Innuendo (Álbum)

Data de lançamento: 4 de fevereiro de 1991

Melhor posição no Reino Unido: 1ª. Posição

Melhor posição nos Estados Unidos: 30ª. posição

 

O décimo quarto álbum do Queen, intitulado como Innuendo (insinuação em Português), foi lançado no Reino Unido em 4 de fevereiro de 1991, e nos Estados Unidos um dia depois. Esse foi o último álbum gravado por Freddie Mercury. As gravações do álbum começaram em novembro de 1989, poucos meses após o lançamento do álbum anterior, The Miracle, lançado em 22 de maio do mesmo ano. As gravações foram feitas, a pedido de Freddie, em Montreux. Como a saúde de Freddie estava debilitada, as gravações aconteciam de acordo com a disponibilidade do vocalista. Brian, Roger e John sabiam do real estado de saúde do vocalista, mas a pedido deste, não revelaram nada para ninguém, nem mesmo para as próprias famílias.

 

 

Em 18 de fevereiro de 1990, a banda recebeu um prêmio por sua contribuição excepcional para a música britânica no British Phonographic Industry Awards, realizado no Dominion Theatre, em Londres. Os quatro integrantes estavam lá. Brian fez um pequeno discurso, enquanto um Freddie com aparência frágil, falou somente um “Obrigado, boa noite.” Após essa aparição, as especulações sobre a doença do vocalista se intensificaram, sendo negadas veementemente por Brian e Roger.

 

No dia 14 de janeiro de 1991, o single Innuendo foi lançado no Reino Unido, e atingiu o topo das paradas britânicas, abrindo caminho para o álbum. Os desenhos do caricaturista francês Grandville (1803-1847) ilustraram os livretos do álbum. Os desenhos foram retirados do livro Another World (originalmente publicado por Henri Fournier em 1844). Uma ilustração chamada “Le Jongleur des mondes” (O malabarista dos mundos) foi escolhida para ser a capa do álbum. À ilustração original, foi adicionada uma banana e uma mão, e foi colorida por Richard Gray que havia criado as capas de A Kind Of Magic e The Miracle.

 

           

Ilustração original de Grandville                     Capa do álbum

 

O álbum não foi um sucesso de crítica, mas sim de público. Com o lançamento do segundo single do álbum, I’m Going Slightly Mad, em 4 de março de 1991, ficava cada vez mais difícil esconder a doença de Freddie, mas Brian, quando perguntado, sempre dizia que tudo estava bem.

 

As músicas You Don’t Fool Me, A Winter’s Tale e Mother Love, que foram lançadas no álbum “Made in Heaven” surgiram destas sessões de trabalho.

         No início de novembro de 1991, Freddie decidiu parar o tratamento. Um dia antes do seu falecimento, o vocalista comunicou ao mundo sobre a sua doença. E as 18h48m, do dia 24 de novembro de 1991, Freddie faleceu em sua casa assistido por Jim Hutton e Peter Freestone.

Músicas que compõe o álbum:

 

Innuendo

 

I´m Going Slightly Mad  

 

Headlong 

 

I Can’t Live With You 

 

Ride the wild wind

 

All God’s People

 

These Are The Days Of Our Lives 

 

Delilah

 

Don’t Try So Hard

 

The Hitman

 

Bijou 

 

The Show Must Go On

 

Revisão: Bruno Cavalcante de Oliveira

Fontes:
Livros:
Queen all the songs: the story behind every track – Bernoît Clerc
Queen em discos e canções – Marcelo Facundo Severo
Site: Queen Vault

O início e o fim do Mundo Mágico de Rhye –

▪️Freddie criou um mundo de fantasia mágico chamado Rhye quando criança, junto com sua irmã Kashmira Bulsara, que aparece em muitas de suas primeiras canções.

▪️A maior parte do Álbum Queen II tem canções que acontecem em Rhye, mas elas começaram à morrer lentamente, uma vez que começaram a evoluir do Rock Progressivo.

 

▪️Lily Of The Valley de Sheer Heart Attack é realmente a última música que tem qualquer um dos temas medievais de Rhye, e desde que foi interpretada como a música coming out (saída), de Freddie, a linha o mensageiro dos sete mares voou para dizer ao Rei de Rhye, que ele perdeu seu trono é quase Freddie saindo do Reino de Rhye.

▪️Aqui, nessas 09 canções de Freddie que estão relacionadas ao conto de fadas de Rhye, podemos ver o inicio e o fim do Reino Mágico.

1) Seven Seas Of Rhye – (instrumental)

▪️Cada ópera começa com uma abertura. É aqui que a versão instrumental de Seven Seas Of Rhye desempenha um papel. O motivo do piano se repete mais tarde na versão completa da música.

 

2) My Fairy King – O Início –

▪️Esta música conta o início da história – de como a terra de Rhye tem sido tão pacífica, cheia de criaturas mágicas lideradas por um Rei reverenciado e sábio. Até uma noite, quando uma criatura maligna de repente atacou o Rei e tirou o poder de sua mão mágica. A criatura envergonhou o Rei das Fadas em todo o seu orgulho, lançando um feitiço sobre ele e drenando a cor de suas asas.

 

3)  Lily Of The Valley –

▪️O Rei derrotado grita de tristeza e é informado por um mensageiro que perdeu seu trono para aquela criatura maligna e desconhecida.

 

4) Seven Seas Of Rhye
( com letra )

▪️A criatura maligna finalmente revela à si mesma o seu poder. Ele ameaça os membros mágicos de Rhye e jura que, eventualmente, todos os sete mares estarão sob seu controle.

 

5) In The Lap Of The Gods –

▪️A Rainha de Rhye, que também está sob o feitiço da criatura maligna e, portanto, perdeu suas cores também, canta que fará qualquer coisa que a criatura maligna lhe pedir para fazer ( e que apenas os Deuses podem ajudar agora ).

 

6) Ogre Battle –

▪️Contra sua vontade, a Rainha desencadeia uma batalha brutal com Ogros. A batalha eterna destrói a terra e os mares de Rhye.

 

7) Nevermore –

▪️O Rei vê e não acredita na destruição que a criatura maligna e a Rainha trouxeram para seu reino. O mar secou e a chuva parou de cair. O Rei não encontra mais vida em sua vida.

 

8) March Of The Black Queen –

▪️O clímax da história. A Rainha Negra força todos os membros de Rhye à marchar, incluindo o Rei. Na tentativa de conter os abusos, o Rei lembra à Rainha que ela é uma boa Rainha, um anjo, que costumava trazer amor e alegria. Essa voz de seu passado ajuda a Rainha à se libertar do feitiço e começar a lutar contra a criatura maligna. A Rainha bravamente vence a luta e a criatura maligna se foi para sempre.

 

9) Funny How Love Is – O Final –

▪️A ópera termina com o Rei e a Rainha celebrando seu amor e sua vitória sobre a criatura maligna junto com todos os membros de Rhye. Suas asas de fada não são mais pretas, mas coloridas novamente. Finalmente, a paz voltou ao reino mágico de Rhye.

 

Se você vê isso, querida, entã está aí.– Freddie Mercury.

 

Fonte – Lounder

A Funko anunciou novos bonecos Pop! Rocks incríveis da banda de rock britânica Queen

O set Queen “I Want to Break Free” Pop! Vinyl Figures vem com 4 bonecos de vinil dos integrantes da banda em uma casa suburbana vestido com roupas femininas como no icônico videoclipe da música I Want to Break Free do álbum The Works lançado em 1984.

O set inclui Roger Taylor (Suzie Birchall com minissaia preta e camisa branca), Brian May (Hilda Ogden de camisola e bobes na cabeça), Freddie Mercury (Bet Lynch com camisa rosa e aspirador de pó) e John Deacon (Ena Sharples vestida de velhinha com chapéu preto).

O set Queen “I Want to Break Free” Pop! Vinyl Figures custa US44,99 na pré-venda da Entertainment Earth, que aceita encomendas do Brasil.

Veja mais brinquedos da banda Queen e outros brinquedos do Rock aqui no Blog de Brinquedo.

Bonecos Pop! Queen

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Fonte: https://blogdebrinquedo.com.br

Continuando a coleção Queen The Albums, agora vamos fazer um passeio pelos álbuns solo dos integrantes do Queen, com a série Queen The Solo Albums.

O primeiro volume é dedicado à carreira solo do baterista Roger Taylor.

Baixe o seu exemplar aqui

 

William Nilsen também publicou uma série sobre os álbuns do Queen.

Se quiser, baixe aqui os seus exemplares.

 

O fã, nosso seguidor e amigo Jefferson Araújo  viu e testou o Pinball Oficial do Queen, que está disponível na Base 911 Sp  que é um local próprio para eventos dos mais diversos tipos e é onde está a máquina, comercializada pela Fun House Pinball

O valor de uma máquina de pinball varia de R$ 65.000 (versão standard) até R$ 109.000, versões especiais com produção limitada como a Queen Rhapsody Edition que serão feitas apenas 1.000 para o mundo todo com as falas gravadas pelo próprio Brian May.

Mas as máquinas também podem ser alugadas para grandes eventos.

Vejam abaixo o vídeo que o Jeff fez no local:

 

Quer saber mais sobre a Fun House e a maquina ?  Entre no insta da fun https://www.instagram.com/funhousepinball/

 

Siga o Canal do YouTube da Fun

https://www.youtube.com/funhousepinball

 

Quer saber mais sobre o Base911 ?

https://www.instagram.com/base911sp/

 

E não deixe de seguir o canal do YouTube do Jerferson Araújo, sempre com entrevistas muito interessantes!

Papo Cabeça Cast – YouTube

Cronologia de shows ao vivo do Queen!

Uma lembrança de algumas datas mais importantes na história do Queen, como uma Banda ao vivo.

 

Nota – A relação trata de alguns dos shows mais expressivos ou curiosos, portanto, não está completa.

 

1970 – 27 de Junho –

Truro – primeiro concerto do Queen.

 

1971 – 02 de Julho –

Surrey – primeiro concerto com John Deacon no baixo.

 

1973 – 13 de Outubro –

Bonn-Bad Godesberg / Alemanha – primeiro concerto fora do Reino Unido.

 

1973 – 12 de Novembro –

Leeds – primeiro show da primeira turnê no Reino Unido

 

1974 – 27 de Janeiro –

Melbourne – primeiro show na Austrália – uma experiência horrível no geral.

 

1974 – 01 de Março –

Blackpool – primeiro show da primeira turnê

 

1974 – 16 de Abril

Denver – primeiro show na América do Norte

 

1974 – 11 de Maio –

New York – Banda forçada a abandonar a turnê, após Brian May adoecer.

 

1974 – 30 de Outubro –

Manchester – primeiro show da primeira turnê europeia

 

1975 – 19 de Abril –

Tóquio – primeiro show no Japão. Um caos, com Freddie tentando acalmar e conter o frenesi do público durante o show.

 

1975 – 24 de Dezembro –

Londres – concerto de Natal , transmitido ao vivo na TV.

 

1976 – 18 de Setembro- –

Londres – show gratuito no Hyde Park para pelo menos 150.000 fãs, podendo chegar à 200.000.

 

1977 – 05 de Fevereiro –

Nova York – primeiro show no Madison Square Garden.

 

1977 – 02 de Março –

Inglewood – primeiro show no LA Forum.

 

1977 – 29 de Maio –

Stafford – a platéia cantando inspira Brian May à escrever We Will Rock You.

 

1977 – 06 de Junho –

Londres – duas noites em Earls Court – estréia do equipamento de iluminação móvel – a ” Coroa . ”

 

1977 – 22 de Dezembro –

Primeiro de uma série de shows em pequenos clubes de Londres.

 

1979 – 26 de Dezembro –

Londres – show beneficente.

O Queen se apresentou como parte dos Concerts For The People Of Kampuchea ( Camboja ).

 

1980 – 12 de Julho –

Inglewood – 4a° noite consecutiva no LA Forum.

 

1980 – 30 de Setembro –

Nova York – 3a° noite consecutiva em Madison Square Garden.

 

1980 – 09 de Dezembro –

Londres – a canção ” Imagine ” dos Beatles é tocada após o assassinato de John Lennon.

 

1981 – 28 de Fevereiro –

Buenos Aires – primeiro show na América do Sul – caos do público novamente.

A Banda foi recebida como os Beatles, na América em 1964.

 

1981 – 20 de Março –

São Paulo – show para 130.000 fãs no Brasil (recorde de público pagante para uma única Banda na época).

 

1982 – 29 de Maio –

Leeds – show favorito do Queen de Brian May.

 

1982 – 15 de Setembro –

Inglewood – último show na América do Norte.

 

1984 – 05 de Outubro –

Sun City – 1° de nove shows controversos na África do Sul.

 

1985 – 12 de Janeiro –

Rio de Janeiro – 1a ° das duas noites como atração principal do Rock In Rio para 250.000 fãs.

 

1985 – 15 de Maio –

Osaka – último show no Japão.

 

1985 – 13 de Julho –

Londres – apresentação triunfante no Live Aid.

 

1986 – 11 de Julho –

Londres – 1a° de duas noites esgotadas no Estádio de Wembley em Londres.

 

1986 – 27 de Julho –

Budapeste – show lendário na Hungria.

 

1986 – 09 de Agosto –

Stevenage – último show do Queen, para 120.000 fãs.

 

Seu favorito está aí ?

 

 

Fonte – Queen Concerts

O filme Queen Rock Montreal está se destacando na cena cinematográfica de concertos.

Com uma bilheteria total estimada em  US$ 4,1 milhões em todo o mundo nos cinemas IMAX, coloca Queen e Freddie Mercury à frente de algumas lendas da música e do cenário de eventos IMAX.

O total estimado faz deste o maior evento exclusivo IMAX de todos os tempos, superando filmes semelhantes como Stop Making Sense, o filme-concerto de The Talking Heads do diretor Jonathan Demme, bem como o icônico Beatles Get Back: The Rooftop Concert .

 

Queen Rock Montreal está sendo apresentado em IMAX e tem parceria com Pathe Live.

O novo lançamento não é apenas um filme sobre Mercury e a banda, mas também uma experiência de concerto.

A bilheteria nacional do lançamento IMAX é de aproximadamente US$ 2 milhões, enquanto a bilheteria internacional arrecadou US$ 2,1 milhões.

O que torna este concerto tão especial é que ele remasteriza o concerto histórico da banda em 1981 para se adequar à experiência IMAX.

Os fãs também poderão ver Mercury em toda a sua glória junto com Brian May, Roger Taylor e John Deacon.

Lançamentos de concertos como esses são ótimos para os fãs porque apresentam uma nova maneira de vivenciar bandas que amamos e que não estão mais juntas ou que podem ter perdido um membro importante.

Além disso, quem não quer ver Mercury em toda a sua glória?

Assistir ‘Queen Rock Montreal’ em IMAX é como entrar em uma máquina do tempo – é uma oportunidade de ver a banda tocar seus sucessos mais icônicos de uma forma visceral e imediata que pensei que não fosse mais possível. A maneira como este filme foi rodado e agora restaurado e apresentado em IMAX é verdadeiramente inspirador, perdendo apenas para estar lá em Montresl em 1981, disse Rich Gelfond , CEO da IMAX.

 

Muitas vezes, você vai a um show sem saber o que esperar, mas a alegria desse show é que já se passaram quase 43 anos desde que aconteceu, então você sabe exatamente quais músicas está ouvindo . O show entregou uma incrível coleção de clássicos do Queen para desfrutar. Se você sempre quis assistir Mercury cantando “Another One Bites the Dust” e depois ir direto para “Crazy Little Thing Called Love” e depois “Bohemian Rhapsody” ( não o filme, a música real ) este é o filme concerto para você!

O show, infelizmente, fica nos cinemas apenas por um fim de semana e termina no dia 28 de janeiro.

 

Fonte: https://collider.com

Um Documento Importante –

AUSTIN KNIGHT UK LIMITED – Londres

 

Nas semanas frias de 1970, Freddie se arrastava pela Chancery Lane – que é uma rua de mão única, situada na ala de Farringdon Without, na cidade de Londres.

 

Trazia em suas mãos seu portfólio de arte … procurava um emprego …

Freddie conseguiu ser aceito na agência Austin Knight Advertising UK Limited na Chancery House, 53-64 Chancery Lane London WC2A 1QS.

Lá, ele deveria cuidar dos pedidos de ilustrações de revistas, jornais e livros. Mas por meio dessa agência, Freddie recebeu poucos pedidos, o telefone pouco tocava e ele se entediou …

Então decidiu tentar como designer e artista freelance e iniciar seus projetos na música.

 

O resto, é história !

 

E relembrando a história …

Em 1964 houve uma revolução em Zanzibar e a família de Freddie, foi para a Inglaterra, fixando-se em Feltham, no oeste de Londres.

 

Freddie estava tão animado … ‘ Inglaterra é o lugar para onde devemos ir, mãe. ‘ Mas foi muito difícil … – Jer Bulsara.

 

Bomi conseguiu um emprego como caixa, Jer como assistente na Marks & Spencer. Freddie foi para a Escola de Arte. Jer sua mãe, disse –

O que você vai fazer, filho ?  . E ele disse que não sabia. Lembro-me dele datilografando cartas de candidatura à empregos e dizendo –

‘ Espero não conseguir … ‘

Assistindo Elvis Presley na TV, ele jurou – ‘ Eu vou ser como ele um dia. ‘ Ele frequentava a cena musical, mudando seu sobrenome para Mercury, em homenagem à seu planeta astrológico governante.

 

– Foto de Austin Knight, em Chancery Lane. Hoje parece ser um pub.

 

– Portfólio de Artes de Freddie Mercury.

 

– Caderno de esboços de Freddie Mercury na Ealing School of Art.

(Fonte: queenvinyls. com – Créditos dessa foto à amiga Helenita Dos Santos Melo)

 

– Carta enviada à agência Austin Knight publicada em Abril de 1977 numa revista alemã (do arquivo pessoal do amigo William Nilsen).

 

A carta diz –

22 Gladstone Avenue, Feltham, Hiddlesex.

30 de Junho de 1969.

Caro senhor,

Tenho vinte e dois anos e acabei de obter meu diploma em ilustração na Ealing School of Art. Como estou prestes a partir, gostaria muito de uma entrevista com você quando lhe for conveniente,

Com os melhores cumprimentos,

Frederick Bulsara.

 

Fontes para texto básico –

– Freddie Mercury – A Biografia Definitiva – Lesley-Ann Jones

– Blog de William Nilsen

 

Quanto vale a guitarra Red Special de Brian May?

 

Como é feita em casa por ele e seu pai, não tem um valor que se possa determinar de acordo com o mercado.

Se um dia estiver à venda ( o que sinceramente duvido. Não consigo imaginar por que Brian iria querer vendê-la) ou quando ele se for, tenho certeza que seus filhos certamente vão querer mantê-la.

Será talvez leiloada ? Os colecionadores estarão dispostos à pagar muito dinheiro para tê-la.

Mas há apenas uma Red Special, uma guitarra que excursionou por todo o mundo com o Queen desde os anos 70 até hoje !

Quantos hits, ainda ouvidos hoje em dia, foram escritos nesta guitarra ?

Uma réplica da Brian May Red Special custa algo entre US $ 800 e US $ 1500 no eBay.

Então esse é o valor de mercado de, digamos, materiais e artesanato.

Mas a Red Special real tem valor além de materiais e mão de obra, seu valor é quase inteiramente sua história.

E se um colecionador com meios para comprá-la em leilão, isso certamente pode disparar para até 7 dígitos.

Há a chance de que Brian possa passá-la para alguém de sua família, mas ela não é realmente um instrumento fácil para ninguém além de Brian tocar.

Tem um pescoço excepcionalmente largo. Brian é bastante alto (1.88) e tem mãos grandes. O braço da guitarra foi esculpido por ele para se encaixar especificamente nele. E por mais confortável que seja para ele tocar, a maioria das pessoas tem mãos de tamanho normal.

A maioria dos músicos teria dificuldade em tentar alcançar o pescoço, o que prejudicaria o valor de revenda, especificando, para uso musical.

E por causa desse único fator, é inestimável.

E de qualquer maneira, isso é impossível dizer, uma vez que nunca foi negociado.

 

Vejam abaixo alguns exemplos de preços de guitarras de celebridades –

– 1968 Fender Strat, Jimi Hendrix – $ 2.000.000.

– Bob Marley – avaliado em 1,2 milhões.

– Blackie Strat, Eric Clapton – $ 959.000.

– 1964 Gibson ES-335, Eric Clapton – $ 847.500.

– Brownie Stratocaster, Eric Clapton – $ 450.000

 

Porém, com a Red Special, cremos que isso nunca vai acontecer.

Ela é a guitarra de Brian, e há todos os motivos para acreditar que quando a voz dele for silenciada para sempre, a dela também será.

 

Fonte – Queen Guitars

Quora Queen

Vem Curtir o BloQueen!

O BloQueen, bloco que toca clássicos da banda Queen em ritmos como samba, axé, frevo e baião, vai homenagear duas queens do rock que nos deixaram em 2023. Olha como a camisa ficou legal! É a segunda vez que o bloco participa do carnaval carioca.

No repertório deste ano, foram incluídos sucesso de Rita Lee e Tina Turner. A turma se concentra no dia 28, às 8h, no Coreto modernista do Aterro do Flamengo.

É um show para dançar, curtir, se emocionar e reviver grandes clássicos, destaca a maestrina Alessandra Libonatti.

Todos estão super convidados a celebrar o Queen com muito Glitter e CarnaRock!!

O Instagram do bloco está chegando nos 3.000 membros e eles pedem o apoio para aumentar esse número.

 

Vamos apoiar?

O link do Instagram é: BloQueen

 

God Save The BloQueen

 

Fontes: www.oglobo.com.br e Instagram do BloQueen

A balada melancólica de Roger Taylor está entre os momentos mais poderosos do Queen, unindo os pontos entre a era Freddie e o renascimento pós-milenar da banda. Esta performance de 2005 – com Taylor nos vocais principais – nos lembra porque a música tem sido um destaque eletrizante no setlist nos últimos 20 anos.

 

Tanto para os fãs de longa data que entendem seu significado – quanto para os recém-chegados seduzidos pela melodia doce, porém melancólica – These Are The Days Of Our Lives é um dos momentos mais carregados de emoção de qualquer show do Queen. As imagens de arquivo desta semana podem ter sido filmadas em um show do Queen + Paul Rodgers em 2005, mas como convém a uma música que aborda as perdas e ganhos da passagem do tempo, ela convida aqueles que assistem a refletir sobre a história da banda e a sua própria.

No final dos anos 80, aqueles do círculo íntimo do Queen sabiam que o talismânico vocalista da banda, Freddie Mercury, estava desesperadamente doente.

Como Roger Taylor disse à Absolute Radio, These Are The Days Of Our Lives tomou forma quando ele relembrou as aventuras da dupla quando jovens, desde o trabalho com o cantor em uma barraca de roupas do Kensington Market até a conquista do mundo do rock ao lado de Brian May e John Deacon. .

Eu estava sentado em casa com um humor bastante reflexivo e sabia que Freddie estava doente, e acho que isso veio daquele humor levemente melancólico. Acho que, de certa forma, estava tentando dar um toque otimista a isso – aqueles eram os dias de então. E estes são os dias das nossas vidas – hoje é mais importante que ontem.

These Are The Days Of Our Lives foi um destaque do álbum Innuendo de 1991, mas o mais comovente foi o vídeo, que provaria a última aparição de Freddie diante de uma câmera antes de sua morte em novembro daquele ano.

Ele deve ter sentido uma dor terrível, mas você não vê isso, você apenas vê um homem e seu destino. Ele não queria nenhum tratamento especial. Ele foi tão corajoso, disse o diretor Rudi Dolezal à People.

Quatorze anos depois, enquanto Roger canta os vocais principais nesta versão emocionante de These Are The Days Of Our Lives, o público de Sheffield, no Reino Unido, é transportado de volta aos primeiros anos do Queen por imagens de vídeo no palco da cerimônia do chá da banda durante sua turnê inaugural de 1975 no Japão. Mas essa música também é sobre o aqui e agora, e há ternura quando Roger adapta a letra para apresentar o solo de guitarra de seu velho amigo: Quando eu olho e encontro… Brian May!

 

Próxima Semana: Tributo a Freddie

 

Foto: Queen Productions

Fonte: www.queenonline.com

Quando Peter Ratty Hince se despede do cargo de roadie na Banda Queen!

 

“Era hora de partir, hora de seguir em frente …

Decidi que estava farto de viver o estilo de vida do Rock ‘N’ Roll – queria um emprego adequado.

Minha decisão de deixar o Queen foi formulada durante um período de tempo, e não houve nenhum incidente ou razão em particular que me levou a desistir de uma vida de Rock ‘N’ Roll. Apesar de ter um emprego de topo numa das maiores Bandas do mundo, queria outra coisa que me estimulasse e me satisfizesse, e isso não era trabalhar para outra Banda, independentemente das generosas ofertas que recebia.

 

Esta foi a década de 80 de Margaret Thatcher, quando supostamente havia muito dinheiro por aí, mas as recompensas financeiras de trabalhar para o Queen certamente não eram motivo para ficar.

 

Na época da gravação do Álbum The Works em 1984, eu sabia que estava ficando mental e fisicamente frito, pois estava trabalhando mais do que nunca. A lealdade às vezes pode se tornar uma fragilidade e, como não havia nenhuma oportunidade ou desejo real de me promover dentro da organização do Queen, decidi que era o momento certo para sair e sairia enquanto estivesse no topo da minha profissão.

 

Eu também estava ficando desiludido com a mudança da indústria da música e havia chegado ao ponto em que sentia fortemente que precisava mudar para satisfazer meu eu interior.

 

Há muito tempo eu sabia que queria ser fotógrafo, era o que eu realmente amava fazer, o que me entusiasmava e me inspirava. No entanto, ainda estaria a saltar para um território desconhecido e teria de contar com o meu conhecimento limitado do mundo da fotografia, um pouco de talento, muita crença e a experiência, profissionalismo e resiliência que acumulei no mundo da música.

Ser o chefe da equipe do Queen me deu confiança em minhas habilidades, e a crença de que eu poderia fazer outras coisas e ter sucesso. Embora fosse apenas um trabalho para mim, mais tarde percebi que cargo importante eu ocupava e como era bom no meu trabalho. Mas também conhecia minhas limitações …

Então eu avisei, e deixei a folha de pagamento em tempo integral como funcionário da Queen Productions Ltd com 31 anos. Sempre fiz uma promessa à mim mesmo de sair do mundo da música antes dos 30, e mais ou menos cumpri isso.

Minha decisão de deixar o Queen foi filtrada durante os ensaios da turnê em Munique. Eu já havia discutido isso com as poucas pessoas em quem eu confiava e respeitava, e os outros descobriram por padrão.

 

Reação de Freddie 

Eu realmente queria contar à Freddie pessoalmente, mas surpreendentemente foi difícil. Às vezes, apesar de nosso relacionamento próximo, Freddie era muito difícil de abordar ou ficar sozinho no momento certo. A situação para fazê-lo nunca surgiu. Ele nunca estava sozinho, de bom humor ou no lugar certo.

 Freddie posso falar com você ? 

Mais tarde, querida, mais tarde …

Acho que ele estava tentando evitar o assunto, pois, apesar de ser um homem obstinado e ousado que aceitaria qualquer desafio, Freddie ocasionalmente descartava certas coisas e as deixava de lado, esperando que desaparecessem.

 

Mais tarde, querida, mais tarde nunca se materializou, mas ficou bem claro que ele sabia que eu estava indo embora e que eu sabia que ele sabia – mas nada foi dito. Ele perguntou à Gerry Stickells por que eu queria sair e Gerry deu a ele a resposta simples – que agora eu queria ser fotógrafo, não roadie.

 

Então, inesperadamente, durante uma pausa nos ensaios, Freddie me disse de maneira bastante formal com uma voz entrecortada –

Então, você está indo embora ?

 ‘ Sim – estou ’, concordei com uma sinceridade estóica.

 Certo. – ele acenou com a cabeça e sorriu de volta para mim.

Nada mais foi dito …

Ele sabia que eu seria tão dedicado quanto antes até partir – na verdade, assumi ainda mais responsabilidades e trabalhei mais do que em qualquer outra turnê do Queen.

Se eu tivesse deixado o Queen para trabalhar em outra Banda, Freddie nunca teria me perdoado, mas como eu estava indo para as artes eu tinha certeza que ele poderia entender.

 

Reação de Roger

Roger ficou bastante chocado com minha decisão de sair, mas depois que conversamos ele também entendeu meus motivos.

 

Reação de Brian

Antes que eu tivesse a chance de contar à Brian, outra pessoa o fez e ele correu até mim no Sugar Shack ( boate em Munique ), bastante chateado e me pedindo para ficar, prometendo consertar as coisas. Era tarde demais, eu tinha me decidido, e dinheiro não era mais um problema.

 

Reação de John

John já sabia, pois já havíamos conversado sobre isso juntos várias vezes.

Ele também estava em um período de mudança. Em 1984, John deixou seu cabelo crescer novamente em um arbusto selvagem.

Ele começou a fumar aos 33 anos e sumia das gravações, apenas me dizendo para onde estava indo. Ele confiou em mim e parecia farto. John nunca tentou me convencer a ficar, pois entendia porque eu queria ir embora e eu o sentia assim.

Acho que ele queria que fosse ele …

Acho que John nunca mais foi o mesmo depois desse período … ”

 I Want To Break Free …

 

 

▪️Fontes –

Peter ‘ Ratty ‘ Hince – Queen Unseen

My Fairy King: Freddie Mercury & Queen.

Queen France Fanclub

 

▪️Notas –

– Peter Hince continuou a trabalhar eventualmente com o Queen como fotógrafo.

– Ele começou a trabalhar como roadie do Queen já em 1975, enquanto eles gravavam o Álbum A Night At The Opera. Peter deixou a Banda após seu grande show em Knebworth em 09 de Agosto de 1986, que acabou sendo a última apresentação do Queen com Freddie Mercury.

Dios Salve A La Reina –

Dios Salve A La Reina é uma Banda cover do Queen. Foi formada em 1998, em Rosário, Argentina.

O objetivo do grupo é dar uma reprodução precisa de um show ao vivo do Queen, alcançando seus estilos, sons e estética originais –

Nosso objetivo é fazer com que o público sinta que está vendo Freddie Mercury e Queen ao vivo !

 

Os membros originais eram –

– Pablo Padín ( Voz e Piano – Freddie ).

 

– Francisco Calgaro ( Guitarra, Coro e Teclado – Brian ).

 

– Matías Albornoz ( Bateria e Coro – Roger ).

 

– Ezequiel Tibaldo ( Baixo – John ).

 

Ano após ano, a Banda vem alcançando maior sucesso na Argentina, América do Sul, no Reino Unido e no resto da Europa.

Sua história como Banda nasceu no final de 1998, quando Ezequiel Tibaldo começou à procurar pessoas para se juntar ao seu desejo de fazer uma pequena homenagem aos músicos que o inspiraram durante toda a vida.

Naquela época, Matías Albornoz e Pablo Padín já haviam tocado algumas de suas músicas por conta própria, mas não levaram à sério.

Quando eles se conheceram, o fanatismo pelo Queen foi a primeira coisa que os uniu e estabeleceu uma base poderosa para o sonho que se seguiria. Pouco depois, Francisco Calgaro entrou nas guitarras e tudo começou à acontecer.

Pouco à pouco, o povo de sua terra natal, Rosario, se entusiasmou com o som que Dios Salve A La Reina gerou, mas sem dúvida, o empurrão que mais precisava era tirar a imagem final do Queen.

Isso em essência não era tão complicado, pois Pablo já se parecia muito com o frontman – Freddie Mercury -, e para melhorar, seus movimentos no palco eram praticamente idênticos.

O resto foi apenas um pouco de prática e muito esforço, para trazer ao público o sonho de ver o Queen, mesmo que por um momento. Os figurinos, os instrumentos, os coros à quatro vozes, tudo estava incluído.

Em 2003, participaram de um concurso de televisão promovido pelo produtor e apresentador Marcelo Tinelli. Para isso, os meninos tiveram que se mudar para Buenos Aires, onde ficaram hospedados em um Hotel doado pela produção do canal.

À medida que este concurso de televisão se desenvolveu, Dios Salve A La Reina, também conhecida por God Save The Queen, ganhou mais e mais seguidores, pois todos puderam reconhecer o impressionante alcance vocal de Pablo e a incrível reprodução de som da Banda.

No final, eles acabaram sendo os vencedores do concurso e saíram com muitos mais seguidores de volta à sua cidade natal, Rosário. Pouco depois, em 2004, voltaram à Buenos Aires para participar de um novo concurso.

Neste caso foi o II Cavern Festival, show organizado pela filial argentina do lendário clube inglês onde os Beatles debutaram. Mais uma vez, seu talento insuperável os levou à ganhar o jackpot.

Alguns meses depois, eles realizaram seu sonho mais querido – viajaram para a Inglaterra para tocar no Cavern original, diante do público original da Banda que tanto amavam. Para sua própria surpresa, eles foram um sucesso retumbante.

Infelizmente, uma fatalidade atingiu a Banda – Em 23 de Janeiro de 2021, Francisco Calgaro, o icônico guitarrista, morreu em um acidente de avião na Argentina, o qual pilotava, aos 42 anos. Ele havia deixado o posto de cover de Brian May em 2019.

Hoje, na guitarra, ocupa o posto Daniel Marcos.

Dios Salve A La Reina foi considerada A Melhor Banda Tributo/Cover Do Mundo, pela Revista Rolling Stone.

Another One Bites The Dust

Setembro de 2019

Fonte – Wikipedia

Top Of The Pops e o Queen –

▪️Em meados dos anos 70, Top Of The Pops era uma vitrine tremenda e incomparável para a indústria da música. O programa veiculava às 5as. feiras à noite, com a finalidade de gerar vendas aos Sábados, o dia em que as lojas vendiam tantos discos quanto em todos os outros dias da semana somados.

▪️O Queen, através de seu Álbum de estreia e da turnê Mott The Hoople, já havia se estabelecido como um grupo de Rock louvável, mas Top Of The Pops foi o veículo final para sua vantagem comercial.

▪️E em 21 de Fevereiro de 1974, o Queen aparece pela primeira vez no famoso programa musical com a música Seven Seas Of Rhye.

▪️E foi por mero acaso, já que o vídeo com uma performance pré-gravada de David Bowie cantando seu último hit Rebel Rebel  não chegaria à tempo, e um substituto era necessário com urgência.

▪️Então, uma Banda jovem e desconhecida chamada Queen, formada por quatro jovens de Londres, foi sugerida como alternativa e os meninos aproveitaram o momento de ouro.

 

 

 Foi uma experiência emocionante, porque aqui você está no Top Of Rhe Pops, e tudo está acontecendo – Brian May

 

Houve uma greve na BBC, então gravamos no estúdio meteorológico. Era lixo, ninguém realmente tocava, apenas alguns Disc Jockeys envelhecidos. E os tambores eram de plástico, então eles faziam esse barulho de “dook” quando você os batia – Roger Taylor

 

Quando nos apresentamos no Top Of The Pops pela primeira vez, ainda não tínhamos motoristas ou dinheiro algum, e eu queria nos assistir no show, então peguei um táxi em busca de algum lugar para nos ver. Acabei encontrando um lugarzinho com uma TV com o programa ligado e entrei. Felizmente, ninguém me reconheceu lá !  – Freddie Mercury.

 

▪️O Queen impressionou o mundo, e nem estava tocando seus próprios instrumentos para a performance que os tornou famosos, só para mostrar o carisma e presença de palco que os quatro músicos de Londres naturalmente possuíam.

▪️O single foi lançado em vinil apenas dois dias após a apresentação e os entusiasmados membros do Queen conseguiram sua primeira música na parada de singles do Reino Unido, chegando ao número 10.

▪️Freddie poderia então desistir de seu emprego de fim de semana em sua barraca de roupas e se concentrar nos grandes momentos que estavam por vir.

▪️Aqui está o clipe TOTP 👇

 

 

Fontes –

▪️Mark Hodkinson –
Queen – The Early Years.
▪️lostmediawiki

 

 

 

Nota –

À título de curiosidade, as datas e canções apresentadas pelo Queen no Top Of The Pops estão abaixo:

Apresentações do Queen no Top Of The Pops

▪️Seven Seas Of Rhye –
21 de Fevereiro de 74

▪️Seven Seas Of Rhye –
14 de Março de 74

▪️Seven Seas Of Rhye –
28 de Março de 74

▪️Killer Queen –
11 de Outubro de 74

▪️Killer Queen –
11 de Outubro de 74
Take 2

▪️Killer Queen –
07 de Novembro de 74

▪️Killer Queen –
21 de Novembro de 74

▪️Now I’m Here –
16 de Janeiro de 75

▪️Now I’m Here –
16 de Janeiro de 75
Take 2

▪️Now I’m Here –
30 de Janeiro de 75

▪️Bohemian Rhapsody –
10 de Novembro de 75
Promo Video

▪️Somebody To Love –
(Legs & Co.)
02 de Dezembro de 76

▪️Good Old Fashioned Lover Boy –
16 de Junho de 77

▪️We Are The Champions –
Promo Video
03 de Novembro de 77

▪️We Are The Champions
03 de Novembro de 77
( colorizado)

▪️Another One Bites The Dust –
02 de Outubro de 80
(Legs & Co.)

▪️Under Pressure –
19 de Novembro de 81

▪️Las Palabras De Amor –
17 de Junho de 82

Na última década, as turnês Queen + Adam Lambert presentearam os fãs com apresentações raras de músicas cult que nunca apareceram nas setlists vintage dos anos 70 e 80.

Para o Summer Sonic Festival 2014 do Japão, a banda lançou esta versão de alta energia de I Was Born To Love You, ganhando as boas-vindas de um herói de uma nação que mantém a música perto de seu coração.

 

Muitos sucessos é um problema pelo qual a maioria das bandas mataria. Mas enquanto as setlists do Queen dos anos 70 e 80 praticamente se escreviam sozinhas – exigindo a inclusão de todos os hinos e quase incitando um tumulto se as músicas favoritas dos fãs não fossem tocadas – o pós-milênio viu a formação moderna explorar cantos menos familiares. do catálogo ao vivo.

Para o público ocidental, I Was Born To Love You é uma joia cult, lançada pela primeira vez no álbum solo de Freddie Mercury de 1985, Mr. Bad Guy, e depois retrabalhada para o lançamento póstumo do Queen em 1995, Made In Heaven. Mas com Queen + Adam Lambert indo para o Japão no próximo mês para a continuação da Rhapsody Tour, a filmagem desta semana do Summer Sonic Festival 2014 é um lembrete oportuno de que, para os fãs do Extremo Oriente, I Was Born To Love You está entre os maiores sucessos.

As raízes do caso de amor do Japão com o Queen remontam à visita inaugural da banda em abril de 1975. Mas o país se apaixonou pela poderosa balada escrita por Freddie em 1996, quando foi usada em um comercial de TV da cerveja Kirin, fabricada no Japão. O single se tornou a primeira música a entrar nas paradas japonesas desde 1977. Em 2004, foi usada como abertura para a bem-sucedida série dramática de TV Pride, com tema de hóquei no gelo, consolidando ainda mais sua posição como uma das faixas mais populares da banda no Japão.

Como tal, quando Queen + Adam Lambert retornaram ao Japão para o Summer Sonic de 2014 – completo com uma versão espetacular de I Was Born To Love You que viu Adam correr pela multidão durante o solo de guitarra de Brian – nunca houve uma atração principal tão arrebatadora. recebido. Summer Sonic é como Glastonbury, diz o promotor e executivo musical Kaz Utsunomiya. Já vi muitos festivais, mas todos com quem converso, incluindo fãs e pessoal da gravadora, dizem que esse foi o maior encerramento de qualquer Summer Sonic…

Diz Brian May:

Eu tinha uma obsessão pela música e tive a ideia de fazer uma nova versão, simulando como ela soaria se pudéssemos tocá-la ao vivo com Freddie no palco. Então a versão do Queen foi montada como uma faixa “virtual” ao vivo, usando o vocal espetacular de Freddie como fio condutor. Roger, John e eu tocamos nossas partes ao vivo, seguindo um modelo reorganizado que eu montei – completo com alguns acréscimos ao arranjo, tomando algumas liberdades com o vocal e até mesmo pegando emprestados alguns improvisos de Freddie, para aumentar o sentimento. que era uma gravação de banda ao vivo. Mal sabíamos que anos depois teríamos a oportunidade com Adam de finalmente dar vida a esse arranjo em um palco real.

 

Próxima semana: These Are The Days Of Our Lives

Foto © Miracle Productions

 

Fonte: www.queenonline.com

A “década de ouro” teve muitas novidades na música, mas o destaque ficou mesmo com a popularização do Rock

Chamado por muitos de “década de ouro”, os Anos 80 foram marcantes até mesmo para quem não é exatamente fã de toda a estética que o acompanha. Afinal, a aceleração das mudanças ao redor do mundo trouxe novidades em todos os âmbitos, especialmente na cultura e, claro, dentro disso está a música.

Esse período ficou marcado por uma popularização do Rock, que passou a se dividir cada vez mais em subgêneros, com bandas como Tears for Fears e Fleetwood Mac ganhando destaque ao seguir por um caminho e outras como Guns N’ Roses Journey trilhando uma direção bastante diferente e igualmente bem-sucedida.

Do Hard Rock ao Pop Rock, a década de 80 abriu espaço para, acima de tudo, o Rock ser Pop. Prova disso é uma rápida análise das músicas mais ouvidas dessa década no Spotify, que mostra quais destas canções resistiram melhor ao teste do tempo – e, para a surpresa de poucos, todas as 10 primeiras colocadas estão ligadas ao Rock de alguma forma.

A seguir, você confere o Top 10 das músicas dos Anos 80 mais ouvidas no Spotify e embarca em uma verdadeira viagem no tempo!

As 10 músicas dos Anos 80 mais ouvidas no Spotify

10. Tears for Fears – “Everybody Wants to Rule the World” (1,44 bilhão de reproduções)

9. Fleetwood Mac – “Dreams” (1,48 bilhão de reproduções)

8. Wham! – “Last Christmas” (1,48 bilhão de reproduções)

7. Queen – “Under Pressure” (1,49 bilhão de reproduções)

6. TOTO – “Africa” (1,62 bilhão de reproduções)

5. a-ha – “Take On Me” (1,69 bilhão de reproduções)

4. Queen – “Another One Bites the Dust” (1,71 bilhão de reproduções)

3. Guns N’ Roses – “Sweet Child O’ Mine” (1,71 bilhão de reproduções)

2. Journey – “Don’t Stop Believin’” (1,75 bilhão de reproduções)

1. The Police – “Every Breath You Take” (1,81 bilhão de reproduções)

Fonte: www.tenhomaisdiscosqueamigos.com