Cinquenta anos depois do seu álbum de estreia de 1973, a reputação do Queen como o grupo de rock mais extravagante e deslumbrante do mundo permanece incontestada.

Este luxuoso bookazine ‘Deluxe Anthology’ de 260 páginas, reunindo o conteúdo das duas edições especiais esgotadas do MOJO Queen em 2021, conta a história completa dos triunfos e tragédias da banda por meio de reportagens aprofundadas, entrevistas exclusivas e reavaliações incisivas de seu álbuns.

Ilustrado com dezenas de fotografias raras e icônicas, muitas delas do próprio arquivo do Queen, é uma compra essencial para todos os fãs de música.

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Fonte: www.queenonline.com

 

O remake de Highlander usará canções do Queen do filme original, afirma o diretor Chad Stahelski

Um dos elementos mais icônicos de Highlander, a aventura de fantasia de alto conceito de 1986 que deu origem a uma franquia de longa duração, são as canções do filme, escritas e interpretadas pelo Queen. E Chad Stahelski, que dirigirá o remake da Lionsgate, diz que essas músicas retornarão no novo filme.

Sim, disse Stahelski ao TheWrap enquanto falava sobre as chances do Oscar por John Wick: Capítulo 4.

Provavelmente de uma maneira diferente do que você pensa, mas hardcore, sim.

O Queen escreveu e gravou músicas para o Highlander original e lançou um álbum, A Kind of Magic, em 1986, que serviu como trilha sonora oficial do filme. (Apenas uma música, uma gravação do Queen de Theme from New York, New York, não foi incluída e nunca foi lançada oficialmente.)

As músicas eram perfeitas para o filme, que retratava uma batalha entre seres imortais conhecidos como Highlanders na moderna Manhattan.

Em vez das highlands escocesas, eles lutam em estacionamentos subterrâneos.  As canções do Queen foram incluídas na trilha sonora original de Michael Kamen e tornaram-se parte do filme, misturando mitologia antiga e modernidade, engenhosamente desenhada pelo cineasta australiano Russell Mulcahy.

Embora o filme não tenha conseguido ganhar dinheiro, foi popular o suficiente para justificar uma sequência maluca de Mulcahy (o genuinamente desequilibrado Highlander II: The Quickening de 1991), uma série de televisão sindicalizada de longa duração e várias outras sequências de qualidade variada.

Estamos tentando resumir tudo o que você amou no original com mais – o que significa que queremos fundamentá-lo, queremos que seja uma grande chance de construção de mundo e mitologia. Mas ainda queremos manter a diversão, disse Stahelski.

É como os filmes ‘Wick’. Você quer experimentar este mundo, quer acreditar que é real. Mas também está cinco graus distante da realidade. Este é um filme com imortais correndo e cortando a cabeça uns dos outros. Há um certo ridículo nisso. É como o ‘Wick’s. Nós montamos o tom. Todo mundo no filme pensa que é real. Mas nós, como público, podemos entender isso – olhe, suspenda a descrença. Estamos tentando incluir você nesta jornada incrível com pessoas que viveram centenas de anos. É um desafio. Mas estou muito animado.

Notícias recentes sugeriram que o filme será rodado no próximo ano, com Henry Cavill no papel que ficou famoso (imortalizado, alguns poderiam dizer) por um então desconhecido Christopher Lambert. Quem quer viver para sempre?

 

Fonte: https://www.thewrap.com/

O mundo musical antes e depois do Queen!

Um estudo interessante da influência que essa icônica Banda britânica teve na música e na cultura global.

Antes da ascensão do Queen nos anos 70, o cenário musical era dominado por diversos gêneros, mas o rock progressivo e o glam rock estavam em alta.

No entanto, a chegada do Queen trouxe uma mistura única de rock, ópera e teatralidade que desafiou as convenções musicais da época.

Antes do Queen, as apresentações ao vivo não eram tão grandiosas como as que a Banda oferecia. O carisma e a presença de palco de Freddie Mercury, juntamente com a habilidade virtuosa dos músicos da Banda, redefiniram o padrão para espetáculos ao vivo.

Eles também impulsionaram a produção musical e a gravação de Álbuns, explorando novas técnicas de estúdio.

Depois do Queen, muitas Bandas e artistas foram influenciados por seu som único e estilo performático. A mistura de rock e elementos operísticos pavimentou o caminho para o surgimento do rock clássico e do rock de arena. Além disso, a Banda desafiou normas sociais, e quebrou barreiras em relação à identidade de gênero, tornando-se um símbolo de aceitação e diversidade.

A influência do Queen persiste até os dias de hoje, e suas músicas continuam sendo populares. A Banda deixou um legado duradouro que moldou a música e a cultura, provando que a música pode ser uma força poderosa de mudança e expressão artística.

Portanto, parabéns à nós, fãs !! Temos grande contribuição nesse cenário.

Via Soundloader

Prepare-se para uma jornada arrebatadora pela história do rock com a Coleção Folha Rock Stars. São 20 volumes que retratam as grandes lendas — nacionais e internacionais — que marcaram o cenário musical e cultural do século 20.

Ao adquirir o primeiro volume, você será presenteado com 3 postais lendários e, a cada volume subsequente, um postal adicional para enriquecer sua coleção. Com a Coleção, os aficionados pela música podem mergulhar em uma experiência verdadeiramente imersiva, testemunhando a evolução do gênero e explorando as histórias cativantes de bandas e artistas que não apenas moldaram o passado, mas também continuam a inspirar gerações de músicos até hoje.

QUEEN

Essa lendária banda de rock britânica formada em 1970 ficou conhecida por sua energia e composições inovadoras. Liderada pelo carismático Freddie Mercury, ela também incluía Brian May (guitarra), John Deacon (baixo) e Roger Taylor (bateria). Com uma fusão única de hard rock, glam e ópera, o Queen conquistou fãs em todo o mundo. Seus sucessos, como “Love of My Life”, “Somebody to Love”, “Don’t Stop Me Now”, “Another One Bites the Dust”, “Bohemian Rhapsody” e “We Will Rock You”, tornaram-se hinos do rock. A habilidade excepcional de Mercury como vocalista, combinada com as habilidades musicais virtuosas dos outros membros da banda, criaram um legado musical duradouro. O Queen é reverenciado não apenas pela habilidade técnica, mas também pela capacidade de se reinventar musicalmente. Sua obra continua a inspirar gerações e seu impacto na indústria da música é verdadeiramente imortal.

Acompanha 1 cartão-postal colecionável.

AUTOR: HELTON RIBEIRO

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Fonte: https://rockstars.folha.com.br

O 13° volume da série ‘Queen The Albuns’, de autoria de William Nilsen já está disponível para download.

E desta vez vamos mergulhar nas histórias e curiosidades do álbum ‘The Miracle’.

 

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No episódio desta semana, o Queen reproduz um clássico da trilha sonora de Highlander enquanto agita o Estádio de Wembley no verão de 1986.

É outro momento triunfante diante de um público local – sem mencionar alguns amigos infláveis ​​muito indisciplinados.

 

O Queen pode ter conquistado estádios em todo o mundo, mas em meados dos anos 80, Freddie Mercury, Brian May, John Deacon e Roger Taylor quase pareciam a banda da casa do Estádio de Wembley, em Londres. Enquanto o Live Aid de 1985 deu a eles apenas 21 minutos para roubar o show, para a Magic Tour do verão seguinte, a banda voltou ao norte de Londres para duas noites como atração principal – e tinha mais alguns truques na manga.

 

Escrita por Roger Taylor, A Kind Of Magic apareceu pela primeira vez na trilha sonora do filme de fantasia Highlander de 1986 (a banda também contribuiu com músicas favoritas dos fãs, incluindo Who Wants To Live Forever e Princes Of The Universe). Mas enquanto Brian certa vez descreveu o synth-rock pulsante do original como “bastante lúgubre e pesado”, Freddie desenvolveu um tratamento mais funk e leve que seria regravado com o produtor David Richards.

 

“Originalmente, A Kind Of Magic era usado no final do filme, durante os créditos finais”, lembrou Roger.

 

“Era um conceito maior com um ritmo muito mais fragmentado. Freddie realmente acreditou nessa música e nós a reformulamos como single.”

 

Alcançando o 3º lugar no Reino Unido como terceiro single e faixa-título do álbum A Kind Of Magic de 1986, a música já era um hino quando o Queen chegou ao estádio nacional naquele julho para duas apresentações consecutivas. “Tornou-se muito popular no palco”, refletiu Roger, “e quando fizemos isso na Magic Tour de 1986, que foi nossa última turnê, costumava ser incrivelmente bem”.

 

As imagens de arquivo desta semana de Wembley provam o quão rapidamente A Kind Of Magic se juntou ao cânone de clássicos do Queen, enquanto Freddie lidera o público de 72.000 pessoas em uma cantoria em massa dos muitos versos memoráveis ​​da música (incluindo a perene cultura pop, ‘There can seja apenas um’). Enquanto isso, em uma reviravolta surreal, a banda é observada por seus próprios avatares infláveis ​​gigantes baseados nos desenhos animados da capa do álbum A Kind Of Magic – com o balão ‘Freddie’ escapando do estádio e aparentemente encontrado no dia seguinte por uma senhora um tanto assustada. meio vazio em seu jardim, a vários quilômetros de distância!

 

Próxima semana : Queen The Greatest Live – Stone Cold Crazy

 

Foto: © Queen Productions

 

Fonte: www.queenonline.com

 

O lado musical de John Deacon e suas técnicas no baixo –

Molhando os dedos para tocar –

▪️Dono de uma maneira peculiar de se comportar no palco, John construía linhas de extremo bom gosto em seu instrumento. Usando quase sempre um Fender Precision Bass, fazia muito uso de notas agudas e melódicas que se integravam perfeitamente ao piano de Freddie.

▪️Freddie, com sua influência em música clássica, sempre abusava de notas graves e Deacon fazia o seu baixo encaixar com precisão nos arranjos ao piano.

▪️Uma das paixões de Deacon na música era a Soul Music e isso influenciou todo o seu jeito de tocar. Várias músicas do Queen levam essa marca registrada de John e seu baixo marcante. Um grande sucesso da Banda, que deixa isso bem evidente é a clássica Another One Bites the Dust, de 1980.

 

▪️Por causa desta influência da Soul Music e o direcionamento musical pretendido por John, chegaram à haver discussões acaloradas entre ele e Brian, por John insistir em gravar as partes de guitarra em suas composições, por achar que Brian não conseguiria imprimir o estilo pretendido por ele.

▪️John usava principalmente os dedos para tocar, embora às vezes usasse uma palheta. Porém, a saliva só funciona por um minuto e depois seca. Tem que continuar o show inteiro com esse gesto para evitar o efeito de ressecamento.

▪️Joseph Mazello ( John Deacon em Bohemian Rhapsody ) disse em entrevista em 2018 –

 

Como John não estava por perto, Brian me deu pequenas dicas sobre pequenas nuances que eu perdi, tipo, John costumava lamber os dedos às vezes quando tocava baixo porque seus dedos ficavam presos nas cordas. Ele me disse isso e comecei à incorporar isso toda vez que estava tocando.

▪️John Deacon é um dos roqueiros mais habilidosos de sua geração. Mesmo sendo extremamente tímido, é considerado um dos maiores baixistas do mundo do Rock.

 

Fonte – roadiemetal

Hoje, o Rock In Rio do Brasil é uma instituição – mas o Queen abriu caminho em 1985 como atração principal do festival inaugural, apresentando-se para mais de 400.000 fãs em duas noites.

O episódio desta semana revisita um dos momentos de destaque desses shows, quando a versão acústica de Brian e Freddie de Love Of My Life desencadeia uma comunidade cantando junto.

Assistida por um mar humano de 400.000 fãs, as duas noites do Queen como atração principal do Rock In Rio inaugural de 1985 representaram a comunicação do rock ‘n’ roll na maior escala imaginável.

Em um local como a Cidade do Rock – um gigante de 2,7 milhões de pés quadrados construído especificamente para o festival no Brasil – a intimidade parecia impossível. Mas embora seu setlist estivesse repleto de hinos de rock turbulentos, este último episódio de Queen The Greatest Live mostra a habilidade única da banda de fazer até mesmo o maior show em estádio parecer pessoal com uma balada que falou a cada alma.

Originalmente apresentado no álbum A Night At The Opera de 1975, a versão de estúdio de Love Of My Life foi intrinsecamente orquestrada e apresentava a inundação de harmonias vocais características do Queen. Mas como nos lembra a apresentação no Rock In Rio, a balada se tornou uma proposta totalmente diferente ao vivo, com Brian reorganizando a música para um violão de doze cordas e subindo ao palco com Freddie Mercury para um dueto despojado.

Como Brian explicou em uma entrevista, a música já havia agradado ao público em viagens anteriores à América do Sul.

Acho que foi o momento em que percebemos que eles conheciam Love of My Life. Não apenas sabia, mas também cantava. E eles não apenas cantariam, mas cantariam com uma paixão que trouxe lágrimas aos nossos olhos.

Agora, enquanto Brian apresenta Love Of My Life no Rio – Você quer cantar com a gente? – a resposta é ensurdecedora, deixando Freddie assumir o papel de maestro enquanto conduz a multidão, aproveitando sua energia, curvando-se e mandando beijos. E quando ele assume a liderança, suas letras agora parecem insuportavelmente comoventes (Quando eu crescer, estarei lá ao seu lado), sabendo retrospectivamente que a formação liderada por Freddie estava chegando ao fim como uma banda ao vivo.

Mas naquela noite inesquecível no Rock In Rio, o Queen foi indomável, segurando o vasto público sul-americano na palma da mão. Vocês foram ótimoz! grita Brian quando a música termina. Vocês cantam muito bem

 

Próxima semana: Queen The Greatest Live – A Kind Of Magic

Foto: © Queen Productions

 

Fonte: www.queenonline.com

Mother Love – Supplica A Mia Madre

Pier Paolo Pasolini

 

Traços de Pier Paolo Pasolini nos últimos versos cantados por Freddie Mercury.

▪️Nota – Pier Paolo Pasolini foi um cineasta, poeta e escritor italiano.

 

Mas o sucesso não é nada, o sucesso é o outro lado da perseguição … –  Pier Paolo Pasolini disse isso.

Tenho a sensação de que o poeta teria apreciado Mother Love, a última música cantada por Freddie Mercury .

 

Não é uma música como muitas. Há nostalgia, melancolia, dor.

Existe o limite humano, além do qual existe simplesmente a morte humana que não está em não poder se comunicar, mas em não poder mais ser compreendido, para citar mais uma vez Pasolini, morto por aquele mesmo rosto sombrio de perseguição – a incompreensão – assim como Freddie Mercury.

Pasolini estava ciente disso. Afastado dos holofotes e em busca de seu último suspiro, decidira compor uma obra prima. E com seu último suspiro, Freddie Mercury também encontrou a inspiração sentimental para os últimos versos de sua vida. Uma vida na fronteira …

Aqueles dias quentes de Maio teriam antecipado o gélido 22 de Novembro de 1991, dia em que Freddie Mercury pediu ao mundo inteiro proximidade absoluta para a luta contra a AIDS, a doença que o teria matado 02 dias depois ao anúncio comovente. E a morte teria sido a destinatária legítima desta canção, mas ele, como Pasolini, sabia que a morte não está em não poder comunicar, por isso optou por confiar-se à Mulher como tal, e ao sentimento de cuidado que ela pode incutir e que se manifesta no amor maternal.

E é justamente Mother Love o título dessa música. Refugiando-se no amor materno, Freddie vence o medo irritante de não ser mais compreendido, assim como Pasolini havia feito em seu Supplica A Mia Madre.

 

A voz é forte e comovente, um paradoxismo em movimento. Freddie sente-se cansado do mesmo jogo de sempre, não quer pena e quer apenas pintar o pôr-do-sol deixando-se envolver pelo amor materno, porque, como recorda Pasolini na sua Súplica, é um amor  antes de qualquer outro amor e, como o poeta italiano, Freddie procura conforto e atenção, porque Pasolini nos diz que é na tua graça que se esconde a minha angústia.

Novamente, no Supplica A Mia Madre, Pasolini confessa que o imenso empenho era a única forma de sentir a vida, a única cor, a única forma: agora acabou. E, de fato, em Mother Love Freddie diz – Eu não quero abrir caminhos. Você pode me dar todo o amor que eu desejo. Eu não posso aguentar se você me ver chorar. Eu quero paz antes de morrer. Tudo que eu quero é saber que você está lá. Você vai me dar todo o seu doce Amor de Mãe …

E eu não quero estar sozinho. Tenho uma fome infinita pelo amor, pelo amor de corpos sem alma. Porque a alma está em si, você é a minha mãe, e o vosso amor é a minha escravidão … diz Pasolini.

Feddie Mercury ecoa nos últimos versos antes de morrer –

Meu corpo está doendo, mas eu não consigo dormir

Meus sonhos são a única companhia que eu tenho

Me vem uma sensação quando o sol se põe

Eu vou voltar para casa para o meu doce

Amor de Mãe … 

         Saudações à todas as mães!

 

Fontes –

OLTRE LE VELE

Il blog di Emanuele Cerullo

Queen Museum

 

Lola Leng-Taylor, filha mais nova de Roger, lançou recentemente um single chamado Drop The Gun.

Segundo ela, o pai Roger Taylor não aparece na faixa como apoio musical, nem de voz.

Nota – Lola também é fotógrafa na turnê Bohemian Rhapsody.

▪️Dos filhos de Brian, Roger e John, só temos Rufus, filho de Roger como baterista profissional da Banda The Darkness.

Solo bateria Roger Taylor vs Rufus Taylor (Live Barcelona 2016)

▪️Felix, também de Roger, fez alguns projetos com o pai, mas não deu continuidade. A música em parceria com Roger era chamada Woman You’re So Beautiful (But Still A Pain In The Ass..)

Woman You’re So Beautiful (But Still A Pain In The Ass..)

Roger e Felix Taylor

 

▪️Três dos filhos de John tiveram projetos musicais informais.

▪️Porém, Luke Deacon (o 5° filho de John) toca baixo e faz vocais na sua Banda Kid Jupiter.

 

▪️Nenhum dos três filhos de Brian abordou a música. Diz-se que sua filha Louise cantou apenas uma versão demo de Who Wants To Love Forever.

▪️Lola estreiou seu single agora na turnê Bohemian Rhapsody, em NYC, no The Cutting Room, um local de eventos para música ao vivo. Adam Lambert estava lá também, prestigiando Lola.

 

Abaixo, a letra de Drop The Gun e tradução.

Gone back around Come what may Miles from the ground Feels just like the old days Beautiful things On the walls, on the floors Doesn′t show at all

Miles from the ground

Can’t help but think Do they see? Stay for a drink Never leave easily It′s like they forget The river bench Consequence Not again Would you find them Would you try to find them When they go away And forget to say Faded into grey Some day Cause I’ll be hiding I’ll be hiding In a dark place With a blank face And I′ll wanna stay Clever ones In the sun

Drop the gun

Voltei, aconteça o que acontecer A quilômetros do chão Parece como nos velhos tempos Coisas bonitas Nas paredes, no chão Não aparece nada.

 

A milhas do chão

Não posso deixar de pensar Eles vêem? Fique para tomar uma bebida Nunca vá embora facilmente É como se eles esquecessem O banco do rio Consequência De novo Não Você os encontraria Você tentaria encontrá-los Quando eles fossem embora E se esquecesse de dizer Desapareceu em cinza Algum dia Porque eu estarei me escondendo Estarei escondido em um lugar escuro Com um rosto inexpressivo E eu quero continuar Inteligentes Ao sol

Largue a arma

DROP THE GUN

 

▪️Torcemos para que seus projetos musicais deem certo.

Via
Queen México

Criado em 2021, o BloQueen trouxe o sotaque inglês para o seu desfile de estreia no carnaval carioca em 2023, unindo a juventude e a modernidade dos blocos de rua do Rio de Janeiro com a experiência e a tradição de uma das maiores bandas de rock dos anos 70, o Queen.

 

A partir da base original de sucessos da banda inglesa Queen, o bloco faz a festa com uma bateria de tamborins, caixas, ganzás, repiques e surdos que divide o palco com guitarra, baixo, teclado e vocal.

O resultado são releituras de We Are The Champions, I Want to Break Free e Bohemian Rhapsody em ritmos como Funk, Axé, Frevo e, claro, Samba.

Além de apresentar uma prévia do que esperar para o carnaval de 2024, o bloco também promete celebrar duas queens importantes para o rock’n’roll, mas que se foram recentemente: Rita Lee e Tina Turner.

Para comemorar os seus dois anos de fundação, o bloco irá se apresentar no Teatro Rival, na Cinelândia, no próximo sábado.

 

SERVIÇO
God save the BloQueen
Data: 21/10/2023 (sábado)
Horário: 20h até 23h
Local: Teatro Rival (Endereço: Rua Álvaro Alvim, 33 – Cinelândia)
Ingressos pela Sympla

 

Fonte: ttps://rotacult.com.br

 

De acordo com o biógrafo de Elvis, Ken Sharp (autor de Elvis: Vegas ’69 e Writing for the King), a filha de Elvis, Lisa Marie Presley, era fã do Queen e admirava as habilidades de vocalista de Freddie Mercury.
Com 10 ou 11 anos ela foi com sua mãe Priscilla Presley assistir a um show do Queen no Forum em Los Angeles:
Trouxe para Freddie um dos lenços que meu pai usava no palco e sempre jogava para o público,
disse Lisa Marie, que faleceu no dia 12 de janeiro de 2023, com apenas 54 anos,
Dei a ele depois do show e ele ficou muito feliz. Eu adorei a teatralidade de Freddie, o Queen era uma banda fantástica.
Nota: Algumas matérias falam que era um lenço da coleção particular de Elvis e outras matérias falam que era uma echarpe.
Fonte: Virgin Radio It

RIDGE FARM

 

▪️Antes de ir para o estúdio para gravar seu 4º Álbum A Night At The Opera, em 1975, o Queen passou um tempo em Ridge Farm ensaiando em um celeiro.

 

Ridge Farm era então uma simples fazenda que podia ser alugada para descanso. Ficava localizada no vilarejo de Rusper, no condado de Surrey.

▪️O Queen ficou lá por um longo tempo e, de acordo com Roger, eles passavam os momentos livres na piscina, jogando tênis, sinuca ou frequentando o Pub The Royal Oak, que ficava na estrada.

 

 

 

Durante essa temporada por lá, conforme recorda Roger, eles começaram a montar o arranjo final para seu futuro hit gigantesco, Bohemian Rhapsody.

 

 

▪️Logo na sequência, no final daquele ano, Frank Andrews, um técnico de luz, e seu irmão inauguraríam na fazenda um estúdio, que seria instalado no casarão do século 17.

 

Foi um dos primeiros estúdios ingleses com a ideia de ser no campo oferecendo também residência. Muita gente boa gravou lá. O próprio Andrew se lembra daquele verão em que o Queen lá esteve:

–  O Queen esteve aqui no nosso primeiro ano de funcionamento. Eu havia trabalhado com eles numa turnê pela Europa e Escandinávia. Eles ainda eram relativamente desconhecidos naquela fase e logo iriam se tornar grandes. Lembro que eles adoraram a estadia aqui porque puderam todos focar no que estavam trabalhando e ficar morando juntos. Havia uma atmosfera de família e a Banda podia passear, brincar com o cachorro que tínhamos, etc … Eles também jogavam tênis e eu lembro que Freddie, em particular, era muito bom. 

 

▪️Durante seus 25 anos de história como estúdio, Ridge Farm atraiu grupos e artistas como Thin Lizzy, The Slits, Roxy Music, Peter Gabriel, Echo & The Bunnymen, The Smiths e todo tipo de gente.

Hoje é um espaço alugado para festas .

Pub Royal Oak

 

 

 

 

Fonte para montagem e edição de texto –

Mural Cultural

O famoso modelo desenhado por Brian May apresenta-se agora com um novo acabamento rosa-choque destinado a todos os fãs do filme “Barbie”, um dos grandes sucessos cinematográficos de 2023

Não há dúvida nenhuma que o filme “Barbie”, de Greta Gerwig, teve um sucesso tremendo no mundo do cinema. O seu impacto foi de tal proporção que até ultrapassou fronteiras para outras áreas culturais, como é o caso da música.

A marca de guitarras de Brian May, a Brian May Guitars, foi a mais recente entidade a entrar no espírito da “Barbie” ao recriar o seu icónico modelo Red Special num acabamento rosa-choque, transformando assim o seu nome para Pink Special. A nomenclatura oficial do acabamento é Hot Pink.

A guitarra, que se apresenta como uma edição limitada, é, no que diz respeito às suas especificações, uma BMG Special LE. O corpo é em chambered mahogany, a escala de 24” com 24 trastes jumbo médios é em ebony de Macassar e o braço é em mahogany . Os pickups são três single coils estilo Tri-Sonic e o sistema de tremolo é o Wilkinson WVP.

Em 2020, Brian May já tinha apresentado, e leiloado, uma Red Special com acabamento cor de rosa numa ação de beneficência para com duas instituições de caridade contra o cancro feminino.

A nova BMG Hot Pink BMG Special LE já está disponível no mercado por $999 (cerca de 942€).

Para mais informações consulta o site oficial das Brian May Guitars.

Fonte: https://artesonora.pt

Desde a sua gravação em 1975, Bohemian Rhapsody apareceu no setlist de todos os shows do Queen – e a ópera rock superambiciosa de Freddie Mercury nunca deixou de entusiasmar o público. Agora, desfrute de um medley do hino mais icônico do Queen tocado ao longo dos tempos em alguns dos locais mais famosos do mundo.

Desde o dia em que foi capturado na garrafa nos Rockfield Studios para A Night At The Opera, de 1975, Bohemian Rhapsody tornou-se indiscutivelmente o maior de todos os hinos do Queen – uma ópera rock de seis minutos que se transformava em um monumento à enorme ambição musical da banda. “Aquele realmente nos levou a outro patamar”, Roger Taylor disse certa vez sobre o primeiro single da banda em primeiro lugar no Reino Unido. “Foi uma virada de jogo.”

Passando de uma cascata de harmonias multifaixas ao hard rock, a composição grandiosa de Freddie Mercury foi talvez a música mais desafiadora do catálogo para recriar ao vivo – mas isso não impediu que Bohemian Rhapsody fixasse residência permanente no setlist do Queen. Agora, no último episódio de Queen The Greatest Live, um medley visual de performances icônicas da música de toda a carreira da banda nos lembra como O Queen carregou este hino atemporal através dos tempos e por todo o mundo.

Retroceda até Hammersmith Odeon em 1975 e um andrógino Freddie de vinte e poucos anos começa Bohemian Rhapsody desacompanhado ao piano, cativando instantaneamente o público com aquela evocativa primeira linha (‘Mama, just kill a man…’). Em 1982, no Seibu Lions Stadium, em Tokorozawa, Japão, o cantor está de topless e molhado de suor, entregando a letra confessional como um contador de histórias, com Brian May decorando seu vocal com toques etéreos de guitarra.

No Milton Keynes Bowl – também em 1982 – a música soa imponente e impetuosa, com a introdução de piano de Freddie fluindo para o doloroso solo de guitarra de Brian. Depois vem o grande riff do Rock In Rio de 1985. “Achamos que era meio inútil tentar recriar aquela enorme seção operística de várias partes apenas com nós quatro”, explicou Brian certa vez. “Então a solução que encontramos foi sair do palco, trocar de vestido, voltar e cair na seção pesada.”

E, finalmente, junte-se à primeira fila do Estádio de Wembley em 1986 para o final melancólico da música (“Nothing realmente importa to me…”), com Freddie triunfantemente atirando o punho aos céus enquanto a odisseia rock de Bohemian Rhapsody chega ao fim.

Próxima semana: Queen The Greatest Live – Love Of My Life.

 

Fonte: www.queenonline.com

A Banda de rock que Freddie Mercury chamou de A Melhor.

 

Led Zeppelin e Queen são duas Bandas que podem facilmente ser chamadas por milhares de fãs ao redor do mundo como as melhores de todos os tempos.

Ambos os grupos britânicos foram contemporâneos, e os seus membros não hesitaram em reconhecer a grandeza dos seus colegas.

Na verdade, o próprio Robert Plant, durante os ensaios para o Tributo, em 1992, garantiu que Freddie Mercury cantou todos estes temas originalmente e cantou melhor do que nós vamos cantar … Ele fez isso nos tons certos. Cantou-as com confiança e bem.

 

Tal como a Revista Far Out lembra, Mercury uma vez garantiu que Led Zeppelin era o melhor e, claro, devolveu os elogios à Plant.

 

Eu diria que os meninos do Led Zeppelin são os melhores, e como Banda de rock mereciam o tipo de sucesso que tiveram “, disse Farrokh Bulsara sobre o quarteto londrino.

Robert Plant é um dos vocalistas mais originais do nosso tempo. Sempre foi o meu cantor favorito. E ele disse coisas bonitas sobre mim.

 

Não há dúvidas de que os elogios de Plant foram extremamente significativos para Mercury, que, segundo Brian May, se inspirou no seu colega e tentou imulá-lo no palco.

Freddie se comportou como se fosse Robert Plant nesse tempo, e ninguém se importou porque tinha essa aura sobre ele, mas abaixo disso, não, ele tinha uma grande insegurança, muita timidez, até o fim.

 

E Brian também admite essa influência e admiração pelos meninos Zeppelin.

Desde que Led Zeppelin fez a sua estreia quatro anos antes do Queen lançar o seu primeiro Álbum em 1973, Robert Plant & Companhia tornaram-se uma das principais influências de nossa Banda, diz Brian.

” Eu nunca me envergonharia de dizer que os Zeppelin foram uma grande influência para nós “.

 

Aqueles rapazes não estavam muito à nossa frente em termos de idade, mas a primeira vez que ouvimos os Zeppelin, pensamos – ‘ Oh meus Deus, isto é onde nós queremos chegar, e eles já estão lá !

 

“Então de certa forma, houve momentos em que sentimos que estávamos a perder a onda, como se não conseguíssemos que as nossas coisas saíssem para fora. Mas a nossa visão era um pouco diferente dos Zeppelin, musicalmente.”

” A maneira como eles tratavam da sua imagem, a integridade, a maneira como eles construiram o seu espectáculo de palco – tantas coisas. Suponho que entre os Zeppelin, os Beatles e os The Who, podem ver de onde viémos. Foi desse tipo de plataforma que demos o salto … “

 

Todas aquelas coisas magnificas que acontecem quando o Bonzo (o baterista de Led Zeppelin, John Bonham) está a atirar coisas que soam como que estivessem num campasso diferente – essa cena sempre me fascinou. “

 

Vale lembrar que em 1992, quando os restantes membros do Queen fizeram uma homenagem à Freddie Mercury no estádio de Wembley, Robert Plant fez parte do show ao se colocar à frente da Banda para interpretar uma versão de Innuendo que incluía um trecho de Kashmir, bem como do hino Crazy Little Thing Called Love.

 

▪️Led Zeppelin – Innuendo no Tributo.

 

▪️Led Zeppelin  – Crazy Little Thing Called Love no Tributo.

 

Fontes –

 

Queen Factory

Queen Portugal

Total Guitar

Ultimate Guitar

 

Indie Hoy: Cultura independiente

 

Machines (or ‘Back to Humans’ )

        Quando as máquinas assumirem, não haverá lugar para o Rock And Roll … 

 

▪️Fazendo parte da Rhapsody Tour 2023 segmento norte americano, mesmo que como introdução, Machines está tendo o reconhecimento merecido, após tanto tempo de ostracismo, desde Maio de 1985, em Osaka, também executada somente como introdução.

 

▪️Na verdade, esta canção nunca foi executada na íntegra. Durante a turnê The Works, ela foi tocada no sistema de PA como uma introdução gravada, e foi a base para uma jam de teclado/guitarra mais tarde no show.

 

História

▪️A atmosfera de Metropolis também permeou a música Machines (or ‘Back to Humans’ ) que foi colocada no B Side de I Want To Break Free no single americano, lançado em 1984.

▪️Em um de seus primeiros ensaios à –  quatro mãos – expressou-se um grito de revolta antitecnológica de uma humanidade oprimida por uma tremenda engrenagem robótica.

O próprio ser humano passa por um processo de mecanização, dotado de memórias eletrônicas, de parâmetros vitais computadorizados, na construção de uma espécie de nova raça ariana para-humanóide que se autoperpetua.

▪️Na abertura da música, já vemos uma mensagem das mesmas vozes metálicas das máquinas, mostrando superioridade sobre a humanidade –

Nós não temos nenhuma doença, nenhum problema de mente.

 Nós nunca choramos, nunca recuamos …

 

▪️Nas linhas finais porém, o desejo de mudança emergiu fortemente, e os dois compositores ( Roger e Brian ) lançaram um último grito de alarme – não podemos continuar a viver num mundo dominado por máquinas, é absolutamente necessário regressar à dimensão humana –

 

Vivendo em um novo mundo

Pensando no passado

Vivendo em um novo m undo

Quanto você vai durar

Mundo de máquinas

Sejam seres humanos novamente

 

Fontes –

– Benoît Clerc

Queen All the Songs: The Story Behind Every Track

– Via Queen Story

 

▪️Nota –

O produtor Reinhold Mack programou o “sensedemolition” usando um amostrador Fairlight CMI II, e a música é cantada em dueto (com Freddie cantando em harmonia consigo mesmo, em trilha dupla) e Roger dublado roboticamente por um Roland VP330 Vocoder.

Os fãs mais atentos poderão perceber que o remix instrumental da música contém partes de Ogre Battle, Flash e Goin’ Back. Essa música, junto com Radio Ga Ga, tem um dos usos mais importantes da eletrônica na história do grupo.

 

Machines ( or Back to Humans )

 

▪️Abaixo, a robô Maria do filme Metropolis de 1927.

 

Parabéns à Tigerlily Taylor que faz hoje 29 anos

 

▪️Mini Biografia

Tigerlily nasceu em 10 de Outubro de 1994, em Londres, Inglaterra, Reino Unido.

Tigerlily Taylor

▪️Marcas registradas

Uma tatuagem de flor no pulso/antebraço direito.

Sobrancelhas grossas.

 

▪️Curiosidades

Filha do baterista do Queen, Roger Taylor, e da modelo/atriz Deborah Leng  (a dama mascarada em Breakthru ).

Tiger e Roger

 

 Debbie Leng e Roger nas gravações de Breakthru

Debbie Leng e Roger nas gravações de Breakthru

 

Debbie Leng

Tiger e sua mãe Debbie

 

Tem dois meio-irmãos mais velhos por parte de pai – o ator Felix Taylor e a médica Rory Eleanor Taylor.

Tem um irmão mais velho, o baterista Rufus Taylor, e uma irmã mais nova, a modelo e fotógrafa das turnês Queen + Adam Lambert – Lola Leng-Taylor.

 

▪️Relação com Freddie Mercury

Seu nome foi dado por Freddie Mercury, que amava a mitologia de Peter Pan.

Tigrinha ou Tiger Lily, seu nome original, é a bela princesa indiana no filme da Disney – Peter Pan.

Tiger Lily

 

▪️Vida educacional

Tigerlily frequentou a Bedales School, e depois formou-se em Literatura Inglesa, Filosofia e Fotografia, em Collingham, em 2012.

Formou-se em Literatura Inglesa, na Universidade de Sussex, em 2017.

 

 

▪️Citações famosas

Acredito firmemente em roupas de segunda mão. Posso vasculhar mercados vintage por horas e sempre encontrar algo incrível. Quase todas as minhas roupas de grife são de segunda mão.

 

Se você tem pais famosos, pode se sentir julgada por isso, mas no final das contas você cresce e percebe o quão incríveis seus pais são, e como você é sortudo. E então você tem que descobrir quem você é e ser absolutamente você mesmo.

Eu nunca colocaria modelagem antes dos estudos.

Recentemente fiz um ensaio incrível para a Bluebella, uma marca de lingerie. Adoro o seu espírito feminista, pois defendem o empoderamento das mulheres para que se sintam sexy e poderosas em si mesmas, subvertendo a forma tradicional como as mulheres compravam lingerie no passado, para o benefício do olhar masculino.

 

Eu nunca vou me casar. Não acredito na instituição. Isso tira todo o romance e eu me sentiria presa.

 Eu costumava ouvir muito Queen quando era mais jovem, mas me afastei porque sofria bullying na escola. As pessoas os colocavam em uma festa e diziam: ‘Ha! Ha!’, então eu meio que desenvolvi um pouco de aversão à eles por um tempo. Mas eu amo a música deles.

 

Eu amo Brighton. Na verdade, sinto muita falta do mar, porque fui criada na Cornualha.

 

Cara Delevingne ( modelo e atriz ) foi a única razão pela qual fui para Bedales School e a única pessoa que conheci no começo. Eu estava no dormitório dela e ela era como se fosse minha irmã mais velha. Ela era hilária, na verdade, e nos divertimos muito. Cara nunca pareceu uma pessoa modelo. Acho que nunca a vi usando maquiagem. Como sempre, ela era uma moleca. Muito louca.

Cara Delevingne, Tiger e uma amiga na Bedales School

 

▪️Sobre tocar bateria

O ritmo vem naturalmente, mas meu pai é o pior professor do mundo. Ele acha que está simplificando as coisas e simplesmente não está. Não gosto de tocar na frente de outras pessoas. Eu sou tímida. Envergonhada. Mas eu toco porque é a coisa mais catártica do mundo. Eu adoro isso … e é muito bom liberar sua agressividade.

 Meus pais sempre apoiaram tudo o que nós [os irmãos] fizemos. Meus pais são muito liberais e sempre fizeram questão de não exercer muita pressão sobre nenhum de nós.

Sou modelo desde os 17 anos. Eu era uma adolescente desajeitada e suja e uma enorme moleca. Claro que eu queria ser alta e magra, mas agora não me importo nem um pouco. Não sou um modelo girafa supermagra de 1,80m, mas estou completamente confortável com meu corpo como ele é. ( Tigerlily tem 1.70m. )

 

Eu vou à muitos shows, o que é sempre muito legal. Obviamente tive muita sorte de receber uma ótima educação musical desde muito jovem, estando tanto envolvida com isso.

 

Meu herói ? David Bowie

Trabalho principalmente com ilustrações à tinta e lápis, mas também adoro pintar à óleo

 

▪️Trabalhos extras 

  • (2021) Aquarelista – fez a capa do Álbum Outsider do pai Roger Taylor.

 

  • (2022) Empreendedora – criadora das extensões de unhas biodegradáveis, recicláveis e ecologicamente corretas Claws By Tiger Taylor criadas no Brasil.

 

Trabalho em aquarela em Outsider por Tigerlily

 

Trabalho em aquarela em Outsider por Tigerlily

Trabalho em aquarela em Outsider por Tigerlily

 

Trabalho em aquarela em Outsider por Tigerlily

 

Claws by Tiger Taylor

 

▪️Vida amorosa

Atualmete, Tigerlily namora Mkulu Lee – jogador de futebol do Enate FC.

Tiger e seu namorado Mkulu Lee

 

Tatuagem de Tigerlily

 

 Parabéns Tigerlily

 

Fonte

IMDb.com, Inc.

Fotos da Internet.

Na filmagem do Magic Tour em 1986, o Queen canta um medley tendo (You’re So Square) Baby I Don’t Care, cantada anteriormente por Elvis Presley no filme Jailhouse Rock, 1957.

Elvis Presley cantando (You’re So Square) Baby I Don’t Care no filme Jailhouse Rock:

 

O Queen cantando (You’re So Square) Baby I Don’t Care na Magic Tour:

 

Screenshots – Fonte: express. co. uk

Via Elvis Photos & Facts

 

Saiu mais um volume da série Queen The Albums!

 

É o álbum A Kind Of Magic.

 

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