O CLASSICAL QUEEN é a banda reconhecida como cover oficial do Brasil no site do fã clube oficial do Queen (http://queenworld.com); foi o cover escolhido para tocar no evento da pré-estreia do filme BOHEMIAN RHAPSODY, realizado no estádio Allianz Parque, em São Paulo; sendo um trabalho realizado há mais de 15 anos, com muito profissionalismo, uma cuidadosa produção de figurino para toda a banda, performance de palco, instrumentos e equipamentos, fazem com que o público reviva a energia dos shows do Queen, neste espetáculo que reproduz com fidelidade os grandes sucessos da banda.

Uma nova experiência para o público, respeitando todos os protocolos de segurança (distanciamento entre as mesas, uso de máscaras, sanitização dos ambientes, aferição de temperatura e demais procedimentos de segurança).

O evento acontecerá para um número limitado de pessoas, e os ingressos serão vendidos apenas de forma antecipada no site do Clube do Ingresso. As mesas serão ocupadas por ordem de chegada.

Venha curtir o melhor do rock à partir das 16:00hrs!

Quando:
Domingo, 22 de Novembro de 2020

Horários:
Abertura: 16:00hrs
Show Classical Queen às 18:00hrs

Local/Endereço:
Carioca Club Pinheiros
Rua Cardeal Arcoverde, n 2899 – Pinheiros – São Paulo – SP

Classificação etária: Livre

Ingressos: A partir de R$ 60,00.

Para comprar o ingresso acesse: www.clubedoingresso.com/evento/classicalqueen

 

Fonte: Instagram Oficial Classical Queen
Site Classical Queen: www.classicalqueen.com.br

 

A legendária música do Queen ‘Bohemian Rhapsody’ foi lançado há 45 anos atrás, em 31 de outubro de 1975, porém não é o único maior single do Reino Unido de todos os tempos, e, até mesmo Elton John ficou chocado ao ouvi-la. Você sabe o que BiSmillah e Scaramouche significam, ou quem cantou aquelas notas realmente altas?

Notoriamente, muitos executivos de gravadoras e até outras estrelas pop ficaram chocados quando a banda anunciou o single principal de seu novo álbum, A Night At The Opera. Parte da preocupação era a duração da música, marcando 5,55 minutos, quando a reprodução de rádio normalmente exigia um tempo máximo de execução de três minutos. O próprio Elton John previu que nunca seria um sucesso, e não apenas pela duração, mas o Queen manteve-se firme e lançou Bohemian Rhapsody em 31 de outubro de 1975.

Elton recebeu uma prévia exclusiva da música de seu empresário (e ex-namorado) John Reid, que acabara de contratar o Queen. Em sua autobiografia Me, Elton revela sua primeira reação: “Ouvimos a música e balancei a cabeça, incrédulo”. Ele descreve como disse a John: “Você não vai realmente lançar isso, vai? Por um lado, tem cerca de três horas. Por outro, é a coisa mais animada que já ouvi na minha vida. E o título é absolutamente ridículo também.” A estrela estava completamente errada sobre as chances da música nas paradas, mas ainda riu por último, levando Bohemian Rhapsody ao topo dos singles mais vendidos do Reino Unido junto com seu relançamento de Candle in the Wind, com Do They Know It’s Christmas do Band Aid.

A gravadora queria lançar ‘You’re My Best Friend’, de John Deacon, como o single principal e inicialmente provou que estava certo quando o rádio não estava disponível no momento. A bola de neve começou a crescer quando Kenny Everett entrevistou seu amigo Freddie ao vivo durante seu programa na ‘Capital Radio’ e tocou a faixa inteira. Na verdade, ele amou tanto que tocou a música 14 vezes no último fim de semana de outubro de 1975. Na manhã de segunda-feira, lojas de discos e estações de rádio em todo o país foram bombardeadas com pedidos e a história estava prestes a ser feita.

O nervosismo da gravadora era compreensível, já que ‘A Night at the Opera’ foi o álbum mais caro já feito na época. O Queen usou seis estúdios diferentes para gravá-lo. Em contraste, o vídeo de ‘Bohemian Rhapsody’ foi filmado em três horas, no espaço de ensaio da banda, por uma soma muito mais razoável de £ 3.500. Quanto àquelas notas agudas ensurdecedoras, foi o outro vocalista multi-oitava residente da banda que as forneceu, com o falsete fenomenal de Roger Taylor. Freddie, é claro, forneceu a música e aquelas letras infames e obscuras.

A canção está repleta de referências a figuras bíblicas e outras religiosidades, bem como uma astronômica para Brian May. Scaramouche é um personagem comum da ‘commedia dell’arte’ (drama improvisado do século 16 italiano), um bufão que sempre consegue se esquivar das situações complicadas, enquanto Bismillah é a frase islâmica que significa “Em nome de Deus, o mais gracioso, o mais misericordioso.” Belzebu é outro nome para o Diabo. Galileu, é claro, é o famoso astrônomo conhecido por ser o primeiro a usar um telescópio refrator. Você pode ter que perguntar a Brian May o que isso significa. Um último jogo de palavras estava realmente além do controle da banda, mas sem dúvida os teria divertido. Com todas as mamma mias na letra, é irônico que a música que encerrou a corrida de nove semanas do Queen no número um fosse na verdade ‘Mamma Mia’, do ABBA.

 

Fonte: www.express.co.uk

 

Você é homem, tem de 45 a 50 anos e gosta de rock? Então ponha o fone, aumente o som e divirta-se com a nossa campanha para o Novembro Azul da 98FM. Esse é o primeiro, tem mais dois vindo aí.

 

 

Brian May revelou o seu momento no Queen que o fez sentir que nunca mais teria medo de nada, em entrevista exclusiva ao Express.co.uk

Brian May teve uma carreira incrível, no próximo ano marcando o 50º aniversário da formação original do Queen; com ele, Freddie Mercury, Roger Taylor e John Deacon. Agora em uma entrevista exclusiva ao Express.co.uk, Brian, de 73 anos, compartilhou o momento de sua vida que o mudou como pessoa para sempre. E acontece que aconteceu há 18 anos.

Em 2002, May foi convidada por Sua Majestade para interpretar ‘God Save The Queen’ no telhado do Palácio de Buckingham. O momento icônico da guitarra elétrica deu início à Festa do Jubileu de Ouro no Palácio, comemorando os 50 anos do reinado da Rainha Elizabeth II.

Naquele momento, o guitarrista do Queen disse: “O telhado era uma coisa muito especial, é algo que você faz uma vez na vida. “Foi fascinante e aterrorizante para mim e me mudou como pessoa.”

Brian acrescentou: “Depois de fazer isso senti que nunca mais teria medo de nada. Isso foi realmente caminhar à beira de um precipício.  Para sempre terei orgulho daquele momento porque foi realmente quebrar barreiras, quebrar fronteiras. E tanta coisa poderia ter dado errado. Estou tão grato que não!”. May postou o clipe em seu Instagram, fazendo mais comentários sobre o evento.

Brian escreveu na época: “É incrível que, há 18 anos, eu estava no topo do Palácio de Buckingham. O lugar mais solitário do mundo, brincando de ‘God Save The Queen’ e morrendo de medo. Mas é um daqueles momentos em que você enfrenta o medo e nunca mais é o mesmo depois disso.” A estrela do rock também nos contou sobre os planos do 50º aniversário do Queen em 2021.

May disse: “É engraçado porque estivemos olhando para tudo isso e Roger e eu pensamos,‘ Queremos comemorar o fato de que estamos tão velhos? Ele e Taylor, que são os únicos membros ativos do Queen hoje, têm olhado para todos os tipos de designs e logotipos para marcar os 50 anos da banda. Mas depois, o guitarrista e o baterista do Queen disseram um ao outro: Na verdade, não acho que queremos fazer isso, só queremos sair e tocar.” Portanto, por enquanto, essas celebrações em exibição do 50º aniversário foram arquivadas.

May acrescentou: “Queremos comemorar estar vivos e estar ao vivo. Isso seria a melhor coisa a comemorar. Eu realmente não me importo quanto tempo faz para ser honesto. Estou muito grato por estarmos aqui.” Queen e Adam Lambert esperam continuar em turnê em 2021 com suas datas adiadas no Reino Unido e na Europa. Mas, por enquanto, seu álbum número 1 no Reino Unido, Live Around The World, já foi lançado.

 

Fonte: www.express.co.uk

 

Recentemente o site Music Radar pediu aos seus leitores que escolhessem de uma lista restrita – também selecionada pelos mesmos – os 15 melhores bateristas de rock de todos os tempos. Os resultados já são conhecidos. Veja…

1. NEIL PEART | 2020 começou tragicamente para os fãs de bateria e de bateristas, já que perdemos um daqueles heróis que inspiram gerações inteiras. Neil Peart foi um inovador em todas as áreas da abordagem ao instrumento. Tinha a destreza técnica para dar vida às ideias com precisão, a imaginação para fazer avançar as coisas – sendo ele próprio a própria definição de progressivo, e tinha aquele groove. Depois havia os kits em toda a sua glória: Neil Peart era sinónimo de uma configuração de 360 graus incorporando peças suficientes para construir múltiplos kits tradicionais. Inovador, afinado, musical, tecnicamente irrepreensível, assim era (é) Neil Peart.

2. JOHN BONHAM | Sim, é verdade, esta é uma das poucas listas dos melhores bateristas rock de todos os tempos que não é liderada por John Bonham, ao qual a AS dedicou inúmeras paginas na mais recente edição em papel! Como tantos bateristas da era dourada e florescente da música rock, Bonzo foi criado alimentando-se à base de uma dieta de jazz e funk. Mas quando a potência autodidata misturou estes estilos estava criada a tela perfeita para o projeto de rock do Led Zeppelin. Bonham tinha uma “voz” própria, desde o pé direito que saltava como um trovão aos implacáveis breaks, passando pela combinação perfeita entre o kit Ludwig e os pratos Paiste que utilizava. Com ou sem rock, Bonham continuará para sempre a ser um dos bateristas mais influentes da história deste instrumento.

3. ROGER TAYLOR | Dê um par de baquetas a um novato e é muito provável que irás ouvir ‘boom-boom-shack, boom-boom-shack’ de “We Will Rock You”, do Queen. Roger Taylor nem sempre foi o mais brilhante dos bateristas, mas quando se é um quarto de uma formação que tem Freddie Mercury, Brian May e John Deacon é importante estar atento ao espaço e à escrita de canções. Dito isto, Roger não é descuidado, indo da simples fórmula pop até um nível orquestral intrincado e interessante. Musical, potente, faz sempre o que era necessário numa banda cuja produção apresentava muitos temperos harmónicos.

4. DANNY CAREY | Se existirem outras formas de vida fora do nosso planeta, pensamos que um dia encontraremos uma afinidade com a bateria de Danny Carey. Misturando influências prog com a ferocidade de qualquer baterista de metal, juntamente com os floreados mais subtis de Stewart Copeland, colocar Carey numa gaveta rock é, no mínimo, redutor. Mas o rock que ele faz, e muito como a música dos Tool, ele o faz de uma forma incomparável.

5. KEITH MOON | Vamos esquecer a bebida, os quartos de hotel destruídos e o Lincoln Continental estacionado na piscina. Keith Moon mudou a forma como nos aproximamos da bateria. Outro dos “primeiros” bateristas de rock, Keith era energia, casando o showmanship dos grandes do jazz com o 4/4 do rock, num estilo bombástico, colorido, excitante mas ainda assim acessível. A atarefada bateria de Keith Moon era exatamente o que a banda sonora para a chegada da ‘primeira’ geração de adolescentes do rock precisava.

6. IAN PAICE | Ian Paice e o Deep Purple lançaram o seu 21º álbum de estúdio em 2020, mas o baterista ainda não mostra sinais de abrandamento. Com um balanço exímio para praticamente tudo o que tocava, Paice tem desempenhado um papel determinante no desenvolvimento do rock heavy blues (que foi declarado pela primeira vez heavy metal a partir da sua chegada). Brilhante.

7. DAVE GROHL | Com a sua introdução icónica de “Smells Like Teen Spirit” arrebenta  nossas colunas. Dave Grohl apresentou-se ao mundo como um dos mais poderosos bateristas de rock do planeta, e assim tem permanecido, apesar de nos últimos anos o vermos mais de guitarra e cantando no Foo Fighters. Ainda assim, vamos podendo ver, Grohl massacrar seja em Queens Of The Stone Age, Nine Inch Nails, The Prodigy e, claro, o supergrupo Them Crooked Vultures.

8. GINGER BAKER | Pouco mais de dois anos foi o tempo que Ginger Baker precisou para se consolidar como um dos bateristas de rock mais amados de todos os tempos, através do seu trabalho com Eric Clapton e Jack Bruce no Cream. Mais um pioneiro inspirado no jazz (Ginger detestava ser referido como “baterista de rock”), a sua forma de tocar foi inovadora e inspiradora, balançando o seu caminho através do blues e do rock-psicodélico com dinâmica e requinte. Ginger Baker foi ousado, franco e um verdadeiro pioneiro na redefinição do que poderia ser o lugar do kit de bateria na música.

9. RINGO STARR | A mera menção do nome de Ringo Starr numa sondagem desta certamente que fará levantar sobrancelhas. Mas não estamos muito interessados nesse debate. Ringo substituiu Pete Best e completou o puzzle do The Fab Four. Os seus padrões rítmicos e técnica eram pouco ortodoxas, mas perfeitamente colocadas para acrescentar algo aos génios evidentes que eram Lennon, McCartney e Harrison. Esculpiu uma direção completamente nova para a bateria na música pop. Musical, experimental, tempo incrível, balanço único. Uma inspiração. Foi um génio deste instrumento. Ponto final, parágrafo.

10. MIKE PORTNOY | Poucos bateristas podem reivindicar tanta influência sobre o rock/prog/metal pesado nas últimas três décadas como Mike Portnoy, e se puderem, há uma boa hipótese de se terem inspirado no próprio Portnoy. Como ex-aluno da Berklee, Mike Portnoy tem a combinação letal de não só ser um monstro técnico, mas, como qualquer pessoa que tenha visto os seus DVDs de iniciação saberá, pode explicar o que está fazendo de uma forma que nos leva a crer que os meros mortais acreditam que a aprendizagem poderia ser possível. O seu impacto é ‘absurdo’ como parte do Dream Theater.

11. BILL BRUFORD | Tomou como seu o livro de regras para baterias de rock e não só o reescreveu, como o digitalizou e o transformou na sua própria canção. Além de ser um músico técnico da mais alta categoria, Bill foi um visionário ao incorporar na bateria a utilização da electrónica desde o início. Nunca antes as baterias tinham sido dotadas de tal voz com tal liberdade. Depois do seu tempo no Yes e no King Krimson, Bill prosseguiu as suas próprias composições, misturando jazz com electrónica. Hoje em dia, pode ter trocado as baquetas por livros. Mas Bill Bruford foi, e continuará a sendo, o baterista pensante.

12. GAVIN HARRISON | Gavin Harrison é um dos três bateristas desta lista que batem as fronteiras entre o rock, o prog e o metal. Em resumo, é um animal absoluto. Exaltou o seu trabalho em Porcupine Tree e continua a fazer como parte do King Crimson e do The Pineapple Thief. Gavin é um dos bateristas mais ocupados do mundo, tendo até agora lançado quatro álbuns este ano. Se gosta de uma bateria de rock executada com precisão e uma sensação de detalhe acompanhada de um som extremamente articulado, deve ouvir Gavin Harrison com muita atenção.

13. STEWART COPELAND | O The Police nos deram muitas razões para os amarmos. O poder pop adocicado veio com a energia do punk mas acoplado às capacidades musicais de alguns dos melhores compositores que a história do rock e pop já viu. Mas, para os bateristas de rock, Copeland definiu uma paisagem totalmente nova. A mistura de reggae e rock de Copeland mudou a forma como os bateristas pensam. Baquetas que pegam fogo. Copeland até ajudou a mudar a forma como afinamos as tarolas. Não acreditas? Confirma.

14. COZY POWELL | Como um dos mais prolíficos bateristas desta lista, é difícil não imaginar o que mais teria feito Colin Flooks na sua carreira, que foi interrompida depois de ter perdido tragicamente o controlo do seu carro em 1998. Depois de conseguir a sua primeira grande oportunidade com Jeff Beck, trouxe o seu solo de bateria em “Dance With The Devil” para as tabelas de vendas, atingindo o nº 3 no Reino Unido, antes de formar o Cozy Powell’s Hammer. Juntou-se ao Rainbow, Whitesnake e Black Sabbath, tendo também feito vários concertos com artistas como Michael Schenker, Brian May, Yngwie Malmsteen e Peter Green. O estilo poderoso e enérgico de Cozy fez dele ganhar fãs em todo o mundo e acumulou mais de 60 créditos em outros tantos álbuns na sua carreira.

15. PHIL COLLINS | Para os menos informados, Phil Collins é um cantor que também tem tocado ‘um pouco’ de bateria ao longo dos anos, principalmente no Genesis. Collins ajudou a inventar o som da bateria dos anos 80, vendeu algumas centenas de milhões de álbuns e demonstrou a sua capacidade de tocar bateria com os melhores inúmeras vezes. Phil pausou as baquetas para sempre em 2019. Quem não se lembra do mítico break da canção que se segue? Para os mais impacientes, magia aos 5:30.

 

Fonte: https://artesonora.pt

 

Dupla deu novo clima para a música de 1982

Willie Nelson e Karen O, a vocalista dos Yeah Yeah Yeahs se juntaram para gravar uma surpreendente versão de “Under Pressure”, o clássico hit que o Queen gravou com David Bowie em 1982.

Na versão, de pegada acústica e country, com instrumentos como piano, violão e pedal steel em destaque, a cantora faz as linhas que eram de Freddie Mercury, enquanto a lenda viva da música americana, fica com os trechos de Bowie.

Veja como ficou:

 

Fonte: www.vagalume.com.br

 

Freddie Mercury superou Elvis Presley e John Lennon dos Beatles em uma enquete de estrelas mortas que os britânicos gostariam de conhecer se pudessem viajar no tempo

Se você pudesse viajar no tempo, que estrela morta famosa ou figura histórica você mais gostaria de conhecer? Bem, em uma nova pesquisa no Reino Unido conduzida pela Klook, a plataforma de atividades de viagens mais pesquisada do mundo, 2.000 britânicos foram convidados. E os resultados permitiram que o cantor do Queen, Freddie Mercury, superasse nomes como Elvis Presley e John Lennon dos Beatles.

Freddie Mercury ficou em segundo lugar com 6% dos votos, logo atrás de sua amiga íntima, a Princesa Diana, com 8% do primeiro lugar.

Enquanto o próprio Rei do Rock and Roll, Elvis Presley, ficou apenas 5% atrás.

E a lenda dos Beatles, John Lennon, estava um pouco mais atrás, com 3% dos votos.

Aqui está o Top 10 completo:

1. Princess Diana 8%
2. Freddie Mercury 6%
3. Winston Churchill 6%
4. Elvis Presley 5%
5. William Shakespeare 4%
6. Marilyn Monroe 4%
7. Bob Marley 4%
8. John Lennon 3%
9. Stephen Hawking 3%
10. Robin Williams 3%

 

Fonte: https://observatoriodemusica.uol.com.br

 

“Foi uma boa música. Ela nos colocou em outro nível e permitiu que continuássemos fazendo muitos discos.” Roger Taylor

Uma pesquisa realizada com 2.000 britânicos para marcar o lançamento do novo player Sony Walkman concluiu que o single nº 1 do Queen de 1975, “Bohemian Rhapsody”, é a música favorita do país por 43% dos entrevistados, seguida por ‘Don’t Stop Me Now ‘ em segundo lugar.

As 25 melhores músicas de todos os tempos da Grã-Bretanha são… (de acordo com a pesquisa do Sony Walkman.):

1. ‘Bohemian Rhapsody’ – Queen
2. ‘Don’t Stop Me Now’ – Queen
3. ‘Hey Jude’ – The Beatles
4. ‘Imagine’ – John Lennon
5. ‘Livin’ on a Prayer’ – Bon Jovi
6. ‘The Sound Of Silence’ – Simon & Garfunkel
7. ‘What a Wonderful World’ – Louis Armstrong
8. ‘Mr Blue Sky’ – ELO
9. ‘(Sittin’ On) The Dock Of The Bay’ – Otis Redding
10. ‘Good Vibrations’ – The Beach Boys
11. ‘I Will Always Love You’ – Whitney Houston
12. ‘Heard it Through the Grapevine’ – Marvin Gaye
13. ‘River Deep, Mountain High’ – Tina Turner
14. ‘Back to Black’ – Amy Winehouse
15. ‘No Woman, No Cry’ – Bob Marley
16. ‘Everything I Do (I Do It For You) ‘- Bryan Adams
17. ‘Waterloo Sunset’ – The Kinks
18. ‘Ring of Fire’ – Johnny Cash
19. ‘Mr Brightside’ – The Killers
20. ‘Careless Whisper’ – George Michael
21. ‘Rolling in the Deep’ – Adele
22. ‘Beat It’ – Michael Jackson
23. ‘Let’s Dance’ – David Bowie
24. ‘God Only Knows’ – The Beach Boys
25. ‘Stairway to Heaven’ – Led Zeppelin

 

Fonte: www.queenonline.com

 

Thank God It’s Christmas’ estará em um novo álbum natalino chamado ‘The Christmas Album’, que será lançado amanhã exclusivamente em vinil no Reino Unido.

A última vez que Thank God It’s Christmas’ esteve disponível foi no álbum “The Platinum Collection”, então é ótimo vê-la de volta em um novo lançamento festivo e apenas em vinil.

A faixa é a primeira do lado um (A).

Para Comprar Clique Aqui

 

Fonte:www.queenonline.com

 

O ator e cantor Alírio Netto (Shaman, Queen Extravaganza) participou de uma collab especial com o guitarrista Kiko Loureiro (Megadeth, ex-Angra) para o “Open Source Project”. Alírio criou uma letra e interpretou sua versão para a faixa “Du Monde” do álbum “Open Source” e que foi divulgada no canal de Kiko Loureiro. O “Open Source Project” foi idealizado por Kiko Loureiro com o objetivo de incentivar e possibilitar que músicos criem novas versões a partir das músicas do disco original.

“Foi uma honra participar deste projeto do Kiko Loureiro. Interpretar e criar uma letra para uma música instrumental é algo desafiador. Escrevi esta letra que na minha opinião sintetiza um pouco da história e das aventuras do Kiko. A música é sensacional, demonstra muita emoção e tentei mostrar isso na interpretação”, disse Alírio Netto. As onze faixas do álbum instrumental “Open Source” são de autoria de Kiko Loureiro e quem for vocalista também pode participar criando letras e usando as músicas como base.

No currículo de Alírio Netto, o ator realizou o papel de Jesus na produção mexicana de “Jesus Cristo Superstar” e de Judas na produção brasileira do mesmo musical pelo qual foi escolhido pelo jornal O Estado de São Paulo como Melhor Ator de Musicais de 2014. Além disso, Alírio Netto e sua esposa Livia Dabarian tiveram a grande honra e oportunidade de protagonizar a versão brasileira do musical “We Will Rock You”, musical do Queen, no papel de Galileo e Scaramouche. Alírio já gravou álbuns com as bandas Khallice e Age of Artemis com quem tocou inclusive no Rock in Rio e seu CD solo “João de Deus”. Recentemente, o músico lançou as músicas “Back to the Light e “De Sol a Sol”.

 

Site Oficial Alírio Netto: http://www.alirionetto.com

Fonte: https://whiplash.net

A evolução das turnês do Queen! Análise completa dos shows! Do início ao sucesso!

Evolução das Turnês do Queen! Como a banda saiu dos bares ao topo das paradas de sucesso. Numa análise completa dos Shows, Palcos, Figurinos, e Conceitos da carreira. Imagens e Curiosidades da maior banda de todos os tempos!

Uma linha do tempo com o histórico de apresentações emblemáticas, do início à ultima apresentação ao vivo.

Apresentação: Pablo Fontes, & Wendell Costa
Roteiro e Argumento: Lupita Pilotto, & Pablo
Fontes Edição: Pablo Fontes, & Wendell Costa
Produção Técnica: Wendell Costa
Pós Produção: Pablo Fonte
Redes Sociais: https://www.instagram.com/showseturnes/  https://www.facebook.com/showseturnes/

 

Com dica de: Instagran Oficial Shows & Turnês

 

No verão de 1977, o Queen entrou em estúdio para a produção do sexto álbum, intitulado News Of The World, sucedendo A Day At The Races. Na época de gravação do álbum, o punk, new wave e disco dominavam o mundo. Explorando punk e o new wave, a banda escreveu canções mais despojadas, abandonando os truques como múltiplos “overdubs”. Nesta época, Roger começou a escrever e gravar músicas.

Duas (Sheer Heart Attack , Fight From The Inside) foram utilizadas no álbum, e as outras duas (Turn On The TV e I Wanna Testify) se tornaram o lado B e lado A do primeiro single do Roger, lançado em agosto de 1977. As sessões de gravação duraram apenas seis semanas (final de julho até meados de setembro), e foram realizadas no Basing Street Studios e Wessex Studios.

 Roger emprestou sua voz nas músicas  Fight From The Inside e em Sheer Heart Attack . Brian tocou piano em All Dead, All Dead e cantou os vocais principais nessa música (às vezes com Freddie) e o no blues Sleeping On The Sidewalk . As contribuições musicais de John, além do baixo, incluíram violão em suas duas músicas, Who Needs You e a maravilhosa Spread Your Wings.

Quinze dias antes do lançamento do álbum, foi lançado o single We Are The Champions, com um vídeo filmado no New London Theatre com uma audiência especialmente convidada de membros do fã-clube. O single alcançou a segunda posição no Reino Unido e a quarta nos Estados Unidos. O single de Spread Your Wings, lançado no Reino Unido em fevereiro de 1978 alcançou apenas o 34º lugar e It’s Late , lançado nos Estados Unidos em abril de 1978 alcançou o 74º lugar somente. O álbum alcançou a 4ª posição no Reino Unido, e alcançou uma  posição melhor na parada americana do que na inglesa.

Duas importantes canções que são até hoje tocadas obrigatoriamente nos shows foram lançadas nesse álbum: We Will Rock You e We Are The Champions. Elas marcam o inicio do fim dos shows.

Músicas – Vinil:
Lado A:
1. We Will Rock You
2. We Are The Champions
3. Sheer Heart Attack
4. All Dead, All Dead
5. Spread Your Wings
6. Fight From The Inside

Lado B:
1. Get Down, Make Love
2. Sleeping On The Sidewalk
3. Who Needs You
4. It’s Late
5. My Melancholy Blues

Fontes: http://www.queenvault.com
http://www.queenpedia.com/

Em entrevista, o guitarrista revelou que a lenda do Queen teria continuado até o final: “A vida de Freddie era música”

Durante duas décadas, Freddie Mercury foi a figura luminosa à frente do Queen — até a morte trágica em 1991, com apenas 45 anos. Muitos fãs se questionam se Freddie estivesse vivo ainda estaria em turnês.

Em uma entrevista ao Express UK em 2019, Peter Freestone revelou que não achava que o astro continuaria assumindo a energia dos palcos durante a velhice. “Ele não queria envelhecer. Não acho que ele teria continuado”, pontua.  “Ele continuaria a compor, mas daria para outra pessoa tocar”.

A opinião do guitarrista do Queen, Brian May, contudo, é outra. Em uma entrevista concedida também ao Express UK, o músico não concordou com Freestone. “Não acho que seja verdade. Como todos nós, Freddie, teria momentos de, ‘Oh Deus, é hora de parar!’. Mas não podemos. É assim que nós somos”. May ainda acrescentou que “mesmo que houvesse momentos em que ele não se sentisse que seria capaz de continuar, se ele estivesse bem de saúde, ele voltaria todas às vezes para os palcos. Realmente sinto isso. A vida de Freddie era música”.

Fonte: https://rollingstone.uol.com.br

 

O espetáculo acontece no dia 02 de novembro, no Hillarius Comedy Bar

A banda “Queen Tribute Brazil” se apresenta no dia 02 de novembro, no Hillarius Comedy Bar, em Santo André. O espetáculo promete embarcar o público numa viagem emotiva, remetendo aos sucessos das décadas de 70 e 80 no auge do sucesso da banda britânica.

Produzido com afinco, formatado em 80 minutos, o Queen Tribute Brazil encanta todo seu público, desde os mais experientes que tiveram a oportunidade de vivenciar as décadas dos anos 70 e 80 , como as crianças , resultado de gerações e gerações que aprendem a admirar a obra, e por que não dizer, hinos dessa que foi uma das maiores bandas de todos os tempos.

Com um requinte de detalhes cenográficos, figurinístico, instrumental e técnicas vocais de época aplicadas, o Queen Tribute Brazil , executa as mais belas canções que marcaram épocas e estão presentes até os dias de hoje em nossas memórias e em rádios de todo o mundo, sucessos esses como “Bohemian Rhapsody” , “We will rock you” , “Love of my life’, “We Are the Champions” e muito mais.

Os ingressos custam R$40, e podem ser adquiridos através do site www.bilheteriaexpress.com.br

Serviço:

“Queen Tribute Brazil”
Quando: 02 de novembro | Segunda às 20h30
Onde: Hillarius Comedy Bar
Av. Dom Pedro II, 1051 – Bairro Jardim – Sando André – SP

Classificação: 18 anos

Preços:

Promocional – R$ 40,00
Pode ser comprado por qualquer pessoa apenas no site Bilheteria Express

 

Fonte: www.abcdoabc.com.br

 

Reconhecido como um dos maiores interpretes do século 20, Freddie Mercury expandiu os limites da música ao levar a banda Queen ao estrelato internacional.

Recorde sua historia de vida, desde a infância em Zanzibar até sua morte em 1991.

O documentário passará no canal BIS.

Dias e Horários:
25/10/2020 – 21:26
27/10/2020 – 13:30
28/10/2020 – 10:00
31/10/2020 – 07:00
01/11/2020 – 03:00

Fonte: www.sky.com.br

 

‘ABC do Rock’ lembra artistas que imortalizaram o ritmo desde aos anos 1950

Pais roqueiros podem dar um presente lúdico neste Dia das Crianças para seus filhos passarem a apreciar o bom e velho rock´n´roll: o livro “ABC do Rock”, do jornalista Maurício Nunes e do ilustrador Daniel Ivanaskas, que lembra os maiores ídolos do ritmo criado nos anos 1950, contando brevemente a história de ícones como Chuck Berry (1926-2017) e Little Richard (1932-2020).

“Na verdade não é um livro de rock. É de histórias e poeminhas que apresentam para as crianças valores morais, por vezes esquecidos. Como ser educado, respeitar seus pais, não mentir, nem fazer fofoca, não ter nenhum tipo preconceito e manter sempre o espírito puro de criança. Mas claro, as mensagens são endossadas, aí sim, por grandes astros do rock”, define.

O jornalista explica que o livro tem uma linguagem baseada no rock e se utiliza de seus personagens com o intuito de mostrar que, por trás de toda rebeldia e de toda grande arte, há também amor e muita vontade de mudar o mundo.


“As crianças são a base de qualquer sociedade, portanto, não adianta pintar as paredes e arrumar o teto se a gente manter o assoalho fraco, abandonado, esquecido”, afirma Nunes.

Ivanaskas ficou responsável pelas ilustrações e pela diagramação. “Sempre achei que o rock poderia ser apresentado aos pequenos de forma lúdica e sem estereótipos para que as crianças o conheçam de forma agradável e possa ser contado pelos pais”, diz o ilustrador.

“Outra coisa que sempre me incomodou é a forma com que um estilo tão rico e diversificado esteja esquecido e cada vez menos acessível para as crianças neste país”, explica Ivanaskas.

A obra traz um encarte para montar um boneco do cantor Freddie Mercury, que com sua voz marcante deixou sua marca registrada no Queen.

A princípio as bandas foram escolhidas por sua real importância à música, segundo Nunes. “Mas como só havia uma indicação para cada letra do alfabeto, o foco ficou em cima da possibilidade de que aquele escolhido inspirar um texto, ao mesmo tempo lúdico, até meio que desmascarando esta história conservadora, muitas vezes preconceituosa, de que rock é do diabo, ou coisa parecida.”

Dentre outros artistas citados na obra, estão Beatles, David Bowie, Elvis Presley, Iggy Pop, Johnny Cash, Ozzy Osbourne, Ramones e Van Halen. Faltaram grandes monstros do rock como Rolling Stones (lembrados nas ilustrações) e The Who, mas não havia espaço no alfabeto para tantas estrelas do rock.

“ABC DO ROCK”
Onde: www.abcdorock.com
Preço: R$ 39,90
Classificação: Livre
Autor: Maurício Nunes e Daniel Ivanaskas
Editora: Zelig

Fonte: www.folhape.com.br

 

Um vídeo antigo de Brian May e Freddie Mercury em uma ‘jam session’ improvisada, dá uma visão interna do vínculo entre os companheiros de banda

No vídeo, Freddie pode ser visto ensaiando a tradicional canção folclórica húngara ‘Tavaszi Szél Vizet Áraszt’, que mais tarde cantaria ao vivo para mais de 100.000 pessoas no famoso show da banda em Budapeste.

Acompanhado por Brian May ao violão, Freddie descalço é visto de camiseta e short enquanto pratica a difícil música.

A banda estava em turnê na Hungria antes do show em Budapeste, em 27 de julho de 1986, quando o momento íntimo aconteceu.

Infelizmente a grande noite na capital húngara foi uma das finais da The Magic Tour, a última turnê do Queen com Freddie Mercury como frontman.

Um ano após a famosa apresentação do Live Aid , o show foi incomum, já que o Queen foi a primeira bandas do ocidente a se apresentar no Bloco Oriental durante a Guerra Fria.

Os fãs lotaram o Népstadion (“estádio do povo”), em Budapeste, para ouvir a performance da banda, incluindo sucessos como ‘Bohemian Rhapsody’, ‘ We Are the Champions’, ‘Crazy Little Thing Called Love’, ‘We Will Rock You’, ‘Radio Ga Ga’, dentre outros grandes sucessos.

Fonte: www.smoothradio.com

 

O último namorado do vocalista do Queen passou os últimos seis anos ao seu lado — mas “fez o difícil” durante a primeira investida

Os últimos seis anos de vida de Freddie Mercury não apenas contaram com a inseparável presença de sua melhor amiga, Mary Austin, seu assistente pessoal Peter Freestone e dos membros do Queen, mas, em 1985, tiveram a adição de seu último amor da vida; Jim Hutton, que namorou o astro e chegou a residir na mansão Garden Lodge.

Apesar do amor público — usando alianças e frequentando festas — e da descoberta mútua da soro positividade, o início da intensa relação íntima entre os dois bigodudos não foi tão estreita. De acordo com o próprio Jim, em entrevista ao programa britânico The Big Breakfast em 1994, as investidas iniciais do cantor não foram eficientes para o atrair.

Ambos estavam no clube Heaven, em Londres, quando o astro do rock abordou, próximo ao balcão, o jovem cabeleireiro irlandês. Apesar da fama, Jim afirmou que não conhecia muito sobre o vocalista, o que diminuiu o interesse: “Nós nos conhecemos em um clube. Ele me ofereceu uma bebida e eu disse para ele não começar […] Ele era um totalmente, absolutamente estranho [para mim]”.

Reencontro estranho

Por ser presente na cena gay londrina, o cabeleireiro chegou a ver o músico em outras ocasiões. “Alguns meses depois disso, eu estava em um restaurante e um amigo que estava comigo mencionou: ‘Adivinha quem está atrás de você?’ [Era] Freddie Mercury de novo”, contou Hutton em seu livro de memórias.

A gota d’água foi 18 meses após a primeira investida; o vocalista tentaria novamente conquistar o rapaz musculoso, porém, de uma forma mais incisiva. A segunda ocasião ocorreria em um outro clube: “Eu não vi Freddie Mercury de novo por 18 meses e, então, encontro ele em um clube […] Era isso. A mesma rotina de novo: ‘Deixa eu te comprar uma bebida”.

Jim preferiu recusar e abusar do sarcasmo; não só rejeitou, para mostrar que também tinha poder aquisitivo, como ainda ofereceu uma bebida para o cantor. Freddie, por sua vez, aceitou uma “vodka grande”. Após alguns segundos de silêncio, o músico perguntou abruptamente ao cabeleireiro: “Quão grande é o seu pênis?” — sendo o suficiente para quebrar o gelo e iniciar uma conversa descontraída.

O início até o fim

Após a ocasião, ambos conseguiram trocar telefonemas e realizar encontros ao longo de um ano. Ao final do período, Hutton foi convidado para morar na lendária mansão Garden Lodge junto a Mercury, porém, não abdicou de seus afazeres rotineiros com o conforto e luxo proporcionado pelo companheiro.

“Eu continuei meu trabalho como cabeleireiro. Eu apenas continuei com minha vida de todos os dias”. Ele também falou que o trabalho foi uma distração para ele quando Mercury atingiu os estágios finais da AIDS. “Eu continuei meu trabalho normalmente para me manter ocupado. Eu não queria enlouquecer por pensar nisso o tempo todo”, contou Hutton.

Jim acompanhou o namorado até os últimos dias de vida e, após o falecimento de Freddie, em 24 de novembro de 1991, preferiu retornar ao país natal para construir sua casa própria longe da badalação londrina. Em 1994, lançou o livro ‘Mercury and Me’, retornando a Inglaterra e realizando uma bateria de entrevistas que renderam diversas revelações. Hutton morreu em 2010, aos 60 anos, vítima de um câncer de pulmão.

Fonte: https://aventurasnahistoria.uol.com.br

 

Músico também acredita que pode ter contraído a Covid-19 enquanto fazia shows com o Queen em janeiro

Brian May reconheceu a ajuda que recebeu de sua esposa, Anita Dobson, após sofrer um ataque cardíaco no começo deste ano.

O guitarrista do Queen, de 73 anos, teve o infarto pouco depois do lockdown ser imposto no Reino Unido para conter o alastramento do novo coronavírus. Ele ainda está se recuperando, e pode precisar fazer mais uma cirurgia.

Brian May, guitarrista do Queen, de muletas após sofrer ataque cardíaco aos 73 anos (Foto: Instagram)
Brian May, guitarrista do Queen, de muletas após sofrer ataque cardíaco aos 73 anos (Foto: Instagram)

“Eu estava muito, muito mal e foi a coisa mais difícil”, disse o artista ao site Express. “Foi a pior coisa, as complicações que surgiram depois dos remédios que você tem que tomar quase me mataram – muito mais do que o ataque cardíaco. Por cerca de um mês eu mal conseguia rastejar pelo chão; eu estava muito, muito mal.”

May apontou que Dobson foi quem salvou sua vida durante esse período. “Ela foi incrível. Ela totalmente salvou minha vida, porque eu não podia fazer nada e ela meio que cuidou de mim, então terei uma dívida com ela para sempre. Ela fez um trabalho incrível comigo”, refletiu.

O guitarrista se casou com Dobson em 2000. Desde o ataque cardíaco, o casal não têm saído de sua casa em Surrey, na Inglaterra. “O coronavírus é assustador. Estou sendo extremamente cuidadoso, eu e a Anita também. Quase não saí para outros lugares e ainda estou me tratando como se estivesse me blindando”, apontou May.

No entanto, o artista acredita que pode ter pegado a Covid-19 em Janeiro, quando o Queen fez shows na Coreia do Sul, no Japão e na Austrália. “Tive uma tosse muito forte durante toda aquela turnê”, contou. “Algumas vezes eu me sentia muito mal e pensava que estava apenas me sentindo cansado.”

May explicou que, se ele realmente tiver contraído a doença no começo de 2020, é possível que ela tenha engrossado seu sangue. “Isso acontece, aparentemente, e esse poderia ter sido o gatilho do meu ataque cardíaco”, teorizou. “Achei que era muito cedo para pegar [Covid-19], mas agora há evidências de que o vírus já estava circulando.”

Em entrevista à BBC em setembro, Brian May também revelou que recuperou seu ânimo após o infarto. “Agora estou fazendo exercícios físicos e reabilitação cardiovascular, e acho que estou virando uma esquina. Sinto que recuperei meu brilho apenas nos últimos dias, na verdade”, considerou.

 

Fonte: https://revistamonet.globo.com

 

Com o avanço da capital para a fase azul do plano São Paulo, alguns teatros voltaram a receber o público. É o caso do Teatro UMC, que recebe no próximo domingo, 25 de outubro,  às 15h, o  espetáculo Queen Live Kids. Se você tem um pequeno ou pequena do rock’n roll em casa, vai poder curtir junto os clássicos da banda de Freddie Mercury!

Os ingressos custam R$ 80.00, mas comprando com o desconto do Clubinho de Ofertas eles saem por R$ 40.00! Menores de 2 anos não pagam, mas assistem ao espetáculo no colo dos pais. O teatro está funcionando com protocolos de higiene e segurança (confira no fim da matéria)

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O espetáculo resgata as músicas de um dos maiores grupos de rock da história e exibe um show que diverte todas as gerações, contando histórias, animações e outras surpresas! Com arranjos originais, o repertório traz os principais hits do Queen, como We will Rock YouSomebody to loveUnder Pressure e I want to break free. A dinâmica do show, com duração de 50 minutos, ainda inclui histórias contadas e cantadas para divertir a garotada, que também será convidada para participar do espetáculo!

A banda Queen Tribute Brasil é quem sobe ao palco como Queen Live Kids. O elenco é formado por Mandy Pinheyro (Frederica Mercury), Giacomo Biaggio (Freddie Mercury 1), Marcos Vox (Freddie Mercury 2). A produção é da Mov Produções Culturais.


Confira os protocolos de segurança do Teatro UMC:

  • Para a sua segurança, apenas 116 lugares serão ocupados, equivalente a 40% do número total de lugares, respeitando o distanciamento social.
  • A equipe do Teatro UMC está pronta para recebê-los seguindo as orientações e recomendações da OMS.
  • O uso de máscara é obrigatório.
  • Será disponibilizado álcool em gel nos balcões da lanchonete, do foyer e na entrada para a sala de espetáculo .
  • 30 minutos antes do início do espetáculo, estará disponível a entrada dos espectadores.
  • O Boulevard estará liberado para evitar aglomeração.
  • Quando o espetáculo for concluído, a equipe de limpeza é responsável pela higienização do local completo, inclusive das poltronas.

    Fonte: https://saopauloparacriancas.com.br