Em 1963, o ativista norte-americano fez um dos discursos mais emocionantes da história

O Queen sempre foi uma banda musicalmente eclética. Além disso, suas músicas foram inspiradas na vida pessoal de Freddie Mercury e até em discursos famosos – como o de Martin Luther King Jr.

‘Eu tenho um sonho” é, sem dúvida, o discurso norte-americano mais emocionante do século XX e foi mencionado inúmeras vezes na cultura popular. Ele inspirou, por exemplo, uma das músicas mais subestimadas do Queen, como lembrou o CheatSheet.

A BBC relatou que “One Vision” teve o envolvimento de todos os membros da banda. Primeiro, Brian May criou o riff de guitarra. Depois, Mercury criou a melodia vocal.

Quando a música estreou mundialmente, a imprensa entendeu que ela remetia à lendária performance do Queen no Live Aid. Posteriormente, Roger Taylor apontou que, na verdade, a música foi inspirada no discurso “Eu tenho um sonho”.

“One Vision” não fez tanto sucesso na América, no entanto. De acordo com a Billboard, a faixa conquistou o número 61 na Hot 100, ou seja, abaixo do esperado para uma banda com tantos sucessos número 1 como o Queen.

Enquanto isso, Luther King Jr. continua sendo uma figura inspiradora para artistas e ativistas.

 

Fonte: https://rollingstone.uol.com.br

 

Brian May atualizou seus fãs sobre seu estado de saúde, após sofrer um ataque cardíaco e lesionar os músculos dos glúteos, no mês passado

Ontem, o músico publicou um novo vídeo em seu perfil no Instagram, no qual diz estar “se recuperando lentamente”.

“Eu ainda estou me rastejando pela casa de joelhos e mãos – não como uma estrela do rock”, disse ele.

Ao falar sobre o seu atual estado, ele relembrou um dos grandes momentos de sua carreira.

“Incrível que há 18 anos eu estava no topo do Palácio de Buckingham, o lugar mais lindo do mundo, tocando ‘God Save the Queen’ e aterrorizando minha mente, mas é um daqueles momentos em que você enfrenta o medo e nunca fica completamente o mesmo depois”, disse.

Ele ainda completou:

“Desejo a todos boa sorte, esperando que um dia eu seja funcional, que eu esteja por aí e que possamos fazer mais coisas boas, talvez? Deus abençoe”.

 

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Fonte: https://entretenimento.uol.com.br

 

Freddie Mercury ao lado de Roger Taylor, John Deacon e Brian May formou uma das bandas mais icônicas da história da música.

Com solos de guitarra épicos e a inconfundível voz de Mercury, o Queen criou hits como “We Are The Champions”, “I Want To Break Free” e, claro, “Bohemian Rhapsody” que ultrapassam gerações.

Ao longo dos anos, pelo talento excepcional do grupo, vários outros artistas se propuseram a fazer versões de seus clássicos.

Com isso, a Rolling Stones separaou 6 covers incríveis. Veja abaixo:

Metallica – “Stone Cold Crazy”

Bruce Dickinson & Montserrat Caballe – “Bohemian Rhapsody”

Lemmy & Ted Nugent – “Tie Your Mother Down”

Nine Inch Nails – “Get Down Make Love”

Scorpions – “Love Of My Life”

My Chemical Romance & The Used – “Under Pressure”

 

Fonte: www.rockbizz.com.br

 

O ‘riff master’ Tony Iommi concedeu uma entrevista exclusiva para a revista Guitar World, onde falou, dentre tantos assuntos, sobre trabalhar em novas músicas com o guitarrista Brian May e, quiçá, com o vocalista Robert Plant

Guitar World: Você mencionou anteriormente que encontrou Robert Plant em Nashville [capital do estado do Tennessee, EUA] e mostrou para ele alguns riffs. Isso significa que nós vamos ouvir novas músicas suas?

Tony Iommi: “Ah, eu espero que sim. Tudo começou quando Robert e eu estávamos conversando sobre o que estamos fazendo, então, eu disse: ‘eu tenho muitos riffs’. Eu estava mostrando para ele no meu telefone. Eu quero começar a fazer alguma coisa.

São algumas ideias que eu tive no ano passado, mas ainda não fiz nada com elas. Agora, eu estou trabalhando com Mike Exeter, que é meu engenheiro de som há anos, na remixagem de Forbidden – disco do Black Sabbath, lançado em 1995 – que é um álbum antigo com Tony Martin, Cozy Powell e Neil Murray. É isto que tem tomado o nosso tempo por agora, no entanto, assim que terminarmos este trabalho, nós vamos trabalhar nestes riffs”.

Guitar World: Você tem alguma ideia de como vai apresentar estas novas músicas? Será um álbum solo? Ou será no formato de banda?

Iommi: “Eu talvez faça alguma coisa para filme, série de TV, ou algo assim. Eu gostaria de reunir todas as ideias para depois decidir se vou ter um vocalista.

Eu me encontrei com o Brian May há alguns meses, e mostrei para ele alguns destes riffs, ele disse: ‘você precisa fazer alguma coisa com isso… precisamos fazer alguma coisa com isso’. A gente já falou em fazer algo junto. Aí, eu passei para ele uns três ou quatro CDs com estes riffs. Eu sei que ele está sempre ocupado com as coisas do Queen, mas, na hora certa, nós vamos fazer alguma coisa junto”.

Relembrando:

Em meados de abri do ano passado foi noticiado que Brian May e Tony Iommi gravaram 500 riffs juntos e um novo projeto conjunto pode estar a caminho…

A ideia de um disco conjunto surgiu em 2013, mas ficou guardada na gaveta durante anos, até agora!

Iommi também compartilhou fotos do tempo que passou com o amigo e, em uma das legendas, garantiu que os dois teriam criado uma média de 500 riffs de guitarra.

Na legenda do outro registro, uma selfie, o músico escreveu simples e carinhosamente: “Uma foto diferente com meu melhor amigo”.

Essas foram as únicas informações divulgadas sobre o suposto projeto dos dois, mas como ambos são bem ativos nas redes sociais, com certeza saberemos de atualizações assim que houverem novas notícias.

Enquanto isso, ficamos com “Flame On“, música lançada por Iommi em 2000, em seu álbum homônimo, e com participação de May.

 

Fonte: www.rockbizz.com.br  –  https://rollingstone.uol.com.br

 

Axl Rose Adam Lambert, que além de sua carreira solo tem sido a voz do Queen há alguns anos, estão completamente esgotados em relação a Donald Trump.

Em suas redes sociais, ambos não pouparam críticas ao presidente dos Estados Unidos e deixaram bem claras as suas posições no meio das polêmicas que envolvem o racismo e, mais recentemente, a declaração de Trump de que estaria considerando manifestantes antifa, sigla para anti-fascismo, como terroristas.

No Twitter, Axl escreveu:

A mídia ‘lamestream’ [trocadilho com mainstream e a palavra ‘lame’, que significa algo como podre] NÃO está fazendo tudo que está ao seu alcance para fomentar o ódio e a anarquia, isso é VOCÊ! Enquanto entendermos o que VOCÊ está fazendo, que VOCÊ é a FAKE NEWS e uma péssima, repulsiva desculpa de pessoa com uma agenda doente, nós podemos passar por VOCÊ com o que precisarmos para um futuro melhor, mais forte!!

Já Adam Lambert compartilhou em seu Instagram uma foto com os dizeres “Repita comigo: eu não vou falar às pessoas negras como se sentir, protestar, ou fazer seu luto. Eu farei tudo em meu poder e além para advogar por e proteger vidas negras”.

Além disso, escreveu um relato que mostra sua insatisfação com o sistema atual e, momentos depois, fez outra postagem com as críticas direcionadas ao presidente dos EUA:

#vidasnegrasimportam #brutalidadepolicial Eu estou passeando pelos comentários nesse post e estou chocado com o punhado de comentários ignorantes, de direita, sem noção que se transformam em bolas de neve de argumentos negativos. É uma coisa ter uma opinião, mas alguns de vocês não são mais bem-vindos no meu feed. Que fique claro: eu não estou apoiando a violência e a destruição, eu estou apoiando o direito de estar furioso… de se recusar a abaixar a cabeça. Quando falamos de direitos humanos, eu me recuso a apoiar qualquer oposição. Qualquer pessoa que responda a VIDAS NEGRAS IMPORTAM com “Todas as vidas importam” é um babaca. Você já deveria saber por que isso é problemático. Se não sabe, pare de olhar os meus posts e vá se educar.

Pare de me seguir se você não consegue aceitar isso. Por favor. Você não é bem-vindo. Eu vou estar bloqueando…. ALÉM DISSO. O TRUMP É UMA COMPLETA PIADA. ELE QUE SE FODA. Eu não ligo para qual partido político você se associa, mas aquele homem não é um líder, ele é um estorvo, um mentiroso e um câncer na bandeira desse país.

Você pode conferir todas as postagens abaixo e, como sempre, as reações de fãs ficaram divididas. Ao que parece, no entanto, uma maioria está apoiando os dois vocalistas em suas declarações e inclusive parabenizando ambos por se posicionarem neste momento.

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#blacklivesmatter #policebrutality I’m scanning through the comments on this post and am appalled by the handful of ignorant, right wing, tone deaf comments that snowball into negative arguments. It’s one thing to have an opinion, but there are a few of you that are no longer welcome on my feed. To be clear: I’m not supporting violence and destruction i am supporting the right to be enraged… to refuse to bow down. When it comes to matters of human rights, I refuse to support any opposition. Anyone that responds to BLACK LIVES MATTER w “All lives matter” is an asshole. You should know why that’s problematic by now. If you don’t, quit looking at my posts and educate yourself.

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Fonte: www.tenhomaisdiscosqueamigos.com

Mary Austin foi o amor da estrela do rock Freddie Mercury durante seis anos, antes de ele decidir que preferia parceiros masculinos. Pouco antes da sua morte ele ficou ansioso por lhe proporcionar alguma segurança e aos seus dois filhos felinos. Por este motivo decidiu deixar-lhe o seu bem mais precioso – a sua “casa dos sonhos”

Mary ficou em dúvida sobre a ideia de um dia se tornar a proprietária do resplandecente imóvel, com estilo georgiano, de Freddie Mercury. Registros apontam quão fácil era ver o quanto ele pensava nela.

“O amor é a coisa mais difícil de alcançar e a única coisa nesta vida que mais podem te desapontar”, disse ele uma vez. “Eu construí um laço imenso com Mary. Ela passou por quase tudo”.

 

Freddie não só deixou a sua magnífica mansão em Londres para Mary, como também a maior parte da sua fortuna multimilionária, com um rendimento vitalício proveniente das suas vastas vendas e publicações históricas.

A casa fica atrás de um amplo jardim japonês com altíssimos muros. Freddie gostava particularmente da arte japonesa e tinha encorajado o seu último namorado Jim Hutton a criar o jardim, que ainda está repleto de árvores floridas e rosas multicoloridas. Freddie sempre teve um gosto pelo estilo e gastou uma fortuna para transformar a casa num esplêndido lar palaciano.

A sumptuosa sala de música tem uma excelente vista para o jardim japonês amuralhado. O foco principal da sala é uma enorme janela que filtra a luz do dia para um lustre gigante e espelhos, dando a toda a sala uma sensação brilhante e arejada. Mary herdou a mansão e todo o mobiliário, incluindo o piano onde Freddie compôs muitos dos sucessos do Queen. Ela ficou em dúvida sobre Freddie colocar a casa e todo seu conteúdo em sua confiança, mas ele realmente queria que ela ficasse com ela.

Quando chegava ao de de sua vida, Freddie rodeou-se de um pequeno grupo de amigos em que podia confiar plenamente. Após uma série de relações desastrosas e tempestuosas em todo o mundo, ele confiava a amigos que se sentia traído por muitas das pessoas com quem tinha estabelecido relações na vida.

Mas havia um antiga parceira pelo qual ele nunca perdeu a admiração – Mary. Retratada (nafoto abaixo) na magnífica sala de visitas da mansão, onde se sentava e conversava com o seu velho amigo, enquanto ele se retirava dos olhos do público à medida que a sua condição piorava. A sala está cheia do seu mobiliário e arte japonesa preferidos, pinturas a óleo e porcelanas. O astro queria que Mary tivesse a casa dos seus sonhos para lhe dar alguma segurança.

O topo do seu piano de cauda, na sala de música da casa, é coberto por quadros prateados de Mary e sua família. Há também muitas fotos de Mary com Freddie, que captam os dias felizes que ela um dia compartilhou com ele.

Mary na magnífica sala de jantar da casa, onde Freddie organizou muitos jantares extravagantes para os seus convidados. Mary descobriu que havia muito com que lidar depois da morte de Freddie – a responsabilidade da casa e do pessoal e, de repente, a riqueza. Ela mudou-se para a casa de Freddie quando ele faleceu em 1991, mas enquanto vagava pelas enormes salas de estar, rodeada pelos muitos bens de Freddie, os seus sentimentos eram de confusão e solidão.

“Foi o momento mais difícil da minha vida depois da morte de Freddie”, admite ela. “Eu sabia que estava tendo problemas com a sua morte e com tudo o que ele me deixou. Foi difícil”.

O espaçoso salão é adornado com belas artes e a delicada porcelana que Freddie gostava de colecionar. Mary recorda que, quando Freddie tinha algum tempo livre entre as turnês e gravações com o Queen, nada mais lhe apetecia do que passear pelos mercados de antiguidades perto da sua casa. O cantor procurava frequentemente ver que peças únicas de porcelana encontraria para sua casa.

Mary admite que, embora Freddie quisesse que ela ficasse com a casa, só cinco anos após a sua morte é que ela conseguiu dormir no quarto principal.

“Eu perdi alguém que eu pensava ser o meu amor eterno”, diz ela. “Quando ele morreu, senti que tínhamos tido um casamento. Tínhamos vivido os nossos votos, tínhamos feito para; o melhor e para o pior, para o mais rico e para o mais pobre, na saúde e na doença. Nunca poderia ter largado o Freddie se ele não tivesse morrido – e mesmo assim foi difícil”, acrescenta ela.

Memórias do seu querido amigo rodeiam Mary por toda a casa, onde o generoso Freddie adorava fazer festas brilhantes para os seus amigos. Mary admite ter mantido a decoração e o mobiliário exatamente como estavam quando Freddie morreu. “Ele tinha um gosto impecável, então por que mudar?”, disse ela.

 

Fonte: https://observatoriodemusica.uol.com.br

 

O jornal Sunday Times divulgou a lista com os rockstars mais ricos do Reino Unido em 2020, com base em dados compilados em 2019. O levantamento é lançado anualmente pela publicação, apresentando o patrimônio de cada um e a posição na lista geral.

O primeiro lugar é ocupado por Paul McCartney, com seu patrimônio de 800 milhões de libras (algo em torno de US$ 985 milhões ou R$ 5,7 bilhões, em transação direta e na cotação atual). Em comparação ao ano anterior, a fortuna de Paul aumentou 50 milhões de libras.

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Já a segunda posição é de Elton John, com suas 360 milhões de libras (US$ 443 milhões ou R$ 2,5 bilhões). A grana de Elton aumentou 40 milhões de libras desde o ano anterior, muito devido à sua turnê de despedida.

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O pódio é completo por Mick Jagger e suas 285 milhões de libras (US$ 350 milhões ou R$ 2 bilhões). Menos ativo em turnês nos últimos anos, Jagger embolsou 10 milhões de libras a mais do que no período anterior.

Um nome que chama atenção no levantamento é o de Olivia e Dhani Harrison, respectivamente viúva e filho de George Harrison. Os dois não são rockstars, mas representam o lendário músico dos Beatles na quarta colocação, com 270 milhões de libras (US$ 329 milhões ou R$ 1,9 bilhão), tendo 20 milhões de libras a mais do que no período anterior – muito em conta de direitos autorais, licenciamento da obra e semelhantes.

Keith Richards, guitarrista dos Rolling Stones, divide o quarto lugar com a família de George Harrison com a mesma renda: 270 milhões de libras. Porém, o faturamento dele no último ano foi ligeiramente menor: 10 milhões de libras a mais, igual ao colega Mick Jagger.

Os 23 rockstars britânicos mais ricos de 2020:

1. Paul McCartney – £ 800 milhões, tendo aumentado £ 50 milhões
2. Elton John – £ 360 milhões, tendo aumentado £ 40 milhões
3. Mick Jagger – £ 285 milhões, tendo aumentado £ 10 milhões
4. Olivia e Dhani Harrison – £ 270 milhões, tendo aumentado £ 20 milhões
4. Keith Richards – £ 270 milhões, tendo aumentado £ 10 milhões
6. Ringo Starr – £ 260 milhões, tendo aumentado £ 20 milhões
7. Rod Stewart – £ 200 milhões, tendo aumentado £ 10 milhões
7. Sting – £ 200 milhões, sem alterações
9. Brian May – £ 190 milhões, tendo aumentado £ 30 milhões
9. Roger Waters – £ 190 milhões, sem alterações
11. Eric Clapton – £ 175 milhões, sem alterações
12. Roger Taylor – £ 170 milhões, tendo aumentado £ 15 milhões
13. Charlie Watts – £ 165 milhões, tendo aumentado £ 10 milhões
14. Ozzy e Sharon Osbourne – £ 150 milhões, sem alterações
15. Phil Collins – £ 140 milhões, tendo aumentado £ 10 milhões
15. John Deacon – £ 140 milhões, tendo aumentado £ 10 milhões
17. Jimmy Page – £ 127 milhões, tendo aumentado £ 2 milhões
18. David Gilmour – £ 116 milhões, sem alterações
19. Nick Mason – £ 110 milhões, tendo aumentado £ 5 milhões
20. Robert Plant – £ 102 milhões, tendo reduzido £ 3 milhões
21. Ronnie Wood – £ 95 milhões, tendo aumentado £ 10 milhões
22. Pete Townshend – £ 84 milhões, tendo aumentado £ 1 milhão
23. Mark Knopfler – £ 76 milhões, tendo aumentado £ 1 milhão

Vale destacar que os rockstars estão presentes em uma lista mais abrangente do Sunday Times, que mostra quais os britânicos mais ricos de 2020. Para se ter ideia, o primeiro colocado do levantamento geral é Sri Hinduja, bilionário dono da Hinduja Group, conglomerado indiano que trabalha em várias frentes – desde importação e exportação até plano de saúde. A fortuna dele é estimada em 22 bilhões de libras, com aumento de 1,3 bilhão de libras no último levantamento.

Considerando apenas os músicos de forma geral, independentemente do estilo, Andrew Lloyd Webber (compositor teatral que criou “Jesus Christ Superstar”) divide o primeiro lugar com Paul McCartney e Rihanna, com suas 468 milhões de libras (US$ 576 milhões ou R$ 4,1 bilhões) fica a frente de Elton John.

Fonte: https://whiplash.net  Com dica de Fabiano via Grupo de WhatsApp Queen Net

 

 

Brian May, um dos músicos mais ativos nas redes sociais ultimamente, quebrou o silêncio sobre o ódio racial após o último incidente em Minnesota, EUA, onde um cidadão negro desarmado, George Floyd, foi morto por um policial.

Em uma recente declaração em sua conta do Instagram, o lendário guitarrista falou sobre o racismo, enquanto se recupera de seu estado de saúde, e afirmou que podemos acabar com essa maldição.
Brian foi à mídia social para compartilhar a seguinte carta:

“Isso é importante para mim. Sou a última pessoa a querer opinar sobre as ações da polícia para manter a lei e a ordem, mas acredito que há momentos cruciais na história em que as pessoas que acreditam que o ódio racial não pode ser mais tolerado podem ser contadas. Eu acredito que este é um destes momentos”.

“E (lembrando) de toda vez que vejo aquele lindo rosto de Nelson Mandela, lembro o que ele nos ensinou, músicos sortudos sentados em volta de uma fogueira em um retiro na selva perto da Cidade do Cabo, quando planejávamos o histórico show 46664 no Green Point Stadium.
Ele nos ensinou que buscar a vingança é uma coisa má e destrutiva, mas buscar a justiça é … tudo.
Muitos fãs apoiaram a mensagem de Brian e afirmaram que ele é um dos maiores músicos da história devido ao uso de suas redes sociais para conscientizar o que está acontecendo. Dê uma olhada na publicação de de Brian May

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THIS MATTERS TO ME. I’m the last person to want to erode the powers of the police to keep law and order, but I believe there are pivotal moments in history when those of us who believe racial hatred cannot be tolerated must stand up and be counted. I believe this is one of those moments. And (swiping) every time I see that beautiful face of Nelson Mandela, I remember what he taught us lucky minstrels sitting around a camp fire in a jungle retreat near Cape Town, when we were planning the historic 46664 concert at Green Point Stadium. He taught us that seeking Vengeance is an evil and destructive thing, but seeking Justice is … everything. Thanks @_seventhmoon_ and @tracyannsee for these panels. #blacklivesmatter —- Bri

Uma publicação compartilhada por Brian Harold May (@brianmayforreal) em

 

Fonte: www.metalcastle.net

 

Regravação de “Smoke On The Water” por boa causa ainda contou com outros nomes como Tony Iommi, Ritchie Blackmore, Alex Lifeson e muito mais

O ano era 1989 quando verdadeiros gigantes do Rock resolveram se unir por uma boa causa. Neste grupo estavam David Gilmour e Brian May, entre tantos outros que já vamos citar, protagonizando um encontro que entrou para a história.

Os guitarristas do Pink Floyd e do Queen, respectivamente, se reuniram para gravar o instrumental de “Smoke On The Water”, hit do Deep Purple. O projeto rolou por uma boa causa, já que os lucros da canção foram para pessoas afetadas por um terremoto na Armênia.

Além dos mestres aí acima, olha só quem também tocou e cantou na faixa: Tony Iommi, Ritchie Blackmore, Alex Lifeson e Chris Squire nas guitarras; Ian Gillan, Bruce Dickinson, Paul Rogers e Bryan Adams nos vocais; Keith Emerson e Geoff Downes nos teclados; e Roger Taylor na bateria.

Tá bom ou quer mais?

No vídeo abaixo, Gilmour e May interagem em estúdio e trocam figurinhas enquanto gravam as guitarras da música. O nível de genialidade, é claro, está altíssimo! Confira no player logo abaixo, assim como o EP que resultou deste projeto — ele tem quatro versões diferentes da faixa.

 

Fonte: www.tenhomaisdiscosqueamigos.com

 

Queen, banda de rock britânica cuja fusão de heavy metal, glam rock e teatro, tornou-se uma das bandas mais populares da década de 1970

Breve história sobre a banda:

Embora normalmente criticados pelos críticos de músicas, o Queen criou uma mistura nova, com solos de guitarra do virtuoso Brian May e superou as harmonias vocais tradicionais com a performance extravagante de seu vocalista Freddie Mercury.

  • Freddie Mercury (nome original Farrokh Bulsara; nascido em 5 de setembro de 1946, Stone Town, Zanzibar [agora na Tanzânia] – faleceu em 24 de novembro de 1991, em Kensington, Londres, Inglaterra).
  • Brian May (nascido em 19 de julho de 1947, Twickenham, Middlesex, Inglaterra).
  • John Deacon (nascido em 19 de agosto de 1951, Leicester, Leicestershire, Inglaterra).
  • Roger Taylor (nome original Roger Meddows-Taylor; nascido em 26 de julho de 1949, King’s Lynn, Norfolk, Inglaterra).

Ajudado pelo produtor Roy Thomas Baker, o Queen subiu nas paradas internacionais com seu terceiro álbum, Sheer Heart Attack (1974). A Night at the Opera (1975), uma das produções mais caras da música, vendeu ainda melhor. Evitando o uso de sintetizadores, a banda criou um som que era parte do Music Hall inglês, principalmente pela rock operística “Bohemian Rhapsody”, o principal single Britânico por nove semanas.

O sucesso espetacular se seguiu em 1977 com “We Are the Champions” e “We Will Rock You” – que se tornaram hinos onipresentes em eventos esportivos em todo o mundo.

The Game (1980), com “Crazy Little Thing Called Love” e “Another One Bites the Dust”, foi o primeiro álbum a ficar em primeiro lugar nos Estados Unidos.

Sua popularidade diminuiu por um tempo na década de 1980, no entanto uma performance espetacular no concerto de caridade Live Aid, em 1985, aumentou suas fortunas comercialmente.

O álbum Queen – Greatest Hits (lançado mundialmente em 26 de outubro de 1981) foi um sucesso instantâneo, alcançando o número 1 na parada de álbuns do Reino Unido por quatro semanas. Ele passou 833 semanas no Reino Unido e é o álbum mais vendido de todos os tempos no Reino Unido, vendendo mais de seis milhões de cópias. Recebeu oito vezes o disco de platina nos Estados Unidos e é o álbum de maior sucesso comercial do Queen no mundo, com mais de 25 milhões de cópias vendidas, tornando-o um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos.

Mercury morreu de AIDS em 1991 e a banda lançou seu álbum final em 1995.

A formação da banda e sua chegada ao estrelato foram uns dos temas do sucesso de bilheteria do filme “Bohemian Rhapsody” (2018). O filme arrecadou mais de US $ 401 milhões em todo o mundo, com um orçamento de produção de cerca de US $ 50 milhões. É o filme biográfico musical de maior bilheteria de todos os tempos. O filme recebeu críticas mistas; a ausência do tema sobre a sexualidade de Mercury foi bastante criticado, várias imprecisões históricas também foram destacadas,
mas a performance de Rami Malek e as sequências musicais receberam elogios.

O Queen entrou para o Hall da Fama do Rock em 2001.

O guitarrista do Radiohead Ed O’Brien comentou sobre a edição britânica do álbum Greatest Hits como: “impecável” e “absolutamente genial”, enquanto o jornalista britânico Brian Viner o considerou “o melhor álbum de todos os tempos”.

Fonte: HYPEN – Tops & More

 


Uma das páginas de fãs mais seguidas de Freddie Mercury no Instagram, o perfil Freddy Mercury Online, postou uma foto rara de Freddie e expôs os detalhes não contados de seu relacionamento com seus adoráveis gatos

A página de fãs compartilhou frases pouco conhecidas de seu amigo de longa data Peter Freestone, envolvendo a admiração de Freddie por seus gatos. O perfil compartilhou também como Freddie dedicou uma música do álbum ‘Innuendo’ a sua gata chamada Delilah.

Na música, Freddie fala sobre a maldade dos gatos, referindo-se a sua amiga felina Delilah. Aqui está a legenda do post:

Freddie teve um total de 10 gatos. Entre eles estava Delilah, uma gata grande e adulta, com longos cabelos brancos e grisalhos. Ela era considerada a favorita de Freddie. Ele frequentemente brincava sobre ela ser sua menina dos olhos.

Ele tinha tanto amor por Delilah que dedicou uma música do álbum “Innuendo” com seu nome. Nessa música, Freddie fala sobre a maldade que a gata costumava fazer e também reflete o adorável relacionamento que ele tinha com ela. Delilah sempre esteve perto de Freddie, mesmo em seus últimos dias, ela estava sempre deitada na cama com ele.

Abaixo a foto postada na conta do Instagram.

E aqui a música dedicada a Delilah.

Antes de sua morte, Freddie gravou um vídeo dizendo quem ficaria com a sua fortuna.  Os gatos eram a família de Freddie, que o acompanharam nos altos e baixos. O documentário, “Freddie Mercury: A Life in his Own Words”, lançado em 2019, fala sobre isso. Nos registros ele diz também que amaria Mary Austin até o último momento. E, afinal, foi o que aconteceu.

Falando de Mary, Mercury explicou o motivo de deixar seu patrimônio para ela:

“Caso eu vá primeiro, deixarei tudo para ela. Ninguém mais leva um centavo, apenas os meus gatos. Eu posso ter todos os problemas do mundo, mas eu tenho a Mary e isso me motiva… Eu ainda a vejo diariamente e gosto tanto dela hoje quanto sempre gostei.”, disse.

Eu vou amá-la até meu último suspiro”, diz Freddie no vídeo, gravado alguns anos antes de sua morte. Naquele momento, ele e Austin não estavam mais juntos: “Apenas dois indivíduos me deram tanto amor quanto eu dei a eles: a Mary, com quem eu tive um longo relacionamento, e nosso gato, Jerry. O meu vínculo com a Mary só parece crescer.”

Quando Freddie morreu ele deixou a mansão, os bens e metade dos direitos autorais de suas músicas para a ex-namorada, enquanto a outra metade acabou ficando com os pais dele e sua irmã, Kashmira.


Conheça os gatos de Freddie

Sabia que o Freddie Mercury era um apaixonado por gatos!

Cada um dos seus gatos tinha o seu quarto na mansão londrina e uma meia pendurada na chaminé, no Natal, recheada de presentes.

O nome dos 10 gatos são: Dorothy, Tiffany, Tom, Jerry, Delilah, Goliath, Lily, Miko, Oscar e Romeo.

Freddie dividiu Tom e Jerry com Mary, ela lhe deu Tiffany, o único gato de raça que ele teve.

Durante as turnês com os Queen, ele ligava para casa com frequência para escutar os seus gatos ao telefone.

Em 1985 Mercury levou o seu fascínio por gatos a um novo nível e dedicou seu primeiro álbum solo “Mr. Bad Guy” a eles: “To my cat Jerry – also Tom, Oscar and Tiffany, and all the cat lovers across the universe – screw everybody else!” (“Para o meu gato Jerry – também Tom, Oscar e Tiffany e a todos os amantes de gatos do universo – dane-se todo mundo!”).

A gata Delilah, a sua favorita, entrou na sua vida em 1987 e era tratada como uma princesa. No último álbum do Queen, “Innuendo”, Freddie dedicou uma música a ela, dando-lhe o seu nome.

No clipe da música “These are the Days of Our Lives”, Freddie veste uma roupa personalizada exclusiva com a imagens de cada um dos seus gatos.

 

Durante esta epidemia do Corona vírus o que mais andamos tendo é tempo livre, certo? Então que tal se ocupar fazendo um Curso à base do Queen?

Duas escolas online especializadas farão cursos a base do Queen. Abaixo informações sobre os cursos:


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Aula aberta – 30/05 às 11h00: Transformação Digital com Queen.⠀

Vamos discutir música, negócios e gestão de transformação digital com uma das maiores bandas de todos os tempos, Queen!

Descrição do evento:
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Inspirado no Podcast da Mastertech, o Jukebox, vamos falar de como a banda tinha todos os elementos de um squad perfeito, da importância de liderança compartilhada assumida pelo grupo, como a banda pivotou, do conceito de MVP dentro do rock, entre outros inúmeros paralelos que conseguimos que traçar com o mundo de negócios, gestão ágil e transformação digital.
Será uma aula aberta, gratuita e de muito rock, cultura, conflito positivo e aprendizado.

Aula aberta – 30/05 às 11h00

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Fonte: Grupo de WhatsApp Queen Net  via Thiago


Neal Preston já soma quatro décadas de carreira na fotografia, sendo um dos profissionais mais respeitados da história da indústria musical. Uma importante parte dessa trajetória vai estar nas páginas do livro “Queen: The Neal Preston Photographs”, que será lançado em outubro. Com mais de 300 imagens de shows do Queen, a edição vai reunir ainda textos do guitarrista Brian May e do baterista Roger Taylor. E a imagem de capa mostra o nove policiais no círculo central do gramado do estádio Gigante de Arroyto, em Rosário, na Argentina, na mesma turnê de 1981 que passou pelo Morumbi, em São Paulo. A mídia local comemorou e lembrou o evento histórico, ocorrido em 6 de março daquele ano. Na Argentina, o Queen também tocou em Buenos Aires e em Mar del Plata.

O fotógrafo Neal Prestou começou a acompanhar o Queen nos anos 1970 e registrou shows memoráveis da banda, como a última turnê do Queen com Freddie Mercury em 1986, o do “Live Aid”, em 1985, e também o primeiro no Brasil, em 1981. “Foi como estar acompanhando os Beatles, foi selvagem”, brincou Neal em uma entrevista ao “Wikimetal” em 2013.

Na ocasião dessa entrevista, Neal traçou diferenças entre as bandas que ele mais fotografou: Led Zeppelin (que acompanhou em todas as turnês dos anos 1970), Queen e The Who. “Elas são todas fantásticas, mas todas diferentes. Com o The Who, costumo me concentrar mais em Pete Townshend, porque sou um grande fã. Com o Zeppelin, existia esse elemento de um pouco de perigo, como “o que vai acontecer hoje à noite?”, era difícil descrever… Com o Queen, era mais um espetáculo, um carnaval”, disse.

Registro do Queen feito por Neal durante ensaio. Foto: Reproduçao
Registro do Queen feito por Neal durante ensaio. Foto: Reproduçao

O gigantesco arquivo de Neal com fotografias do Queen foi resumido para mais ou menos 300 imagens para compor o livro, que será lançado pela Reel Art Press. “É a primeira vez que Neal e o Queen compilam esse trabalho em um volume: vislumbres da vida nos bastidores, performances ao vivo e altos e baixos após a performance, muitos dos quais nunca foram vistos antes. As imagens são acompanhadas por lembranças e anedotas do guitarrista do Queen, Brian May, e do baterista Roger Taylor. As páginas vibram com uma energia palpável”, diz a editora em comunicado. O livro pode ser encomendado pelo site da editora por 49,95 libras.

Uma das fotos mais famosas de Freddie Mercury feita por Neal. Foto: Reprodução
Uma das fotos mais famosas de Freddie Mercury feita por Neal. Foto: Reprodução

Entre os registros, está aquele famoso onde Freddie aparece virado para trás e olhando para cima, como se um refletor o impulsionasse, diante de um Wembley Stadium lotado. A foto faz parte da exposição permanente na nova versão do estádio londrino. “Foi o começo do show, na primeira música. Eu percebi que era o terceiro quadro que eu tinha conseguido. Mas não penso: ‘Oh, eu tenho uma cena icônica’. Estou fotografando e só vejo o filme no dia seguinte. Qualquer fotógrafo que disser, dez minutos depois de fotografar ‘eu tenho uma foto icônica’, não sabe o que está fazendo. Você precisa do benefício de tempo e conhecimento do passado”, ensinou ele numa entrevista ao “Vice” em 2017.

Durante anos, as fotografias de Neal apareceram em todos os meios de comunicação: capas e páginas de revistas, jornais e livros, em programas de TV, em longas de ficção e documentários, em programas e cartazes da Broadway, capas de vinil, CD e DVD. Depois de ingressar no International Cinematographers Guild, em 1999, ele atuou como fotógrafo nos filmes “Quase Famosos”, “Vanilla Sky”, “Elizabethtown”, “Compramos um Zoológico” e “Aloha”.

Fonte: https://reverb.com.br


Chegamos ao final de mais uma promoção. Abaixo os nomes dos vencedores que irão ganhar um par de Máscaras personalizadas do Queen!! (Modelos aleatórios).

Paulo Mauricio M Toledo  e  Marcos Antônio Silva Prado

O sorteio foi realizado utilizando o site www.sorteador.com.br, onde cada usuário que se cadastrou recebeu um número (a ordem numérica foi por chegada de e-mail).

Agradecimento especial ao Ton – Ton Vídeo Foto por nos ceder as máscaras para sorteio.

 

Encomendas de Máscaras na Ton Video Foto:
Ton (Washington Barbosa)
Facebook: www.facebook.com/TonVideoFoto
WhatsApp:(21) 98766-7399
E-mail: tonvideofoto@gmail.com

 

O ator e cantor Alírio Netto lançou em parceria com Darren Reeves, tecladista do Queen Extravaganza, banda oficial tributo ao Queen, uma versão para a faixa Time (Waits For Nobody), da carreira solo de Freddie Mercury.

Darren Reeves é diretor musical e tem várias produções, incluindo o We Will Rock You. A faixa foi escolhida para acolher os fãs neste momento especial d isolamento em virtude do Coronavírus. O vídeo foi gravado com cada um dos artistas em suas casas, respeitando o distanciamento social.

“Essa é uma das músicas mais lindas da carreira solo do Freddie Mercury. Ao lado do meu amigo Darren Reeves, tecladista do Queen Extravaganza, da qual eu sou o vocalista, tivemos a ideia de fazer uma versão cada um na sua casa homenageando um artista que faz parte de nossas vidas. Um fato curioso é que essa música faz parte de um musical chamado Time”, disse Alírio Netto.

Alírio Netto conta com mais de 20 anos de carreira e protagonizou em sua carreira musicais como Jesus Cristo Superstar e We Will Rock You. Alírio já gravou álbuns com as bandas halliceLinceAge of Artemis e solo com o álbum João de Deus.

Alírio segue com a banda brasileira Shaman e Queen Extravaganza, tributo oficial ao Queen.

 

Links Oficias do Alírio Netto:

Site Oficial: http://www.alirionetto.com/
Facebook Alirio Netto: https://www.facebook.com/nettoalirio/
Instagram: @alirio_netto  (www.instagram.com/alirio_netto/)

 

Fonte: https://roadiecrew.com

 

O lendário guitarrista do Queen , Brian May , que luta contra problemas de saúde nas últimas duas semanas, informou os fãs sobre seu estado de saúde e disse que ele poderia ter morrido se não tivesse sido tratado.

Além de ter tido um problema nos glúteos durante uma atividade de jardinagem, Brian disse que descobriu que o nervo ciático estava comprimido, por isso sentia dor na base da coluna.

E também tinha problemas com os discos vertebrais. Ele diz que isso aconteceu por ter ficado durante 50 anos com uma tira de guitarra no ombro sustentando uma guitarra pesada.

Mas ele mesmo fala que “Tudo isso valeu a pena”

Ele revelou no vídeo foi hospitalizado com uma dor de 40 minutos no peito, e após uma angiografia, constatou-se que ele tinha três ARTÉRIAS entupidas. E que depois de pensar, ele resolveu colocar três “stents” nas artérias.

Brian May incluiu a seguinte declaração em sua mídia social: “Minhas aventuras médicas! Hmm … puro ataque cardíaco eh? Bem, acho que sempre me preocupei um pouco com o título do álbum. Eu me perguntei se isso poderia perturbar algumas pessoas que realmente tiveram ataques cardíacos. Na verdade, estou bastante aliviado agora que estou naquele clube – e não acho nada perturbador! Tomem cuidado pessoal!

Após sua carta triste, muitos fãs e pessoas que conhecem Brian May se preocuparam com seu estado de saúde. A vocalista do Arch Enemy Alissa White-Gluz foi uma das pessoas que se preocuparam com ele. Ela comentou a foto de Brian May e escreveu as seguintes palavras: “Sinto muito que você tenha passado por isso, mas parabéns por curar rapidamente! Por favor, continue se cuidando e vá com calma! ”

Dê uma olhada no vídeo compartilhado por Brian May :

https://www.instagram.com/tv/CAmCpCjF26v/?utm_source=ig_web_copy_link

 

Fonte: https://www.metalcastle.net

 

Brian May, guitarrista do Queen e uma das maiores lendas vivas do rock, deu um susto nos fãs no começo do mês ao sofrer um acidente com jardinagem em casa que causou rompimento dos músculos do glúteo.

Ele, que tem 72 anos e estava em isolamento em Londres, teve que ir para o hospital e ficar vários dias internado em meio à crise do coronavírus. “Uma dor tão persistente e forte que não sei nem como estou vivo”, declarou. O músico comoveu os fãs ao postar uma foto de muletas nas redes sociais e também revelou que teve um sério problema neural. “Algo que tomou conta do meu corpo três semanas atrás – não, não foi o problema no glúteo – isso paralisou meu cérebro”, explicou (confira o vídeo abaixo publicado na sua conta oficial).

“Eu senti que (a doença) tomou conta da minha personalidade. Eu acordava sentindo que eu era a dor e não conseguia voltar para o meu corpo. Tive que ceder e tomar analgésicos barra-pesada e no final foi um pesadelo. A única coisa a fazer era chutar tudo e sair dessa. Mas eu consegui fazer isso por causa de grandes fisioterapeutas. Vou contar a história completa algum dia”, completou.

“Meu primeiro passeio no parque desde que tudo isso começou. Meu Deus, como o ar fresco é bom. O céu é azul – o sol brilha e esquenta e a brisa é refrescante. Nuvens lindas acima da minha cabeça. Mas eu estou dependente dessas muletas para poder me mover”, afirmou May em outro dos seus últimos posts no Instagram. Isso fez com que diversos fãs se desesperassem ao ver o ídolo em um momento de fragilidade. “Pelo amor de Deus, tome muito cuidado. Você é a coisa mais preciosa que muitos fãs têm”, afirmou um deles.

May também lamentou a dificuldade que ele está tendo de tocar guitarra. “Tem sido difícil até escovar os dentes (barbear então é ainda mais, como vocês podem ver)”, compartilhou. “Já estou conseguindo segurar a guitarra de novo, o que é otimo, parece que ainda funciona. Vou conseguir voltar a ter uma vida como era antes. Quer dizer, uma nova vida.”

Fonte: Revista Monet
 

https://www.instagram.com/tv/CAiSU6nF52n/?utm_source=ig_web_copy_link

Conhecida como uma das maiores bandas do rock clássico que já existiram, o Queen é um grupo que fez história. Quem nunca ficou arrepiado quando ouviu Freddie Mercury cantar, afinal?

Com músicas como Bohemian RhapsodySomebody to Love e Don’t Stop Me Nowa banda nunca teve medo de flertar com outros gêneros, misturar rock com ópera, com disco e com o que mais viesse no caminho.

Queen
Créditos: Divulgação

Por isso, hoje vamos falar de um dos maiores hinos do grupo, composto por Brian May e feito especialmente pra gente: os fãs. Isso mesmo, o papo de hoje é sobre We Will Rock You!

Vamos te contar tudo sobre a história da música, o significado da letra e o que mais precisar saber pra curtir ainda mais essa canção incrível. Vem ver:

O significado da música We Will Rock You

Quem viu o filme Bohemian Rhapsody deve se lembrar da cena: no estúdio, Brian May conta sobre uma ideia que teve para uma música perfeita pra curtir nos grandes shows.

Isso foi resultado de um Queen que já vinha fazendo muitos shows ao vivo para públicos enormes — e a ideia de incluí-los nas músicas era bastante genial, né?

Foi daí que May pensou nessa batida simples e contagiante, aquele tum-tum-pá: duas batidinhas do pé no chão e uma palma. Mesmo em um estádio lotado, você teria espaço pra fazer esse movimento sem problema e pronto: você é parte da música.

Para acompanhar essa batida, May diz ter escrito uma letra que contava uma história deprimente sobre a futilidade do ser humano, que resultou em uma música contagiante.

Ah, outra curiosidade interessante: a canção foi gravada em uma igreja vazia porque o grupo adorava a acústica!

Análise da letra de We Will Rock You

A música pode ser entendida em três fases: um relato sobre a infância, a juventude e a velhice de um homem. Vamos dar uma olhada nos versos?

Buddy, you’re a boy, make a big noise (Amigo, você é um garoto, faça um barulhão)
Playing in the street, gonna be a big man some day (Tocando na rua, vai ser um grande homem algum dia)

A letra começa otimista: os versos conversam com quem ouve, falando que você ainda é jovem e pode se tornar alguém um dia. Isso de falar com o ouvinte faz total sentido para uma música que é feita para a gente, né?

Mas a música não deixa de ser um relato sobre alguém, ou uma espécie de sermão:

You got mud on your face, you big disgrace (Você tem lama no seu rosto, sua grande desgraça)
Kicking your can all over the place (Chutando sua lata pra todo lugar)
Singing (Cantando)

Já nessa parte, o narrador/vocalista começa a criticar a pessoa com quem conversa. Quando ele fala sobre “chutar a lata por aí”, isso pode ter tanto uma interpretação literal — ele fala de uma criança que fica por aí distraída, chutando uma latinha — quanto uma interpretação subjetiva.

A expressão inglesa kicking the can down the road significa atrasar uma decisão, na esperança que o problema irá passar. Portanto, esse verso também pode ser uma crítica ao comportamento pouco responsável do personagem.

Essa estrofe nos dá a deixa para o refrão: nesse último verso, o nosso interlocutor nos conta que o personagem faz tudo isso enquanto canta. Canta o que?

We will, we will rock you (Nós vamos, nós vamos sacudir você)
We will, we will rock you (Nós vamos, nós vamos sacudir você)

Pela história, a gente imagina um garoto cantarolando esses versos sem se preocupar muito com o que eles significam.

Mas não quer dizer que os versos não signifiquem nada: we will rock you pode ser entendido como nós vamos te destruir/sacudir, coisa que a sociedade de fato faz com quem “dá bobeira”.

Podemos encarar o rock no sentido de rock’n’roll também: lá no estádio cantando esses versos a plenos pulmões, com certeza isso se torna um hino entre o público. E são eles que gritam nós vamos te sacudir ou, ainda nós vamos te trazer o rock.

Buddy, you’re a young man, hard man (Amigo, você é cara jovem, um cara difícil)
Shouting in the street, gonna take on the world some day (Gritando na rua, vai enfrentar o mundo algum dia)

Esse trecho faz um contraste com os versos que abrem a música. Agora, a pessoa com quem o vocalista fala é um jovem adulto, que agora grita na rua para chamar atenção.

O narrador repete: você vai dominar o mundo algum dia, mas agora parece ter uma certa ironia, tipo “você acha que vai dominar o mundo algum dia”.

You got blood on your face, you big disgrace (Você tem sangue no seu rosto, sua grande desgraça)
Waving your banner all over the place (Agitando sua bandeira por todo lugar)

Talvez a pessoa seja uma ativista política, que está sangrando de lutar pelos seus ideias e “agitar sua bandeira por aí”.

Mas como já contamos, essa música é bastante pessimista e agora, de fato, parece que é a sociedade conversando com a gente — de nada adianta seu ativismo, nós vamos o destruir. E é assim que o refrão entra de novo.

Buddy, you’re an old man, poor man (Amigo, você é um homem velho, pobre homem)
Pleading with your eyes, gonna make you some peace some day (Suplicando com seus olhos, vai causar alguma paz algum dia)

O tempo passou e agora a pessoa com quem o narrador conversa já envelheceu. Agora ele “desperdiçou” a vida e não chegou a lugar nenhum.

E implora com os olhos, o que pode ser uma referência à pessoa tendo que pedir dinheiro na rua como forma de sobreviver.

Ainda assim, o vocalista não tem dó da pessoa e segue a xingando — sempre insatisfeito. E argumenta que alguém precisa colocar a pessoa no lugar, onde entra o refrão novamente.

Afinal, talvez a música seja uma crítica sobre como a sociedade nos trata mal e nos condena quando não seguimos o padrão de ter uma vida perfeita, com família e dinheiro no bolso.

A letra é uma forma de dizer que, para o sistema, somos insignificantes com nossos ideais e crenças. Pesado, né?

Saiba mais sobre o Queen

Apesar de ter perdido uma de suas maiores forças depois que Freddie Mercury faleceu, o Queen se apresenta até hoje, lembrando o público dos inúmeros hinos que a banda criou. São músicas que emocionam gerações e gerações e botam todo mundo pra cantar.

Com tanto tempo de carreira, é claro que tem várias histórias pra contar sobre o Queen. A banda britânica surgiu em 1970 e é recordista de vendas, pioneira em várias sonoridades e propostas diferentes. E passou por muita estrada, né?

 

Fonte; https://amp.letras.mus.br/

 


Do site Oficial do Queen:

Como falamos várias vezes, adoramos ver diferentes interpretações das músicas do Queen vindas de todo o mundo, destacamos muitas em nosso canal oficial do YouTube, mas quando recebemos uma que é um pouco mais especial, precisamos compartilhar isto…

Este vídeo foi produzido pela “Ação Social Pela Música do Brasil” (ASMB), organização não governamental e sem fins lucrativo com aspecto educacional. Fundada pelo maestro David Machado (Já falecido) a ASMB visa a inclusão social no ensino coletivo de música clássica, para crianças, adolescentes e jovens que vivem em comunidades socialmente vulneráveis.

Nesta quarentena, a “Camerata Jovem” do Rio de Janeiro gravou um vídeo especial para conscientizar as pessoas a respeitar o isolamento social, só assim seremos realmente ‘campeões’ nesses dias desafiadores.

 

Fonte: www.queenonline.com – Via Bruno pelo Grupo de WhatsApp Queen Net