FLICK OF THE WRIST

(4ª música do 3º álbum)

 

– Quando o Queen gravou Sheer Heart Attack durante o verão de 1974, a relação entre a banda e o Trident Studios ainda estava calma, mas o ressentimento em relação aos irmãos Sheffield estava crescendo.

 

– Na letra de Flick Of The Wrist, surge uma primeira acusação de Freddie contra os donos da gravadora: eles só garantiam aos músicos um salário de vinte libras por semana, o que os fazia levar um modo de vida precário. O grupo ainda não era bem sucedido, mas gozava de uma notoriedade crescente, e a situação econômica dos seus membros afastava-se cada vez mais da dos seus produtores.

 

– O tema, que poderia ser traduzido como movimento do pulso, refere-se ao gesto feito ao assinar um contrato, que, segundo o narrador, traz consequências terríveis:

Flick of the wrist and you’re dead

(Um movimento do pulso e você está morto).

 

– A hora do acerto de contas se aproximava… as imagens e metáforas usadas por Freddie Mercury não eram nada comparadas ao venenoso Death On Two Legs (Dedicated To…) que abriria o próximo álbum. Mas a raiva está presente quando ele escreve:

Prostitute yourself he says/ Ele diz para te prostituires

Castrate your human pride oooh/ Que castres teu orgulho humano oooh

Sacrifice your leisure days/ Sacrifiques teus dias de descanso

Let me squeeze you till you’ve dried/ Deixa ele te espremer até secar

 

– Os versos são pesados ​​e agressivos, cantados por um Freddie furioso que se acompanha ao piano e executa harmonias vocais perfeitas, assim como nos refrões.

Freddie Mercury e um de seus muitos figurinos de palco durante o

show no Rainbow Theatre em Londres, em 19 de novembro de 1974.

 

Vídeo oficial de Flick Of The Wrist

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita dos Santos Melo

 

Barcelona e We are the Champions no APT 500 da França

Segundo o site Rock Brigade,  o guitarrista Brian May, do Queen, deu a pista: ele deve tocar no Jubileu de Platina de Elizabeth II. O evento, que marca o 70º aniversário do reinado da Rainha da Inglaterra, acontece no próximo dia 4 de junho, no Palácio de Buckingham, e terá diversas atrações, de rockstars a cantores de ópera.

“Nem sei se posso contar isso, mas algo vai acontecer sim, está sendo negociado”, disse o guitarrista de 74 anos de idade. “O que mais posso dizer? Sim, acho que estaremos lá.”

No Jubileu de Ouro da Rainha, em 2002, Brian May foi uma das atrações.

Em 2021, o Queen lançou seu primeiro game oficial para iOS e Android. Intitulado simplesmente Queen: Rock Tour (Universal/Gamesloft), o jogo marcou o 50º aniversário do grupo britânico de rock.

Você avança no jogo e ganha pontos ao longo dos 20 maiores sucessos da banda, incluindo as indefectíveis Bohemian Rhapsody, We Will Rock You, Radio Ga Ga, I Want to Break Free e We Are The Champions. São 40 roupas diferentes que você pode “vestir”, passando pela história do conjunto ao longo dos anos.

Fonte: https://kissfm.com.br

This is Another World, lançado originalmente em 1998. O álbum está de volta à luz com uma nova remasterização e várias faixas bônus

A versão de Brian May da segunda metade dos anos noventa não teve muito a ver com o atual jovem de 74 anos. Naqueles dias, o guitarrista não queria saber nada com o Queen e quase escapou de um passado que o levou a ser um dos músicos mais reconhecidos do mundo. Ele também afirmou que a lendária banda havia terminado com a morte de Freddie Mercury e que não havia mais para explorar após a saída do Made in Heaven em 1995. Hoje, com cabelos brancos (mas a mesma quantidade de curlers), ele luta com críticos hostis que acusam ele e Roger Taylor de terem uma “banda tributo” no palco com Adam Lambert. Ele defende o que considera ser “Queen” com todas as letras, com a mesma tenacidade com que fez nos anos setenta e oitenta, quando jornalistas especializados escreveram resenhas que considerou injustas, diante do lançamento de álbuns que mais tarde acabaram sendo um sucesso.

Aproveitando o ímpeto do filme Bohemian Rhapsody, que deixou uma nova geração de novos fãs e colecionadores, May relançou Another WorldUm álbum que, como o Taylor’s Electric Fire (também lançado em 1998), não teve grande impacto global na época. Em suas 12 faixas, seus momentos mais pesados coexistem, dos quais brilhos já haviam aparecido no primeiro álbum, Back to the Light (também reeditado recentemente), com as harmonizações queenera que se pode procurar em um álbum solo do guitarrista do lendário quarteto. Para os fãs do gênero, não é pequeno detalhe que o álbum é a última gravação do baterista Cozy Powell, que morreu pouco antes do lançamento do álbum em um acidente de carro.

A morte de Powell foi um dos grandes golpes da vida de May, tanto pessoal quanto musicalmente. Ele até considerou não sair em turnê para apresentar o LP. Ele finalmente fez isso com Eric Singer do Kiss, que havia substituído Eric Carr, que morreu em 24 de novembro de 1991, assim como Freddie Mercury. Cyborg é uma das poucas músicas em que Powell não estava por trás dos patches. Foi gravado pelo falecido Taylor Hawkins do Foo Fighters.

Além das músicas originais da produção, o álbum tem covers interessantes como One Rainy Wish de Jimi Hendrix, Slow Down de Larry Williams e All the Way from Memphis de Ian Hunter durante a época de Moot the Hoople, banda que teve Queen como seu ato de abertura no início. Todas as músicas e artistas que têm a ver com as principais preferências de maio e que muitos fãs do Queen descobriram com este álbum.

O relançamento de Another world 2022 inclui um disco duplo com esquisitices e “lados b”. Obviamente, o conjunto de caixas tradicional também é publicado para o deleite e as despesas do colecionador. Mas o morango para sobremesa é a nova versão em vinil. É que em 1998 o formato estava praticamente extinto e ainda faltavam alguns anos para o boom e o renascimento do formato. Esses poucos originais hoje custam pequenas fortunas.

Como aconteceu há 24 anos, On my way up é um corte de transmissão e tem um novo videoclipe onde aparecem as outras fraquezas do guitarrista: natureza, animais, estrelas e o cosmos.

Brian May voltará aos palcos para a turnê europeia “Rhapsody Tour” do Queen e Adam Lambert adiada pela pandemia, que contará com 36 datas. Começa em 27 de maio no Reino Unido e termina em 25 de julho na Finlândia.

 

Fonte: https://www.infobae.com/br

 

O mundo da música, pego de surpresa em 23 de novembro de 1991 com o anúncio de que o vocalista Freddie Mercury tinha AIDS, ficou em choque no dia seguinte com a notícia de sua morte. Não apenas dono de uma das mais belas e potentes vozes do século, Freddie foi um dos maiores e mais carismáticos frontman que já pisaram num palco.

Menos de seis meses se passaram até a realização de um gigantesco show, aos moldes do Live Aid, em tributo a ele em 20 de abril do ano seguinte. Contando com alguns dos maiores nomes do pop e do rock, o evento contou com a participação de membros de bandas como Guns N’ Roses, The Who, Led Zeppelin e Black Sabbath, ao lado de cantores como Elton John, David Bowie e George Michael.

Entrevistas dos participantes sobre os bastidores do tributo foram garimpadas e compiladas pela Louder Sound, e a tradução você confere abaixo.

Brian May [guitarrista do Queen]: No dia da morte de Freddie [Mercury], dissemos: ‘Temos que dar a ele uma despedida em grande estilo, como ele estava acostumado.’

Wendy Laister [produtora]: O maior problema na organização foi o ACT-UP, um grupo de ativismo gay, que não queria que o Guns N’ Roses participasse porque Axl tinha supostamente dado declarações homofóbicas.

Brian May: Foi uma responsabilidade enorme porque nós não estávamos apenas tocando, mas também organizando tudo. Já foi difícil selecionar os artistas. Nós discutimos muito internamente, mas o critério foi escolher os que tivessem mais a ver com Freddie.

Terry Giddings [assistente e motorista de Freddie Mercury]: O ensaio no Wembley Stadium foi ótimo. Todo mundo apareceu na hora marcada e ninguém se importou de esperar. Tony Iommi foi muito paciente, e George Michael esteve lá todo o tempo, mesmo quando não era o ensaio dele. O pessoal começava tentando cantar como Freddie, mas depois eles se soltavam e cantavam como eles mesmos.

Joe Elliott [vocalista do Def Leppard]: De certa forma o show foi animado e alto astral. O pessoal entrava e saía dos trailers e camarins uns dos outros. Mas, por outro lado, havia uma verdadeira tristeza, o clima era obviamente diferente no trailer do Queen.

Spike Edney [tecladista contratado do Queen]: Eu me tornei cético com esse tipo de evento. Parecia que todo mundo que não conseguiu entrar no Live Aid estava fazendo de tudo para entrar em qualquer evento beneficente depois daquilo, cinicamente buscando a exposição para promover suas carreiras.

Joe Elliott: Elton John nos contou que ele bateu na porta do camarim de Axl e um segurança enorme atendeu dizendo que ele estava dormindo. Elton respondeu: “Mas eu vou fazer um dueto com ele em duas horas!”, e o cara deu de ombros e bateu a porta na cara dele. Elton entrou no nosso camarim e falou: “Qual é o problema com essa p*rra desse cara?”. Ele reclamou um pouco, tomou uma xícara de chá e foi embora.

Gary Cherone [vocalista do Extreme]: Foi a maior transmissão de um show — maior que o Live Aid! Aquele foi provavelmente o melhor dia de nossas vidas porque nós conseguimos conhecer David Bowie e… ah, eu poderia falar sobre isso a vida toda!

Harvey Goldsmith [produtor]: O ambiente nos bastidores foi surpreendentemente amistoso. Ninguém criou caso ou tentou se sobressair. Todos concordaram com a ordem quando explicamos que era apenas para que o show fluísse.

Joe Elliott: Nossa apresentação foi bem complicada porque a bateria eletrônica de Rick [Allen] não era nada convencional, era um monte de cabos plugados. E eles plugaram tudo ao contrário, então quando ele tocava uma coisa, fazia o som de outra! Se você pegar as gravações, dá pra ver ele tateando o kit para plugar os cabos no lugar certo.

Mark Cox [espectador]: Havia muita controvérsia em torno do Guns N’ Roses, mas eles foram muito bem recebidos. Axl Rose vestiu uma camisa dizendo “Kill Your Idols” [“Mate seus ídolos”, em livre tradução], o que foi meio de mau gosto.

Joe Elliott: Brian disse: “Eu quero que você cante ‘Tie Your Mother Down’, mas é para você entrar no segundo verso, eu quero que o começo seja apenas nós três.” E eu disse: “Claro! O Show é de vocês!”

Slash [guitarrista do Guns N’ Roses]: Eu estava prestes a entrar no palco sem camisa, e tinha algo errado com minhas calças, então eu baixei elas até lá no tornozelo. Aí então eu ouço alguém me cumprimentando: era Elizabeth Taylor. Eu levantei as calças e falei: “Ahn… É um prazer conhecê-la.”

Joe Elliott: Duff McKagan estava caindo pelas tabelas. Eu passei por cima dele enquanto ele estava deitado na escada no camarim. Ele estava um trapo. Aquilo foi após a apresentação do Guns N’ Roses, onde ele estava impecável.

Tony Iommi [guitarrista do Black Sabbath]: Eu estava muito orgulhoso de tocar com Roger Daltrey e, claro, o Queen naquela noite. Foi uma experiência muito marcante.

Robert Plant [vocalista do Led Zeppelin]: Freddie disse que eles escreveram “Innuendo”, em homenagem ao Led Zeppelin, mas a letra não entrou na minha cabeça. Eu tentei decorar ela em Marrocos, mas acabei tendo que apelar para uma cola no palco.

David Bowie [cantor]: Eu sentia como se tivesse sendo levado pela situação. Eu estava apavorado enquanto cantava. Meus amigos estavam sentados ao lado do Spinal Tap, eles ficaram sem palavras, de tão incrédulos!

Joe Elliott: “All The Young Dudes” foi os três melhores minutos da minha vida diante de uma plateia — minha música preferida de todos os tempos. Phil [Collen, guitarrista do Def Leppard] não queria tocar. Eu tive que pegar ele pela orelha (como um diretor escolar), arrastar ele até o palco e dizer: “Você vai tocar, sim!”

George Michael [cantor]: Aquele foi provavelmente o momento de maior orgulho de minha carreira. Eu estava realizando um sonho de infância: cantar uma das músicas do Freddie diante de 80 mil pessoas.

Mark Cox: Ver todo mundo junto cantando “We Are The Champions” foi uma grande forma de terminar o show. Foi um ótimo encerramento. Os fãs cantaram as músicas do Queen durante todo o caminho até o metrô.

O Concerto em Tributo a Freddie Mercury pela Conscientização da AIDS reuniu 72 mil pessoas no Estádio de Wembley, em Londres. O show foi transmitido ao vivo pela televisão e rádio para mais de 70 países, batendo uma audiência estimada em um bilhão de pessoas. A renda obtida com os lucros do evento foi revertida para a fundação da organização Mercury Phoenix Trust, até hoje ativa no combate à AIDS.

Fonte: https://whiplash.net

 

Um grande fã sul-coreano da banda Queen imortalizou o histórico vocalista com uma estátua em bronze de tamanho real que custou qualquer coisa como 37 mil euros.

Um grande fã da banda de rock britânica Queen inaugurou na última quinta-feira, na Coreia do Sul, uma estátua de bronze em tamanho real do vocalista Freddie Mercury, falecido em 1991 de complicações devido a Aids.

A obra é uma homenagem ao músico e é já a grande atração da ilha turística de Jeju, na Coreia do Sul, país onde o Queen é muito popular.

A ideia foi do empresário Baek Soon-yeob, de 57 anos, que costumava ouvir gravações piratas de Freddie Mercury, uma vez que a música da banda britânica foi proibida na Coreia do Sul durante a década de 1970 pelo regime do ditador militar Park Chung-hee, que considerou a música “inadequada” numa época em que os homens eram impedidos de deixar crescer o cabelo.

As músicas de Mercury contuaram tocando apesar dos muitos obstáculos”, disse Baek à AFP, revelando que foi um esforço emocional de oito anos para construir a estátua. “Comecei a enviar e-mails para a empresa do Queen em 2014, pedindo uma aprovação dos direitos” para erguer a estátua, explicou o empresário que escrevia um e-mail todos meses, mas só obteve resposta após sete anos de insistência.

Foi no início de 2020, quando finalmente recebeu uma resposta antes do primeiro espetáculo do Queen na Coreia do Sul, quando os membros da banda e os funcionários da editora discográfica combinaram encontrá-lo em Seul.

Esse espetáculo foi resultado da grande legião de fãs do Queen na Coreia do Sul, uma vez que quase 10 milhões de pessoas assistiram ao filme biográfico “Bohemian Rhapsody”, protagonizado por Rami Malek, que venceu o Oscar de 2018. Num país de 51 milhões de pessoas, tal significa que aproximadamente um quinto da população assistiu ao filme nos cinemas.

Depois de receber a aprovação em 2020, Baek gastou cerca de 37 mil euros para construir a estátua de 177 centímetros com Freddie Mercury, que foi finalmente revelada esta quinta-feira na costa de Jeju.

Freddie censurado

Esta é a segunda estátua do falecido cantor aprovada pela editora dos Queen – a primeira fica em Montreux, na Suíça, onde Mercury morou e gravou álbuns do Queen.

Apesar da popularidade dos Queen na Coreia do Sul, Baek teve de lidar com protestos em relação a este seu projeto, pois algumas pessoas reclamaram que ele ergueu uma “estátua de um homossexual”.

Embora a cinebiografia de 2018 não tenha sido censurada nos cinemas, a estação de televisão local SBS esteve em apuros no ano passado quando excluiu uma cena em que o ator Malek beija um homem. Baek disse esperar que a estátua ajude “a fazer com que os críticos das minorias sexuais reconsiderem suas percepções”.

Os fãs sul-coreanos do Queen fizeram uma peregrinação à ilha de Jeju para participar do evento. “Estou muito honrado por estar aqui hoje para marcar a inauguração da segunda estátua de Freddie em todo o mundo”, disse Kim Pan-jun, que administra um bar com tema do Queen em Seul. “Tenho certeza que Freddie está a dar a sua bênção lá do céu.”

O guitarrista do Queen, Brian May, segurando um modelo da estátua que Baek lhe enviou, disse aos fãs através de uma mensagem de vídeo que estava com eles “em espírito” em Jeju, e que Mercury gostaria do tributo. “Eu sei que ele ficaria feliz”, disse.

Fonte: https://www.dn.pt/cultura

 

CURIOSIDADES ❗

Parte 3/05

 

®️ De volta para a 3a parte de 5 sobre músicas não lançadas da nossa Banda preferida, em ordem alfabética.

®️ Como não foram lançadas, os detalhes conhecidos são poucos e podem ser imprecisos.

 

13) Feel Like

▪️Esta faixa de 1981 tem um escritor desconhecido, embora possa ser um esforço de grupo. Fala-se também que pode ser de autoria de Roger Taylor.

▪️Posteriormente, evoluiu para Under Pressure, embora seja diferente o suficiente para ser considerada uma faixa separada. Não apresenta a familiar linha de baixo, mas algumas das partes de bateria e guitarra estão presentes.

▪️É uma faixa pesada, com piano por toda parte (embora seja silenciosa em alguns momentos), as letras são pouco desenvolvidas e os vocais são bastante difíceis de distinguir.

▪️A faixa tem aproximadamente 5.08 min. de duração.

▪️E há, pelo menos, duas versões disponíveis – uma de 5.08 min. – e a segunda, que é de 4:48 min., em qualidade bastante boa, mas ligeiramente abafada. No entanto, todos elas parecem ser da mesma gravação original.

– outra versão de 5.08 min.

https://youtu.be/Eev_LB6NeDQ

 

– versão de 4.48 min.

https://youtu.be/V-hKRR5FZ78

 

 

14 ) Friends In Pain

▪️Há rumores de que é uma faixa de John Deacon que se origina das sessões de A Kind Of Magic. No entanto, muito pouco se sabe sobre a música, pois infelizmente nenhuma cópia da faixa parece ter surgido em qualquer lugar.

 

 

15) Good Time

▪️Não deve ser confundida com Dog With A Bone (que às vezes é conhecida como Goodtimes).

▪️Esta é uma demo falsa com a faixa de apoio de I Want It All, sobreposta com vários trechos vocais de Freddie, principalmente retirados de Don’t Stop Me Now. É um pouco mal feita e pouco convincente.

▪️Duração – 0.35 min.

 

 

16) Grand Dame

▪️Como Affairs, acredita-se que essa faixa tenha se originado das primeiras sessões de Innuendo em 1989, embora algumas pessoas acreditem que vem das sessões de The Miracle. É uma faixa instrumental de ritmo rápido, dominada por bateria e guitarras, e é tão excelente que poderia ter se encaixado bem no Álbum.

▪️Duração – 2:20min.

 

 

17) Hangman

▪️Acredita-se que tenha sido escrita por Freddie durante seu tempo com a Banda Wreckage, e foi tocada nos primeiros concertos do Queen, entre 1970-1973 e ocasionalmente em 1975 e 1976.

▪️Também foi gravada no estúdio, possivelmente em 1972, e pressionada em um acetato, embora esta versão de estúdio seja de propriedade privada e não tenha circulado.

▪️É uma faixa muito pesada e é dominada por bateria e guitarra.

▪️Duas versões ao vivo foram lançadas oficialmente como parte do projeto Top 100 Bootlegs, nos bootlegs Procession, gravados em Colston Hall, Bristol, Inglaterra, em 29 de Novembro de 1973 (duração 5:51 min.) e First Live Attack, gravado no Budokan Hall, Tóquio, Japão em 01 de Maio de 1975 (duração 5:56 min.).

▪️A estrutura e as letras das duas versões são semelhantes, mas a primeira versão é de qualidade bastante baixa e, portanto, as letras são difíceis de decifrar com precisão. A segunda versão é de qualidade muito melhor e está disponível separadamente em MP3.

▪️Freddie diz no início da versao de 73 –

Nós vamos fazer um número que não fazíamos há muito, muito tempo, mas como esse é nosso último show na turnê mundial, é muito bom estar em Tóquio, faremos especialmente para você. Você pode bater palmas lentamente, isso é chamado de Hangman.

 

– A versão de 73 pode ser ouvida aqui, aos 16 minutos.

https://youtu.be/skDKBLzgIFk

 

– versão de 1975

https://youtu.be/5j8berzaXzc

 

8

 

18) I Guess We’re Falling Out

▪️Escrita por Brian, é uma excelente canção, que teria se encaixado bem em A Kind Of Magic ou The Miracle, para o qual foi destinada. Há duas cópias circulando, uma curta demo genuína e uma falsa mais longa, que adiciona trechos de outras faixas para torná-la mais completa. Ambas as versões começam com a batida de My Baby Loves Me.

 

– Versão demo
Duração- 2.36 min.

https://youtu.be/GCJNopwrLVc

 

– Demonstração falsa com simulação de vídeo
Duração- 2.43 min.

https://youtu.be/s5vllPrxK7Q

? continua …

■ Fonte – UltimateQueen

▪️Nota –
Os links anexados contém as gravações.

 

Veja as postagens anteriores aqui:

Parte 01/05 

Parte 02/05

 

 

TENEMENT FUNSTER
(3ª música do 3º álbum)

– A terceira música escrita e gravada pelo baterista em um álbum do Queen depois de Modern Times Rock’n’Roll e The Loser In The End nos imerge no universo da jovem estrela de rock, e retoma o tema das meninas, as guitarras e as grandes cilindradas… e, claro, o prazer que Roger obtém com esta vida que lhe é oferecida:
Hummm, I like the good things in life
(Hummm, gosto das coisas boas da vida)

– A música abre um medley ao qual Flick Of The Wrist e Lily Of The Valley são adicionadas no lado 2 de Sheer Heart Attack.

– Esse procedimento é um reencontro com a experiência proposta pelos Beatles em seu álbum Abbey Road, em 1969.

– Os Fab Four reuniram inúmeras músicas que estavam sendo desenvolvidas para dar origem a esse famoso medley.

– Frequentemente usado em álbuns conceituais das décadas de 1970 e 1980, esse método envolve encadear músicas sem pausa entre elas ou redução de volume. É uma adaptação do famoso potpourris apresentado nos bailes entre as duas guerras.

– O violão da introdução é tocado por um John Deacon que finalmente parece encontrar seu lugar no grupo, já que a ausência de Brian o obrigou a gravar um grande número de faixas de guitarra neste terceiro álbum.

– Cover: Na edição especial do álbum Black Clouds & Silver Linings, lançado em 2009, o Dream Theater propõe uma versão idêntica do medley Tenement Funster/ Flick Of The Wrist/ Lily Of The Valley.

 

Roger Taylor e a pele de seu bumbo com o logo do grupo no Rainbow Theatre em Londres, em 19 de novembro de 1974.

 

Vídeo oficial de Tenement Funster

 

 

Cover Dream Tenement Funster

 

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc
Tradução: Helenita dos Santos Melo

 

Guitarrista do Queen chegou a tocar na música “Catcher in the Rye”, mas sua contribuição foi descartada da versão final

A amizade de Brian May com o Guns N’ Roses remete ao início dos anos 1990. Sua primeira turnê solo pelos Estados Unidos foi abrindo shows da banda durante a “Use Your Illusion Tour”. À época, o guitarrista ainda se recuperava do baque da perda de Freddie Mercury e consequente encerramento das atividades do Queen – não por menos, uma das bandas preferidas de Axl Rose.

A parceria não se resumiu a isso. Brian chegou a contribuir com seu talento para uma música do álbum “Chinese Democracy”. A faixa em questão era “Catcher in the Rye”. Porém, seus préstimos acabaram sendo descartados da versão final.

Nem o próprio May sabe o motivo, como confidenciou à revista Classic Rock (via Guitar World).

“Foi uma experiência estranha. Acho que foi mais ou menos no meio de todo o processo. A essa altura, Axl era praticamente um recluso. Ele estava trabalhando em sua casa e eu estava no estúdio na base da colina com seu engenheiro na época. Raramente descia. De vez em quando ligava, todo entusiasmado e falava muito, até que desaparecia de novo. Nada do que toquei realmente entrou no álbum.”

Uma versão demo da gravação original com o guitarrista do Queen está disponível online. Ouça abaixo.

A decepção de Brian May

As sessões com Brian May ocorreram em 1999, quase uma década antes do lançamento oficial do álbum, que saiu em novembro de 2008.

À época, o guitarrista se declarou decepcionado por ter suas partes excluídas, destacando ter ficado muito orgulhoso delas. Ao mesmo tempo, compreendeu que não se tratava de algo pessoal, sendo apenas como as coisas funcionavam.

Guns N’ Roses e “Chinese Democracy”

Foram quase 15 anos entre o início do processo de composição e a chegada de “Chinese Democracy” ao mercado. O período contou com idas e vindas de músicos, produtores e empresários.

Mesmo causando polêmica até hoje por conta de sua sonoridade experimental, o trabalho vendeu mais de 3 milhões de cópias em todo o mundo, chegando ao número 1 nas paradas de oito países.

Fonte: https://igormiranda.com.br
Com Dica de Roberto Mercury – Via Grupo de WhatsApp Queen Net

KILLER QUEEN

(2ª música do 3º álbum)

 

– Embora Killer Queen seja uma das últimas músicas gravadas para o álbum em agosto de 1974, é uma música que mudará o destino do grupo.

– Escrita por Freddie Mercury em um fim de semana em sua casa, se tornaria o primeiro single de Sheer Heart Attack. Lançado em 11 de outubro, ele irá direto para o segundo lugar nas paradas, logo atrás de Gonna Make You A Star, de David Essex.

– Uma nova curiosidade da banda: o single não tinha um lado B, mas dois lados A.

O segundo foi Flick Of The Wrist.

– Quando Kenny Everett, amigo de Freddie Mercury e famoso apresentador da Capital Radio, decide transmitir Killer Queen no final de 1974, ele avisa seu amigo Mike Moran, também músico (que co-produziria Barcelona em 1988):

Vou tocar uma música no rádio, […] ouça isso, é a melhor música já escrita.

– O Queen, a partir desse momento, pode contar com o apoio incondicional do radialista e disc jockey, que em breve terá um papel decisivo no sucesso do grupo.

Roger Taylor confirma:

Killer Queen mostra um lado completamente novo do grupo. Em uma semana, não estávamos mais sendo comparados ao Led Zeppelin e passamos a ter nossa própria identidade a partir de então.

 – No programa holandês Top Pop, em 22 de novembro de 1974, ocorreu um acontecimento a ser recontado: Brian May não usa sua fiel guitarra Red Special, mas uma Fender Stratocaster na mesma cor do Jazz Bass de John Deacon. Pouco importa, porque nenhum dos instrumentos está conectado e no playback você não consegue distinguir entre as duas guitarras.

– Para aqueles que se perguntam para que servia o triângulo perto do pedestal do microfone de John Deacon durante seus shows neste momento, basta ouvir sua performance inesquecível aos 56 segundos e aos 2:15.

– É aí que você entende que com o Queen, são os pequenos detalhes que fazem a diferença!

Guitarras desconectadas e bateria sem microfones: o Queen em playback

durante  sua apresentação no programa Top Pop do canal público holandês

AVRO, em 22 de novembro de 1974.

 

Vídeo oficial de Killer Queen (Top Of The Pops – 1974)

 

Killer Queen (Live at Earl’s Court – Londres 1977)

 

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita dos Santos Melo

 

À medida que trazemos nossas celebrações mpt30 para um clímax na véspera do 30º aniversário do Freddie Mercury Tribute Concert, o evento que ajudou a lançar o Mercury Phoenix Trust, estamos orgulhosos de revelar nosso novo logotipo MPT para o mundo e lançar uma emocionante e fresca gama de mercadorias oficiais.

Novas camisetas para adultos e crianças, canecas, moletons e sacolas estão agora disponíveis na Loja Oficial do MPT com toda a renda indo para projetos de combate ao HIV/AIDS em todo o mundo – www.queenonlinestore.com/Mercury-Phoenix-Trust/

O bis da nossa campanha MPT30 termina com o streaming do Freddie Mercury Tribute Concert por 48 horas amanhã, 20 de abril @ www.youtube.com/queen

 

 

#MPT30

www.mercuryphoenixtrust.com

Fonte:www.queenonline.com

MPT30 – The Mercury Phoenix Trust – Os Últimos 30 Anos

À medida que nossa contagem regressiva para o 30º aniversário do Freddie Mercury Tribute Concert chega ao seu clímax, fazemos uma turnê de apito através de alguns dos eventos extraordinários em que o MPT arrecadou fundos e conscientização para a luta contínua contra a AIDS.

Assista ao Freddie Mercury Tribute Concert AQUI na quarta-feira 20 de abril às 11A PST / 2P EST / 7P BST.

#MPT30

Fonte: www.queenonline.com

“Uma onda avassaladora de alegria e entusiasmo e som cru.”

Claudia Walker, do Mercury Phoenix Trust, lança algumas histórias maravilhosas de estar bem no meio da organização do concerto tributo.

#MPT30

www.mercuryphoenixtrust.com

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Sempre foi imperdível, um mega show de tributo para Freddie.

Brian e Roger apareceram na UK Breakfast Television em novembro, logo após a morte de Freddie e aludiram a um possível show. Eles justamente afastaram jornalistas que, após sua morte, escreveram coisas tão maliciosas, vis e totalmente gratuitas sobre seu estilo de vida. O concerto, dirigido por Roger, foi para lembrar as pessoas do que era um músico extraordinário, intérprete e showman Freddie, e que era para isso que ele deveria ser lembrado e não que ele tinha morrido do flagelo que era a AIDS.

No BRIT Awards, em fevereiro, eles anunciaram que o Concerto tributo aconteceria em 20 de abril de 1992 em auxílio à recém-formada instituição de caridade aids The Mercury Phoenix Trust. O local… Estádio de Wembley. Harvey Goldsmith reservou. O show estava ligado.

Não havia nenhuma gestão, nenhum tempo. Brian e Roger pegaram seus telefones e ligaram para os artistas. Os nomes começaram a fluir e o show começou a tomar forma – Def Leppard, Robert Plant, Metallica, George Michael, Elton, Bowie, Guns N’ Roses, Bob Geldof.

Por estar no casco, ninguém sabia quem seriam os artistas, então os detalhes foram alimentados com gotejamento como artistas comprometidos, no entanto, no final das contas era para ser uma surpresa, sem programação anunciada oficialmente, isso era inédito e considerado seriamente arriscado, mas todos sabiam que este seria um evento ENORME e os ingressos simplesmente voaram.

Com oito semanas de encontro do zero, todo o evento foi um grande empreendimento. Todos os favores foram chamados e todo o aparelho da Rainha entrou em ação, foi uma corrida frenética e frenética para entregar, a logística foi incrível. Gerry Stickells (Produção) e Trip Kalif (Sound) voaram de LOS, e toda a tripulação se colocou em stand-by. O escritório da Rainha em Pembridge Road tornou-se uma colmeia.

Meus filhos só se lembram que eles “comeram ensopado por um mês”! Jim me perguntou se eu me tornaria seu assistente e na última semana nos escondemos em algum hotel perto de Piccadilly e se tornou seu QG, porque Pembridge Road tinha se tornado um caos organizado.

Olhando para trás, foi realmente um grande empreendimento em tão pouco tempo. Cada artista tinha que ser negociado e acordos foram assinados com cada um individualmente. Os artistas estavam dando suas performances gratuitamente e atribuindo todos os seus direitos globais ao Mercury Phoenix Trust para um show e versões repetidas do show em perpetuidade, mas isso era para Freddie, a quem todos amavam e reverenciavam e que haviam inspirado tantos deles. Todos foram espetacularmente colaborativos.

Meu trabalho era limpar todos os detalhes mais ím loca. Este foi o auge da epidemia de AIDS. Aconteceu de eu ter lido um artigo sobre o projeto Red Ribbon em Nova York e assim rastreou Andy Butterfield que estava apenas começando Red Ribbon UK e nós concordamos em pagar pela fita e ele iria organizar ajudantes para fazer e distribuí-los para cada apostador e eu iria levá-los para os artistas. Colocamos fitas vermelhas nos camarins do artista e eu assisti ansiosamente para ver quem as colocou. Era um conceito tão novo, mas ver milhares e milhares de concertistas usando-os foi brilhante. O Uk Red Ribbon efetivamente lançado no Tribute Concert, é agora um símbolo icônico da AIDS.

Não tivemos tanta sorte com o Projeto Quilt, que foi um processo catártico de cura para famílias, amigos e amantes de pessoas que morreram de AIDS. Tentamos exibi-los no Shopping, mas o tempo e a segurança estavam contra nós. Diana Mosley, que trabalhou em muitos dos figurinos da banda ao longo dos anos, projetou uma colcha verdadeiramente incrível para nós em memória de Freddie que mais tarde doamos para a iniciativa. Há uma linda foto de Brian e Roger com Elizabeth Taylor segurando-a nos bastidores em frente ao cenário amarelo de Freddie, aquela que ainda usamos até hoje em eventos mpt, assinado por muitos dos artistas.

Eu nunca vi o show ao vivo. Eu me configurei logo na saída do palco para que eu pudesse pegar artistas quando eles saíssem e pedir-lhes para assinar os 50 pôsteres tributo que tínhamos feito, ele apresentava Freddie em sua pose clássica – jaqueta amarela, calças brancas com uma listra vermelha para baixo pelos lados, pernas largas e punho cerrado levantado no ar. Eu não tinha ideia de quem eram metade dos artistas, mas felizmente eu tinha uma garota brilhante do DoRo que reconheceu todos eles e que, juntamente com Jackie do Fã Clube, pegou artistas para mim quando eles saíram do palco. Elton liderou o caminho, pacientemente e meticulosamente assinando o lote.

O ar era elétrico, a excitação continuava aumentando e embora eu não pudesse ver, eu estava ensurdecido pelo rugido da multidão enquanto as primeiras notas soavam. Uma onda avassaladora de alegria e entusiasmo e som cru. Os fãs e as pessoas que amavam Freddie sabiam que estavam participando da maior despedida de um dos grandes artistas dos tempos modernos, foi incrível.

Que memórias brilhantes; algumas vinhetas adoráveis dos dias antes do concerto e as consequências imediatas…

Nos ensaios de Bray, onde todos os artistas apareceram de jeans e camisetas, Bowie arrasou com uma aparência imaculada. Elton era incrédulo, “a cadela, ela está usando tapa” ele sussurrou indignado com Jim.

O cara do Act Up entrando no escritório em Pembridge Road, querendo a confirmação de que Axl Rose estava no line-up e exigindo o Guns N’ Roses, a maior banda do mundo naquela época, deveria ser derrubado da conta, ameaçando interromper o show. Você pode imaginar a resposta educada de Jim. Houve nervosismo na noite porque Axl não tinha aparecido, ele chegou ao estádio literalmente 5 minutos antes de subir ao palco para sua aparição com o Queen e veio girando como um dervixe em um kilt e bandana para cantar com Elton. Para testemunhar Axl, cantando “… nada realmente importa…” com Elton no final do show, braços em volta um do outro foi um momento verdadeiramente épico. Que formação de talentos dando tudo por Fred, alegremente aturando o caos e privações nos bastidores. Sem egos, sem brigas, todos unidos em sua determinação de dar-lhe a despedida mais fantástica de todos os tempos.

Depois do Concerto, Elton deu um pequeno sarau íntimo para Elizabeth Taylor, ao qual fomos proibidos. Jim e eu dirigimos com Brian e Anita e chegamos um pouco tarde, todos estavam bem presos na sala de estar, não havia uma alma ao redor, então Anita e eu não pudemos resistir e beliscamos em uma ronda. O lugar estava iluminado como uma árvore de Natal e havia arranjos de flores gloriosos em todos os cômodos. Nós nos sentíamos como colegiais malcriadas, mas era uma brincadeira, nós temos um Tuke, que era um artista de aquarela inglês, mas o nosso é de um velho navio enferrujado, Elton era outra coisa, simplesmente bonito.

Foi uma noite adorável e descontraída com a aura de sucesso pairando sobre todos nós. Ainda me lembro do grito de prazer emanando da “sala de joias” de Elton quando, tendo levado Liz pela mão, ele a presenteou com um lindo anel de rubi que ela começou a mostrar a todos nós. A última risada foi em Anita e eu porque depois do jantar, Elton mostrou a todos por toda a mansão e revisitamos todos os quartos que tínhamos visto por furtividade e tivemos que fingir que estávamos vendo eles pela primeira vez!

Minha memória duradoura estava agrupando as crianças na parte de trás do carro e instruções de Jim; “Fique com o carro na frente, não deixe nada ficar entre vocês!”, quando o atiramos para fora do estádio, luzes da polícia piscando, desligando. O concerto tinha sido um triunfo absoluto e estávamos todos em alta na emoção. Nós rugimos através de luzes vermelhas comigo furando como cola ao carro na frente – que pressa, até… tendo acabado de rasgar mais um conjunto de semáforos, as crianças me disseram “Mãe, você sabe que a polícia não está mais conosco…” e eles não estavam! Não sei quantas luzes vermelhas passei sem escolta, mas as motos da polícia, luzes piscando, e toda a cavalgada se foram e eu estava sozinha a caminho de uma M4 deserta, não estávamos mais no comboio… Whoah!

Claudia Walker 

The Mercury Phoenix Trust

Fonte: www.queenonline.com

Body Language (Freddie Mercury)

Data de lançamento: 19 de abril de 1982

Melhor posição nas paradas: 25° lugar na parada britânica.

Lado A: Body Language (Freddie Mercury)

Lado B: Life Is Real (Song For Lennon) (Freddie Mercury)

Álbum: Hot Space

 

Em 19 de abril de 1982, o Queen lançou o single de Body Language, tendo como lado B a música Life Is Real (Song for Lennon).

Ambas as músicas foram incluídas no décimo álbum da banda, intitulado Hot Space.

Como o nome diz, Body Language (linguagem corporal), é uma música que fala de sexo e sensualidade.

Brian não gostou muito da forma como o tema foi tratado, mas a música não foi mexida. Era um risco artístico, mas o Queen assumiu vários riscos na carreira e sempre bem sucedido.

O vídeo foi filmado em Toronto no Canadá e nele aparecem garotas em roupas eróticas, o que fez o vídeo ser banido em vários países.

Nos Estados Unidos, o lançamento da música como single marcou o declínio do Queen neste país, onde seu o vídeo, que é abertamente sensual, foi censurado. Mike Hodges produziu o vídeo.

O single não teve bom desempenho, ficando apenas com um surpreendente 11° lugar nos Estados Unidos e o 25° lugar no Reino Unido.

 

 

 

Life is Real foi escrita durante o verão de 1981 por Freddie Mercury, para homenagear o ex-beatle John Lennon que havia sido assassinato em 8 de dezembro de 1980 por um fã em frente ao Edifício Dakota em Nova Iorque.

A banda soube da morte de Lennon quando estava se apresentando no Estádio de Wembley e a partir daí, e até o final da turnê The Game a banda resolveu tocar, como homenagem, a música Imagine ao vivo.

Esta era uma música muito conhecida do ex-beatle. A música foi escrita durante um voo entre Londres e Nova Iorque e aborda os problemas que aparecem com o sucesso.

 

Para saber mais sobre Body Language, clique aqui

E sobre Life is Real, clique aqui

 

Fontes: 

Livros:

Queen em discos e canções – Marcelo Facundo Severo

Queen all the songs: the story behind every track – Bernoît Clerc

 

Curiosidades ❗

FREDDIE MERCURY X STEVE JOBS  –  PARALELOS DE VIDA

 

®️ Continuando com as semelhanças entre Steve Jobs, o magnata americano no setor da informática, e Freddie Mercury !

®️ De suas infâncias até o falecimento.

® Estabelecendo paralelos entre Steve Jobs e Freddie Mercury – esses dois icones criativos.

Ⓡ Investigando as experiências que transformaram o timido Farrokh Bulsara em um icone do Rock que ainda reverbera no cenário global, há de se notar alguns paralelos misteriosos com Steve Jobs.

 

12) AMBOS TIVERAM RELACIONAMENTOS PESSOAIS DIFÍCEIS, ATÉ QUE FINALMENTE CONHECERAM SEUS PARCEIROS MAIS ESTÁVEIS 

? Freddie

®️ O relacionamento de Freddie com Mary Austin em seus primeiros anos em Londres!

▪️Freddie encontrou a mulher que permaneceria amiga e âncora por toda a sua vida. Freddie e ela embarcaram em um relacionamento romântico que durou seis anos, especialmente durante os primeiros anos difíceis da Banda.

▪️Mas, à essa altura, Freddie também começou a se envolver em encontros furtivos com homens e, embora fosse noivo de Mary, admitiu sua bissexualidade para ela. Ela disse à ele que ele não era bissexual, mas gay, permitindo que ele enfrentasse um aspecto reprimido de si mesmo.

▪️Mesmo depois, quando acumulou riqueza e fama inimagináveis, Freddie não conseguiu encontrar um relacionamento que o satisfizesse em todas as dimensões.

Quando um amigo de Munique (Reinhold Mack) que tinha família e filhos, reclamou certa vez de suas finanças, Freddie comentou de maneira pungente: Você tem tudo que eu nunca poderei ter.

▪️De acordo com Leslie Jones, ele poderia ter qualquer coisa que o dinheiro pudesse comprar, mas ele tinha que trabalhar cada vez mais para ter prazer.

▪️A música do Queen, It’s A Hard Life, que foi lançada mais tarde, era possivelmente um reflexo profundo da sua vida real.

Sua famosa canção – The Great Pretender – parecia ecoar sua angustia contínua, apesar de sua carreira em chamas e performances eufóricas:

Oh sim, eu sou o Grande Fingidor/ Fingindo que estou indo bem/ Minha necessidade é tal / Eu finjo também muito / estou sozinho, mas ninguém pode dizer.

▪️O último parceiro de Freddie, Jim Hutton, que esteve com ele nos últimos cinco anos até sua morte, pareceu ser o relacionamento mais estável que ele teve.

 

? Steve

▪️Jobs começou a namorar Chrissie Brennan no final de seus anos de colégio.

▪️Ela ocasionalmente o visitava no Reed College e, nos anos seguintes, eles pareciam ter um relacionamento esporádico intermitente (o que era típico de muitos jovens nos anos setenta).

▪️No entanto, quando Chrissie engravidou, Jobs negou ser o pai. Só mais tarde, quando foi processado pela Comarca de San Mateo e obrigado à fazer um teste de paternidade, ele começou a assumir alguma responsabilidade financeira por Chrissie e sua filha, Lisa.

▪️Muito mais tarde, seu outro casamento com Laurene Powell foi talvez o relacionamento mais longo, duradouro e positivo que ele teve. Mas mesmo naquela época, quando já havia sofrido de uma crise de câncer e parecia estar se recuperando, Laurene achou que iria passar mais tempo com sua família e filhos.

▪️Ele escolheu não fazê-lo. Como muitos grandes homens cujos dons são extraordinários, ele não é extraordinário em todos os domínios, disse Laurene.

 

13) O SUCESSO DE AMBOS RESULTOU DE EQUIPES IMENSAMENTE TALENTOSAS QUE NÃO TINHAM MEDO DE QUESTIONÁ-LOS/ DESAFIÁ-LOS 

? Freddie

▪️A equipe do Queen compartilhou uma química distinta. Em um campo do Rock dominado por sexo, drogas e sons pulsantes, eles tinham disposições estranhamente acadêmicas.

▪️Roger, que já era formado em Biologia, foi admitido em uma Faculdade de Medicina para estudar Odontologia.

Freddie, com seu diploma de Artes, fez muito pela Banda. Embora cada um fosse imensamente talentoso em seus papéis distintos, Freddie era claramente o mais talentoso entre eles.

Brian estava estudando Astronomia e, mais tarde, faria um doutorado na área.

John era um engenheiro eletrônico.

▪️Além disso, todos os quatro eram perfeccionistas. Somos muito tensos, muito meticulosos e exigentes, disse Freddie.

▪️Como outras Bandas, eles brigaram e discutiram, mas cada um trouxe uma notável busca pela excelência que pode ter contribuído para seu eventual domínio. Sobre o processo deles, Brian disse uma vez: Discutíamos durante dias por causa de uma nota específica.

 

? Steve

▪️Bob Belleville, o chefe da equipe de Engenharia do Mac, conscientemente desconsiderou a ordem enfática de Steve de rejeitar a unidade de disco da Sony e, em vez disso, confiar em Apple, o que foi deliberadamente escondido da visão de Steve.

▪️Uma vez, o pobre homem foi até enfiado em um armário de zeladoria.

▪️Mais tarde, quando descobriu-se que Belleville (e a Sony) salvaram a situação, Jobs disse Seu filho da p…. com um sorriso de aprovação no rosto….

 

14) AMBOS ESCREVERAM AS REGRAS DE SEUS DOMíNIOS COM PRODUTOS DESAFIADORES

? Freddie

®️ O lançamento de Bohemian Rhapsody

▪️Embora o Queen tenha gerado alguns sucessos, eles não mostraram sinais do fenômeno que estava para surgir, até que Freddie compôs Bohemian Rhapsody. Durante a fase anterior ao lançamento da música, a Banda estava falida e em dívida.

▪️A canção, ignorando todas as convenções do Rock até então, tinha uma duração inaceitável para gravadoras e para o programa Top of the Pops da BBC. A maioria das músicas tinha 3 minutos em média, enquanto a obra-prima de Freddie era desafiadora de 5 minutos e 55 segundos.

▪️As letras obscuras introduziram personagens da história da literatura, ciência e música. Falava de Scaramouche, um palhaço da commedia dell’arte (teatro de comédia italiano), Galileo (o astrônomo). Figaro (de As Bodas de Figaro, que inspirou operas de Rossini e Mozart), Belzebu (o diabo no novo Testamento e no Paraíso Perdido de Milton) e Bismillah (da frase do Alcorão, – bismillahi-r-rahmani-r-rahiim, que significa em nome do Deus, mais gracioso, mais misericordioso).

▪️Apesar de todas essas alusões sonoras, as letras eram deliberadamente obscuras, embora alguns comentaristas achassem que poderia ter sido a música ” revelada ” de Freddie.

▪️O próprio Freddie, usando a vaidade de poetas e escritores literários, recusou-se a explicar as palavras. Musicalmente também, a música era diferente de tudo que alguém já tinha ouvido antes. Tinha elementos de tudo, uma mini-ópera dentro de um show de Rock.

▪️Contrariando as expectativas cautelosas de sua gravadora e outros executivos da indústria, a música alcançou a posição de número um nas paradas do Reino Unido, e levou o Queen ao renome mundial do Rock.

 

? Steve

▪️O lançamento do Macintosh em 1984 coloca todos os usuários – donas de casa e profissionais, poetas, especialistas e leigos – em pé de igualdade.

▪️Como a Bohemian Rhapsody, que se inspirou atrevidamente em referências da alta cultura, como o Novo Testamento e as artes clássicas, Steve e a agência de publicidade exploraram habilmente o fato de que o produto estava sendo lançado em 1984 e, portanto, posicionar o computador como um meio de libertação os métodos orwellianos de seu concorrente, a IBM.

▪️Logo depois, ele exibiu o polêmico comercial que mostrava uma jovem batendo com uma marreta em uma tela que apresentava um discurso de controle mental do Big Brother.

▪️O público ficou furioso de entusiasmo.

▪️Por meio de seu lançamento e com um produto que fortalecia os usuários e a intuição, Steve projetou a sensação de ser um renegado e rebelde, uma auto imagem à qual sempre se agarrou como um adolescente dos anos 60.

 

15) AMBOS EXALAVAM INTENSA ENERGIA CRIATIVA, MESMO DEPOIS DE SEREM DIAGNOSTICADOS EM CONDIÇÕES TERMINAIS 

? Freddie

®️ Live Aid ❗

▪️Durante uma pausa (do Queen) em Munique, Freddie notou os primeiros sinais de uma nova doença surgindo em seu corpo. Por volta dessa época, o New York Times começou a relatar o surto de uma doença fatal de pele – o Sarcoma de Kaposi – em gays. A Aids ainda não havia sido identificada, mas seus sintomas e o medo que o acompanha começaram à se espalhar pela comunidade. Freddie, já exausto por seu estilo de vida vertiginoso, decidiu retornar ao Reino Unido e para o consolo de um parceiro mais calmo, Jim Hutton.

▪️Por volta dessa época, Bob Geldof organizou para todos os melhores músicos da época uma apresentação em um enorme evento de caridade no Estádio de Wembley. Este foi o evento histórico Live Aid, realizado para angariar apoio público para a fome na Etiópia. Atraídos por um propósito social, uma multidão de 70.000 pessoas se reuniu no Wembley, e Queen, entre outras Bandas importantes, decidiu se apresentar como um grupo.

▪️Embora Freddie tivesse sido diagnosticado com um problema de garganta (embora ainda não fosse formalmente diagnosticado com AIDs) e um médico lhe pedisse para não cantar, ele pulou no palco com sua vivacidade usual.

▪️Pelos próximos vinte minutos, Freddie, já um artista hipnótico, hipnotizou a multidão de Wembley de uma forma de cair o queixo que nenhum artista havia alcançado na história do Rock. Muitos outros artistas, como Elton John, U2, David Bowie e outros grandes, que estavam reunidos nos bastidores ou em áreas de espera, ficaram pasmos com a influência de Freddie sobre o palco e a multidão.

▪️Nenhuma outra Banda ou artista poderia se igualar à performance do Queen, nem naquela noite e nem em nenhuma noite conhecida, desde então.

▪️Mais tarde, após anunciar seu diagnóstico aos membros da Banda, ele insistiu em trabalhar o máximo que pudesse.

▪️Nos últimos quatro anos de sua vida, ele carregou a mesma intensidade e paixão para novos lançamentos. Ele apareceu no palco o mínimo que pôde, cobrindo suas cicatrizes e erupções com maquiagem.

 

? Steve

®️ Lança o IPad ❗

▪️Mesmo quando seu câncer deu sinais de se espalhar em 2008, exigindo um transplante de

fígado em 2009, Steve voltou ao trabalho logo que pode.

▪️Quando Steve inesperadamente reapareceu no escritório, ele disse –  não consigo acreditar como estou me sentindo criativo.

▪️A equipe se perguntava – será que ele agora, depois de enfrentar a morte, seria mais calmo? A equipe não precisava ter especulado. No primeiro dia, Jobs rasgou alguns planos de marketing e reprimiu algumas pessoas cujo trabalho ele achou de má qualidade.

▪️E então, como o ressurgente Live Aid de Freddie, veio o Ipad. Desta vez, a mídia criou um frenesi antes mesmo de Jobs o incitar. Apesar do lançamento, apesar do teatro cuidadosamente planejado de Steve, obteve uma resposta mais ambivalente, o produto subsequentemente disparou para popularidade global.

 

16) AMBOS DEIXARAM LEGADOS DURADOUROS QUE SOBREVIVERAM MUITO DEPOIS DE SUAS MORTES 

? Freddie

▪️Inesperadamente para uma Banda que perdeu seu vocalista há mais de 30 anos, o Queen continua a habitar a consciência pública.

▪️As vendas de Álbuns em todo o mundo são estimadas em 300 milhões ou mais. Uma estátua de Freddie Mercury foi instalada na Suiça, perto do Lago Genebra. Uma placa com a estrela da fama de Hollywood foi descoberta pela irmã de Freddie em Feltham, no Reino Unido, onde a família morava. Os membros restantes do Queen estabeleceram um Trust para arrecadar dinheiro para as causas da AIDS. O filme Bohemian Rhapsody, que levou dez anos para ser feito por vários motivos, já arrecadou US $ 472 milhões em todo o mundo e pode ultrapassar X-Men.

 

? Steve

▪️Depois que Jobs morreu, havia muita ansiedade no mundo da tecnologia e além, sobre se a Apple, sem seu fundador icônico, sobreviveria.

▪️Até agora, é claro, ele mostrou uma notável resiliência e uma capacidade de preservar seu DNA singular. Apesar de para onde a empresa está se dirigindo no futuro em termos de lucros ou capitalização de mercado – não há dúvida de que a marca de Steve veio para ficar.

▪️Foi a Apple que reforçou a noção de casamento entre arte e tecnologia, humanidades e ciências, estimulando muitas empresas em setores tão diferentes como educação e saúde – a adotar preceitos do pensamento de design.

▪️Nas próprias palavras de Steve, em sua biografia, – se você não está ocupado nascendo, está ocupado morrendo.

 

 

? Freddie Mercury – O show deve continuar. Eu irei enfrentar tudo com um sorriso. Eu nunca irei desistir. Avante – com o show….

 

? Steve Jobs  –   Ser o mais rico do cemitério não é o que mais importa para mim… Ir para a cama à noite e pensar que foi feito alguma coisa grande. Isso é o que mais importa para mim.

 

▪️Fontes

Bibliografias.

– Isaacson, Walter, Steve Jobs, Londres, Little Brown, 2011.

– Jones, Lesley-Ann, The Definitive Biography of Freddie Mercury, Bohemian Rhapsody, London, Hodder & Stoughton, 2011.

 

▪️Tradução livre feita por Sheila Pauka.

®️ Agradecemos o seu acompanhamento até aqui, e desejamos que a matéria tenha sido interessante à você.  Muito obrigada !

 

Leia a primeira parte da matéria aqui

E a segunda parte aqui

 Parte 02/05

 

CURIOSIDADES❗

? Continuamos para a 2a parte de 5 sobre músicas não lançadas da nossa Banda preferida, em ordem alfabética.

▪️E novamente informamos que, como não foram lançadas, os detalhes conhecidos são poucos e podem ser imprecisos.

 

06) Batteries Not Included

▪️Há rumores de que essa faixa seja das sessões do News Of The World e foi escrita por John Deacon ou Brian May.

▪️Nenhuma gravação da faixa apareceu, então se ela existiu, ou ainda existe, é duvidoso.

▪️Também é possível que este seja apenas um título provisório de outra faixa, mas provavelmente nunca saberemos.

 

07) Battle Scene

▪️Esta é uma faixa instrumental gravada no Townhouse Studios em 1986 para o filme Highlander, mas acabou não sendo usada. É uma faixa bastante atmosférica, sem vocais, bateria ou baixo, mas com teclados e guitarras extensos. Provavelmente funcionaria bem dentro do filme, mas soa um tanto estranho fora do contexto.

▪️A faixa também é conhecida como Battle Theme, mas é completamente diferente da faixa de 1980 com o mesmo nome do Álbum Flash Gordon.

▪️Duração – 3:34 min.

https://youtu.be/AE06omy8CFs

 

08) Brother Of Mine

▪️Há rumores de que esta faixa se originou das sessões de The Miracle em 1988 ou 1989, mas nada mais se sabe.

 

09) Dog With A Bone (também conhecida como Goodtimes)

▪️Esta faixa, gravada durante as sessões de The Miracle, é possivelmente a melhor faixa inédita do Queen. Foi gravada em 08 de Abril de 1988 e tocada (de uma forma modificada) na Convenção de Fã Clube, e é quase uma Jam no estilo Rock-Blues. A música é cantada como um dueto entre Roger e Freddie, e também traz uma ótima guitarra de Brian.

https://youtu.be/qviK0_oHrV8

▪️Duração 4.45 min.

 

10) Face It Alone

▪️Esta é a segunda faixa mais procurada do Queen, perdendo apenas para Assassin.

▪️A versão completa aparentemente tem quase 10 minutos de duração e apenas as versões editadas estão disponíveis no momento. A faixa foi tocada em várias convenções Queen, nas quais Greg Brooks menciona que foi gravada na mesma semana que Khashoggi’s Ship e Rain Must Fall, colocando-a em algum momento em 1988 durante as sessões de The Miracle, embora também foi trabalhado para o Álbum Innuendo.

▪️A faixa é bastante básica, dominada por vocais e guitarra, com pouca percussão e baixo. As letras são mínimas, com improvisos típicos de Freddie, sugerindo que seja uma versão inicial da faixa. Não é a melhor demo inédita do Queen, mas é interessante e um ótimo teaser para a versão completa.

– versão completa

▪️Duração 9.36 min.

https://youtu.be/lc7rZzbaMWk

 

11) Feelings

▪️Esta faixa foi escrita por Brian, e acredita-se que tenha se originado em 1971, antes de John Deacon se juntar à Banda.

▪️Veio do Álbum Queen The Vaults – Demos + Rare Stuff.

▪️É uma jam muito pesada, dominada por guitarra e bateria, com letras mínimas.

▪️Mais tarde, evoluiu para a faixa Feelings, Feelings, e embora seja musicalmente bem diferente, você pode dizer que elas têm a mesma origem. A primeira versão é mais difícil de encontrar e, embora seja interessante ouvir o seu desenvolvimento, Feelings, Feelings é de maior interesse.

 

 

12 ) Feellings, Feelings  

▪️Esta faixa foi gravada para o Álbum News Of The World de 1977, e não foi lançada por muitos anos, até sua inclusão na reedição do disco duplo de 2011, e seu boxe de 40 anos de 2017.

▪️Como tal, os detalhes da versão lançada agora podem ser encontrados na página do Álbum News Of The World, e detalhes de uma demo adicional podem ser encontrados nas páginas Queen Demos.

▪️Duração 1.59 min.

https://youtu.be/LHFhh3QZj5I

 

Continua …

e obrigada por acompanhar até aqui ! ?

 

Fonte para base e composição de texto: UltimateQueen

 

▪️Nota – os links adicionados contém as gravações.

 

Veja a primeira parte aqui

BRIGHTON ROCK

(1ª música do 3º álbum)

 

– Da mesma forma que Coney Island é um refúgio de fim de semana para os nova-iorquinos ansiosos para aproveitar as atrações da costa, Brighton Beach é conhecida por sua atmosfera familiar no condado de East Sussex, a uma hora de trem ao sul de Londres. Seu famoso cais torna-se um cenário perfeito para a música de abertura de Sheer Heart Attack.

– Narra o amor de verão vivido por Jenny e Jimmy, dois ingleses forçados a se separar no final das férias. Na última estrofe você pode adivinhar que muitos anos os separam, pois enquanto Jenny teme a reação de sua mãe, Jimmy está mais preocupado com a de sua esposa…

– Na letra vemos um Brian May sarcástico e bem-humorado, embora ainda esteja convalescendo depois de passar o verão em uma cama de hospital. Contém muitas referências veladas.

– Assim, o título vem do romance Brighton Rock, de Graham Greene.

– A letra de Brian May também faz referência à religião citando Rock of Ages, hino escrito pelo reverendo Augustus Toplady em 1763.

– A música teve vários títulos de trabalho, incluindo Happy Little Day, Blackpool Rock e até Bognor Ballad.

– Bem no meio dos ruídos que servem de introdução ao tema, aos 0:12, pode-se ouvir uma melodia retirada do álbum Authentic Sound Effects Volume 1”, da Elektra. É a canção popular I Do Like To Be Side The Seaside, assobiada por um dos membros da banda e que já fechava o álbum Queen II no final de Seven Seas Of Rhye.

– A música surge quando Brian tocava no grupo Smile. O solo de guitarra de Brighton Rock tem suas raízes no coração de Son And Daughter, do primeiro álbum do Queen.

A praia de Brighton, noventa quilômetros ao sul de Londres: ponto de encontro de Jimmy e Jenny,

os dois protagonistas de Brighton Rock.

 

 

Vídeo oficial de Brighton Rock

 

Hino Rock Of Ages, do reverendo Augustus Toplady

 

I Do Like To Be Side The Seaside

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita dos Santos Melo

 

 

A sensação pop Lisa Stansfield lembra o momento em que ela entrou no palco empurrando um aspirador de pó e com o cabelo em rolos, e o efeito inesperado que a reação do público teve sobre ela.

 

#MPT30

www.mercuryphoenixtrust.com

 

Fonte: www.queenonline.com

 

Concerto de Tributo a Freddie Mercury – 30º Aniversário – #MPT30

Quarta-feira, 20 de abril, 15 horas, horário de Brasília haverá  a exibição especial do 30º aniversário do Freddie Mercury Tribute Concert em apoio ao Mercury Phoenix Trust – Fighting AIDS Worldwide.

A transmissão ocorrerá no YouTube.

Certifique-se de ativar o sino de notificação na página de estreia e prepare-se para grandes emoções!

https://www.youtube.com/watch?v=0PxGF4rNuLA

 

Fonte: www.queenonline.com

 

Brian May compartilhou um cover do clássico Maybe Baby, de Buddy Holly. A versão de May para a faixa de 1958, faz parte da reedição especial de seu segundo álbum solo, Another World, de 1998, que chega em 22 de abril.

Eu nunca fiz uma música de Buddy Holly,

disse o guitarrista do Queen em um comunicado. Explicando como a música foi importante em seu desenvolvimento como músico, ele disse:

Essa música, provavelmente mais do que qualquer outra, é a razão pela qual estou aqui fazendo isso, tocando guitarra e sendo uma estrela do rock.

 

 

Eu ouvi Buddy Holly fazer aquele som incrível em sua guitarra, cantando aquela linda canção, ouvindo aquelas harmonias maravilhosas dos Crickets. E isso me motivou completamente.

Eu apenas pensei: ‘É isso que eu quero fazer. Eu quero ser capaz de fazer música que faça isso com as pessoas, faça-as sentir esse tipo de desejo, faça-as sentir essa alegria e paixão.

A versão de May para Maybe Baby chega acompanhada de um vídeo que apresenta uma série de imagens coloridas criadas por fãs do guitarrista ao longo de sua carreira. 

A reedição de luxo de Another World traz o álbum original remasterizado ao lado de Another Disc, que apresenta uma variedade de remixes inéditos, raridades, faixas ao vivo e versões cover. Além de Maybe Baby, o bônus Another Disc traz mais duas faixas clássicas que fizeram parte da juventude de May: o instrumental F.B.I. do grupo The Shadows, de 1961, e a música It’s Only Make Believe, de Conway Twitty, de 1958.

Esta reedição é o segundo lançamento da Brian May Gold Series, e é comemorada com um livro único de fan-art — ou, neste caso, Bri-art, como ficou conhecido , agora um fenômeno na comunidade do Instagram. As imagens do livro são selecionadas a partir do trabalho de artistas amadores e profissionais. Esta incrível coleção de obras de arte oferece um acompanhamento visual às faixas do álbum e outras imagens relacionadas.

Ele mostra os diversos talentos dessa comunidade de artistas, todos profundamente inspirados por Brian e sua música, carreira e realizações. Nestas páginas, residem mais de 300 peças únicas de arte em várias mídias e estilos, cada uma ilustrando uma perspectiva única do Dr. May in Another World, criada por aqueles que mais o amam.

– Apresentando mais de 300 peças únicas de arte criadas por artistas de todo o mundo.
– Incluindo imagens estereoscópicas impressionantes (3-D) que podem ser trazidas à vida com um   visualizador estereoscópico OWL projetado por Brian.
– Mais de 100 páginas coloridas.
– Tamanho: 300 x 300mm (O tamanho de um álbum de vinil).
– Edição de capa dura.
– 100% do lucro será doado para a instituição de caridade de Brian, a Save Me Trust.

 

Este livro é o companheiro perfeito para o álbum Another World em 2022. Ele reúne as perspectivas de mais de 130 artistas sobre o álbum e seu autor! Bri-Art Rocks!!Brian May.

 

 

Esta coleção única de obras de arte leva os espectadores a uma jornada visual acompanhando Another World e celebra a vasta comunidade de artistas que foram reunidos por meio de sua inspiração compartilhada de Brian e sua música. Esperamos que você goste! Sarah Rugg, Editora e Curadora.

 

Another World: The Bri-Art Collection, publicado pela The London Stereoscopic Company, 22 de abril de 2022 disponível em  https://shop.londonstereo.com ou www.queenonlinestore.com/Brian-May

100% do lucro será doado para a caridade de Brian o Save Me Trust – www.savemetrust.co.uk

Escute a música a música aqui: https://brianmay.lnk.to/MaybeBaby

 

Fontes: https://www.transformanews.com/

https://www.queenonline.com/