Self Esteem conhece Roger Taylor do Queen – Originais da MTV

MTV Originals e Adidas Originals deram a três artistas empolgantes a oportunidade de gravar sua própria versão única da icônica faixa do Queen, Radio Ga Ga no lendário Abbey Road Studios.

Self Esteem conhece Roger Taylor do Queen e toca sua música para ele pela primeira vez. #madeOriginais

 

Fonte: Queenonline.com

Rock In Rio

A construção da impressionante Cidade do Rock e o Queen cedendo seu equipamento de som.

Para realizar a primeira edição do Rock In Rio, entre os dias 11 e 20 de Janeiro de 1985, era preciso erguer uma estrutura sem precedentes na história do showbiz brasileiro –

A primeira providência foi escolher o local no qual tudo seria construído. A solução encontrada foi criar a Cidade do Rock em um terreno na Ilha Pura, localizado em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, que foi cedido pela Construtora Carvalho Hosken.

O investimento inicial foi de 4,5 milhões de dólares. As obras na área, que tinha 250 mil metros quadrados, começaram em Agosto de 1984. Para nivelar o terreno, que precisava ser erguido em 1,5 metro, foram usados 13 mil metros cúbicos de aterro, transportados em 71 mil caminhões. Foi construída uma subadutora, que tinha um quilômetro de extensão, para levar água até a Cidade do Rock. Também foi criada uma lagoa de estabilização com aguapés para receber a água dos banheiros.

Porém, no início de Setembro, as obras pareciam não progredir. Mais uma vez Medina se mostrou disposto à cancelar o Rock In Rio, acreditando que não haveria tempo suficiente para terminar a Cidade do Rock. Quando se encaminhava para uma reunião na Artplan, que deveria encerrar o projeto, o empresário foi abordado por três rapazes em um Passat branco que o reconheceram e agradeceram efusivamente pela oportunidade de ver grandes Bandas do cenário internacional.

O fato foi tão marcante que fez Medina mudar de ideia.

No dia seguinte, o número de operários foi triplicado. O terreno foi cercado por um muro de três metros de altura e dois quilômetros de extensão e 400 banheiros foram instalados. Para dar um ar  tropical, 450 coqueiros e 85 palmeiras foram plantados. A estrutura em volta do local também foi alterada e, entre outros serviços, surgiram alguns campings. O maior deles era chamado de Caracol e tinha 210 mil metros quadrados, espaço suficiente para a instalação de 3.000 barracas.

A Cidade do Rock acabou sendo concluída apenas dois meses após o emocionante encontro de Medina com os adolescentes, fato que deu novo ânimo ao empresário e fez com que, finalmente, a estrutura do Rock in Rio saísse do papel.

 

Dificuldades políticas 

No dia 21 de Setembro, a obra foi embargada pela Secretaria Municipal de Obras do Rio de Janeiro, sob a alegação de que existiam construções irregulares, litígios de terras, e de que não havia licença para a realização do Festival naquela área de Jacarepaguá. Na verdade, essa era uma briga política com o governador do Rio, Leonel Brizola, pois a Artplan tinha feito a campanha publicitária de Moreira Franco, o oponente de Brizola nas eleições.

Medina acabou recorrendo à Tancredo Neves, que seria eleito o Presidente do Brasil, e ele intercedeu à favor da realização do evento. Ficou acordado que o Festival aconteceria, mas que a Cidade do Rock precisaria estar desmontada no prazo máximo de um mês após o término do Festival. Além disso, toda a estrutura deveria ser doada à comunidades carentes.

O palco das estrelas

Outra tarefa hercúlea foi a construção do palco no qual pisariam as grandes estrelas do Festival.

Idealizado pelos coreógrafos Kaká e Mario Monteiro, ele media 5,6 mil metros quadrados, sendo oitenta metros de boca e vinte de altura. Doze estacas foram cravadas à 15 metros abaixo do nível do solo, permitindo que a estrutura suportasse dez toneladas de peso. Mil chapas de compensados de madeira foram usados no piso do palco, que ficava à três metros do público e à uma altura de 3,3 metros.

Foram construídos três palcos giratórios em cima da estrutura principal. Isso permitia que, enquanto um artista se apresentasse, o equipamento da Banda que viria à seguir já estivesse pronto quando o show acabasse.

Luz e som (aqui entra o QUEEN)

O responsável pela iluminação do festival foi o lighting designer Peter Gasper, que teve uma sacada inteligente para ajudar à diminuir os custos do festival. O iluminador viajou à Alemanha para uma reunião com a equipe do QUEEN, que se apresentaria no Rock in Rio nos dias 11 e 18 de Janeiro. Como o equipamento ficaria no Brasil durante mais de uma semana, Gasper acertou que a iluminação seria usada em todos os dias do evento, com a Artplan pagando o aluguel restante.

O movimento hidráulico das luzes, porém, só seria usado no show do QUEEN. Só a iluminação que seria direcionada para o público tinha 2 milhões de watts, suficiente para iluminar uma cidade com 60 mil habitantes. A estrutura ficou pronta no dia 23 de Dezembro de 1984.

O equipamento de som foi alugado da Clair Brothers, sediada nos Estados Unidos, já que nenhuma empresa brasileira tinha a qualidade e a quantidade necessárias para atender um Festival desse porte. O sistema reunia 250 caixas de som, sendo 120 nas laterais do palco e 130 nas torres de luz, para que toda a Cidade do Rock recebesse o mesmo nível de decibéis. Elas eram comandadas por quatro mesas de som de 32 canais cada.

Toda a parafernálila tinha 70 mil watts de potência e pesava 100 toneladas. Por causa da maresia, que podia danificar os equipamentos, a estrutura só foi armada entre os dias 03 e 08 de Janeiro. Perto do palco, em uma área de 5 mil metros quadrados, foram montados doze camarins, duas coxias para o equipamento de som, uma grande sala de estar para convidados e um restaurante com capacidade para 120 pessoas que funcionava 24 horas por dia.

A obra civil da Cidade do Rock foi inaugurada no dia 05 de Dezembro de 1984 com uma festa para 1,5 mil operários que trabalharam na construção. Eles puderam usufruir de toda a pompa que o momento exigia. Duas Beer Gardens foram montadas, abastecidas por dois caminhões tanque totalizando 50 mil litros de cerveja. Em quatro horas de festa, 05 mil foram consumidos, além de 10 mil salgadinhos e 3,8 mil litros de refrigerante.

Festa e advertências 

No dia 09 de Janeiro, Roberto Medina convidou todos os artistas que se apresentariam no Rock In Rio para uma festa na casa dele, localizada em um condominio de luxo na Barra da Tijuca. Estiveram presentes Erasmo Carlos, Rita Lee, Whitesnake, Queen, Iron Maiden, George Benson, Al Jarreau, Rod Stewart, Baby Consuelo, Pepeu Gomes, Elba Ramalho, Moraes Moreira, Alceu Valença, Nina Hagen, Ivan Lins, Barão Vermelho, Lulu Santos e James Taylor.

Em dado momento da confraternização, Medina pediu a atenção de todos e fez algumas considerações. A principal delas era que, como todos os artistas já haviam recebido 50% dos cachês de cada um deles e a outra metade seria paga após os shows, não seriam tolerados atrasos nas apresentações.

O recado dava à entender que os horários deveriam ser respeitados, caso contrário o pagamento viria com descontos.

Porém, não seria bem assim …

Texto: Marcos Anubis

Cwb Live

ANOTHER ONE BITES THE DUST

(3ª música do 8º álbum)

John era como um pássaro que estava tranquilo até que ele colocou o ovo perfeito.

– Estas são as palavras que utiliza Reinhold Mack, produtor do álbum, para descrever o discreto, porém, genial baixista do Queen.

– Alguns meses antes da produção de The Game, durante o tour nos Estados Unidos, John Deacon aproveita um momento de descanso entre os dois concertos de 16 e 17 de novembro no Madison Square Garden de New York para assistir a uma sessão de gravação do grupo Chic, fundado pelo guitarrista Nile Rodgers e o baixista Bernard Edwards.

– Embora a disco music estivesse vivendo suas últimas horas, o Chic grava seu terceiro álbum Risqué, de onde seria extraído o êxito Good Times.

– A base desse futuro êxito inspirou logo em seguida ao baixista a ideia de um tema que seria uma sábia mistura de disco, funk e rock.

John Deacon estava sentado bem ao meu lado durante a gravação de Good Times –

declararia Nile Rodgers, que reconheceria também que se havia inspirado no tema Hollywood Swinging de Kool and the Gang, publicado em 1974, para compor Good Times.

– Embora seja verdade que a semelhança entre as três linhas de baixo seja assombrosa, a música que surgiria da imaginação de Deacon é completamente original.

– John Deacon recorda:

Eu escutava muita música soul quando era estudante. Sempre me interessei por este tipo de música. Queria compor uma canção como ‘Another One Bites the Dust’ há muito tempo, porém, a princípio, tudo o que havia era esse riff de baixo e a melodia.

– Os outros músicos se prestaram ao jogo apesar das reticências de Roger que, à margem do seu espírito aberto, rejeita a ideia de que o Queen possa evoluir até o funk.

– John ainda diz:

Pouco a pouco dei vida ao tema e a banda adicionou suas ideias. Eu tinha a ideia de que seria uma boa canção para dançar, porém não imaginei o êxito que alcançaria.

 

– Publicada em agosto de 1980, passaria à posteridade como um dos maiores sucessos do Queen.

– Uma vez concluído o tema, todos parecem satisfeitos com o resultado. A equipe técnica, em particular, exorta o grupo a propor Another One Bites The Dust como single.

– Porém, o conselho de um admirador seria decisivo…

– Depois de um dos quatro concertos do Queen no Forum de Inglewood em julho de 1980, Michael Jackson visita os músicos no seu camarim e os anima com veemência a lançarem a canção como single.

– Com uma produção simples, mas altamente polida, Another One Bites The Dust se tornaria um sucesso muito aclamado nas casas noturnas de todo o mundo para a alegria de seu criador.

– Depois da sua publicação nos Estados Unidos, um rumor, mais tarde desmentido, anunciava a presença de uma mensagem oculta em Another One Bites The Dust se a música fosse tocada ao contrário.

– As duas palavras que supostamente se escutavam eram Smoke marijuana (Fume marijuana).

– A linha do baixo de Another One Bites The Dust parece transmitir-se de geração em geração. Assim, Christopher Wolstenholme, o baixista do grupo inglês Muse, não duvidaria em inspirar-se nela para as estrofes da canção Panic Station, que aparece no álbum The 2nd Law, em 2012.

John imortalizado pela câmera fotográfica do chefe técnico do grupo, Peter “Ratty” Hince, durante alguns ensaios em 1980.

 

Vídeo oficial de Another One Bites the Dust, do grupo Queen:

 

Vídeo de Good Times, do grupo Chic

https://youtu.be/3GehPDnh1jo

 

Vídeo de Hollywood Swinging, do grupo Kool and the Gang

 

Vídeo oficial de Panic Station, do grupo inglês Muse

Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita dos Santos Melo

 

O guitarrista do Queen, Brian May, foi premiado com a Medalha Stephen Hawking de Comunicação Científica nos bastidores do STARMUS VI que está sendo realizado em Yerevan, Armênia.

O músico Rick Wakeman entregou o prêmio a Brian May na abertura oficial do festival no Karen Demirchyan Sports and Concerts Complex na segunda-feira, dia 5 de setembro.

O STARMUS é um festival global de comunicação científica e arte que reúne as mentes mais brilhantes do planeta. Seu objetivo é inspirar e educar a próxima geração de exploradores e regenerar o espírito de descoberta. O festival mundialmente famoso está associado a Stephen Hawking, Brian May, Alexei Leonov e outros nomes de renome mundial.

O festival foi realizado pela primeira vez na ilha de Tenerife (Espanha) em 2011 e combina ciência, educação, arte e tecnologias para aprimorar a comunicação científica Foi fundado pelo astrofísico Garik Israelyan e Brian May, guitarrista do Queen, também astrofísico, tornando-se uma plataforma para cientistas de renome mundial, ganhadores do Prêmio Nobel, astronautas, cientistas e representantes da cultura e da arte compartilharem suas experiências e conhecimentos sobre as últimas descobertas com o público.

Sua colaboração permite destacar os problemas da humanidade e realizar discussões sobre possíveis soluções.

Brian publicou no seu Instagram o momento da premiação.

Na legenda da postagem, Brian comenta:

Começando minha aceitação… esta noite em Yerevan…. E assim… hora de dormir! Dia agitado amanhã – uma chamada de imprensa e muitos ensaios !!! Bri

 

 

Aqui nesta postagem, Brian agradece Rick Wakeman e a todos os presentes.

E muito obrigado a Rick Wakeman – e todos vocês na arena esta noite que me deram tanto amor! Bri

 

Fonte: www.queenonline.com

 

 

 

 

Estatísticas Queen

a) Os 10 melhores shows do Queen

* Comparecimento de público-

– Rio 12-01-85 – 350.000
– Rio 19-01-85 – 250.000


– Londres 18-09-76 – 150.000 (alguns relatórios afirmam 200.000)
– São Paulo 20-03-81 – 131.000


– Stevenage 09-08-86 – 120.000 (alguns relatórios reivindicam 200.000)
– São Paulo 21-03-81 – 120.000
– Slane Castle 05-07-86 – 95.000 (alguns relatórios reivindicam 110.000)
– Mannheim 21-06-86 – 85.000
– Budapeste 27-07-86 – 80.000
– Londres 86 (duas noites) – 72.000 cada.

* Menção Honrosa 01 – Live Aid 85 – embora tenha sido um show beneficente com dezenas de Bandas – 82.000 pessoas.


* Menção honrosa 02 – Kharkiv/Ucrânia em 2008, onde Queen + Paul Rodgers tocaram para cerca de 350.000 pessoas.

b) As 10 melhores performances do Queen, musicalmente falando –

– Tóquio 01-05-75
– Boston 30-01-76
– Inglewood 22-12-77
– Copenhagen 13-04-78
– Newcastle 04-12-79
– London 08-12-80
– Buenos Aires 08-03-81
– Leeds 29-05-82
– Tóquio 09-05-85
– Stevenage 09-08-86

C) Menções honrosas de programas e gravações importantes:

– Liverpool 17/11/73 –
Documento inicial fantástico da Banda, incluindo a faixa não pertencente ao Álbum – Hangman
– Portland 28-04-74 –
Ótima gravação da Banda em sua busca para conquistar a America
– Tokyo 19-04-75 –
A primeira reação do Queen aos fãs japoneses.
– Yokohama 30-04-75 –
Uma gravação no mesmo nível da clássica noite seguinte em Tokyo
– Seattle 13-03-77 –
Um dos melhores registros da turnê Queen / Thin Lizzy
– Copenhagen 12-05-77 –
Gravação essencial da turnê A Day At The Races
– Londres 06-10-77 –
Queen faz um show informal e único.
– Nova York 17-11-78 –
Show clássico, com strippers andando de bicicleta no palco durante Fat Bottomed Girls
– Montreal 01-12-78 –
Uma atmosfera incrível capturada em uma fita brilhante para o público. – Vancouver 14-12-78 –
Outra fita essencial da turnê Jazz
– Rotterdam 30-01-79 –
Alguns dos melhores shows de Brian. O trabalho de guitarra foi capturado em tape.
– Frankfurt 02-02-79 –
Muitas partes de Live Killers são reveladas aqui
– Lyon 17-02-79 –
E aqui ….
– Paris 01-03-79 –

Épica noite final da turnê Live Killers
– Milwaukee 09-10-80 –
Audição essencial do pico do Queen nos EUA .
– Puebla 17-10-81 –
Queen versus muitos projéteis atirados no palco ?
– Leiden 24-04-82 –
Um dos melhores públicos de todos os tempos
– Sapporo 29-10-82 –
Muitas versões interessantes de canções tocadas, incluindo uma rara versão completa de Teo Torriatte
– Bruxelas 24-08-84 –
Uma performance vocal verdadeiramente brilhante de Freddie
– Birmingham 31-08-84 –
Quase certamente o melhor desempenho geral da turnê The Works.
– Estocolmo 07-06-86 –
Noite de abertura enérgica da turnê final do Queen.

d) Lista de introduções do Queen –

– 2001 – A Banda foi introduzida no Rock and Roll Hall of Fame em Cleveland, Ohio.
– 2002 – O grupo recebeu uma estrela na Calçada da Fama.


2003 – A Banda, com todos os seus integrantes, foi a primeira a ser introduzida no Songwriters Hall of Fame.
2004 – Foi introduzida no UK Music Hall of Fame.
2004 – Bohemian Rhapsody introduzida no Grammy Hall of Fame.


2004 – O Grupo foi introduzido no Rock Walk of Fame.
2006 – A Banda foi introduzida no VH1 Rock Honors.
2009 – We Will Rock You e We Are The Champions foram introduzidas no Grammy Hall of Fame.

2019 – Oscar – EUA –
Melhor Ator
Melhor Edição
Melhor Edição de Som
Melhor Mixagem de Som

2019 – Globo de Ouro 2019 – EUA –
Melhor Filme Drama
Melhor Ator em Fime Drama

2019 – BAFTA – Reino Unido
Melhor Ator
Melhor Som

A grandeza da Rainha !

Fonte –
Queen songs
Concerts

Nota –
Apanhado geral, que sofre divergências de informações e, em alguns casos, alterações em números. Portanto, a listagem é sujeita à atualizações.

DRAGON ATTACK

(2ª música do 8º álbum)

 

– Com seu tempo médio e seu riff de guitarra interpretado em uníssono junto ao baixo de John Deacon, Dragon Attack é um concentrado puro de rock’n’roll.

– A canção é concebida depois de uma incursão no Sugar Shack, o clube de Munique onde os músicos e seu produtor Reinhold Mack passavam as noites durante a gravação de “The Game” no inverno de 1980.

– De volta ao estúdio, à meia-noite, os músicos fizeram uma jam-session [reunião (regular ou improvisada) de músicos que se reúnem para uma performance musical sem ter nada pré-ordenado, geralmente improvisando em grades de acordes e temas conhecidos (padrão)] bem carregada, que daria lugar ao tema mais heavy do álbum.

– A letra cita Mack, e quando Freddie exclama It’s gotta be Mack (Deve ser Mack), não resta dúvida de que o lugar soube inspirar Brian May.

– Mack recorda, divertido:

Brian adorava vodka-tônica. Acho que nunca o vi usar drogas. Mas quando estava bêbado, ele perdia totalmente a cabeça!

– Brian confessaria, com toda sinceridade, a ambivalência dessa época em Munique:

Passávamos um tempo infinito no Sugar Shack, a maior parte do tempo ensaiando até o nascer do sol, vivendo um mundo de vodka, garçons e música rock. No início, era bastante saudável e muito estimulante, para ser honesto. Porém após alguns meses, a situação degenerou e acabávamos passando mais tempo no club do que no estúdio. Creio que todos passamos por uma época difícil, tanto emocional como espiritualmente. Se você quer um exemplo, a canção ‘Dragon Attack’ apresenta um quadro bastante fiel de toda esta loucura. Embora Munique tenha sido muito estimulante, também foi o local de uma queda vertiginosa para nós.

– Embora o álcool deva ser consumado com moderação, parece que teve uma influência positiva na criatividade dos músicos na noite em que gravaram este tema!

– A parte do gospel a cappella interpretada por Brian, Roger e Freddie aos 2:43 é um autêntico momento de graça e que recorda as harmonias de Somebody To Love, inseridas à perfeição em uma produção extremamente moderna.

Os membros do Queen oferecerão ao Sugar Shack muitos dos discos de ouro, como recordação das horas passadas nas noites em Munique.

Vídeo oficial de Dragon Attack

 

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita dos Santos Melo

 

Na segunda feira, dia 5 de setembro, às 22h30, na Tela Quente, a TV Globo exibe o filme Bohemian Rhapsody – a história de Freddie Mercury.

Ficha Técnica:

Bohemian Rhapsody – a história de Freddie Mercury

Título Original: Bohemian Rhapsody

País de Origem: Americana

Ano de Produção: 2018

Diretor: Bryan Singer, Dexter Fletcher

Elenco: Aidan Gillen; Allen Leech; Ben Hardy; Gwilym Lee; Joseph Mazzello; Lucy Boynton; Rami Malek; Tom Hollande

Classe: Drama, musical

Sinopse:

Freddie Mercury e seus companheiros criam a banda Queen. Quando o estilo de vida dele começa a sair do controle, eles precisam conciliar a fama e suas vidas.

Fonte: https://observatoriodatv.uol.com.br/

Freddie e Salvador Dalí –

Salvador Domingo Felipe Jacinto Dalí I Domènech, 1º Marquês de Dalí de Púbol (Ordem de Isabel, a Católica), foi um artista surrealista espanhol conhecido por sua habilidade técnica, desenho preciso e imagens marcantes e bizarras em seu trabalho.

Na manhã de 23 de Janeiro de 1989, enquanto seu disco favorito de Tristão e Isolda tocava, Dalí morreu de insuficiência cardíaca aos 84 anos.

Salvador Dalí

 

. Freddie e Dalì –

Freddie adorava arte. Ele estudou na Ealing College of Art e ele próprio era um artista. Ele fez belos desenhos e pinturas ao longo de sua vida.

Salvador Dalì era um dos artistas favoritos de Freddie e ele colecionou algumas de suas pinturas. E digamos que os dois foram e ainda são famosos também por seus bigodes icônicos !

O Queen também nomeou Dalì em uma de suas músicas – Was It All Worth It, escrita principalmente por Freddie para o Álbum The Miracle (1989), uma espécie de história na música de sua vida e carreira :

Fomos à Bali, vimos Deus e Dalì … tão místico, surrealista !

Assim diz Peter Freestone –

O gosto pessoal de Freddie pela arte era eclético. Seus gostos sofreram variações ao longo do tempo que o conheci; eles variavam de xilogravuras japonesas a Ertè, à Dalì até sua última paixão, o trabalho de artistas vitorianos, terminando com pintores pré-rafaelitas.

Em Garden Lodge, numerosas pinturas pendiam das paredes de mármore e antiquadas com duas camadas de amarelo-petróleo e uma camada de tinta escura: entre elas, outra série de reproduções de Dalì, desta vez com um caráter mitológico grego.

Obra de Dalí em Garden Lodge

A maioria das fotos abaixo referem-se à um conjunto de fotos tiradas no verão de 1991 dentro do apartamento em Montreux, casa na Suíça de Freddie, publicadas há cerca de 05 anos pelo estúdio de arquitetura Viquerat com que Freddie colaborou para reformar a cobertura comprada no final de 1990, na Rue de Bon-Port 15 / Quai de Fleurs, na Residence Les Tourelles, com vista para o belo Lago de Montreux.

Em 1991, Freddie inicia a reforma, embora provavelmente estivesse ciente, devido às suas condições de saúde, que nunca veria o fim das obras.

Ele transferiu todas as litografias de Dalí presentes no quarto de hóspedes e do salão principal de sua casa em Londres – Garden Lodge para Montreux.

Obra de Dalí em Garden Lodge

Quase todas as obras que Freddie tinha em Montreux faziam parte da série Mythology de Salvador Dalì.

Obra de Dalí em Garden Lodge

O interesse de Dalí pela mitologia também resultou de sua admiração pelo psicanalista Sigmund Freud, que ensinou que os mitos antigos revelam verdades fundamentais sobre a psique humana.

Dalí, que havia sido renegado pelo pai, sentiu-se particularmente atraído pelas teorias de Freud sobre o complexo de Édipo (a ideia de que um filho odiaria seu pai e desejaria sua mãe), que Freud chamou, inspirado no mito grego.

E aqui se abrem outros pensamentos, portas que abrem outras portas …..

A difícil relação de Freddie com seu pai Bomi, que não aceitava suas aspirações como músico e negava a homossexualidade do filho, contrariando os princípios da religião Zoroastrista.

E finalmente o amor por sua mãe Jer representado por Mother Love – a última música que ele cantou e gravou em Montreux em Maio de 1991, uma música que ele não conseguiu completar enquanto estava em Montreux, cercado por estampas de Dalí.

A canção de um homem em seus últimos dias, que busca refúgio e salvação no pensamento de um retorno ao útero antes de sua morte.

Não é uma casualidade …. Tudo volta ….

Por Silvio Toso

Arts & Investments, 16 de Dezembro de 2021.

Nota –

– Freddie deu à Roberto Medina, organizador do Rock In Rio de 85, na ocasião do evento, uma tela de Salvador Dali, nomeada Dom Quixote, de Cervantes.

 

Bow Anderson encontra Roger Taylor do Queen e mostra sua faixa para ele pela primeira vez.

A escocesa Bow Anderson transforma adversidades (românticas, físicas ou emocionais) em uma fonte de força.

Este é um projeto tão emocionante. Eu não posso expressar o quão feliz eu estou para ser parte dele. As fitas do Queen fazem parte das memórias da minha infância e agora tenho a chance de trabalhar em uma de suas faixas mais icônicas!, diz ela

 

Fonte: https_www.yahoo.com e MTV UK

PLAY THE GAME

(1ª música do 8º álbum)

– Play The Game, que abre de maneira majestosa o período conhecido como Synth Era (era dos sintetizadores), é uma balada eficaz que leva a assinatura tradicional de Freddie Mercury: melodia atraente, coros nos estribilhos e letras com uma grande carga romântica.

– Ele consegue fazer uma transição bem sucedida para uma década marcada pelo uso de instrumentos sintéticos em novas correntes musicais como new wave, hip-hop e até hard rock FM.

– A canção é obra de um Freddie apaixonado:

It’s so easy/When you know the rules/

It’s so easy/All you have to do is fall in love

(É tão fácil/Quando você conhece as regras/

É tão fácil/Tudo o que você tem que fazer é apaixonar-se)

 

– Embora a mensagem seja universal, tudo nos faz pensar que o cantor dedica sua composição pensando naquele por quem seu coração bate com intensidade nesse momento: Tony Bastin, a quem ele conhece durante o tour britânico em um club gay de Brighton, uma cidade onde o Queen oferece dois concertos no Brighton Centre, nos dias 10 e 11 de dezembro de 1979.

– A flechada é imediata entre o jovem mensageiro de moto, de vinte e oito anos, e a estrela. O relacionamento deles vai durar quase dois anos.

– O videoclipe está definitivamente ancorado em uma nova época para o Queen. Os efeitos visuais são notáveis.

– Freddie segura um microfone sem fio na mão, um objeto revolucionário para cantores da década de 1980.

– As pessoas também se perguntam porque Brian trocou sua famosa Red Special por uma cópia pálida de uma Fender Stratocaster

– A resposta é simples e tranquiliza os fãs: temendo que se estrague, ou que possa quebrar-se, durante o arremesso de guitarra de Freddie, aos 2:17, Brian a substitui por outra guitarra sem valor.

– Porém a grande novidade, que desencadeia no Game Tour, é, desde já, o famoso bigode de Freddie, que também pode ser admirado na capa do 45 rpm, onde aparece pela primeira vez.

– Seria seu emblema, sua imagem de marca.

– Mais que uma mudança de estilo, em 1980, torna-se um símbolo de pertencimento à comunidade gay, que, a partir desse momento, a estrela reivindica.

– O videoclipe de Play The Game dá início a um autêntico renascimento para o Queen, que consegue modernizar sua imagem em um único vídeo.

– No vídeo, vemos um Freddie Mercury vestindo uma t-shirt com a palavra Flash, que usaria com frequência durante os dois anos seguintes.

– A partir de fevereiro de 1980, o Queen trabalha em segredo na trilha sonora original da película Flash Gordon, que estreia em 5 de dezembro de 1980 nos Estados Unidos.

– No verão de 1980, a revista editada pelo fã-clube oficial do Queen anuncia que Andy Gibb, o benjamin dos irmãos Barry, Maurice e Robin (Bee Gees), gravou uma versão de Play The Game durante o inverno em Munique, em dueto com Freddie Mercury.

– Reinhold Mack, o produtor do álbum, confirmaria a anedota, porém ninguém nunca ouviu essa música…

 

Sem que sirva de precedente, Brian utiliza uma Fender Stratocaster para o clip de Play The Game.

 

Vídeo oficial de Play The Game

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc)

Tradução: Helenita dos Santos Melo

 

 

O vocalista do The Struts Luke Spiller cantará algumas músicas do Queen com o Queen nos próximos shows de tributo a Taylor Hawkins em Londres e Los Angeles.

Sobre a sua relação com Hawkins, Spiller disse:

Eu devo muito de onde estou agora a ele, de ter a oportunidade de me abrir para os Foos … mesmo vindo para L.A., e tipo de estabelecer raízes aqui, que, novamente, foi uma mudança de vida, e provavelmente algo que eu não teria feito se ele não tivesse encorajado isso.

 

Então eu devo a ele muito, e eu meio que ainda faço, com esses shows que estão chegando. Eu ainda acho um pouco ridículo que eu seja considerado neste projeto considerando a programação. Vai ser uma experiência muito boa. De muitas maneiras eu gostaria de não estar fazendo isso, mas eu meio que sei no meu coração, e eu posso realmente ver Taylor pulando de emoção, se eu tivesse chamado ele e ser como, hey, eu vou estar cantando um par de músicas do Queen com o Queen, ele seria como, oh meu Deus! Eu sei que ele ficaria super animado para mim.

O primeiro tributo a Hawkins acontecerá sábado no Estádio de Wembley, em Londres. Além dos Foos, que farão sua primeira aparição no palco desde a morte de Hawkins, a formação inclui John Paul Jones do Led Zeppelin, Stewart Copeland, The Police’s, Alex Lifeson e Geddy Lee, Krist Novoselic do Nirvana, Brian May e Roger Taylor do Queen, Chrissie Hynde dos Pretenders e os comediantes Dave Chappelle e Chris Rock. O programa será transmitido através de uma variedade de canais da Paramount, incluindo MTV e CBS.

No Brasil a transmissão se dará pela Pluto TV.

Um segundo evento será realizado em 27 de setembro no Kia Forum, em Los Angeles, com muitos dos mesmos artistas.

 

Fonte: www.spin.com/

05 canções pouco conhecidas do Queen que merecem a sua atenção !

▪️Freddie Mercury, Brian May, Roger Taylor e John Deacon nos deram um legado de canções consagradíssimas, como We Are The Champions, We Will Rock You, Love Of My Life, Bohemian Rhapsody, dentre outras.

▪️Contudo, como ocorre com qualquer grupo musical, o Queen possui um repertório bastante vasto. Entre 1973 e 1991 foram lançados 14 discos de estúdio com composições autorais inéditas (isso sem mencionar o valoroso material lançado após a morte de Freddie).

▪️Então, que tal darmos uma repassada no catálogo do Queen, indo além daqueles mega sucessos executados nas rádios e incluídos nos Greatest Hits da vida ?

▪️Abaixo, listadas 05 dessas faixas mais obscurasda Banda, canções menos famosas que merecem mais atenção !

 

1) Flick Of The Wrist –

Quarta faixa do Disco Sheer Heart Attack de 1974, Flick Of The Wrist aborda a exploração que os membros da Banda sofriam nas mãos de seus empresários.

É, praticamente, uma precursora de Death On Two Legs. O título, traduzível como movimento do pulso, faz alusão justamente ao movimento da mão no ato de assinatura de um contrato. Isso é corroborado logo no primeiro verso, em que é relatada a ameaça do empresário –  Deslocarei a sua coluna se você não assinar.

A letra constrói a descrição do patrão como uma figura monstruosa, um chefe explorador de qualquer ramo, um empresário que incute na mente do trabalhador a ideologia capitalista mais cínica, que seduz você com sua máquina de fazer dinheiro.

 

2) White Man –

Do Álbum A Day At The Races de 1976, uma das músicas mais pesadas do Queen.

Escrita por Brian May, a letra é sobre as guerras entre colonos e nativos americanos. Sobre a invasão colonização europeia no continente americano.

O eu lírico se identifica como um dos descendentes dos habitantes originais do continente americano – deste solo que meu povo veio / neste solo permaneço / mas o imigrante construiu rodovias / sobre o nosso sangue e areia .

E o Homem Branco que dá nome à canção é justamente o interlocutor indignado que vocifera as atrocidades cometidas pelo colonizador europeu em nome da civilização.

 

3) Dead On Time –

Do Álbum Jazz de 1978, a canção aborda a eterna pressa do homem contemporâneo. A letra dialoga com o ouvinte, chamando-o de um tolo, que está  sempre pulando / nunca feliz onde pousa, sempre correndo – rápido – rápido – rápido, para trabalhar o máximo possível e enriquecer.

É a descrição do homem moderno sob pressão, em incurável desespero – você está morto ! encerra a canção de súbito, seguido de um som de trovão, exibindo, assim, o resultado de se viver uma vida correndo contra o tempo, sempre com a sensação de eterno atraso, vivendo atrás de um insaciável ideal de sucesso imposto pela sociedade.

 

4) Put Out The Fire –

A sexta faixa do Álbum Hot Space de 1982. É um típico rock vibrante. O título já diz tudo –  Apague O Fogo, sendo este ‘fogo  – as armas de fogo.

Essa música é sobre uma pessoa que resolve todos os seus problemas matando as que ele considera responsáveis. É sobre vigilantismo e tolerância.

Trata-se de um manifesto contra o mito de que a população deve andar armada. Você sabe, armas nunca mataram ninguém / você pode perguntar à qualquer um / pessoas são baleadas por pessoas / pessoas com armas.

Música muito boa do Queen !

 

5) Machines – ( Or Back To Humans ) –

Do disco The Works de 1984.

A mecanização do mundo, o ser humano cada vez mais ciborguizado e dependente de máquinas. Algo similar ao nosso presente, nessa era do algoritmo, dos smartphones, da eterna vigilância que impomos a nós mesmos e aos demais.

O tema do homem controlado pela tecnologia e a desumanização causada pelo culto ao maquinário. –  é software, é hardware / é batimento cardíaco, é partilha de tempo /a vida sexual é quantidade / é auto-perpétua.

O refrão – de volta à humanos, torna-se assim um desesperado apelo para os ouvintes nessa bela e dramática composição.

▪️Músicas com som excepcional e letras que nos fazem pensar.

Apreciem !

Fonte para base e composição de texto –
blog.poemese.com
Por Flávio Pereira Senra

Bohemian Rhapsody é eleita a maior canção de todos os tempos pelos ouvintes de ouro do Reino Unido

A icônica canção do Queen de 1975 , Bohemian Rhapsody, foi eleita a maior canção de todos os tempos pelos ouvintes do Gold, à frente de Hotel California pelos Eagles que ficou em segundo.

Imagine, de John Lennon, ficou em terceiro lugar, à frente de Bridge Over Troubled Water, de Simon e Garfunkel, em quarto, e Always on My Mind, de Elvis Presley, em quinto.

Além da primeira colocação, o Queen ficou com mais 13 músicas entre as 300 escolhidas, totalizando 14 músicas!

São elas:

Posição  31 – DON’T STOP ME NOW
Posição  84 – I WANT TO BREAK FREE
Posição 116 – UNDER PRESSURE
Posição 118 – KILLER QUEEN
Posição 127 – SOMEBODY TO LOVE
Posição 155 – RADIO GA GA
Posição 209 – A KIND OF MAGIC
Posição 224 – WE WILL ROCK YOU
Posição 244 – WE ARE THE CHAMPIONS
Posição 259 – WHO WANTS TO LIVE FOREVER
Posição 261 – ANOTHER ONE BITES THE DUST
Posição 262 – CRAZY LITTLE THING CALLED LOVE

Posição 270 – HAMMER TO FALL

 

Clique aqui para ver o gráfico completo

 

Fonte: queenonline.com

 

Show será realizado no dia 3 de setembro

Foo Fighters reuniu-se com a Paramount e a família de Taylor Hawkins para prestar uma homenagem ao falecido baterista da banda. O evento mundial de música, intitulado The Taylor Hawkins Tribute Concert, será lançado por meio do Paramount+, porém com estreia transmitida ao vivo e gratuita na Pluto TV.

O show acontece oficialmente no dia 3 de setembro de 2022 no Estádio de Wembley, em Londres. Entre os convidados, estão confirmadas as presenças de Travis BarkerLiam GallagherJames GangBrian JohnsonJohn Paul JonesKe$haGreg Kurstin, Brian May, Mark RonsonLuke SpillerRoger TaylorRufus Taylor, Lars UlrichWolfgang Van Halen entre outros.

Os fãs brasileiros poderão assistir à transmissão ao vivo do show a partir de 12h30 (horário de Brasília) na Pluto TV. Segundo a Paramount, a apresentação ficará disponível no serviço de streaming Paramount+ a partir do domingo, 4 de setembro. No mesmo dia, a MTV e a Paramount Network exibirão os melhores momentos e conteúdos especiais às 20h.

Taylor Hawkins faleceu aos 50 anos, em Bogotá, na Colômbia, durante a turnê do Foo Fighters na América do Sul. A causa da morte não foi revelada.

 

Fonte: https://www.omelete.com.br

 

MORE OF THAT JAZZ

(13ª música do 7º álbum)

 

– Epílogo do álbum e segunda canção escrita por Roger Taylor para o mesmo, More Of That Jazz leva a assinatura do seu criador: uma introdução, solo de bateria e um riff de guitarra repetitivo e áspero que acompanha o conjunto com uma voz carrancuda que grita que não quer mais esse jazz.

– No que diz respeito ao título, Roger afirmaria:

Não tem nada a ver com o tipo de música jazz. Isso não significa nada e tudo ao mesmo tempo. É sobretudo uma palavra visualmente forte, que soa bem e possui uma estética intensa.

 

– Seja o que for, o baterista parece criticar este estilo de música, que para ele parece repetitiva:

All you’re given/Is what you’ve been given/A thousand times before/

Just more, more/More of that jazz”

(Tudo que você recebeu/É o que você tem/Mil vezes antes/

Apenas mais, mais/Mais desse jazz)

 

 – A canção, que o próprio autor renega, não fica na memória e é uma forma lamentável de concluir um álbum certamente desigual, mas que contém, no entanto, alguns temas eternos, como Don’t Stop Me Now e Fat Bottomed Girls.

– Além de seu papel como baterista, Roger assume as funções de guitarrista, baixista e cantor nessa música.

– O verdadeiro achado é a adição, no final da música, de trechos de outras músicas do álbum para criar um novo verso a partir de 3:13. Aparecem, sucessivamente, algumas mostras de Dead On Time, Bicycle Race, Mustapha e If You Can’t Beat Them, novamente Dead On Time, Fun It e, finalmente, a introdução a cappella de Fat Bottomed Girls, que se funde, deve-se reconhecer que maravilhosamente, com o riff de More Of That Jazz, que reaparece in crescendo.

 

Roger Taylor sempre assumiu suas influências. Em primeiro lugar, a de John Bonham, o baterista do Led Zeppelin, de quem pega emprestado o uso dos tímpanos e do gongo no palco.

 

Vídeo oficial de More Of That Jazz

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita dos Santos Melo

 

 

Uma semana a homenagear Freddie Mercury. É isto que vai acontecer a partir de 1 de setembro no Hard Rock Cafe, em Lisboa. Até ao dia 8 são várias as surpresas para os fãs do artista. Há um cocktail especial e ainda um concerto com os grandes clássicos.

O Killer Queen é a bebida de edição limitada que pode pedir durante esta semana. Junta vodca, infusão de tangerina, sumo de ananás e Sprite. O rebordo do copo é composto por uma mistura de açúcar, sal e ananás fumado.

Todas as receitas deste cocktail revertem a favor da fundação ‘The Mercury Phoenix Trust’. Foi criada em memória do artista e apoia a luta contra a Aids.

No dia 5 de setembro, quando Freddie Mercury faria 76 anos, o Legendaty Burger será servido com um acessório inspirado no famoso bigode. Na terça-feira, 6 de setembro, acontece o concerto dos One Vision, uma banda de tributo aos Queen. A entrada custa 7€ por pessoa.

Na loja terá uma coleção de t-shirts exclusivas que poderá comprar.

 

Fonte:  https://www.noticiasaominuto.com

 

O guitarrista Brian May formou o Queen no começo dos anos 70 e, ao lado de Freddie Mercury, conquistou o mundo com hits como “Bohemian Rhapsody” e “We Will Rock You”. Mas, anos antes, o acadêmico Brian May já tinha dado início a sua formação em física, interrompida pela carreira musical. Foi apenas em 2007 que ele completou seu PhD e se formou Doutor em Astrofísica

Conforme publicado pela Classic Rock, recentemente, aos 74 anos, foi a vez dele receber o título de Doutor em Ciências pela University of Hull. Uma cerimônia foi realizada com a presença do Chanceler e o vice-Chanceler da universidade, bem como os formandos e suas famílias. Brian May não pôde participar pessoalmente por estar em meio a uma turnê europeia, mas participou em vídeo com um inspirador discurso de agradecimento:

“Lamento que meus compromissos tenham me impedido de estar aí comemorando pessoalmente com vocês hoje, mas devo ressaltar o grande prazer com que aceito este título. Eu lhes asseguro que minha presença virtual não afeta o orgulho e a honra que sinto em ter me formado com a turma de Ciência e Engenharia da Universidade de Hull de 2020.

“Gostaria de começar parabenizando do fundo do coração a todos vocês que concluíram suas graduações, mestrados ou doutorados. E, claro, que vocês façam tantos amigos para toda a vida quanto eu fiz.”

“Quando embarquei em minha carreira acadêmica como físico no Imperial College em 1965, não sabia que haveria um hiato musical de 40 anos na conclusão de meu doutorado em astrofísica, de 2007. Minha paixão pelo assunto não diminuiu com o passar do tempo, nem meu desejo de cumprir minha jornada acadêmica.”

“Então eu espero que isso inspire vocês, de alguma forma, a seguirem suas próprias jornadas, terem seus próprios contratempos, e descobrirem do que vocês são capazes. Pode ser preciso uma dose de paciência no meio do caminho, mas vocês podem conquistar o que almejam.”

 

Fonte: https://whiplash.net

 

 

Material arquivado e guardado do Queen.

– Quem sabe quantas obras-primas ainda escondidas nos arquivos do Queen haverão …

– Demos, ensaios, solfejos, partituras inacabadas … quanto material empoeirado, e talvez empilhado em caixas anônimas.

– Quem sabe, dado o enorme sucesso hoje, após o filme reacendendo a paixão dos fãs e despertando novos seguidores, não decidam tirar a poeira.

– Esta é uma das perguntas que muitas vezes é feita à Peter Freestone, já que ele é encontrado com frequência em Montreux e é sempre muito prestativo com os fãs –

Eu não acho que seja realmente uma questão de não querer lançar material. É mais sobre o estado dos vocais. Eu sei que o Queen trabalhou em muito mais músicas do que elas foram lançadas, mas na maioria dos casos, se eles entendiam que a música não levava à lugar nenhum, eles à deixariam de lado pensando que tinham algo para trabalhar, se não houvessem músicas boas o suficiente para o Álbum … essas músicas que realmente não poderiam ser retrabalhadas em algo adequado para ser ouvido. Acho que os fãs merecem algo mais completo.

– Provavelmente, todos nós discordamos do pensamento de Freestone, porque os fãs jamais se decepcionariam, nem mesmo com uma simples vocalização de Freddie para aquecer a voz, ou um riff improvisado do baixo de John, dos picos de Roger na bateria, da criação de um sucesso de um golpe de guitarra de Brian, ou até mesmo de uma discórdia de Freddie com alguém, durante uma demo, recurso que ele usava para se inspirar.

– Enfim, acho que ficaríamos surpresos com o que eles tentaram gravar e acabaram deixando de fora.

– Houveram alguns comentários de um dos arquivistas do Queen – Greg Brooks – quando ele postou no queenonline, há muitos anos. Alguns fãs lhe enviaram perguntas sobre músicas que nunca viram a luz do dia, e ele afirmou que achava que haviam muitas que poderiam ter sido sucessos. Apenas a opinião dele, é claro !

– Quem sabe, elas só precisam de algum trabalho para se tornarem ótimas músicas do Queen.

– Certamente, grandes coisas poderiam aparecer em relançamentos ou antologias. Brian e Roger afirmaram ao longo dos anos que não querem fazer um exercício de ” raspagem de barril “, que já lançaram tudo o que vale a pena publicar…

– Mas poderiam haver muito mais músicas à serem retrabalhadas, além das incompletas que valem a pena ser mexidas … E as faixas que estão realmente prontas, mas simplesmente esquecidas ? Músicas que eles não gostaram e deixaram de fora no último minuto?

 

– Veja aqui um exemplo

Queen – The March Of The Black Queen (Takes 3 à 5) (demo não lançada)

Esta faixa estreou na 20ª Convenção Internacional do Clube de Fãs em Prestatyn. Esses takes são tentativas de backing track (piano, baixo, bateria/percussão). As tomadas 3 e 4 são tentativas malsucedidas, enquanto a tomada 5 é quase uma tentativa completa.

https://youtu.be/xrGSqMyQ3eA

 

– E aqui uma demo do Álbum Innuendo – My Secret Fantasy.

Esta faixa é pesada em teclados de sintetizador. Os vocais de Freddie são muito antigos e as letras são simplistas. Os vocais são um pouco ásperos, provavelmente apenas para serem usados como um guia vocal. Soa como uma faixa de John Deacon com alguma entrada de Freddie.

 

-Para finalizar, aqui uma coleção de 05 Cd’s bootlegs (gravações não oficiais)

Queen – The Vaults – Demos And Rare Things 1971-1991

Queen – The Vaults – Demos E Coisas Raras 1971-1991

 

– Concertos – Raridades – Gravações não oficiais

– Autor: Ace Bootlegs – 07 de Setembro de 2016.

– Data: 1971-1991

– Rótulo: Desconhecido

– Médio: 5 CDs (mp3 256 kbps)

– Duração: 298:31 minutos

– Fonte: Vários

– Qualidade do som: 8/10 à 10/10.

– A capa, porém, parece uma farsa. É um desvio da capa do Bootleg ” Jovens Nobres do Rock “, do selo Tarentura. Apenas o título foi apagado e substituído.

– Selo – Magicland Records –

– Formato – 04 x CD, Compilation, Deluxe Edition, Limited Edition, Numbered, Unofficial Release

– Países – Europa em geral.

– Lançado – 2019

– Gênero – Rock

– Os títulos seguirão nos comentários, com pequenas informações.

Lista de títulos:
CD1 (1971-1974) – 59:46
1. Silver Salmon (demo inédita – versão #1 – como dito na fita) (2:10)
2. Silver Salmon (demo inédita – versão #2 – como dito na fita) (2:58)
3. Silver Salmon (demo não lançada – versão #3 – fonte desconhecida) (4:13)
4. Silver Salmon (demo não lançada – versão #4 – remasterizada) (3:10)
5. Polar Bear (versão demo do estúdio Queen – fonte desconhecida) (3:47)
6. Keep Yourself Alive (acetato – Retomada curta – fonte de vinil) (3:29)
7. Keep Yourself Alive (acetato – Short Re-take – remasterizado por Stark) (3:29)
8. Keep Yourself Alive (Retomada de longa data – fonte: CD – trivial?) (4:04)
9. Funny How Love Is (take 5 – fonte: fita da convenção – remasterizado por Bobek) (2:51)
10. The March Of The Black Queen (take 3 – fonte: Convention Tape – remasterizado por Everly) (1:07)
11. The March Of The Black Queen (take 4 – fonte: Convention Tape – remasterizado por Everly) (1:00)
12. The March Of The Black Queen (take 5 – fonte: fita da convenção) (3:25)
13. Great King Rat (take 5 – fonte: fita da convenção) (1:28)
14. Killer Queen (trecho HQ) (versão demo – fonte desconhecida) (0:30)
15. Doing Alright (mix instrumental – vocais removidos – falso, mas muito bem feito) (3:04)
16. Liar (1991 HR off. release – fonte: CD – ?) (6:26)
17. Mad The Swine (1991 HR off. release – fonte: CD – ?) (3:21)
18. Immigrant Song (cover do Led Zeppelin – gravado ao vivo – fonte ?) (1:06)
19. Bama Lama Bama Loo (ensaio em estúdio 73 – fonte desconhecida) (1:58)
20. Hangman (gravado ao vivo em Birmingham – fonte ? ) (6:10)
CD2 (1975-1982) – 61:14
1. Somebody To Love (intro de refrão alternativo – trecho – fonte: fita de convenção) (0:08)
2. Love Of My Life (versão acapella – fonte: disco 5.1 DTS) (2:59)
3. Good Company (versão alternativa – fonte: promo DTS “A Night At The Opera”) (3:04)
4. Bohemian Rhapsody (edição em vinil francês – fonte: vinil) (3:04)
5. Feelings (demo inédita de 1977 – fonte: fita da convenção) (2:03)
6. The Hero (Versão Rara dos Créditos Finais do Flash Gordon – fonte: Flash Gordon DTS) (3:45)
7. Imagine (John Lennon feat. Freddie Mercury – o crossover mix) (2:03)
8. Play The Game (versão acapella ‘scratch’ alternativa – fonte desconhecida) (2:48)
9. Sail Away Sweet Sister (versão demo – fonte: fita da convenção) (3:30)
10. Sandbox (versão demo – fonte: fita da convenção) (3:00)
11. Calling All Girls (versão acapella – fonte desconhecida) (2:04)
12. Save Me (a versão completa do sintetizador – a chamada ‘demo completa’ – fonte midi de Brian) (3:44)
13. Action This Day (versão demo – fonte: fita de estúdio vazada) (3:43)
14. Staying Power (versão demo – fonte: fita de estúdio vazada) (2:13)
15. Back Chat (versão demo – fonte: fita de estúdio vazada) (4:39)
16. Las Palabras De Amor (versão demo – fonte: fita de estúdio vazada) (4:30)
17. Cool Cat (take 2 – com David Bowie nos vocais – fonte desconhecida) (3:33)
18. Under Pressure (improvisação – sessão de saída – fonte desconhecida) (3:20)
19. Feel Like (versão demo – pré Under Pressure – fonte: fita de estúdio vazada) (5:04)
CD3 (1984-1986) – 57:16
1. The Machines (versão demo – improvisação de introdução – fonte desconhecida) (1:23)
2. The Machines (versão instrumental – fonte desconhecida) (5:08)
3. Keep Passing The Open Windows (demonstração da fita doméstica de Freddie – fonte: fita privada vazada) (2:48)
4. Keep Passing The Open Windows (tomada de estúdio inicial – fonte: fita de estúdio vazada) (4:46)
5. I Want To Break Free (versão instrumental – fonte: provavelmente Greatest Karaoke Hits) (4:11)
6. Hammer To Fall (versão instrumental – fonte: provavelmente Greatest Karaoke Hits) (3:35)
7. It’s A Hard Life (tomada inicial – introdução alternativa – fonte: fita da convenção) (1:40)
8. It’s A Hard Life (instrumental bem feito com backing vocals – fanmix) (4:25)
9. Radio Ga-Ga (versão instrumental – fonte: provavelmente Greatest Karaoke Hits) (5:38)
10. Is This The World We Created (mistura alternativa de piano + guitarra – falsa, mas bem feita) (2:10)
11. Thank God It’s Christmas (nunca lançada em ‘Peace In The Middle East Mix’) (6:09)
12. A Kind Of Magic (Highlander Alternative Version – fonte: Highlander French DVD) (3:15)
13. New York (trecho de Highlander – fonte: DVD francês de Highlander) (0:41)
14. Princes Of The Universe (Highlander Alternative Version – fonte: Highlander French DVD) (1:48)
15. Princes Of The Universe (Reprise – fonte: Highlander French DVD) (1:22)
16. We Are The Champions (experiência de 1985 para o filme Highlander – John & Roger – fonte: fita vazada) (trecho) (0:18)
17. Who Wants To Live Forever (Mini Disc Skip Demo 1) (0:38)
18. Who Wants To Live Forever (Mini-disco Skip Demo 2) (5:05)
19. Who Wants To Live Forever (Highlander Alternative Version – fonte: Highlander movie) (2:16)
CD4 (1988-1989) – 66:23
1. A New Life Is Born (demo inédita – fonte: fita de estúdio vazada) (0:59)
2. Hang On In There (jam – versão demo – fonte: fita de estúdio vazada) (2:59)
3. Rain Must Fall (versão demo – fonte: fita da convenção) (1:11)
4. I Guess We’re Fallin’ Out (demo inédita – fonte: fita de estúdio vazada) (2:35)
5. The Miracle (tomada alternativa – fonte desconhecida) (1:43)
6. The Invisible Man (tomada alternativa – fonte desconhecida) (1:24)
7. I Want It All (tomada alternativa – fonte desconhecida) (1:25)
8. I Want It All (versão instrumental alternativa – fonte desconhecida) (3:37)
9. My Baby Loves Me (versão demo – fonte: fita de estúdio vazada) (3:37)
10. Breakthru (versão instrumental – fonte: provavelmente Greatest Karaoke Hits) (4:14)
11. Scandal (tomada alternativa – fonte desconhecida) (1:43)
12. Stealin’ (versão demo de 12 minutos – fonte: fita de estúdio vazada) (11:43)
13. Stealin’ (versão alternativa – fonte: fita de estúdio vazada) (3:58)
14. Hijack My Heart (versão demo – overdub de bateria – fonte: fita de estúdio vazada) (3:27)
15. Too Much Love Will Kill You (tomada alternativa – fonte: fita de estúdio vazada) (2:00)
16. Too Much Love Will Kill You (vocais de Brian – fita demo de Bell Boy) (4:56)
17. Too Much Love Will Kill You (piano instrumental – fonte desconhecida) (4:34)
18. Dog With A Bone (música da convenção de 1989 – fonte: gravação da placa de som da convenção) (4:46)
19. Dog With A Bone (música da convenção de 1989 gravada – completa – fonte: convenção gravada de 1989) (5:32)
CD5 (1990-1991) – 53:52
1. Innuendo (versão explosiva – fonte: lançamento único raro) (6:46)
2. I’m Going Slighly Mad (edição promocional da fita Innuendo Hits) (1:17)
3. Headlong (edição promocional do Innuendo Hits – versão alternativa) (1:04)
4. Headlong (versão alternativa – vocal, bateria, baixo) (3:03)
5. My Secret Fantasy (demo inédita – fonte: fita de estúdio vazada) (2:32)
6. Freedom Train (versão demo – out-take – fonte: fita de estúdio vazada) (0:45)
7. Robbery (demo inédita – fonte: fita de estúdio vazada) (2:03)
8. Ride The Wild Wind (versão instrumental alternativa – fonte desconhecida) (1:39)
9. Hitman (versão alternativa – Brian nos vocais – fonte: fita de estúdio vazada) (0:58)
10. Delilah (versão demo – fonte: fita de estúdio vazada) (4:18)
11. Delilah (edição promocional do Innuendo Hints – versão alternativa) (1:38)
12. Self Made Man (demo inédita – fonte: fita de estúdio vazada) (4:38)
13. Self Made Man (Irish Club Mix) (2:47)
14. Face It Alone (out-take 1 – fonte: fita da convenção) (1:39)
15. Face It Alone (out-take 2 – fonte: fita da convenção) (1:33)
16. Mother Love (versão alternativa – fanmix bem feito) (5:53)
17. You Don’t Fool Me (demo vocal de Roger – out-take – fonte: fita de estúdio vazada) (0:17)
18. Let Me Live (versão banida – fonte: CD único banido) (4:39)
19. The Show Must Go On (Fanmix) (6:43)

Fontes –

Ace-bootlegs.com

Go On

 

Texto por: HD iTube

A nossa querida “Glô” lançou durante a semana alguns vídeos em chamada pro Rock In Rio 2022 com algumas personalidades que fizeram parte desse mega evento. Nessa segunda homenagem temos uma arte do Queen!

Fonte: Canal HD ITUBE

Dica de Roberto Mercury

DON’T STOP ME NOW

(12ª música do 7º álbum)

 

– Reconhecível por sua embriagadora melodia, seus estribilhos a três vozes e seu break de voz com bateria, Don’t Stop Me Now é uma das canções mais conhecidas do Queen e uma das favoritas do público.

– Escrita por Freddie, este hino ao excesso descreve de maneira implícita os abusos de todo o tipo em seu ambiente. Nessa época, Freddie leva uma vida sem freios, sexualmente liberado, que divide com vários casais, e consume narcóticos cada vez mais.

– Estes excessos o distanciam pouco a pouco dos seus amigos do Queen, que preocupam-se com seu modo de vida, como Brian May diria mais tarde:

Parecia-me que se tratava de uma canção cheia de bom humor, é certo. Mas mesmo assim me perguntava: ‘Estamos falando aqui de nos colocar em perigo?’, porque nesse momento estávamos muito preocupados por Freddie, e essas perguntas persistiam.

 

– Publicado em 26 de janeiro no Reino Unido, o segundo 45 rpm extraído de Jazz tem um êxito relativo e se situa no 9º lugar das paradas.

– Porém com o tempo seria imposto como um clássico do grupo:

Praticamente se tornou o maior sucesso do Queen – conclui Brian May -, […] uma espécie de hino para as pessoas que querem aproveitar os prazeres que oferece a vida.

 

– Interpretada a 156 pulsações por minuto, Don’t Stop Me Now continua sendo um tema fácil, porém muito festivo.

– O solo de Brian é um dos mais famosos, admirado por gerações de guitarristas que sonham em reproduzir este som, obtido graças ao deslocamento dos micros da Red Special.

Screenshot do video original.

 

Sobre a personagem Lady Godiva que é citada na canção, falamos detalhadamente nesses posts:

(20+) Queen Fatos & Fotos | Facebook

(20+) Queen Fatos & Fotos | Facebook

 

Vídeo oficial de Don’t Stop Me Now

 

Vídeo com 10 horas e 47 segundos de Don’t Stop Me Now

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita dos Santos Melo