipógrafa de 20 anos Aline Bruce. Então John está lendo um jornal de 1957 em pleno 1984?!

– Na cozinha, Roger Taylor prepara o café da manhã rigorosamente vestido com roupas de uma colegial.

-O Queen parece estar em outra dimensão, na qual se encontram quatro mulheres vivendo sob o mesmo teto: a dona da casa, a avó, a neta, a faxineira.

– O verdadeiro Queen aparece logo depois. Freddie abre uma porta que se parece com a porta do armário ou do porão. A partir daí, outro universo se abre. O Queen está cercado por uma multidão de pessoas vestidas como mineiros da classe trabalhadora. Seguem-se cenas metafóricas.

Freddie está vestido como um fauno grego, que toca trompete sentado em uma pedra cercado por dançarinos. Pouco depois, ele come cachos de uvas vermelhas e brancas, como se fosse o deus romano Baco. Juntamente com os dançarinos, ele se lança em um balé no qual pratica “crowdsurf” (surfando na multidão). Esta parte foi gravada no Royal Ballet em Londres com a coreografia de Wayne Eagling.

– O vídeo e a música podem ter dois significados: muitos fãs veem neste vídeo um passeio de Freddie sobre sua homossexualidade (mesmo que a composição não seja sua) e outra interpretação vê no vídeo um hino à liberdade das mulheres, muitas vezes segregadas em casa e forçadas a cuidar apenas do bem-estar da família.

– A MTV nos Estados Unidos baniu a circulação deste vídeo por 7 anos, porque o considerava um veículo de significados relacionados a disfarces, homossexualidade e drag queen.

Na América do Sul, as coisas foram muito diferentes: foi elogiado como um hino à luta contra a discriminação de gênero e à opressão social.

 

Keep Passing the Open Windows

– Essa música foi escrita por Freddie Mercury em 1983 para o filme “The Hotel New Hampshire”.

– O filme é baseado no romance de John Irving.

– A frase é citada várias vezes ao longo do filme e foi, de acordo com os créditos iniciais, também co-produzida pelo empresário da banda Jim Beach, que a modificou para melhor se adequar ao clima do álbum.

– Freddie tocou piano e sintetizadores e escreveu as letras depois de ler a citação no livro.

– Essa música nunca foi tocada ao vivo em nenhum show ou turnê do Queen.

 

Hammer to Fall

– O álbum tem esse nome devido à uma exclamação de Roger Taylor, que nas primeiras sessões havia dito: “Let’s give them the works!”, para resgatar os consentimentos perdidos com “Hot Space”.

– A música mostra Freddie nos vocais principais, enquanto ele faz uma “chamada e resposta” com Brian, que canta o refrão.

– Quanto ao significado da música, Brian May escreveu em seu site:

Hammer to Fall é realmente sobre vida e morte, e estar ciente da morte como parte da vida. A queda do martelo é apenas um símbolo do Ceifador de Almas fazendo seu trabalho.

– A capa original do single com uma imagem de show foi alterada e agora é um item de colecionador.

– A versão single tinha 30 segundos a menos que a versão do álbum.

– Ela tornou-se uma das músicas favoritas para as apresentações ao vivo da banda. Pode ser encontrada em quase todas as turnês de concertos do Queen desde The Works Tour, incluindo Queen + Paul Rogers Tour, em 2005. A música também fez parte da trilha sonora do filme Highlander.

– Em muitos pontos, a composição se refere à Guerra Fria, na qual os membros da banda cresceram. Além disso, pode-se dizer que fala também de guerra nuclear.

– O termo waiting for the hammer to fall foi tomado como uma antecipação de que a Guerra Fria poderia se tornar realidade a qualquer momento.

– Um destaque especial para essa música foi no Live Aid quando Freddie Mercury interrompe a metade do segundo verso para fazer uma improvisada dança com o cinegrafista Bob Wilson, da BBC.

Bob faleceu há mais de vinte anos.

Eu estava no palco do ‘Live Aid’ em Wembley em 1985. Haviam duas câmeras de palco e, como o show continuou a tarde e a noite, haviam quatro operadores de câmera. O palco esquerdo era Alistair Mitchell e Bob Wilson. O palco do centro era Frank Hudson e eu. Estávamos todos vestidos de branco, conforme solicitado pelos nossos produtores e pelos organizadores do show.

As bandas se apresentaram em um palco giratório, para que enquanto um tocasse o outro pudesse estar se preparando. No final de cada set, o palco mudava e a próxima banda começava a tocar.

Dessa forma, houve apenas uma pausa muito curta. Foi quando nós, cinegrafistas, mudamos.

Quando o Queen tocava e Freddie Mercury empunhava suas coisas, foi Bob Wilson quem talvez se aproximou um pouco demais e foi agarrado por Freddie. Foi um ótimo desempenho durante todo o dia e um dia memorável.

Infelizmente, Bob faleceu em 2015, seguido de Alistair e Frank também.”

(Chris Wickham – Cinegrafista “Live Aid” da BBC Londres 1985)

Nota: Dizem que Freddie chegou bem perto do cameraman e sussurrou: “Vamos fazer história, querido!”

 

Is This the World We Created…?

– O álbum The Works termina com Is This The World We Created…? (É este o mundo que criamos…?), que foi escrita por Freddie e Brian em Munique depois que os dois viram uma notícia sobre a pobreza na África.

– A música foi tocada no Live Aid como bis. Freddie escreveu a maioria das letras e Brian escreveu os acordes e fez pequenas contribuições líricas.

– Durante as sessões de gravação dessa música, um piano foi gravado, mas no final não foi incluído no mix final.

– Essa música pré-Live Aid é sobre a pobreza do terceiro mundo e os enormes desequilíbrios entre ricos e pobres. No entanto, as músicas do Queen geralmente vêm em pares inteligentes, mais bem ouvidas na ordem do álbum. Essa música segue Hammer To Fall, que é sobre um apocalipse nuclear e termina com um estrondo. A segunda música lamenta “o mundo que devastamos, até os ossos”.

– Essa é frequentemente a música esquecida da apresentação do Queen no Live Aid: todos se lembram do conjunto principal de seis músicas que os catapultou para a fama, mas é fácil esquecer que Brian May e Freddie Mercury voltaram mais tarde para apresentar essa música em dupla, antes de participarem da apresentação final com “Do They Know It’s Christmas?” (Eles sabem que é Natal?) para encerrar o show, apresentando a maioria dos artistas que estiveram no palco de Londres, bem como Bob Geldof e Midge Ure, que organizaram e curaram o show.

 

Postagens anteriores:

1 -Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 1/15 por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

2 – Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 2/15 – Queen II – por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

3 – Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 3/15 por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

4 – Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 4/15 por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

5 – Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 5/15 por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

6 – Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 6/15 por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

7- Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 7/15 por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

8 – Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 8/15 por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

9 – Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 9/15 por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

10 – Álbuns do Queen – Curiosidades – Parte 10/15 por Helenita dos Santos Melo – Queen Net

 

 

 

Cláudia Falci

Sou uma professora de biologia carioca apaixonada pela banda desde 1984. Tenho três filhos, e dois deles também gostam do Queen! Em 1985 tive o privilégio de assistir a banda ao vivo com o saudoso Freddie Mercury. Em 2008 e 2015 repeti a dose somente para ver Roger e Brian atuando. Através do Queen fiz (e continuo fazendo) amigos por todo o Brasil!

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