Álbum Made In Heaven

Faixas Bônus

Yeah

Untitled Hidden Track – Faixa 13

 

▪️O Álbum Made in Heaven, lançado em 1995, traz a emotiva frase – Dedicado ao espírito imortal de Freddie Mercury – e muitas de suas músicas foram descartadas tempos antes.

▪️Algumas, entretanto, saíram como inéditas. Todas foram remasterizadas e depois recicladas para Made in Heaven. Um ótimo trabalho, aliás !

®️ O CD traz duas faixas-bônus –

 

➡️ Uma chama-se Yeah.

– Com colossais quatro segundos, Yeah é a faixa oficial mais curta na discografia do Queen. Consiste em uma amostra improvisada de Freddie da introdução da música Don’t Try Suicide do Álbum de 1980 – The Game. Esta amostra também é tocada durante a faixa anterior – It’s A Beautiful Day (Reprise).

Ha também referência à ela na canção Action This Day, oriunda do Álbum Hot Space.

 

➡️ A outra, no entanto, não tem um nome fixo – é várias vezes chamada de Mystique ou Untitled Hidden Track, Faixa 13 ( Faixa Oculta Sem Título ).

▪️Aqui já se destaca uma música mais suave, basicamente instrumental, e foi criada por David Richards, Brian e Roger como uma colagem de som.

▪️Sobre a letra, o máximo que se presencia durante a faixa inteira é uma frase de Freddie Mercury, que se solta no ar – Are you running ? – ( você está correndo ? ), ecoada várias vezes, e não se sabe exatamente se foi Freddie à proferi-la.

▪️Nota-se também o tamanho da música – 22 minutos e 33 segundos.

➡️ Esta faixa representa a carreira do Queen e a passagem de Freddie Mercury para o Paraíso, ao Mundo Espiritual.

▪️Como já dito, a música tem 22 minutos de duração, que representa o número de anos que vai desde o primeiro ao último Álbum lançado pelo Queen – 1973 Queen – 1995 Made In Heaven.

▪️Há muitas representatividades na faixa – você pode ouvir os sons e relacioná-los com a vida de Freddie, por exemplo, quando ele era criança (sons de bicicleta no início).

▪️Existe um crescente de bons sentimentos na música nos primeiros 08 minutos, que corresponde à ascensão no mundo da música por parte do Queen de 1973 até 1981 – 08 anos.

▪️Do minuto 15 à 17, ela ganha um tom mais grave e trágico, simbolizando o diagnóstico de Aids de Freddie e o divórcio e pensamentos suicidas por parte de Brian May.

▪️A música atinge o ponto mais trágico ao minuto 18, altura em que o inevitável acontece e Freddie parte.

▪️À partir daí, os sons celestiais voltam e até chegam à aumentar de intensidade, representando a viagem de Freddie Mercury para o Paraíso, culminando com um som de cápsula espacial à levantar vôo, que simboliza a partida de Freddie do Planeta, agora que todas as suas músicas foram utilizadas.

▪️Mesmo no fim da canção, Freddie congratula o tributo dos seus amigos com um simpático  Fab !  ( vindo de Fabulous ) e a música termina ..

 

➡️ David Richards fala sobre ela –

Isso foi iniciado por mim me divertindo com o sampler ASR10. Peguei os acordes de abertura de It’s A Beautiful Day e os fiz repetir para sempre. Em seguida, adicionei Freddie falando através de ecos estranhos. Brian e Roger ouviram e vieram adicionar alguns efeitos próprios e nós pensamos nisso como um Requiem surreal. 

Era o fim do Álbum e todos nós estávamos nos sentindo muito emocionados ! “

 

➡️ Letra da música –

 

? Estás a correr ? Você está correndo ? Você está correndo ?

Ha ha ha Hhuu hhuu

Fab ! ?

 

▪️Yeah

 

▪️Untitled Hidden TrackFaixa 13

 

Fonte – Queen é uma Religião

 

 

 

SLEEPING ON THE SIDEWALK

(8ª música do 6º álbum)

 

Nunca escrevi uma canção com tanta rapidez em toda a minha vida!, Brian May confessaria sobre esse tema blues.

– Novamente, semelhante a Long Away, incluída em A Day At The Races, o guitarrista aborda um assunto pelo qual sente carinho: a vida de um artista na estrada, com seus momentos de solidão e desencanto.

Sleeping On The Sidewalk narra as desventuras de um trompetista que, começando do nada, se torna uma estrela graças ao apoio de seu produtor, e finalmente acaba na rua.

– É um lamento que não abandona o grupo, determinado a não perder os frutos do seu trabalho.

– A música foi concebida durante uma jam-session, embora Freddie Mercury não estivesse presente. Mike Stone está atrás do console, Roger Taylor atrás de suas caixas e John Deacon carrega seu baixo Fender Precision.

– Brian May pede que eles toquem uma música que ele havia acabado de escrever, seguindo uma escala clássica de blues.

– Segundo a lenda, o grupo começou a tocar sem saber que o gravador os estava gravando, embora Brian May mais tarde afirmasse que todos sabiam.

– O guitarrista queria mudar o método de trabalho para esta música:

Naquela época, na Inglaterra, a forma tradicional de gravar era que todos os músicos tinham que estar separados. A guitarra tinha que estar em sua pequena cabine; a bateria, escondida o mais longe possível […]. Não havia chance de tudo combinar antes de ser fundido em uma fita. Então eu disse à mim mesmo que seria divertido trabalhar ao contrário, agrupando todos nós no estúdio, um de frente para o outro. Assim, nada poderia ser modificado e poderíamos experimentar a mesma sensação que nos concertos.

 

– Mike Stone começa a gravar, a banda começa a tocar, e o primeiro take é aquele guardado para o álbum.

Brian May e um dos seus inúmeros pares de tamancos, que sempre combina c

om o guarda-roupa quando não está no palco.

 

Vídeo oficial de Sleeping On The Sidewalk

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita dos Santos Melo

 

Festival caótico marcou primeira passagem da banda pelo país, com direito a “profecia” de Freddie Mercury que acabou se cumprindo

Em janeiro de 1974 o Queen viajou até a Austrália para participar do Sunbury Pop Festival. Vendido como o Woodstock local, o evento estava em sua terceira edição e arrastaria um público de 30 mil pessoas.

À época, a banda estava colhendo os primeiros frutos do sucesso no Reino Unido, com seu álbum de estreia. Dois meses mais tarde, sairia o segundo LP. Porém, em outros territórios, ainda eram desconhecidos.

Não ajudou em nada o fato de a apresentação ter atrasado em duas horas. O quarteto precisou enfrentar a ira do público, que respondeu com vaias e arremessos do que houvesse em mãos no palco. O momento foi registrado em áudio e pode ser conferido abaixo.

Reza a lenda que, ao sair do palco, Freddie Mercury teria dito:

“Quando voltarmos à Austrália, o Queen será a maior banda do mundo!”

A profecia se concretizou na turnê seguinte pela nação, em 1976, divulgando “A Night at the Opera” a uma legião de seguidores já familiarizada.

Xenofobia contra o Queen

Ao contrário do que se pode imaginar, um elemento patriótico também foi levado em conta por quem foi ao evento. Era a primeira edição em que o Sunbury abria espaço para bandas estrangeiras.

Algo que seria adorado em tempos atuais não caiu bem junto aos atendentes, que usaram até mesmo termos xenófobos, de acordo com alguns registros.

O festival ainda teria mais uma edição em 1975, com o Deep Purple de headliner (e uma briga homérica entre os roadies da banda e o AC/DC). Com grandes perdas financeiras – apenas metade do número de pessoas foi em comparação ao ano anterior –, a solução foi não mais realizar a partir de então.

Fonte: https://igormiranda.com.br

 

Desfazend0 mit0s!


O Queen NÃO aumentou o volume no Live Aid.
Veja como realmente aconteceu !

▪️Por STEFAN KYRIAZIS
Express Co Uk
21 de Novembro de 2021.

➡️ O Queen NÃO aumentou o volume da mesa de som no Live Aid para roub@r o show. Era simplesmente impossível, de acordo com o único homem que sabe os motivos.

Então, como Freddie Mercury e a Banda soaram muito melhor do que quase todo mundo ?

▪️A lenda persiste, mas faz uma injustiça à Banda. A ideia é que o engenheiro de som de longa data do Queen – Trip Khalaf enganou com um truque s0rrateiro.

Até mesmo Brian May disse –

Enviamos nosso brilhante engenheiro para verificar o sistema, então ‘ ele definiu todos os limitadores para nós ‘. Estávamos mais barulhentos do que qualquer outra pessoa !

▪️O responsável pelo som de todo o Estádio no dia – Malcolm Hill – diz que era completamente impossível alguém aumentar o volume. Então, o que realmente aconteceu ?

▪️A verdade é que o Queen roub0u a cena porque eles eram melhores do que a maioria das Bandas da época de 02 maneiras principais.

▪️A empresa de Malcolm Hill – a Hill Pro Audio – estava encarregada dos sistemas de som no Estádio de Wembley para o Live Aid.

Malcolm Hil

– Sua empresa até recebeu uma carta formal da The County Hall London, elogiando-os por manter os níveis de som rígidos implementados e exigidos.

▪️Hill disse ao Express Online –

Ninguém no palco ou ao redor dele teria qualquer controle ou mesmo conhecimento da operação do sistema de som … O sistema era controlado por um rack do processador, à 100 metros de distância, no meio do campo, escondido e fora do caminho, ao lado da plataforma de mixagem.

Basicamente, era impossível para qualquer um aumentar o limite de som !

O SPL (nível de pressão sonora) é a medida objetiva para o nível do som, em vez do sentido subjetivo de ‘ volume ‘. É medido em decibéis, sendo uma escala logarítmica em que 0dB é o limiar de audição para um ser humano normal . Um show de Rock típico costuma atingir cerca de 100 dB, o que é 10.000.000.000 vezes mais potente do que o menor som que você pode ouvir.

Trip Khalaf merece crédito total por seu uso habilidoso e ótimo do sistema, mas não por quaisquer truq€es ou favoritismo ! ‘

 

 

Trip Khalaf

 

▪️Em termos leigos, o Queen não era realmente mais alto, mas ” soava ” mais alto. E o Queen soou melhor do que a maioria das outras Bandas em Wembley por duas razões muito impressionantes.

1️⃣ Em primeiro lugar, o talentoso engenheiro de som do Queen era um dos poucos que sabia como maximizar adequadamente a saída dentro dos limites para que o Queen soasse mais claro e mais alto.

Brian estava certo quando disse que Trip os fez soar mais alto.

Hill explica –

Trip Khalaf, do Queen, apenas caminhou até a mesa de mixagem, que nunca tinha visto antes em sua vida, montou tudo e o resto é história. Você não seria capaz de lançar Bohemian Rhapsody tão audível se o som deles não fosse enorme. 

Hill disse ao Express Online que The Who, Status Quo e Dire Straits eram realmente bons pelo mesmo motivo.

Mas muitos outras Bandas descaradamente não estavam tão bem preparadas e não tinham seus próprios engenheiros qualificados –

A falta de uma passagem de som realmente parecia derrubá-los e então eles entraram em pânico.

2️⃣ Havia um outro fator, é claro, que realmente diferenciava o Queen e estava acima do resto.

Hill acrescenta –

O Queen não veio e fez seu set normal, eles ensaiaram um set específico que funcionaria sem passagem de som e um slot de 15 minutos.

O organizador do Live Aid – Bob Geldof – e Brian May, reconheceram a compreensão precisa do Queen sobre a importância de entregar um conjunto repleto de sucessos adaptado ao evento e ao limite de tempo disponível para cada um.

▪️Empilhados em cima dos talentos extraordinários dos 04 homens no palco e do calibre de sua música, tudo estava perfeitamente combinado para provar que o Queen era o ato supremo do Estádio ao vivo da época.

▪️É divertido imaginar um pouco de truqu€s atrevidos – e funciona bem em um filme -, mas é muito mais gratificante saber que o Queen soou tão bem pura e simplesmente por causa do seu próprio talento envolvido.

▪️Nota 01 –

A carta endereçada à Malcolm Hill agradecendo por manter o som nos decibéis combinados, e diz o seguinte –

➡️ ” Diretor-Geral e Secretário do Conselho MF Stonefrost –

Para Casa Hollingbourne,
Malcolm Hill Associates, Hollingbourne,
Kent ME17 1QI

Querido Mike,

Ref. Concertos no Estádio de Wembley –

Por favor, encontre em anexo uma cópia do meu relatório sobre as medições de ruído feitas nos recentes concertos do Estádio de Wembley.

Os níveis de ruído nos shows de Bruce Springsteen foram significativamente maiores do que os níveis no show do Live Aid.

O concerto Live Aid reuniu as diretrizes GLC e os níveis de ruído de controle definidos no mixer.

Devo estender meus parabéns à você e sua equipe de som pela excelente produção sonora, dado o pouco tempo disponível para mudar de Banda para Banda.

Se você precisar de mais informações sobre este relatório, ou se eu puder ser de alguma ajuda no futuro, entre em contato comigo.

Com os melhores cumprimentos,

Jim Griffiths

▪️Nota 02 –

Este post foi uma colaboração conjunta de Cláudia Falci dos grupos Queen Net – Fã Clube do Brasil e Queen Eternamente e Sheila Pauka do grupo ??Freddie Mercury & Queen??.

®️ Queen – Anos 70 ou 80 ?

 

▪️Ah o Queen …

▪️Uma Banda de Rock cuja fusão de Heavy Metal, Glam Rock e teatralidade a tornou um dos grupos mais populares da década de 70.

A fantasia e a magia misturadas, caprichosa e maravilhosamente  !

®️ Anos 70 –

▪️Eles começaram em 1973, e tiveram seu primeiro grande sucesso com Killer Queen em 1974 e, claro, Bohemian Rhapsody veio em 1975.

▪️O Queen foi uma grande Banda de Rock Progressivo nos anos 70, produzindo, em seus três primeiros Álbuns, 03 dos melhores LPs já lançados.

▪️O Rock Progressivo é um estilo musical que surgiu na Inglaterra, na segunda metade dos anos 60, buscando uma fusão da música Pop e do Rock com outros gêneros de harmonia mais complexa.

.               Isso é muito Queen anos 70 !

▪️Os Álbuns Queen e Queen II não apenas antecipam o que os quatro britânicos se tornariam ao longo de seus 15 Álbuns de estúdio, mas também dão um vislumbre de um caminho que eles podem ter tomado.

▪️Isso é o Queen em poucas palavras – de alguma forma igualmente Nerd e Hardcore.

▪️Nos anos 70, as linhas de guitarra cantantes e cheias de alma de Brian, com tanto lirismo e riqueza, davam o som de uma orquestra completa.

 

®️ Anos 80 –

 

▪️À partir de 1980, a linha sem sintetizadores  que o Queen exibia orgulhosamente em suas capas de LP era coisa do passado. E uma vez que os sons sintetizados entraram na música do Queen, o papel da guitarra de Brian também mudou.

▪️E depois há a voz sedosa e flexível de Freddie, que ele propositalmente atacou com cigarros no início dos anos 80 porque gostava do som mais machista que lhe dava.

▪️O Queen começou a nova década de 80 com uma série de saídas, uma tendência que continuaria em grande parte ao longo dos anos.

▪️E os anos 80 foi a era mais proeminente e memorável do Queen com seus enormes shows em Wembley e outros estádios, seus hits mais famosos e a energia louca de Freddie que ela compartilha com seu público em todos os shows.

.                         ®️ Conclusão

▪️Mas eu creio que adaptaram-se bem à ambos os períodos. Eles meio que transcenderam qualquer gênero em particular, porque tinham um estilo único que ainda se mantém até hoje.

▪️Apesar das mudanças nas atitudes musicais da Banda (sem mencionar suas mudanças de atitude em relação ao trabalho em conjunto), eles permaneceram um conjunto com todos os membros originais até a morte de Freddie em 1991.

E você, prefere anos 70 ou 80 ?

 

Fontes –

Fazerperguntas.com

Queen Quora

 

No sábado (23), a noite no Theatro São Pedro será para celebrar sucessos de cantoras de diferentes décadas com o Divas do Pop. No domingo (24), em sessão dupla, haverá a oportunidade de apreciar clássicos de uma das maiores bandas de rock da história — trata-se do concerto Especial Queen. Os dois espetáculos serão realizados pela Orquestra de Câmara da Ulbra e pelo Vocal Takt, dentro da série Concertos Populares.

Em sua estreia no sábado, a partir das 21h, o Divas do Pop trará 13 canções de nomes como Aretha Franklin, Amy Winehouse, Adele, Cher, Cyndi Lauper, Lady Gaga e Madonna, entre outras. Os arranjos vocais são de Iuri Corrêa — que também assina as orquestrações —, Plínio Spinato e Guilherme Roman. O espetáculo ainda conta com o baterista Marquinhos Fê e o guitarrista André Flores. Além da orquestra, o Vocal Takt estará no palco nos dois dias com 12 integrantes: três sopranos, três tenores, três baixos e três contraltos.

A regência de ambos os concertos será de Tiago Flores, maestro da Orquestra de Câmara da Ulbra. Segundo Flores, foram priorizadas cantoras representativas para o Divas do Pop. Ele frisa que o objetivo do espetáculo não é fazer uma apresentação que se limite ao cover dessas cantoras, mas sim que enfatize as músicas e os vocais, junto com orquestra, guitarra e bateria.

— A ideia é valorizar um vocal superforte, com orquestra de cordas dando uma avaliação timbrística nessas músicas — explica o maestro. — É ter uma amostragem do que dá para fazer com essas músicas, com cantores e cantoras que são profissionais, juntando com a sonoridade da orquestra.

Especial Queen

Para celebrar o Queen, a orquestra e o grupo vocal voltam a subir ao palco do São Pedro no domingo, às 18h e às 21h — este segundo horário surgiu como sessão extra, devido à alta procura de ingressos. Diferente do Divas do Pop, o Especial Queen já é um sucesso consolidado: foi realizado em três ocasiões desde 2016, ano em que estreou. De acordo com Flores, a procura sempre foi muito grande por esse espetáculo, sendo realizado em sessões “superlotadas”.

— A recepção costuma ser bastante positiva. O público canta e vibra muito, fica pedindo bis. Há um retorno bacana pelas redes sociais. O boca a boca também funcionou, tanto que quando a gente repetiu o espetáculo pela segunda vez, os ingressos esgotaram rapidamente. Esse show é sensacional — atesta Flores.

Especial Queen tem repertório inteiro dedicado à banda britânica integrada por Freddie Mercury, Brian May, John Deacon e Roger Taylor em sua formação clássica. A orquestra e o grupo vocal devem apresentar clássicos como Bohemian RhapsodyLove of My LifeDon’t Stop Me NowWe Are The ChampionsSomebody To LoveUnder Pressure Radio Gaga.

Os arranjos de Especial Queen também são assinados por Iuri Corrêa. O espetáculo conta, ainda, com Marquinhos Fê na bateria e Ângelo Primon na guitarra. Na adaptação das músicas para a apresentação do grupo vocal e da orquestra, Flores relata que buscou-se uma sonoridade parecida com a da banda, mas não totalmente igual.

— O Queen tinha só voz masculina, e o Takt tem voz feminina também. Procuramos realizar algo em que a gente mantivesse essa ideia dos vocais fortes do Queen, com alguns solos no meio. E aí tem a questão também da orquestra dar uma variação do timbre, uma maneira diferente de apresentar essas músicas. São algumas coisinhas que tem o nosso arranjo e que não tem o do Queen — diz o regente.

Por fim, Flores garante que o público pode se surpreender tanto com Divas do Pop quanto com o Especial Queen:

— Como não são simplesmente espetáculos de covers, as pessoas irão deparar com coisas diferentes do que elas estão acostumadas a ouvir quando ligam o rádio, a TV ou qualquer aparelho. Primeiro, a energia da coisa ao vivo. Segundo, uma amostra de como dá para fazer uma música com vocal e orquestra de uma maneira que fica muito legal. Com pitadas de coisa erudita com uma pegada popular.

 DIVAS DO POP

  • Neste sábado (23), às 21h, no Theatro São Pedro (Marechal Deodoro, s/nº), em Porto Alegre.
  • Ingressos a partir de R$ 30 pelo site da Sympla ou na bilheteria do teatro.

ESPECIAL QUEEN

  • Neste domingo (24), às 18h e às 21h, no Theatro São Pedro (Marechal Deodoro, s/nº), em Porto Alegre.
  • Ingressos a partir de R$ 30 pelo site da Sympla ou na bilheteria do teatro.

Fonte:www. gauchazh.clicrbs.com.br

 

O projeto Música Transforma terá sequência no dia 29/07, com a apresentação do show “Queen ao Piano”, de Bruno Hrabovsky. O espetáculo, que apresenta releituras da famosa banda britânica, já foi exibido em diversas cidades do país. As músicas são reproduzidas apenas com o piano, dando um arranjo bem diferente em relação ao rock tradicional do grupo. A solenidade, além de contar a história, passa pelos maiores sucessos do conjunto, em ordem de lançamento. Com valor de entrada a partir de R$25, a performance ocorre no auditório da Unibes Cultural, ao lado da estação Sumaré do Metrô.

Nascido em Curitiba, Bruno Hrabovsky é instrumentista, já tendo passado por mais de 90 cidades com o espetáculo “Rock ao Piano”. O pianista também realizou shows lotados com outro projeto de sucesso, o “Pink Floyd ao Piano”. Estudante do instrumento de teclas desde os 6 anos de idade, Bruno já gravou diversas versões de músicas famosas, quase sempre do estilo Rock, fazendo a divulgação de seu trabalho em redes sociais. Suas apresentações são dedicadas a homenagear as referidas bandas.

Segundo Bruno Assami, diretor executivo da Unibes Cultural, o projeto Música Transforma, que teve início em maio, é um importante espaço para que as pessoas possam se conectar com artistas independentes. “A música continua como um dos agentes culturais mais ricos que temos, podendo contar histórias e mostrar o quão diversa é nossa cultura. Além disso, oferecer a oportunidade para que o público se aproxime de diferentes artistas é uma das nossas bases. Seguimos agindo para transformar o nosso panorama cultural”.

O concerto contará com o seguinte set list: “Keep Yourself Alive”, “The Loser in the End”, “The March of the Black Queen”, “Stone Cold Crazy”, “Love of my Life”, “You Take My Breath Away”, “Somebody to Love”, “Spread Your Wings”, “Don’t Stop Me Now”, “Sail Away Sweet Sister”, “Under Pressure”, “Radio Ga Ga”, “Princes of the Universe”, “Scandal”, “Innuendo”, “Mother Love”, “No one but you” e “Bohemian Rhapsody”.

Serviço:
Música transforma – Show Queen ao Piano
Local: Unibes Cultural – Rua Oscar Freire, 2500 – Sumaré – São Paulo/SP
Ao lado da estação Sumaré do Metrô
Data: 29/07
Horário: 19h
Valor: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia-entrada)

 

Fonte: https://www.radiorock.com.br/

 

Cinebiografia “Bohemian Rhapsody”, de 2018, permanece colaborando para que lucros da banda sejam altos, mesmo anos após seu lançamento

GET DOWN, MAKE LOVE

(7ª música do 6º álbum)

– Freddie Mercury assina apenas três músicas em News Of The World, e os membros do Queen consideram Get Down, Make Love uma evocação da Nova York gay, ambiente que o cantor frequenta regularmente desde seu retorno das turnês americanas.

– Embora o músico não reivindique abertamente sua homossexualidade, ele não esconde sua vida privada desenfreada:

Nova York é a cidade do vício, e eu sou uma verdadeira put@ quando estou lá!.

– Esta música é a primeira em que Freddie evoca o abandono sexual e as alegrias da carne, como faria com mais frequência no início dos anos 80, particularmente no álbum Hot Space.

– Na letra de Get Down, Make Love, encontramos frases muito explícitas:

You take my body/I give you heat/You say you’re hungry/I give you meat

(Você pega meu corpo/Eu te dou calor/Você diz que está com fome/Eu te dou carne).

 

– Nesta época, o cantor muda seus figurinos de palco. Reza a lenda que após seu encontro com Glenn Hughes, o notório motociclista bigodudo do Village People, Freddie decide adotar sua imagem. Assim aparece um Freddie vestido de couro, com óculos escuros e boné combinando, expondo seu torso peludo sob as correntes de ouro.

– A passagem mais curiosa da canção é o seu intervalo, entre 2:37 e 3:18, descrito como intermediário erótico por Brian May.

-Notas de guitarra se fundem com a voz de Freddie, ao ritmo de batidas repetidas do baixo de John e do bumbo de Roger.

– Obtém-se um efeito psicodélico que funciona muito bem quando misturado com os gemidos do cantor.

– A banda de rock industrial Nine Inch Nails, liderada pelo carismático Trent Reznor, propôs, em outubro de 1990, uma versão sulfurosa de Get Down, Make Love como faixa bônus em seu single Sin.

Couro e óculos de motociclista: Freddie adota por um tempo alguns códigos de

vestimenta da comunidade gay de Nova York.

Vídeo oficial de Get Down, Make Love

 

Get Down, Make Love, com Nine Inch Nails

 

Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita dos Santos Melo

Anunciada a nova máquina de pinball Queen !

QUEEN E PINBALL BROTHERS ANUNCIAM NOVA MÁQUINA DE PINBALL: QUEEN – LIVE IN CONCERT!

Com mais de 300 milhões de álbuns vendidos em todo o mundo, a icônica banda de rock britânica Queen é uma das maiores bandas de todos os tempos.

Formado em Londres em 1971, o Queen lançou 15 álbuns de estúdio, excursionou extensivamente e produziu shows inovadores de cinema, vídeo e teatro por mais de 5 décadas e continuam atraindo multidões ao redor do mundo.

Chegou a hora de homenagear esta banda lendária com uma máquina de pinball baseada em suas músicas verdadeiramente fascinantes – todas tocadas AO VIVO!

O jogo estará disponível em duas edições diferentes: Champions Edition e Rhapsody Edition.

Rhapsody Edition é limitado a uma série de 1000 jogos numerados e vem com um certificado de autenticidade que virá com vários complementos exclusivos. As duas edições serão diferentes na aparência.

Pinball Brothers trabalhou em estreita colaboração com a banda para garantir sua aprovação e apresenta as seguintes músicas ao vivo: A Kind Of Magic, Another One Bites The Dust, Bohemian Rhapsody, Hammer to Fall, I Want To Break Free, Killer Queen, One Vision, Play The Game, Radio Ga Ga, Seven Seas Of Rhye, Somebody To Love, We Will Rock You, We Are The Champions e Who Wants To Live Forever.

Funcionalidades do jogo

O jogo apresenta 14 músicas ao vivo acompanhadas de chamadas da banda, gravadas exclusivamente para o jogo. Em destaque também está a lendária guitarra Red Special de Brian May, na forma de um campo de jogo superior onde você pode bloquear as bolas para iniciar a multiball Red Special. Ou você pode visitar o épico Estádio de Wembley para bloquear bolas para iniciar mais uma das muitas bolas múltiplas do jogo.

Colete autógrafos, instrumentos, membros da banda, passes de turnê e pôsteres no caminho para chegar ao modo final do assistente I Want it All!.

O jogo é apresentado com um show de luzes RGB de tirar o fôlego e um sistema de som HiFidelity, incluindo um alto-falante de graves de 8”. É difícil imaginar uma maneira melhor de experimentar o Queen ao vivo, seja no clube ou na sua própria sala de estar. Será realmente imersivo!

Para detalhes completos e pedidos, acesse www.pinballbrothers.com/Queen – Pré-encomendas são feitas clicando na guia DISTRIBUIDORES no site aqui.

 

Fonte: www.queenonline.com

   Álbum Queen 1973

             

®️ Sim, era um disco de estreia, e a Banda ainda iria passar pelas naturais mudanças que advém de suas evoluções como músicos e compositores, mas, ainda assim, analisando hoje, percebemos que já havia uma identidade em formação naquele trabalho.

– “Queen”, de 1973, ostentava influências de Led Zeppelin, de Sweet e de Rock Progressivo, mas apresentava também os primeiros indícios do que se tornaria o “ modo Queen ” de fazer música.

– A capa, simples e monocromática à primeira vista, trazia subliminarmente uma ideia de grandiosidade incontida e, desde logo, o brilho da estrela de Freddie Mercury, que absorvia e alimentava a energia emanada dos holofotes.

– Ela é representada por uma foto tirada durante o show no Marquee Club em Londres em Dezembro de 1972, por Doug Puddifoot.

– Houveram insatisfações com a produção do disco, naturalmente, e o principal incomodado foi Roger Taylor em relação ao som de sua bateria, mas não havia mais tempo para aprimorar todos os detalhes, pois os cronogramas de lançamento/turnê/gravação eram bem mais apertados no período.

– O disco precisava sair e, apesar de um detalhe ou outro que seus criadores gostassem de mudar, conseguiu posições satisfatórias e um status de clássico que permanece indelével até hoje.

 

Lado A

. A música de abertura – Keep Yourself Alive – é uma canção vibrante e empolgante, com um refrão irresistível, e que escancara desde cedo o perfeccionismo de Brian May, que sobrepôs sete linhas de guitarra em sua gravação.

 

. Doing All Right – reminiscente do acervo de músicas do Smile, oscila entre balada e Rock pesado.

 

. Great King Rat – o estilo de Rock pesado surge mais bem representado nesta canção, onde Brian pontua alguns momentos do solo com um pedal de wah-wah.

 

. My Fairy King – repleta de imagens surreais em sua letra e que faz também citações ao poema The Pied Piper of Hamelin.

 

Lado B

. O lado B, da versão em vinil, abria com as batidas e palmas de – Liar – composição de Freddie com peso, variações e um solo melódico interrompido aos 4:15m para uma guinada rítmica, onde os vocais irão interagir com a percussão e a guitarra retornará com mais volume.

 

 

– Depois de seu impacto, foi correta a opção de inserir a balada agridoce The Night Comes Down na sequência, composta por Brian May, quando a Banda Smile chegou ao fim.

▪️Seu andamento combina com as reminiscências de infância do autor, Brian May.

 

. Subitamente – Modern Times Rock’n’Roll – explode nos alto-falantes, tem seu ritmo acelerado, uma pegada proto-punk e é a típica música de fazer todo mundo dançar em shows, mas não é a melhor composição de Roger Taylor.

 

. A próxima – Son And Daughter – diminui a levada, mas investe em uma cadência que remete ao proto-Heavy Metal do começo da década.

.E nos traz o inesquecível I – WANT – YOU na letra.

 

.Jesus – foi com essa cadência que os conduziu para o encerramento com Jesus, de teor obviamente religioso.

 

.No final do disco, a última faixa – Seven Seas of Rhye.

▪️Neste Álbum, temos apenas a versão instrumental desta composição, porque Freddie não havia terminado de escrever a letra. A versão cantada seria gravada no Álbum  Queen II.

▪️O termo Rhye de seu título, refere-se à um mundo fictício criado por Freddie e sua irmã Kashmira Bulsara.

 

▪️A crítica, as plateias, o mercado, todos ainda precisavam ser conquistados, mas hoje nós olhamos para esse período como historiadores e sabemos aquilo que em pouco tempo tornar-se-ia notório.

▪️Em 1973, um gigante surgiu na Inglaterra e fez com que o mundo se inclinasse perante a majestade de seu nome!

 

Álbum Queen

Data de Lançamento: 13.07.1973

Gravadora: EMI

 

Fontes para base e composição de texto-

– Roadie Metal Cronologia: Queen – Queen (1973)

Por Anderson Frota

– Plano Crítico

Por Luiz Santiago

FIGHT FROM THE INSIDE

(6ª música do 6º álbum)

 

– Para sua segunda contribuição no álbum, Roger Taylor compõe esta canção de rock com base em um riff repetitivo e intenso, embora muito atraente.

– A música, escrita antes do verão de 1977, faz parte de um conjunto de quatro músicas que o baterista trabalhou em seu estúdio pessoal.

– Ele manteria duas (I Wanna Testify e Turn On The TV) para seu primeiro projeto solo (lançado em agosto, em 45 rpm).

– É verdade que contrasta com Spread Your Wings, mas permite encontrar o equilíbrio que se procura no álbum:

Roger tem mais coisas do que o resto do grupo. Você só precisa escolher qual música trará equilíbrio ao álbum, dirá Brian May.

– O baterista, que interpreta o tema, passa a ser considerado um cantor no grupo.

 

– Na BBC Radio 1, durante a entrevista que o Queen dá em dezembro de 1977, o apresentador diz:

Permitam-me agora apresentá-los os membros do Queen.

Roger, anunciado na bateria, especifica:

E, ocasionalmente, nos vocais.

– A voz de Roger é taciturna e acompanha a mensagem enquanto ele canta:

Fight from the inside/Attack from the rear

(Lute por dentro /Ataque por trás).

 

A minha voz parece uma lixa!, diria ironicamente em 2006.

– A comparação é sempre mais lisonjeira que a de Freddie na mesma época:

A voz dele tem a frequência de um apito de cachorro!

Assim como Phil Collins, amigo da banda, Roger Taylor

assume os papéis de baterista e cantor no palco com muita habilidade.

 

 

Vídeo oficial de Fight From The Inside

Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita dos Santos Melo

 

Helenita dos Santos Melo é gaúcha de Cachoeira do Sul e mora em Bolzano (Itália) há mais de 18 anos.
Ela administra as páginas “Queen – Fatos & Fotos” no Facebook e Instagram.

Administra também a página “Queen Online Brasil” com Luciana Machado e Denise Scaglione, no Facebook.

Junto com Sheila Pauka administra o grupo “Freddie Mercury & Queen”.

O Queen foi coroado a maior banda de rock de acordo com uma nova pesquisa.

Um estudo, conduzido pela Betfair, pediu aos britânicos que escolhessem sua banda favorita e os roqueiros de bohemian rhapsody chegaram ao topo, até mesmo batendo os Beatles para levar o título.

O Queen – que foi liderado pelo falecido Freddie Mercury e foi hoje com o guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor- foi a escolha principal com 1 em 4 (26%) escolhendo a banda.

Os Beatles seguiram de perto em segundo lugar, com 15% dos participantes escolhendo os Fab Four, enquanto os Rolling Stones ficaram em terceiro lugar com 6% dos votos.

Outras bandas de rock muito amadas que entraram no Top 10 incluíram Fleetwood Mac (5%), Oasis (5%), Pink Floyd (4%) e Metallica (3%).

A pesquisa foi realizada para marcar as comemorações dos  60 anos dos The Rolling Stones.

Com a banda – composta por Mick Jagger, Ronnie Wood – recentemente completando duas noites esgotadas no BST Hyde Park, não há surpresa por que eles ainda são considerados um dos maiores de todos os tempos.

Os fãs também foram convidados a selecionar qual música dos Rolling Stones eles acham que é a mais icônica, com seu hit de 1965 (I Can’t Get No) Satisfaction liderando a votação com 26%. Foi seguido de perto por Paint It Black com 14% dos votos e Brown Sugar em terceiro lugar.

 

Veja as 10 melhores bandas de rock de todos os tempos de acordo com a nova enquete:

  1. Queen
  2. Os Beatles
  3. Os Rolling Stones
  4. Guns N’ Roses
  5. Fleetwood Mac
  6. Oasis
  7. Pink Floyd
  8. BI
  9. Metallica
  10. Led Zeppelin

 

Sobre esta enquete, Brian comentou em seu Instagram:

Este também foi um belo presente de aniversário! Muito obrigado pessoal!!! Às vezes eu tenho que me beliscar para acreditar que tudo isso está acontecendo – Jeeeez !! Grato ! E meu aniversário está indo muito bem, obrigado! Absolutamente sobrecarregado com todas as mensagens gentis. Obrigado pessoal!!! Bri

 

Fonte: www.radiox.co.uk

No dia em que Brian May completa 75 anos, foi divulgado que o álbum Queen Greatest Hits se tornou o primeiro álbum na história das paradas oficiais (Official Charts) a atingir 7 milhões de ‘vendas’ nas paradas do Reino Unido.

O Queen quebra os recordes do Official Chart ao ultrapassar a marca de 7 milhões com seu álbum Greatest Hits de 1981. O álbum oficial mais vendido de todos os tempos no Reino Unido, o disco inclui faixas clássicas como We Will Rock You, Don’t Stop Me Now e o gigante mais vendido do grupo, Bohemian Rhapsody.

Roger Taylor e Brian May do Queen comemoram 7 milhões de ‘vendas’ de seu álbum Greatest Hits

 

Greatest Hits atinge essa conquista recorde por meio de uma combinação de vendas físicas, downloads e streams. Em 2014, Queen Greatest Hits se tornou o primeiro álbum a ultrapassar 6 milhões de vendas no Reino Unido e, à medida que as vendas puras (cópias físicas e digitais para download) da coleção continuam a aumentar, o catálogo anterior do grupo se mostra popular no streaming moderno.

Greatest Hits acumulou um incrível total de 1,1 bilhão de streams no Reino Unido até o momento, com a faixa mais transmitida do álbum sendo Bohemian Rhapsody, que possui 240 milhões de streams no Reino Unido e contando.

O álbum também celebrou recentemente sua 1000ª semana na parada de álbuns oficiais, com o Queen se tornando o primeiro artista britânico a atingir esse marco histórico.

Falando ao OfficialCharts.com, o guitarrista do Queen, Brian May, disse:

Estamos aqui para trazer a vocês a alegre notícia de que o álbum Greatest Hits do Queen vendeu 7 milhões de cópias, o que ninguém nunca fez antes. Nenhum álbum fez isso antes na história. Obrigado, agradecemos.

Roger Taylor, do Queen, acrescenta:

O público britânico e seu gosto infinitamente bom fizeram deste o álbum mais vendido da história. Muito obrigado; somos humilhados e honrados. Nós saudamos você!

Martin Talbot, executivo-chefe da Official Charts Company, comenta:

É realmente uma conquista fantástica do Queen se tornar o primeiro ato a atingir 7 milhões de vendas de um álbum, com seus lendários Greatest Hits. Quando foi lançado pela primeira vez em 1981, pacotes de carreira como Greatest Hits eram relativamente raros, preservados apenas pelos maiores artistas. Os maiores sucessos do Queen podem reivindicar estar em mais de uma em cada quatro coleções de discos de lares do Reino Unido hoje, e não há dúvida de que seu enorme sucesso fez tanto quanto qualquer outro lançamento para transformar pacotes de hits no conceito de álbum onipresente que eles são hoje.

Isso acontece quando Queen + Adam Lambert anunciam Rhapsody Over London; um filme-concerto disponível para transmissão ao vivo e sob demanda ainda este mês.

O show exclusivo espetacular, filmado ao vivo na O2 Arena de Londres durante a turnê europeia esgotada do grupo, estreará ao vivo pela plataforma global de streaming Kiswe em 24 de julho. penúltimo show de sua turnê europeia.

Rhapsody Over London dará aos fãs em todo o mundo a oportunidade única de experimentar o deslumbrante show de 28 músicas do Queen, que homenageia o ethos duradouro do falecido Freddie Mercury de que muito longe nunca é o suficiente.

Em seu Instagram, Brian comemorou:

“Este foi um belo presente de aniversário!!! Maior álbum da história do Reino Unido?!! Uau. Obrigado pessoal XXX BRI”

 

Fonte: Queenonline.com

O que é um lado B?

– Um lado B é literalmente o outro lado de um disco fonográfico, já que os discos podem ter faixas pressionadas em ambos os lados.

– Com o tempo, no entanto, o termo B-side  passou à ser associado à conotações específicas na indústria da música, em vez da construção física de Álbuns gravados.

– B-sides são faixas incomuns, raras ou secundárias, consideradas menos importantes do que as músicas do A-side , que se destinam à ser hits.

– Às vezes, o julgamento sobre o que deve ser comercializado como lado A e o que deve ser comercializado como lado B está errado, como evidenciado por muitos lados B que mais tarde se tornaram muito populares.

– Haja visto a relação de B sides do Queen abaixo.

– Nos primeiros dias de gravação, não era dada muita importância aos lados A e B de um disco.

– A mudança começou quando as gravadoras começaram a colocar as músicas que achavam que seriam sucessos no lado A, com músicas secundárias e suplementos no lado B. Eventualmente, as pessoas começaram a associar B-side com o conceito de uma faixa secundária.

Como funcionava?

– A promoção dos lados A e B foi principalmente para a conveniência das estações de rádio e dos críticos, com o objetivo das gravadoras ser a captura do ouvido com o lado A do Álbum.

 

Quais as características musicais de um B-side ?

– Os lados B podem ser variações de músicas no lado A, como versões acústicas ou remixes de uma música. Um lado B também pode ser uma demo, uma música que não está tematicamente relacionada à um Álbum ou uma música que não foi polida na época do lançamento de tal Álbum.

– Como a maioria das gravações não são lançadas em discos hoje, os lados B são normalmente incluídos no single associado à um disco ou comercializados separadamente como lados B de um Álbum específico.

Os B-side são raros ?

– Alguns lados B são projetados para serem raros, com um número limitado sendo produzido para que os fãs atribuam um alto valor às faixas bônus.

 

B-sides fazem sucesso ?

– Alguns lados B notáveis ​​foram catapultados para a fama. Rain, dos Beatles, por exemplo, era um lado B quando foi lançado.

– Muitos artistas ficaram surpresos com o sucesso de suas músicas do lado B, que foram adicionadas aos Álbuns como reflexões tardias.

– Mas só porque uma música é um lado B não significa que seja inferior de forma alguma. Por outro lado, algumas Bandas colocam coisas nos lados B que são experimentais.

– Alguns artistas e Bandas reuniram e lançaram todos os seus lados B juntos, dando aos fãs acesso à faixas raras junto com uma história coesa do estilo da Banda.

. O Queen poderia fazer isso, não é?

Como eram calculados os royalties do lado B ?

– Os lados B pagavam o mesmo que os lados A em termos de royalties de composição.

Sim, 100% igual.

– É por isso que Roger ganhou tanto dinheiro como Freddie, sendo I’m In Love With My Car o B-side de Bohemian Rhapsody.

Top List do lado B do Queen

Abaixo, mencionamos a lista à seguir, para fins de informação.

 

– See What A Fool I’ve Been

Lado B de Seven Seas Of Rhye, 1974.

Apresentado ao vivo de 1973 à 1976, fez uma aparição esporádica em 1977, no show realizado durante as filmagens do vídeo promocional de We Are The Champions.

 

– A Human Body

Lado B de Play The Game, 1980.

Escrita e cantada por Roger.

 

– Soul Brother

Lado B de Under Pressure, 1981.

Bela peça, com várias partes cantadas em falsete por Freddie, que compôs a música.

Diversas referências no texto à músicas passadas da Banda se destacam.

Aparentemente, Freddie escreveu para Brian May em menos de 15 minutos.( falsetes maravilhosos

https://youtu.be/zgknbV17Phw

 

– I Go Crazy

Lado B de Radio Ga Ga, 1984.

Um dos mais belos lados B, segundo muitos fãs e críticos.

Teria até merecido uma aparição em um Álbum oficial da Banda.

 

– Radio Ga Ga ( instrumental ) 

Lado B de Radio Ga Ga, versão 12 ″, 1984.

 

– Machines ( instrumental ) 

Lado B de I Want To Break Free, single dos EUA em 1984.

 

– A Dozen Red Roses For My Darling 

Lado B de A Kind Of Magic, 1985.

É basicamente a versão instrumental de Don’t Lose Your Head. (essa é demais)

 

– Blurred Vision

B-side de One Vision, 1985.

É uma versão quase exclusivamente instrumental de One Vision, da qual retira alguns versos.

 

– Stealin’

Lado B de Breakthru, 1989.

Música bonita e alegre, da qual também existe uma versão muito mais longa (não oficial), em forma de jam session.

https://youtu.be/yEAD95IIuqc

 

– Hijack My Heart 

Lado B de The Invisible Man, 1989.

Escrita e cantada por Roger.

Fala das suas 02 grandes paixões – carros velozes e mulheres bonitas. (maravilhosa)

 

– My Life has Been Saved 

B-side de Scandal, 1989.

A versão original da música foi retomada e reorganizada em Made In Heaven.

 

– Lost Opportunity

O lado B de I’m Going Slightly Mad, 1991.

Blues lento escrito e cantado por Brian.

 

– Mad The Swine 

B-side de Headlong, 1991.

Música originalmente agendada para o primeiro Álbum da Banda, onde não apareceu devido à insatisfação causada pela mixagem de Roy Thomas Baker.

 

E a cereja do bolo

Rock In Rio Blues

B-side de A Winter’s Tale na Europa e Too Much Love Will Kill You nos EUA, 1995.

Rock In Rio Blues é uma música gravada durante o Festival Rock In Rio em Janeiro de 1985.

É baseada na improvisação de Impromptu que aparece no Live At Wembley ’86, mas com letras escritas para a ocasião – o povo do Rio de Janeiro.

 

Fonte para base e composição de texto –

queenvault.com

www.musicalexpert.org

Dan Stulbach lembra aniversário de Brian May no Jornal da CBN

 

Fonte: www.cbn.com.br

SPREAD YOUR WINGS

(5ª música do 6º álbum)

 

– A honra de aparecer como segundo single do álbum News Of The World caberia a uma das duas músicas compostas por John.

– No entanto, Spread Your Wings, lançada em 10 de fevereiro de 1978, não teve muito sucesso no Reino Unido, chegando ao 34º lugar nas paradas.

– Porém, é uma das músicas do Queen mais apreciadas pelos seus fãs, graças, sobretudo, aos seus refrões com uma imparável melodia pop.

– A letra é emotiva e compartilha o aspecto melancólico do título.

– Conta a história de Sammy, cujo trabalho é limpar o chão do Emerald Bar enquanto ouve os aborrecimentos do seu empregador:

You are always dreaming/You’ve got no real ambition/You won’t get very far

Você está sempre sonhando / Você não tem ambições reais /Você não vai muito longe

 

– Deacon, geralmente discreto, se pronuncia sobre seu tema em 1978:

A música está relacionada a algumas experiências vividas nos últimos anos. Prefiro não entrar em detalhes, porque não gosto de explicar minhas músicas. Acho que as pessoas deveriam formar sua própria opinião. Nem sempre é fácil… Vou explicar. Algumas coisas não são divertidas e você tem que conviver com elas. Claro que é maravilhoso ter dinheiro, mas pessoalmente não sinto necessidade de ser muito rico. Não quero voltar à pobreza, como aconteceu com muitos músicos talentosos. Eu só quero economizar para o futuro.

 

-Freddie interpreta com perfeição a música de John, apoiando seu objetivo graças aos seus irresistíveis jogos de voz, dentre eles, o ataque na segunda estrofe, embora também aos 1:42 tenha chegado ao ápice.

Spread Your Wings é a primeira música da banda em um single que não inclui refrão, provando, mais uma vez, que o Queen optou pela sobriedade e eficiência para suas novas composições. O tema é um dos poucos do grupo que durante a década de 1970 termina em dissolução e não de forma limpa e precisa.

– O clipe foi filmado no mesmo dia que o clipe de We Will Rock You na propriedade de Roger Taylor, em Surrey.

– Naquele mesmo dia gelado de janeiro de 1978 também aconteceu a assinatura do fim do contrato entre o Queen e seu empresário John Reid.

 

Sempre que gravar um vídeo pode colocar em risco sua Red Special (neste caso, o clima),

Brian May usa uma guitarra substituta. Aqui, sua réplica feita pelo luthier John Birch.

 

Vídeo oficial de Spread Your Wings

Fonte: Queen – La Historia Detrás de Sus 188 Canciones, de Benoît Clerc

Tradução: Helenita dos Santos Melo

Show acontece no dia 22 de julho, sexta-feira, no Cine Theatro Brasil Vallourec

Os fã do Queen podem se preparar, pois o grupo será homenageado na capital mineira pela banda Bohemian Rock, um dos principais covers do grupo, que já fez mais de 200 apresentações em seis estados brasileiros. O show acontece no dia 22 de julho, sexta-feira, a partir das 21h, no palco do Grande Teatro Unimed BH, do Cine Theatro Brasil Vallourec (Av. Amazonas, 315 – Centro, Belo Horizonte – MG). Os últimos ingressos para o espetáculo estão disponíveis por meio do site www.eventim.com.br.

Formada no ano de 2019 pelos ‘Queen maníacos’, Luizinho Caldeira (Freddie Mercury), Carlos Augusto (Brian May), Eduardo Zardeto (John Deacon) e Pedro Martin (Roger Taylor), a Bohemian Rock tem como proposta reviver todos os momentos gloriosos do grupo que deixou a sua marca no cenário musical mundial. Eles vestem o figurino fiel à banda inglesa, com performance de palco idêntica e sucessos que marcaram vidas.

No comando da apresentação da Bohemian Rock, Luizinho Caldeira (vocal), convida o público a ter a real sensação de estar ouvindo o próprio Freddie Mercury cantando, principalmente pelo timbre, que é bem parecido. Isto tudo, garantindo um show de muita qualidade e total energia para o público presente, que conecta os ouvintes a momentos especiais com os grandes sucessos do grupo Queen.

 

Para o show, a Bohemian Rock traz em seu repertório músicas de todas as fases do Queen. Desde sucessos que foram marcantes, como Bohemian Rhapsody, We will rock you e We are the champions, como também aqueles super hits que emplacaram as discotecas por todo o planeta, como I want to Break Free, Radio Ga Ga, Another one Bites the dust , Don’t Stop Me Now ,e até mesmo as baladas emocionantes , como, Who wants to live Forever e Love of My Life.

Serviço
Bohemian Rock faz homenagem ao Queen
Local: Cine Theatro Brasil Vallourec | Av. Amazonas, 315 – Centro
Data: 22 de julho – sexta-feira

Pontos de venda
Bilheterias do Cine Theatro Brasil – (31) 3201-5211
Loja Eventim – Shopping 5ª Avenida (sujeito a taxa de conveniência)
Rua Alagoas, 1314 – Loja 20C – Savassi – Belo Horizonte

Vendas on-line: www.eventim.com.br

Sobre as Groupies ! Vocês fazem esse mundo girar !

▪️Groupie é uma pessoa, especialmente uma mulher jovem, que segue regularmente um grupo de música Pop ou outra celebridade na esperança de conhecê-los.

▪️Fanáticas, namoradas, colecionadoras – as groupies já não são o que eram, são poucas as que ainda existem nos moldes de há 50 anos. Mas não negamos que há algo de nostálgico no caos do cenário musical da época.

▪️Quando as Bandas faziam tours nos anos 60 e 70 eram perseguidas por mulheres – super fãs – que faziam de tudo para passar umas horas com os membros das Bandas.

▪️O crédito deste fenómeno pode ser atribuído aos The Rolling Stones, que carregam uma reputação de usufruir da companhia de muitas jovens durante o seu auge.

▪️Há uma história na Internet sobre uma groupie apaixonada pelo Queen, hoje com 65 anos.

▪️Seu nome simplesmente J.

▪️Ela os conheceu porque estudava na Ealing Art School em 1972.

Abaixo alguns pequenos trechos de sua entrevista –

 

– Então, como você conheceu os meninos Queen?

▪️Eu estava em um Pub falando sobre uma Banda que vimos na semana passada, quando Brian May enfiou a cabeça em nossa cabine dizendo que conhecia uma melhor.

▪️E Roger sempre me provocou por ser tão jovem. Tinha só 16 anos. Todos eles pareciam ser uma família muito grande, não apenas uma Banda.

– Você os conhece bem?

▪️Eu não diria que era uma amiga próxima, mas comecei no Ealing Art College em 72 e mudei para os mesmos círculos. Eu os seguia por toda parte.

 

– O que você lembra sobre eles? Como você descreveria suas personalidades?

▪️Não deixem me odiarem, mas eu não gostava de Brian. Eu o achei bastante cheio de si. Você morreria de velhice antes que ele parasse de falar. Ele era sempre o primeiro à falar e iniciar uma conversa e depois rapidamente passava você para John, que estava sempre cansado e tímido.

▪️Roger também era bastante tímido às vezes. Ele tinha muita vergonha de sua aparência, pois se sentia bonito, ninguém o levava a sério.

▪️Freddie, bem, ele ainda não era a grande estrela, então acho que ele estava trabalhando em sua persona no palco. Quando conversava com grupos em festas, ele contava as melhores histórias de coisas que haviam acontecido com ele ou amigos próximos. Eles eram muito engraçados e muito divertidos.

▪️Freddie era a vida da festa. Ele faria o cabelo e a maquiagem para verificar a correspondência.

▪️Com Roger, é uma surpresa que ele conseguiu ter filhos porque seus jeans eram tão justos. E suas camisas estavam sempre abertas, a menos que ele usasse um suéter. Acho que poderia ter sido para que você soubesse que ele era homem, pois foi o início da roupa unissex.

▪️Foi também uma época em que quanto mais gay o cara era, mais ele puxava uma groupie diferente todas as noites !

 

Fonte –

www.vogue.pt

Frogerepic.com

 

▪️Nota – A música Fat Bottomed Girls é um bom exemplo da vida de uma groupie.

 

▪️Fat Bottomed Girls no filme Bohemian Rhapsody

https://youtu.be/LszT_FWiE-I

 

▪️Vídeo oficial

It´s a Hard Life

Álbum: The Works

Data de lançamento: 16 de julho de 1984

Melhor posição nas paradas: 6° lugar na parada britânica; 72º lugar nos Estados Unidos.

Lado A: It´s a Hard Life (Freddie Mercury)

Lado B: Is This the World We Created?… (Freddie Mercury/Brian May)

                  

– Cansado de contar suas façanhas sexuais em entrevistas dadas para a promoção de Hot Space ou nos textos escritos para este novo álbum, Mercury voltou a um lugar mais profundo nesta faixa.

– A música foi criada em estreita colaboração com Brian May, que redescobriu o Freddie que amava: sensível, apaixonado e longe das loucas escapadas de Munique.

Agora, ‘It’s A Hard Life’ é uma das minhas músicas favoritas de Freddie de todos os tempos, e nós realmente colaboramos em algumas das letras. […] Estávamos procurando o significado central da música e fomos conscientes do fato de que não importava de que tipo de sexualidade ou amor estávamos falando; era sobre sentimentos de abandono e solidão. May revelaria mais tarde.

– Esta balada é um destaque indiscutível do álbum The Works, a primeira vez desde Jealousy em 1978 que Freddie deixou sua fachada de festa e revelou ao mundo que ele era um verdadeiro romântico em busca de algo significativo.

– Com uma introdução emprestada de Vesti la giubba, uma peça da ópera Pagliacci, a música é vocalmente rica e instrumentalmente exuberante, com luxuosas orquestrações de guitarra e uma suntuosa melodia de piano, e é um prenúncio do projeto de Barcelona que começaria três anos depois.

– Brian estava especialmente orgulhoso da música, dizendo em 2003:

Na minha opinião, esta é uma das músicas mais bonitas que Freddie já escreveu. É direto do coração, e ele realmente se abriu durante a criação. Sentei-me com ele por horas e horas e horas apenas tentando puxá-la para longe e tirar o máximo proveito dela. É uma de suas músicas mais adoráveis.

– Foi lançada como o terceiro single do álbum em 16 de julho de 1984, Is This The World We Created no lado B.

– Para as versões de 12″ do single, um remix estendido foi incluído, que permaneceu fiel ao original, adicionando apenas uma seção vocal a cappella.

–  O videoclipe, dirigido por Tim Pope em junho de 1984 (que também dirigiu o vídeo Man On Fire de Roger no mês anterior) no Arri Film Studios em Munique, foi recebido com escárnio e desprezo por três dos quatro membros da banda.

– Apenas Freddie ficou satisfeito com o vídeo, o que não é surpreendente, considerando seu papel de destaque.

– Brian, como sempre, raciocinou diplomaticamente que era uma indulgência de Freddie e eles estavam felizes em agradá-lo, mas um olhar para John e Roger resmungando um para o outro e revirando os olhos sugere que alguns membros da banda estavam mais dispostos a acalmar do que outros.

– Os músicos, vestidos com meias-calças e fantasias coloridas (Deacon carrega a cabeça de um unicórnio nos braços!), estão situados no meio de um cenário barroco que lembra um carnaval veneziano, e parecem perdidos no ridículo da situação.

                    

 

– May, enquanto isso, está equipado com uma guitarra com cabeça de esqueleto, que ele orgulhosamente empunha, como Excalibur extraída da pedra.

 

– Freddie apareceu no set com uma peruca ridícula e um collant apertado coberto de olhos grandes, e foi imediatamente rotulado de camarão gigante.

– Independentemente do figurino ridículo, o vídeo é uma bela adaptação da letra, com Freddie protagonizando o protagonista torturado, desesperadamente em busca de amor enquanto cercado por posses materiais sem sentido.

– Brian, claramente apreciando seu papel como um mensageiro sinistro da desgraça, empunha uma guitarra de caveira, o que mais tarde levou a rumores selvagens do instrumento sendo tocado no disco.

– Brian abordou isso em uma entrevista do Pop Of The Line de 1997:

É mais um adereço do que qualquer outra coisa. Você pode apenas tocá-lo, mas foi feito especialmente para o vídeo. Mas foi feito mais para a aparência do que qualquer outra coisa. Sim, eu toquei, mas você não vai encontrá-la em nenhum disco, eu receio.

– A música foi tocada ao vivo, sem caveira, no Queen Works de 1984/1985!  Turnê mundial, mas não retornaria para a turnê Magic de 1986.

 

Is This The World We Created…?

– Essa música foi escrita por May e Mercury.

– A ideia era escrever uma música em que os dois pudessem se apresentar com violão e voz durante os shows, entregando assim um interlúdio de qualidade.

– As imagens da fome na África inspiraram os dois músicos a escrever uma música com letras tocantes tanto pela ingenuidade quanto pela sinceridade.

Gosto da maneira como abordamos essa música. Estávamos olhando para todas as músicas que tínhamos no álbum e pensamos que a única coisa que não tínhamos era uma daquelas baladas límpidas – o tipo ritmado de ‘Love of My Life’. E em vez de um de nós voltar e pensar em um, eu apenas disse a Brian: ‘Por que não pensa em algo aqui?” e essa música evoluiu em cerca de dois dias. Ele pegou um violão e eu me sentei ao lado dele, e trabalhamos juntos. Mercury revelaria mais tarde.

– Mercury gravou uma partitura para piano que acabou sendo removida da mixagem em favor de uma versão mais refinada.

– A faixa fica assim imortalizada simplesmente graças à guitarra Ovation Pacemaker 1615, que já tinha sido usada em Love of My Life. No entanto, quando tocado no palco, Brian May usou com mais frequência uma guitarra eletro-clássica Chet Atkins CE modelo Gibson com um recorte.

– O longo reverb adicionado à voz clara e poderosa de Freddie dá a esta balada um aspecto menos atemporal do que o de Love of My Life (o efeito que dá à música um tom muito dos anos 1980), e sem dúvida inspirou muitas melodias famosas subsequentes, incluindo a suave e a delicada More Than Words da banda Extreme, cujos escritores, Gary Cherone e Nuno Bettencourt, sempre expressaram a sua grande admiração pelo Queen.

– Is This The World We Created…? foi apresentada ao lado de Love Of My Life durante o set acústico entre 1984 e 1986, e também foi apresentado no Live Aid em 13 de julho de 1985, separado da apresentação do Queen: aproximadamente às 21h44, Brian e Freddie voltaram ao palco e cantaram a música sob aplausos arrebatadores.

– Brian tocou a música com Andrea Corr nos vocais no concerto 46664 em 29 de novembro de 2003.

 

Vídeo Oficial

 

Apresentação no Live Aid

 

Apresentação Rock in Rio 1985

 

Fontes:

Georg Purvis. Queen: Complete Works.

Bernoît Clerc.  Queen all the songs: the story behind every track.