Nova campanha institucional da marca é assinada pela produtora Untitled

A Stone apresentou a campanha “Um novo modo de botar o seu negócio para girar” a fim de reforçar a solução “one stop shop” para micro, pequenos e médios empreendedores no Brasil.

Embalada pela música “Don’t stop me now”, do Queen, e assinada pela produtora Untitled, a ação será veiculada na TV e nas redes sociais e ficará no ar até abril, durante o patrocínio da marca ao BBB 24. Além do filme principal, a campanha vai contar com mais cinco filmes – um para cada oferta lançada ao longo do programa.

A campanha institucional ressalta o posicionamento estratégico da StoneCo. A estratégia de negócio da Stone é combinar e organizar as ofertas voltadas para o dono de negócio no Brasil, de acordo com cada porte e segmento de atuação, com tecnologia para operar diferentes meios de pagamento e soluções de gestão baseadas em software, além de expertise em gestão de recebíveis e oferecendo capital de giro para os empreendedores.

A estética da campanha da Stone reflete uma abordagem vibrante e enérgica, impulsionada pela escolha da icônica música “Don’t stop me now” do Queen. A combinação da música com a mensagem da campanha, cria uma atmosfera dinâmica que ressoa com a determinação e a vitalidade dos empreendedores brasileiros.

Fonte: https://propmark.com.br/
Dica de: Roberto Mercury

Uma marca registrada da música do Queen, tanto ao vivo quanto em estúdio, é como ela evoluiu constantemente e abrangeu diferentes sons e estilos. A banda nunca teve medo de tentar coisas novas. Uma área que sempre encanta o público é quando uma faixa clássica é apresentada em um estilo completamente diferente – como na turnê Queen + Paul Rodgers em 2005, com esta releitura convincente de Hammer To Fall.

 

 

Uma das grandes alegrias de um show do Queen é ver a banda transformar seus padrões em novos formatos ousados. Para qualquer fã a bordo desde meados dos anos 80, a abertura irregular da guitarra do clássico Hammer To Fall de 1984 é instantaneamente familiar, anunciando uma das faixas de rock mais pesadas da banda. Mas, como podemos ver nas imagens de arquivo desta semana da turnê Return of the Champions da banda com Paul Rodgers em 2005, uma ótima música pode ser apresentada de mil maneiras diferentes – até mesmo os headbangers mais pesados muitas vezes revelam um coração terno sob a aceleração.

Escrita por Brian May e lançada como o quarto single do álbum The Works de 1984, Hammer To Fall sempre foi uma música mais profunda do que seu emocionante riff  Interpretado como uma ode à paranoia da era da Guerra Fria (‘Para nós que crescemos altos e orgulhosos/Na sombra da nuvem em forma de cogumelo’) e ao grande nivelador da morte (‘Rico ou pobre ou famoso/Pela sua verdade é mesmo assim’), Brian deu a explicação oficial em seu site.

Hammer To Fall é realmente sobre vida e morte, e estar ciente da morte como parte da vida – o martelo caindo é apenas um símbolo do Grim Reaper fazendo seu trabalho!

Tocar Hammer To Fall da mesma maneira todas as noites nunca poderia satisfazer esta banda criativamente destemida. No episódio desta semana de Queen The Greatest Live, a música é desacelerada para um ritmo majestoso e despojada de sua alma dolorida, com Brian liderando a música em meio a uma cachoeira de harmonias dignas de um coral gospel, antes do vocalista da era dos anos 90, Paul Rodgers se juntar ele para uma comovente performance em dupla.

Mas é claro, o Queen nunca mandaria os roqueiros hardcore da multidão para casa desapontados, e enquanto os acordes brilhantes da música reimaginada se transformam em um grito de feedback, Brian se levanta de seu banco para disparar o riff acelerado. Para este público feliz, o martelo caiu de verdade.

Próxima semana: Queen The Greatest Live: Nasci para te amar

Foto: © Queen Productions

O 17° volume da série Queen The Albums, de autoria de William Nilsen já está disponível para download.

Neste volume, vamos conhecer um pouco mais dos álbuns ao vivo do Queen.

 

Baixe aqui o seu exemplar.

 

Se você perdeu algum volume anterior, clique aqui.  

Colaborações e participações especiais da Banda com outros artistas musicais

 

 

▪️1975 – Os membros do Queen ajudaram à produzir uma sessão com a Banda de Soul Trax. Nada jamais foi lançado.

▪️1976 – Man from Manhattan por Eddie Howell – Freddie cantou os vocais de apoio, tocou piano e produziu esta faixa, além de Brian May.

▪️1976 – You Nearly Did Me In – de Ian Hunter ( Mott The Hoople).
– Freddie cantou os vocais de apoio nesta música, junto com Brian e Roger do Álbum All-American Alien Boy.

▪️1982 – Emotions in Motion por Billy Squier – Freddie e Roger fazem backing vocals nessa música, do Álbum de mesmo nome.

▪️Também na antologia de Billy Squier de 1996 – Reach for the Sky, com Brian também.

▪️1983 – Victory, There Must Be More to Life Than This e State of Shock foram gravadas por Freddie e Michael Jackson, mas suas tomadas originais nunca foram lançadas. Demonstrações e samples dos dois últimos, no entanto, apareceram em bootlegs.
Mais tarde, Freddie retrabalhou
There Must Be More to Life Than This em seu álbum solo Mr. Bad Guy, e Michael regravou State of Shock com Mick Jagger.
Rumores populares dizem que existe uma versão Queen de Victory, mas isso ainda não apareceu em lugar nenhum.
A compilação do Queen de 2014, Queen Forever, incluiu um novo arranjo de There Must Be More to Life Than This com cortes da faixa vocal de Michael Jackson.

▪️1986 – Love Is the Hero de Billy Squier – Freddie cantou os backing vocals nesta música do Álbum Enough Is Enough.
Freddie canta a introdução do single de 12 polegadas e também co-escreveu e co-produziu a faixa Lady With A Tenor Sax, do mesmo Álbum. Ambos também aparecem na antologia de Billy Squier de 1996, Reach for the Sky.

▪️1986 – Hold On – dueto com Jo Dare – Freddie co-escreveu esta canção da trilha sonora alemã do filme Zabou.

▪️1988 – Heaven For Everyone do The Cross – Freddie cantou os vocais principais na versão LP, backing vocals na versão única (ou a versão no Álbum dos EUA) do Álbum Shove It.

▪️Nota –
Por serem colaborações, podem ser contraditórias, ou estar faltando alguma.
Se for o caso, agradeço quem puder complementar.

 

Man from Manhattan

 

You Nearly Did Me In

 

Emotions in Motion

 

There Must Be More to Life Than This

 

State of Shock

 

Love Is the Hero

 

Lady With a Tenor Sax

 

Hold On

 

Heaven for Everyone

 

Fonte –

en.m.wikipedia.org

Amigos de longa data, os icônicos guitarristas se reuniram para o documentário Greatest Guitar Riffs

Você sabia que dois dos maiores guitarristas do Rock britânico são melhores amigos?

Brian May, do Queen, e Tony Iommi, do Black Sabbath, botaram a amizade pra jogo mais uma vez e se reuniram recentemente para uma jam incrível do clássico Paranoid, lançado em 1970 pelo Sabbath.

O encontro aconteceu para o especial Greatest Guitar Riffs da emissora Sky Arts, que convidou Iommi para destrinchar os principais riffs de guitarra da carreira e o seu processo criativo.

Um dos melhores momentos do documentário é quando Brian May se junta ao amigo para falar justamente sobre a faixa-título do álbum Paranoid (1970), o segundo da banda de Ozzy Osbourne e companhia.

Tony Iommi revela que esse verdadeiro hit sequer existia antes do disco ficar pronto, mas o produtor Rodger Bain disse que não havia canções o suficiente e pediu uma música com cerca de 2:30 minutos, algo que a banda de Metal nunca tinha feito.

 

Fonte: www.tenhomaisdiscosqueamigos.com

Talent é a agência responsável pela ação, que estreou nesta quinta (4)

O clássico ‘We Are the Champions’, do Queen, é a música que embala os vídeos da campanha que marca o início do novo ano. Lançada nesta quinta-feira (04) e criada pela Talent, a ação destaca as premiações recebidas pela Claro.

A campanha não apenas celebra as conquistas, mas também destaca a parceria e as experiências compartilhadas na relação de confiança entre a marca e os consumidores.

No vídeo, clientes da marca vivenciam situações autênticas, utilizando a Claro para se comunicar com amigos, curtir música, assistir a programas favoritos na TV, trabalhar e compartilhar momentos especiais.

“A escolha cuidadosa da trilha reflete a mensagem central da campanha: ‘Nós somos os campeões’. E é isso que a Claro quer reforçar, que todo o sucesso, todas as conquistas, todos os excelentes resultados da marca são frutos de uma parceria sólida”, explica Ane Lopes, diretora de marketing, branding e comunicação da Claro.

 

Fonte: https://propmark.com.br
Dica de: Roberto Mercury

No documentário Brian May: Queen and Beyond, Brian May nos leva em uma jornada cronológica por algumas de suas faixas e singles solo favoritos do Queen.

O programa inclui muitos vídeos favoritos do Queen, bem como inúmeras ótimas anedotas de Brian.

Horário de exibição na MTV Live HD:

  • Sábado – 6 de janeiro de 2024 – 9:30
  • Segunda – 8 de janeiro de 2024 – 00:30

Canal: 628 – Claro

Canal 635 – Vivo Play

Canal 556 – Sky

Canal 136 – Oi TV

Fontes: www.queenonline.com e www.claro.com.br

 

Dica de Roberto Mercury

Larry Lurex And The Voles From Venus – O Queen, em outro nome!

 

O produtor Robin Geoffrey Cable, que morreu em Janeiro de 2020, nunca foi famoso ou mesmo infame.

No entanto, aqueles que trabalharam com Cable no Trident Studios no início dos anos 70, lembram-se dele como um mago do som, tendo os melhores ouvidos do mercado.

E Robin Geoffrey Cable também produziu o primeiro single não oficial do Queen.

No Outono de 1972, Cable estava mexendo com uma versão cover do sucesso dos Beach Boys – I Can Hear Music. A música foi co-escrita por Phil Spector – o herói de produção de Cable – e Cable estava obcecado em reproduzir a assinatura de Spector – Wall of Sound.

▪️Nota – Wall of Sound, também chamado de Spector Sound, é uma fórmula de produção para gravações de música Pop e Rock desenvolvida por Phil Spector na década de 1960.

 

O Queen estava fazendo seu primeiro Álbum na época, o que significava que eles costumavam vagar pelo Trident esperando que um estúdio ficasse vago. Cable ficou impressionado com Freddie Mercury e pediu à ele que cantasse em seu cover de I Can Hear Music.

Demorou 10 minutos para Freddie começar à tentar assumir o projeto …

Em seguida, Brian May estava tocando um solo de guitarra e Roger Taylor estava sacudindo um pandeiro e maracas.

No entanto, John Deacon não foi encontrado em lugar algum …

 

Depois, Freddie voltou sozinho para cantar o lado B – um cover de Goin’ Back de Gerry Goffin e Carole King – anteriormente um sucesso para Byrds e Dusty Springfield, entre outros.

Desta vez, Brian e Roger foram substituídos por músicos de estúdio.

Cable conseguiu uma réplica justa do som panorâmico de Spector. Ele então acelerou a voz de Freddie para fazê-lo soar mais jovem, mais feminina e mais parecido com os protegidos de Spector, os Ronettes, que gravaram a canção original.

Assim, 3/4 do Queen tinham acabado de gravar seu single de estreia sem querer, mas foi arquivado até que a Banda assinou com a EMI.

 

O primeiro single oficial do Queen – Keep Yourself Alive – deveria ser lançado em Junho de 1973, então Cable inventou um pseudônimo para seu projeto secreto – Larry Lurex And Thee Voles From Venus. O nome foi inspirado no Glam-Rocker Gary Glitter e na Banda de apoio alienígena de David Bowie – The Spiders From Mars – do início dos anos 70.

 

 

O nome da Banda Larry Lurex And The Voles From Venus foi escrito à mão em um acetato antigo, mas depois abreviado para apenas Larry Lurex no Álbum final, que foi lançado apenas 02 semanas antes de Keep Yourself Alive.

 

Apesar da Record Mirror se entusiasmar com a voz aguda de Larry indo como os badalos, o single sumiu sem deixar vestígios.

 

Curiosidades 

▪️Robin Geoffrey Cable reviveria seu som de Phil Spector para a música Funny How Love Is no Queen II.

▪️Ele também produziria discos para Carly Simon e Dana Gillespie antes de sofrer um acidente de carro que mudou sua vida. Cable perdeu alguma função cerebral e sofreu perda de memória de curto prazo depois disso …

▪️Passaram-se meses antes que ele pudesse se lembrar de qualquer um dos artistas com quem trabalhou.

▪️Cable eventualmente retomou sua carreira de produtor, mas nunca mais trabalhou com o Queen.

▪️Larry Lurex (com ou sem Voles From Venus) logo foi esquecido. Mas cópias de seu single ainda circulam nas lojas de discos online, uma lembrança permanente do Queen antes do Queen.

 

Goin’ Back e Mother Love. A primeira e a última música de Freddie juntas.

 

Quando Brian comparou o clipe de Goin’ Back com peças de performances do Queen, voltando no tempo, tudo se encaixou perfeitamente. Como Goin’ Back é sobre os mesmos anseios de infância, ele sabia que sua escolha para o final, com Mother Love, era para acontecer.

 

Abaixo, as palavras de Brian –

▪️Foi apropriado que a primeira música gravada de Freddie tenha sido usada como palavra final em sua última música …  ‘Acho que estou voltando às coisas que aprendi tão bem na minha juventude ! –

 

▪️Ouça aqui Mother Love e perceba algumas palavras de Going Back no final, aceleradas por uma máquina de fita e trituradas. Elas combinam no final com amostras do famoso eh-oh!, de interlúdios vocais com a multidão de Live At Wembley 1986, a introdução do sintetizador para One Vision e Tie Your Mother Down, além de uma amostra de seu primeiro single – Going Back – em 1972, encerrando a música com um choro de bebê, enfatizando assim o final da carreira de Freddie.

 

 

Going Back

 

 

– I Can Hear Music.

 

▪️E no vídeo abaixo, um pouco de nostalgia …

 

▪️Neste vídeo de 70 vemos a Loja Biba onde Freddie e Mary se conheceram. Podemos ver Bárbara Hulanick, a proprietária, chegando ao trabalho, desenhando suas coleções e preparando as modelos para fotos.

▪️Biba ficava perto da lojinha do Freddie e Roger, por isso os dois iam muitas vezes, atraídos por aquela atmosfera misteriosa e sensual de tonalidades escuras nas paredes, a reverberação suave da luz.

▪️Muitas vezes, Brian se juntava à eles, encantado pelos chamados orientais, misturadas com elementos de decoração da Belle Epoque.

▪️Tudo contribuía para criar um ambiente exótico, fora do tempo, mas também contemporâneo e extravagante, e, acima de tudo, cheio de garotas bonitas.

▪️Tudo isso ao som de Going Back cantado por Larry Lurex, o pseudônimo de Freddie, em 1972.

 

Fonte –

Magnífico !

The A To Z Of Queen

Mark Blake

 

Créditos do vídeo –

Farrokh Bulsara che divenne Freddie Mercury Libro

Queen e Led Zeppelin! – Legado, significado cultural e influência para o Queen.

O Led foi o líder da mudança da era psicodélica da década de 60 para o rock sexualmente orientado, baseado na masculinidade e num movimento mais centralizado.

Essa mudança levou à sensação rock ‘n roll que temos hoje. Eram muitas coisas, mas tudo o que faziam era artístico.

Led Zeppelin foi incluído no Hall da Fama do Rock ‘n Roll em 1995 e ganhou inúmeros prêmios, incluindo um Grammy pelo conjunto de sua obra neste mesmo ano de 1995.

Cada membro da Banda é considerado um dos, senão o maior, na área.

Eles venderam mais de 200 milhões de Álbuns em todo o mundo e estão em uma categoria de elite, com os Beatles e Garth Brooks como estatisticamente os maiores artistas de todos os tempos.

A Banda é o epítome do branding e mudou a forma como a música era criada para o rádio e até mesmo a forma como os empresários operavam.

 

Essa mudança ocorreu junto com a mudança na história dos Estados Unidos. O movimento da contracultura atingiu o auge e a mudança estava por vir. A música do Led Zeppelin representou um período de mudança e atividade.

O Led Zeppelin deixou um legado impressionante, e até Jimmy Page se orgulha do fato de que sua música inspirou alguns dos maiores músicos da atualidade a perseguir seus sonhos.

Levaria muito tempo para listar as diversas Bandas que admitiram ser influenciadas pelo Led Zeppelin, que incluem Metallica, Madonna, Red Hot ChiliPeppers, Audioslave, Alice Cooper e Beastie Boys, para citar alguns.

O Led Zeppelin também teve um grande impacto na moda e na definição de Cool . A Banda exalava sexualidade e machismo e todos queriam transmitir essa vibração.

Eles até começaram a moda dos cabelos grandes na década de 80.

O Led Zeppelin definiu o rock e o estilo de vida do rock e eles não são apenas adorados pelos fãs, mas também respeitados por músicos famosos.

 

Mas vamos nos concentrar no Queen!

Brian May chegou a dizer que o Led Zeppelin criou o projeto geral de uma Banda de rock.

May disse que os membros do Queen estavam preocupados por terem perdido o barco para o sucesso quando ouviram o Led Zeppelin pela primeira vez.

 

A Banda de Jimmy Page foi formada dois anos antes do Queen, mas em uma entrevista para a Total Guitar, May refletiu que poderia muito bem ter sido uma vida inteira do ponto de vista do grupo mais jovem.

Esses caras não estavam muito à nossa frente em idade, mas a primeira vez que ouvimos o Zeppelin, pensamos -‘ Oh, meu Deus, é aqui que estamos tentando chegar, e eles já estão lá! 

Então, de certa forma, houveram momentos em que sentimos como se tivéssemos perdido o barco. Como se não pudéssemos colocar nossas coisas lá fora. Mas nossa visão era um pouco diferente do Zeppelin, musicalmente.

É mais harmônico e melódico, suponho …

Mas eu nunca teria vergonha de dizer que o Zeppelin foi uma grande influência para nós, não apenas musicalmente, mas também na forma como eles se comportaram no negócio, sem comprometer. A forma como lidaram com a sua imagem, a integridade, a forma como construíram o seu espetáculo – tantas coisas. Suponho que entre o Zeppelin, os Beatles e o Who, você veria de onde viemos. Esse foi o tipo de plataforma que rebatemos … 

 

Brian também concordou que a música Now I’m Here  do Queen foi fortemente influenciada por Black Dog  do Zeppelin.

 

▪️Black Dog

 

▪️Now I’m Here

 Devo muito à Jimmy Page, é claro – o mestre do riff e o mestre em se perder deliberadamente em compassos.Acho que essa música foi inspirada, definitivamente, no espírito do Zeppelin. Todas aquelas coisas maravilhosas que acontecem quando Bonzo lança coisas que soam como se estivessem em um compasso diferente – essas coisas sempre me fascinaram.

 

▪️Notas

Bonzo à que Brian se refere é John Bonham, baterista do Led Zeppelin.

John Bonham foi o motor rítmico do Led Zeppelin. Com Page, Plant e Jones, ele alcançou fama e fortuna.

Dividido entre a saudade da família e os excessos da estrada, Bonzo encontrava conforto na bebida.

O alcoolismo cobrou seu preço em Setembro de 1980, quando o baterista foi encontrado morto pelos companheiros de Banda.

Ele foi achado morto por asfixia no próprio vômito, após consumir mais de quarenta doses de vodca, com apenas 32 anos.

 

▪️O single do Queen que foi inspirado em uma música do Led Zeppelin.

Apresentando a entrega vocal arrebatadora de Freddie Mercury e os ganchos de guitarra bem enrolados de Brian May – Innuendo – acompanha as melhores faixas que o Queen lançou durante sua gestão.

Ao longo de seis minutos, a música vai e vem, especialmente na forma como a bateria ressoa durante o processo, cada tom-tom e preenchimento destinado à grandeza, parando apenas para deixar o público desfrutar de um suspiro eufórico.

Entre os riffs intensos e os vocais altíssimos, surge o som de uma guitarra flamenca mais silenciosa e agradável, trazendo novas texturas sonoras para a órbita cada vez mais ampla da Banda. É o som de Steve Howe, o vigoroso guitarrista e diretor musical do Yes, agora mais determinado do que nunca a mostrar sua versatilidade como músico acústico.

A música foi uma das composições mais sinceras de Roger Taylor, questionando a necessidade incessante do homem de criar guerra quando estava cercado por tanto esplendor e beleza. Ele foi sem dúvida inspirado pela condição debilitada de Freddie Mercury, mas é possível discernir na faixa alguns dos sabores da obra-prima com sabor oriental do Led Zeppelin – Kashmir.

Foi o primeiro e único aceno de reconhecimento do Queen ao chamado gênero de rock progressivo.

 Acho que Innuendo foi uma daquelas coisas que poderia ser grande – ou nada. Tínhamos os mesmos sentimentos sobre Bohemian Rhapsody. É um risco porque muita gente diz – ‘ É muito longo, é muito complicado e não queremos tocar no rádio … ‘ Acho que isso pode ser um problema e, nesse caso, morrerá. Ou pode acontecer que as pessoas digam ‘ Isto é interessante, novo e diferente ’, e nós arriscaremos … – Brian May.

Na verdade, o público deleitou-se com o perigo, e o banger conquistou o hit número um mais improvável de sua carreira.

Mas não houve maior sentimento de realização para a Banda quando foi anunciado que o vocalista do Led Zeppelin – Robert Plant – havia concordado em cantar Innuendo em Wembley com eles, no Tributo à Freddie Mercury, em 1992.

Reconhecendo a influência que teve no grupo, Plant adicionou alguns versos de Kashmir  à mixagem, o épico do Zeppelin que inspirou a faixa do Queen. Não combinou com a música, seja por falta de ensaio ou por nervosismo por parte de Plant, e o cantor sentiu certo constrangimento pelo esforço. Sua aparição foi omitida do lançamento do DVD na década de 2000, à seu pedido.

 

 

É uma pena que ele tenha uma opinião tão forte sobre o desempenho, especialmente considerando algumas das performances ruins da noite.

 

O Álbum Innuendo é o último Álbum de estúdio do Queen. Através da bucólica beleza, vemos o som de quatro homens tentando desesperadamente mostrar o quanto queriam. E embora soubessem que seu trabalho nunca sairia do estúdio, as gravações mostram um quarteto tocando como se suas vidas dependessem disso.

E com a faixa-título, Queen mostrou que eles eram uma Banda de rock progressivo tão viável quanto Led Zeppelin era.

 

Innuendo (Vídeo oficial)

 

Innuendo (Tributo a Freddie Mercury)

 

Via Far Out Magazine Co.Uk

Em dezembro de 1980, foi lançado o filme Flash Gordon, cuja trilha sonora foi feita pelo Queen.

Para promover o filme, na época do lançamento foi lançado, pela Rio Gráfica Editora, e comercializado pela Kibon (uma marca de sorvete) um álbum contendo 46 figurinhas relacionadas ao filme.

E o nosso amigo e seguidor Evandro Braz tem o seu exemplar perfeitamente conservado como pode ser visto nas fotos abaixo.

Todas as fotos são de propriedade dele.

 

 

 

 

 

Na vanguarda do rock ‘n’ roll britânico desde 1970, o Queen viram a experiência ao vivo evoluir de uma comunhão no momento para a partilha de vídeo da era dos smartphones.

Na entrevista em vídeo exclusiva desta semana, Brian May e Roger Taylor falam sobre as maiores mudanças, para melhor e para pior.

O Queen ocupou os anos 70 e foi dono dos anos 80 – mas eles são quase únicos como uma banda daquela era dourada do rock britânico que permanece ativa e relevante na era moderna com uma capacidade incomparável de surpreender continuamente e surpreender seu público com uma experiência obrigatória, e ano após ano, a experiência fica cada vez maior e melhor.

 

 

A entrevista em vídeo exclusiva desta semana com Brian May e Roger Taylor mostra os cofundadores do Queen explicando como a experiência ao vivo se adaptou a um mundo em mudança e respondendo à pergunta sobre como os shows e o público de hoje se comparam àqueles de quando tudo começou.

A reação é muito semelhante à que costumava ser, diz Brian sobre a triunfante Rhapsody Tour deste ano.

A maior diferença são os telefones celulares, porque antigamente as pessoas não tinham esse material e simplesmente ficavam lá, interagindo com a mente, o corpo, os olhos e os ouvidos. Não é assim agora. Todo mundo tem esse desejo de imortalizar as coisas. Então, quando você olha para fora, você vê quase tantos celulares quanto pessoas, o que é estranho. Há efeitos indiretos disso porque não há mais nada secreto. Costumávamos ir de cidade em cidade e o público não tinha ideia do que iríamos fazer. Então tudo era novo e emocionante. Hoje em dia as pessoas terão filmado. Estará no YouTube, estará no Instagram e as pessoas saberão o que você fez ontem à noite.

Felizmente, como Brian revela, ele tem um truque para estimular os fãs a desfrutarem de uma experiência imediata.

Quando eu toco Love Of My Life, peço a eles que acendam as luzes. As pessoas não necessariamente entendem, mas o que estou dizendo é que você não está usando seu telefone para filmar neste momento. Na verdade, você está usando a luz, então não pode filmar ao mesmo tempo. Acho que é em parte por isso que o momento é tão poderoso, porque as pessoas de repente dizem: ‘Oh, não há mais nada exceto a performance’.

Como uma banda cujos shows de 2023 começaram com a ilusão surpreendente de um exército de robôs invasores, o Queen dificilmente pode ser acusado de ter uma mentalidade da velha escola – e como Roger explica, a tecnologia também tem seus benefícios.

As luzes modernas quase não geram calor. Antes, o palco parecia uma fornalha. Nosso equipamento de iluminação caía e meu banco soltava fumaça. Estava tão quente no palco que era indescritível. Claro, isso acabou agora. E então, você tem essas telas maravilhosas, que ficam melhores a cada ano. É possível fazer coisas incríveis com elas.

 

Em última análise, explica Brian, o truque é abraçar o que há de mais moderno sem nunca perder de vista as emoções primordiais de um show de rock ao vivo.

Há algumas coisas onde somos conscientemente old school. Uma delas é definitivamente a forma como as luzes são operadas. Muitas pessoas hoje em dia trabalham com predefinições. Ao passo que preferimos que alguém aperte os botões conosco, sentindo o que estamos fazendo. O mesmo acontece com o vídeo. Não trabalhamos com um clique, eles têm que trabalhar os pequenos trechos do vídeo para mantê-los sincronizados conosco, o que é ótimo. Isso deixa tudo trancado – faz com que seja um show verdadeiramente ao vivo.

Próxima Semana: Rainha do Século 21 – Hammer To Fall

Foto: © Queen Productions

 

Fonte: www.queenonline.com

O Ano Novo Parsi – Nowruz ou Navroz !

Nowruz (pronuncia-se no-rooz) é uma combinação de duas palavras persas. A primeira palavra now significa novo e a segunda palavra ruz significa dia – juntos, eles significam Novo dia.

 

Nowruz é o nome dado às celebrações do Ano Novo para muitas comunidades persas e da Ásia Central. O início exato do ano novo ocorre quando a estação muda do inverno para a primavera, o que geralmente acontece em 20 ou 21 de Março de cada ano.

 

As festividades de Nowruz refletem a renovação da Terra que ocorre com a chegada da primavera. As atividades que celebram a chegada de Nowruz compartilham muitas semelhanças com outros festivais de primavera, como a Páscoa, celebrada pelos cristãos.

 

Nowruz é um momento de família e amigos se reunirem e celebrarem o final de um ano e o início do próximo. As crianças têm catorze dias de férias da escola e a maioria dos adultos não trabalha durante as festividades do Nowruz.

 

Durante o período de férias, amigos e familiares se reúnem na casa uns dos outros para refeições e conversas. A preparação para o Nowruz começa algumas semanas antes do Ano Novo, com uma tradicional limpeza da casa na primavera. Nessa época também é comum comprar roupas novas para a família e móveis novos para a casa.

Existem muitos rituais para Nowruz, mas vou apenas citar os itens principais de Haft-Seen (persa: هفت‌سین‎‎, os sete vistos) presentes na 2a foto abaixo, que consiste em um arranjo de mesa com sete itens simbólicos tradicionalmente exibidos em Nowruz.

 

A tabela Haft-Seen inclui sete itens, todos começando com a letra Seen (letra S: س) no alfabeto persa.

 

  1. Sabzeh (سبزه) brotos de trigo, cevada, feijão mungo ou lentilha crescendo em um prato – simbolizando o renascimento.
  2. Samanu (سمنو) pudim doce feito de gérmen de trigo, simbolizando riqueza.
  3. Senjed (سنجد) simbolizando o amor.
  4. Seer (سیر) alho simbolizando a medicina e a saúde
  5. Seeb (سیب) maçã simbolizando a beleza.
  6. Somāq (سماق) fruta sumagre simbolizando (a cor do) nascer do sol.
  7. Serkeh (سرکه) vinagre simbolizando velhice ( experiência ) e paciência

 

Segundo Peter Freestone, Freddie comemorava em grande estilo as crenças do Nowruz, e costumava sempre afirmar –

Isso é algo consanguíneo, é uma parte de mim. Sempre vou andar por aí como um papagaio persa.

 

Tenham todos um Feliz Nowruz !

E um 2024 com muito Queen para todos nós !

 

Fontes para base e composição de texto

www.tirgan.ca

– Festival Nowruz

– Freddie Mercury Club

 

A festa do 78º aniversário de Freddie, em 2024,  acontecerá em prol da Mercury Phoenix Trust e será realizada no sábado, 7 de setembro, no Casino Barriere em Montreux.

Será comemorado a década de 1980 e os 40 anos do álbum The Works.

O código de vestimenta para os convidados da festa será qualquer coisa no estilo dos anos 80! – então comece a pensar, cabelos crespos, cores vivas, ombreiras, mini-saias, jeans descoloridos, faixas de moletom, óculos escuros e maquiagem pesada bem brilhante!

Todas as coisas alegres! Roger Taylor

A banda italiana de tributo Galileo fornecerá o entretenimento ao vivo e o DJ islandês Thor tocará as músicas da discoteca.

Ingressos, camisetas e pôsteres estarão disponíveis para compra no Ano Novo.

Mais informações sobre a festa também serão anunciadas neste momento.

Equipe MPT

www.mercuryphoenixtrust.com

Fonte: www.queenonline.com

Disponibilizamos no link abaixo os nossos calendários para 2024.

Um singelo presente do Queen Net.

Esperamos que gostem!

 

Faça o download dos calendários aqui

 

Equipe Queen Net

 

Quer conhecer onde Bomi Bulsara trabalhava em Stone Town?

 

Os pais do jovem Farrokh Bulsara eram originários de Gujarat, região do oeste da Índia, mas se mudaram para Zanzibar devido ao trabalho de seu pai, Bomi Bulsara, caixa da Secretaria de Estado das Colônias.

 

Bomi Bulsara trabalhava, em Stone Town, na BEIT EL-AJAIB, a Casa Das Maravilhas – The House of Wonders – (em árabe: بيت العجايب Bayt al-ʿAjāʾib), construída no final do século XIX pelo sultão Sayyid Barghash como um palácio para cerimônias.

 

Tendo sobrevivido ao bombardeio da frota britânica, era na época o edifício mais alto de toda a África Oriental e ostentava um maravilhoso jardim botânico.

 

Foi denominada Casa Das Maravilhas porque foi o primeiro edifício em Zanzibar a ter eletricidade, e também o primeiro edifício na África Oriental a ter elevador.

Anos depois foi reformado e convertido no principal Museu da cidade.

 

A Casa das Maravilhas foi fechada devido ao mau estado de conservação, com grandes seções da varanda e do telhado desabando em 2012 e 2015, respectivamente, ameaçando a integridade estrutural do resto do edifício. O museu mudou para outro local, então.

 

Algumas das portas internas do palácio são lindamente esculpidas com inscrições do Alcorão. Os pisos de mármore e a maior parte das decorações prateadas no interior foram importados da Europa.

 

O sultão aparentemente mantinha animais selvagens acorrentados para exibição em frente ao prédio e tinha a porta principal larga o suficiente para que ele pudesse passar em cima de um elefante.

 

 

Fonte – Queen World Locations

Web

Créditos nas fotos.

Kizuna é o nome do álbum especial que será lançado em janeiro de 2024 para comemorar os 50 anos de relacionamento do Queen com os seus fãs japoneses.

Eles puderam votar em músicas dos seis seguintes álbuns ao vivo do Queen: Live Killers, Live Magic, Live at Wembley Stadium, On Fire – Live at the Bowl, Live at the Rainbow ’74, A Night at the Odeon – Hammersmith 1975.

No período de 15 a 30 de novembro de 2023, cada fã que participou da votação pode escolher duas músicas

E cinco fãs sortudos serão escolhidos aleatoriamente para receber autógrafos de Brian e Roger.

As 16 músicas a seguir foram selecionadas pelos fãs:

  1. Somebody to Love (On Fire)
  2. ’39 (Live Killers)
  3. Don’t Stop Me Now (Live Killers)
  4. Bohemian Rhapsody (Live at Wembley)
  5. Spread Your Wings (Live Killers)
  6. Radio Ga Ga (Live at Wembley)
  7. We Will Rock You (Live Killers)
  8. We Are the Champions (Live at Wembley)
  9. Killer Queen (Live Killers)
  10. One Vision (Live at Wembley)
  11. Love of My Life (Live Killers)
  12. Hammer to Fall (Live at Wembley)
  13. Staying Power (On Fire)
  14. A Kind of Magic (Live at Wembley)
  15. Friends Will Be Friends (Live at Wembley)
  16. Save Me (On Fire)

 

As 20 primeiras músicas da pesquisa de popularidade são as seguintes:

 

  1. Somebody to Love (On Fire)
  2. ’39 (Live Killers)
  3. Don’t Stop Me Now (Live Killers)
  4. Bohemian Rhapsody (Live at Wembley)
  5. Spread Your Wings (Live Killers)
  6. Radio Ga Ga (Live at Wembley)
  7. We Will Rock You (Live Killers)
  8. Bohemian Rhapsody (Live Killers)
  9. We Are the Champions (Live at Wembley)
  10. Killer Queen (Live Killers)
  11. One Vision (Live at Wembley)
  12. Love of My Life (Live Killers)
  13. Love of My Life (Live at Wembley)
  14. Hammer to Fall (Live at Wembley)
  15. Staying Power (On Fire)
  16. We Will Rock You – Fast (Live Killers)
  17. A Kind of Magic (Live at Wembley)
  18. Friends Will Be Friends (Live at Wembley)
  19. We Will Rock You (Live at Wembley)
  20. Save Me (On Fire)”

 

Fonte: QueenChat

Qual o conceito do nome Queen para a Banda ?

 

O mundo conhece o Queen por seu dinamismo e capacidade de abraçar o heavy metal, o glam rock e a teatralidade.

 

Mas, como essa Banda duradoura e influente ganhou seu nome?

Por que é simples e ao mesmo tempo tão complexo?

 

Seja você fã ou não do Queen, todos estão cientes da personalidade sedutora e da presença de palco de Freddie Mercury. A sua aparência grandiosa se traduziu em ele escolher o nome da Banda – Queen.

Embora os outros membros não tivessem certeza de seu nome, Mercury insistiu no título maior que a vida.

 

Freddie observou em uma entrevista que escolheu o nome porque é muito real, obviamente, e soa esplêndido. É um nome forte, muito universal e imediato. Eu certamente estava ciente das conotações gays, mas essa era apenas uma faceta disso.

 

E Freddie tinha uma idéia muito específica para a Banda …

O nome multifacetado reflete o próprio Mercury, pois era provocativo e pomposo, além de fornecer especulações, bem como seu estilo andrógino e sua sexualidade.

 

Em suma, o nome é grandioso, grande e complicado como o seu eu interior, a habilidade musical e a aparência de Mercury.

 

Contudo, supõe-se (através de diversas pistas deixadas por eles mesmos) que os motivos sejam os seguintes –

 

– Muitas Bandas tinham um nome relativo à palavra  King ( Rei ) e talvez, por motivos de inovação, eles tenham resolvido se denominar Queen ( Rainha ).

 

– Também é fato comprovado que Freddie tinha um respeito e uma admiração muito grande pela realeza e, em algumas canções e entrevistas, ele chegou à se denominar uma Rainha.

 

– Queen é um nome de fácil pronúncia, soa bem e seu significado é conhecido em diversos países, como o próprio Roger Taylor afirmou.

 

Alguns afirmam que o nome Queen se deve à homossexualidade de Freddie Mercury (algo como Drag Queen), contudo nem os próprios membros da Banda se dispuseram a comentar este boato.

 

Como Brian explicou – Mudar de nome fazia parte dele assumir essa pele diferente. O jovem Bulsara ainda estava lá, mas para o público, ele seria esse Deus.

“ Foi uma reação química completamente nova e por isso tinha que ter um novo significado e um novo título, para que nos sentíssemos frescos ”.

– John Deacon.

 

Freddie disse que a Banda queria que o público tivesse uma opinião imediata sobre eles e determinasse se eles gostaram ou não.

 

E ele preferiu não ver o nome ‘ Queen ‘ como referência à sua sexualidade. Freddie afirma que a implicação gay era outra faceta, mas que a Banda “ preferiu pensar no Queen no sentido real, em vez de no sentido queer ”.

 

Ele pensou no nome “ Rainha ” por uma razão muito específica – ‘ Eu pensei no nome Queen desde cedo. Não poderia ser Rei, não tem o mesmo anel ou aura da Rainha. Era um nome muito real e soava esplêndido. É forte, muito universal e imediato. Tinha muito potencial visual e estava aberto à todos os tipos de interpretações. ‘

 

Ele acrescentou – ‘ Sinto que o nome Queen realmente se encaixava naquela época. Ele se prestava à muitas coisas, como o teatro, e era grandioso. Foi muito pomposo, com todos os tipos de conotações. ‘

 

A Banda estava confiante de que sua música e a reação do público à eles funcionaria.

 

▪️O Queen estava levando o mundo para outro nível !

 

Fontes –

– Whiplash

– Americansongwriter

 

Além do palco

Os laços que definem a amizade duradoura de Brian May e Roger Taylor.

Brian e Roger compartilham uma amizade que transcende o palco e o estúdio de gravação. Mais do que companheiros de Banda, eles são 02 dos arquitetos do som do Queen, 02 das mentes criativas por trás de sucessos lendários e, acima de tudo, amigos de longa data.

Nesta postagem, investigamos os laços que definem a amizade duradoura de Brian e Roger, explorando a sinergia musical, o apoio inabalável e a camaradagem contagiante que têm sido os ingredientes secretos da sua ligação ao longo da vida.

 

Almas Gêmeas Musicais

Não se pode discutir a paisagem sonora do Queen sem reconhecer a relação simbiótica entre as crescentes melodias da guitarra de Brian e a bateria estrondosa de Roger. Seus estilos individuais são como peças de um quebra-cabeça musical que se encaixam perfeitamente, criando o som distinto do Queen que cativou o público em todo o mundo.

 

 

Sinergia de composição

A magia das composições do Queen muitas vezes emerge da genialidade colaborativa dos instrumentos musicais de Brian e Roger. Da obra-prima operística de Freddie Mercury – Bohemian Rhapsody – ao hino – Radio Ga Ga -, sua sinergia criativa é evidente nos sucessos atemporais que definem a discografia do Queen.

Podemos dizer que o yin e o yang de suas abordagens de composição contribuem para a natureza multifacetada da música do Queen.

 

Harmonia no palco

A química entre Brian e Roger vai além do estúdio de gravação até o palco ao vivo. A bateria dinâmica de Roger fornece a batida do coração, ancorando os extravagantes solos de guitarra de Brian. A sua energia no palco não é apenas um espetáculo musical, mas uma representação visual da profunda ligação que partilham como intérpretes.

 

Além da música – irmãos de almas

A longevidade da amizade de Brian e Roger é uma prova de sua resiliência diante dos desafios. Desde navegar pelos picos da fama até resistir à tempestade de provações pessoais, incluindo a dolorosa perda de Freddie Mercury, eles permaneceram um ao lado do outro como pilares de apoio.

 

Respeito e apoio mútuos

A amizade deles é construída sobre uma base de respeito mútuo. Eles celebram os sucessos uns dos outros, dentro e fora do reino do Queen, demonstrando um vínculo que transcende a colaboração profissional. Em tempos de adversidade, eles têm sido a rocha um do outro, fornecendo apoio inabalável.

 

Humor e diversão compartilhados

Sob o verniz do estrelato do rock, Brian e Roger compartilham uma camaradagem genuína e divertida. Suas risadas contagiantes, brincadeiras ocasionais são um lembrete de que, apesar de sua fama global, eles são, em sua essência, amigos que encontram alegria na companhia um do outro.

 

Celebrando a camaradagem do Rock and Roll

Em uma indústria frequentemente marcada pela competição, a amizade de May e Taylor remonta ao espírito da camaradagem do rock and roll. O vínculo duradouro deles serve como um lembrete de que amizades genuínas podem florescer mesmo no competitivo mundo da música, provando que o trabalho em equipe realmente faz o sonho do rock funcionar.

 

Equilibrando Personalidades

A natureza introspectiva de Brian e o espírito extrovertido de Roger criam um equilíbrio dinâmico em sua amizade. A interação de suas personalidades individuais acrescenta riqueza e complexidade ao vínculo, destacando a beleza das amizades complementares.

 

Amizade testada pelo tempo

A jornada de Brian May e Roger Taylor juntos é uma prova do poder duradouro da verdadeira amizade. A sua capacidade de evoluir e crescer lado a lado ao longo de cinco décadas exemplifica a força de uma ligação que resistiu ao teste do tempo.

A magia da música do Queen não está apenas nas melodias, mas também nos acordes ocultos de amizade que ressoam em cada nota, lembrando-nos que conexões verdadeiras e duradouras são os maiores tesouros da vida.

 

 

Via

Anthonynews

https://anthonynews.com/?p=16058…

Em 22 de Dezembro de 2023.

Bohemian Rhapsody Forever

Mais países e cinemas foram adicionados ao lançamento do Queen Rock Montreal que acontecerá entre os dias 18 a 21 de janeiro nas salas IMAX.

Confira as novidades abaixo e clique aqui para reservar seus ingressos!

NOVOS PAÍSES
Argentina
Aruba,
Curaçao
República
Checa Finlândia
Guatemala
Itália Noruega

Panamá
Portugal
Suécia
Turquia

MAIS CINEMAS ADICIONADOS
Bulgária, Chile, Colômbia, França

 

 

Fonte: www.queenonline.com

John Deacon!

Na estreia de Bohemian Rhapsody, o filme cinematográfico que narra a vida de Freddie Mercury, que triunfa e emociona em todo o mundo, só estiveram presentes dois dos três membros sobreviventes do Queen.

O guitarrista Brian May e o baterista Roger Taylor foram as estrelas principais no tapete de cerimônias.

Apareceram em todas as fotos, alegres, fortes, misturados com os atores do filme. Penteados cuidadosamente, bronzeados perfeitos, sorrisos de várias dezenas de milhares de dólares, joias caras, roupas sob medida. Dois rockstars, um pouco veteranos, mas radiantes.

A ausência do terceiro membro do grupo não surpreendeu ninguém !

John Deacon, o baixista do Queen, não aparece em eventos públicos há muitos anos. Sua vida é muito privada e ele se tornou um recluso que mal sai de casa.

Em épocas dos celulares que filmam com grande fidelidade de imagem, e em que há necessidade de que tudo fique registrado, não é surpresa que circulem no Youtube alguns vídeos do Deacon atual abordado por fãs em alguma rua de Londres.

O contraste com seus ex-colegas de Banda é marcante !

Deacon não tem ar jovial (um pouco indispensável para uma estrela de rock), nenhum truque que o faça parecer atual (cirurgias, tratamentos capilares, maquiagens), veste roupas pouco marcantes e se mostra ultrapassado pelas exigências dos seus fãs.

 

Em um desses vídeos, ele tapa o rosto com as mãos quando vários jovens chegam para lhe pedir um autógrafo.

Deacon sempre cultivou o perfil discreto. Ainda em atividade era o membro mais discreto do grupo. Foi o último a entrar no Queen e, justamente, a sua personalidade quieta, pouco propensa à exteriorização foi um dos principais argumentos que possibilitaram a sua incorporação.

Os outros três precisavam de um baixista, mas também de alguém que não desacomodasse a química do grupo, alguém que proporcionasse equilíbrio.

Deacon parecia o candidato ideal !

Logo encontrou um amigo no vocalista. Sendo o mais novo dos quatro, Deacon apoiou-se em Mercury e solidificou uma ligação, uma amizade genuína. Foi por isso que depois da morte de Freddie, foi quem mais teve dificuldade em superar a dor e colocar a máquina Queen em funcionamento novamente.

O fato de a sua presença de palco (apesar de suas mudanças capilares – cabelo longo, afro ou permanente de acordo com a época) ser discreta, não significa que a sua contribuição para o grupo fosse menor. Sua dualidade como baixista é reconhecida entre vários especialistas.

A revista Rolling Stone, por exemplo, escolheu-o número 32 entre os 100 melhores baixistas da história. Seu baixo não só se encarregava da parte rítmica, de dar base à música do Queen, mas se destacava nas linhas melódicas. Além disso, vários dos grandes hits da Banda foram criação de Deacon. A característica e viciante linha de baixo de Under Pressure também é obra dele.

Deacon apaixonou-se e casou-se cedo. Com uma garota católica de origem polonesa. Sucesso maciço, turnês globais, jornalistas e groupies viriam depois. Também os (muitos) filhos de Deacon – cinco rapazes e uma moça. Com seus primeiros rendimentos importantes por direitos autorais comprou uma casa no sul de Londres. É aí que ele ainda vive mais de 40 anos depois, e com uma fortuna calculada em 150 milhões de dólares.

Dizem quem o conhece que ele nunca quis se mudar para não afetar a escolaridade dos filhos …

Como era de esperar, desde a estreia do filme muitos jornalistas ficam de guarda na frente da casa para obter uma imagem ou uma declaração impossível do baixista.

Só tiraram uma foto ! Num canto, contra uma parede de tijolos, um senhor idoso fuma e olha com desconfiança, parece ter percebido que estavam apontando para ele uma câmera (ou um celular). Os poucos cabelos que subsistem são penteados para trás – só há cabelos grisalhos na sua cabeça – um cardigan trançado, calças lisas, camisa xadrez, barriga proeminente. Parece mais um senhor aposentado do que um membro de um dos grupos de rock mais populares da história.

Mas Deacon, depois de vários anos de excessos, desníveis e depressão, escolheu ter uma vida normal. Uma vida o mais normal possível …

Sair de cena, sair de baixo das luzes não custou muito. Refugiou-se na sua família e na sua casa habitual. Não precisou de um palácio para se recluir. Perante a exigência dos jornalistas, um vizinho confirmou que Deacon ainda morava lá mas que não o costumavam ver, que saía de casa muito pouco, às vezes passam meses entre uma saída e outra.

Sua última saída regular e diária foi interrompida há alguns anos. Todas as tardes ele e sua esposa, a mesma por mais de 40 anos, caminhavam uma dezenas de metros para tomar um copo de vinho branco frio no bar do seu quarteirão. Conversaram um pouco e voltavam para casa para jantar.

Em algum tempo, em tempos de sucesso em massa e turnê de dois anos, o álcool complicaram-no. Também a depressão, especialmente no momento em que o grupo decidiu parar e cada um dos quatro se dedicar aos seus projetos solo.

Mas o retorno aos palcos revitalizou-o !

Após a morte de Freddie, John Deacon acreditou que sem o seu líder o grupo não podia continuar. No entanto, durante alguns anos continuou – dois ou três recitais beneficentes, alguma homenagem, Made In Heaven – o disco com a voz póstuma de Freddie.

 

Até que em 1997, ele disse basta !

May e Taylor tentaram convencê-lo. Eles sabiam que a franquia e o nome Queen estava com boa saúde e que havia muito para faturar. Deacon, gentil mas firme, resistiu aos embates e manteve sua decisão. Eles chegaram à um acordo rápido – os outros dois podiam continuar com o nome da Banda e encarar os projetos que quisessem, bastavam consultar com ele antes de assinar algum contrato importante. Dessa forma houve turnê com outros cantores, publicação de mais Greatest Hits, um musical em Londres e Broadway e, naturalmente, este filme.

Muitas vezes Deacon nem se dá ao trabalho de responder o que acha desses projetos. Seus colegas assumem que esse silêncio implica aprovação e colocam os negócios em andamento.

Roger Taylor declarou aos jornalistas ingleses –

Na grande maioria das oportunidades ele nem sequer responde. Isso sim: os cheques aceita todos …

Deacon, sempre tímido, mexeu-se com dificuldade no mundo do rock. Deu concertos para massas, fez fortuna, criou canções imortais, integrou um dos grandes grupos da história, viveu anos de excessos e, simultaneamente, formou uma família.

Um dia decidiu largar tudo. E desfrutar de outras coisas. Tentar levar, dentro do possível, uma vida normal com sua família. Luzes, flashes, fama e excessos tornaram-se para ele uma coisa do passado.

Começou uma nova vida, com inteligência e prevenção de manter o melhor da anterior, quando estava perto de completar 50 anos.

 

Fontes – https://www.infobae.com/…/la-misteriosa-vida-de-john…/

Queen Factory