Em novembro, a BBC Two transmitirá Freddie Mercury: The Final Act – a história do extraordinário capítulo final da vida de Freddie Mercury, bem como a jornada que antecedeu o concerto em homenagem a Freddie Mercury no estádio de Wembley que se seguiu.

Trinta anos depois que Freddie morreu (em novembro de 1991) de complicações da AIDS, Freddie Mercury: The Final Act capta comoventemente os últimos anos da vida de Freddie. O filme segue a história do último show de Freddie até o show do tributo em si, que aconteceu em 20 de abril de 1992. O documentário apresenta novas entrevistas com muitos daqueles que eram mais próximos de Freddie, incluindo os membros do Queen Brian May e Roger Taylor, irmã de Freddie Kashmira Bulsara , seus amigos Anita Dobson e David Wigg e Peter Freestone.

Também ouvimos aqueles que se apresentaram no show épico, incluindo Gary Cherone (Extreme), Roger Daltrey (The Who), Joe Elliott (Def Leppard), Lisa Stansfield e Paul Young, bem como o promotor do show, Harvey Goldsmith.

O filme também ouve aqueles que viram o impacto do HIV / AIDS em primeira mão, seja como médicos, sobreviventes ou defensores dos direitos humanos, incluindo Peter Tatchell.

O filme começa em 1986, quando a turnê ‘Magic’ do Queen atinge seu clímax incrível no Knebworth Stadium em Hertfordshire e Freddie Mercury prova ser um dos maiores artistas de rock que o mundo já conheceu.

Falando no programa, Brian May diz:

“Freddie abriu seu coração e deu tudo o que tinha. Ele era um músico por completo. Ele viveu para sua música. Ele amava sua música e tinha orgulho de si mesmo como músico acima de tudo ”.

Nos anos seguintes, entretanto, ele lutaria secretamente contra o HIV / AIDS – uma doença que estava matando milhões e intensificando a homofobia. No trágico rescaldo da morte de Freddie, Roger Taylor começou a abordar uma série de artistas estelares, incluindo Elton John, David Bowie e Annie Lennox, e então junto com o colega de banda Brian May e o empresário do Queen, Jim Beach, os três elaboraram um plano para comemorar a vida do amigo com o que se tornaria um dos maiores shows da história.

O Freddie Mercury Tribute Concert foi assistido por mais de 70.000 pessoas, com mais de um bilhão de telespectadores. Com uma voz coletiva, por quatro horas gloriosas, o concerto não só celebrou Freddie, mas também colocou o HIV / AIDS claramente no centro das atenções e aumentou a conscientização sobre a doença. Sobre o estigma em torno do HIV / AIDS na época, Roger Taylor diz:

“Estávamos com muita raiva e tínhamos que defender nosso amigo – nosso melhor amigo. Fiquei obcecado com a ideia de dar a ele uma bela despedida.”

Freddie Mercury: The Final Act é uma história sobre amizade, amor e uma luta contra o preconceito – mostrado pela maneira como os amigos de Freddie criaram uma alegre celebração de sua vida, que não só poliu sua reputação como um dos maiores músicos do mundo, mas que também ajudou a mudar as atitudes sociais.

Jan Younghusband, Chefe de Comissionamento, BBC Music TV diz:

“O filme de James Rogan: Freddie Mercury: The Final Act, é uma história comovente de um dos músicos mais populares e talentosos e do legado que ele deixou. Não apenas ilumina a corajosa jornada de Freddie Mercury pelos últimos cinco anos de sua vida, mas também conta uma história mais ampla – e extremamente importante – do surgimento da AIDS na época e como o incrível concerto de tributo após sua morte, ajudou a mudar para melhor a opinião pública sobre a crise. Os artistas do Queen e outros que estiveram lá falam com franqueza pela primeira vez. ”

James Rogan, Diretor, disse:

“Fazendo Freddie Mercury: The Final Act foi uma jornada extraordinária para o capítulo final de um dos maiores ícones da música rock. Trabalhar com o Queen e ver os bastidores de algumas de suas maiores performances e o lendário Freddie Mercury Tribute Concert foi um raro privilégio. Igualmente importante foi falar às pessoas que viveram no olho da tempestade da pandemia global de HIV / AIDS, com todas as suas ressonâncias com a COVID hoje. A morte de Freddie e o tributo que o Queen organizou para ele ajudaram a mudar a consciência global desta terrível doença em um momento crítico. ”

Para acompanhar Freddie: The Final Act, a BBC Two também apresentará Queen na BBC em novembro.

Queen at the BBC é um especial de uma hora, apresentando alguns dos maiores momentos musicais de Freddie Mercury, Brian May, Roger Taylor e John Deacon que foram exibidos na BBC ao longo dos anos. O enorme status internacional da banda lendária e agendas de turnê punitivas significava que eles fizeram surpreendentemente poucas aparições em programas como Top of the Pops e, frustrantemente para os fãs, várias dessas apresentações foram perdidas ou nunca gravadas.

Esta coleção celebra o melhor do que sobreviveu de um dos artistas mais duradouros e mais amados do rock britânico – e talvez o vocalista mais carismático e mais amado de todos os tempos. Entre as joias estão momentos do celebrado show da banda em 1975 no Hammersmith Odeon, Londres e destaques do prestigioso Montreux Pop Festival, onde Freddie e os meninos mostraram ao resto como a performance ao vivo era feita. As músicas neste programa incluem o primeiro sucesso da banda no Reino Unido, Seven Seas of Rye, These Are The Days of Our Lives e Bohemian Rhapsody – frequentemente eleita a música favorita do país.

Freddie Mercury: The Final Act é produzido pela Rogan Productions. Dirigido por James Rogan, os produtores executivos são Soleta Rogan, Mark Hedgecoe e Simon Lupton. O produtor é Dan Hall. Foi encomendado por Owen Courtney, Executivo de Comissionamento, BBC Music.

A data ainda não foi confirmada, mas provavelmente é 24 de novembro. 

 

Fonte: www.queenonline.com

News Of the World

Data de lançamento: 28 de outubro de 1977

Músicas do álbum:

  • Lado 1
  1. We Will Rock You
  2. We Are The Champions
  3. Sheer Heart Attack
  4. All Dead, All Dead
  5. Spread Your Wings
  6. Fight From The Inside
  • Lado 2
  1. Get Down, Make Love
  2. Sleeping On The Sidewalk
  3. Who Needs You
  4. It’s Late
  5. My Melancholy Blues

– Melhor posição nas paradas: 4° lugar na parada britânica e 3° lugar na parada americana

– No fim dos anos 70, alguns estilos de música, como o punk e new age e disco começavam a dominar o cenário musical, e o Queen se adaptou à isso.

– Eles tinham se convencido de que a fase de experimentação havia acabado e estava na hora de realinhar a rota e fazer um álbum mais espontâneo.

– Essa mudança de direção fez a banda ser acusada de oportunismo por causa dos novos estilos de música emergentes, o que fez a eles justificarem a mudança na direção artística.

– Roger escreveu quatro músicas – Sheer Heart Attack, Fight From The Inside, Turn On The TV e uma versão de  I Wanna Testify do The Parliaments – as duas primeiras entraram no álbum da banda e as duas últimas foram gravadas por Roger, e lançadas em um single em agosto de 1977.

 

– O álbum foi gravado em apenas 6 semanas (final de julho até meados de setembro) no Basing Street Studios e no Wessex Studios. Provavelmente essa redução do tempo se deu porque a banda tinha agendada uma turnê nos Estados Unidos em novembro. Com esta turnê o Queen finalmente conquistou a América.

– Neste álbum Roger cantou as músicas Fight From The Inside e Sheer Heart Attack, músicas que foram escritas durante as sessões do álbum Sheer Heart Attack em 1974.

– Em All Dead, All Dead, Brian tocou piano e cantou os vocais principais.

Sleeping on the Sidewalk foi gravada em uma única sessão.

 

– Em Spread Your Wings, John, além de tocar baixo, tocou violão também.

– Quinze dias antes do lançamento do ábum, foi lançado o single de We Are The Champions em outubro de 1977 e um vídeo foi filmado no New London Theatre em 6 de outubro com uma audiência especialmente convidada de membros do fã-clube.

– O single foi um grande sucesso, garantindo que sua turnê norte-americana naquele inverno esgotasse.

– Outros singles – Spread Your Wings, lançado no Reino Unido em fevereiro de 1978, e It’s Late, lançado nos Estados Unidos em abril de 1978 – não tiveram tanto sucesso, alcançando apenas 34º e 74º lugar, respectivamente.

– Em 1991, o álbum seria relançado em CD para o mercado norte-americano, com um remix de rap de We Will Rock You (apropriadamente intitulado Ruined by Rick Rubin) aparecendo como faixa bônus. As opiniões estão divididas sobre os méritos de tal remix, e nenhum outro remix da campanha de relançamento do CD da Hollywood Records causou tanta polêmica quanto a de Rick Rubin.

 

Capa do álbum

– A capa do álbum foi uma adaptação de uma ilustração de Frank Kelly Freaks que tinha sido publicada em 1953.

– O desenho foi adaptado e o robô segurava Brian May e John Deacon em uma das mãos enquanto Mercury caia no vazio. Ao abrirmos a capa do álbum, percebemos que o robô perfurou o telhado de um prédio e Roger é mostrado caindo do telhado.

 Publicação Original de Frank Kelly Freaks

 

Capa do álbum

Curiosidades:

  • No show do Madison Square Garden  os pais de Brian (Ruth e Harold) estavam presentes. Depois do show, Harold, pai de Brian, que não havia concordado com a carreira do filho, entendeu porque o filho havia abandonado a carreira de astrofísico pela da música.

 

  • O álbum foi gravado no mesmo estúdio (Wessex Studios), onde os Sex Pistols estavam terminando Never Mind the Bollocks, levando a alguns encontros memoráveis entre as duas bandas.

Costumávamos esbarrar com eles nos corredores, 

lembrou o guitarrista Brian May ao biógrafo do Queen Mark Blake.

Tive algumas conversas com John Lydon, que sempre foi muito respeitoso. Falamos sobre música.

– Mas Sid Vicious, o baixista do Sex Pistols foi muito pouco respeitoso com a banda. Um belo dia ele invadiu a sala de controle do Queen e falou para Freddie:

Ah, Freddie Mercury, zombou Sid. Você conseguiu trazer balé para as massas, então? Oh, sim, Simon Feroz, respondeu Mercury. Estamos tentando o nosso melhor, querido.

– Então, de acordo com o biógrafo do Queen Daniel Nester, Freddie se levantou de sua cadeira e começou a brincar com os pinos de segurança exibidos na frente da jaqueta de couro de Sid.

Diga-me, ele perguntou, “você arrumou esses pinos assim?

– Quando Sid deu um passo à frente na tentativa de intimidar Freddie, o cantor simplesmente o empurrou para trás e perguntou:

O que você vai fazer sobre isso?

Sid imediatamente recuou.

 

  • “Durante o lockdown na pandemia do Coronavírus em 2020, a música We Are the Champions foi regravada com o título: You are the Champions com Adam Lambert nos vocais.

 

  • Em 2013 o Queen se associou a Vonlichten para criar uma versão de We Will Rock You para a cobertura televisiva da NFL.

https://youtu.be/EDuhaL2-Zp0

 

  • Brian May e Roger Taylor regravaram We Will Rock You com o astro australiano John Farnham em 2003.

 

Fontes:

www.queenvault.com.br

www.queenpedia.com.br

www.allmusic.com

www.reddit.com

Queen em discos e canções – Marcelo Facundo Severo
Queen: Complete Works: (edição revisada e atualizada) por Georg Purvis
Queen all the songs: the story behind every track – Bernoît Clerc

 

Agradecimentos especiais à Arnaldo Silveira pela ajuda com ideias e revisão do texto.

 

História do Queen – 27 de Outubro de 1974

▪️Neste dia, Brian e Roger gravam sua versão de God Save The Queen no Trident Studios, em Londres, aparecendo mais tarde no Álbum A Night At The Opera de 1975.

▪️É a única música gravada no Trident Studios desse Álbum, devido aos problemas com os irmãos Sheffield, que levaram à separação entre eles.

▪️Durante a turnê de 1974 do Álbum Queen II, o público cantava o Hino Nacional enquanto esperava a Banda subir ao palco. Brian foi sumariamente inspirado por esta demonstração de apoio (ou impaciência pré-show) para gravar sua própria versão.

▪️Este então se tornou o número de fechamento pré-gravado para todos os shows entre Outubro de 1974 e Agosto de 1986, exceto em algumas ocasiões em Dublin (capital da Irlanda) onde não foi considerado apropriado.

 

▪️Talvez as imagens relacionadas ao Queen mais instantaneamente reconhecíveis dessa música sejam Freddie subindo no palco durante a Turnê Magic, ao final dos concertos, em plena glória, ostentando uma coroa e capa vermelhas reais, e Brian tocando no telhado do Palácio de Buckingham, em Londres, como parte das celebrações do Jubileu de Ouro da Rainha Elizabeth em 03 de Junho de 2002, onde ele foi o responsável pela abertura das festividades.

 

▪️Brian tocou God Save The Queen com seu timbre característico, no topo do Palácio de Buckingham, solando maravilhosamente bem com sua Red Special.

 

▪️Seu solo de guitarra para homenagear a Rainha e ” abraçar ” toda a cidade com sua música, foi acompanhado por uma orquestra bem abaixo dele nos jardins do Palácio, e este evento foi acompanhado por milhões de pessoas ao redor do mundo, transmitido pela BBC.

 

▪️Brian diz

Eu estava lá, com a honra de solar a magnífica canção God Save The Queen ao vivo no telhado do Palácio de Buckingham, os cabelos ao vento, tudo tornava a atmosfera magnífica, num romantismo ….. e quero pensar que de lá ou de todos os lugares, Freddie estava naquele momento assistindo e estava orgulhoso, com seu sorriso provocador e uns palavrões – ‘ ….-se Brian, só você poderia fazer isso ! …. ‘ …..

e eu – ” ei Freddie, você me viu tocá-la ? Lembra daqueles que não acreditavam em nós, amigo ? … “

 

▪️E Brian encerra com este lindo e emocionante relato sobre seus sentimentos durante a execução da canção –

 

➡️ Às 18h45 hs, subo no telhado ….. Eu não tive tempo para a alegria morrer. O medo está do lado de fora da porta agora, latindo furiosamente, mas eu me sinto sombrio e taciturno …… Focado …….

Meu técnico de guitarra – Pete Malandrone – sobe comigo para verificar se tudo está audível, após um dia de confusão técnica.

Ele desce e me entrega a guitarra ….. E esperamos ….. 19h20 – ‘ Dez minutos, Brian ’…..

Cinco minutos, Brian ….. Depois, um minuto para o link de introdução.

▪️Silêncio …. depois da faixa de cliques, a caixa de bateria e, finalmente, a poderosa fanfarra das trombetas. Estou retribuindo – um bom crescimento, nota cantante, crescendo cada vez mais em intensidade.

Estou pronto com a minha velha moeda de dez centavos com uma bela borda serrilhada. Então estou dentro …..

Eu bato no acorde D grande, e soa esmagador e massivo. Sinto alegria, esperança, história e parece uma longa estrada pela frente, embora na verdade seja apenas um minuto e 50 segundos ….. Uma grande subida na escala para um grito contido. Um momento de ar …..

Agora, a frágil tranquilidade da melodia propriamente dita. Qualquer pequeno deslize será mais aparente aqui – todo mundo sabe como God Save The Queen deve ser …..

Um pequeno toque enganadoramente complicado me leva para a segunda metade da música …… Não se apresse …… E então estou negociando as etapas para enviá-la vitoriosa …

Cada nota está gritando agora ….. A adrenalina extra realmente parece arrancar cada gota de paixão do meu corpo. Este é de alguma forma o momento com que eu sonhava desde que era criança …..

Agora, a lacuna final e três acordes permanecem. Estou em casa ? one – crash. dois – crash. e … o crash final e gigantesco parece durar para sempre….

Posso vê-lo viajando pelo meu fio, pelo amplificador, pelos alto-falantes, pelos microfones, pelo cabo até a mesa de mixagem, pelos alto-falantes no jardim, pelos enormes sistemas do Mall, em Green Park, em St James’s Park, e no ar em direção à televisores de todo o mundo.

Tiro a guitarra e a empunho no ar, e grito minha gratidão ao Grande Espírito acima da minha cabeça …..

 

É 03 de Junho de 2.002 – o concerto Party At The Palace celebrando o Jubileu de Ouro da Rainha Elizabeth II.

E pela primeira vez na história, como meu filho Jimmy disse …..

um cara subiu no topo do Palácio de Buckingham e fez um grande barulho com uma guitarra ! 

 

Curiosidade – Houve um pequeno incêndio nos jardins do Palácio, no dia anterior, no ensaio de Brian, mas foi controlado à tempo.

 

Fontes: Brian May’s Red Special – de Simon Bradley e Brian May.

www.dailymail.com.uk

My Fairy King

Fotos – www.gettyimages.com.br/

 

A partir de hoje Sheila Pauka é a mais nova colaboradora do Queen Net.

Vamos conhecer um pouco mais sobre ela.

Sheila Pauka por ela mesma

Olá !

Me chamo Sheila Moreira de Sá Pauka, natural de Londrina/PR e atualmente resido em Rio Verde / Goiás.
Casada, mãe de 01 casal de gêmeos, e Faculdade em Turismo e Administração em Curitiba / PR.
Apaixonada pela magnitude da Banda Queen e seus 04 gênios compositores e, antes disso, pela hombridade dos nossos 04 garotos – Brian May, Roger Taylor, Freddie Mercury e John Deacon.

Espero que gostem e apreciem a leitura de alguns fatos e curiosidades que lerão nos próximos dias.

Abraço fraterno à todos !

Grupo no Facebook: https://www.facebook.com/groups/235978984065145/?ref=share

 

 

 

Queen, a melhor loja pop-up: vinil exclusivo de 7 “- Brian May

O quarto e último vinil exclusivo Queen The Greatest Pop Up Store 7 “chega às lojas nesta sexta-feira, 29 de outubro às 7 horas (horário de Brasília), tanto na loja quanto online.

 

O disco vermelho de 7 “está limitado a 1000 cópias – 500 na loja e 500 online e são numeradas individualmente. As faixas de todos os quatro lançamentos foram escolhidas por Roger Taylor e Brian May, com o lado A representando um hit e o B- lado outra música escrita por cada membro individual da banda.

Este lançamento final é Brian May – lado ‘A’: We Will Rock You / lado ‘B’: Sail Away Sweet Sister

 

Compre On line aqui: www.queenonlinestore.com/The-Greatest-Pop-Up-Store/

 

Fonte: www.queenonline.com

Under Pressure
Data de lançamento: 26 de outubro de 1981
Autor: Queen & David Bowie
Single: Under Pressure / Soul Brother
Álbuns: Hot Space – 1982
Melhor posição nas paradas: 1° lugar na parada britânica e 29° lugar na parada americana

– Under Pressure nasceu de uma parceria não esperada entre o Queen e David Bowie.

– No meio do ano de 1981, o Queen estava no Estúdios Mountain em Montreaux, na Suíça, enquanto David Bowie, também estava na cidade para gravar a música Cat People (Putting Out the Fire), que ele havia composto com Giorgio Moroder. David Richards, o engenheiro do estúdio ligou para Bowie e o convidou ir ao estúdio onde o Queen estava trabalhando.

– Chegando lá, eles improvisaram uma jam session cantando e tocando várias músicas conhecidas de todos e depois comemoraram o encontro com um jantar.

Brian lembra:
Nós nos divertimos cantando várias músicas que todos conheciam. Mas então nós decidimos que seria bom criar algo novo, no calor do momento. Todos nós colocamos coisas na mesa e a minha contribuição foi um riff pesado em Ré maior que estava na minha cabeça. Nós ficamos muito animados com um riff que Deacon começou a tocar, mas depois do jantar Deacon não conseguia mais lembrar o riff

– Mas ao voltarem ao estúdio, Roger lembrou do riff. E eles trabalharam durante 24 horas na música e no final Under Pressure foi criada.

– A música de trabalho no estúdio se chamava People on Streets e ela pode ser escutada abaixo:

 

 

– Bowie e Freddie cantaram algumas frases separadas sem ouvir o que o outro havia cantado.

– No dia seguinte, Bowie resolveu trabalhar em algumas novas ideias para a música.

– A mixagem da música foi realizada no fim de agosto de 1981 nos Estúdios Power Station em Nova Iorque, e contou com a participação de Mercury, Bowie, Taylor, Reinhold Mack e David Richards, que imortalizou o encontro das estrelas.

– Mas depois de mais de 18 horas de trabalho, Mercury e Bowie não chegaram a um acordo na direção que a música deveria tomar.

– No final, a versão que foi para o álbum foi a que sofreu uma pequena mixagem.

-Brian se arrependeu de não ter ido à Nova Iorque pois queria uma versão diferente da que foi incluída no álbum.

– Mas não havia mais tempo para isso pois a EMI queria lançar a música logo, o que foi feito em 26 de outubro de 1981.

– No ano de 1990, o cantor Vanila Ice lançou a música Ice, Ice Baby, com partes sampleadas de Under Pressure.

 

– Under Pressure alcançou o número um nas paradas britânicas, a primeira desde Bohemian Rhapsody, mas nos Estados Unidos ficou somente na 29ª posição, voltando na posição 45 após a morte de Bowie em 2016.

– No caso de David Bowie, Under Pressure é a terceira música que alcançou o número 1 (depois de Ashes to Ashes de 1980 e a reedição de Space Oddity em 1975).

– Em uma enquete da revista Rolling Stone, a música foi eleita a segunda melhor colaboração e todos os tempos.

– A música foi tocada ao vivo pela primeira vez em novembro de 1981, permanecendo até agosto de 1986, no último show do Queen. Bowie optou por não tocá-la até o Tributo à Freddie Mercury em 1992, quando ele cantou a música junto com Annie Lennox.

 

– Da turnê Outside – que ocorreu em 1995 – em diante, Bowie cantou a música em praticamente todos os seus shows ao vivo, com a baixista Gail Ann Dorsey assumindo a parte vocal de Mercury.

– A canção também apareceu em setlists de A Reality Tour montada por Bowie em 2004, quando ele frequentemente a dedicava a Freddie Mercury.

– A música foi gravada nos álbuns ao vivo Queen Rock Montreal e Live at Wembley ’86.

– Foi incluída também em algumas edições dos primeiros Greatest Hits do Queen, e nos álbuns de compilação da banda Greatest Hits II, Classic Queen e Absolute Greatest, bem como compilações Bowie como Best of Bowie (2002), The Platinum Collection (2005), Nothing Has Changed (2014) e Legacy (2016).

– Nos shows Queen + Paul Rodgers e Queen + Adam Lambert a música também foi cantada. apresentação da música de Lambert e Roger Taylor em cada show.

– A importância da música é tão grande que mereceu um episódio especial da série Queen The Greatest, que celebra os 50 anos da banda.

 

 

Fontes:
Queen em discos e canções – Marcelo Facundo Severo
Queen: Complete Works: (edição revisada e atualizada) por Georg Purvis
Queen all the songs: the story behind every track – Bernoît Clerc

Queen The Greatest – Episódio 24 – Under Pressure – Queen Net

O canal BIS comemora seu aniversário de 12 anos com programação especial. Com um programação especial, o Canal passará a partir das 21h uma variedade de shows, dia 28/10/21 será – Queen – Hungarian Rhapsody – Live In Budapest.

Quando: 28/10

 

Fonte: www.arrozdefyesta.net

 

Brian May, guitarrista do Queen, concedeu entrevista ao canal britânico ITV, onde falou sobre os desafios enfrentados durante a pandemia, incluindo seus problemas de saúde e o dia em que o esgoto inundou sua casa em Londres.

“Passamos por muitas coisas. Eu tenho que ser grato por estarmos aqui. O golpe final, depois de toda a parte física, tivemos nossa casa inundada, então foi uma espécie de golpe final, porque isso tira muitos da sua sensação de segurança, quando seus bens preciosos são levados pela água do esgoto, e eu eu acho que ainda estamos nos recuperando disso. É engraçado, isso te afeta mentalmente.”, disse ele.

O músico falou também sobre os próximos passos do Queen.

“Muita coisa ainda está acontecendo nos bastidores. O Queen nunca morre, na verdade, e eu tenho que ser muito grato por isso. Queen nunca dorme também, estamos sempre fazendo coisas, remixando coisas. Estou sentado aqui no estúdio em que fiz muitos dos meus solos mas também trabalhamos muito no último álbum da banda, o disco ‘Made In Heaven’. As coisas estão sempre acontecendo. Remixamos, ré empacotamos, porque há uma demanda constante – obrigado – de pessoas que querem ver um pouco do material antigo atualizado para a mídia moderna.”

Abaixo a entrevista, sem legendas.

 

Fonte: https://whiplash.net
Via Facebook de Beto Costa

 

Quem é o membro mais rico da Queen? Os membros fundadores foram o guitarrista Brian May, o baterista Roger Taylor, o falecido cantor Freddie Mercury e o baixista John Deacon. Quem é o mais rico?

A banda britânica de rock Queen foi formada em Londres em 1970. Antes da banda ser formada, Brian May e Roger Taylor eram membros de uma banda chamada Smile, com Tim Staffell como vocalista principal. Mais tarde, o vocalista deixou a banda, e Brian May e Roger Taylor contataram Freddie Mercury. Smile se tornou Queen por sugestão de Mercury.

Ao longo de sua carreira contínua de mais de 5 décadas, o Queen lançou 15 álbuns de estúdio, 10 álbuns ao vivo, 2 EPs, 72 singles, 10 álbuns ao vivo, 11 box sets e muito mais.

Estreou em 1973 com seu álbum de estúdio autointitulado, Queen vendeu mais de 300 milhões de álbuns em todo o mundo. Relacionado a esse número, o patrimônio líquido da Queen era de $ 600 milhões em 2021.

We Will Rock You , We Are The Champions , Bohemian Rhapsody ,The Show Must Go On , Don´t Stop Me Now, e Somebody to Love são alguns dos mais conhecidas canções do Queen de todos os tempos.

O Queen tem continuado sua carreira  com Adam Lambert sob o novo nome chamado Queen + Adam Lambert. A banda trabalhou com Paul Rodgers de 2004 a 2009, depois que o falecido vocalista da banda Freddie Mercury faleceu em 1991.

Queen foi introduzido no Rock and Roll Hall of Fame em 2001.

Então, quem é o membro mais rico do Queen ?

Brian May

Patrimônio líquido: $ 210 milhões

O músico, cantor, compositor, autor e astrofísico inglês Brian May é um dos membros fundadores da banda de rock Queen . Ele é conhecido por sua estabilidade na guitarra com sua banda.

Estreado em 1973 com o álbum homônimo da banda, Brian May tem agitado o palco ao lado de Roger Taylor e Lambert no Queen .

Atualmente lutando com sérios problemas de saúde, Brian May tem dois álbuns de estúdio solo. Além do Queen, Brian também tem uma carreira solo com vários hits de sucesso.

Então, qual é o patrimônio líquido de Brian May? Em 2021, o patrimônio líquido de Brian May era de $ 210 milhões (R$ 1 bilhão e 186 milhões), sendo ele o membro mais rico do Queen .

 

Roger Taylor

Patrimônio líquido: $ 200 milhões

Roger Taylor é um cantor, compositor e músico inglês que ganhou destaque com sua carreira na bateria com sua banda de rock Queen .

Tocando em todos os álbuns de estúdio da banda, Roger Taylor contribuiu com algumas canções do Queen como Innuendo, These are the days of our lives,  A Kind Of Magic, Radio Ga Ga, Heaven For Everyone, Breakthru e The Invisible Man.

Ele é um músico solo de sucesso fora da banda. Lançado vários álbuns solo e estreou em 1981 com Fun In Space. Seu último álbum foi intitulado Outsider e foi lançado em 1 de outubro de 2021.

Taylor também colaborou com músicos de rock and roll como Robert Plant , Elton John , Roger Waters , Eric Clapton , Phil Collins , Bon Jovi e outros.

Então, se você perguntar qual é o patrimônio líquido de Roger Taylor, o patrimônio líquido de Roger Taylor é de $ 200 milhões (R$ 1 bilhão e 130 milhões de reais aproximadamente) . Ele é o segundo membro mais rico do Queen.

 

Freddie Mercury

Patrimônio líquido: $ 55 milhões

O lendário músico Freddie Mercury foi o vocalista da banda de rock Queen. Ele é amplamente considerado um dos maiores cantores do rock and roll por sua passagem pela banda.

Nascido em 5 de setembro de 1946,  Freddie Mercury  faleceu aos 45 anos em 1991, após sua séria luta contra a AIDS. Freddie Mercury  e sua voz têm continuado a inspirar músicos jovens e novos, embora ele tenha sido há três décadas.

O músico escreveu várias obras-primas para o Queen , incluindo We Are The Champions, Somebody To Love, Bohemian Rhapsody, Don’t Stop Me Now, Killer Queen e Crazy Little Thing Called Love .

Fora da banda, Freddie Mercury lançou um álbum de estúdio solo em 1985 chamado Mr. Bad Guy

Freddie Mercury foi introduzido postumamente no Rock and Roll Hall of Fame em 2001 como um membro do Queen .

Então, qual era o patrimônio líquido da Freddie Mercury? O músico possuía bens imóveis no valor equivalente ajustado pela inflação de $ 40 milhões e tinha mais de $ 15 milhões em outros ativos líquidos. Em 2021, o patrimônio líquido da Freddie Mercury era de mais de $ 55 milhões (R$ 310.778.545,00 aproximadamente).

 

John Deacon

Patrimônio líquido: $ 170 milhões

O músico aposentado John Deacon ganhou fama mundial por ser o baixista da banda de rock Queen, vencedora do Brit Awards .

Ao longo de sua gestão com o Queen de 1971 a 1997, Deacon contribuiu com algumas canções como Another One Bites the Dust, Need Your Loving Tonight, You´re My Best Friend, I Want To Break Free, Back Chat, Spread Your Wings e muito mais .

Ele foi introduzido no Rock and Roll Hall of Fame como um membro do Queen como seus companheiros de banda.

Qual é o patrimônio líquido de John Deacon? Em 2021, o patrimônio líquido de John Deacon era de $ 170 milhões (R$ 960.588.230,00 aproximadamente).

 

Fonte: https://www.metalcastle.net/

 

Heaven for Everyone

Data de lançamento: 23 de outubro de 1995 (Queen)

28 de março de 1988 (The Cross)

Autor: Roger Taylor

Single: Heaven for Everyone / It´s a beautiful day / Heaven for Everyone

Álbuns: Shove It (The Cross, 1988) e Made in Heaven (Queen), de 1995

 

-Esta música, de autoria de Roger Taylor, foi primeiramente lançada pela banda paralela de Roger Taylor chamada The Cross, no ano de 1988.

– Posteriormente ela foi regravada pelo Queen, no ano de 1995.

– Em 1988, Roger Taylor estava trabalhando nas músicas para Shove It, o primeiro álbum do The Cross, e ele pediu que Freddie Mercury fizesse os vocais da música Heaven for Everyone.

– Freddie ficou feliz em cantar, pois achou que a sua participação faria a banda de Roger decolar.

A música tem duas versões:

  1. Com Freddie nos vocais principais e Roger nos vocais de apoio:

https://youtu.be/RjjA3j1YhEQ

 

2) Com Roger nos vocais principais e alguns vocais de apoio de Freddie.

 

– Heaven for Everyone foi o terceiro single do álbum Shove It e foi lançada em março de 1988, mas só atingiu a 83ª posição no Reino Unido.

– Existem rumores de que esta música tenha sido gravada para o álbum A Kind Of Magic de 1986, mas não foi incluída no álbum.

 

Queen

– Em 1995, uma nova versão da música foi gravada, desta vez com a voz de Freddie Mercury, versão essa que se tornou o primeiro single do álbum Made in Heaven.

– O single alcançou a 2ª posição no Reino Unido, a melhor posição  do Queen desde Innuendo em 1991.

– Foram produzidos dois vídeos para promover a música: o primeiro, dirigido por David Mallet, combina imagens do grupo e do filme mudo Le Voyage dans la lune (Viagem à Lua), dirigido por Georges Méliès em 1902.

– Esse vídeo aparece na versão VHS do Queen Grestest Flix III.

 

– O segundo vídeo, cujo título é Evolution, foi dirigido por Simon Pummell, como colaboração entre o Queen e o British Film Institute (Instituto de Cinema Britânico).

– Aqui aparece o artista performático Stelarc. Os diretores independentes do British Film Institute criaram vídeos exclusivos para todas as músicas de Made In Heaven.

Stelarc

– Esta versão aparece tanto na versão VHS como na versão DVD do Made in Heaven: The Films lançado em 2003.

 

– Na produção da nova versão para Made in Heaven, Taylor teve que fazer uma versão diferente daquela usada pelo The Cross.

– Portanto, em setembro de 1995, o Queen trabalhou na música, nos Estúdios Town House com a versão cantada por Freddie Mercury com a parte instrumental regravada por Deacon e May. Vários vocais de apoio foram adicionados na música.

 

Fontes:

Queen em discos e canções – Marcelo Facundo Severo

Queen: Complete Works: (edição revisada e atualizada) por Georg Purvis

Queen all the songs: the story behind every track – Bernoît Clerc

 

Na noite passada, Roger concluiu sua muito bem recebida Outsider Tour pelo Reino Unido. com uma apresentação no Shepherds Bush Empire. Ao comemorar shows esgotados em todo o país e um álbum nº 3 no Reino Unido, Brian se juntou a ele, que subiu ao palco para tocar em Tutti Frutti e A Kind Of Magic.

 

 

https://youtu.be/xYtbr3Ju6FI

Fontes: www.queenonline.com e You Tube

Queen The Greatest: uma celebração de 50 dos maiores momentos da história do Queen até agora.

Uma série de 50 semanas no YouTube que celebra os momentos-chave da história do Queen, nos lembrando porque o Queen e sua música continuam a ser amados em todo o mundo.

Com apenas vinte minutos de cenas brutas para mostrar, o diretor Russell Mulcahy esperava que fosse o suficiente para persuadir o Queen a escrever uma música para seu novo filme. Ele acabou com uma trilha sonora inteira que incluía alguns sucessos massivos.

Queen The Greatest esta semana oferece a segunda parcela de Queen no Cinema, desta vez olhando para a contribuição musical da banda para Highlander,.

Após o sucesso de seu primeiro álbum de trilha sonora, Flash Gordon, o Queen não teve falta de ofertas para se envolver em outros projetos cinematográficos. Nada capturou sua imaginação até 1986, quando o diretor Russell Mulcahy fez uma tentativa de abordagem com seu novo projeto de filme de fantasia, Highlander, para ver se a banda poderia ser tentada …

Russell Mulcahy:

“Quando se trata de fazer Highlander, pensei comigo mesmo, o filme não precisa apenas de uma grande trilha de orquestração, mas precisa de uma grande trilha de rock. Eu tinha vinte minutos do filme cortados juntos e os trouxe, e não sabia como eles iriam reagir. Eu só queria que eles fizessem uma música no filme. Eles viram a filmagem e disseram ‘faremos cinco músicas’. ”

 

O Queen acabaria escrevendo e interpretando 6 novas canções para o filme, além de fornecer músicas adicionais.

 

Roger Taylor:

“Não sei o que levou Russell a entrar em contato conosco, mas ele disse ‘venha a uma sala de cinema e dê uma olhada nisso e veja do que você gosta’. E nós fomos e vimos as cenas de abertura e então eu acho que a cena de amor, nas Highlands, e nós achamos que era magnífica, visualmente.

“Não estava nem perto de terminar até então, nós apenas pensamos ‘isso é realmente ótimo, poderíamos fazer algumas coisas boas nisso. E isso inspirou Brian a escrever Quem Quer Viver Para Sempre, e então escrevi A Kind Of Magic a partir disso, cortando a linha do filme. E foi uma experiência muito boa. ”

 

Brian May:

“Depende de quão bem você conhece o filme Highlander, mas é um filme sobre um homem que toma consciência de que é imortal e reluta em aceitar o fato. Ele disse que se ele se apaixonar, ele terá um grande problema, mas é claro, ele se apaixona de qualquer maneira e a garota por quem ele se apaixona eventualmente envelhece e morre em seus braços .

“Aquilo meio que abriu uma comporta em mim, eu estava lidando com várias tragédias em minha própria vida, a morte do meu pai, a morte do casamento etc., etc., então eu pude ouvir imediatamente essa música de Quem Quer Viver Para Sempre em minha cabeça. Estava quase completo no carro indo para casa, lembro-me de cantá-lo para o meu empresário enquanto ele me levava para casa e ele ficou muito surpreso. Ele disse, ‘de onde veio isso?’ e eu disse ‘Eu nem sei de onde veio, mas posso apenas ouvir na minha cabeça’. ”

 

Ao contrário de Flash, o Queen decidiu não lançar um álbum de trilha sonora, mas em vez disso combinou suas seis faixas que apareceram em Highlander com outras canções, como One Vision, Friends Will Be Friends e Pain Is So Close To Pleasure para criar um álbum completo do Queen, A Kind Of Magic de 1986, o primeiro a ser lançado desde a aclamada performance do Live Aid. Foi um álbum imediato No.1 no Reino Unido e deu a eles singles de sucesso com faixas do filme A Kind of Magic e Who Wants To Live Forever.

Eles se juntaram ao diretor Russell Mulcahy novamente para fazer os vídeos promocionais para os majestosos Princes of The Universe, e o fascinante A Kind Of Magic.

 

Roger Taylor:

“Lembro-me de discutir isso com o Diretor, Russel Mulcahy, dizendo que queremos que pequenas coisas estranhas aconteçam, como eu lembro que queria gárgulas piscando e coisas assim, e tendo essa coisa mágica voando por todo o lugar. E eu acho que funcionou bem, é despretensioso e é muito bom. ”

Ao longo dos anos subsequentes, as canções do Queen foram apresentadas e aprimoradas em vários filmes – mas da próxima vez que a banda fornecesse uma trilha sonora completa, pouco mais de trinta anos depois, seria para um filme que eles próprios estariam fazendo – em breve, para o Queen O melhor.

Crédito: Fotografia de Peter Hince. © Queen Productions Ltd.

Próxima semana: 1986 – Queen: The Magic Tour – Parte 1

 

Fonte: www.queenonline.com

Hoje, dia 22 de outubro, foi lançado o single e o cd da música Back To The Light do álbum remasterizado Back to the Light.

 

Quando Brian May estava escrevendo canções no final dos anos 1980, algumas foram usadas no Queen. Outros sempre foram destinados a ser músicas solo. Uma dessas canções é Back To The Light, a gloriosamente catártica faixa-título do álbum solo de estreia de Brian, lançado em 1992 e relançado recentemente.

A faixa tem um lançamento físico em CD e vinil de 7 ”, junto com seu Nothin’ But Blue inspirado em Freddie Mercury, bem como um lançamento digital especial com uma versão bônus de karaokê  Back To The Light.

O lançamento também vem com um novo vídeo, que cria uma ponte de tempo entre o lançamento original e sua atual revisitação.

 “Eu aperfeiçoei os três vídeos originais de 1992, mas o vídeo de ‘Back to the Light’ é novo – um curta-metragem com uma história para contar”, diz Brian

Após a abertura de The Dark, Back To The Light serviu como a abertura apropriada para seu álbum pai de 1992, apresentando Brian aos fãs como um artista solo.

Um sucesso no Top 20 em seu single lançado em novembro de 1992, ele abriria os shows da The Brian May Band, atraindo o público antes de elevar o teto com sua grandeza impulsionada pelo otimismo. Entre suas camadas de som e dramática varredura melódica, a música se destaca como uma declaração pessoal, mas expansiva, de determinada crença de que a luz está lá fora – e uma promessa constante, talvez, de que este álbum acompanharia (“Eu estarei lá”) ouvintes no longo caminho em direção a ele.

Entre seus versos quentes e hinários e refrões em erupção, a busca da música “por uma visão mais clara” mapeia essa jornada no microcosmo. Como Brian explica,

“a música veio em um momento difícil da minha vida. Não era hora do sol. Eu tinha que encontrar um lugar onde pudesse ver uma indicação da jornada que eu tinha que fazer. Então a música é sobre isso.”

 “Começa muito sombrio e fala de criaturas noturnas, que não são raposas e texugos, claro. Eles são o tipo de criaturas da sua imaginação que estão mordendo você e fazendo você sentir medo. Então, estou sentado sozinho ouvindo esses gritos, e os versos estão naquele tipo de atmosfera. Mas os refrões estão todos PARA CIMA !!!. É tudo: ‘Vou encontrar – voltar para a luz – é isso que estou procurando – é isso que vou encontrar.’ ”

O ímpeto inicial para Back To The Light remonta a 1988, quando Brian apresentou as primeiras idéias para a música com seu amado técnico de guitarra Brian ‘Jobby’ Zellis e o renomado produtor / mixer / engenheiro de gravação Pete Schwier. Quando chegou a hora de gravá-la para o álbum, a música se desenvolveu em parte como – como o relançamento do single anterior Resurrection – um testemunho apaixonado dos poderes restauradores da amizade e colaboração.

Enquanto Gary Tibbs (Roxy Music, Adam and The Ants) tocava baixo e um quarteto de cantores (Miriam Stockley, Maggie Ryder, Suzie O’List, Gill O’Donovan) ajudava a colocar as harmonias em órbita, o falecido grande baterista de rock Cozy Powell ajudou Brian a se sentir como se estivesse em uma banda novamente.

“Tive a grande sorte de ter algumas pessoas maravilhosas comigo quando estava passando por isso, notavelmente Cozy Powell, que foi o suporte mais fantástico para mim, tanto emocional quanto musicalmente.”

“Cozy foi um desses grandes originais, um dos bateristas que definiu a bateria do rock and roll nos primeiros anos. A presença dele era simplesmente enorme, cheia de otimismo e hooliganismo … Eu perguntei muito a ele, sabe, ‘você pode fazer isso, você pode interpretar essas peças?’ E ele dizia, ‘Certo, Brian, eu certamente posso – vamos em frente!’ Sempre presente, sempre solidário. Ele amou o que eu estava fazendo com o álbum. Ele foi um impulso incrível durante todo o período de gravação e você pode ouvir isso em ‘Back To The Light’. Há uma sensação fantástica – apenas o som de sua bateria é tão colossal. ”

O single físico (CD, vinil branco de 7 ”) e digital vêm apoiados pela versão de guitarra luminosa de Nothin’ But Blue de May, uma canção escrita e gravada pouco antes da perda do lendário frontman do Queen Freddie Mercury com John Deacon no baixo.

Brian diz:

No ponto em que eu estava no estúdio fazendo isso, não tínhamos perdido Freddie. Eu estava pensando nele e cantando sobre ele. Ele estava em seus últimos dias. Não tinha acontecido, mas eu tinha a sensação de que estava prestes a acontecer. Apenas alguns dias depois que Freddie foi embora. E Nothin’ but Blue parecia como ia ser. Existem pequenas pistas aí. Há um pequeno tipo de citação de We Are the Champions que apenas algumas pessoas reconheceram. Há pequenos pedaços de harmonias e pequenos ritmos que lembram coisas sobre Freddie. Portanto, esta faixa é descaradamente sobre Freddie. O que é estranho porque muito amor vai matar você é o que as pessoas pensavam que era sobre Freddie. Não, é esse, nada, mas Blue é Freddie. ”

Relembrar o trabalho com John Deacon na faixa desencadeia uma resposta igualmente emotiva de Brian:

“John, como sempre, fez um trabalho excelente, tocando baixo de bom gosto. Que bom que John tocou nesta faixa. Acho que todo mundo se esquece disso, inclusive eu! Infelizmente, não ouvimos muito de John atualmente. Portanto, é uma tristeza eterna para mim e Roger termos perdido Freddie, mas também, em essência, perdemos John, e depois disso foi muito difícil ser Queen. ”

Também disponível no single digital está uma versão karaokê de Back To The Light. Todas as músicas constam de Back To The Light, que entrou no Top 10 de álbuns em seu relançamento em agosto, um testemunho do lugar especial que ocupa no afeto dos ouvintes.

O lançamento vem com um vídeo muito especial (“trippy”, disse a Rolling Stone) feito para acompanhar o relançamento da faixa, onde Brian, como um viajante do tempo, volta 29 anos no tempo para tocar com seu eu mais jovem e sua banda solo na frente de um público lotado, revisitando o local de um antigo triunfo.

Brian diz:

 “Eu me sinto meio carinhoso olhando para trás. Olhando para mim há 30 anos, um jovem sem ideia da incrível jornada que ainda estava por vir. ”

É um lembrete poderoso e inegavelmente comovente de quão brilhante e clara a luz da emocionante aventura solo de Brian continua a brilhar quase 30 anos depois.

Peça o CD e o single de 7 ” aqui .

Assista e ouça aqui: https://BrianMay.lnk.to/BackToTheLight-Single

A reedição remasterizada de “Back to the Light” de Brian May está disponível agora em CD, vinil, cassete, download digital e formatos de streaming e pode ser solicitada aqui: https://BrianMay.lnk.to/BackToTheLight

 

“Back to the Light – the Time Traveller video – 1992-2021”

Créditos.

História de: Brian May. Diretor: Simon Lupton.

Produtor de vídeo: Rohan Acharya

Produtor de áudio: Brian May. Coprodutor: Justin Shirley-Smith

Produtora: Duck Productions

Apresentando:
Cozy Powell, Cathy Porter, Shelley Preston, Spike Edney, Neil Murray, Jamie Moses

 

Fonte: www.queenonline.com

 

Quem é da geração anterior aos streamings de música, e que ouvia (e ainda ouve) músicas nos discos de vinil, sabe que eles possuem dois lados, Lado A e Lado B. O Lado B (ou B-side) dos singles (vinis de 7 polegadas que continham normalmente uma música de cada lado) eram compostos por canções diferenciadas ou alternativas e muitas vezes elas não faziam parte de nenhum álbum.  Como as pessoas precisavam virar o lado do disco, as bandas aproveitavam e colocavam no lado B músicas diferenciadas do seu próprio trabalho. Muitas bandas e artistas já declararam que o lado B dos seus singles eram compostos por músicas autênticas e que o lado A era composto por músicas mais comerciais. O termo B-side remete ao não comercial, ao alternativo, à diversidade, à espontaneidade, ao lado oposto.

Os lados B do Queen também eram assim. A grande parte dos lados B eram uma faixa do álbum ou uma edição, remix ou versão única de uma faixa do álbum.

Felizmente, existem exceções a essa afirmação. Existem algumas faixas selecionadas para o lado B, que naquela época não eram músicas do álbum e que estavam disponíveis exclusivamente em um único formato.

Ao longo dos seus 50 anos de atividade o Queen gravou mais de 10 B-sides.

 

A partir da próxima semana, faremos uma viagem através das histórias das B-sides do Queen, incluindo as faixas não-lançadas oficialmente e que hoje estão disponíveis facilmente na internet.

 

A primeira parada na nossa viagem será See What A Fool I’ve Been, B-side da maravilhosa Seven Seas Of Rhye, lançada em fevereiro de 1974.

 

 

Juntem-se à nós nesta viagem!

 

Fontes: www.queennet.com.br/queen/b-sides/

www.queenonline.com

www.queenvault.com

www.queenpedia.com

O terceiro vinil exclusivo Queen The Greatest Pop Up Store 7 “chega às lojas nesta sexta-feira, 22 de outubro às 7h (horário de Brasília), tanto na loja quanto online.

O disco verde de 7 “está limitado a 1000 cópias – 500 na loja e 500 online e são numeradas individualmente. As faixas de todos os quatro lançamentos foram escolhidas por Roger Taylor e Brian May, com o lado A representando um hit e o B- lado uma outra música escrita por cada membro individual da banda.

 

Próxima semana: 29 de outubro – Brian May – lado ‘A’: We Will Rock You / lado ‘B’: Sail Away Sweet Sister.

 

Compre on line aqui: www.queenonlinestore.com/The-Greatest-Pop-Up-Store/

 

Vinis já lançados:

8 de outubro – Roger Taylor – lado ‘A’: Rádio Ga Ga / lado ‘B’: I’m In Love With My Car  – ESGOTADO

15 de outubro – Freddie Mercury – lado ‘A’: Somebody To Love / ‘B’ side: You Take My Breath Away – ESGOTADO

 

Fonte: www.queenonline.com

The Queen Studio Collection será relançada globalmente na sexta-feira, 12 de novembro. O box de vinil colorido com  18 LPs foi originalmente lançado em setembro de 2015.

O box de LP de 18 vinis vem com um livro de capa dura ilustrado de 30 x 30 centímetros com 108 páginas que apresenta introduções a cada álbum, citações do próprio Queen, letras escritas à mão, fotografias raras, memorabilia e informações sobre singles e vídeos – tudo possível com acesso ilimitado ao próprio arquivo do Queen, além dos arquivos pessoais de Brian May, Roger Taylor, e alguns fãs generosos.

Pela primeira vez, nessa nova edição da coletânea, os álbuns  Innuendo e Made In Heaven foram cortados por inteiro como LPs de vinil duplo – quatro lados cada. Além dos diversos recursos especiais que o box set oferece, o que mais impressiona é o vinil colorido. Este foi projetado especialmente para colecionadores, com cada álbum em uma cor diferente, mas não deixando de seguir a arte original, assim proporcionando uma experiência única de gravador já que se utiliza uma nova tecnologia de material que garante a qualidade do som.

Outra surpresa é que  o disco Queen II originalmente nunca teve um ‘lado A’ ou ‘lado B’ designado – mas Side White e Side Black. E nesta nova edição, o álbum foi dividido em dois discos separados, um preto e um branco, cada terá uma gravura personalizada no verso, servindo como um bom bônus para colecionadores.

Essa coleção levou cerca de 5 anos para ser construída e envolveu um trabalho extensivo e bem meticuloso no processo de remasterização por parte da equipe de produção. Segundo o site oficial do grupo, a primeira etapa trabalhada foi a pesquisa de fita, onde foram localizadas e confirmadas as versões ideais e as melhores fontes para todas as faixas. Durante esse período, o sucesso Under Pressure e mais cinco faixas do álbum ‘Innuendo foram melhoradas após a descoberta de melhores fontes.

 

Veja o trailer de apresentação da coleção:

Clique aqui para pré-encomendar agora.

 

Fonte: www.queenonline.com

www.antena1.com.br/

John Deacon foi baixista do Queen por muitos anos – mas por que ele deixou a banda?

John Deacon sempre foi um mistério para os fãs do Queen , mesmo quando a banda estava em seu apogeu. Freddie Mercury  chamou a atenção com suas performances de palco selvagens e vocais incríveis, mas a dupla tinha uma ligação estreita em suas composições. Após a morte de Freddie, John deixou a banda e os membros restantes – Brian May e Roger Taylor – continuaram. Mas por que John foi embora em primeiro lugar?

John Deacon nasceu em 19 de agosto de 1951, tornando-o hoje com 70 anos.

O baixista é de Leicester, e se interessou por gravar música e eletrônica desde muito jovem.

Ele se juntou à sua primeira banda aos 14 anos, mudando para o baixo cerca de um ano depois de começar no grupo.

John ficou na banda apenas por um curto período, deixando-a para estudar eletrônica em Londres, onde obteve o primeiro diploma com distinção.

Em 1970, enquanto ainda estudava, os membros do Queen – Freddie Mercury, Roger Taylor e Brian May – viram o baixista tocar.

Eles não ficaram muito impressionados no início, de acordo com a revista Record Collector, mas um ano depois John e Roger se conheceram oficialmente e ele fez um teste para se juntar ao Queen, que foi um sucesso.

Enquanto John era mais quieto do que o resto dos membros da banda, ele também era um compositor, que escreveu You’re My Best FriendAnother One Bites the Dust, que se tornou um grande sucesso para a banda.

De acordo com Queen: Complete Works, de Georg Purvis, John e Freddie queriam mudar a direção da banda na década de 1980 e começaram a trabalhar mais próximos.

Purvis também sugeriu que havia tensões durante a gravação do álbum Hot Space de 1982, com John não querendo que seu estilo de música com influência de soul fosse prejudicado pelos solos de guitarra de Brian.

John se tornou um importante compositor em seus últimos anos com o Queen, com ele dizendo na BBC Radio em 1989:

“Se eu tivesse sido um baixista toda a minha vida com a banda, não estaria tão satisfeito quanto estou porque considero isso apenas como parte do que eu faço.

“A composição e o envolvimento nos processos de tomada de decisão significam que pude participar do destino da banda.”

No entanto, isso não durou tanto quanto muitos esperavam, já que Freddie, o frontman da banda, morreu de complicações relacionadas à AIDS em 1991.

Conforme relatado na revista Bassist, John disse sobre a morte de Freddie:

“No que nos diz respeito, é isso.”

“Não adianta continuar. É impossível substituir Freddie.”

“Não sei cantar; é a única coisa que gostaria de poder fazer, porque tornaria a composição muito mais fácil!”

Claramente, a morte de Freddie é a razão pela qual John deixou a banda, e ele ficou muito chateado com a morte de seu amigo e colega.

Em 2014, Brian, que continuou a banda com Roger Taylor e o cantor  Adam Lambert, disse que eles têm pouco contato com o baixista agora.

Ele disse à Rolling Stone:

“Nós não [mantemos contato com John Deacon], realmente. Ele não quer. Ele quer ser privado e estar em seu próprio universo.”

“Ele ainda fica de olho nas finanças, no entanto. John Deacon ainda é John Deacon. Não assumimos nada financeiro sem falar com ele.”

Roger acrescentou:

“Ele está completamente aposentado de qualquer tipo de contato social …

“Eu acho que ele é um pouco frágil e ele simplesmente não queria saber nada sobre falar com as pessoas no mundo da música ou algo assim.”

“Isso é justo o suficiente. Nós respeitamos isso. ”

 

Fonte: https://www.express.co.uk/

“Queen The Greatest”: uma celebração de 50 dos maiores momentos da história do Queen até agora. Uma série de 50 semanas no YouTube que celebra os momentos-chave da história do Queen nos lembrando porque o Queen e sua música continuam a ser amados em todo o mundo

 

Queen The Greatest Episódio 31: Queen 1985: One Vision

Um vislumbre fascinante do Queen trabalhando no estúdio no hit One Vision, que resultou, na época, de uma colaboração única entre os quatro membros da banda … com ajuda adicional de um menu chinês.

“Isso realmente foi uma colaboração adequada de todos, quero dizer, Brian veio com o riff, e então John veio com a parte do baixo, e Freddie veio com um menu chinês que ele estava lendo no final. Na verdade, temos uma versão em algum lugar. Ele passa pela metade do cardápio… ”. Roger Taylor.

O Queen The Greatest desta semana revisita mais um dos maiores sucessos da banda, One Vision, e conta a fascinante história de uma música que parece ter começado sendo sobre Martin Luther King … e acabou … bem, Roger Taylor tenta explicar .

Também marcou apenas a segunda música em sua carreira a ser creditada como escrita pelo Queen, ao invés de um membro específico da banda.

Em setembro de 1985, por sugestão de Freddie, o Queen voltou ao Musicland Studios em Munique, Alemanha, com a ideia de se reunir para ‘ver o que aconteceu’.

John Deacon:

“Freddie estava ao telefone e queria voltar ao estúdio e fazer mais gravações. Então, no final, nós voltamos e gravamos outro single. Na verdade, foi ideia dele que pudéssemos entrar e realmente escrever uma música juntos”.

“É creditado como uma composição do Queen, mas para ser honesto, eu diria que foram principalmente Roger, Brian e Freddie que fizeram a maior parte da composição.”

A criação da música começou com um riff criado por Brian e algumas ideias para letras de Roger…

Roger Taylor: 

“Sim, eu tinha uma espécie de conjunto de letras que acho que usei para duas músicas, na verdade, com algumas alterações. Acho que começou com essas letras e nós literalmente escrevemos a música entre nós no estúdio, em torno dessas letras, na verdade. Estávamos todos jogando pedaços de osso de galinha. ”

Quando a música começou a tomar forma, ficou claro que o Queen estava em um estágio em que essa forma de trabalhar lhes convinha.

Brian May: 

“Nós sabemos onde parar um com o outro, sabemos até onde podemos ir e nos respeitamos, eu acho. Achamos que, apesar de todos os problemas que possamos ter, aquele Queen ainda é algo precioso.”

“Acontece algo que é uma situação em que você pode ser criativo e se funcionar por muito tempo, você tem muita sorte. Tenho certeza de que posso deixar o grupo e encontrar pessoas para jogar que farão exatamente o que eu disser, mas não será o mesmo que temos. ”

Roger Taylor:

“Essa realmente foi uma colaboração adequada de todos, quero dizer, Brian veio com o riff, e então John veio com a parte do baixo, e Freddie veio com um menu chinês que ele estava lendo no final. Na verdade, temos uma versão em algum lugar … ele passa pela metade do menu. É por isso que mantivemos Fried Chicken no final. ”

Embora o processo tenha sido incomum para a banda, o resultado final foi outro grande sucesso global, mesmo que, como Roger admitiu na época, o sentimento por trás de suas idéias líricas originais tivesse se perdido ao longo do caminho …

Roger Taylor:

“O as palavras originais, na verdade, eram sobre Martin Luther King, e agora não tenho ideia do que se trata. Alguém disse que era sobre Bob Geldof, mas não acho que seja.”

[Entrevistador]  “Então você não sabe do que se trata?”

Roger Taylor:   “Não, não mais. Bem, eles mudaram todas as minhas palavras. ”

[Entrevistador]   “Quem fez?”

Roger Taylor:   “Bem, aquele idiota, Freddie.”

Em seu caminho para se tornar o favorito dos fãs, One Vision também serviria como um número de abertura memorável para a turnê Magic 1986 da banda.

 

Próxima semana: Queen no Cinema: Take 2 – Highlander.

Foto: Peter Röshler / Copyright Queen Productions Ltd.

 

Fonte: Queenonline.com

A emissora americana ABC anunciou nesta sexta-feira (15) um especial da banda Queen apresentado por Darren Criss. ‘The Queen Family Singalong’ faz parte da franquia Singalong e diversos artistas irão homenagear a banda inglesa com performances dos maiores hits.

Na ocasião, Adam Lambert vai cantar ‘The Show Must Go On’, Fall Out Boys fica com ‘Under Pressure’, One Republic com a clássica ‘We Are The Champions’ e, além de Derek Hough e Alexander Jean cantarem ‘Another One Bites The Dust’, outras performances serão confirmadas em breve.

O vencedor de um Emmy, Darren Criss, além de apresentar, também irá cantar ‘Don’t Stop Me Now’. O especial terá a duração de uma hora e vai ao ar uma única vez no dia 4 de novembro.

 

Fonte: https://www.papelpop.com

 

The show Must Go On

Data de lançamento: 14 de outubro de 1991

Autor: Brian May (Queen)

Single: The Show Must Go On / Keep Yourself Alive

Album: Innuendo, de 1991

 

A gravação de Innuendo aconteceu em um período difícil. A saúde de Freddie estava se deteriorando a cada dia, mas ele exigiu que a banda continuasse a escrever músicas e deu sua alma, energia e a paixão ainda estava lá.

A música foi escrita por Brian May, mas escutando a letra da música pode-se pensar que ela seria de autoria de Freddie.

Essa música é uma das melhores canções do Queen e analisa a conclusão de um capítulo da vida de alguém através dos olhos de uma pessoa:

“Meu coração está se partindo por dentro

Minha maquiagem pode estar descascando 

Mas meu sorriso ainda permanece.”

Abrindo com uma introdução de órgão particularmente triste, a música é um verdadeiro tour de emoções, brilhantemente capturada tanto na performance vocal quanto instrumental.

Em uma entrevista em 1994 à Guitarrist, Brian comentou:

‘The Show Must Go On’ veio de Roger e John tocando a sequência e eu comecei a  escrever algumas coisas ”, disse Brian à Guitarrist em 1994.“ No início era apenas uma sequência de acordes, mas eu tive a estranha sensação de que poderia ser de alguma forma importante e fiquei muito apaixonado e me esforcei para fazê-lo. Sentei-me com Freddie e decidimos qual deveria ser o tema e escrevemos o primeiro verso. É uma longa história, aquela música, mas sempre achei que seria importante porque estávamos lidando com coisas que eram difíceis de falar na época, mas no mundo de música você poderia falar.”

A música possui bastante liberdade para a guitarra de Brian se movimentar. A estrela do show, então, é Freddie, que supostamente gravou o vocal em uma tomada.

Dez anos após seu lançamento, Brian disse à Goldmine:

“Por algum motivo, John, Freddie e Roger estavam brincando com coisas no estúdio e eu ouvi uma das sequências que eles criaram e pude ouvir a coisa toda descendo dos céus … quase na forma, em termos de som, que acabou ficando. É algo que veio como um presente do céu, eu suponho. Fiz algumas demos, cortei coisas, fiz algumas demos de canto e um pouco de guitarra e cheguei a um ponto em que eu poderia tocar para os caras, e todos pensaram que era algo que valia a pena perseguir. Então Freddie e eu nos sentamos, peguei meus rabiscos e disse: ‘O que você acha de tudo isso? ‘Foi um momento muito estranho e memorável, na verdade, porque o que eu fiz foi inventar algo que pensei ser o mundo visto pelos olhos dele.”

Apoiado pelo primeiro single do Queen, Keep Yourself Alive, a sincronização da situação é mais clara em retrospectiva: o banda estava ciente de que o fim de sua carreira estava chegando, e fazia sentido colocar seu primeiro single como o outro lado de seu último single.

O single não alcançou mais do que a 16ª posição nas paradas do Reino Unido, mas foi acompanhado pela reedição de Bohemian Rhapsody nos Estados Unidos quando lançado em janeiro de 1992, prontamente subindo nas paradas para o número 2, sua posição mais alta lá (e primeiro single no Top Ten) desde Another One Bites The Dust em 1980.

Como Freddie estava muito doente para filmar um vídeo para o single (ele já havia feito sua última apresentação no filme em maio de 1991 com These Are The Days Of Our Lives), a banda deixou a tarefa de montar um nas mãos do The Torpedo Twins, que construiu uma comovente lembrança do Queen ao longo dos anos, retirando clipes de todos os vídeos oficialmente lançados, bem como de alguns momentos não lançados anteriormente. Este vídeo foi lançado posteriormente nos vídeos Greatest Flix II e Classic Queen no Reino Unido e nos EUA respectivamente.

 

 

As apresentações ao vivo da música foram inicialmente limitadas a duas com Brian, Roger e John, ambas com Elton John nos vocais principais. O extravagante vocalista / pianista, amigo próximo de Freddie, declarou no Concert for Life em abril de 1992 que a música era sua favorita de Innuendo, e começou a entregar roucamente sua própria apresentação comovente, que pode ter sido um dos destaques da noite.

 

Elton mais tarde incluiu a música em apresentações solo subsequentes como um memorial para seu amigo, e até fez parte de seu lançamento em vídeo em 1992, Elton John – Live World Tour 1992.

A segunda apresentação veio em janeiro de 1997 no Bejart Ballet for Life em Paris, França, que foi inexplicavelmente lançado em Greatest Hits III e Greatest Flix III em 1999.

 

Brian incluiu a música em seu setlist de 1998, e Roger e Brian cantaram a música em vários shows musicais de We Will Rock You, sendo o mais notável no show de 30 de abril de 2002 em Amsterdã, bem como no concerto 46664 na Cidade do Cabo em novembro de 2003.

Já nos anos 2000, a música foi incorporada na turnê Queen + Paul Rodgers de 2005/2006, e novamente na turnê Rock The Cosmos de 2008, com interpretações emocionantes emitidas em Return Of The Champions e Live In Ukraine; no entanto, nenhuma das versões ao vivo pode corresponder ao drama e à paixão que a banda produziu na versão de estúdio. A música voltou mais tarde nas turnês Queen + Adam Lambert. ”

 

Agradeço à Arnaldo Silveira pela paciência da revisão.

 

Fontes:

Queen: Complete Works: (edição revisada e atualizada) por Georg Purvis

Queen em discos e canções – Marcelo Facundo Severo

 

O segundo vinil exclusivo Queen The Greatest Pop Up Store 7 “chega às lojas nesta sexta-feira, 15 de outubro às 11h (horário de Brasília), tanto na loja quanto online.

O disco amarelo de 7 “está limitado a 1000 cópias – 500 na loja e 500 online e são numeradas individualmente. As faixas de todos os quatro lançamentos foram escolhidas por Roger Taylor e Brian May, com o lado A representando um hit e o lado B outra música escrita por cada membro individual da banda.

O segundo lançamento é Freddie Mercury – lado ‘A’: Somebody To Love / lado ‘B’: You Take My Breath Away

Observação: datas de lançamento reprogramadas

8 de outubro – Roger Taylor – lado ‘A’: Radio Ga Ga / lado ‘B’: I’m In Love With My Car – 7 horas (horário de Brasília) – ESGOTADO

15 de outubro – Freddie Mercury – lado ‘A’: Somebody To Love / lado ‘B’: You Take My Breath Away – 7 horas (horário de Brasília)

 

22 de outubro – John Deacon – lado ‘A’: Abra suas asas / lado ‘B’: Um ano de amor – 7 horas (horário de Brasília)

 

29 de outubro – Brian May – lado ‘A’: We Will Rock You / lado ‘B’: Sail Away Sweet Sister – 17 horas (horário de Brasília)

 

Onde comprar online –  www.queenonlinestore.com/The-Greatest-Pop-Up-Store/

 

Fonte: www.queenonline.com