In Only Seven Days – Por Helenita dos Santos Melo

IN ONLY SEVEN DAYS

(8ª música do 7º álbum)

 

Se eu não fosse nada mais do que o baixista do Queen, se essa fosse minha única contribuição, não estaria tão satisfeito quanto estou, porque considero que é apenas uma parte do meu trabalho. Mas também há a composição de canções e meu envolvimento em tomar decisões importantes. É muito positivo ter um papel na evolução e destino da banda., – John Deacon declararia em 1996.

 

– O baixista propõe aqui uma de suas duas contribuições para Jazz depois de If You Can’t Beat Them. A canção é interpretada por Freddie, com grande implicação nesta joia, muito apreciada a partir deste momento. A letra, um pouco infantil, relata a semana de férias do narrador, seu encontro com uma jovem, e segue o crescimento do romance dia após dia.

– O tema termina com o inevitável regresso para casa, durante o qual o cantor sussurra, com o coração triste:

I’m so sad alone     (Estou muito triste sozinho)

 

 – Embora a parte instrumental e a melodia da música lembram You’re My Best Friend, que foi um sucesso de John, In Only Seven Days se caracteriza mais pela ingenuidade e pelo candor do seu criador do que por uma composição concebida para lançar-se no alto das listas.

– Resulta inegável que em Jazz se adivinha facilmente quem é o autor de cada canção.

– Os temas mais rock geralmente são assinados por Brian May, enquanto os mais estranhos, originais, ou com uma letra sexualmente explícita são de Freddie Mercury. Com raras exceções Roger Taylor interpreta seus próprios temas, e os de John Deacon estão impregnados de seu gosto pelas melodias doces e ternas.

 

– John interpreta todas as partes de guitarra acústica.

Compositor estudioso e músico exigente, John Deacon assina alguns dos maiores êxitos do Queen.

 

Vídeo oficial de In Only Seven Days

 

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita dos Santos Melo

 

Cláudia Falci

Sou uma professora de biologia carioca apaixonada pela banda desde 1984. Tenho três filhos, e dois deles também gostam do Queen! Em 1985 tive o privilégio de assistir a banda ao vivo com o saudoso Freddie Mercury. Em 2008 e 2015 repeti a dose somente para ver Roger e Brian atuando. Através do Queen fiz (e continuo fazendo) amigos por todo o Brasil!

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