Recentemente o site Music Radar pediu aos seus leitores que escolhessem de uma lista restrita – também selecionada pelos mesmos – os 15 melhores bateristas de rock de todos os tempos. Os resultados já são conhecidos. Veja…

1. NEIL PEART | 2020 começou tragicamente para os fãs de bateria e de bateristas, já que perdemos um daqueles heróis que inspiram gerações inteiras. Neil Peart foi um inovador em todas as áreas da abordagem ao instrumento. Tinha a destreza técnica para dar vida às ideias com precisão, a imaginação para fazer avançar as coisas – sendo ele próprio a própria definição de progressivo, e tinha aquele groove. Depois havia os kits em toda a sua glória: Neil Peart era sinónimo de uma configuração de 360 graus incorporando peças suficientes para construir múltiplos kits tradicionais. Inovador, afinado, musical, tecnicamente irrepreensível, assim era (é) Neil Peart.

2. JOHN BONHAM | Sim, é verdade, esta é uma das poucas listas dos melhores bateristas rock de todos os tempos que não é liderada por John Bonham, ao qual a AS dedicou inúmeras paginas na mais recente edição em papel! Como tantos bateristas da era dourada e florescente da música rock, Bonzo foi criado alimentando-se à base de uma dieta de jazz e funk. Mas quando a potência autodidata misturou estes estilos estava criada a tela perfeita para o projeto de rock do Led Zeppelin. Bonham tinha uma “voz” própria, desde o pé direito que saltava como um trovão aos implacáveis breaks, passando pela combinação perfeita entre o kit Ludwig e os pratos Paiste que utilizava. Com ou sem rock, Bonham continuará para sempre a ser um dos bateristas mais influentes da história deste instrumento.

3. ROGER TAYLOR | Dê um par de baquetas a um novato e é muito provável que irás ouvir ‘boom-boom-shack, boom-boom-shack’ de “We Will Rock You”, do Queen. Roger Taylor nem sempre foi o mais brilhante dos bateristas, mas quando se é um quarto de uma formação que tem Freddie Mercury, Brian May e John Deacon é importante estar atento ao espaço e à escrita de canções. Dito isto, Roger não é descuidado, indo da simples fórmula pop até um nível orquestral intrincado e interessante. Musical, potente, faz sempre o que era necessário numa banda cuja produção apresentava muitos temperos harmónicos.

4. DANNY CAREY | Se existirem outras formas de vida fora do nosso planeta, pensamos que um dia encontraremos uma afinidade com a bateria de Danny Carey. Misturando influências prog com a ferocidade de qualquer baterista de metal, juntamente com os floreados mais subtis de Stewart Copeland, colocar Carey numa gaveta rock é, no mínimo, redutor. Mas o rock que ele faz, e muito como a música dos Tool, ele o faz de uma forma incomparável.

5. KEITH MOON | Vamos esquecer a bebida, os quartos de hotel destruídos e o Lincoln Continental estacionado na piscina. Keith Moon mudou a forma como nos aproximamos da bateria. Outro dos “primeiros” bateristas de rock, Keith era energia, casando o showmanship dos grandes do jazz com o 4/4 do rock, num estilo bombástico, colorido, excitante mas ainda assim acessível. A atarefada bateria de Keith Moon era exatamente o que a banda sonora para a chegada da ‘primeira’ geração de adolescentes do rock precisava.

6. IAN PAICE | Ian Paice e o Deep Purple lançaram o seu 21º álbum de estúdio em 2020, mas o baterista ainda não mostra sinais de abrandamento. Com um balanço exímio para praticamente tudo o que tocava, Paice tem desempenhado um papel determinante no desenvolvimento do rock heavy blues (que foi declarado pela primeira vez heavy metal a partir da sua chegada). Brilhante.

7. DAVE GROHL | Com a sua introdução icónica de “Smells Like Teen Spirit” arrebenta  nossas colunas. Dave Grohl apresentou-se ao mundo como um dos mais poderosos bateristas de rock do planeta, e assim tem permanecido, apesar de nos últimos anos o vermos mais de guitarra e cantando no Foo Fighters. Ainda assim, vamos podendo ver, Grohl massacrar seja em Queens Of The Stone Age, Nine Inch Nails, The Prodigy e, claro, o supergrupo Them Crooked Vultures.

8. GINGER BAKER | Pouco mais de dois anos foi o tempo que Ginger Baker precisou para se consolidar como um dos bateristas de rock mais amados de todos os tempos, através do seu trabalho com Eric Clapton e Jack Bruce no Cream. Mais um pioneiro inspirado no jazz (Ginger detestava ser referido como “baterista de rock”), a sua forma de tocar foi inovadora e inspiradora, balançando o seu caminho através do blues e do rock-psicodélico com dinâmica e requinte. Ginger Baker foi ousado, franco e um verdadeiro pioneiro na redefinição do que poderia ser o lugar do kit de bateria na música.

9. RINGO STARR | A mera menção do nome de Ringo Starr numa sondagem desta certamente que fará levantar sobrancelhas. Mas não estamos muito interessados nesse debate. Ringo substituiu Pete Best e completou o puzzle do The Fab Four. Os seus padrões rítmicos e técnica eram pouco ortodoxas, mas perfeitamente colocadas para acrescentar algo aos génios evidentes que eram Lennon, McCartney e Harrison. Esculpiu uma direção completamente nova para a bateria na música pop. Musical, experimental, tempo incrível, balanço único. Uma inspiração. Foi um génio deste instrumento. Ponto final, parágrafo.

10. MIKE PORTNOY | Poucos bateristas podem reivindicar tanta influência sobre o rock/prog/metal pesado nas últimas três décadas como Mike Portnoy, e se puderem, há uma boa hipótese de se terem inspirado no próprio Portnoy. Como ex-aluno da Berklee, Mike Portnoy tem a combinação letal de não só ser um monstro técnico, mas, como qualquer pessoa que tenha visto os seus DVDs de iniciação saberá, pode explicar o que está fazendo de uma forma que nos leva a crer que os meros mortais acreditam que a aprendizagem poderia ser possível. O seu impacto é ‘absurdo’ como parte do Dream Theater.

11. BILL BRUFORD | Tomou como seu o livro de regras para baterias de rock e não só o reescreveu, como o digitalizou e o transformou na sua própria canção. Além de ser um músico técnico da mais alta categoria, Bill foi um visionário ao incorporar na bateria a utilização da electrónica desde o início. Nunca antes as baterias tinham sido dotadas de tal voz com tal liberdade. Depois do seu tempo no Yes e no King Krimson, Bill prosseguiu as suas próprias composições, misturando jazz com electrónica. Hoje em dia, pode ter trocado as baquetas por livros. Mas Bill Bruford foi, e continuará a sendo, o baterista pensante.

12. GAVIN HARRISON | Gavin Harrison é um dos três bateristas desta lista que batem as fronteiras entre o rock, o prog e o metal. Em resumo, é um animal absoluto. Exaltou o seu trabalho em Porcupine Tree e continua a fazer como parte do King Crimson e do The Pineapple Thief. Gavin é um dos bateristas mais ocupados do mundo, tendo até agora lançado quatro álbuns este ano. Se gosta de uma bateria de rock executada com precisão e uma sensação de detalhe acompanhada de um som extremamente articulado, deve ouvir Gavin Harrison com muita atenção.

13. STEWART COPELAND | O The Police nos deram muitas razões para os amarmos. O poder pop adocicado veio com a energia do punk mas acoplado às capacidades musicais de alguns dos melhores compositores que a história do rock e pop já viu. Mas, para os bateristas de rock, Copeland definiu uma paisagem totalmente nova. A mistura de reggae e rock de Copeland mudou a forma como os bateristas pensam. Baquetas que pegam fogo. Copeland até ajudou a mudar a forma como afinamos as tarolas. Não acreditas? Confirma.

14. COZY POWELL | Como um dos mais prolíficos bateristas desta lista, é difícil não imaginar o que mais teria feito Colin Flooks na sua carreira, que foi interrompida depois de ter perdido tragicamente o controlo do seu carro em 1998. Depois de conseguir a sua primeira grande oportunidade com Jeff Beck, trouxe o seu solo de bateria em “Dance With The Devil” para as tabelas de vendas, atingindo o nº 3 no Reino Unido, antes de formar o Cozy Powell’s Hammer. Juntou-se ao Rainbow, Whitesnake e Black Sabbath, tendo também feito vários concertos com artistas como Michael Schenker, Brian May, Yngwie Malmsteen e Peter Green. O estilo poderoso e enérgico de Cozy fez dele ganhar fãs em todo o mundo e acumulou mais de 60 créditos em outros tantos álbuns na sua carreira.

15. PHIL COLLINS | Para os menos informados, Phil Collins é um cantor que também tem tocado ‘um pouco’ de bateria ao longo dos anos, principalmente no Genesis. Collins ajudou a inventar o som da bateria dos anos 80, vendeu algumas centenas de milhões de álbuns e demonstrou a sua capacidade de tocar bateria com os melhores inúmeras vezes. Phil pausou as baquetas para sempre em 2019. Quem não se lembra do mítico break da canção que se segue? Para os mais impacientes, magia aos 5:30.

 

Fonte: https://artesonora.pt

 

Dupla deu novo clima para a música de 1982

Willie Nelson e Karen O, a vocalista dos Yeah Yeah Yeahs se juntaram para gravar uma surpreendente versão de “Under Pressure”, o clássico hit que o Queen gravou com David Bowie em 1982.

Na versão, de pegada acústica e country, com instrumentos como piano, violão e pedal steel em destaque, a cantora faz as linhas que eram de Freddie Mercury, enquanto a lenda viva da música americana, fica com os trechos de Bowie.

Veja como ficou:

 

Fonte: www.vagalume.com.br

 

Freddie Mercury superou Elvis Presley e John Lennon dos Beatles em uma enquete de estrelas mortas que os britânicos gostariam de conhecer se pudessem viajar no tempo

Se você pudesse viajar no tempo, que estrela morta famosa ou figura histórica você mais gostaria de conhecer? Bem, em uma nova pesquisa no Reino Unido conduzida pela Klook, a plataforma de atividades de viagens mais pesquisada do mundo, 2.000 britânicos foram convidados. E os resultados permitiram que o cantor do Queen, Freddie Mercury, superasse nomes como Elvis Presley e John Lennon dos Beatles.

Freddie Mercury ficou em segundo lugar com 6% dos votos, logo atrás de sua amiga íntima, a Princesa Diana, com 8% do primeiro lugar.

Enquanto o próprio Rei do Rock and Roll, Elvis Presley, ficou apenas 5% atrás.

E a lenda dos Beatles, John Lennon, estava um pouco mais atrás, com 3% dos votos.

Aqui está o Top 10 completo:

1. Princess Diana 8%
2. Freddie Mercury 6%
3. Winston Churchill 6%
4. Elvis Presley 5%
5. William Shakespeare 4%
6. Marilyn Monroe 4%
7. Bob Marley 4%
8. John Lennon 3%
9. Stephen Hawking 3%
10. Robin Williams 3%

 

Fonte: https://observatoriodemusica.uol.com.br

 

“Foi uma boa música. Ela nos colocou em outro nível e permitiu que continuássemos fazendo muitos discos.” Roger Taylor

Uma pesquisa realizada com 2.000 britânicos para marcar o lançamento do novo player Sony Walkman concluiu que o single nº 1 do Queen de 1975, “Bohemian Rhapsody”, é a música favorita do país por 43% dos entrevistados, seguida por ‘Don’t Stop Me Now ‘ em segundo lugar.

As 25 melhores músicas de todos os tempos da Grã-Bretanha são… (de acordo com a pesquisa do Sony Walkman.):

1. ‘Bohemian Rhapsody’ – Queen
2. ‘Don’t Stop Me Now’ – Queen
3. ‘Hey Jude’ – The Beatles
4. ‘Imagine’ – John Lennon
5. ‘Livin’ on a Prayer’ – Bon Jovi
6. ‘The Sound Of Silence’ – Simon & Garfunkel
7. ‘What a Wonderful World’ – Louis Armstrong
8. ‘Mr Blue Sky’ – ELO
9. ‘(Sittin’ On) The Dock Of The Bay’ – Otis Redding
10. ‘Good Vibrations’ – The Beach Boys
11. ‘I Will Always Love You’ – Whitney Houston
12. ‘Heard it Through the Grapevine’ – Marvin Gaye
13. ‘River Deep, Mountain High’ – Tina Turner
14. ‘Back to Black’ – Amy Winehouse
15. ‘No Woman, No Cry’ – Bob Marley
16. ‘Everything I Do (I Do It For You) ‘- Bryan Adams
17. ‘Waterloo Sunset’ – The Kinks
18. ‘Ring of Fire’ – Johnny Cash
19. ‘Mr Brightside’ – The Killers
20. ‘Careless Whisper’ – George Michael
21. ‘Rolling in the Deep’ – Adele
22. ‘Beat It’ – Michael Jackson
23. ‘Let’s Dance’ – David Bowie
24. ‘God Only Knows’ – The Beach Boys
25. ‘Stairway to Heaven’ – Led Zeppelin

 

Fonte: www.queenonline.com

 

Thank God It’s Christmas’ estará em um novo álbum natalino chamado ‘The Christmas Album’, que será lançado amanhã exclusivamente em vinil no Reino Unido.

A última vez que Thank God It’s Christmas’ esteve disponível foi no álbum “The Platinum Collection”, então é ótimo vê-la de volta em um novo lançamento festivo e apenas em vinil.

A faixa é a primeira do lado um (A).

Para Comprar Clique Aqui

 

Fonte:www.queenonline.com

 

O ator e cantor Alírio Netto (Shaman, Queen Extravaganza) participou de uma collab especial com o guitarrista Kiko Loureiro (Megadeth, ex-Angra) para o “Open Source Project”. Alírio criou uma letra e interpretou sua versão para a faixa “Du Monde” do álbum “Open Source” e que foi divulgada no canal de Kiko Loureiro. O “Open Source Project” foi idealizado por Kiko Loureiro com o objetivo de incentivar e possibilitar que músicos criem novas versões a partir das músicas do disco original.

“Foi uma honra participar deste projeto do Kiko Loureiro. Interpretar e criar uma letra para uma música instrumental é algo desafiador. Escrevi esta letra que na minha opinião sintetiza um pouco da história e das aventuras do Kiko. A música é sensacional, demonstra muita emoção e tentei mostrar isso na interpretação”, disse Alírio Netto. As onze faixas do álbum instrumental “Open Source” são de autoria de Kiko Loureiro e quem for vocalista também pode participar criando letras e usando as músicas como base.

No currículo de Alírio Netto, o ator realizou o papel de Jesus na produção mexicana de “Jesus Cristo Superstar” e de Judas na produção brasileira do mesmo musical pelo qual foi escolhido pelo jornal O Estado de São Paulo como Melhor Ator de Musicais de 2014. Além disso, Alírio Netto e sua esposa Livia Dabarian tiveram a grande honra e oportunidade de protagonizar a versão brasileira do musical “We Will Rock You”, musical do Queen, no papel de Galileo e Scaramouche. Alírio já gravou álbuns com as bandas Khallice e Age of Artemis com quem tocou inclusive no Rock in Rio e seu CD solo “João de Deus”. Recentemente, o músico lançou as músicas “Back to the Light e “De Sol a Sol”.

 

Site Oficial Alírio Netto: http://www.alirionetto.com

Fonte: https://whiplash.net

A evolução das turnês do Queen! Análise completa dos shows! Do início ao sucesso!

Evolução das Turnês do Queen! Como a banda saiu dos bares ao topo das paradas de sucesso. Numa análise completa dos Shows, Palcos, Figurinos, e Conceitos da carreira. Imagens e Curiosidades da maior banda de todos os tempos!

Uma linha do tempo com o histórico de apresentações emblemáticas, do início à ultima apresentação ao vivo.

Apresentação: Pablo Fontes, & Wendell Costa
Roteiro e Argumento: Lupita Pilotto, & Pablo
Fontes Edição: Pablo Fontes, & Wendell Costa
Produção Técnica: Wendell Costa
Pós Produção: Pablo Fonte
Redes Sociais: https://www.instagram.com/showseturnes/  https://www.facebook.com/showseturnes/

 

Com dica de: Instagran Oficial Shows & Turnês

 

No verão de 1977, o Queen entrou em estúdio para a produção do sexto álbum, intitulado News Of The World, sucedendo A Day At The Races. Na época de gravação do álbum, o punk, new wave e disco dominavam o mundo. Explorando punk e o new wave, a banda escreveu canções mais despojadas, abandonando os truques como múltiplos “overdubs”. Nesta época, Roger começou a escrever e gravar músicas.

Duas (Sheer Heart Attack , Fight From The Inside) foram utilizadas no álbum, e as outras duas (Turn On The TV e I Wanna Testify) se tornaram o lado B e lado A do primeiro single do Roger, lançado em agosto de 1977. As sessões de gravação duraram apenas seis semanas (final de julho até meados de setembro), e foram realizadas no Basing Street Studios e Wessex Studios.

 Roger emprestou sua voz nas músicas  Fight From The Inside e em Sheer Heart Attack . Brian tocou piano em All Dead, All Dead e cantou os vocais principais nessa música (às vezes com Freddie) e o no blues Sleeping On The Sidewalk . As contribuições musicais de John, além do baixo, incluíram violão em suas duas músicas, Who Needs You e a maravilhosa Spread Your Wings.

Quinze dias antes do lançamento do álbum, foi lançado o single We Are The Champions, com um vídeo filmado no New London Theatre com uma audiência especialmente convidada de membros do fã-clube. O single alcançou a segunda posição no Reino Unido e a quarta nos Estados Unidos. O single de Spread Your Wings, lançado no Reino Unido em fevereiro de 1978 alcançou apenas o 34º lugar e It’s Late , lançado nos Estados Unidos em abril de 1978 alcançou o 74º lugar somente. O álbum alcançou a 4ª posição no Reino Unido, e alcançou uma  posição melhor na parada americana do que na inglesa.

Duas importantes canções que são até hoje tocadas obrigatoriamente nos shows foram lançadas nesse álbum: We Will Rock You e We Are The Champions. Elas marcam o inicio do fim dos shows.

Músicas – Vinil:
Lado A:
1. We Will Rock You
2. We Are The Champions
3. Sheer Heart Attack
4. All Dead, All Dead
5. Spread Your Wings
6. Fight From The Inside

Lado B:
1. Get Down, Make Love
2. Sleeping On The Sidewalk
3. Who Needs You
4. It’s Late
5. My Melancholy Blues

Fontes: http://www.queenvault.com
http://www.queenpedia.com/

Em entrevista, o guitarrista revelou que a lenda do Queen teria continuado até o final: “A vida de Freddie era música”

Durante duas décadas, Freddie Mercury foi a figura luminosa à frente do Queen — até a morte trágica em 1991, com apenas 45 anos. Muitos fãs se questionam se Freddie estivesse vivo ainda estaria em turnês.

Em uma entrevista ao Express UK em 2019, Peter Freestone revelou que não achava que o astro continuaria assumindo a energia dos palcos durante a velhice. “Ele não queria envelhecer. Não acho que ele teria continuado”, pontua.  “Ele continuaria a compor, mas daria para outra pessoa tocar”.

A opinião do guitarrista do Queen, Brian May, contudo, é outra. Em uma entrevista concedida também ao Express UK, o músico não concordou com Freestone. “Não acho que seja verdade. Como todos nós, Freddie, teria momentos de, ‘Oh Deus, é hora de parar!’. Mas não podemos. É assim que nós somos”. May ainda acrescentou que “mesmo que houvesse momentos em que ele não se sentisse que seria capaz de continuar, se ele estivesse bem de saúde, ele voltaria todas às vezes para os palcos. Realmente sinto isso. A vida de Freddie era música”.

Fonte: https://rollingstone.uol.com.br

 

O espetáculo acontece no dia 02 de novembro, no Hillarius Comedy Bar

A banda “Queen Tribute Brazil” se apresenta no dia 02 de novembro, no Hillarius Comedy Bar, em Santo André. O espetáculo promete embarcar o público numa viagem emotiva, remetendo aos sucessos das décadas de 70 e 80 no auge do sucesso da banda britânica.

Produzido com afinco, formatado em 80 minutos, o Queen Tribute Brazil encanta todo seu público, desde os mais experientes que tiveram a oportunidade de vivenciar as décadas dos anos 70 e 80 , como as crianças , resultado de gerações e gerações que aprendem a admirar a obra, e por que não dizer, hinos dessa que foi uma das maiores bandas de todos os tempos.

Com um requinte de detalhes cenográficos, figurinístico, instrumental e técnicas vocais de época aplicadas, o Queen Tribute Brazil , executa as mais belas canções que marcaram épocas e estão presentes até os dias de hoje em nossas memórias e em rádios de todo o mundo, sucessos esses como “Bohemian Rhapsody” , “We will rock you” , “Love of my life’, “We Are the Champions” e muito mais.

Os ingressos custam R$40, e podem ser adquiridos através do site www.bilheteriaexpress.com.br

Serviço:

“Queen Tribute Brazil”
Quando: 02 de novembro | Segunda às 20h30
Onde: Hillarius Comedy Bar
Av. Dom Pedro II, 1051 – Bairro Jardim – Sando André – SP

Classificação: 18 anos

Preços:

Promocional – R$ 40,00
Pode ser comprado por qualquer pessoa apenas no site Bilheteria Express

 

Fonte: www.abcdoabc.com.br

 

Reconhecido como um dos maiores interpretes do século 20, Freddie Mercury expandiu os limites da música ao levar a banda Queen ao estrelato internacional.

Recorde sua historia de vida, desde a infância em Zanzibar até sua morte em 1991.

O documentário passará no canal BIS.

Dias e Horários:
25/10/2020 – 21:26
27/10/2020 – 13:30
28/10/2020 – 10:00
31/10/2020 – 07:00
01/11/2020 – 03:00

Fonte: www.sky.com.br

 

‘ABC do Rock’ lembra artistas que imortalizaram o ritmo desde aos anos 1950

Pais roqueiros podem dar um presente lúdico neste Dia das Crianças para seus filhos passarem a apreciar o bom e velho rock´n´roll: o livro “ABC do Rock”, do jornalista Maurício Nunes e do ilustrador Daniel Ivanaskas, que lembra os maiores ídolos do ritmo criado nos anos 1950, contando brevemente a história de ícones como Chuck Berry (1926-2017) e Little Richard (1932-2020).

“Na verdade não é um livro de rock. É de histórias e poeminhas que apresentam para as crianças valores morais, por vezes esquecidos. Como ser educado, respeitar seus pais, não mentir, nem fazer fofoca, não ter nenhum tipo preconceito e manter sempre o espírito puro de criança. Mas claro, as mensagens são endossadas, aí sim, por grandes astros do rock”, define.

O jornalista explica que o livro tem uma linguagem baseada no rock e se utiliza de seus personagens com o intuito de mostrar que, por trás de toda rebeldia e de toda grande arte, há também amor e muita vontade de mudar o mundo.


“As crianças são a base de qualquer sociedade, portanto, não adianta pintar as paredes e arrumar o teto se a gente manter o assoalho fraco, abandonado, esquecido”, afirma Nunes.

Ivanaskas ficou responsável pelas ilustrações e pela diagramação. “Sempre achei que o rock poderia ser apresentado aos pequenos de forma lúdica e sem estereótipos para que as crianças o conheçam de forma agradável e possa ser contado pelos pais”, diz o ilustrador.

“Outra coisa que sempre me incomodou é a forma com que um estilo tão rico e diversificado esteja esquecido e cada vez menos acessível para as crianças neste país”, explica Ivanaskas.

A obra traz um encarte para montar um boneco do cantor Freddie Mercury, que com sua voz marcante deixou sua marca registrada no Queen.

A princípio as bandas foram escolhidas por sua real importância à música, segundo Nunes. “Mas como só havia uma indicação para cada letra do alfabeto, o foco ficou em cima da possibilidade de que aquele escolhido inspirar um texto, ao mesmo tempo lúdico, até meio que desmascarando esta história conservadora, muitas vezes preconceituosa, de que rock é do diabo, ou coisa parecida.”

Dentre outros artistas citados na obra, estão Beatles, David Bowie, Elvis Presley, Iggy Pop, Johnny Cash, Ozzy Osbourne, Ramones e Van Halen. Faltaram grandes monstros do rock como Rolling Stones (lembrados nas ilustrações) e The Who, mas não havia espaço no alfabeto para tantas estrelas do rock.

“ABC DO ROCK”
Onde: www.abcdorock.com
Preço: R$ 39,90
Classificação: Livre
Autor: Maurício Nunes e Daniel Ivanaskas
Editora: Zelig

Fonte: www.folhape.com.br

 

Um vídeo antigo de Brian May e Freddie Mercury em uma ‘jam session’ improvisada, dá uma visão interna do vínculo entre os companheiros de banda

No vídeo, Freddie pode ser visto ensaiando a tradicional canção folclórica húngara ‘Tavaszi Szél Vizet Áraszt’, que mais tarde cantaria ao vivo para mais de 100.000 pessoas no famoso show da banda em Budapeste.

Acompanhado por Brian May ao violão, Freddie descalço é visto de camiseta e short enquanto pratica a difícil música.

A banda estava em turnê na Hungria antes do show em Budapeste, em 27 de julho de 1986, quando o momento íntimo aconteceu.

Infelizmente a grande noite na capital húngara foi uma das finais da The Magic Tour, a última turnê do Queen com Freddie Mercury como frontman.

Um ano após a famosa apresentação do Live Aid , o show foi incomum, já que o Queen foi a primeira bandas do ocidente a se apresentar no Bloco Oriental durante a Guerra Fria.

Os fãs lotaram o Népstadion (“estádio do povo”), em Budapeste, para ouvir a performance da banda, incluindo sucessos como ‘Bohemian Rhapsody’, ‘ We Are the Champions’, ‘Crazy Little Thing Called Love’, ‘We Will Rock You’, ‘Radio Ga Ga’, dentre outros grandes sucessos.

Fonte: www.smoothradio.com

 

O último namorado do vocalista do Queen passou os últimos seis anos ao seu lado — mas “fez o difícil” durante a primeira investida

Os últimos seis anos de vida de Freddie Mercury não apenas contaram com a inseparável presença de sua melhor amiga, Mary Austin, seu assistente pessoal Peter Freestone e dos membros do Queen, mas, em 1985, tiveram a adição de seu último amor da vida; Jim Hutton, que namorou o astro e chegou a residir na mansão Garden Lodge.

Apesar do amor público — usando alianças e frequentando festas — e da descoberta mútua da soro positividade, o início da intensa relação íntima entre os dois bigodudos não foi tão estreita. De acordo com o próprio Jim, em entrevista ao programa britânico The Big Breakfast em 1994, as investidas iniciais do cantor não foram eficientes para o atrair.

Ambos estavam no clube Heaven, em Londres, quando o astro do rock abordou, próximo ao balcão, o jovem cabeleireiro irlandês. Apesar da fama, Jim afirmou que não conhecia muito sobre o vocalista, o que diminuiu o interesse: “Nós nos conhecemos em um clube. Ele me ofereceu uma bebida e eu disse para ele não começar […] Ele era um totalmente, absolutamente estranho [para mim]”.

Reencontro estranho

Por ser presente na cena gay londrina, o cabeleireiro chegou a ver o músico em outras ocasiões. “Alguns meses depois disso, eu estava em um restaurante e um amigo que estava comigo mencionou: ‘Adivinha quem está atrás de você?’ [Era] Freddie Mercury de novo”, contou Hutton em seu livro de memórias.

A gota d’água foi 18 meses após a primeira investida; o vocalista tentaria novamente conquistar o rapaz musculoso, porém, de uma forma mais incisiva. A segunda ocasião ocorreria em um outro clube: “Eu não vi Freddie Mercury de novo por 18 meses e, então, encontro ele em um clube […] Era isso. A mesma rotina de novo: ‘Deixa eu te comprar uma bebida”.

Jim preferiu recusar e abusar do sarcasmo; não só rejeitou, para mostrar que também tinha poder aquisitivo, como ainda ofereceu uma bebida para o cantor. Freddie, por sua vez, aceitou uma “vodka grande”. Após alguns segundos de silêncio, o músico perguntou abruptamente ao cabeleireiro: “Quão grande é o seu pênis?” — sendo o suficiente para quebrar o gelo e iniciar uma conversa descontraída.

O início até o fim

Após a ocasião, ambos conseguiram trocar telefonemas e realizar encontros ao longo de um ano. Ao final do período, Hutton foi convidado para morar na lendária mansão Garden Lodge junto a Mercury, porém, não abdicou de seus afazeres rotineiros com o conforto e luxo proporcionado pelo companheiro.

“Eu continuei meu trabalho como cabeleireiro. Eu apenas continuei com minha vida de todos os dias”. Ele também falou que o trabalho foi uma distração para ele quando Mercury atingiu os estágios finais da AIDS. “Eu continuei meu trabalho normalmente para me manter ocupado. Eu não queria enlouquecer por pensar nisso o tempo todo”, contou Hutton.

Jim acompanhou o namorado até os últimos dias de vida e, após o falecimento de Freddie, em 24 de novembro de 1991, preferiu retornar ao país natal para construir sua casa própria longe da badalação londrina. Em 1994, lançou o livro ‘Mercury and Me’, retornando a Inglaterra e realizando uma bateria de entrevistas que renderam diversas revelações. Hutton morreu em 2010, aos 60 anos, vítima de um câncer de pulmão.

Fonte: https://aventurasnahistoria.uol.com.br

 

Músico também acredita que pode ter contraído a Covid-19 enquanto fazia shows com o Queen em janeiro

Brian May reconheceu a ajuda que recebeu de sua esposa, Anita Dobson, após sofrer um ataque cardíaco no começo deste ano.

O guitarrista do Queen, de 73 anos, teve o infarto pouco depois do lockdown ser imposto no Reino Unido para conter o alastramento do novo coronavírus. Ele ainda está se recuperando, e pode precisar fazer mais uma cirurgia.

Brian May, guitarrista do Queen, de muletas após sofrer ataque cardíaco aos 73 anos (Foto: Instagram)
Brian May, guitarrista do Queen, de muletas após sofrer ataque cardíaco aos 73 anos (Foto: Instagram)

“Eu estava muito, muito mal e foi a coisa mais difícil”, disse o artista ao site Express. “Foi a pior coisa, as complicações que surgiram depois dos remédios que você tem que tomar quase me mataram – muito mais do que o ataque cardíaco. Por cerca de um mês eu mal conseguia rastejar pelo chão; eu estava muito, muito mal.”

May apontou que Dobson foi quem salvou sua vida durante esse período. “Ela foi incrível. Ela totalmente salvou minha vida, porque eu não podia fazer nada e ela meio que cuidou de mim, então terei uma dívida com ela para sempre. Ela fez um trabalho incrível comigo”, refletiu.

O guitarrista se casou com Dobson em 2000. Desde o ataque cardíaco, o casal não têm saído de sua casa em Surrey, na Inglaterra. “O coronavírus é assustador. Estou sendo extremamente cuidadoso, eu e a Anita também. Quase não saí para outros lugares e ainda estou me tratando como se estivesse me blindando”, apontou May.

No entanto, o artista acredita que pode ter pegado a Covid-19 em Janeiro, quando o Queen fez shows na Coreia do Sul, no Japão e na Austrália. “Tive uma tosse muito forte durante toda aquela turnê”, contou. “Algumas vezes eu me sentia muito mal e pensava que estava apenas me sentindo cansado.”

May explicou que, se ele realmente tiver contraído a doença no começo de 2020, é possível que ela tenha engrossado seu sangue. “Isso acontece, aparentemente, e esse poderia ter sido o gatilho do meu ataque cardíaco”, teorizou. “Achei que era muito cedo para pegar [Covid-19], mas agora há evidências de que o vírus já estava circulando.”

Em entrevista à BBC em setembro, Brian May também revelou que recuperou seu ânimo após o infarto. “Agora estou fazendo exercícios físicos e reabilitação cardiovascular, e acho que estou virando uma esquina. Sinto que recuperei meu brilho apenas nos últimos dias, na verdade”, considerou.

 

Fonte: https://revistamonet.globo.com

 

Com o avanço da capital para a fase azul do plano São Paulo, alguns teatros voltaram a receber o público. É o caso do Teatro UMC, que recebe no próximo domingo, 25 de outubro,  às 15h, o  espetáculo Queen Live Kids. Se você tem um pequeno ou pequena do rock’n roll em casa, vai poder curtir junto os clássicos da banda de Freddie Mercury!

Os ingressos custam R$ 80.00, mas comprando com o desconto do Clubinho de Ofertas eles saem por R$ 40.00! Menores de 2 anos não pagam, mas assistem ao espetáculo no colo dos pais. O teatro está funcionando com protocolos de higiene e segurança (confira no fim da matéria)

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O espetáculo resgata as músicas de um dos maiores grupos de rock da história e exibe um show que diverte todas as gerações, contando histórias, animações e outras surpresas! Com arranjos originais, o repertório traz os principais hits do Queen, como We will Rock YouSomebody to loveUnder Pressure e I want to break free. A dinâmica do show, com duração de 50 minutos, ainda inclui histórias contadas e cantadas para divertir a garotada, que também será convidada para participar do espetáculo!

A banda Queen Tribute Brasil é quem sobe ao palco como Queen Live Kids. O elenco é formado por Mandy Pinheyro (Frederica Mercury), Giacomo Biaggio (Freddie Mercury 1), Marcos Vox (Freddie Mercury 2). A produção é da Mov Produções Culturais.


Confira os protocolos de segurança do Teatro UMC:

  • Para a sua segurança, apenas 116 lugares serão ocupados, equivalente a 40% do número total de lugares, respeitando o distanciamento social.
  • A equipe do Teatro UMC está pronta para recebê-los seguindo as orientações e recomendações da OMS.
  • O uso de máscara é obrigatório.
  • Será disponibilizado álcool em gel nos balcões da lanchonete, do foyer e na entrada para a sala de espetáculo .
  • 30 minutos antes do início do espetáculo, estará disponível a entrada dos espectadores.
  • O Boulevard estará liberado para evitar aglomeração.
  • Quando o espetáculo for concluído, a equipe de limpeza é responsável pela higienização do local completo, inclusive das poltronas.

    Fonte: https://saopauloparacriancas.com.br

Peter Steele, Ian Astbury, Billy Corgan, Henry Rollins e até Ozzy Osbourne e Bill Ward também estiveram no álbum

Os anos 90 foram difíceis para o Black Sabbath. Tanto que, em 2000, Tony Iommi resolveu começar a década com um passo até então inédito para si: lançar um disco solo.

Apesar de já ter feito algo semelhante com Seventh Star em 1986, aquele álbum ainda foi lançado como parte da discografia do Sabbath apesar de só contar com Iommi como integrante original. Dessa vez, ele abraçou a nova identidade na hora de lançar o apropriadamente nomeado Iommi.

Constantemente esquecido em meio a tantos grandes trabalhos do guitarrista e de sua banda, o disco de 2000 é um dos mais interessantes de sua carreira. Talvez não musicalmente, ainda que seja bem bom, mas sem dúvidas pela imensa quantidade de colaboradores incríveis que esteve por lá.

Se você ainda não conhece ou se quiser relembrar, vem com a gente em uma viagem por cada uma das músicas e suas respectivas escalações logo abaixo!

“Laughing Man (In the Devil Mask)”

Com Henry Rollins (Black Flag) no vocal, Terry Phillips (Asphalt Ballet) no baixo e Jimmy Copley (Jeff Beck, Manfred Mann’s Earth Band) na bateria.

“Meat”

Com Skin (Skunk Anansie) no vocal, Martin “Ace Kent” (Skunk Anansie) nas guitarras adicionais, Bob Marlette (Ozzy Osbourne, Alice Cooper) no baixo e John Tempesta (Exodus, Testament, White Zombie) na bateria.

“Goodbye Lament”

Com Dave Grohl (Foo Fighters, Nirvana) no vocal e bateria, Brian May na guitarra adicional e Laurence Cottle (Black Sabbath) no baixo.

“Time Is Mine”

Com Phil Anselmo (Pantera) no vocal, Laurence Cottle no baixo e Matt Cameron (Pearl Jam, Soundgarden) na bateria.

“Patterns”

Com Serj Tankian (System of a Down) no vocal, Laurence Cottle no baixo e Jimmy Copley na bateria.

“Black Oblivion”

Com Billy Corgan (Smashing Pumpkins) no vocal, baixo e guitarra adicional e Kenny Aronoff (John Mellencamp, Smashing Pumpkins, etc.) na bateria.

“Flame On”

Com Ian Astbury (The Cult) no vocal, Brian May na guitarra adicional, Laurence Cottle no baixo e Matt Cameron na bateria.

“Just Say No to Love”

Com Peter Steele (Type O Negative) no vocal e baixo, Laurence Cottle no baixo e Matt Cameron na bateria.

“Who’s Fooling Who”

Com Ozzy Osbourne no vocal, Laurence Cottle no baixo e Bill Ward (Black Sabbath) na bateria.

“Into the Night”

Com Billy Idol no vocal, Ben Shepherd (Soundgarden) no baixo e Matt Cameron na bateria.

  
 

O livro de fotografias oficial do Queen, intitulado Queen: The Neal Preston Photographs, será lançado no dia 29 de outubro e já está disponível para pré-venda aqui.

Publicado pela Reel Art Press e produzido em colaboração com a banda, o livro apresenta mais de 200 imagens incluindo fotos de bastidores, apresentações ao vivo, outtakes, e muito mais.

“É a primeira vez que Preston e o Queen compilam esse trabalho em um volume: vislumbres da vida nos bastidores, performances ao vivo e altos e baixos após a performance, muitos dos quais nunca foram vistos antes. As imagens são acompanhadas por memórias e anedotas de Preston com prefácios do guitarrista do Queen, Brian May, e do baterista Roger Taylor. As páginas vibram com uma energia palpável”, diz a editora em comunicado.

O fotógrafo Neal Prestou começou a acompanhar o Queen nos anos 1970 e registrou shows memoráveis da banda, como a última turnê do Queen com Freddie Mercury em 1986, o do “Live Aid” em 1985, e também o primeiro no Brasil, em 1981.

O livro também está disponível em uma versão autografada, limitada a 1000 cópias, no site da banda, por 75 libras.

Confira o vídeo promocional de Queen: The Neal Preston Photographs abaixo:

Fonte: www.rockbizz.com.br

 

A música “Bohemian Rhapsody”, é um dos tantos sucessos gravados pela banda britânica Queen. Lançada em 1975, como faixa do álbum “A Night At The Opera”, a música se tornou um sucesso gigantesco entre fãs de outros estilos

Passados quase 50 anos de seu lançamento, “Bohemian Rhapsody” continua sendo uma das canções mais populares de todos os tempos, com todos os méritos, é bem verdade. Ao longo do tempo, bandas e artistas já tentaram criar releituras deste clássico. A última versão veio da Índia, país que não possui muita tradição no rock and roll ou no heavy metal.

A banda NEMOPHILIS, que vem da cidade Pune, localizada no estado de Maharashtra, resolveu segurar este grande rojão e criou uma bela versão para a música do Queen. O cover pode ser considerado ótimo por ser fiel ao original, sem nenhum exagero ou tentativa de inventar. Apesar da semelhança, a versão não pode simplesmente ser resumida como uma mera cópia, pois o NEMOPHILIS conseguiu dar a sua própria cara ao som.

Fonte: https://whiplash.net

 

O site oficial do Queen, www.queenonline.com divulgou um vídeo em que a banda está pedindo fotos de fãs tiradas durante os seus shows junto com Adam Lambert para compor o novo vídeo ao vivo de Don´t Stop Me Now.

Veja:

Chamando todos os fãs de Queen + Adam Lambert ao redor do mundo!

Queremos que VOCÊ faça parte da experiência do álbum ao vivo do Queen + Adam Lambert. Envie-nos fotos e vídeos seus em qualquer show ao vivo do Queen + Adam Lambert, mais fotos de você e sua cópia de ‘Live Around The World’ para ter a chance de aparecer no vídeo de fãs de “Don’t Stop Me Now”!

Obrigado por compartilhar suas memórias!

CLIQUE AQUI para participar e para todos os detalhes.

Queen + Adam Lambert ‘Live Around the World’ está agora disponível nos formatos CD, CD + DVD, CD + Blu-ray e Vinil

Fonte: www.queenonline.com