“We Will Rock You” e “We Are The Champions” são duas das músicas mais famosas do Queen, lançadas como um single duplo em 1977, e que fazem parte do álbum “News of the World”. Ambas as faixas se tornaram hinos atemporais e são mundialmente reconhecidas como algumas das melhores obras da banda.

“We Will Rock You” é uma poderosa canção de rock de autoria do guitarrista Brian May. O destaque da música é o ritmo marcante e característico auxiliado pelo coro acompanhado de palmas. A faixa é frequentemente usada em estádios e arenas esportivas devido à sua batida pulsante e participação do público, tornando-se uma das músicas mais emblemáticas do Queen.

Por outro lado, “We Are The Champions” é uma emocionante balada escrita por Freddie Mercury. A música é uma celebração da vitória e da resiliência, com letras poderosas que expressam triunfo sobre desafios. A combinação da voz única de Freddie Mercury com os arranjos musicais habilmente elaborados pela banda faz desta uma das baladas mais memoráveis da história do rock. “We Are The Champions” também é outra canção do Queen que muitas vezes é associada a conquistas e frequentemente tocada em eventos esportivos e cerimônias de premiação, sendo que não raro ambas as músicas são tocadas juntas:

“São meio que o padrão para o final do show e você sabe que vai ser um sucesso”, diz Brian, num daqueles casos clássicos em que se dá ao público o que eles querem ouvir, e neste caso, May ainda ama as músicas por sua energia positiva perante o público: “Você sabe que as pessoas ficarão felizes, então isso é adorável, e você tem a impressão de que poderia fazer isso somente com o público sem auxílio de instrumentos”.

Fonte: https://whiplash.net

Números e curiosidades Queen !

▪️O primeiro single do Queen tocado em frente à um público:

– Stone Cold Crazy, no dia 27 de Junho de 1970, na Câmara Municipal de Truro, Inglaterra.

 

▪️O primeiro concerto com John Deacon no baixo:

– The College of Surrey na Inglaterra, em 2 de Julho de 1971.

 

▪️Primeiro single lançado pela 1a° vez pelo Queen:

– Keep Yourself Alive (Queen, 1973)

 

▪️O primeiro single à entrar no top 10:

– Seven Seas Of Rhye (Queen II, 1974)

– 10º lugar UK Singles Chart.

 

▪️O primeiro single do Queen que se tornou o número 01:

– Bohemian Rhapsody (A Night At The Opera, 1975)

 

▪️Primeira música do Queen à apresentar Brian May nos vocais principais:

– Some Day One Day (Queen II, 1974).

 

▪️O 1° vídeo comercial do Queen:

– Bohemian Rhapsody, sob a direção de Bruce Gowers.

 

▪️O primeiro Álbum do Queen onde um sintetizador aparece:

– The Game (1980)

 

▪️A mais alta posição de entrada no ranking:

– 3a° posição – I Want It All (The Miracle, 1989)

 

▪️O último show do Queen:

– Em 09 de Agosto de 1986, em Knebworth Park – Stevenage – Inglaterra, última etapa da Magic Tour.

 

▪️Número de shows que o Queen fez em sua carreira:

– 707 concertos.

 

▪️Última música cantada por Freddie Mercury (em ordem cronológica):

– Mother Love (Made in Heaven, 1995).

 

▪️O último vídeo gravado de Freddie Mercury:

– These Are The Days Of Our Lives (Innuendo, 1991).

 

Fonte – ultimatequeen

Gravação beneficente sai no dia 15 de março e traz participações de Bruce Springsteen, Slash, David Gilmour, Brian May, Tom Morello e mais

Mark Knopfler lançará um single um tanto quanto diferente no próximo dia 15 de março. O eterno líder do Dire Straits recriou sua faixa instrumental “Going Home: Theme of the Local Hero”, lançada em 1983, com a participação de mais de 60 músicos – numa espécie de “We Are the World” da guitarra.

Bruce Springsteen, Tom Morello (Rage Against the Machine), David Gilmour (Pink Floyd), Slash (Guns N’ Roses), Eric Clapton, Steve Vai, Ronnie Wood (Rolling Stones), Pete Townshend (The Who) e Brian May (Queen) estão entre os convidados, apelidados de “Guitar Heroes”. Todo dinheiro arrecadado com a música será destinado às organizações beneficentes Teenage Cancer Trust e Teen Cancer America, voltadas aos adolescentes com câncer (via Rolling Stone).

Para completar, Ringo Starr (Beatles) aparece creditado na bateria, junto de seu filho Zak Starkey (The Who). Já Sting (The Police) ficou encarregado do baixo, enquanto Roger Daltrey (The Who, que também auxilia a Teenage Cancer Trust) tocou gaita e Guy Fletcher (Dire Straits) cuidou da produção.

O single foi registrado em maioria no estúdio British Grove Studios, em Londres, na Inglaterra. Terá ainda a colaboração de Jeff Beck, falecido em janeiro do ano passado. Essa foi a última gravação feita pelo saudoso guitarrista antes de morrer.

Em comunicado, Knopfler explicou que, inicialmente, a ideia não era tornar a faixa tão grandiosa assim, mas o processo ocorreu naturalmente. Também aproveitou para destacar as partes de Townshend, Clapton e Beck:

“Eu realmente não tinha ideia de que a música chegaria nesse nível. [Buddy] Guy aceitou e eu logo precisei estender a música de alguma forma, para acolher o maior número de pessoas. Antes que eu soubesse o que fazer, Pete Townshend tinha entrado no meu estúdio portando uma guitarra e um amplificador. E aquele primeiro power chord do Pete… cara, nós presenciamos aquilo e foi simplesmente fantástico. E continuou a partir daí. O Eric [Clapton] entrou, tocou muito bem, um lick atrás do outro. Então a contribuição de Jeff Beck surgiu e isso foi fascinante. Acho que o que tivemos foi uma superabundância de coisas boas. A coisa toda foi um ponto alto.”

Veja a lista completa de músicos envolvidos abaixo e, em seguida, uma prévia da versão:

Joan Armatrading, Jeff Beck, Richard Bennett, Joe Bonamassa, Joe Brown, James Burton, Jonathan Cain, Paul Carrack, Eric Clapton, Ry Cooder, Jim Cox, Steve Cropper, Sheryl Crow, Danny Cummings, Roger Daltrey, Duane Eddy, Sam Fender, Guy Fletcher, Peter Frampton, Audley Freed, Vince Gill, David Gilmour, Buddy Guy, Keiji Haino, Tony Iommi, Joan Jett, John Jorgenson, Mark Knopfler, Sonny Landreth, Albert Lee, Greg Leisz, Alex Lifeson, Steve Lukather, Phil Manzanera, Dave Mason, Hank Marvin, Brian May, Robbie McIntosh, John McLaughlin, Tom Morello, Rick Nielsen, Orianthi, Brad Paisley, Nile Rodgers, Mike Rutherford, Joe Satriani, John Sebastian, Connor Selby, Slash, Bruce Springsteen, Ringo Starr and Zak Starkey, Sting, Andy Taylor, Susan Tedeschi, Derek Trucks, Ian Thomas, Pete Townshend, Keith Urban, Steve Vai, Waddy Wachtel, Joe Louis Walker, Joe Walsh, Ronnie Wood, Glenn Worf, Zucchero.

 

 

Fonte: https://igormiranda.com.br

 

O papel de Brian May e Freddie Mercury no Queen.

 

Quem era realmente o líder da Banda, musicalmente falando ?

Todos os membros do Queen se tornaram os músicos mais influentes e icônicos da história da música, tendo o frontman Freddie Mercury nos holofotes.

Entretanto, muitas pessoas consideram Brian como o líder do Queen, pois ele tomava decisões quando se tratava de inovações no som e no futuro do grupo.

Já a grande maioria considera que o líder sempre foi Freddie, pois ele sempre esteve sob os holofotes e chamou a atenção da imprensa.

 

Freddie

Freddie foi um cantor extremamente versátil, com uma voz tão flexível que cantava qualquer estilo musical, com poder, variedade, emoção e fluidez.

Era um showman enérgico, com um dom natural que se harmonizava com sua voz, na qualidade de músico no sentido mais amplo da palavra.

Mas não era apenas sua voz que tornava suas performances tão atraentes para as pessoas. Além de ter uma voz extraordinária, ele sabia dar show. Ele tinha a habilidade de mover o público, fazê-lo chorar, rir, ficar animado. Ele tinha um carisma impressionante e conseguia segurar o público na palma da mão.

Freddie tinha vários estilos para escrever sua música, desde a ópera em Bohemian Rhapsody ou o coral em Somebody To Love, ao som metálico e Rock de Princes Of The Universe e Stone Cold Crazy, passando por baladas como Love of My Life e You Take My Breath Away.

E se Freddie era a alma piloto do Queen, Brian era seu motor, alimentando as canções que os elevaram à uma estratosfera ocupada por apenas algumas Bandas de Rock selecionadas.

 

 

Brian

Brian era um compositor mais do que capaz, sua destreza permitindo-lhe fundir elementos de folk, prog, metal e pop clássico em visões que eram tão grandiosas quanto ambiciosas.

 

Brian criou incontáveis ​​solos de guitarra icônicos, momentos de palco atemporais com o público e contribuindo com a música lendária da Banda que sempre existiu, crescendo e evoluindo.

Também há várias pessoas que pensam que Brian May é o principal contribuidor das ideias musicais para as canções, o compositor principal e o principal criador de conceito.

Além disso, esses fãs apontam o fato de que Brian foi o membro à falar sobre os planos e projetos futuros da Banda durante a maioria das entrevistas, ao invés de Freddie, o que pode levar à esse pensamento, quando se trata de moldar o sentido musical.

 

No entanto, essas declarações por si só não bastam para nomear um membro como o líder da Banda.

Eu creio que cada membro do grupo trouxe uma pitada única de magia ao seu som e, ao longo dos anos seguintes, o mundo ascendeu coletivamente à um estado de Queenmania.

 

– Fonte para base e composição de texto –

Parte de rockcelebrities.com

 

Desde sua morte em 1991, Freddie Mercury permaneceu nos corações e mentes da banda e do público em todos os shows do Queen. Neste episódio revisitamos dois momentos poderosos do setlist moderno, onde o legado do maior vocalista do rock ‘n’ roll é homenageado por seus companheiros de banda e celebrado pelos fãs.

 

Mesmo agora, três décadas após sua morte, Freddie Mercury nunca nos deixou de verdade. Deixe cair a agulha no catálogo de estúdio do Queen e o vocalista fundador da banda ainda soa tão vital e presente como sempre. Enquanto isso, assista ao Queen ao vivo na era moderna e você verá saudações frequentes ao maior cantor de rock da história, enquanto a tecnologia de ponta rebobina as bobinas e o leva de volta ao palco.

Qualquer pessoa que tenha a sorte de testemunhar Freddie em primeira mão nos anos 70 e 80 saberá que ele era um artista com uma dupla personalidade emocionante, capaz de levar a multidão a um frenesi de hard rock antes de mudar de direção para um soco emocional. As imagens de arquivo deste último episódio de Queen The Greatest Live mostram os dois lados da moeda, enquanto Freddie passa sem esforço de agitador para baladeiro.

Primeiro, nos juntamos a um show do Queen + Adam Lambert de 2020, enquanto a banda presenteia o show beneficente do Fire Fight Australia com uma recriação de seu lendário setlist no Live Aid de 1985. Naturalmente, isso inclui o famoso chamado e resposta ‘Ay-Oh’ – mas a reação febril no ANZ Stadium de Sydney revela que ninguém esperava ver Freddie aparecer nas telas de vídeo e liderar as acrobacias vocais.

Em seguida, em um segundo momento de inspirados truques audiovisuais de 2022, o guitarrista Brian May sobe ao palco B da O2 Arena de Londres para a tradicional seção acústica – ao lado de seu antigo camarada para uma versão comovente de Love Of My Life . Quando a música termina, Brian e Freddie estendem as mãos um para o outro, antes que o vocalista desapareça de vista – mas para nunca mais ser esquecido.

Próxima semana: Queen The Greatest Live: Episódio 100

 

Fonte: www.queenonline.com

Innuendo (Álbum)

Data de lançamento: 4 de fevereiro de 1991

Melhor posição no Reino Unido: 1ª. Posição

Melhor posição nos Estados Unidos: 30ª. posição

 

O décimo quarto álbum do Queen, intitulado como Innuendo (insinuação em Português), foi lançado no Reino Unido em 4 de fevereiro de 1991, e nos Estados Unidos um dia depois. Esse foi o último álbum gravado por Freddie Mercury. As gravações do álbum começaram em novembro de 1989, poucos meses após o lançamento do álbum anterior, The Miracle, lançado em 22 de maio do mesmo ano. As gravações foram feitas, a pedido de Freddie, em Montreux. Como a saúde de Freddie estava debilitada, as gravações aconteciam de acordo com a disponibilidade do vocalista. Brian, Roger e John sabiam do real estado de saúde do vocalista, mas a pedido deste, não revelaram nada para ninguém, nem mesmo para as próprias famílias.

 

 

Em 18 de fevereiro de 1990, a banda recebeu um prêmio por sua contribuição excepcional para a música britânica no British Phonographic Industry Awards, realizado no Dominion Theatre, em Londres. Os quatro integrantes estavam lá. Brian fez um pequeno discurso, enquanto um Freddie com aparência frágil, falou somente um “Obrigado, boa noite.” Após essa aparição, as especulações sobre a doença do vocalista se intensificaram, sendo negadas veementemente por Brian e Roger.

 

No dia 14 de janeiro de 1991, o single Innuendo foi lançado no Reino Unido, e atingiu o topo das paradas britânicas, abrindo caminho para o álbum. Os desenhos do caricaturista francês Grandville (1803-1847) ilustraram os livretos do álbum. Os desenhos foram retirados do livro Another World (originalmente publicado por Henri Fournier em 1844). Uma ilustração chamada “Le Jongleur des mondes” (O malabarista dos mundos) foi escolhida para ser a capa do álbum. À ilustração original, foi adicionada uma banana e uma mão, e foi colorida por Richard Gray que havia criado as capas de A Kind Of Magic e The Miracle.

 

           

Ilustração original de Grandville                     Capa do álbum

 

O álbum não foi um sucesso de crítica, mas sim de público. Com o lançamento do segundo single do álbum, I’m Going Slightly Mad, em 4 de março de 1991, ficava cada vez mais difícil esconder a doença de Freddie, mas Brian, quando perguntado, sempre dizia que tudo estava bem.

 

As músicas You Don’t Fool Me, A Winter’s Tale e Mother Love, que foram lançadas no álbum “Made in Heaven” surgiram destas sessões de trabalho.

         No início de novembro de 1991, Freddie decidiu parar o tratamento. Um dia antes do seu falecimento, o vocalista comunicou ao mundo sobre a sua doença. E as 18h48m, do dia 24 de novembro de 1991, Freddie faleceu em sua casa assistido por Jim Hutton e Peter Freestone.

Músicas que compõe o álbum:

 

Innuendo

 

I´m Going Slightly Mad  

 

Headlong 

 

I Can’t Live With You 

 

Ride the wild wind

 

All God’s People

 

These Are The Days Of Our Lives 

 

Delilah

 

Don’t Try So Hard

 

The Hitman

 

Bijou 

 

The Show Must Go On

 

Revisão: Bruno Cavalcante de Oliveira

Fontes:
Livros:
Queen all the songs: the story behind every track – Bernoît Clerc
Queen em discos e canções – Marcelo Facundo Severo
Site: Queen Vault

O início e o fim do Mundo Mágico de Rhye –

▪️Freddie criou um mundo de fantasia mágico chamado Rhye quando criança, junto com sua irmã Kashmira Bulsara, que aparece em muitas de suas primeiras canções.

▪️A maior parte do Álbum Queen II tem canções que acontecem em Rhye, mas elas começaram à morrer lentamente, uma vez que começaram a evoluir do Rock Progressivo.

 

▪️Lily Of The Valley de Sheer Heart Attack é realmente a última música que tem qualquer um dos temas medievais de Rhye, e desde que foi interpretada como a música coming out (saída), de Freddie, a linha o mensageiro dos sete mares voou para dizer ao Rei de Rhye, que ele perdeu seu trono é quase Freddie saindo do Reino de Rhye.

▪️Aqui, nessas 09 canções de Freddie que estão relacionadas ao conto de fadas de Rhye, podemos ver o inicio e o fim do Reino Mágico.

1) Seven Seas Of Rhye – (instrumental)

▪️Cada ópera começa com uma abertura. É aqui que a versão instrumental de Seven Seas Of Rhye desempenha um papel. O motivo do piano se repete mais tarde na versão completa da música.

 

2) My Fairy King – O Início –

▪️Esta música conta o início da história – de como a terra de Rhye tem sido tão pacífica, cheia de criaturas mágicas lideradas por um Rei reverenciado e sábio. Até uma noite, quando uma criatura maligna de repente atacou o Rei e tirou o poder de sua mão mágica. A criatura envergonhou o Rei das Fadas em todo o seu orgulho, lançando um feitiço sobre ele e drenando a cor de suas asas.

 

3)  Lily Of The Valley –

▪️O Rei derrotado grita de tristeza e é informado por um mensageiro que perdeu seu trono para aquela criatura maligna e desconhecida.

 

4) Seven Seas Of Rhye
( com letra )

▪️A criatura maligna finalmente revela à si mesma o seu poder. Ele ameaça os membros mágicos de Rhye e jura que, eventualmente, todos os sete mares estarão sob seu controle.

 

5) In The Lap Of The Gods –

▪️A Rainha de Rhye, que também está sob o feitiço da criatura maligna e, portanto, perdeu suas cores também, canta que fará qualquer coisa que a criatura maligna lhe pedir para fazer ( e que apenas os Deuses podem ajudar agora ).

 

6) Ogre Battle –

▪️Contra sua vontade, a Rainha desencadeia uma batalha brutal com Ogros. A batalha eterna destrói a terra e os mares de Rhye.

 

7) Nevermore –

▪️O Rei vê e não acredita na destruição que a criatura maligna e a Rainha trouxeram para seu reino. O mar secou e a chuva parou de cair. O Rei não encontra mais vida em sua vida.

 

8) March Of The Black Queen –

▪️O clímax da história. A Rainha Negra força todos os membros de Rhye à marchar, incluindo o Rei. Na tentativa de conter os abusos, o Rei lembra à Rainha que ela é uma boa Rainha, um anjo, que costumava trazer amor e alegria. Essa voz de seu passado ajuda a Rainha à se libertar do feitiço e começar a lutar contra a criatura maligna. A Rainha bravamente vence a luta e a criatura maligna se foi para sempre.

 

9) Funny How Love Is – O Final –

▪️A ópera termina com o Rei e a Rainha celebrando seu amor e sua vitória sobre a criatura maligna junto com todos os membros de Rhye. Suas asas de fada não são mais pretas, mas coloridas novamente. Finalmente, a paz voltou ao reino mágico de Rhye.

 

Se você vê isso, querida, entã está aí.– Freddie Mercury.

 

Fonte – Lounder

A Funko anunciou novos bonecos Pop! Rocks incríveis da banda de rock britânica Queen

O set Queen “I Want to Break Free” Pop! Vinyl Figures vem com 4 bonecos de vinil dos integrantes da banda em uma casa suburbana vestido com roupas femininas como no icônico videoclipe da música I Want to Break Free do álbum The Works lançado em 1984.

O set inclui Roger Taylor (Suzie Birchall com minissaia preta e camisa branca), Brian May (Hilda Ogden de camisola e bobes na cabeça), Freddie Mercury (Bet Lynch com camisa rosa e aspirador de pó) e John Deacon (Ena Sharples vestida de velhinha com chapéu preto).

O set Queen “I Want to Break Free” Pop! Vinyl Figures custa US44,99 na pré-venda da Entertainment Earth, que aceita encomendas do Brasil.

Veja mais brinquedos da banda Queen e outros brinquedos do Rock aqui no Blog de Brinquedo.

Bonecos Pop! Queen

Bonecos Pop! Queen

Bonecos Pop! Queen

Fonte: https://blogdebrinquedo.com.br

Continuando a coleção Queen The Albums, agora vamos fazer um passeio pelos álbuns solo dos integrantes do Queen, com a série Queen The Solo Albums.

O primeiro volume é dedicado à carreira solo do baterista Roger Taylor.

Baixe o seu exemplar aqui

 

William Nilsen também publicou uma série sobre os álbuns do Queen.

Se quiser, baixe aqui os seus exemplares.

 

O fã, nosso seguidor e amigo Jefferson Araújo  viu e testou o Pinball Oficial do Queen, que está disponível na Base 911 Sp  que é um local próprio para eventos dos mais diversos tipos e é onde está a máquina, comercializada pela Fun House Pinball

O valor de uma máquina de pinball varia de R$ 65.000 (versão standard) até R$ 109.000, versões especiais com produção limitada como a Queen Rhapsody Edition que serão feitas apenas 1.000 para o mundo todo com as falas gravadas pelo próprio Brian May.

Mas as máquinas também podem ser alugadas para grandes eventos.

Vejam abaixo o vídeo que o Jeff fez no local:

 

Quer saber mais sobre a Fun House e a maquina ?  Entre no insta da fun https://www.instagram.com/funhousepinball/

 

Siga o Canal do YouTube da Fun

https://www.youtube.com/funhousepinball

 

Quer saber mais sobre o Base911 ?

https://www.instagram.com/base911sp/

 

E não deixe de seguir o canal do YouTube do Jerferson Araújo, sempre com entrevistas muito interessantes!

Papo Cabeça Cast – YouTube

Cronologia de shows ao vivo do Queen!

Uma lembrança de algumas datas mais importantes na história do Queen, como uma Banda ao vivo.

 

Nota – A relação trata de alguns dos shows mais expressivos ou curiosos, portanto, não está completa.

 

1970 – 27 de Junho –

Truro – primeiro concerto do Queen.

 

1971 – 02 de Julho –

Surrey – primeiro concerto com John Deacon no baixo.

 

1973 – 13 de Outubro –

Bonn-Bad Godesberg / Alemanha – primeiro concerto fora do Reino Unido.

 

1973 – 12 de Novembro –

Leeds – primeiro show da primeira turnê no Reino Unido

 

1974 – 27 de Janeiro –

Melbourne – primeiro show na Austrália – uma experiência horrível no geral.

 

1974 – 01 de Março –

Blackpool – primeiro show da primeira turnê

 

1974 – 16 de Abril

Denver – primeiro show na América do Norte

 

1974 – 11 de Maio –

New York – Banda forçada a abandonar a turnê, após Brian May adoecer.

 

1974 – 30 de Outubro –

Manchester – primeiro show da primeira turnê europeia

 

1975 – 19 de Abril –

Tóquio – primeiro show no Japão. Um caos, com Freddie tentando acalmar e conter o frenesi do público durante o show.

 

1975 – 24 de Dezembro –

Londres – concerto de Natal , transmitido ao vivo na TV.

 

1976 – 18 de Setembro- –

Londres – show gratuito no Hyde Park para pelo menos 150.000 fãs, podendo chegar à 200.000.

 

1977 – 05 de Fevereiro –

Nova York – primeiro show no Madison Square Garden.

 

1977 – 02 de Março –

Inglewood – primeiro show no LA Forum.

 

1977 – 29 de Maio –

Stafford – a platéia cantando inspira Brian May à escrever We Will Rock You.

 

1977 – 06 de Junho –

Londres – duas noites em Earls Court – estréia do equipamento de iluminação móvel – a ” Coroa . ”

 

1977 – 22 de Dezembro –

Primeiro de uma série de shows em pequenos clubes de Londres.

 

1979 – 26 de Dezembro –

Londres – show beneficente.

O Queen se apresentou como parte dos Concerts For The People Of Kampuchea ( Camboja ).

 

1980 – 12 de Julho –

Inglewood – 4a° noite consecutiva no LA Forum.

 

1980 – 30 de Setembro –

Nova York – 3a° noite consecutiva em Madison Square Garden.

 

1980 – 09 de Dezembro –

Londres – a canção ” Imagine ” dos Beatles é tocada após o assassinato de John Lennon.

 

1981 – 28 de Fevereiro –

Buenos Aires – primeiro show na América do Sul – caos do público novamente.

A Banda foi recebida como os Beatles, na América em 1964.

 

1981 – 20 de Março –

São Paulo – show para 130.000 fãs no Brasil (recorde de público pagante para uma única Banda na época).

 

1982 – 29 de Maio –

Leeds – show favorito do Queen de Brian May.

 

1982 – 15 de Setembro –

Inglewood – último show na América do Norte.

 

1984 – 05 de Outubro –

Sun City – 1° de nove shows controversos na África do Sul.

 

1985 – 12 de Janeiro –

Rio de Janeiro – 1a ° das duas noites como atração principal do Rock In Rio para 250.000 fãs.

 

1985 – 15 de Maio –

Osaka – último show no Japão.

 

1985 – 13 de Julho –

Londres – apresentação triunfante no Live Aid.

 

1986 – 11 de Julho –

Londres – 1a° de duas noites esgotadas no Estádio de Wembley em Londres.

 

1986 – 27 de Julho –

Budapeste – show lendário na Hungria.

 

1986 – 09 de Agosto –

Stevenage – último show do Queen, para 120.000 fãs.

 

Seu favorito está aí ?

 

 

Fonte – Queen Concerts

O filme Queen Rock Montreal está se destacando na cena cinematográfica de concertos.

Com uma bilheteria total estimada em  US$ 4,1 milhões em todo o mundo nos cinemas IMAX, coloca Queen e Freddie Mercury à frente de algumas lendas da música e do cenário de eventos IMAX.

O total estimado faz deste o maior evento exclusivo IMAX de todos os tempos, superando filmes semelhantes como Stop Making Sense, o filme-concerto de The Talking Heads do diretor Jonathan Demme, bem como o icônico Beatles Get Back: The Rooftop Concert .

 

Queen Rock Montreal está sendo apresentado em IMAX e tem parceria com Pathe Live.

O novo lançamento não é apenas um filme sobre Mercury e a banda, mas também uma experiência de concerto.

A bilheteria nacional do lançamento IMAX é de aproximadamente US$ 2 milhões, enquanto a bilheteria internacional arrecadou US$ 2,1 milhões.

O que torna este concerto tão especial é que ele remasteriza o concerto histórico da banda em 1981 para se adequar à experiência IMAX.

Os fãs também poderão ver Mercury em toda a sua glória junto com Brian May, Roger Taylor e John Deacon.

Lançamentos de concertos como esses são ótimos para os fãs porque apresentam uma nova maneira de vivenciar bandas que amamos e que não estão mais juntas ou que podem ter perdido um membro importante.

Além disso, quem não quer ver Mercury em toda a sua glória?

Assistir ‘Queen Rock Montreal’ em IMAX é como entrar em uma máquina do tempo – é uma oportunidade de ver a banda tocar seus sucessos mais icônicos de uma forma visceral e imediata que pensei que não fosse mais possível. A maneira como este filme foi rodado e agora restaurado e apresentado em IMAX é verdadeiramente inspirador, perdendo apenas para estar lá em Montresl em 1981, disse Rich Gelfond , CEO da IMAX.

 

Muitas vezes, você vai a um show sem saber o que esperar, mas a alegria desse show é que já se passaram quase 43 anos desde que aconteceu, então você sabe exatamente quais músicas está ouvindo . O show entregou uma incrível coleção de clássicos do Queen para desfrutar. Se você sempre quis assistir Mercury cantando “Another One Bites the Dust” e depois ir direto para “Crazy Little Thing Called Love” e depois “Bohemian Rhapsody” ( não o filme, a música real ) este é o filme concerto para você!

O show, infelizmente, fica nos cinemas apenas por um fim de semana e termina no dia 28 de janeiro.

 

Fonte: https://collider.com

Um Documento Importante –

AUSTIN KNIGHT UK LIMITED – Londres

 

Nas semanas frias de 1970, Freddie se arrastava pela Chancery Lane – que é uma rua de mão única, situada na ala de Farringdon Without, na cidade de Londres.

 

Trazia em suas mãos seu portfólio de arte … procurava um emprego …

Freddie conseguiu ser aceito na agência Austin Knight Advertising UK Limited na Chancery House, 53-64 Chancery Lane London WC2A 1QS.

Lá, ele deveria cuidar dos pedidos de ilustrações de revistas, jornais e livros. Mas por meio dessa agência, Freddie recebeu poucos pedidos, o telefone pouco tocava e ele se entediou …

Então decidiu tentar como designer e artista freelance e iniciar seus projetos na música.

 

O resto, é história !

 

E relembrando a história …

Em 1964 houve uma revolução em Zanzibar e a família de Freddie, foi para a Inglaterra, fixando-se em Feltham, no oeste de Londres.

 

Freddie estava tão animado … ‘ Inglaterra é o lugar para onde devemos ir, mãe. ‘ Mas foi muito difícil … – Jer Bulsara.

 

Bomi conseguiu um emprego como caixa, Jer como assistente na Marks & Spencer. Freddie foi para a Escola de Arte. Jer sua mãe, disse –

O que você vai fazer, filho ?  . E ele disse que não sabia. Lembro-me dele datilografando cartas de candidatura à empregos e dizendo –

‘ Espero não conseguir … ‘

Assistindo Elvis Presley na TV, ele jurou – ‘ Eu vou ser como ele um dia. ‘ Ele frequentava a cena musical, mudando seu sobrenome para Mercury, em homenagem à seu planeta astrológico governante.

 

– Foto de Austin Knight, em Chancery Lane. Hoje parece ser um pub.

 

– Portfólio de Artes de Freddie Mercury.

 

– Caderno de esboços de Freddie Mercury na Ealing School of Art.

(Fonte: queenvinyls. com – Créditos dessa foto à amiga Helenita Dos Santos Melo)

 

– Carta enviada à agência Austin Knight publicada em Abril de 1977 numa revista alemã (do arquivo pessoal do amigo William Nilsen).

 

A carta diz –

22 Gladstone Avenue, Feltham, Hiddlesex.

30 de Junho de 1969.

Caro senhor,

Tenho vinte e dois anos e acabei de obter meu diploma em ilustração na Ealing School of Art. Como estou prestes a partir, gostaria muito de uma entrevista com você quando lhe for conveniente,

Com os melhores cumprimentos,

Frederick Bulsara.

 

Fontes para texto básico –

– Freddie Mercury – A Biografia Definitiva – Lesley-Ann Jones

– Blog de William Nilsen

 

Quanto vale a guitarra Red Special de Brian May?

 

Como é feita em casa por ele e seu pai, não tem um valor que se possa determinar de acordo com o mercado.

Se um dia estiver à venda ( o que sinceramente duvido. Não consigo imaginar por que Brian iria querer vendê-la) ou quando ele se for, tenho certeza que seus filhos certamente vão querer mantê-la.

Será talvez leiloada ? Os colecionadores estarão dispostos à pagar muito dinheiro para tê-la.

Mas há apenas uma Red Special, uma guitarra que excursionou por todo o mundo com o Queen desde os anos 70 até hoje !

Quantos hits, ainda ouvidos hoje em dia, foram escritos nesta guitarra ?

Uma réplica da Brian May Red Special custa algo entre US $ 800 e US $ 1500 no eBay.

Então esse é o valor de mercado de, digamos, materiais e artesanato.

Mas a Red Special real tem valor além de materiais e mão de obra, seu valor é quase inteiramente sua história.

E se um colecionador com meios para comprá-la em leilão, isso certamente pode disparar para até 7 dígitos.

Há a chance de que Brian possa passá-la para alguém de sua família, mas ela não é realmente um instrumento fácil para ninguém além de Brian tocar.

Tem um pescoço excepcionalmente largo. Brian é bastante alto (1.88) e tem mãos grandes. O braço da guitarra foi esculpido por ele para se encaixar especificamente nele. E por mais confortável que seja para ele tocar, a maioria das pessoas tem mãos de tamanho normal.

A maioria dos músicos teria dificuldade em tentar alcançar o pescoço, o que prejudicaria o valor de revenda, especificando, para uso musical.

E por causa desse único fator, é inestimável.

E de qualquer maneira, isso é impossível dizer, uma vez que nunca foi negociado.

 

Vejam abaixo alguns exemplos de preços de guitarras de celebridades –

– 1968 Fender Strat, Jimi Hendrix – $ 2.000.000.

– Bob Marley – avaliado em 1,2 milhões.

– Blackie Strat, Eric Clapton – $ 959.000.

– 1964 Gibson ES-335, Eric Clapton – $ 847.500.

– Brownie Stratocaster, Eric Clapton – $ 450.000

 

Porém, com a Red Special, cremos que isso nunca vai acontecer.

Ela é a guitarra de Brian, e há todos os motivos para acreditar que quando a voz dele for silenciada para sempre, a dela também será.

 

Fonte – Queen Guitars

Quora Queen

Vem Curtir o BloQueen!

O BloQueen, bloco que toca clássicos da banda Queen em ritmos como samba, axé, frevo e baião, vai homenagear duas queens do rock que nos deixaram em 2023. Olha como a camisa ficou legal! É a segunda vez que o bloco participa do carnaval carioca.

No repertório deste ano, foram incluídos sucesso de Rita Lee e Tina Turner. A turma se concentra no dia 28, às 8h, no Coreto modernista do Aterro do Flamengo.

É um show para dançar, curtir, se emocionar e reviver grandes clássicos, destaca a maestrina Alessandra Libonatti.

Todos estão super convidados a celebrar o Queen com muito Glitter e CarnaRock!!

O Instagram do bloco está chegando nos 3.000 membros e eles pedem o apoio para aumentar esse número.

 

Vamos apoiar?

O link do Instagram é: BloQueen

 

God Save The BloQueen

 

Fontes: www.oglobo.com.br e Instagram do BloQueen

A balada melancólica de Roger Taylor está entre os momentos mais poderosos do Queen, unindo os pontos entre a era Freddie e o renascimento pós-milenar da banda. Esta performance de 2005 – com Taylor nos vocais principais – nos lembra porque a música tem sido um destaque eletrizante no setlist nos últimos 20 anos.

 

Tanto para os fãs de longa data que entendem seu significado – quanto para os recém-chegados seduzidos pela melodia doce, porém melancólica – These Are The Days Of Our Lives é um dos momentos mais carregados de emoção de qualquer show do Queen. As imagens de arquivo desta semana podem ter sido filmadas em um show do Queen + Paul Rodgers em 2005, mas como convém a uma música que aborda as perdas e ganhos da passagem do tempo, ela convida aqueles que assistem a refletir sobre a história da banda e a sua própria.

No final dos anos 80, aqueles do círculo íntimo do Queen sabiam que o talismânico vocalista da banda, Freddie Mercury, estava desesperadamente doente.

Como Roger Taylor disse à Absolute Radio, These Are The Days Of Our Lives tomou forma quando ele relembrou as aventuras da dupla quando jovens, desde o trabalho com o cantor em uma barraca de roupas do Kensington Market até a conquista do mundo do rock ao lado de Brian May e John Deacon. .

Eu estava sentado em casa com um humor bastante reflexivo e sabia que Freddie estava doente, e acho que isso veio daquele humor levemente melancólico. Acho que, de certa forma, estava tentando dar um toque otimista a isso – aqueles eram os dias de então. E estes são os dias das nossas vidas – hoje é mais importante que ontem.

These Are The Days Of Our Lives foi um destaque do álbum Innuendo de 1991, mas o mais comovente foi o vídeo, que provaria a última aparição de Freddie diante de uma câmera antes de sua morte em novembro daquele ano.

Ele deve ter sentido uma dor terrível, mas você não vê isso, você apenas vê um homem e seu destino. Ele não queria nenhum tratamento especial. Ele foi tão corajoso, disse o diretor Rudi Dolezal à People.

Quatorze anos depois, enquanto Roger canta os vocais principais nesta versão emocionante de These Are The Days Of Our Lives, o público de Sheffield, no Reino Unido, é transportado de volta aos primeiros anos do Queen por imagens de vídeo no palco da cerimônia do chá da banda durante sua turnê inaugural de 1975 no Japão. Mas essa música também é sobre o aqui e agora, e há ternura quando Roger adapta a letra para apresentar o solo de guitarra de seu velho amigo: Quando eu olho e encontro… Brian May!

 

Próxima Semana: Tributo a Freddie

 

Foto: Queen Productions

Fonte: www.queenonline.com