Quadro – Os Maiores Não-Hits Do Queen – Jesus

 

➡️ O estranho conto e música do Homem Santo do Queen.

 

▪️Em 8 de Janeiro de 2021 – William Jellett – conhecido por muitos britânicos como Jesus, morreu enquanto dormia em um Hospital de Londres.

             

▪️Ele tinha 72 anos. Sua família deu a notícia online, provocando um fluxo de reminiscências nas redes sociais. Parecia que qualquer pessoa que tivesse assistido à um Concerto ou Festival no último meio século, tinha uma história com Jesus.

▪️Jellett havia participado de um show do Queen na Wembley Arena em 1980, mas seu relacionamento com o grupo já era anterior à esse evento em uma década. Sentado no final de uma fila com sua camisa florida, corte de cabelo DIY ( em camadas ), ele parecia vir de outra era. Mais tarde, ele foi repreendido por um segurança por dançar no corredor e saiu antes do final do show.

 

▪️No entanto, Jesus foi uma presença constante na maioria dos shows na década de 1980. Ele sempre foi visto no Hammersmith Odeon e no Marquee, muitas vezes despido até a cintura e geralmente balançando de um pé para outro com uma completa falta de autoconsciência. Às vezes até sacudia um pandeiro ou maracas.

▪️Embora Jellett parecesse desaparecer dos shows na década de 1990, ele ainda fez algumas aparições surpresa, incluindo aparecer na capa do Surrender, um Álbum do Chemical Brothers. A foto original fora tirada no Olympia de Kensington mais de vinte anos antes, por Richard Young.

 

                         

▪️Então, em 2007, o fotógrafo musical Mick Rock publicou seu livro – Classic Queen. No livro há uma foto tirada no show do Queen no Imperial College nos anos 70. Freddie Mercury está no centro do palco (foto abaixo).

▪️O primeiro Álbum do Queen também incluiu uma música chamada Jesus, composição de Freddie Mercury, e tocada ao vivo em 1971.

 

▪️Veja, o Queen nunca se considerou um grupo cristão e Freddie foi batizado na fé Zoroastrista.

 

▪️No entanto, Freddie sempre amou um bom drama e forneceu bastante.

 

▪️O musical de Tim Rice e Andrew Lloyd Webber – Jesus Christ Superstar – foi uma provável inspiração também, tendo estreado em 1970. A canção Jesus, do Queen, certamente começa soando como um showtime.

▪️Jellett também foi flagrado girando no show dos Rolling Stones no Hyde Park de Londres, em 69, com seu cabelo comprido. Jellett era o perfeito hippie abandonado.

▪️Aqueles que o conheceram no início dos anos 70 lembram-se dele trabalhando como faxineiro em escritórios e vivendo uma vida frugal. Ele evitava bens materiais (uma vez cortando um par de sapatos perfeitamente bom para usar sandálias abertas) e era um vegetariano devoto.

 

▪️Mas Jellett tinha seus demônios. Depois de 1970, ele dizia à todos que ele era a reencarnação de Jesus e que os arranhões e bolhas infligidos em suas palmas eram estigmas. Ele também espalhou sua mensagem mais longe no Speakers’ Corner – o Fórum ao ar livre em Hyde Park – onde ele ficou em uma caixa de leite segurando cartazes e se declarou Filho de Deus.

                                           

▪️Em 1974, Jellett foi fotografado saltitando completamente nu no Festival de Windsor. Dois anos depois, ele foi preso novamente quando os Sex Pistols tocaram no Nashville Rooms. No verão de 76, ele apareceu no show do Queen no Hyde Park carregando um aspirador de pó na vertical. Ninguém sabe por que.

▪️Em 2000, Jellett retornou ao Speakers’ Comer e distribuiu panfletos explicando sua ausência durante os anos 90. Lendo nas entrelinhas, parecia que ele estava passando por depressão ou problemas de saúde mental.

 

▪️Aparentemente, sua caixa de leite agora estava decorada com fotos de capas do Queen LP. Um artigo do site revelou mais tarde que Jesus estava morando em uma acomodação protegida em Shepherd’s Bush. Ele permaneceu lá até que sua saúde piorou e ele foi internado no Hospital.

▪️Após a notícia da morte de Jellett, a fotografia de Mick Rock de Freddie Mercury e seu superfã reapareceu online.

 

▪️Freddie cantou um homem que acreditava que era o Messias, como um showman mestre, que agia como se ele fosse.

▪️Por um breve momento, ambos viveram novamente.

 

▪️Jesus

 

 

Tradução Jesus

 

E então eu o vi na multidão

Muitas pessoas se reuniram em volta dele

Pedintes gritavam e leprosos o chamavam

O velho homem não disse nada

Ele apenas olhou ao seu redor

Todos chegando para ver o Senhor Jesus

Todos chegando para ver o Senhor Jesus

Todos chegando para ver

 

Então veio um homem e, diante dos pés dele, caiu

Impuro, disse o leproso, lhe pareceu familiar

Sentiu uma palma de mão tocar sua cabeça

Vá agora, vá agora, você é um novo homem agora

Todos chegando para ver o Senhor Jesus

Todos chegando para ver o Senhor Jesus

Todos chegando para ver

 

Tudo começou com os três Reis Magos

Seguiram uma estrela que os guiou até Belém

E contaram a todos através da terra

Nascido era o líder dos homens

Todos chegando para ver o Senhor Jesus

Todos chegando para ver o Senhor Jesus

Todos chegando para ver

 

Tudo começou com os três Reis Magos

Seguiram uma estrela que os guiou até Belém

E contaram a todos através da terra

Nascido era o líder dos homens

Todos chegando para ver o Senhor Jesus

Todos chegando para ver o Senhor Jesus

Todos chegando para ver

 

Fonte – Magnifico ! – The A To Z Of Queen – Mark Blake

NOW I’M HERE

(6ª música do 3º álbum)

 

– Quando Freddie Mercury canta Go, go, go Little Queenie aos 3:50, ele homenageia seu ídolo Chuck Berry com o refrão de seu hit Little Queenie, lançado em 1959 no álbum Chuck Berry Is On Top.

Now I’m Here é uma das quatro aparições de Brian May na lista de faixas do álbum. É uma verdadeira declaração de amor pelos Estados Unidos, que eles descobriram durante a primavera de 1974 na companhia de Mott the Hoople. A música traz as referências a esta viagem e as descobertas feitas durante a turnê. O guitarrista declarava:

A turnê pelos Estados Unidos […] me transformou. Fiquei impressionado com a cultura do rock presente neste país.

 

– A canção contém inúmeras referências a essa jornada. Seu autor cita explicitamente:

Down in the city just Hoople and me (Na cidade, apenas Hoople e eu).

Mas desperta a curiosidade quando escreve:

Down in the dungeon just Peaches and me (Lá embaixo na masmorra, só eu e Peaches)

 

– Quando May fala sobre o calabouço, é uma velha reminiscência do interesse do Queen pelo universo medieval? A resposta se encontra, sobretudo, na Toulouse Street, na cidade de Nova Orleans, Louisiana. Após o concerto de 21 de abril de 1974 no St. Bernard Civic Center, a banda passa vários dias no bairro francês da cidade, frequentando o clube The Dungeon, onde Brian conhece uma misteriosa Peaches. Este encontro impressiona o guitarrista, mesmo estando há muito tempo com Chrissie Mullen, sua namorada de longa data.

Ele se referiria à ela novamente em It’s Late, do álbum News Of The World.

 

Chuck Berry e sua Gibson ES-350T 1958, cujos riffs influenciaram muito Brian May e Freddie Mercury.

 

Vídeo oficial de Now I’m Here

 

Vídeo oficial de Little Queenie, com Chuck Berry

 

 

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita dos Santos Melo

 

 

Parte 05/05

 

®️ E chegamos ao final desta maravilhosa viagem pelas canções desconhecidas do Queen.

®️ Abaixo, as últimas impressões !

 

▪️Alguns detalhes (quando conhecidos) das faixas inéditas do Queen, listadas em ordem alfabética.

▪️A listagem apenas inclui músicas não lançadas, portanto os detalhes conhecidos são poucos e podem ser imprecisos.

 

24) Self Made Man 

▪️Acredita-se que esta faixa foi escrita por Brian e foi gravada em 1990 para Innuendo.

▪️É dominada por bateria e teclados, e os vocais são cantados principalmente por Brian, com alguns de Freddie.

▪️Existem essencialmente duas versões disponíveis, que são semelhantes, mas com alterações, provenientes do Estúdio ou de uma Convenção Queen (que adiciona ruído de audiência).

▪️A versão da Convenção tem uma introdução instrumental mais longa, com os vocais começando em 0:52, em comparação com 0:43 na versão de Estúdio. As duas faixas parecem ser as mesmas, mas a versão convencional desaparece cerca de 29 segundos antes. Uma edição 2:45 da versão da convenção também está disponível.

▪️Durações – 4:19 (convenção) e 4:39 (estúdio).

▪️Também existe um Irish Club Mix  que é um remix de fãs, contendo alguns vocais de You Take My Breath Away e guitarra de Chinese Torture. Ele tem alguns elementos interessantes, mas é cortado abruptamente, então presumivelmente também existe uma mixagem completa em algum lugar.

▪️Duração 2:16 min.

– versão estúdio

https://youtu.be/TzGc-QeALRo

 

– versão 4.47 min.

https://youtu.be/UtCTCdezvqY

 

 

 

25) Silver Salmon 

▪️Acredita-se que esta faixa tenha sido escrita por Tim Staffell. A faixa é muito, muito pesada, com bateria e guitarra poderosas e bons vocais de Freddie. Prece uma gravação ao vivo, mas definitivamente não é.

▪️Há um debate sobre a origem da faixa, pois algumas pessoas acreditam que foi gravada para os Álbuns Queen ou Queen II, entre 1972 e 1974, e algumas pessoas acreditam que foi gravada para o Álbum News Of The World em 1977, devido à performance vocal de Freddie e ao uso de rototoms na faixa.

▪️Algumas fontes também sugerem que a faixa apresenta Barry Mitchell no baixo, em vez de John, mas aparentemente esse boato foi iniciado por alguém tentando vender um CD de acetato da faixa.

▪️Existem várias versões desta faixa disponíveis, mas com qualidade variável, variando de muito boa à muito ruim. A música dura normalmente 3:10 min., mas alguns MP3 ‘s incluem até 08 segundos de diálogo no início. Algumas faixas também parecem ser um pouco mais rápidas que outras, reduzindo o tempo para 2:28, mas fora isso elas são as mesmas.

▪️Além das versões padrão, há também uma versão editada de 3:34 min. Isso é idêntico ao normal, mas no final, um efeito de eco/phasing é aplicado à bateria/guitarra, para dar um final muito repentino e definido.

– versão 3.10 min.

https://youtu.be/eRjwCBGwqKo

 

 

– versão 2.28 min.

https://youtu.be/2Rzet6wqmm4

 

 

– versão 3.34 min.

https://youtu.be/gkV-c0kz1T0

 

 

26) Victory 

▪️Presumivelmente destinada à Hot Space, acredita-se que esta faixa tenha começado como uma faixa do Queen. Mais tarde foi gravada ( mas não lançada ) como dueto entre Freddie e Michael Jackson, e também pode ter sido gravada pelos The Jacksons para seu Álbum de 1984 com o mesmo nome (se sim, também é inédito).

▪️No entanto, nenhuma dessas três versões foi lançada, ou está disponível em MP3’s, então muito pouco se sabe sobre a faixa, e permanece inédita até hoje.

 

27) Woe

▪️Há rumores de que esta faixa se originou das sessões de A Night At The Opera ou A Day At The Races. Nada mais se sabe sobre ela, se ainda existe ou se evoluiu para outra música.

 

 

? Esperamos que tenha apreciado.

Esta jornada termina aqui.

Obrigada aos que acompanharam.

 

■ Fonte – UltimateQueen

 

▪️Nota – Os links anexados contém as gravações.

 

Vejam aqui as postagens anteriores:

Parte 1

Parte 2

Parte 3

Parte 4

Italo – Nuovo Trasporto Viaggiatori (NTV) é uma empresa italiana de transporte ferroviário de passageiros, com linhas de alta velocidade e linhas convencionais.

A empresa utilizou-se de trechos de A Kindo Of Magic do Queen no seu novo comercial.

 

Vejam:

https://youtu.be/Nqr8jR4JTt4

 

Dica de Helenita dos Santos Melo

LILY OF THE VALLEY

(5ª música do 3º álbum)

 

– A doce Lily Of The Valley, tão breve quanto comovente, nos leva de volta aos temas dos dois primeiros álbuns, quando a mitologia era uma fonte recorrente de inspiração para Freddie.

 

– Neste caso, ele não hesita em referir-se novamente, escrevendo:

Neptune of the seas, an answer for me please (Netuno dos mares, uma resposta para mim, por favor)

ou

Serpent of the Nile, relieve me for a while (Serpente do Nilo, tire uma carga de mim por um momento).

 

– Embora o cantor nos transporte para um universo incompreensível, encontramo-nos em território familiar quando nos leva a Rhye, o reino dos sete mares que é descrito em Seven Seas Of Rhye de Queen e Queen II, em que duas versões diferentes aparecem.

 

– Segundo Brian May, a letra reflete as dúvidas que o seu autor vivia neste momento:

Lily Of The Valley fala de um homem que, ao ver a namorada, se dá conta de que precisa de outra coisa.

 

– Parece que o cantor, que formava um casal com a jovem Mary Austin, ainda não estava ciente de sua homossexualidade. Pelo menos, não se refere à ela, a não ser de forma oculta, nas entrelinhas dessas letras misteriosas, ricas em imagens e símbolos que devem ser decifrados.

 

Freddie Mercury e Mary Austin em seu apartamento na Holland Road em Londres.

 

Vídeo oficial de Lily Of The Valley

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita dos Santos Melo

 

 

Na TIM, a música não para! No rádio, no show, na viagem de carro ou na palma da mão. Ela conecta o mundo numa só voz, um só coração. A música nos acompanha e faz parte da nossa história. Ela inspira um futuro com cada vez mais diversidade, diversão e liberdade. Por isso, é a nossa cara, tá no nosso DNA. Vem com a gente cantar, pular, sonhar e imaginar as possibilidades.

Parte 4/5

CURIOSIDADES ❗

 

? Você tem curiosidade em saber e/ou ouvir as demos gravadas e não lançadas da Banda ? Aqui nos vídeos e/ou áudios, podemos ver e ouvir material novo dos meninos. Alguns exibem as conversas de estúdio, outros somente uma mistura de instrumentos, uma brainstorming ( tempestade de idéias ), para ver no que ia dar. Vamos lá ?

? A listagem apenas inclui músicas não lançadas, portanto os detalhes conhecidos são poucos e podem ser imprecisos.

 

19) Lost In Soul

▪️Atribuída ao Queen como uma demo durante as gravações de estúdio de A Kind Of Magic ou The Miracle.

▪️Esta faixa é uma demo falsa ( Demo é uma gravação musical demonstrativa amadora, feita em estúdio ou não, sem vínculo com gravadoras, para estudos musicais ), mas uma das mais convincentes. Possui ruído do público no início e no final, e Greg Brooks dizendo ” Property Of Queen Productions ” para fazer soar como se fosse uma gravação de convenção.

▪️No início da faixa há uma contagem de Freddie que vem do Live Instrumental de Love Me Like There’s No Tomorrow. A música é bastante pesada e tem algumas marcas registradas do Queen, com guitarra ao estilo de Brian e improvisos de Freddie.

▪️Duração 2:54 min.

 

 

20) My Secret Fantasy

▪️Esta faixa foi provavelmente escrita por John (e possivelmente Freddie também), para o Álbum Innuendo, e é dominada por sintetizadores e bateria, com uma sensação quase funk. As letras são pouco desenvolvidas e muitas são improvisadas.

▪️A faixa foi gravada em 1990, mas não se encaixa com o resto do Álbum Innuendo. Estão disponíveis duas versões, originárias do estúdio ou de uma convenção do Queen (que é a mesma versão, mas com ruído de público).

▪️Duração – 2:34 min

https://youtu.be/b3kTQgdynV4

 

21) Robbery

▪️Esta faixa foi escrita por Roger ou Brian, e foi gravada em 1990 para Innuendo. É uma música bastante pesada, dominada por guitarras, e tem vocais nos primeiros 30 segundos, mas o resto é instrumental.

▪️Estão disponíveis duas versões, originárias do estúdio ou Queen Convention (que é a mesma versão mas com ruído de público).

▪️Duração – 2:01 min.

https://youtu.be/ZMdGYHWE4FI

 

 

 

22) Rock And Roll Medley

▪️O Queen tocou uma série de versões cover em seus primeiros shows e, aparentemente, uma versão de estúdio foi impressa em um acetato unilateral de 10 polegadas.

▪️Acredita-se que inclua Jailhouse Rock, Stupid Cupid e Bama Lama Bama Loo. No entanto, também poderia incluir partes de Be Bop A Lula, Shake Rattle And Roll, Stupid Cupid e Big Spender, já que também foram tocadas na época.

 

 

23) Sandbox

▪️Esta é uma faixa instrumental, com muito piano, baixo e bateria, mas sem guitarra, e apenas ocasionais vocais improvisados de Freddie.

▪️Foi gravada em 1979, durante as sessões de The Game. Algumas fontes a listam como uma versão inicial de Coming Soon, mas é diferente o suficiente para ser considerada uma faixa separada.

▪️Pode muito bem ter se originado de Freddie ou John, já que o piano e o baixo são bastante dominantes. Como não há guitarra, provavelmente é justo dizer que o envolvimento de Brian foi mínimo, pelo menos naquele estágio.

▪️A faixa tem um ritmo muito rápido e é possivelmente a melhor demo inédita. Do jeito que está, é uma faixa incrível, mas com guitarra e vocais adequados de Freddie, poderia ser imbatível.

▪️Os MP3 da faixa originam-se da convenção do fã-clube do Queen e apresentam Greg Brooks dizendo Property Of Queen Productions do começo ao fim, embora hajam variações que o editam, repetindo partes do original.

▪️Duração de 2:51 à 3:00 min.

 

– versão áudio

https://youtu.be/J074_IC4uqk

– versão convenção.

https://youtu.be/66YbeXQ46_c

 

 

? continua …

 

■ Fonte – UltimateQueen

▪️Nota – Os links anexados contém as gravações.

 

FLICK OF THE WRIST

(4ª música do 3º álbum)

 

– Quando o Queen gravou Sheer Heart Attack durante o verão de 1974, a relação entre a banda e o Trident Studios ainda estava calma, mas o ressentimento em relação aos irmãos Sheffield estava crescendo.

 

– Na letra de Flick Of The Wrist, surge uma primeira acusação de Freddie contra os donos da gravadora: eles só garantiam aos músicos um salário de vinte libras por semana, o que os fazia levar um modo de vida precário. O grupo ainda não era bem sucedido, mas gozava de uma notoriedade crescente, e a situação econômica dos seus membros afastava-se cada vez mais da dos seus produtores.

 

– O tema, que poderia ser traduzido como movimento do pulso, refere-se ao gesto feito ao assinar um contrato, que, segundo o narrador, traz consequências terríveis:

Flick of the wrist and you’re dead

(Um movimento do pulso e você está morto).

 

– A hora do acerto de contas se aproximava… as imagens e metáforas usadas por Freddie Mercury não eram nada comparadas ao venenoso Death On Two Legs (Dedicated To…) que abriria o próximo álbum. Mas a raiva está presente quando ele escreve:

Prostitute yourself he says/ Ele diz para te prostituires

Castrate your human pride oooh/ Que castres teu orgulho humano oooh

Sacrifice your leisure days/ Sacrifiques teus dias de descanso

Let me squeeze you till you’ve dried/ Deixa ele te espremer até secar

 

– Os versos são pesados ​​e agressivos, cantados por um Freddie furioso que se acompanha ao piano e executa harmonias vocais perfeitas, assim como nos refrões.

Freddie Mercury e um de seus muitos figurinos de palco durante o

show no Rainbow Theatre em Londres, em 19 de novembro de 1974.

 

Vídeo oficial de Flick Of The Wrist

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita dos Santos Melo

 

Barcelona e We are the Champions no APT 500 da França

Segundo o site Rock Brigade,  o guitarrista Brian May, do Queen, deu a pista: ele deve tocar no Jubileu de Platina de Elizabeth II. O evento, que marca o 70º aniversário do reinado da Rainha da Inglaterra, acontece no próximo dia 4 de junho, no Palácio de Buckingham, e terá diversas atrações, de rockstars a cantores de ópera.

“Nem sei se posso contar isso, mas algo vai acontecer sim, está sendo negociado”, disse o guitarrista de 74 anos de idade. “O que mais posso dizer? Sim, acho que estaremos lá.”

No Jubileu de Ouro da Rainha, em 2002, Brian May foi uma das atrações.

Em 2021, o Queen lançou seu primeiro game oficial para iOS e Android. Intitulado simplesmente Queen: Rock Tour (Universal/Gamesloft), o jogo marcou o 50º aniversário do grupo britânico de rock.

Você avança no jogo e ganha pontos ao longo dos 20 maiores sucessos da banda, incluindo as indefectíveis Bohemian Rhapsody, We Will Rock You, Radio Ga Ga, I Want to Break Free e We Are The Champions. São 40 roupas diferentes que você pode “vestir”, passando pela história do conjunto ao longo dos anos.

Fonte: https://kissfm.com.br

This is Another World, lançado originalmente em 1998. O álbum está de volta à luz com uma nova remasterização e várias faixas bônus

A versão de Brian May da segunda metade dos anos noventa não teve muito a ver com o atual jovem de 74 anos. Naqueles dias, o guitarrista não queria saber nada com o Queen e quase escapou de um passado que o levou a ser um dos músicos mais reconhecidos do mundo. Ele também afirmou que a lendária banda havia terminado com a morte de Freddie Mercury e que não havia mais para explorar após a saída do Made in Heaven em 1995. Hoje, com cabelos brancos (mas a mesma quantidade de curlers), ele luta com críticos hostis que acusam ele e Roger Taylor de terem uma “banda tributo” no palco com Adam Lambert. Ele defende o que considera ser “Queen” com todas as letras, com a mesma tenacidade com que fez nos anos setenta e oitenta, quando jornalistas especializados escreveram resenhas que considerou injustas, diante do lançamento de álbuns que mais tarde acabaram sendo um sucesso.

Aproveitando o ímpeto do filme Bohemian Rhapsody, que deixou uma nova geração de novos fãs e colecionadores, May relançou Another WorldUm álbum que, como o Taylor’s Electric Fire (também lançado em 1998), não teve grande impacto global na época. Em suas 12 faixas, seus momentos mais pesados coexistem, dos quais brilhos já haviam aparecido no primeiro álbum, Back to the Light (também reeditado recentemente), com as harmonizações queenera que se pode procurar em um álbum solo do guitarrista do lendário quarteto. Para os fãs do gênero, não é pequeno detalhe que o álbum é a última gravação do baterista Cozy Powell, que morreu pouco antes do lançamento do álbum em um acidente de carro.

A morte de Powell foi um dos grandes golpes da vida de May, tanto pessoal quanto musicalmente. Ele até considerou não sair em turnê para apresentar o LP. Ele finalmente fez isso com Eric Singer do Kiss, que havia substituído Eric Carr, que morreu em 24 de novembro de 1991, assim como Freddie Mercury. Cyborg é uma das poucas músicas em que Powell não estava por trás dos patches. Foi gravado pelo falecido Taylor Hawkins do Foo Fighters.

Além das músicas originais da produção, o álbum tem covers interessantes como One Rainy Wish de Jimi Hendrix, Slow Down de Larry Williams e All the Way from Memphis de Ian Hunter durante a época de Moot the Hoople, banda que teve Queen como seu ato de abertura no início. Todas as músicas e artistas que têm a ver com as principais preferências de maio e que muitos fãs do Queen descobriram com este álbum.

O relançamento de Another world 2022 inclui um disco duplo com esquisitices e “lados b”. Obviamente, o conjunto de caixas tradicional também é publicado para o deleite e as despesas do colecionador. Mas o morango para sobremesa é a nova versão em vinil. É que em 1998 o formato estava praticamente extinto e ainda faltavam alguns anos para o boom e o renascimento do formato. Esses poucos originais hoje custam pequenas fortunas.

Como aconteceu há 24 anos, On my way up é um corte de transmissão e tem um novo videoclipe onde aparecem as outras fraquezas do guitarrista: natureza, animais, estrelas e o cosmos.

Brian May voltará aos palcos para a turnê europeia “Rhapsody Tour” do Queen e Adam Lambert adiada pela pandemia, que contará com 36 datas. Começa em 27 de maio no Reino Unido e termina em 25 de julho na Finlândia.

 

Fonte: https://www.infobae.com/br

 

O mundo da música, pego de surpresa em 23 de novembro de 1991 com o anúncio de que o vocalista Freddie Mercury tinha AIDS, ficou em choque no dia seguinte com a notícia de sua morte. Não apenas dono de uma das mais belas e potentes vozes do século, Freddie foi um dos maiores e mais carismáticos frontman que já pisaram num palco.

Menos de seis meses se passaram até a realização de um gigantesco show, aos moldes do Live Aid, em tributo a ele em 20 de abril do ano seguinte. Contando com alguns dos maiores nomes do pop e do rock, o evento contou com a participação de membros de bandas como Guns N’ Roses, The Who, Led Zeppelin e Black Sabbath, ao lado de cantores como Elton John, David Bowie e George Michael.

Entrevistas dos participantes sobre os bastidores do tributo foram garimpadas e compiladas pela Louder Sound, e a tradução você confere abaixo.

Brian May [guitarrista do Queen]: No dia da morte de Freddie [Mercury], dissemos: ‘Temos que dar a ele uma despedida em grande estilo, como ele estava acostumado.’

Wendy Laister [produtora]: O maior problema na organização foi o ACT-UP, um grupo de ativismo gay, que não queria que o Guns N’ Roses participasse porque Axl tinha supostamente dado declarações homofóbicas.

Brian May: Foi uma responsabilidade enorme porque nós não estávamos apenas tocando, mas também organizando tudo. Já foi difícil selecionar os artistas. Nós discutimos muito internamente, mas o critério foi escolher os que tivessem mais a ver com Freddie.

Terry Giddings [assistente e motorista de Freddie Mercury]: O ensaio no Wembley Stadium foi ótimo. Todo mundo apareceu na hora marcada e ninguém se importou de esperar. Tony Iommi foi muito paciente, e George Michael esteve lá todo o tempo, mesmo quando não era o ensaio dele. O pessoal começava tentando cantar como Freddie, mas depois eles se soltavam e cantavam como eles mesmos.

Joe Elliott [vocalista do Def Leppard]: De certa forma o show foi animado e alto astral. O pessoal entrava e saía dos trailers e camarins uns dos outros. Mas, por outro lado, havia uma verdadeira tristeza, o clima era obviamente diferente no trailer do Queen.

Spike Edney [tecladista contratado do Queen]: Eu me tornei cético com esse tipo de evento. Parecia que todo mundo que não conseguiu entrar no Live Aid estava fazendo de tudo para entrar em qualquer evento beneficente depois daquilo, cinicamente buscando a exposição para promover suas carreiras.

Joe Elliott: Elton John nos contou que ele bateu na porta do camarim de Axl e um segurança enorme atendeu dizendo que ele estava dormindo. Elton respondeu: “Mas eu vou fazer um dueto com ele em duas horas!”, e o cara deu de ombros e bateu a porta na cara dele. Elton entrou no nosso camarim e falou: “Qual é o problema com essa p*rra desse cara?”. Ele reclamou um pouco, tomou uma xícara de chá e foi embora.

Gary Cherone [vocalista do Extreme]: Foi a maior transmissão de um show — maior que o Live Aid! Aquele foi provavelmente o melhor dia de nossas vidas porque nós conseguimos conhecer David Bowie e… ah, eu poderia falar sobre isso a vida toda!

Harvey Goldsmith [produtor]: O ambiente nos bastidores foi surpreendentemente amistoso. Ninguém criou caso ou tentou se sobressair. Todos concordaram com a ordem quando explicamos que era apenas para que o show fluísse.

Joe Elliott: Nossa apresentação foi bem complicada porque a bateria eletrônica de Rick [Allen] não era nada convencional, era um monte de cabos plugados. E eles plugaram tudo ao contrário, então quando ele tocava uma coisa, fazia o som de outra! Se você pegar as gravações, dá pra ver ele tateando o kit para plugar os cabos no lugar certo.

Mark Cox [espectador]: Havia muita controvérsia em torno do Guns N’ Roses, mas eles foram muito bem recebidos. Axl Rose vestiu uma camisa dizendo “Kill Your Idols” [“Mate seus ídolos”, em livre tradução], o que foi meio de mau gosto.

Joe Elliott: Brian disse: “Eu quero que você cante ‘Tie Your Mother Down’, mas é para você entrar no segundo verso, eu quero que o começo seja apenas nós três.” E eu disse: “Claro! O Show é de vocês!”

Slash [guitarrista do Guns N’ Roses]: Eu estava prestes a entrar no palco sem camisa, e tinha algo errado com minhas calças, então eu baixei elas até lá no tornozelo. Aí então eu ouço alguém me cumprimentando: era Elizabeth Taylor. Eu levantei as calças e falei: “Ahn… É um prazer conhecê-la.”

Joe Elliott: Duff McKagan estava caindo pelas tabelas. Eu passei por cima dele enquanto ele estava deitado na escada no camarim. Ele estava um trapo. Aquilo foi após a apresentação do Guns N’ Roses, onde ele estava impecável.

Tony Iommi [guitarrista do Black Sabbath]: Eu estava muito orgulhoso de tocar com Roger Daltrey e, claro, o Queen naquela noite. Foi uma experiência muito marcante.

Robert Plant [vocalista do Led Zeppelin]: Freddie disse que eles escreveram “Innuendo”, em homenagem ao Led Zeppelin, mas a letra não entrou na minha cabeça. Eu tentei decorar ela em Marrocos, mas acabei tendo que apelar para uma cola no palco.

David Bowie [cantor]: Eu sentia como se tivesse sendo levado pela situação. Eu estava apavorado enquanto cantava. Meus amigos estavam sentados ao lado do Spinal Tap, eles ficaram sem palavras, de tão incrédulos!

Joe Elliott: “All The Young Dudes” foi os três melhores minutos da minha vida diante de uma plateia — minha música preferida de todos os tempos. Phil [Collen, guitarrista do Def Leppard] não queria tocar. Eu tive que pegar ele pela orelha (como um diretor escolar), arrastar ele até o palco e dizer: “Você vai tocar, sim!”

George Michael [cantor]: Aquele foi provavelmente o momento de maior orgulho de minha carreira. Eu estava realizando um sonho de infância: cantar uma das músicas do Freddie diante de 80 mil pessoas.

Mark Cox: Ver todo mundo junto cantando “We Are The Champions” foi uma grande forma de terminar o show. Foi um ótimo encerramento. Os fãs cantaram as músicas do Queen durante todo o caminho até o metrô.

O Concerto em Tributo a Freddie Mercury pela Conscientização da AIDS reuniu 72 mil pessoas no Estádio de Wembley, em Londres. O show foi transmitido ao vivo pela televisão e rádio para mais de 70 países, batendo uma audiência estimada em um bilhão de pessoas. A renda obtida com os lucros do evento foi revertida para a fundação da organização Mercury Phoenix Trust, até hoje ativa no combate à AIDS.

Fonte: https://whiplash.net

 

Um grande fã sul-coreano da banda Queen imortalizou o histórico vocalista com uma estátua em bronze de tamanho real que custou qualquer coisa como 37 mil euros.

Um grande fã da banda de rock britânica Queen inaugurou na última quinta-feira, na Coreia do Sul, uma estátua de bronze em tamanho real do vocalista Freddie Mercury, falecido em 1991 de complicações devido a Aids.

A obra é uma homenagem ao músico e é já a grande atração da ilha turística de Jeju, na Coreia do Sul, país onde o Queen é muito popular.

A ideia foi do empresário Baek Soon-yeob, de 57 anos, que costumava ouvir gravações piratas de Freddie Mercury, uma vez que a música da banda britânica foi proibida na Coreia do Sul durante a década de 1970 pelo regime do ditador militar Park Chung-hee, que considerou a música “inadequada” numa época em que os homens eram impedidos de deixar crescer o cabelo.

As músicas de Mercury contuaram tocando apesar dos muitos obstáculos”, disse Baek à AFP, revelando que foi um esforço emocional de oito anos para construir a estátua. “Comecei a enviar e-mails para a empresa do Queen em 2014, pedindo uma aprovação dos direitos” para erguer a estátua, explicou o empresário que escrevia um e-mail todos meses, mas só obteve resposta após sete anos de insistência.

Foi no início de 2020, quando finalmente recebeu uma resposta antes do primeiro espetáculo do Queen na Coreia do Sul, quando os membros da banda e os funcionários da editora discográfica combinaram encontrá-lo em Seul.

Esse espetáculo foi resultado da grande legião de fãs do Queen na Coreia do Sul, uma vez que quase 10 milhões de pessoas assistiram ao filme biográfico “Bohemian Rhapsody”, protagonizado por Rami Malek, que venceu o Oscar de 2018. Num país de 51 milhões de pessoas, tal significa que aproximadamente um quinto da população assistiu ao filme nos cinemas.

Depois de receber a aprovação em 2020, Baek gastou cerca de 37 mil euros para construir a estátua de 177 centímetros com Freddie Mercury, que foi finalmente revelada esta quinta-feira na costa de Jeju.

Freddie censurado

Esta é a segunda estátua do falecido cantor aprovada pela editora dos Queen – a primeira fica em Montreux, na Suíça, onde Mercury morou e gravou álbuns do Queen.

Apesar da popularidade dos Queen na Coreia do Sul, Baek teve de lidar com protestos em relação a este seu projeto, pois algumas pessoas reclamaram que ele ergueu uma “estátua de um homossexual”.

Embora a cinebiografia de 2018 não tenha sido censurada nos cinemas, a estação de televisão local SBS esteve em apuros no ano passado quando excluiu uma cena em que o ator Malek beija um homem. Baek disse esperar que a estátua ajude “a fazer com que os críticos das minorias sexuais reconsiderem suas percepções”.

Os fãs sul-coreanos do Queen fizeram uma peregrinação à ilha de Jeju para participar do evento. “Estou muito honrado por estar aqui hoje para marcar a inauguração da segunda estátua de Freddie em todo o mundo”, disse Kim Pan-jun, que administra um bar com tema do Queen em Seul. “Tenho certeza que Freddie está a dar a sua bênção lá do céu.”

O guitarrista do Queen, Brian May, segurando um modelo da estátua que Baek lhe enviou, disse aos fãs através de uma mensagem de vídeo que estava com eles “em espírito” em Jeju, e que Mercury gostaria do tributo. “Eu sei que ele ficaria feliz”, disse.

Fonte: https://www.dn.pt/cultura

 

CURIOSIDADES ❗

Parte 3/05

 

®️ De volta para a 3a parte de 5 sobre músicas não lançadas da nossa Banda preferida, em ordem alfabética.

®️ Como não foram lançadas, os detalhes conhecidos são poucos e podem ser imprecisos.

 

13) Feel Like

▪️Esta faixa de 1981 tem um escritor desconhecido, embora possa ser um esforço de grupo. Fala-se também que pode ser de autoria de Roger Taylor.

▪️Posteriormente, evoluiu para Under Pressure, embora seja diferente o suficiente para ser considerada uma faixa separada. Não apresenta a familiar linha de baixo, mas algumas das partes de bateria e guitarra estão presentes.

▪️É uma faixa pesada, com piano por toda parte (embora seja silenciosa em alguns momentos), as letras são pouco desenvolvidas e os vocais são bastante difíceis de distinguir.

▪️A faixa tem aproximadamente 5.08 min. de duração.

▪️E há, pelo menos, duas versões disponíveis – uma de 5.08 min. – e a segunda, que é de 4:48 min., em qualidade bastante boa, mas ligeiramente abafada. No entanto, todos elas parecem ser da mesma gravação original.

– outra versão de 5.08 min.

https://youtu.be/Eev_LB6NeDQ

 

– versão de 4.48 min.

https://youtu.be/V-hKRR5FZ78

 

 

14 ) Friends In Pain

▪️Há rumores de que é uma faixa de John Deacon que se origina das sessões de A Kind Of Magic. No entanto, muito pouco se sabe sobre a música, pois infelizmente nenhuma cópia da faixa parece ter surgido em qualquer lugar.

 

 

15) Good Time

▪️Não deve ser confundida com Dog With A Bone (que às vezes é conhecida como Goodtimes).

▪️Esta é uma demo falsa com a faixa de apoio de I Want It All, sobreposta com vários trechos vocais de Freddie, principalmente retirados de Don’t Stop Me Now. É um pouco mal feita e pouco convincente.

▪️Duração – 0.35 min.

 

 

16) Grand Dame

▪️Como Affairs, acredita-se que essa faixa tenha se originado das primeiras sessões de Innuendo em 1989, embora algumas pessoas acreditem que vem das sessões de The Miracle. É uma faixa instrumental de ritmo rápido, dominada por bateria e guitarras, e é tão excelente que poderia ter se encaixado bem no Álbum.

▪️Duração – 2:20min.

 

 

17) Hangman

▪️Acredita-se que tenha sido escrita por Freddie durante seu tempo com a Banda Wreckage, e foi tocada nos primeiros concertos do Queen, entre 1970-1973 e ocasionalmente em 1975 e 1976.

▪️Também foi gravada no estúdio, possivelmente em 1972, e pressionada em um acetato, embora esta versão de estúdio seja de propriedade privada e não tenha circulado.

▪️É uma faixa muito pesada e é dominada por bateria e guitarra.

▪️Duas versões ao vivo foram lançadas oficialmente como parte do projeto Top 100 Bootlegs, nos bootlegs Procession, gravados em Colston Hall, Bristol, Inglaterra, em 29 de Novembro de 1973 (duração 5:51 min.) e First Live Attack, gravado no Budokan Hall, Tóquio, Japão em 01 de Maio de 1975 (duração 5:56 min.).

▪️A estrutura e as letras das duas versões são semelhantes, mas a primeira versão é de qualidade bastante baixa e, portanto, as letras são difíceis de decifrar com precisão. A segunda versão é de qualidade muito melhor e está disponível separadamente em MP3.

▪️Freddie diz no início da versao de 73 –

Nós vamos fazer um número que não fazíamos há muito, muito tempo, mas como esse é nosso último show na turnê mundial, é muito bom estar em Tóquio, faremos especialmente para você. Você pode bater palmas lentamente, isso é chamado de Hangman.

 

– A versão de 73 pode ser ouvida aqui, aos 16 minutos.

https://youtu.be/skDKBLzgIFk

 

– versão de 1975

https://youtu.be/5j8berzaXzc

 

8

 

18) I Guess We’re Falling Out

▪️Escrita por Brian, é uma excelente canção, que teria se encaixado bem em A Kind Of Magic ou The Miracle, para o qual foi destinada. Há duas cópias circulando, uma curta demo genuína e uma falsa mais longa, que adiciona trechos de outras faixas para torná-la mais completa. Ambas as versões começam com a batida de My Baby Loves Me.

 

– Versão demo
Duração- 2.36 min.

https://youtu.be/GCJNopwrLVc

 

– Demonstração falsa com simulação de vídeo
Duração- 2.43 min.

https://youtu.be/s5vllPrxK7Q

? continua …

■ Fonte – UltimateQueen

▪️Nota –
Os links anexados contém as gravações.

 

Veja as postagens anteriores aqui:

Parte 01/05 

Parte 02/05

 

 

TENEMENT FUNSTER
(3ª música do 3º álbum)

– A terceira música escrita e gravada pelo baterista em um álbum do Queen depois de Modern Times Rock’n’Roll e The Loser In The End nos imerge no universo da jovem estrela de rock, e retoma o tema das meninas, as guitarras e as grandes cilindradas… e, claro, o prazer que Roger obtém com esta vida que lhe é oferecida:
Hummm, I like the good things in life
(Hummm, gosto das coisas boas da vida)

– A música abre um medley ao qual Flick Of The Wrist e Lily Of The Valley são adicionadas no lado 2 de Sheer Heart Attack.

– Esse procedimento é um reencontro com a experiência proposta pelos Beatles em seu álbum Abbey Road, em 1969.

– Os Fab Four reuniram inúmeras músicas que estavam sendo desenvolvidas para dar origem a esse famoso medley.

– Frequentemente usado em álbuns conceituais das décadas de 1970 e 1980, esse método envolve encadear músicas sem pausa entre elas ou redução de volume. É uma adaptação do famoso potpourris apresentado nos bailes entre as duas guerras.

– O violão da introdução é tocado por um John Deacon que finalmente parece encontrar seu lugar no grupo, já que a ausência de Brian o obrigou a gravar um grande número de faixas de guitarra neste terceiro álbum.

– Cover: Na edição especial do álbum Black Clouds & Silver Linings, lançado em 2009, o Dream Theater propõe uma versão idêntica do medley Tenement Funster/ Flick Of The Wrist/ Lily Of The Valley.

 

Roger Taylor e a pele de seu bumbo com o logo do grupo no Rainbow Theatre em Londres, em 19 de novembro de 1974.

 

Vídeo oficial de Tenement Funster

 

 

Cover Dream Tenement Funster

 

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc
Tradução: Helenita dos Santos Melo

 

Guitarrista do Queen chegou a tocar na música “Catcher in the Rye”, mas sua contribuição foi descartada da versão final

A amizade de Brian May com o Guns N’ Roses remete ao início dos anos 1990. Sua primeira turnê solo pelos Estados Unidos foi abrindo shows da banda durante a “Use Your Illusion Tour”. À época, o guitarrista ainda se recuperava do baque da perda de Freddie Mercury e consequente encerramento das atividades do Queen – não por menos, uma das bandas preferidas de Axl Rose.

A parceria não se resumiu a isso. Brian chegou a contribuir com seu talento para uma música do álbum “Chinese Democracy”. A faixa em questão era “Catcher in the Rye”. Porém, seus préstimos acabaram sendo descartados da versão final.

Nem o próprio May sabe o motivo, como confidenciou à revista Classic Rock (via Guitar World).

“Foi uma experiência estranha. Acho que foi mais ou menos no meio de todo o processo. A essa altura, Axl era praticamente um recluso. Ele estava trabalhando em sua casa e eu estava no estúdio na base da colina com seu engenheiro na época. Raramente descia. De vez em quando ligava, todo entusiasmado e falava muito, até que desaparecia de novo. Nada do que toquei realmente entrou no álbum.”

Uma versão demo da gravação original com o guitarrista do Queen está disponível online. Ouça abaixo.

A decepção de Brian May

As sessões com Brian May ocorreram em 1999, quase uma década antes do lançamento oficial do álbum, que saiu em novembro de 2008.

À época, o guitarrista se declarou decepcionado por ter suas partes excluídas, destacando ter ficado muito orgulhoso delas. Ao mesmo tempo, compreendeu que não se tratava de algo pessoal, sendo apenas como as coisas funcionavam.

Guns N’ Roses e “Chinese Democracy”

Foram quase 15 anos entre o início do processo de composição e a chegada de “Chinese Democracy” ao mercado. O período contou com idas e vindas de músicos, produtores e empresários.

Mesmo causando polêmica até hoje por conta de sua sonoridade experimental, o trabalho vendeu mais de 3 milhões de cópias em todo o mundo, chegando ao número 1 nas paradas de oito países.

Fonte: https://igormiranda.com.br
Com Dica de Roberto Mercury – Via Grupo de WhatsApp Queen Net

KILLER QUEEN

(2ª música do 3º álbum)

 

– Embora Killer Queen seja uma das últimas músicas gravadas para o álbum em agosto de 1974, é uma música que mudará o destino do grupo.

– Escrita por Freddie Mercury em um fim de semana em sua casa, se tornaria o primeiro single de Sheer Heart Attack. Lançado em 11 de outubro, ele irá direto para o segundo lugar nas paradas, logo atrás de Gonna Make You A Star, de David Essex.

– Uma nova curiosidade da banda: o single não tinha um lado B, mas dois lados A.

O segundo foi Flick Of The Wrist.

– Quando Kenny Everett, amigo de Freddie Mercury e famoso apresentador da Capital Radio, decide transmitir Killer Queen no final de 1974, ele avisa seu amigo Mike Moran, também músico (que co-produziria Barcelona em 1988):

Vou tocar uma música no rádio, […] ouça isso, é a melhor música já escrita.

– O Queen, a partir desse momento, pode contar com o apoio incondicional do radialista e disc jockey, que em breve terá um papel decisivo no sucesso do grupo.

Roger Taylor confirma:

Killer Queen mostra um lado completamente novo do grupo. Em uma semana, não estávamos mais sendo comparados ao Led Zeppelin e passamos a ter nossa própria identidade a partir de então.

 – No programa holandês Top Pop, em 22 de novembro de 1974, ocorreu um acontecimento a ser recontado: Brian May não usa sua fiel guitarra Red Special, mas uma Fender Stratocaster na mesma cor do Jazz Bass de John Deacon. Pouco importa, porque nenhum dos instrumentos está conectado e no playback você não consegue distinguir entre as duas guitarras.

– Para aqueles que se perguntam para que servia o triângulo perto do pedestal do microfone de John Deacon durante seus shows neste momento, basta ouvir sua performance inesquecível aos 56 segundos e aos 2:15.

– É aí que você entende que com o Queen, são os pequenos detalhes que fazem a diferença!

Guitarras desconectadas e bateria sem microfones: o Queen em playback

durante  sua apresentação no programa Top Pop do canal público holandês

AVRO, em 22 de novembro de 1974.

 

Vídeo oficial de Killer Queen (Top Of The Pops – 1974)

 

Killer Queen (Live at Earl’s Court – Londres 1977)

 

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita dos Santos Melo

 

À medida que trazemos nossas celebrações mpt30 para um clímax na véspera do 30º aniversário do Freddie Mercury Tribute Concert, o evento que ajudou a lançar o Mercury Phoenix Trust, estamos orgulhosos de revelar nosso novo logotipo MPT para o mundo e lançar uma emocionante e fresca gama de mercadorias oficiais.

Novas camisetas para adultos e crianças, canecas, moletons e sacolas estão agora disponíveis na Loja Oficial do MPT com toda a renda indo para projetos de combate ao HIV/AIDS em todo o mundo – www.queenonlinestore.com/Mercury-Phoenix-Trust/

O bis da nossa campanha MPT30 termina com o streaming do Freddie Mercury Tribute Concert por 48 horas amanhã, 20 de abril @ www.youtube.com/queen

 

 

#MPT30

www.mercuryphoenixtrust.com

Fonte:www.queenonline.com

MPT30 – The Mercury Phoenix Trust – Os Últimos 30 Anos

À medida que nossa contagem regressiva para o 30º aniversário do Freddie Mercury Tribute Concert chega ao seu clímax, fazemos uma turnê de apito através de alguns dos eventos extraordinários em que o MPT arrecadou fundos e conscientização para a luta contínua contra a AIDS.

Assista ao Freddie Mercury Tribute Concert AQUI na quarta-feira 20 de abril às 11A PST / 2P EST / 7P BST.

#MPT30

Fonte: www.queenonline.com

“Uma onda avassaladora de alegria e entusiasmo e som cru.”

Claudia Walker, do Mercury Phoenix Trust, lança algumas histórias maravilhosas de estar bem no meio da organização do concerto tributo.

#MPT30

www.mercuryphoenixtrust.com

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Sempre foi imperdível, um mega show de tributo para Freddie.

Brian e Roger apareceram na UK Breakfast Television em novembro, logo após a morte de Freddie e aludiram a um possível show. Eles justamente afastaram jornalistas que, após sua morte, escreveram coisas tão maliciosas, vis e totalmente gratuitas sobre seu estilo de vida. O concerto, dirigido por Roger, foi para lembrar as pessoas do que era um músico extraordinário, intérprete e showman Freddie, e que era para isso que ele deveria ser lembrado e não que ele tinha morrido do flagelo que era a AIDS.

No BRIT Awards, em fevereiro, eles anunciaram que o Concerto tributo aconteceria em 20 de abril de 1992 em auxílio à recém-formada instituição de caridade aids The Mercury Phoenix Trust. O local… Estádio de Wembley. Harvey Goldsmith reservou. O show estava ligado.

Não havia nenhuma gestão, nenhum tempo. Brian e Roger pegaram seus telefones e ligaram para os artistas. Os nomes começaram a fluir e o show começou a tomar forma – Def Leppard, Robert Plant, Metallica, George Michael, Elton, Bowie, Guns N’ Roses, Bob Geldof.

Por estar no casco, ninguém sabia quem seriam os artistas, então os detalhes foram alimentados com gotejamento como artistas comprometidos, no entanto, no final das contas era para ser uma surpresa, sem programação anunciada oficialmente, isso era inédito e considerado seriamente arriscado, mas todos sabiam que este seria um evento ENORME e os ingressos simplesmente voaram.

Com oito semanas de encontro do zero, todo o evento foi um grande empreendimento. Todos os favores foram chamados e todo o aparelho da Rainha entrou em ação, foi uma corrida frenética e frenética para entregar, a logística foi incrível. Gerry Stickells (Produção) e Trip Kalif (Sound) voaram de LOS, e toda a tripulação se colocou em stand-by. O escritório da Rainha em Pembridge Road tornou-se uma colmeia.

Meus filhos só se lembram que eles “comeram ensopado por um mês”! Jim me perguntou se eu me tornaria seu assistente e na última semana nos escondemos em algum hotel perto de Piccadilly e se tornou seu QG, porque Pembridge Road tinha se tornado um caos organizado.

Olhando para trás, foi realmente um grande empreendimento em tão pouco tempo. Cada artista tinha que ser negociado e acordos foram assinados com cada um individualmente. Os artistas estavam dando suas performances gratuitamente e atribuindo todos os seus direitos globais ao Mercury Phoenix Trust para um show e versões repetidas do show em perpetuidade, mas isso era para Freddie, a quem todos amavam e reverenciavam e que haviam inspirado tantos deles. Todos foram espetacularmente colaborativos.

Meu trabalho era limpar todos os detalhes mais ím loca. Este foi o auge da epidemia de AIDS. Aconteceu de eu ter lido um artigo sobre o projeto Red Ribbon em Nova York e assim rastreou Andy Butterfield que estava apenas começando Red Ribbon UK e nós concordamos em pagar pela fita e ele iria organizar ajudantes para fazer e distribuí-los para cada apostador e eu iria levá-los para os artistas. Colocamos fitas vermelhas nos camarins do artista e eu assisti ansiosamente para ver quem as colocou. Era um conceito tão novo, mas ver milhares e milhares de concertistas usando-os foi brilhante. O Uk Red Ribbon efetivamente lançado no Tribute Concert, é agora um símbolo icônico da AIDS.

Não tivemos tanta sorte com o Projeto Quilt, que foi um processo catártico de cura para famílias, amigos e amantes de pessoas que morreram de AIDS. Tentamos exibi-los no Shopping, mas o tempo e a segurança estavam contra nós. Diana Mosley, que trabalhou em muitos dos figurinos da banda ao longo dos anos, projetou uma colcha verdadeiramente incrível para nós em memória de Freddie que mais tarde doamos para a iniciativa. Há uma linda foto de Brian e Roger com Elizabeth Taylor segurando-a nos bastidores em frente ao cenário amarelo de Freddie, aquela que ainda usamos até hoje em eventos mpt, assinado por muitos dos artistas.

Eu nunca vi o show ao vivo. Eu me configurei logo na saída do palco para que eu pudesse pegar artistas quando eles saíssem e pedir-lhes para assinar os 50 pôsteres tributo que tínhamos feito, ele apresentava Freddie em sua pose clássica – jaqueta amarela, calças brancas com uma listra vermelha para baixo pelos lados, pernas largas e punho cerrado levantado no ar. Eu não tinha ideia de quem eram metade dos artistas, mas felizmente eu tinha uma garota brilhante do DoRo que reconheceu todos eles e que, juntamente com Jackie do Fã Clube, pegou artistas para mim quando eles saíram do palco. Elton liderou o caminho, pacientemente e meticulosamente assinando o lote.

O ar era elétrico, a excitação continuava aumentando e embora eu não pudesse ver, eu estava ensurdecido pelo rugido da multidão enquanto as primeiras notas soavam. Uma onda avassaladora de alegria e entusiasmo e som cru. Os fãs e as pessoas que amavam Freddie sabiam que estavam participando da maior despedida de um dos grandes artistas dos tempos modernos, foi incrível.

Que memórias brilhantes; algumas vinhetas adoráveis dos dias antes do concerto e as consequências imediatas…

Nos ensaios de Bray, onde todos os artistas apareceram de jeans e camisetas, Bowie arrasou com uma aparência imaculada. Elton era incrédulo, “a cadela, ela está usando tapa” ele sussurrou indignado com Jim.

O cara do Act Up entrando no escritório em Pembridge Road, querendo a confirmação de que Axl Rose estava no line-up e exigindo o Guns N’ Roses, a maior banda do mundo naquela época, deveria ser derrubado da conta, ameaçando interromper o show. Você pode imaginar a resposta educada de Jim. Houve nervosismo na noite porque Axl não tinha aparecido, ele chegou ao estádio literalmente 5 minutos antes de subir ao palco para sua aparição com o Queen e veio girando como um dervixe em um kilt e bandana para cantar com Elton. Para testemunhar Axl, cantando “… nada realmente importa…” com Elton no final do show, braços em volta um do outro foi um momento verdadeiramente épico. Que formação de talentos dando tudo por Fred, alegremente aturando o caos e privações nos bastidores. Sem egos, sem brigas, todos unidos em sua determinação de dar-lhe a despedida mais fantástica de todos os tempos.

Depois do Concerto, Elton deu um pequeno sarau íntimo para Elizabeth Taylor, ao qual fomos proibidos. Jim e eu dirigimos com Brian e Anita e chegamos um pouco tarde, todos estavam bem presos na sala de estar, não havia uma alma ao redor, então Anita e eu não pudemos resistir e beliscamos em uma ronda. O lugar estava iluminado como uma árvore de Natal e havia arranjos de flores gloriosos em todos os cômodos. Nós nos sentíamos como colegiais malcriadas, mas era uma brincadeira, nós temos um Tuke, que era um artista de aquarela inglês, mas o nosso é de um velho navio enferrujado, Elton era outra coisa, simplesmente bonito.

Foi uma noite adorável e descontraída com a aura de sucesso pairando sobre todos nós. Ainda me lembro do grito de prazer emanando da “sala de joias” de Elton quando, tendo levado Liz pela mão, ele a presenteou com um lindo anel de rubi que ela começou a mostrar a todos nós. A última risada foi em Anita e eu porque depois do jantar, Elton mostrou a todos por toda a mansão e revisitamos todos os quartos que tínhamos visto por furtividade e tivemos que fingir que estávamos vendo eles pela primeira vez!

Minha memória duradoura estava agrupando as crianças na parte de trás do carro e instruções de Jim; “Fique com o carro na frente, não deixe nada ficar entre vocês!”, quando o atiramos para fora do estádio, luzes da polícia piscando, desligando. O concerto tinha sido um triunfo absoluto e estávamos todos em alta na emoção. Nós rugimos através de luzes vermelhas comigo furando como cola ao carro na frente – que pressa, até… tendo acabado de rasgar mais um conjunto de semáforos, as crianças me disseram “Mãe, você sabe que a polícia não está mais conosco…” e eles não estavam! Não sei quantas luzes vermelhas passei sem escolta, mas as motos da polícia, luzes piscando, e toda a cavalgada se foram e eu estava sozinha a caminho de uma M4 deserta, não estávamos mais no comboio… Whoah!

Claudia Walker 

The Mercury Phoenix Trust

Fonte: www.queenonline.com