Queen, banda de rock britânica cuja fusão de heavy metal, glam rock e teatro, tornou-se uma das bandas mais populares da década de 1970

Breve história sobre a banda:

Embora normalmente criticados pelos críticos de músicas, o Queen criou uma mistura nova, com solos de guitarra do virtuoso Brian May e superou as harmonias vocais tradicionais com a performance extravagante de seu vocalista Freddie Mercury.

  • Freddie Mercury (nome original Farrokh Bulsara; nascido em 5 de setembro de 1946, Stone Town, Zanzibar [agora na Tanzânia] – faleceu em 24 de novembro de 1991, em Kensington, Londres, Inglaterra).
  • Brian May (nascido em 19 de julho de 1947, Twickenham, Middlesex, Inglaterra).
  • John Deacon (nascido em 19 de agosto de 1951, Leicester, Leicestershire, Inglaterra).
  • Roger Taylor (nome original Roger Meddows-Taylor; nascido em 26 de julho de 1949, King’s Lynn, Norfolk, Inglaterra).

Ajudado pelo produtor Roy Thomas Baker, o Queen subiu nas paradas internacionais com seu terceiro álbum, Sheer Heart Attack (1974). A Night at the Opera (1975), uma das produções mais caras da música, vendeu ainda melhor. Evitando o uso de sintetizadores, a banda criou um som que era parte do Music Hall inglês, principalmente pela rock operística “Bohemian Rhapsody”, o principal single Britânico por nove semanas.

O sucesso espetacular se seguiu em 1977 com “We Are the Champions” e “We Will Rock You” – que se tornaram hinos onipresentes em eventos esportivos em todo o mundo.

The Game (1980), com “Crazy Little Thing Called Love” e “Another One Bites the Dust”, foi o primeiro álbum a ficar em primeiro lugar nos Estados Unidos.

Sua popularidade diminuiu por um tempo na década de 1980, no entanto uma performance espetacular no concerto de caridade Live Aid, em 1985, aumentou suas fortunas comercialmente.

O álbum Queen – Greatest Hits (lançado mundialmente em 26 de outubro de 1981) foi um sucesso instantâneo, alcançando o número 1 na parada de álbuns do Reino Unido por quatro semanas. Ele passou 833 semanas no Reino Unido e é o álbum mais vendido de todos os tempos no Reino Unido, vendendo mais de seis milhões de cópias. Recebeu oito vezes o disco de platina nos Estados Unidos e é o álbum de maior sucesso comercial do Queen no mundo, com mais de 25 milhões de cópias vendidas, tornando-o um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos.

Mercury morreu de AIDS em 1991 e a banda lançou seu álbum final em 1995.

A formação da banda e sua chegada ao estrelato foram uns dos temas do sucesso de bilheteria do filme “Bohemian Rhapsody” (2018). O filme arrecadou mais de US $ 401 milhões em todo o mundo, com um orçamento de produção de cerca de US $ 50 milhões. É o filme biográfico musical de maior bilheteria de todos os tempos. O filme recebeu críticas mistas; a ausência do tema sobre a sexualidade de Mercury foi bastante criticado, várias imprecisões históricas também foram destacadas,
mas a performance de Rami Malek e as sequências musicais receberam elogios.

O Queen entrou para o Hall da Fama do Rock em 2001.

O guitarrista do Radiohead Ed O’Brien comentou sobre a edição britânica do álbum Greatest Hits como: “impecável” e “absolutamente genial”, enquanto o jornalista britânico Brian Viner o considerou “o melhor álbum de todos os tempos”.

Fonte: HYPEN – Tops & More

 


Uma das páginas de fãs mais seguidas de Freddie Mercury no Instagram, o perfil Freddy Mercury Online, postou uma foto rara de Freddie e expôs os detalhes não contados de seu relacionamento com seus adoráveis gatos

A página de fãs compartilhou frases pouco conhecidas de seu amigo de longa data Peter Freestone, envolvendo a admiração de Freddie por seus gatos. O perfil compartilhou também como Freddie dedicou uma música do álbum ‘Innuendo’ a sua gata chamada Delilah.

Na música, Freddie fala sobre a maldade dos gatos, referindo-se a sua amiga felina Delilah. Aqui está a legenda do post:

Freddie teve um total de 10 gatos. Entre eles estava Delilah, uma gata grande e adulta, com longos cabelos brancos e grisalhos. Ela era considerada a favorita de Freddie. Ele frequentemente brincava sobre ela ser sua menina dos olhos.

Ele tinha tanto amor por Delilah que dedicou uma música do álbum “Innuendo” com seu nome. Nessa música, Freddie fala sobre a maldade que a gata costumava fazer e também reflete o adorável relacionamento que ele tinha com ela. Delilah sempre esteve perto de Freddie, mesmo em seus últimos dias, ela estava sempre deitada na cama com ele.

Abaixo a foto postada na conta do Instagram.

E aqui a música dedicada a Delilah.

Antes de sua morte, Freddie gravou um vídeo dizendo quem ficaria com a sua fortuna.  Os gatos eram a família de Freddie, que o acompanharam nos altos e baixos. O documentário, “Freddie Mercury: A Life in his Own Words”, lançado em 2019, fala sobre isso. Nos registros ele diz também que amaria Mary Austin até o último momento. E, afinal, foi o que aconteceu.

Falando de Mary, Mercury explicou o motivo de deixar seu patrimônio para ela:

“Caso eu vá primeiro, deixarei tudo para ela. Ninguém mais leva um centavo, apenas os meus gatos. Eu posso ter todos os problemas do mundo, mas eu tenho a Mary e isso me motiva… Eu ainda a vejo diariamente e gosto tanto dela hoje quanto sempre gostei.”, disse.

Eu vou amá-la até meu último suspiro”, diz Freddie no vídeo, gravado alguns anos antes de sua morte. Naquele momento, ele e Austin não estavam mais juntos: “Apenas dois indivíduos me deram tanto amor quanto eu dei a eles: a Mary, com quem eu tive um longo relacionamento, e nosso gato, Jerry. O meu vínculo com a Mary só parece crescer.”

Quando Freddie morreu ele deixou a mansão, os bens e metade dos direitos autorais de suas músicas para a ex-namorada, enquanto a outra metade acabou ficando com os pais dele e sua irmã, Kashmira.


Conheça os gatos de Freddie

Sabia que o Freddie Mercury era um apaixonado por gatos!

Cada um dos seus gatos tinha o seu quarto na mansão londrina e uma meia pendurada na chaminé, no Natal, recheada de presentes.

O nome dos 10 gatos são: Dorothy, Tiffany, Tom, Jerry, Delilah, Goliath, Lily, Miko, Oscar e Romeo.

Freddie dividiu Tom e Jerry com Mary, ela lhe deu Tiffany, o único gato de raça que ele teve.

Durante as turnês com os Queen, ele ligava para casa com frequência para escutar os seus gatos ao telefone.

Em 1985 Mercury levou o seu fascínio por gatos a um novo nível e dedicou seu primeiro álbum solo “Mr. Bad Guy” a eles: “To my cat Jerry – also Tom, Oscar and Tiffany, and all the cat lovers across the universe – screw everybody else!” (“Para o meu gato Jerry – também Tom, Oscar e Tiffany e a todos os amantes de gatos do universo – dane-se todo mundo!”).

A gata Delilah, a sua favorita, entrou na sua vida em 1987 e era tratada como uma princesa. No último álbum do Queen, “Innuendo”, Freddie dedicou uma música a ela, dando-lhe o seu nome.

No clipe da música “These are the Days of Our Lives”, Freddie veste uma roupa personalizada exclusiva com a imagens de cada um dos seus gatos.

 

Durante esta epidemia do Corona vírus o que mais andamos tendo é tempo livre, certo? Então que tal se ocupar fazendo um Curso à base do Queen?

Duas escolas online especializadas farão cursos a base do Queen. Abaixo informações sobre os cursos:


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Essa aula aberta vai ter como atração principal a historia de uma das maiores bandas do mundo, o Queen.
Inspirado no Podcast da Mastertech, o Jukebox, vamos falar de como a banda tinha todos os elementos de um squad perfeito, da importância de liderança compartilhada assumida pelo grupo, como a banda pivotou, do conceito de MVP dentro do rock, entre outros inúmeros paralelos que conseguimos que traçar com o mundo de negócios, gestão ágil e transformação digital.
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Aula aberta – 30/05 às 11h00

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Entre os dias 08 e 12 de Junho, a School of Rock Brasil realizará um curso aberto, com comunicação feita via WhatsApp, contendo aulas ao vivo e gravadas sobre o Queen. Nelas, você terá acesso a conteúdos exclusivos sobre carreira e composições do grupo, poderá realizar atividades musicais interativas e terá a chance de bater um papo virtual com o Alírio Netto, vocalista da banda de tributo oficial do Queen.
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Fonte: Grupo de WhatsApp Queen Net  via Thiago


Neal Preston já soma quatro décadas de carreira na fotografia, sendo um dos profissionais mais respeitados da história da indústria musical. Uma importante parte dessa trajetória vai estar nas páginas do livro “Queen: The Neal Preston Photographs”, que será lançado em outubro. Com mais de 300 imagens de shows do Queen, a edição vai reunir ainda textos do guitarrista Brian May e do baterista Roger Taylor. E a imagem de capa mostra o nove policiais no círculo central do gramado do estádio Gigante de Arroyto, em Rosário, na Argentina, na mesma turnê de 1981 que passou pelo Morumbi, em São Paulo. A mídia local comemorou e lembrou o evento histórico, ocorrido em 6 de março daquele ano. Na Argentina, o Queen também tocou em Buenos Aires e em Mar del Plata.

O fotógrafo Neal Prestou começou a acompanhar o Queen nos anos 1970 e registrou shows memoráveis da banda, como a última turnê do Queen com Freddie Mercury em 1986, o do “Live Aid”, em 1985, e também o primeiro no Brasil, em 1981. “Foi como estar acompanhando os Beatles, foi selvagem”, brincou Neal em uma entrevista ao “Wikimetal” em 2013.

Na ocasião dessa entrevista, Neal traçou diferenças entre as bandas que ele mais fotografou: Led Zeppelin (que acompanhou em todas as turnês dos anos 1970), Queen e The Who. “Elas são todas fantásticas, mas todas diferentes. Com o The Who, costumo me concentrar mais em Pete Townshend, porque sou um grande fã. Com o Zeppelin, existia esse elemento de um pouco de perigo, como “o que vai acontecer hoje à noite?”, era difícil descrever… Com o Queen, era mais um espetáculo, um carnaval”, disse.

Registro do Queen feito por Neal durante ensaio. Foto: Reproduçao
Registro do Queen feito por Neal durante ensaio. Foto: Reproduçao

O gigantesco arquivo de Neal com fotografias do Queen foi resumido para mais ou menos 300 imagens para compor o livro, que será lançado pela Reel Art Press. “É a primeira vez que Neal e o Queen compilam esse trabalho em um volume: vislumbres da vida nos bastidores, performances ao vivo e altos e baixos após a performance, muitos dos quais nunca foram vistos antes. As imagens são acompanhadas por lembranças e anedotas do guitarrista do Queen, Brian May, e do baterista Roger Taylor. As páginas vibram com uma energia palpável”, diz a editora em comunicado. O livro pode ser encomendado pelo site da editora por 49,95 libras.

Uma das fotos mais famosas de Freddie Mercury feita por Neal. Foto: Reprodução
Uma das fotos mais famosas de Freddie Mercury feita por Neal. Foto: Reprodução

Entre os registros, está aquele famoso onde Freddie aparece virado para trás e olhando para cima, como se um refletor o impulsionasse, diante de um Wembley Stadium lotado. A foto faz parte da exposição permanente na nova versão do estádio londrino. “Foi o começo do show, na primeira música. Eu percebi que era o terceiro quadro que eu tinha conseguido. Mas não penso: ‘Oh, eu tenho uma cena icônica’. Estou fotografando e só vejo o filme no dia seguinte. Qualquer fotógrafo que disser, dez minutos depois de fotografar ‘eu tenho uma foto icônica’, não sabe o que está fazendo. Você precisa do benefício de tempo e conhecimento do passado”, ensinou ele numa entrevista ao “Vice” em 2017.

Durante anos, as fotografias de Neal apareceram em todos os meios de comunicação: capas e páginas de revistas, jornais e livros, em programas de TV, em longas de ficção e documentários, em programas e cartazes da Broadway, capas de vinil, CD e DVD. Depois de ingressar no International Cinematographers Guild, em 1999, ele atuou como fotógrafo nos filmes “Quase Famosos”, “Vanilla Sky”, “Elizabethtown”, “Compramos um Zoológico” e “Aloha”.

Fonte: https://reverb.com.br


Chegamos ao final de mais uma promoção. Abaixo os nomes dos vencedores que irão ganhar um par de Máscaras personalizadas do Queen!! (Modelos aleatórios).

Paulo Mauricio M Toledo  e  Marcos Antônio Silva Prado

O sorteio foi realizado utilizando o site www.sorteador.com.br, onde cada usuário que se cadastrou recebeu um número (a ordem numérica foi por chegada de e-mail).

Agradecimento especial ao Ton – Ton Vídeo Foto por nos ceder as máscaras para sorteio.

 

Encomendas de Máscaras na Ton Video Foto:
Ton (Washington Barbosa)
Facebook: www.facebook.com/TonVideoFoto
WhatsApp:(21) 98766-7399
E-mail: tonvideofoto@gmail.com

 

O ator e cantor Alírio Netto lançou em parceria com Darren Reeves, tecladista do Queen Extravaganza, banda oficial tributo ao Queen, uma versão para a faixa Time (Waits For Nobody), da carreira solo de Freddie Mercury.

Darren Reeves é diretor musical e tem várias produções, incluindo o We Will Rock You. A faixa foi escolhida para acolher os fãs neste momento especial d isolamento em virtude do Coronavírus. O vídeo foi gravado com cada um dos artistas em suas casas, respeitando o distanciamento social.

“Essa é uma das músicas mais lindas da carreira solo do Freddie Mercury. Ao lado do meu amigo Darren Reeves, tecladista do Queen Extravaganza, da qual eu sou o vocalista, tivemos a ideia de fazer uma versão cada um na sua casa homenageando um artista que faz parte de nossas vidas. Um fato curioso é que essa música faz parte de um musical chamado Time”, disse Alírio Netto.

Alírio Netto conta com mais de 20 anos de carreira e protagonizou em sua carreira musicais como Jesus Cristo Superstar e We Will Rock You. Alírio já gravou álbuns com as bandas halliceLinceAge of Artemis e solo com o álbum João de Deus.

Alírio segue com a banda brasileira Shaman e Queen Extravaganza, tributo oficial ao Queen.

 

Links Oficias do Alírio Netto:

Site Oficial: http://www.alirionetto.com/
Facebook Alirio Netto: https://www.facebook.com/nettoalirio/
Instagram: @alirio_netto  (www.instagram.com/alirio_netto/)

 

Fonte: https://roadiecrew.com

 

O lendário guitarrista do Queen , Brian May , que luta contra problemas de saúde nas últimas duas semanas, informou os fãs sobre seu estado de saúde e disse que ele poderia ter morrido se não tivesse sido tratado.

Além de ter tido um problema nos glúteos durante uma atividade de jardinagem, Brian disse que descobriu que o nervo ciático estava comprimido, por isso sentia dor na base da coluna.

E também tinha problemas com os discos vertebrais. Ele diz que isso aconteceu por ter ficado durante 50 anos com uma tira de guitarra no ombro sustentando uma guitarra pesada.

Mas ele mesmo fala que “Tudo isso valeu a pena”

Ele revelou no vídeo foi hospitalizado com uma dor de 40 minutos no peito, e após uma angiografia, constatou-se que ele tinha três ARTÉRIAS entupidas. E que depois de pensar, ele resolveu colocar três “stents” nas artérias.

Brian May incluiu a seguinte declaração em sua mídia social: “Minhas aventuras médicas! Hmm … puro ataque cardíaco eh? Bem, acho que sempre me preocupei um pouco com o título do álbum. Eu me perguntei se isso poderia perturbar algumas pessoas que realmente tiveram ataques cardíacos. Na verdade, estou bastante aliviado agora que estou naquele clube – e não acho nada perturbador! Tomem cuidado pessoal!

Após sua carta triste, muitos fãs e pessoas que conhecem Brian May se preocuparam com seu estado de saúde. A vocalista do Arch Enemy Alissa White-Gluz foi uma das pessoas que se preocuparam com ele. Ela comentou a foto de Brian May e escreveu as seguintes palavras: “Sinto muito que você tenha passado por isso, mas parabéns por curar rapidamente! Por favor, continue se cuidando e vá com calma! ”

Dê uma olhada no vídeo compartilhado por Brian May :

https://www.instagram.com/tv/CAmCpCjF26v/?utm_source=ig_web_copy_link

 

Fonte: https://www.metalcastle.net

 

Brian May, guitarrista do Queen e uma das maiores lendas vivas do rock, deu um susto nos fãs no começo do mês ao sofrer um acidente com jardinagem em casa que causou rompimento dos músculos do glúteo.

Ele, que tem 72 anos e estava em isolamento em Londres, teve que ir para o hospital e ficar vários dias internado em meio à crise do coronavírus. “Uma dor tão persistente e forte que não sei nem como estou vivo”, declarou. O músico comoveu os fãs ao postar uma foto de muletas nas redes sociais e também revelou que teve um sério problema neural. “Algo que tomou conta do meu corpo três semanas atrás – não, não foi o problema no glúteo – isso paralisou meu cérebro”, explicou (confira o vídeo abaixo publicado na sua conta oficial).

“Eu senti que (a doença) tomou conta da minha personalidade. Eu acordava sentindo que eu era a dor e não conseguia voltar para o meu corpo. Tive que ceder e tomar analgésicos barra-pesada e no final foi um pesadelo. A única coisa a fazer era chutar tudo e sair dessa. Mas eu consegui fazer isso por causa de grandes fisioterapeutas. Vou contar a história completa algum dia”, completou.

“Meu primeiro passeio no parque desde que tudo isso começou. Meu Deus, como o ar fresco é bom. O céu é azul – o sol brilha e esquenta e a brisa é refrescante. Nuvens lindas acima da minha cabeça. Mas eu estou dependente dessas muletas para poder me mover”, afirmou May em outro dos seus últimos posts no Instagram. Isso fez com que diversos fãs se desesperassem ao ver o ídolo em um momento de fragilidade. “Pelo amor de Deus, tome muito cuidado. Você é a coisa mais preciosa que muitos fãs têm”, afirmou um deles.

May também lamentou a dificuldade que ele está tendo de tocar guitarra. “Tem sido difícil até escovar os dentes (barbear então é ainda mais, como vocês podem ver)”, compartilhou. “Já estou conseguindo segurar a guitarra de novo, o que é otimo, parece que ainda funciona. Vou conseguir voltar a ter uma vida como era antes. Quer dizer, uma nova vida.”

Fonte: Revista Monet
 

https://www.instagram.com/tv/CAiSU6nF52n/?utm_source=ig_web_copy_link

Conhecida como uma das maiores bandas do rock clássico que já existiram, o Queen é um grupo que fez história. Quem nunca ficou arrepiado quando ouviu Freddie Mercury cantar, afinal?

Com músicas como Bohemian RhapsodySomebody to Love e Don’t Stop Me Nowa banda nunca teve medo de flertar com outros gêneros, misturar rock com ópera, com disco e com o que mais viesse no caminho.

Queen
Créditos: Divulgação

Por isso, hoje vamos falar de um dos maiores hinos do grupo, composto por Brian May e feito especialmente pra gente: os fãs. Isso mesmo, o papo de hoje é sobre We Will Rock You!

Vamos te contar tudo sobre a história da música, o significado da letra e o que mais precisar saber pra curtir ainda mais essa canção incrível. Vem ver:

O significado da música We Will Rock You

Quem viu o filme Bohemian Rhapsody deve se lembrar da cena: no estúdio, Brian May conta sobre uma ideia que teve para uma música perfeita pra curtir nos grandes shows.

Isso foi resultado de um Queen que já vinha fazendo muitos shows ao vivo para públicos enormes — e a ideia de incluí-los nas músicas era bastante genial, né?

Foi daí que May pensou nessa batida simples e contagiante, aquele tum-tum-pá: duas batidinhas do pé no chão e uma palma. Mesmo em um estádio lotado, você teria espaço pra fazer esse movimento sem problema e pronto: você é parte da música.

Para acompanhar essa batida, May diz ter escrito uma letra que contava uma história deprimente sobre a futilidade do ser humano, que resultou em uma música contagiante.

Ah, outra curiosidade interessante: a canção foi gravada em uma igreja vazia porque o grupo adorava a acústica!

Análise da letra de We Will Rock You

A música pode ser entendida em três fases: um relato sobre a infância, a juventude e a velhice de um homem. Vamos dar uma olhada nos versos?

Buddy, you’re a boy, make a big noise (Amigo, você é um garoto, faça um barulhão)
Playing in the street, gonna be a big man some day (Tocando na rua, vai ser um grande homem algum dia)

A letra começa otimista: os versos conversam com quem ouve, falando que você ainda é jovem e pode se tornar alguém um dia. Isso de falar com o ouvinte faz total sentido para uma música que é feita para a gente, né?

Mas a música não deixa de ser um relato sobre alguém, ou uma espécie de sermão:

You got mud on your face, you big disgrace (Você tem lama no seu rosto, sua grande desgraça)
Kicking your can all over the place (Chutando sua lata pra todo lugar)
Singing (Cantando)

Já nessa parte, o narrador/vocalista começa a criticar a pessoa com quem conversa. Quando ele fala sobre “chutar a lata por aí”, isso pode ter tanto uma interpretação literal — ele fala de uma criança que fica por aí distraída, chutando uma latinha — quanto uma interpretação subjetiva.

A expressão inglesa kicking the can down the road significa atrasar uma decisão, na esperança que o problema irá passar. Portanto, esse verso também pode ser uma crítica ao comportamento pouco responsável do personagem.

Essa estrofe nos dá a deixa para o refrão: nesse último verso, o nosso interlocutor nos conta que o personagem faz tudo isso enquanto canta. Canta o que?

We will, we will rock you (Nós vamos, nós vamos sacudir você)
We will, we will rock you (Nós vamos, nós vamos sacudir você)

Pela história, a gente imagina um garoto cantarolando esses versos sem se preocupar muito com o que eles significam.

Mas não quer dizer que os versos não signifiquem nada: we will rock you pode ser entendido como nós vamos te destruir/sacudir, coisa que a sociedade de fato faz com quem “dá bobeira”.

Podemos encarar o rock no sentido de rock’n’roll também: lá no estádio cantando esses versos a plenos pulmões, com certeza isso se torna um hino entre o público. E são eles que gritam nós vamos te sacudir ou, ainda nós vamos te trazer o rock.

Buddy, you’re a young man, hard man (Amigo, você é cara jovem, um cara difícil)
Shouting in the street, gonna take on the world some day (Gritando na rua, vai enfrentar o mundo algum dia)

Esse trecho faz um contraste com os versos que abrem a música. Agora, a pessoa com quem o vocalista fala é um jovem adulto, que agora grita na rua para chamar atenção.

O narrador repete: você vai dominar o mundo algum dia, mas agora parece ter uma certa ironia, tipo “você acha que vai dominar o mundo algum dia”.

You got blood on your face, you big disgrace (Você tem sangue no seu rosto, sua grande desgraça)
Waving your banner all over the place (Agitando sua bandeira por todo lugar)

Talvez a pessoa seja uma ativista política, que está sangrando de lutar pelos seus ideias e “agitar sua bandeira por aí”.

Mas como já contamos, essa música é bastante pessimista e agora, de fato, parece que é a sociedade conversando com a gente — de nada adianta seu ativismo, nós vamos o destruir. E é assim que o refrão entra de novo.

Buddy, you’re an old man, poor man (Amigo, você é um homem velho, pobre homem)
Pleading with your eyes, gonna make you some peace some day (Suplicando com seus olhos, vai causar alguma paz algum dia)

O tempo passou e agora a pessoa com quem o narrador conversa já envelheceu. Agora ele “desperdiçou” a vida e não chegou a lugar nenhum.

E implora com os olhos, o que pode ser uma referência à pessoa tendo que pedir dinheiro na rua como forma de sobreviver.

Ainda assim, o vocalista não tem dó da pessoa e segue a xingando — sempre insatisfeito. E argumenta que alguém precisa colocar a pessoa no lugar, onde entra o refrão novamente.

Afinal, talvez a música seja uma crítica sobre como a sociedade nos trata mal e nos condena quando não seguimos o padrão de ter uma vida perfeita, com família e dinheiro no bolso.

A letra é uma forma de dizer que, para o sistema, somos insignificantes com nossos ideais e crenças. Pesado, né?

Saiba mais sobre o Queen

Apesar de ter perdido uma de suas maiores forças depois que Freddie Mercury faleceu, o Queen se apresenta até hoje, lembrando o público dos inúmeros hinos que a banda criou. São músicas que emocionam gerações e gerações e botam todo mundo pra cantar.

Com tanto tempo de carreira, é claro que tem várias histórias pra contar sobre o Queen. A banda britânica surgiu em 1970 e é recordista de vendas, pioneira em várias sonoridades e propostas diferentes. E passou por muita estrada, né?

 

Fonte; https://amp.letras.mus.br/

 


Do site Oficial do Queen:

Como falamos várias vezes, adoramos ver diferentes interpretações das músicas do Queen vindas de todo o mundo, destacamos muitas em nosso canal oficial do YouTube, mas quando recebemos uma que é um pouco mais especial, precisamos compartilhar isto…

Este vídeo foi produzido pela “Ação Social Pela Música do Brasil” (ASMB), organização não governamental e sem fins lucrativo com aspecto educacional. Fundada pelo maestro David Machado (Já falecido) a ASMB visa a inclusão social no ensino coletivo de música clássica, para crianças, adolescentes e jovens que vivem em comunidades socialmente vulneráveis.

Nesta quarentena, a “Camerata Jovem” do Rio de Janeiro gravou um vídeo especial para conscientizar as pessoas a respeitar o isolamento social, só assim seremos realmente ‘campeões’ nesses dias desafiadores.

 

Fonte: www.queenonline.com – Via Bruno pelo Grupo de WhatsApp Queen Net

“Queen: Days of  Our Lives”, documentário de 2011 dirigido por Matt O’Casey, conta a história da lendária banda por meio de arquivos e imagens inéditas. Inspiradora, às vezes trágica e honesta, traz a  história de quatro amigos que conquistaram o mundo da música vendendo a surpreendente a marca de mais de 300 milhões de discos.

O documentário passará no canal BIS.

Confira dias e horários:

Dias:              Horários
23/05/2020  – 21:30
24/05/2020  – 2:00
29/05/2020  – 13:00
26/05/2020  – 10:00
29/05/2020  – 7:00
30/05/2020  – 12:00

 

Fonte: www.sky.com.br

Brian May se juntou a outras personalidades da música para gravar uma versão da clássica “We Are The Champions”, que foi rebatizada como “You Are The Champions”. O vídeo foi postado no canal do Youtube “LSwFF” (Live Stream with Famous Friends), que é administrado por Jason McNamara

A gravação do vídeo é um agradecimento a todas as pessoas que estão se esforçando para lutar contra o COVID-19 mundo afora. Em virtude da pandemia que assola o mundo, cada participante gravou sua parte em sua respectiva casa. O vídeo, que foi divulgado na última segunda-feira (18 de maio) pode ser assistido abaixo.

Além de Brian May, participaram da gravação os seguintes músicos:

Vocalistas: Alissa White-Gluz (Arch Enemy), Jen Majura (Evanescence), Paulie Z, Miljenko Matijevic (Steelheart), Alex Skolnick (Testament, vocal de apoio) e Arejay Hale (Halestorm, vocal de apoio);

Guitarristas: Brian May, Alex Skolnick (Testament) e Dave Amato;

Baixistas: James LoMenzo, Tony Franklin e Stu Hamm;

Bateristas: Virgil Donati e Marco Minnemann;

Piano: Ed Roth

A música “We Are The Champions” é um dos maiores sucessos do Queen e foi lançada originalmente no álbum “News Of The World”, de 1977.

 

Fonte: https://whiplash.net  –  Via Grupo de WhatsApp Mercury Free  –  por Gilson

 

Você já sonhou cantando com o Queen?

 

Harrison Catherall, de oito anos de idade, tornou-se o “roqueiro da quarentena” após encantar os vizinhos com suas interpretações brilhantes de Freddie Mercury. Este vídeo comovente de Harrison, de 18 de maio, vestido com o traje completo e o bigode do artista consagrado viralizou.

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Fonte: www.msn.com

 


Em maio de 1970, a banda Smile ficou sem cantor. Um rapaz de 24 anos se ofereceu para o cargo. Brian May e Roger Taylor aceitaram imediatamente. Freddie Mercury propôs o novo nome do grupo. Dificuldades em gravar o primeiro álbum, a chegada do sucesso, os hits, as performances históricas ao vivo…

Em meados de maio de 1970, cinquenta anos atrás, uma pequena banda inglesa iniciou, ainda que sem muita sorte, mas acreditando que tinham tempo para isso. O baixista e cantor Tim Staffell estava saindo do grupo. O guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor continuaram. Achar alguém para substituir Staffell não foi difícil para eles, a mudança os colocou na frente deles. Freddie Bulsara, colega de quarto de Staffell, foi a cada um de seus shows e já havia pedido uma chance. Freddie estava morrendo de vontade de cantar no Smile, mas Brian May recusou. “O cantor é Tim”, ele repetiu (anos depois ele disse: “Tim era nosso Sting, mas um Sting sem ego”). Dada a saída de Staffell, era evidente o que Freddie podia fazer diante do microfone, May mudou de ideia.

Com um novo cantor e procurando um baixista, a banda era outra e, portanto, também precisava de um novo nome. Freddie foi quem fez a proposta, “Queen” – disse. Vendo o gesto desconfiado dos outros, ele se apressou em justificar sua escolha. “É um nome que tem a ver com realeza, é universal, vigoroso, musical, imediato e, principalmente, soa esplêndido”, afirmou. Roger Taylor disse que, a princípio, pensou que era uma piada, que a conotação gay era muito evidente. Mas Freddie expôs seus argumentos sedutoramente e os convenceu. Foi a primeira de muitas batalhas que ele venceria.

Freddie mudou seu sobrenome original para Mercury. Nascia mais uma estrela. Algo que ele sempre teve a convicção de que se tornaria. Uma colega, Audrey Maiden, disse que aos vinte anos, em cada formulário que preenchia quando perguntado sobre sua profissão, Freddie sempre escrevia ‘ músico’. “Não importa se ainda não é verdade, muito em breve será”, disse ele.


Roger Taylor tocava em grupos diferentes desde os 15 anos. Brian May teve um sucesso modesto com seu primeiro grupo 1984, antes de formar o Smile. Enquanto isso, ele estudava astronomia no Imperial College. Quando a banda se desfez, May fez o que todos faziam naquele tempo, ele colocou um anúncio em uma revista de música anunciando que estava procurando um baterista. E quem apareceu foi Roger Taylor.

A mãe de Roger conseguiu que a nova banda tocasse em um evento para a Cruz Vermelha. Ela chegou a pagar por dois anúncios no jornal local. Eles ensaiaram por quase um mês, Mike Grose entrou como baixista, e em 27 de junho de 1970, o Queen tocou pela primeira vez em público. A primeira música a ser tocada, argumentam algumas das testemunhas, foi ‘Stone Cold Crazy’, que eles acabariam gravando em seu terceiro álbum, Sheer Heart Attack. Naquela época, o repertório era composto por músicas do Smile e vários covers (principalmente do início do rock: Little Richard e Elvis). Freddie Mercury mostrou naquela noite que ele tinha um carisma especial. Além de alguns embates técnicos e várias inconsistências, sua presença no palco foi impressionante. Ele não nasceu para passar despercebido. “Foi a primeira vez que ele cantou conosco, mas parecia que ele havia nascido no palco. Ele cantou bem, é claro. Mas o surpreendente foi todo o resto. Ele era muito mais que um cantor. Ele era um artista”, lembrou Taylor.

O grupo começou a tocar quase todo fim de semana. As apresentações eram sempre para públicos não muito grandes, porém eram cada vez mais assíduas. Eles mudaram de baixista; Barry Mitchell seria substituído em março de 1971 por John Deacon. O Queen estava alcançando sua formação final. Embora o caminho para a estreia recorde tenha sido longo.

“Tivemos dificuldade em ter um lugar para nós mesmos. Mais de dois anos para conseguir um contrato. Havia muitos grupos tentando ser notados naqueles anos, lutando como nós. Então também foi difícil sermos aceitos e levados a sério. Foi difícil, mas tínhamos confiança que todas essas dificuldades nos tornariam ainda mais fortes como um grupo ”, disse Brian May.

Demorou dois anos para gravarem seu primeiro álbum, cujo título era apenas o nome da banda, ‘Queen’. Um holofote acende Freddie no palco, um pouco de fumaça, o gesto teatral, os braços levantados e o microfone em uma mão. Uma imagem exuberante para que ninguém se surpreendesse com o que iria encontrar. Ou, talvez, uma profecia de como seria sua carreira.


A proposta de palco do Queen era inovadora e vigorosa. As apresentações não eram teatrais, eram muito mais que isso. Maior que a vida, disseram os ingleses. Eles eram operísticos. Eles estavam apostando em se destacar, no impacto. Eles eram pretensiosos, épicos, magníficos, excessivos.

Com o terceiro LP, veio o primeiro sucesso ‘Killer Queen’, que assumiu o topo nas paradas. Eles conseguiram ser notados. A proposta sempre foi ambiciosa e poderosa. Para o quarto álbum veio a consagração, ‘A Night at the Opera’ foi algo extraordinário. Sem dúvida, o que finalmente firmou a banda foi ‘Bohemian Rhapsody’, uma música que apresentou o grupo de maneira completa. Ambição, ideias, exuberância, personalidade. Eles não concordaram em fazer a música como single editado e abreviado. Esse deve ser o single promocional e deve durar mais de seis minutos. Os executivos da gravadora consideraram um suicídio não editá-la. “Que rádio tocará uma música de 6 minutos?” eles perguntaram. A resposta: todas e por mais de quarenta anos. Mamma ohhh ohhh, Galileu, Scaramouche, ópera, solo de guitarra imbatível, balada, história de um assassinato, coro, uma canção imortal.


A partir daquele momento ninguém poderia mais parar o Queen. Disco após disco o sucesso foi se repetindo. A Day at the Races, Jazz, The Game. Cada álbum teve pelo menos dois grandes sucessos. Os shows foram cada vez mais fortes. Tendo se tornado artistas globais, em 1978 a gravadora organizou uma ótima apresentação de seu álbum Jazz, que contém entre outras músicas ‘Fat Bottomed Girls e Don’t stop me now’. Eles convidaram mais de 400 jornalistas de todo o mundo. Eles testemunhariam uma pequena apresentação e depois haveria uma grande festa. Após o show os convidados chegaram à uma enorme sala onde a festa de apresentação do álbum seria realizada. Estavam presentes homens e mulheres semi-nus, havia bandejas cheias de ostras e champanhe. A festa terminou ao amanhecer.

O Queen era a segunda banda inglesa mais vendida da história, e antes do ‘boom’ do filme Bohemian Rhapsody, a banda era a sétima mais vendida na música moderna. O sucesso comercial do filme é evidente, porém a conquista de críticos especializados custa muito mais do que o público. Nos Estados Unidos os críticos nunca os tiveram entre os favoritos. Todas as críticas a seus lançamentos foram devastadoras; um enxame de frases devastadoras que repeliam a proposta do grupo britânico. A dificuldade de enquadrar suas músicas, a busca pela eficácia e, também, por que não, a desigualdade de seus álbuns, tornaram as críticas negativas. A Rolling Stone continuou dizendo que o Queen foi a primeira banda verdadeiramente fascista. Mercury foi acusado de ser um Jagger da Classe B. O público pouco se importava.


Qual era o gênero do Queen? Eles se aventuraram no heavy metal, pop, ópera, balada e uma dúzia de outros estilos. Às vezes eles tentavam fazer tudo de uma vez. Eles contornaram a fronteira do bizarro, mas (quase) sempre superaram o desafio com a ajuda do talento e auto confiança.

Mas o Queen não era apenas as performances cênicas de Mercury, a qualidade de May, o poder de Taylor ou a solidez de Deacon, o Queen criou músicas perfeitas ao longo de mais de quinze anos.

Nos anos 80, seus trabalhos com discos eram menos sólidos do que os da década anterior, embora em cada um houvesse pelo menos uma música destinada a se tornar um clássico. Por exemplo, se a grande maioria concorda que Hot Space é um álbum (muito) fraco, também é verdade que a música que a salva não poderia ser outra se não ‘Under Pressure’, essa joia em colaboração com David Bowie. No grupo todos compuseram e nutriram a herança das músicas de maneira diferente do que acontece em outras bandas.

Em contra partida foi nesta década em que suas performances ao vivo foram cada vez mais virtuosas e bem sucedidas. A plateia de cada um de seus shows se tornou o maior coral do mundo. Com um jogo de luz, um som de poder infernal, cenário, mudanças de figurino, cenografia. Eram shows apresentado por um showman único, um encantador da multidões.


Um dos pontos altos de suas performances ao vivo foi a famosa apresentação de 1985 no Live Aid. Pouco mais de 25 minutos foi o bastante para firmar o ‘mito’. Bob Geldof, o organizador do evento de caridade televisionado globalmente, descobriu o motivo pelo qual Freddie brilhou tão intensamente naquela tarde: “Foi o cenário perfeito para Freddie, a medida exata para ele: o mundo inteiro”.

Existem artistas que se tornam uma imagem icônica. Como alguém quer imitar o vocalista do Queen? As opções são inúmeras. O jeans azul claro do Live Aid? Ou a jaqueta de couro amarela e calça com tiras laterais multicoloridas? Ou no início dos anos 80 com calças de couro preto mínimas, peitos e alças nuas? Ou talvez no macacão de lycra preto decotado? Dezenas de looks. Nada para passar despercebido. Original, estridente, inesquecível, sempre nos lembrando que ele era uma estrela e que tudo era um show, um ótimo show.

Após anos de sucesso veio a doença de Freddie. Innuendo, com ‘The Show Must Go On’, foi o último álbum que eles gravaram. Freddie morreu de AIDS em 1991.

Em 1995 outro álbum, ‘Made in Heaven’, foi lançado com algumas músicas inéditas. Mas a lenda já estava criada. Seus álbuns de maiores sucessos continuam sendo vendidos e escutados até hoje. O grupo se tornou uma lenda e suas músicas se tornaram hinos que são passadas de geração a geração, porque esses quatro músicos da realeza do rock, sem dúvida, ainda são os campeões.

 

Fonte: www.infobae.com

 

Brendon Urie, vocalista do panic at the disco, se juntou ao apresentador de TV Jimmy Fallon para compartilhar uma cover virtual do clássico do Queen e David Bowie, “Under Pressure”

O comandante do The Tonight Show da rede americana NBC chamou a banda The Roots, que o acompanha em seu programa, para que todos utilizassem uma variedade de instrumentos percussivos improvisados encontrados em suas respectivas casas.

Objetos inusitados como jarras, panelas e até mesmo uma torradeira foram usados para produzir a base sonora de uma das músicas mais poderosas dos anos 80.

Confira essa grande apresentação de quarentena no player abaixo:

Fonte: www.radiorock.com.br

 

O Queen, uma das maiores bandas de rock da história, passou por muitos problemas no início da carreira devido a questões empresariais. A banda não recebia quase nada do que merecia antes de seu quarto álbum, ‘A Night at the Opera’ (1975), e o empresário Don Arden, pai de Sharon Osbourne já falecido, foi o responsável por tirar o quarteto do buraco.

Apesar de ‘A Night at the Opera’ ter sido o primeiro trabalho de sucesso estratosférico, o Queen já havia conquistado bastante notoriedade com os discos anteriores: ‘Queen’ (1973), ‘Queen II’ (1974) e ‘Sheer Heart Attack’ (1974). O single ‘Killer Queen’, deste último trabalho de estúdio citado, conseguiu posições expressivas nas paradas do Reino Unido (2°), Estados Unidos (12°) e Alemanha (12°), além de conquistar certificação de ouro na Itália.

Além disso, o Queen vinha sendo elogiado pelo trabalho feito nos palcos. Não à toa, na turnê de ‘Sheer Heart Attack’, chegaram a tocar no Budokan, em Tóquio, Japão, para 15 mil pessoas em duas noites seguidas.

Ainda assim, o dinheiro não chegava a Freddie Mercury, Brian May, Roger Taylor e John Deacon. Este último precisou implorar para receber duas mil libras para dar de entrada em uma casa, enquanto os empresários, os irmãos Norman e Barry Sheffield, da Trident Studios, estavam dirigindo carrões e aumentando suas fortunas.

Claro, não foi uma relação 100% exploratória: o Queen assinou com os irmãos Sheffield em um momento onde ninguém queria investir neles. A Trident, que já tinha nomes como Elton John e David Bowie em seu cast, investiu bastante no quarteto britânico e conseguiu um contrato com a gravadora EMI para eles.

Só que o acordo feito entre Queen e Trident privilegiava bastante os empresários em caso de sucesso da banda. Apesar do contrato com a EMI, nada era assinado diretamente pelos músicos: todos os acordos haviam sido feitos pelos irmãos Sheffield, fazendo com que eles fossem os reais detentores dos direitos de publicação das músicas, além de serem os titulares dos contratos com a EMI e de turnês.

Don Arden salva o Queen

Foi aí que a figura de Don Arden, que morreu em 2007, entrou em cena. Em antiga entrevista à Classic Rock, ele relembrou que os músicos do Queen estavam pedindo conselhos a Sharon, que era amiga deles. Na época, Sharon ainda era uma ajudante de Don, então, sugeriu que o pai oferecesse suas dicas.

“Meu conselho era: caiam fora dessa. Só que eles tinham muito medo dos irmãos Sheffield, achavam que eles eram os donos da rua. Por conta desses acordos que não foram bem feitos, o Queen tinha direito a um teto e uma van velha que usavam para turnês. Eu não acreditava. Eles pediram para eu me tornar o empresário deles e eu falei: ‘ok, mande seu advogado enviar uma carta para mim com as intenções e eu vou livrar vocês desses caras'”, contou Don Arden.

No dia seguinte, Arden chegou de surpresa, sem marcar horário, no escritório dos irmãos Sheffield. “Eu sabia que eles eram farsantes. Quando cheguei e me apresentei, eles ficaram assustados. Começaram a falar sobre todas as joias que compravam para suas esposas. Falei: ‘Ok, vamos deixar as amenidades de lado. Ouçam com atenção: estou aqui para informar que vocês não representam mais o Queen, ok?'”, relembrou o empresário, deixando os irmãos com os rabos entre as pernas.

Don Arden disse que chegou a dar uma dica para eles: “se tivessem pelo menos comprado uma p*rra de um carro para eles  colocado um pouco de dinheiro no bolso deles, nada disso aconteceria, então, por que vocês não fizeram isso e ainda pensaram em ferrar com eles?”. O empresário, então, ofereceu 100 mil libras para que pudessem abrir mão do Queen sem causar nenhum tipo de problema na Justiça. Os irmãos Sheffield, claro, aceitaram a grana e ficaram de bico calado.

“Quando fui contar ao Queen o que fiz, eles literalmente pularam de alegria. Começaram a me abraçar e beijar. Porém, depois que eles botaram a mão na grana, nunca mais ouvi falar deles”, relembra Don Arden.

O motivo, de acordo com Sharon Osbourne, é que eles preferiram trabalhar com John Reid, empresário de Elton John. “Foi por causa de Freddie. John também era gay e acho que Freddie se sentia seguro ao lado dele”, relembrou a empresária e esposa de Ozzy Osbourne.

John Reid e o single Bohemian Rhapsody

No fim das contas, John Reid foi uma boa escolha para o Queen. Foi ele o responsável por insistir com a EMI que a música ‘Bohemian Rhapsody’, um épico de 6 minutos que não tinha nada de radiofônico, deveria ser o single do novo álbum ‘A Night at the Opera’.

A gravadora, claro, não topou de primeira, mas Reid foi insistente. O golpe de gênio deu crto e ‘Bohemian Rhapsody’ atingiu o primeiro lugar das paradas de 7 países, incluindo Reino Unido, além um 9° lugar nos Estados Unidos, onde o compacto foi certificado 8x platina – pelas mais de 8 milhões de cópias vendidas. O resto é história.

 

Fonte: www.igormiranda.com.br

 

O guitarrista Brian May entristeceu os fãs do Queen com uma pessimista mensagem enquanto está internado no hospital. O lendário músico atualizou sua conta oficial no Instagram para escrever sobre seu estado atual de saúde mental e física. Há uma semana, o guitarrista do Queen foi hospitalizado depois de machucar as nádegas durante um momento de jardinagem doméstica. Esta foi a primeira atualização sobre a saúde do cantor deste então.

Brian compartilhou uma série de fotos em sua página oficial e escreveu sobre a dor que ele vem sentido. Aqui está o que ele disse:

“Estou tão emocionado com cada uma dessas visualizações. Certifiquem-se de continuar em casa, queridos! Cada um restaura um pedaço de mim esta noite enquanto luto com a dor física que me assolou nos últimos dias – tão forte e tão persistente que mal me sinto vivo. Vou levar essas imagens adoráveis ​​comigo enquanto procuro curar o sono esta noite“.

Na seção de comentários do post, os fãs mostraram seu apoio enviando boas vibrações e desejos. Compilamos alguns deles que podem ser vistos abaixo. Um fã chamado Ziya disse: “Por favor, continue forte Brian, o mundo precisa de estrelas brilhantes como você. Fique bem ❤️❤️❤️❤️❤️ Tudo de bom para você! ” Outro fã chamado Ash escreveu para Bri: “Obrigado por realmente mudar minha vida. Quando encontrei o Queen, me senti um pária, mas as músicas me ajudaram a encontrar meu lugar. Deu-me algo para me relacionar e me lembrar que somos todos humanos“.

 

Fonte: https://observatoriodemusica.uol.com.br

 


Vamos lá pessoal!!! Estamos nos últimos dias da promoção, em parceria com a Ton Vídeo Foto, em que sortearemos 2 pares de máscaras inspiradas no Queen. Participe!!!

PROMOÇÃO ENCERRADA


 A PROMOÇÃO

Todos estamos vivendo momentos difíceis devido ao Coronavírus (COVID-19) e devemos nos proteger.

A Ton Vídeo Foto está produzindo Máscaras personalizadas de vários artistas, dentre eles o Queen.

Nós iremos sortear 2 pares de máscaras. Serão 2 ganhadores, cada ganhador levará um par de Máscaras. Os modelos enviados serão aleatórios. (Vide fotos logo abaixo dos modelos que serão sorteados).

Para participar é simples, basta enviar um e-mail para webmaster@queennet.com.br com o Assunto “Máscara Queen”. Pronto, você já está participando. (Se você já se cadastrou antes não precisa se cadastrar novamente, isto não aumentará suas chances de ganhar).

O sorteio será feiro através do site www.sorteador.com.br, onde cada e-mail terá um número, os números serão dados por ordem de chegada dos e-mails.

Em breve divulgaremos os nomes dos vencedores e os modelos de cada ganhador.

Fotos reais das Máscaras a serem sorteadas

Encomendas de Máscaras na Ton Video Foto:
Ton (Washington Barbosa)
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E-mail: tonvideofoto@gmail.com