Criado em 2021, o BloQueen trouxe o sotaque inglês para o seu desfile de estreia no carnaval carioca em 2023, unindo a juventude e a modernidade dos blocos de rua do Rio de Janeiro com a experiência e a tradição de uma das maiores bandas de rock dos anos 70, o Queen.

 

A partir da base original de sucessos da banda inglesa Queen, o bloco faz a festa com uma bateria de tamborins, caixas, ganzás, repiques e surdos que divide o palco com guitarra, baixo, teclado e vocal.

O resultado são releituras de We Are The Champions, I Want to Break Free e Bohemian Rhapsody em ritmos como Funk, Axé, Frevo e, claro, Samba.

Além de apresentar uma prévia do que esperar para o carnaval de 2024, o bloco também promete celebrar duas queens importantes para o rock’n’roll, mas que se foram recentemente: Rita Lee e Tina Turner.

Para comemorar os seus dois anos de fundação, o bloco irá se apresentar no Teatro Rival, na Cinelândia, no próximo sábado.

 

SERVIÇO
God save the BloQueen
Data: 21/10/2023 (sábado)
Horário: 20h até 23h
Local: Teatro Rival (Endereço: Rua Álvaro Alvim, 33 – Cinelândia)
Ingressos pela Sympla

 

Fonte: ttps://rotacult.com.br

 

De acordo com o biógrafo de Elvis, Ken Sharp (autor de Elvis: Vegas ’69 e Writing for the King), a filha de Elvis, Lisa Marie Presley, era fã do Queen e admirava as habilidades de vocalista de Freddie Mercury.
Com 10 ou 11 anos ela foi com sua mãe Priscilla Presley assistir a um show do Queen no Forum em Los Angeles:
Trouxe para Freddie um dos lenços que meu pai usava no palco e sempre jogava para o público,
disse Lisa Marie, que faleceu no dia 12 de janeiro de 2023, com apenas 54 anos,
Dei a ele depois do show e ele ficou muito feliz. Eu adorei a teatralidade de Freddie, o Queen era uma banda fantástica.
Nota: Algumas matérias falam que era um lenço da coleção particular de Elvis e outras matérias falam que era uma echarpe.
Fonte: Virgin Radio It

RIDGE FARM

 

▪️Antes de ir para o estúdio para gravar seu 4º Álbum A Night At The Opera, em 1975, o Queen passou um tempo em Ridge Farm ensaiando em um celeiro.

 

Ridge Farm era então uma simples fazenda que podia ser alugada para descanso. Ficava localizada no vilarejo de Rusper, no condado de Surrey.

▪️O Queen ficou lá por um longo tempo e, de acordo com Roger, eles passavam os momentos livres na piscina, jogando tênis, sinuca ou frequentando o Pub The Royal Oak, que ficava na estrada.

 

 

 

Durante essa temporada por lá, conforme recorda Roger, eles começaram a montar o arranjo final para seu futuro hit gigantesco, Bohemian Rhapsody.

 

 

▪️Logo na sequência, no final daquele ano, Frank Andrews, um técnico de luz, e seu irmão inauguraríam na fazenda um estúdio, que seria instalado no casarão do século 17.

 

Foi um dos primeiros estúdios ingleses com a ideia de ser no campo oferecendo também residência. Muita gente boa gravou lá. O próprio Andrew se lembra daquele verão em que o Queen lá esteve:

–  O Queen esteve aqui no nosso primeiro ano de funcionamento. Eu havia trabalhado com eles numa turnê pela Europa e Escandinávia. Eles ainda eram relativamente desconhecidos naquela fase e logo iriam se tornar grandes. Lembro que eles adoraram a estadia aqui porque puderam todos focar no que estavam trabalhando e ficar morando juntos. Havia uma atmosfera de família e a Banda podia passear, brincar com o cachorro que tínhamos, etc … Eles também jogavam tênis e eu lembro que Freddie, em particular, era muito bom. 

 

▪️Durante seus 25 anos de história como estúdio, Ridge Farm atraiu grupos e artistas como Thin Lizzy, The Slits, Roxy Music, Peter Gabriel, Echo & The Bunnymen, The Smiths e todo tipo de gente.

Hoje é um espaço alugado para festas .

Pub Royal Oak

 

 

 

 

Fonte para montagem e edição de texto –

Mural Cultural

O famoso modelo desenhado por Brian May apresenta-se agora com um novo acabamento rosa-choque destinado a todos os fãs do filme “Barbie”, um dos grandes sucessos cinematográficos de 2023

Não há dúvida nenhuma que o filme “Barbie”, de Greta Gerwig, teve um sucesso tremendo no mundo do cinema. O seu impacto foi de tal proporção que até ultrapassou fronteiras para outras áreas culturais, como é o caso da música.

A marca de guitarras de Brian May, a Brian May Guitars, foi a mais recente entidade a entrar no espírito da “Barbie” ao recriar o seu icónico modelo Red Special num acabamento rosa-choque, transformando assim o seu nome para Pink Special. A nomenclatura oficial do acabamento é Hot Pink.

A guitarra, que se apresenta como uma edição limitada, é, no que diz respeito às suas especificações, uma BMG Special LE. O corpo é em chambered mahogany, a escala de 24” com 24 trastes jumbo médios é em ebony de Macassar e o braço é em mahogany . Os pickups são três single coils estilo Tri-Sonic e o sistema de tremolo é o Wilkinson WVP.

Em 2020, Brian May já tinha apresentado, e leiloado, uma Red Special com acabamento cor de rosa numa ação de beneficência para com duas instituições de caridade contra o cancro feminino.

A nova BMG Hot Pink BMG Special LE já está disponível no mercado por $999 (cerca de 942€).

Para mais informações consulta o site oficial das Brian May Guitars.

Fonte: https://artesonora.pt

Desde a sua gravação em 1975, Bohemian Rhapsody apareceu no setlist de todos os shows do Queen – e a ópera rock superambiciosa de Freddie Mercury nunca deixou de entusiasmar o público. Agora, desfrute de um medley do hino mais icônico do Queen tocado ao longo dos tempos em alguns dos locais mais famosos do mundo.

Desde o dia em que foi capturado na garrafa nos Rockfield Studios para A Night At The Opera, de 1975, Bohemian Rhapsody tornou-se indiscutivelmente o maior de todos os hinos do Queen – uma ópera rock de seis minutos que se transformava em um monumento à enorme ambição musical da banda. “Aquele realmente nos levou a outro patamar”, Roger Taylor disse certa vez sobre o primeiro single da banda em primeiro lugar no Reino Unido. “Foi uma virada de jogo.”

Passando de uma cascata de harmonias multifaixas ao hard rock, a composição grandiosa de Freddie Mercury foi talvez a música mais desafiadora do catálogo para recriar ao vivo – mas isso não impediu que Bohemian Rhapsody fixasse residência permanente no setlist do Queen. Agora, no último episódio de Queen The Greatest Live, um medley visual de performances icônicas da música de toda a carreira da banda nos lembra como O Queen carregou este hino atemporal através dos tempos e por todo o mundo.

Retroceda até Hammersmith Odeon em 1975 e um andrógino Freddie de vinte e poucos anos começa Bohemian Rhapsody desacompanhado ao piano, cativando instantaneamente o público com aquela evocativa primeira linha (‘Mama, just kill a man…’). Em 1982, no Seibu Lions Stadium, em Tokorozawa, Japão, o cantor está de topless e molhado de suor, entregando a letra confessional como um contador de histórias, com Brian May decorando seu vocal com toques etéreos de guitarra.

No Milton Keynes Bowl – também em 1982 – a música soa imponente e impetuosa, com a introdução de piano de Freddie fluindo para o doloroso solo de guitarra de Brian. Depois vem o grande riff do Rock In Rio de 1985. “Achamos que era meio inútil tentar recriar aquela enorme seção operística de várias partes apenas com nós quatro”, explicou Brian certa vez. “Então a solução que encontramos foi sair do palco, trocar de vestido, voltar e cair na seção pesada.”

E, finalmente, junte-se à primeira fila do Estádio de Wembley em 1986 para o final melancólico da música (“Nothing realmente importa to me…”), com Freddie triunfantemente atirando o punho aos céus enquanto a odisseia rock de Bohemian Rhapsody chega ao fim.

Próxima semana: Queen The Greatest Live – Love Of My Life.

 

Fonte: www.queenonline.com

A Banda de rock que Freddie Mercury chamou de A Melhor.

 

Led Zeppelin e Queen são duas Bandas que podem facilmente ser chamadas por milhares de fãs ao redor do mundo como as melhores de todos os tempos.

Ambos os grupos britânicos foram contemporâneos, e os seus membros não hesitaram em reconhecer a grandeza dos seus colegas.

Na verdade, o próprio Robert Plant, durante os ensaios para o Tributo, em 1992, garantiu que Freddie Mercury cantou todos estes temas originalmente e cantou melhor do que nós vamos cantar … Ele fez isso nos tons certos. Cantou-as com confiança e bem.

 

Tal como a Revista Far Out lembra, Mercury uma vez garantiu que Led Zeppelin era o melhor e, claro, devolveu os elogios à Plant.

 

Eu diria que os meninos do Led Zeppelin são os melhores, e como Banda de rock mereciam o tipo de sucesso que tiveram “, disse Farrokh Bulsara sobre o quarteto londrino.

Robert Plant é um dos vocalistas mais originais do nosso tempo. Sempre foi o meu cantor favorito. E ele disse coisas bonitas sobre mim.

 

Não há dúvidas de que os elogios de Plant foram extremamente significativos para Mercury, que, segundo Brian May, se inspirou no seu colega e tentou imulá-lo no palco.

Freddie se comportou como se fosse Robert Plant nesse tempo, e ninguém se importou porque tinha essa aura sobre ele, mas abaixo disso, não, ele tinha uma grande insegurança, muita timidez, até o fim.

 

E Brian também admite essa influência e admiração pelos meninos Zeppelin.

Desde que Led Zeppelin fez a sua estreia quatro anos antes do Queen lançar o seu primeiro Álbum em 1973, Robert Plant & Companhia tornaram-se uma das principais influências de nossa Banda, diz Brian.

” Eu nunca me envergonharia de dizer que os Zeppelin foram uma grande influência para nós “.

 

Aqueles rapazes não estavam muito à nossa frente em termos de idade, mas a primeira vez que ouvimos os Zeppelin, pensamos – ‘ Oh meus Deus, isto é onde nós queremos chegar, e eles já estão lá !

 

“Então de certa forma, houve momentos em que sentimos que estávamos a perder a onda, como se não conseguíssemos que as nossas coisas saíssem para fora. Mas a nossa visão era um pouco diferente dos Zeppelin, musicalmente.”

” A maneira como eles tratavam da sua imagem, a integridade, a maneira como eles construiram o seu espectáculo de palco – tantas coisas. Suponho que entre os Zeppelin, os Beatles e os The Who, podem ver de onde viémos. Foi desse tipo de plataforma que demos o salto … “

 

Todas aquelas coisas magnificas que acontecem quando o Bonzo (o baterista de Led Zeppelin, John Bonham) está a atirar coisas que soam como que estivessem num campasso diferente – essa cena sempre me fascinou. “

 

Vale lembrar que em 1992, quando os restantes membros do Queen fizeram uma homenagem à Freddie Mercury no estádio de Wembley, Robert Plant fez parte do show ao se colocar à frente da Banda para interpretar uma versão de Innuendo que incluía um trecho de Kashmir, bem como do hino Crazy Little Thing Called Love.

 

▪️Led Zeppelin – Innuendo no Tributo.

 

▪️Led Zeppelin  – Crazy Little Thing Called Love no Tributo.

 

Fontes –

 

Queen Factory

Queen Portugal

Total Guitar

Ultimate Guitar

 

Indie Hoy: Cultura independiente

 

Machines (or ‘Back to Humans’ )

        Quando as máquinas assumirem, não haverá lugar para o Rock And Roll … 

 

▪️Fazendo parte da Rhapsody Tour 2023 segmento norte americano, mesmo que como introdução, Machines está tendo o reconhecimento merecido, após tanto tempo de ostracismo, desde Maio de 1985, em Osaka, também executada somente como introdução.

 

▪️Na verdade, esta canção nunca foi executada na íntegra. Durante a turnê The Works, ela foi tocada no sistema de PA como uma introdução gravada, e foi a base para uma jam de teclado/guitarra mais tarde no show.

 

História

▪️A atmosfera de Metropolis também permeou a música Machines (or ‘Back to Humans’ ) que foi colocada no B Side de I Want To Break Free no single americano, lançado em 1984.

▪️Em um de seus primeiros ensaios à –  quatro mãos – expressou-se um grito de revolta antitecnológica de uma humanidade oprimida por uma tremenda engrenagem robótica.

O próprio ser humano passa por um processo de mecanização, dotado de memórias eletrônicas, de parâmetros vitais computadorizados, na construção de uma espécie de nova raça ariana para-humanóide que se autoperpetua.

▪️Na abertura da música, já vemos uma mensagem das mesmas vozes metálicas das máquinas, mostrando superioridade sobre a humanidade –

Nós não temos nenhuma doença, nenhum problema de mente.

 Nós nunca choramos, nunca recuamos …

 

▪️Nas linhas finais porém, o desejo de mudança emergiu fortemente, e os dois compositores ( Roger e Brian ) lançaram um último grito de alarme – não podemos continuar a viver num mundo dominado por máquinas, é absolutamente necessário regressar à dimensão humana –

 

Vivendo em um novo mundo

Pensando no passado

Vivendo em um novo m undo

Quanto você vai durar

Mundo de máquinas

Sejam seres humanos novamente

 

Fontes –

– Benoît Clerc

Queen All the Songs: The Story Behind Every Track

– Via Queen Story

 

▪️Nota –

O produtor Reinhold Mack programou o “sensedemolition” usando um amostrador Fairlight CMI II, e a música é cantada em dueto (com Freddie cantando em harmonia consigo mesmo, em trilha dupla) e Roger dublado roboticamente por um Roland VP330 Vocoder.

Os fãs mais atentos poderão perceber que o remix instrumental da música contém partes de Ogre Battle, Flash e Goin’ Back. Essa música, junto com Radio Ga Ga, tem um dos usos mais importantes da eletrônica na história do grupo.

 

Machines ( or Back to Humans )

 

▪️Abaixo, a robô Maria do filme Metropolis de 1927.

 

Parabéns à Tigerlily Taylor que faz hoje 29 anos

 

▪️Mini Biografia

Tigerlily nasceu em 10 de Outubro de 1994, em Londres, Inglaterra, Reino Unido.

Tigerlily Taylor

▪️Marcas registradas

Uma tatuagem de flor no pulso/antebraço direito.

Sobrancelhas grossas.

 

▪️Curiosidades

Filha do baterista do Queen, Roger Taylor, e da modelo/atriz Deborah Leng  (a dama mascarada em Breakthru ).

Tiger e Roger

 

 Debbie Leng e Roger nas gravações de Breakthru

Debbie Leng e Roger nas gravações de Breakthru

 

Debbie Leng

Tiger e sua mãe Debbie

 

Tem dois meio-irmãos mais velhos por parte de pai – o ator Felix Taylor e a médica Rory Eleanor Taylor.

Tem um irmão mais velho, o baterista Rufus Taylor, e uma irmã mais nova, a modelo e fotógrafa das turnês Queen + Adam Lambert – Lola Leng-Taylor.

 

▪️Relação com Freddie Mercury

Seu nome foi dado por Freddie Mercury, que amava a mitologia de Peter Pan.

Tigrinha ou Tiger Lily, seu nome original, é a bela princesa indiana no filme da Disney – Peter Pan.

Tiger Lily

 

▪️Vida educacional

Tigerlily frequentou a Bedales School, e depois formou-se em Literatura Inglesa, Filosofia e Fotografia, em Collingham, em 2012.

Formou-se em Literatura Inglesa, na Universidade de Sussex, em 2017.

 

 

▪️Citações famosas

Acredito firmemente em roupas de segunda mão. Posso vasculhar mercados vintage por horas e sempre encontrar algo incrível. Quase todas as minhas roupas de grife são de segunda mão.

 

Se você tem pais famosos, pode se sentir julgada por isso, mas no final das contas você cresce e percebe o quão incríveis seus pais são, e como você é sortudo. E então você tem que descobrir quem você é e ser absolutamente você mesmo.

Eu nunca colocaria modelagem antes dos estudos.

Recentemente fiz um ensaio incrível para a Bluebella, uma marca de lingerie. Adoro o seu espírito feminista, pois defendem o empoderamento das mulheres para que se sintam sexy e poderosas em si mesmas, subvertendo a forma tradicional como as mulheres compravam lingerie no passado, para o benefício do olhar masculino.

 

Eu nunca vou me casar. Não acredito na instituição. Isso tira todo o romance e eu me sentiria presa.

 Eu costumava ouvir muito Queen quando era mais jovem, mas me afastei porque sofria bullying na escola. As pessoas os colocavam em uma festa e diziam: ‘Ha! Ha!’, então eu meio que desenvolvi um pouco de aversão à eles por um tempo. Mas eu amo a música deles.

 

Eu amo Brighton. Na verdade, sinto muita falta do mar, porque fui criada na Cornualha.

 

Cara Delevingne ( modelo e atriz ) foi a única razão pela qual fui para Bedales School e a única pessoa que conheci no começo. Eu estava no dormitório dela e ela era como se fosse minha irmã mais velha. Ela era hilária, na verdade, e nos divertimos muito. Cara nunca pareceu uma pessoa modelo. Acho que nunca a vi usando maquiagem. Como sempre, ela era uma moleca. Muito louca.

Cara Delevingne, Tiger e uma amiga na Bedales School

 

▪️Sobre tocar bateria

O ritmo vem naturalmente, mas meu pai é o pior professor do mundo. Ele acha que está simplificando as coisas e simplesmente não está. Não gosto de tocar na frente de outras pessoas. Eu sou tímida. Envergonhada. Mas eu toco porque é a coisa mais catártica do mundo. Eu adoro isso … e é muito bom liberar sua agressividade.

 Meus pais sempre apoiaram tudo o que nós [os irmãos] fizemos. Meus pais são muito liberais e sempre fizeram questão de não exercer muita pressão sobre nenhum de nós.

Sou modelo desde os 17 anos. Eu era uma adolescente desajeitada e suja e uma enorme moleca. Claro que eu queria ser alta e magra, mas agora não me importo nem um pouco. Não sou um modelo girafa supermagra de 1,80m, mas estou completamente confortável com meu corpo como ele é. ( Tigerlily tem 1.70m. )

 

Eu vou à muitos shows, o que é sempre muito legal. Obviamente tive muita sorte de receber uma ótima educação musical desde muito jovem, estando tanto envolvida com isso.

 

Meu herói ? David Bowie

Trabalho principalmente com ilustrações à tinta e lápis, mas também adoro pintar à óleo

 

▪️Trabalhos extras 

  • (2021) Aquarelista – fez a capa do Álbum Outsider do pai Roger Taylor.

 

  • (2022) Empreendedora – criadora das extensões de unhas biodegradáveis, recicláveis e ecologicamente corretas Claws By Tiger Taylor criadas no Brasil.

 

Trabalho em aquarela em Outsider por Tigerlily

 

Trabalho em aquarela em Outsider por Tigerlily

Trabalho em aquarela em Outsider por Tigerlily

 

Trabalho em aquarela em Outsider por Tigerlily

 

Claws by Tiger Taylor

 

▪️Vida amorosa

Atualmete, Tigerlily namora Mkulu Lee – jogador de futebol do Enate FC.

Tiger e seu namorado Mkulu Lee

 

Tatuagem de Tigerlily

 

 Parabéns Tigerlily

 

Fonte

IMDb.com, Inc.

Fotos da Internet.

Na filmagem do Magic Tour em 1986, o Queen canta um medley tendo (You’re So Square) Baby I Don’t Care, cantada anteriormente por Elvis Presley no filme Jailhouse Rock, 1957.

Elvis Presley cantando (You’re So Square) Baby I Don’t Care no filme Jailhouse Rock:

 

O Queen cantando (You’re So Square) Baby I Don’t Care na Magic Tour:

 

Screenshots – Fonte: express. co. uk

Via Elvis Photos & Facts

 

Saiu mais um volume da série Queen The Albums!

 

É o álbum A Kind Of Magic.

 

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Durante sua ilustre carreira, o Queen abalou centenas dos locais mais emblemáticos do mundo. Em novas entrevistas exclusivas, Brian May e Roger Taylor revelam alguns dos seus favoritos, ao mesmo tempo que relembram o momento em que deram o salto notável de clubes, salas de concerto e arenas para estádios lotados em todo o planeta.

Desde seus primeiros shows em clubes em 1970 até a despedida da formação original em Knebworth Park em 1986, o Queen deve ter tocado em todos os principais palcos do mundo. Hoje, os famosos locais conquistados pela banda são parte integrante do folclore – mas como Brian May e Roger Taylor revelam na nova entrevista em vídeo exclusiva desta semana, alguns locais são particularmente especiais, mesmo meio século depois.

O Madison Square Garden em Nova York estava no topo da lista, era um lugar mítico para nós,

reflete Brian sobre a arena de Manhattan onde, coincidentemente, a banda liderada por Adam Lambert faz dois shows nos dias 12 e 13 de outubro como parte do sua turnê de 23 datas na América do Norte, que começou no início desta semana. Sabíamos que o Zeppelin tinha tocado lá. A primeira vez que tocamos foi tipo, ‘Uau, estamos pisando nesses [sapatos grandes]’.

Quanto a Roger, as suas próprias memórias levam-nos à Costa Oeste dos EUA e à lendária arena de estilo grego onde o Queen triunfou várias vezes no final dos anos 70 e início dos anos 80.

Adorávamos lugares como o L.A. Forum porque são ótimos lugares. Eles têm algo mágico. E, claro, o público é ótimo, lembra o baterista.

À medida que os locais cresciam, explica Roger, mais se pensava no ajuste fino da produção do Queen, inclusive em apagar as luzes antes da hora do show.

É engraçado, há tantas coisas envolvidas na produção de um show, como ele é bom, como ele se sai bem. Tentamos escurecer.

E embora Wembley sempre seja central na história da banda, Brian nos lembra que a ascensão do Queen à liga de estádios começou na verdade no outro lado do Atlântico em 1981.

Tocar em estádios em vez de arenas aconteceu na América do Sul. Fomos até lá com jatos jumbo cheios de equipamentos para tocar nesses estádios de futebol, sem saber se os lotaríamos. Nossos maravilhosos gerentes de turnê e ilustres gerentes, Gerry Stickells e Jim Beach nos garantiram:

Vocês vão lotar todos esses estádios porque vocês são tão grandes lá embaixo’ – mesmo que nunca tivéssemos estado lá. De repente, em vez de 18 mil pessoas numa arena, estamos tocando ao ar livre para 100 mil ou até mais, 150 mil no caso de alguns desses lugares na Argentina e no Brasil

Mas, como Roger reflete, estar à altura da grande ocasião nunca foi um problema para o Queen.

Queríamos que nossa música fosse grande e então acho que poderíamos projetá-la e fazê-la funcionar em grandes lugares. Quero dizer, outras pessoas também foram boas nisso. Mas acho que foi particularmente adequado para nós…

Próxima semana: Queen The Greatest Live – Bohemian Rhapsody

Foto: Queen Produções

CURIOSIDADES

23 de Fevereiro de 1975

 

Há um show duplo do Queen no Erlanger Theatre na Philadélphia, Pensilvânia (EUA). Eles começam a tocar às 19h, enquanto neva lá fora.

A voz de Freddie é muito afetada por essas performances duplas – programadas para superar o pequeno tamanho das locações – , à ponto de aqui ele quase ter problemas até para falar.

 

É a 4a de cinco datas da turnê estruturadas desta forma.

 

No dia do show, a Banda é convidada da Rádio Filadélfia WFIL 106.5 FM, juntamente com a equipe da Elektra.

 

 

Com relação ao shorts listrado com suspensórios tricolores que Freddie usou a partir de então, ele os ganhou das Boss Chicks, um grupo de belas jovens contratadas como modelos promocionais/líderes de torcida para a estação de rádio WFIL da Filadélfia.

Muitas fotos mostram as Boss Chicks usando estrelas nas listras também, mas como você pode ver, há uma variação apenas com listras, que é o que Freddie usava. Você pode perceber o símbolo WFIL na perna direita.

 

 

Dica de Louise French Pettit

 

Pesquisa da página Universo Queen.

 

Via

tumgik

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Brian May, conheça o guitarrista de rock que ajudou a NASA a “aterrar” num asteróide

rian May é o co-fundador dos Queen – e um astrofísico. Em entrevista à National Geographic, fala sobre a sua consultoria em missões da NASA e a combinação possível da arte com a ciência.

O guitarrista Brian May é adepto do cruzamento de arte e ciência: muitos dos seus concertos apresentam efeitos especiais com temas espaciais – por exemplo, para parecer que está a cavalgar um asteróide entre planetas.

Quando era um jovem da classe trabalhadora em Londres, Brian May começou por construir o seu próprio telescópio. Depois construiu a sua própria guitarra eléctrica. Dois dias depois de se ter licenciado em física, estava em palco com a sua banda, a abrir para os Pink Floyd. Estávamos em 1968.

Hoje, May, 76 anos, é conhecido como um dos maiores guitarristas da história do rock. Este mês, está de regresso à estrada com a última encarnação do Queen, a lendária banda que ele co-fundou com Roger Taylor e o falecido Freddie Mercury. Também em Outubro publicará um livro, um atlas do asteróide Bennu, com fotografias estereoscópicas suas.

Conheci o May em 2015, quando estava a trabalhar com a missão New Horizons da NASA. Agora é um amigo. Partilhamos um fascínio pelas estrelas (Brian obteve um doutoramento em astrofísica em 2007), bem como um amor profundo e permanente pelos animais (é um activista pelo bem-estar dos animais). Já fui a vários dos seus concertos, encontrando frequentemente outras pessoas nos bastidores que são simultaneamente fãs dos Queen e nerds do espaço (incluindo um funcionário da NASA que uma vez apareceu com uma cópia da tese de doutoramento de May).

 

NADIA DRAKE (ND): Aposto que muitas pessoas que o conhecem como músico não fazem ideia de quem é o Dr. May, que obteve um doutoramento pelo estudo da poeira zodiacal, uma nuvem de grãos rochosos que preenche o espaço interplanetário do nosso sistema solar. Porque é que escolheu esse tema?

BRIAN MAY (BM): Sabia que ia perguntar. Aquando da minha pós-graduação em astronomia infravermelha no Imperial College, nos anos 1970, um dos professores estava a fazer estudos espectroscópicos da poeira zodiacal. O trabalho tinha sido interrompido porque a maior parte do equipamento já não funcionava. Então, perguntaram: “Quer tomar conta disto?” Quando olhei para o projecto, pensei: “Isto é fascinante.” Era algo que poucas pessoas tinham feito.

Começámos a relacionarmo-nos com algumas das equipas da NASA, da Agência Espacial Europeia e da Agência de Exploração Aeroespacial do Japão e, assim que viram o que estávamos a fazer, a palavra espalhou-se para outras missões. A nossa primeira grande oportunidade foi a New Horizons, que fez história com o seu sobrevoo de Plutão.

ND: Lembro-me de vos encontrar durante o sobrevoo em 2015. Foi um momento muito divertido!

Ver os dados a chegar foi uma das melhores experiências da minha vida. Vimos o aspecto de Plutão pela primeira vez e obtivemos duas vistas diferentes: uma imediatamente antes do sobrevoo e outra que chegou quando a nave espacial estava a passar. Juntei algumas delas e fiz a primeira imagem 3D de Plutão.

Já fiz muitas coisas boas na minha vida – tive muita sorte –, mas aquele foi um dos momentos mais emocionantes de que me lembro: ver de repente Plutão, que na minha infância era um ponto branco, com todo o seu glorioso pormenor em três dimensões. Foi uma emoção incomensurável.

ND: Agora está a trabalhar com a equipa OSIRIS-REx, que enviou uma nave espacial para o asteróide Bennu.

BM: Essa missão provou que as imagens estéreo não são apenas para diversão; também podem ser úteis. O estéreo pode dar-nos uma sensação tão instintiva do terreno que pode ajudar-nos a escolher um local de aterragem. Isto foi crucial em Bennu: A missão era recolher uma amostra do asteróide. Por isso, tivemos de trabalhar para tirar fotografias estéreo de todos os potenciais locais de aterragem. Penso que eram 24. E conseguimos – ajudámos a escolher o local final e as amostras foram recolhidas em segurança.

ND: O que é que vamos aprender ao estudar este asteróide?

BM: Os asteróides são como cápsulas do tempo dos primórdios do sistema solar. Podemos aprender muito sobre como era este sítio há 4,5 mil milhões de anos, estudando o material primordial de Bennu.

São também muito mais importantes do que as pessoas se aperceberam até há pouco tempo. Há muito que são vistos como potenciais perigos. São também possíveis fontes de minerais – fala-se em extraí-los. Mas o que se está a tornar cada vez mais evidente é o papel que os asteróides devem ter desempenhado na criação da Terra, para que pudéssemos estar nela, para que a biosfera estivesse aqui, fornecendo água e moléculas orgânicas.

De repente, apercebemo-nos de que os asteróides, para além de serem os arautos da morte e da destruição, devem ter desempenhado um papel crucial na criação da vida na Terra. E aí passamos a ter muito mais respeito por eles.

ND: Quais são as perguntas sem resposta em astronomia, astrofísica ou ciências planetárias que mais o atraem actualmente?

BM: Muitas coisas. Estou entusiasmado com esta ideia do multiverso. É engraçado como estes conceitos começam por ser uma loucura e depois toda a gente fala deles como uma coisa muito normal.

ND: Uma das minhas recordações preferidas dos seus concertos é quando os efeitos especiais o colocavam num asteróide, rodeado de planetas, a tocar a Sinfonia do Novo Mundo de Dvořák (foto no topo).

BM: Estou a planear uma nova variação [desses efeitos] para a próxima digressão nos EUA. Vou continuar a seguir esse caminho. Adoro-o. E aqueles pequenos planetóides à minha volta são objectos reais; não são projecções.

ND: Está no centro do seu próprio sistema planetário! Isso é típico da sua abordagem à arte e à ciência: a mistura destes campos. Porquê? E serão eles assim tão diferentes uns dos outros?

BM: Isto é central na minha vida e nas minhas crenças. Disseram-me que não podia fazer arte e ciência à medida que avançava nos estudos. E fiquei muito ressentido com isso, porque gosto muito de ambas. Sinto que passei o resto da minha vida a tentar provar que estavam errados. Fui descobrindo que o pensamento artístico e o pensamento científico são apenas partes diferentes da mesma coisa. É um continuum. Estão inextricavelmente ligados. É preciso ter os dois lados para funcionar em todo o seu potencial.

ND: A criatividade parece ser outro elemento comum. Para ter sucesso em ambos os domínios, é preciso estar disposto a quebrar as regras, a testar novas ideias e, em última análise, a ajudar as pessoas a ver o mundo de uma forma diferente.

BM: Sim, é verdade. Na verdade, acho que não tinha esse talento enquanto estudante de doutoramento, ou talvez não tivesse confiança suficiente para o aplicar. Quando os Queen começaram a mexer-se, quando parecia que podíamos realmente ser um grupo de rock a sério, fiquei bastante aliviado por ter desistido do doutoramento. Já o tinha escrito, tinha-o apresentado ao meu supervisor, e ele rejeitou-o e disse-me que tinha de ir embora e fazer mais investigação. Sempre achei que a ciência beneficiou do facto de eu ter saído e tocado música durante 30 anos – espero que também tenha beneficiado do meu regresso.

ND: Está entusiasmado com o regresso à estrada?

BM: Estou entusiasmado, mas também estou nervoso. É muito tempo longe de casa e hoje em dia não é fácil para mim. Mas, para além disso, deve ser bom sair e fazer o que fazemos mais uma vez, certo?

 

Fonte: www.nationalgeographic.pt

Brian May, guitarrista do Queen, falou o que pensa a respeito do uso de inteligência artificial (IA) na produção de novas músicas em uma nova entrevista.

Comentando o assunto num bate-papo com a Guitar Player, o músico do Queen disse que a IA poderia mudar a indústria da música para pior: “Minha maior preocupação com isso agora é na área artística. Acho que até o próximo ano o cenário será completamente diferente. Não sabemos qual é o caminho a seguir. Não sabemos o que foi criado pela IA e o que foi criado pelos humanos”.

Ele comentou que a descoberta da nova tecnologia é algo histórico: “Acredito que podemos olhar para 2023 como o último ano em que os humanos realmente dominaram o cenário musical. Eu realmente acho que pode ser muito grave, e isso não me enche de alegria. Isso me deixa apreensivo. Estou me preparando para me sentir triste com isso”.

May disse que, embora seja menos otimista sobre o uso da inteligência artificial nos campos criativos, ele é favorável ao seu uso na resolução de problemas, desde que não seja usado para “causar o mal”. Ele comentou: “Ninguém morre [por causa da IA] na música. Mas as pessoas podem morrer se a IA se envolver na política e na dominação mundial de várias nações. Acho que a coisa toda é extremamente assustadora. É muito mais abrangente do que qualquer um imaginava. Bem, certamente [mais] do que eu imaginava”.

Neste fim de semana, May usou as redes sociais para falar sobre outro tema que o deixa triste, o leilão realizado pela Sotheby’s, em Londres, que negocia mais de 1.400 itens pessoais de Freddie Mercury, como letras de músicas escritas à mão, joias e instrumentos musicais. “É algo triste de se pensar”, escreveu ele no Instagram.

Fonte: www.radiorock.com.br

 

O Queen faz bem para a saúde e a alma. Contudo, Brian May tem suas reservas quanto aos métodos usados por cientistas na busca dessa conclusão.

Um estudo feito na Suíça descobriu que células em ratos produzem insulina quando expostas à música — em especial “We Will Rock You”, clássico da banda inglesa. De acordo com reportagem da revista Forbes, os especialistas descobriram que “como as células respondem ao movimento criado pelas ondas sonoras, certos tipos de música funcionam melhor do que outros”.

“Depois de tentar várias fontes sonoras diferentes, os pesquisadores notaram que ‘We Will Rock You’ foi particularmente boa em abrir os canais celulares para a saída da insulina. Eles então implantaram as cápsulas em ratos para descobrir se ainda funcionavam quando o som tinha que passar pela pele. Funcionou, mas apenas se o alto-falante fosse colocado diretamente nos ratos.”

O guitarrista soube da novidade, mas fez questão de mostrar sua insatisfação com o estudo ter sido feito usando intervenções cirúrgicas em ratos. Em uma publicação no Instagram (via Classic Rock), May escreveu:

“Então! Quem poderia ter adivinhado?! ‘We Will Rock You’ faz bem à saúde! Fico feliz com isso. Mas nem um pouco feliz que esses cientistas torturaram ratos para descobrir isso. É bem conhecido que muitos medicamentos e procedimentos que funcionam em ratos NÃO funcionam em humanos. ‘Provar’ medicamentos em animais não-humanos foi a causa da terrível tragédia envolvendo talidomida há anos.”

Talidomida foi um sedativo desenvolvido na década de 1950 e oferecido a mulheres grávidas como remédio para enjoo matinal sem qualquer teste para determinar efeitos colaterais — experimentos foram feitos apenas em camundongos. Como resultado, dezenas de milhares de bebês nascendo com deformidades físicas antes do medicamento ser retirado de circulação na Europa em 1961.

Além disso, May ainda chamou atenção para o dilema ético geral envolvendo testes em animais.

“Fico horrorizado que cientistas possam sem culpa alguma fazer esses pobres animais sofrerem para provar um ponto possível de ser verificado usando voluntários humanos. Aí sim eu estaria sorrindo. Mas isso? É tão fácil passar pano por cima do jeito deplorável que tratamos animais. Isso precisa parar. Já passou da hora que cientistas sejam responsabilizados pelo que fazem. É hora deles tomar responsabilidade por seu comportamento. Eu NÃO estarei celebrando essa notícia hoje à noite.”

Brian May e o veganismo

Brian May é vegano e um crítico ferrenho ao tratamento cruel da sociedade para com animais, sejam silvestres ou em cativeiro. O músico chegou a fazer uma canção promovendo um abaixo-assinado contra a campanha de exterminação de texugos no Reino Unido em 2012. Intitulada “Save the Badger Badger Badger”, a faixa ganhou um clipe em animação por parte dos fãs.

Fontte: https://igormiranda.com.br

Queen + Adam Lambert deram início à etapa de 2023 da The Rhapsody Tour nesta quarta-feira (04) no CFG Bank Arena em Baltimore, Estados Unidos.

O guitarrista Brian May, o baterista Roger Taylor e o vocalista Adam Lambert tocaram um total de 25 músicas no show, que abrangeu toda a carreira da banda e contou com algumas novidades. Stone Cold Crazy, faixa do álbum Sheer Heart Attack (1974), foi tocada ao vivo pela primeira vez desde 2018 e Is This the World We Designed…?, do álbum The Works (1984), pela primeira vez com Lambert.

A apresentação também contou com clássicos que não podem faltar, incluindo Bohemian Rhapsody, We Will Rock You, Another One Bites the Dust e Crazy Little Thing Called Love.

A turnê pelos Estados Unidos está programada para terminar em 12 de novembro no BMO Stadium em Los Angeles.

Confira o setlist e vídeos filmados por fãs abaixo:

1. “Radio Ga Ga”
2. “Hammer to Fall”
3. “Stone Cold Crazy”
4. “Another One Bites the Dust”
5. “I’m in Love With My Car”
6. “Bicycle Race”
7. “Fat Bottomed Girls”
8. “I Want It All”
9. “A Kind of Magic”
10. “Killer Queen”
11. “Don’t Stop Me Now”
12. “Somebody to Love”
13. “Love of My Life”
14. “’39”
15. “Under Pressure”
16. “Tie Your Mother Down”
17. “Crazy Little Thing Called Love”
18. “I Want to Break Free”
19. “Who Wants to Live Forever”
20. “Is This the World We Created…?”
21. “The Show Must Go On”
22. “Bohemian Rhapsody”
23. “We Will Rock You”
24. “Radio Ga Ga” (Reprise)
25. “We Are the Champions”

Fonte: www.rockbizz.com.br/

Live Aid, um dos shows mais famosos de todos os tempos, se tornará um musical em Londres no próximo ano.

O evento original, no Estádio de Wembley, em 13 de julho de 1985, foi organizado por Bob Geldof e Midge Ure para arrecadar dinheiro para o combate à fome na Etiópia.

O musical, chamado Just For One Day, contará com músicas tocadas naquele dia por artistas como Queen, U2, Sir Elton John, Sir Paul McCartney e Sting.

Será exibido no Old Vic Theatre de Londres de 26 de janeiro a 30 de março.

Sentado no palco do Old Vic, uma coisa que Geldof quer deixar bem claro é que não haverá ninguém fingindo ser o cantor.

Isso não é uma homenagem. Eu não teria nada a ver com isso. Então, não há uma pessoa vestida de Freddie com um bigode de merda. As músicas conduzem o drama, diz ele.

O enredo de Just For One Day, que leva o nome de uma frase de Heroes, de David Bowie, irá equilibrar uma visão dos bastidores de como Band Aid e Live Aid se uniram, com uma história de amor inspirada em eventos reais.

A história é baseada em testemunhos reais daquele dia, explica Geldof.

São pessoas reais contando suas histórias ao longo disso. Portanto, é um teatro complexo.

O musical está sendo feito com total autorização do Band Aid Charitable Trust, que receberá 10% de cada venda de ingressos.

O show foi originalmente concebido por John O’Farrell, que escreveu o musical Mrs Doubtfire, e Luke Sheppard – que dirigiu o musical & Juliet, que traz canções do compositor pop sueco Max Martin.

Geldof diz que a dupla não estava muito confiante quando o abordou com a ideia do show.

Eles vieram e disseram: ‘sabemos que você vai dizer não, mas queremos fazer isso porque nossos pais nunca pararam de falar sobre este dia. E achamos que é teatro’.

Geldof participou de workshops para o musical com os outros curadores do Band Aid, incluindo o promotor do Live Aid, Harvey Goldsmith, e Lord Grade – o homem que concordou com a transmissão do concerto original pela BBC.

Eles queriam ter certeza de que gostaram do que viram antes de decidirem endossar a produção.

Ficamos maravilhados. Devo dizer que não havia um olho seco na casa, confirma Geldof.

Ele será interpretado pelo ator inglês Craige Els, que já apareceu na TV em Ripper Street e Dr Who. Assistir alguém retratá-lo é algo que Geldof não gosta.

Deixe-me ser completamente franco. Já é ruim o suficiente ser Bob Geldof. É um pouco pior ver outra pessoa fingindo ser você. A única vantagem para mim é que ele tem uma voz incrível, Bob de palco, então as pessoas vão pensar que eu realmente canto como bom assim.

E ele acertou a linguagem, ele ri, reconhecendo os palavrões pelos quais ficou famoso durante a transmissão do Live Aid, quando pediu vigorosamente ao apresentador David Hepworth que lesse os números de telefone para enviar doações instantâneas.

 

Live Aid na tela

O Live Aid original, que aconteceu na Filadélfia e também em Wembley, teve uma programação que incluía muitos grandes nomes de todos os tempos, como Bob Dylan, Led Zeppelin e The Who.

A audiência estimada da TV foi de 1,5 bilhão e o show arrecadou milhões para o combate à fome. Também forneceu um modelo para vários outros concertos de caridade de estrelas, bem como ajudou a promover a discussão sobre a ajuda humanitária, que posteriormente se tornou um importante ponto de discussão para os governos ocidentais.

Live Aid já recebeu tratamento dramático várias vezes, com o cenário triunfante do Queen recriado em detalhes surpreendentes para fornecer o clímax da cinebiografia de Freddie Mercury, Bohemian Rhapsody, que rendeu a Rami Malek um Oscar.

Houve também o filme da BBC Four de 2010, When Harvey Met Bob, com Domhnall Gleeson pré-Star Wars interpretando Geldof, enquanto a comédia da Sky Arts Urban Myths: Backstage at Live Aid explorou o que poderia ter acontecido naquele dia, com Martin Compston de Line of Duty como um enfurecido Midge Ure.

Geldof espera que o novo musical ajude o legado do Live Aid a sobreviver de várias maneiras.

O dinheiro para o Band Aid é bom, mas esse não é o ponto. Haverá uma criança que chegará a este ponto e sairá dizendo:

Posso fazer algo assim usando dispositivos digitais, que terão o mesmo impacto’?

Se o indivíduo entende que a resposta não está soprando no vento, que a resposta é levantar-se, então, honestamente, para Bob, é aí que está a questão pessoalmente para mim.

 

Fonte: www.bbc.com

. Bohemian Rhapsody em 7 atos –

▪️O número 7 é o algarismo que representa a espiritualidade. 7 é um numero muito marcante na numerologia, sendo o número da perfeição, que integra o mundo, e é o símbolo da totalidade do Universo em transformação.

▪️7 são os dias da semana, as cores do arco-íris, as maravilhas do mundo.

▪️O número 7 está associado à espiritualidade e à introspecção, relacionando-se com a reflexão e a sabedoria, com a busca disposta sobre o mistério da vida, sobre o conhecimento científico e sobre a inteligência.

Lembram de Seven Seas Of Rye ? O mundo da fantasia !

▪️A referência ao número 7 se repete também em outra música do Queen – Bohemian Rhapsody.

▪️A peça está estruturada de uma forma muito particular. É composta de várias partes, muito diferentes entre si, mas precisamente está dividida em 7 partes.

▪️O 7 não é um número aleatório, na verdade representa a conclusão evolutiva de um ciclo. Vejam abaixo –

– 1º e 2º ato – a capella.

– 3º ato – balada.

– 4º ato – solo de guitarra.

– 5° ato – ópera.

– 6º ato – rock.

– 7° ato – coda ou ato final.

▪️Bohemian Rhapsody começa com dois níveis, nas frases ” Is this the real life ? Is this just fantasy ? ”

▪️Entramos então no terceiro nível, onde Freddie, virando-se para sua mãe, diz que acabou de matar um homem … e o que divagamos é se isso se refere à ele e sua antiga imagem heterossexual. Uma auto-imagem distorcida que vai muito além de sua verdadeira sexualidade.

▪️4a sessão- solo de guitarra.

▪️Chegamos à quinta sessão, e aqui aparece uma figura Scaramouch, um sujeito muito negativo, pois parece que ele tinha prazer em trazer desentendimentos.

▪️Talvez Freddie estivesse se referindo ao seu Alter Ego ?

▪️Mas o ponto focal neste nível é outro e mais precisamente onde ele fala sobre relâmpagos e trovões, que o assustam muito e, portanto, invoca Galileu, que pode representar Jesus e não o cientista, pois parece que Freddie está pedindo ajuda à ele.

▪️Nas palavras seguintes encontramos o nome de Bismillah e Belzebu, na prática a luta do bem contra o mal. Parece que Freddie está pedindo ajuda à Bismillah, que não é outro senão o nome de Alá.

▪️6° ato – Rock – A libertação.

▪️7° ato – Ato Final. O retorno ao início e sua leitura.

▪️Basicamente, poderíamos arriscar a hipótese de que esta música descreve a espiritualidade de Freddie nos sete céus da alma, bem como a sua luta interna.

▪️Creio que nada é acidental nas músicas de Freddie.

O significado ? Pode ser diferente à cada vez que ouvimos.

Quem sabe se essa peça maravilhosa não deva ficar assim – enigmática !

Fontes –

Astrocentro

How Can I Go On

Jorge Palazón

Canal Youtube DecifraHITS

A cidade de Rimini, no norte da Itália, vai inaugurar na próxima terça-feira (3) uma exposição que homenageará o cantor Freddie Mercury (1946-1991) e a banda britânica de rock Queen.

De acordo com os organizadores do evento, que irá até dia 30 de novembro, o público poderá ver de perto várias fotografias, vídeos, acessórios, roupas e outras recordações do artista e da histórica banda.

Um importante colaborador da mostra “Queen Unseen – Peter Hince”, que menciona o antigo assistente pessoal de Mercury, é o italiano Niccolò Chimenti, um dos maiores colecionadores europeus do universo Queen, entre os quais se destacam o pedestal de microfone usado pelo vocalista em seu último show.

Depois de Rimini, a exposição irá parar em Roma de 7 de dezembro de 2023 a 4 de fevereiro de 2024. Antes de ser organizada em Budapeste, a mostra também acontecerá em Milão entre 8 de fevereiro e 22 de abril de 2024.

 

Fonte: www.jb.com.br

Já pensou em se inscrever para o American Idol e sair do programa com um convite para se apresentar com Brian May e Roger Taylor? Bom, essa é basicamente a história de Adam Lambert, figura que há mais de uma década ocupa o lugar de Freddie Mercury, como o vocalista do Queen! Agora, o cantor acompanhará o grupo britânico em sua passagem pela América do Norte, com uma série de shows marcados para os próximos meses. Confira:

Queen + Adam Lambert já se apresentaram até mesmo no Oscar! E em 2019, eles começaram a “Rhapsody Tour”, turnê internacional que já passou pelo Reino Unido, pela Europa e também pelos Estados Unidos. Dessa vez, o grupo retornará para a América do Norte, prometendo shows ainda mais ambiciosos.

Os espetáculos começarão na próxima quarta-feira (4) no estádio CFG Bank Arena, em Baltimore, Estados Unidos. Depois disso, o grupo seguirá para Toronto, Nova York, Boston, Dallas e muito mais!

Sobre a superprodução, Brian May comentou: “Nós ainda chamaremos o show de “Rhapsody Tour”, mas o conteúdo terá evoluído massivamente em relação à última vez que estivemos aqui. Novos brinquedos, novos recortes, mas todos os hits e muito mais”.

Adam Lambert, por sua vez, explicou a experiência de dividir o palco com figuras tão icônicas para a história da indústria musical:

Brian e Roger são lendas do rock. Eles brilham quando as luzes se acendem, apresentam essas canções que incorporaram na cultura pop e aproveitam o legado que eles criaram. Eu amo estar a serviço disso. Eu amo ser capaz de tornar isso possível. É um verdadeiro prazer.”

Os shows marcados para América do Norte já estão sendo vendidos e se estenderam até o final de novembro. Confira a lista completa abaixo:

OUTUBRO:

04 – CFG Bank Arena, Baltimore, MD

05 – CFG Bank Arena, Baltimore, MD

08 – Scotiabank Arena, Toronto, ON

10 – Little Caesars Arena, Detroit, MI

12 – Madison Square Garden, New York, NY

13 – Madison Square Garden, New York, NY

15 – TD Garden, Boston, MA

16 – TD Garden, Boston, MA

18 – Wells Fargo Center, Philadelphia, PA

21 – Circuit Of The Americas, Austin, TX

23 – State Farm Arena, Atlanta, GA

25 – Bridgestone Arena, Nashville, TN

27 – Xcel Energy Center, St. Paul, MN

28 – Xcel Energy Center, St. Paul, MN

30 – United Center, Chicago, IL

31 – United Center, Chicago, IL

NOVEMBRO

02 – American Airlines Center, Dallas, TX

03 – American Airlines Center, Dallas, TX

05 – Ball Arena, Denver, CO

08 – Chase Center, San Francisco, CA

09 – Chase Center, San Francisco, CA

11 – BMO Stadium, Los Angeles, CA

12 – BMO Stadium, Los Angeles, CA

 

Fonte: www.antena1.com.br